#especificidade
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bocadosdefilosofia · 1 year ago
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«Hace ya bastantes años que no se le pide al intelectual que juegue ese papel. Un nuevo modo de “ligazón entre la teoría y la práctica” se ha constituido. Los intelectuales se han habituado a trabajar no en el “universal”, en el “ejemplar”, en el “justo-y-verdadero para todos”, sino en sectores específicos, en puntos precisos en los que situaban sus condiciones de trabajo, o sus condiciones de vida (la vivienda, el hospital, el manicomio, el laboratorio, la universidad, las relaciones familiares o sexuales). Han adquirido así una conciencia mucho más inmediata y concreta de las luchas. Y han encontrado problemas que eran determinados, “no universales”, diferentes con frecuencia de los del proletariado y las masas. Y entre tanto se han acercado realmente, creo, por dos razones: porque se trata de luchas reales, materiales, cotidianas, y porque encontraban con frecuencia, pero bajo una forma distinta, el mismo adversario que el proletariado, el campesinado o las masas (las multinacionales, el aparato judicial y policial, la especulación inmobiliaria, etc.): es lo que llamaré intelectual “específico” por oposición al intelectual “universal”.»
Michel Foucault: «Verdad y poder», en Microfísica del poder. Las Ediciones de la Piqueta, págs. 183-184. Madrid, 1980
TGO
@bocadosdefilosofia
@dias-de-la-ira-1
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edsonjnovaes · 1 year ago
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MULHERES INDÍGENAS LUTAR É RESISTIR 1.2
Encontro Internacional – Mulheres de Abya Yala – Bartolina Sisa. Fórum Popular da Natureza – 2020 05 set As Mulheres Indígenas da Terra Jaraguá, povo Guarani de Pindorama (Brasil) participaram do Encontro Internacional – Mulheres de Abya Yala – Bartolina Sisa realizado em 05 de setembro de 2020, das 18h às 20h online pelo Forum Popular da Natureza. Bartolina Sisa fue una valerosa heroína…
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#articulação pelos direitos humanos defesa seus povos e territórios#dez anos da Declaração das Nações Unidas sobre os Direitos dos Povos Indígenas#dia 05 setembro 1782 Bartolina Sisa#diálogo entre as mulheres indígenas Nações Unidas#direito à terra e processos de retomada#documentário Mulheres Indígenas: Vozes por Direitos e Justiça#educação#empoderamento mobilização social participação política de mulheres indígenas comunidades#empoderamento político#Encontro Estadual São Paulo de Mulheres Indígenas Lutar é Resistir 2018#Encontro Internacional - Mulheres de Abya Yala - Bartolina Sisa. Fórum Popular da Natureza#especificidades das mulheres indígenas#Guerreira Aymara Bartolina Sisa#Guerreiras Chirley Pankará Márcia Mura Cris Takuá Julieta Paredes#justiça defesa dos direitos individuais e coletivos#Letícia Indi Oba indígena da etnia Payayá organizadoras do ato#marco temporal demarcações de terras direitos dos povos indígenas#mulher quéchua esquartejada rebelião anticolonial de Túpaj Katari Alto Peru Bolívia#MULHERES INDÍGENAS LUTAR É RESISTIR#ONU Brasil abril 2018 Brasília DF)#ONU Mulheres apoio às mulheres indígenas#Patrícia Jaxuká Sônia Barbosa Tamikuā Txihi#políticas afirmativas autoafirmação ampliação mercado de trabalho jovens indígenas#projeto Voz das Mulheres Indígenas ONU Mulheres Embaixada da Noruega#propostas de saúde#reivindicações das mulheres indígenas#saúde educação segurança#tradições e diálogos intergeracionais#violação dos direitos das mulheres indígenas violência contra mulheres e meninas)
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jartita-me-teneis · 10 months ago
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PRINCIPIO DE ESPECIFICIDAD La clave para un entrenamiento eficiente está en reproducir las exigencias de la actividad deportiva principal!
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gravedangerahead · 1 year ago
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pessoal criticando lula pela fala sobre israel e eu aqui passador de pano profissional porque até vítimas do holocausto estão dizendo o mesmo porém foram silenciadas
Nem passo pano porque ele está CORRETÍSSIMO, jogo flores no caminho dele. Só falta agir de acordo agora e expulsar o embaixador e cortar relações comerciais. Não faz o mínimo sentido chamar de genocídio e continuar relações com o país normalmente
Para mim, a maior e mais essencial diferença entre o holocausto e o genocídio na Palestina é que este está acontecendo AGORA! Dá para fazer alguma coisa!
Acho que o que falta a essa mídia burguesa nojenta é indignação com 30 mil mortes, sendo 10 mil crianças. Eu já fui de achar desnecessário fazer essa comparação com o holocausto, obviamente cada genocídio que acontece tem as suas especificidades, mas a essa altura do campeonato eu estou completamente sem paciência para "OH, NÃO! ELE NÃO USOU AS PALAVRINHAS CORRETAS! QUE ABSURDO!" enquanto eu vejo fotos e mais fotos de criancinhas decepadas mesmo evitando ao máximo!
Onde estava esse preciosismo todo com comparações quando estavam comparando as prisões dos golpistas com campos de concentração? Onde estava a preocupação com o antissemitismo quando tinha gente do governo citando nazistas?
Sinceramente, essa gente me poupe. Eu tô assim ó 🤏🏻 de paciência pra isso
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luvyoonsvt · 5 months ago
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caught in bloom
xu minghao x leitora
amar a rotina com minghao era inevitável, amar cada pequeno detalhe relacionado a ele, na verdade. e pensar muito nisso te fazia querer encher ele com todos os beijos do mundo.
gênero: fluff
pt-br
conteúdo: leitora fem, namoradinho minghao, rotina matinal bem soft, minghao artista subentendido, menções que a leitora é estilista/trabalha com moda
avisos: como sempre nunca tenho o que pôr aqui pois só escrevo bobeirinha caseira, minghao loirinho!!!!!!!!!!!! casal feliz e etc, uso de apelidos carinhosos(meu bem, meu amor, hao, linda).
contagem: ± 1300 palavras
notas: ooolaaa, como ainda é dia 7, estarei considerando um especial de aniversário. mas é que eu realmente já estava escrevendo duas coisinhas pro minghao ontem e acabou saindo isso aqui enquanto eu ouvia o novo presentinho que ele escreveu, produziu e cantou com a voz linda dele (caught in bloom, caught on you que me fez mudar o nome disso pois ia colocar algo relacionado a beijos no título). enfim, enfim, desculpem qualquer errinho. boa leitura!
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você não pensava que chegar até onde estava com minghao havia sido fruto de algum evento clichê, embora considerasse uma história que aquecia seu coração ao relembrar.
ele precisava de peças elaboradas sob medida que combinassem perfeitamente com as obras que seriam expostas na primeira grande galeria com a qual minghao trabalhava. ainda que algumas marcas estivessem bastante interessadas em patrocinar um artista em ascensão, ele sentiu que precisava ser você. puramente porque seu portfólio continha especificidades que buscava para o que idealizou.
um conhecido levou a outro, até que mingyu, um fotógrafo com quem ambos haviam trabalhado previamente, aparecesse com minghao em seu ateliê. você abraçou e aperfeiçoou as ideias do homem, deixando-o admirado desde o processo de criação, atencioso e impecável, até o produto final. vestir algo criado unicamente pra ele, por alguém que pareceu tão radiante e orgulhosa, arrebatou minghao. o que te levou a ser uma de suas convidadas de honra na exposição, onde foi sua vez de encantar-se com a maneira que ele via e expressava a arte.
sua aproximação foi tão natural e tranquila, tinham certeza de que não nutriam somente uma amizade, porém deleitaram-se lentamente com o aflorar dos sentimentos. eram avassaladores, é claro, porém vocês foram muito mais conforto e paz um pro outro. asseguraram um ao outro disso a cada encontro, quer fosse um jantarzinho com vinho que com o passar do tempo começou a render muito mais carícias e beijos roubados em meio às conversas cativantes, ou visitando algum museu para ouvir minghao explicar detalhes sobre as obras vistas que você sozinha teria deixado passar.
cada pequena situação motivava algum suspiro ou batimentos erráticos, todos passos rumo ao relacionamento que tinham hoje.
ao longo de passar noites (e dias) no apartamento de minghao, você acabou se adaptando e até aderindo, a alguns hábitos dele e vice versa. enquanto você havia se juntado a ele em leituras noturnas enquanto dividiam a cama, minghao começou a tomar banho de sol na varanda com você — quase sempre enquanto tomavam café da manhã.
outros costumes, no entanto, foram alinhados para que fossem realizados em sintonia. cada um fazendo algo que gosta, mas ainda com a companhia um do outro.
enquanto você se alongava no tapete de yoga, minghao se sentava em seu tapete acolchoado no cantinho favorito dele no quarto, em posição para meditar.
embora tivessem coisas em comum, vocês adquiriam conhecimento sobre suas mentes, corpos e si mesmos no geral de forma diferente. ele era adepto a autoreflexão, ou levando isso para as expressões artísticas. já você preferia sentir as coisas utilizando aqueles pequenos períodos da manhã para tranquilizar sua mente, ao mesmo tempo que trabalhava seu condicionamento físico.
quando ele te viu trazendo seu tapete enrolado pela primeira vez, brincou sobre como estava fazendo daquele lugar seu lar também. e você não discordou. talvez fosse pela presença dele, sempre tão aconchegante, mas estar ali sempre te traria uma tranquilidade imensa.
— meu amor, vai no ateliê hoje? — ele questionou em meio à sua preparação.
— não, to fazendo alguns croquis pra uma cliente, ela tem muitas ideias e não consegui organizar todas ainda.
— não tenho muito pra fazer hoje, posso te ajudar mais tarde — as noções de moda e o estilo de minghao em si sempre te tiravam suspiros bobos, então a opinião dele sempre seria mais que bem-vinda.
por mais que ele não se metesse muito no processo técnico da criação das suas peças, os pensamentos críticos e criativos dele clareavam sua mente.
— obrigada, hao.
— sem problemas. eu gosto de te ajudar, meu bem.
e assim eram as coisas quase sempre. até que ambos estivessem de fato concentrados no que faziam, uma conversa ou outra surgiria, ou então somente alguma declaração inesperada. parte de você tinha certeza que minghao falar um "você é tão linda" era algum método para te desequilibrar enquanto tentava executar alguma postura mais complexa.
naquela manhã, no entanto, a oportunidade foi sua. não propositalmente, você havia terminado antes dele. acontecia às vezes, então seus movimentos ao se levantar e guardar suas coisas não afetou minghao nem um pouco. por um tempinho você só o encarou. como ele pode ser tão lindo? seu namorado provavelmente já estava acostumado a te ter olhando ele de pertinho enquanto dizia sobre quão etérea e injustamente bonito ele era, porém somente suas palavras não pareciam ser o suficiente para aquele momento.
além dos ombros, expostos pela regata preta que ele usava, havia o cabelo loirinho caído na testa, os lábios carnudos e desenhados, e sua pequena paixão secreta extra esmagadora: as orelhinhas (nem tão secreta, pois minghao já havia descoberto e mantinha esse conhecimento para si). todo o conjunto que compunha xu minghao te derretia inteirinha, ainda que ele só estivesse parado enquanto meditava, com seus únicos movimentos sendo as respirações suaves.
na sua cabeça, já cheia de todos os pensamentos completamente encantados por minghao, mais um vez surgiu aquela vontade corriqueira de encher a boquinha linda dele de beijos. quando sua mente vinha com uma dessas, nada tirava aquela ideia. e também nem havia o porquê, qual o sentido de ter um namorado assim e não encher ele de beijinhos quando quiser? foi o pensamento que te motivou a se mover o mais silenciosamente quanto possível em direção a minghao.
ao chegar mais perto, você abaixou em frente a ele com a respiração presa, segurando a risadinha que borbulhava pra sair — o coração acelerado como se estivesse fazendo algo arriscado. se minghao notou, não deu qualquer sinal, sendo o passe livre final para que você finalmente envolvesse o lábio inferior dele entre os seus, num beijinho que só durou o tempo dele abrir os olhos.
— como? eu nem te ouvi — apesar do breve susto, minghao foi rápido em te puxar pela cintura pra se sentar no colo dele.
— o yoga me dá um controle corporal muito bom, viu?
— tão sorrateira só porque queria um beijo? — você acenou, se inclinando pra dar mais um selinho nele, que aceitou de bom grado.
— é que você é tão bonito, quase colapsei te olhando.
— agora você sabe como eu me sinto — dessa vez, com um braço ainda envolta da sua cintura e uma mão acariciando seu rosto, foi minghao quem te beijou.
você sabia que se estivesse de pé, suas pernas já teriam te traído, então ficou grata por estar bem acomodada ali. o beijo lentinho, só com os lábios — tão, tão macios — sentindo os seus, com aquele sorrisinho típico pressionado contra sua boca, e ele se divertindo à medida que você se frustrava. quando minghao notou sua impaciência atingindo o limite — assim que aquele suspiro exasperado saísse —, finalmente te deu o que tanto queria. os dedos deslizando até a sua nuca, puxando os fios com a pressão ideal enquanto se concentrava na urgência da sua língua contra a dele.
por minutos vocês se resumiram a beijar, mordiscar e acariciar. às vezes sua pressa se sobrepondo à calma com que minghao guiava o beijo. um contraste que se complementava, prolongando aquilo até que o único com a cabeça ainda um pouquinho no lugar se afastasse. hao finalizava o beijo quase sempre da mesma maneira, então você esperou sorrindo pelos três selinhos, um beijo na testa, mais um em cada bochecha, um na pontinha do nariz e o último beijo levinho em seus lábios.
apesar de ter sido aquele que parou, minghao não te deixou sair de perto dele, os olhinhos cheios de amor enquanto te encarava. você sabia que a mente dele espiralava naquele misto de afeto e gratidão dos quais ele sempre relembrava você. e não pareceu diferente, a pequena tentativa de postergar aqueles minutinhos de vocês dois em sua própria bolha era só mais um dos meios de minghao te aquecer com seu amor.
— sabia que eu te entreguei meu coração? — ele expressou, afirmando o que você imaginou.
— eu sei. sabia que eu choro porque te amo demais?
— eu sei, sou eu que enxugo cada lágrima — depois de segurar seu rosto com carinho e dar o verdadeiro último beijinho, minghao te induziu a levantar, pedindo ajuda pra fazer o mesmo. — agora vamos começar o dia antes que minha linda namorada chore porque me ama e quer muitos beijos.
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toxiquewoman · 2 months ago
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- ̗̀   —-  TASK 001: Exploring Your Weaknesses .
Manipulação Química
“é o poder de manipular os elementos químicos, bem como sua composição, propriedades, alterações nos estados físicos”
Sua habilidade inicialmente se manifesta com uma intuição química aguçada que a torna capaz de idealizar o balanceamento das equações químicas e a ocorrência de transformações dos reagentes.
Suas toxinas se tornam melhor administradas em ambientes controlados, podendo encapsular os compostos. Exige concentração, tempo e planejamento para efeitos prolongados. 
A extensão de seu poder…
Em seu nível mais elevado, é capaz de produzir sua assinatura como vilã: o denso nevoeiro tóxico. Nuvens cinza-esverdeadas que se movem com uma aura de perigo iminente. Um visual único e ameaçador que recai em campo desorientando o que toca, murchando as plantas e então produzindo soldados cambaleantes, cegos, tossindo, até que os lábios se tornam roxos sem mais uma palavra de agonia se quer! O gás esmeralda resultante de combustão libera efeitos incapacitantes ou letais a partir da manipulação de substâncias químicas de seu corpo com partículas do ambiente ou de um composto que tenha em posse. 
Habilidade combativa…
Devido a especificidade de seu poder e suas motivações estratégicas no Umbra, desenvolveu a expertise de projetar  munições, dispositivos e armamentos com produtos químicos tóxicos. 
Suas armas químicas mais utilizadas são:
Arma de Dardos: rifles ou pistolas de ar comprimido para disparar o dardo com a ponta de agulha hipodérmica preenchidos com sedativos ou toxinas. 
Bombas de gás lacrimogêneo: para incutir dor, cegueira e alergia respiratória, incapacitando os oponentes. 
Bombas de gás vesicantes: com substâncias como o gás mostarda que em contato com a pele e mucosas criam irritações e queimaduras nos tecidos. 
Agentes de Asfixia líquidos ou em gás: fosfogenios e cloro armazenados. 
Informações adicionais:
Especialidade de seu poder: Toxinas. 
Tipo de Ataque: a distância. Com armamento químico previamente preparado. 
Novo Projeto em estudo: armadilhas psicoquímicas para indução de alucinações e loucura e neurotóxicas para inibição das sinapses nervosas e reflexos. 
Limitações.
O poder de Verônica se apresenta de forma mais introspectiva e calculada, um reflexo nítido de sua personalidade. Tal característica provocou eventos que ficaram marcados na história dela como fracassos. Como uma pessoa que tem aversão a falhas, se lembra perfeitamente dos momentos que não atingiu seu potencial plenamente. 
Emboscada dos Heróis da Stargate: Em sua segunda missão na Umbra, foram encurralados em uma emboscada. Verônica não teve tempo de preparar suas composições e foi forçada ao combate direto, sendo dominada e ganhando hematomas substanciais. 
Missão no Deserto: este é um episódio que enfaticamente reforça Larc da necessidade de reforçarem a estratégia. O clima árido e a erosão eólica enfraqueceu os poderes de Verônica. Com os fortes ventos e pouca presença de elementos químicos no ambiente, sua névoa tóxica se dissipou. 
Autointoxicação involuntária: Após o divórcio em uma situação de estresse extremo liberou uma quantidade tóxica excessiva que provocou danos colaterais em seu corpo após concluir o ataque.
Desde então, vem se aperfeiçoando para desenvolver seus pontos de melhoria: 
Necessidade de Planejamento: esta é a principal desvantagem de seu poder. Suas toxinas exigem certo tempo para produção e análise calculada para distribuição. Sua estratégia foi começar a encapsular os compostos e preparar as munições previamente, deixando-as sempre em seu alcance como em suas joias de cristais e vidro imbuídas. 
Falta de Resistência Física: o poder de Verônica não é projetado para habilidades de combate de corpo a corpo ou lhe dá vantagens físicas, sendo vulnerável se alcançada por um inimigo. Por este motivo, iniciou um intensivo treinamento de defesa pessoal com Warner. 
Condições Ambientais: em locais abertos e extremamente ventilados seus gases são menos letais, se dissolvendo na atmosfera. Nestes momentos utiliza mais de suas armas de alcance como os rifles e pistolas com dardos injetáveis com líquidos, que constantemente treina com tiro ao alvo. 
Autointoxicação Gradual: Embora possua uma resistência química maior que a maioria, não é invulnerável. Se exposta a altas doses por período prolongado pode comprometer sua saúde. Os sinais deste esgotamento surgem primeiramente na coloração de seus olhos, que se tornam profundamente esverdeados com traços amarelados de intoxicação. Em seguida, manchas em sua pele, cortes e queimaduras. Para evitar sua contaminação passou a usar equipamentos de proteção, máscaras de filtro de ar e óculos a maior parte do tempo. 
Perda de Controle: emoções intensas podem provocar a liberação descontrolada dos químicos, tornando perigoso para si e para os outros. Constantemente treina sua autoregulação mental, não apenas pelo poder, mas por necessidade pessoal. 
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rinconliterario · 1 year ago
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¿Es todo él lo que deseo (una silueta, una forma, un aire)? ¿O no es sólo más que una parte de su cuerpo? Y, en ese caso, ¿qué es lo que, en ese cuerpo amado, tiene vocación de fetiche para mí? ¿Qué porción, tal vez increíblemente tenue, qué accidente? ¿El corte de una uña, un diente un poco rajado, un mechón, una manera de mover los dedos al hablar, al fumar? De todos estos pliegues del cuerpo tengo ganas de decir que son adorables. Adorable quiere decir: éste es mi deseo, en tanto que es único: «¡Es eso! ¡Es exactamente eso (lo que yo amo)!». Sin embargo, cuanto más experimento la especificidad de mi deseo, menos puedo nombrarla; a la precisión del enfoque corresponde un temblor del nombre; la propiedad del deseo no puede producir sino una impropiedad del enunciado. De este fracaso del lenguaje no queda más que un rastro: la palabra «adorable» (la correcta traducción de «adorable» sería el ipse latino: es él, es precisamente él en persona).
Discurso amoroso. Roland Barthes, 1977.
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saintamberley · 6 months ago
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THE DARK SIDE OF HEAVEN ☩ CNNS.
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Abaixo do Read More você vai encontrar algumas conexões necessárias para o desenvolvimento da Cordelia no RP. Likes serão considerados interesse nas conexões. Se tiver alguma ideia que não esteja abaixo, se sinta à vontade para aparecer no chat e conversar, já que essas são apenas algumas sugestões.
Being close to her is like a deal with the devil alternativamente: conexões de amizade e aliança
➸ maximiliano também é um vampiro e possui uma aliança antiga com cordelia, sendo um de seus clientes mais assíduos - e um dos que pagam melhor. não importa a exigência e especificidade do seu tipo de sangue favorito, cordelia sempre consegue fornecê-lo, o que faz com que maximiliano sempre a procure por mais. (@sickfreak)
➸ muse b é um demônio que frequenta a galeria da eternidade e que também usufrui dos serviços alternativos de cordelia. elu se diverte com o fato de que cordelia é canonizada, apesar de sua personalidade terrível.
➸ muse c conhece cordelia apenas como a dona da galeria da eternidade e não sabe sobre seus negócios secretos. acabou ficando amigue dela e a defende de qualquer um que fale mal dela, sem saber quem de fato está ao seu lado.
➸ jinx trabalha para cordelia procurando as vítimas perfeitas para o seu negócio secreto. apesar de terem um acordo estritamente profissional, vivem em bons termos e trabalham bem juntas. (@jinxfae)
Beings like her should never exist alternativamente: relações de inimizade e rivalidade
➸ muse e tem um negócio parecido com o de cordelia e por isso os dois competem pela freguesia em arcanum. estão sempre tentando sabotar ume ao outre, mas a rivalidade delus é puramente nos negócios.
➸ muse f sabe dos negócios alternativos de cordelia e sente total repulsa por ela por causa disso, acreditando que ela deva ser parada, mas sem coragem de denunciá-la por saber o poder que ela carrega.
➸ muse g possui uma desavença antiga com cordelia, mas essa no mundo das artes. talvez elu queira alguma das relíquias da galeria, que cordelia se recusa em vender, ou talvez elu tenha algo que ela queira. de qualquer forma, elus não se dão bem por causa disso.
➸ maryland é uma das humanas que provê sangue para cordelia, mas é obrigada a fazer isso por causa de uma dívida antiga ou de algum segredo que cordelia sabe a seu respeito. a odeia pelo poder que ela tem sobre ela. @calymuses
She tastes like honey mixed with blood alternativamente: conexões de romance (disponíveis para todos os gêneros)
➸ muse i teve um romance com cordelia há algum tempo, mas quando descobriu o que ela realmente fazia por trás dos panos, se escandalizou e a abandonou. desde então, cordelia cultiva um profundo ressentimento por elu.
➸ muse j possui uma relação puramente carnal com cordelia. sabe o quão ruim a mulher realmente é, mas isso acaba sendo um ponto a mais para elu, que considera interessante sua intensidade e seu caos.
➸ muse k possuem uma rivalidade ardente, que muitas vezes acaba se misturando com algo a mais. apesar de discutirem com frequência e discordarem em muita coisa, a atração entre elus é inegável e elus acabam por cederem a isso às vezes.
➸ muse l não sabe quem cordelia realmente é, mas se encantou com a mulher confiante e inteligente que ela é e se aproximou querendo algo a mais com ela, sem saber no que está se metendo.
Red flags, warning signs alternativamente: outras conexões
➸ muse m é funcionárie da galeria da eternidade há pouco tempo. não conhece cordelia muito bem e a considera uma boa chefe, mas tem um pouco de medo dela; ela é bastante intimidante.
➸ muse n conhecia a história de santa cordelia antes de ir para arcanum, talvez até tenha sido devote dela em algum momento, por isso chegar à cidade e não só apenas conhecê-la como descobrir que ela é uma vampira foi um grande choque.
I've tasted blood and it is sweet alternativamente: plots fechados de outros players / combinados ooc
➸ @bcnvivant : cordelia é o braço direito de karan no clã das sombras silentes e foi ela quem o ajudou a fundar o clã. além da relação de extrema confiança e respeito que existe entre os dois, um romance mal resolvido que vai e volta com o passar das décadas parece colocar certa tensão entre os dois.
➸ @blackorbs : ba'al e cordelia possuem uma rivalidade que vem da época da peste negra, quando cordelia atrapalhava seus pactos de vitalidade e saúde para os doentes os transformando em vampiros. desde então, ele tenta sabotar o seu negócio, fazendo com que os dois estejam sempre brigando.
➸ @archbriel : gabriel conheceu cordelia quando ela era uma assustada e perdida recém-transformada. desde então, o relacionamento dos dois teve altos e baixos, mas atualmente se encontram em uma situação boa e cordial um com o outro.
➸ @el-khalid : kemet e cordelia foram transformados pela mesma vampira, e o reconhecimento um do outro simplesmente pelo cheiro do sangue faz com que possuam uma conexão inusitada, mesmo sem nunca terem se conhecido.
➸ @calymuses : bathesda é a criadora de cordelia, e a única capaz de fazer a vampira sentir medo real, afinal de contas, o seu processo de criação foi um trauma que ela nunca foi capaz de tratar.
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espejomonastico · 1 day ago
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06.04.25
Hoy vi el alba desde la ventana de mi comedor. Hace unas semanas ya no puedo dormir extensamente y sospecho que los medicamentos me lo impiden. Me gustan las transiciones de los colores. Abrigo con cariño la inexistente imagen de compartir esa deriva contigo y preguntarte cada cinco minutos por la especificidad de sus nombres y reírme de mi incapacidad biológica para distinguirlos. Tú gobiernas las imágenes; yo apenas sobrevivo doblegado a los sonidos. Hay otras transiciones que retengo y también atesoro: mi silenciosa fragmentación interna ante tu cercanía o las tiernas cosas que has dicho cuando ya vas a quedarte dormida. Esa entrada al sueño es de alguna forma un amanecer, un trayecto cromático entre lo que me aterra, atrae y, a pesar de que casi ni lo recuerdes, me cobija.
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estefanyailen · 6 days ago
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El hombre, para Popper, intenta explicar el mundo que lo rodea. Los mitos, las religiones, la ciencia, la poesía, etc; Son diferentes modos de explicación de la realidad que se presenta como problemática. Todas ellas son conjeturas e hipótesis, verdaderos intentos de explicación o de solución de problemas. La especificidad del conocimiento científico no estará dada por otra cosa que no sea la refutabilidad y el intento efectivo de falsearlo por parte de la comunidad científica. Así, la intersubjetividad juega un rol fundamental, ya que el conocimiento debe ser testable por cualquier persona.
— Unidad 3. "Fundamentos epistemológicos de la ciencia". Pensar y hacer en la investigación: - Juan Ignacio Piovani, Sebastián D. Baglioni. [Universidad de La Plata]. (P:70 y 71).
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garfo-na-tomada · 7 days ago
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Oi Frater! Tudo bom por aí?
Você tem recomendações sobre quão "aberto" ou "fechado" podem ser nossos pedidos em um ritual?
Exemplos: se eu quero fazer um ritual para encontrar a casa dos meus sonhos, vale incluir no pedido a cidade, ter bons vizinhos, encontra-la em até x meses (ou anos)?
pra um relacionamento, fazer ritual pensando numa pessoa específica não é legal, mas vale coisas como "me dê atenção como fulano dava", coisas assim?
Ao mesmo tempo que um pedido aberto demais parece meio inútil eu não sei mensurar o que é fechado demais, sabe?
Obrigada desde já!
Boa noite, amiga! Obrigado por me dar uma pergunta boa para responder, porque esse é um assunto interessante ahahaha.
Pois então, eu acho válido ser específica com o que você quer, para não ficar chato depois quando o resultado aparecer e aí não ser o que você queria. Mas isso tem um custo, porque quanto mais específico, mais improvável o resultado, e quanto mais improvável, mais trabalho dá para manifestar.
Do modo como eu vejo, é como uma equação em que tem três componentes: 1) a especificidade do pedido e 2) o prazo, de um lado; e do outro, 3) a quantidade de energia necessária para isso. Às vezes você tem força (energia) para fazer um pedido específico mais a médio-longo prazo ("quero um emprego x num lugar y com um salário z até o fim do ano") ou um pedido mais genérico com um prazo apertado ("quero qualquer emprego dentro de duas semanas"). E aí, claro, é muito mais confortável quando a gente pode se programar. Ter que fazer magia de emergência no susto é uma merda.
E aí, claro, para um pedido muito específico com um prazo curto, acaba sendo necessário fazer algo mais forte, mais intenso, trabalhar com espíritos mais brabos. Indo pela mesma lógica, para um pedido inespecífico sem muito prazo, uma coisinha simples já tem potencial para ajudar muito. Ter como prática de rotina uns trabalhos mais simples e genéricos de amor e prosperidade, por exemplo, (queimar incensos adequados para esses propósitos, rezar salmos, usar pedras específicas) são úteis, inclusive quando você precisar de algo específico porque já preparam o terreno com aquela energia, entende?
Um caso de sucesso que a gente gosta muito é o da Mariana (outrarosa no bluesky) que ela sempre conta na TL como resultado da promessa dela a São José. Ela praticamente elaborou um contrato com tudo que ela queria de um namorado e emprego (o pedido de namorado tinha seis páginas). Ela fez a promessa certinho (já era a 3ª fez que ela trabalhava com ele, aliás) e São José entregou em menos de um ano.
Enfim, espero ter dado uma esclarecida nas ideias. Um abraço!
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sobreiromecanico · 4 months ago
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The Snow Queen: o regresso ao lugar feliz
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Regressar na idade adulta aos livros em cuja companhia fomos felizes na juventude é sempre um risco. Muitos anos e muitas leituras depois, ainda encontraremos o mesmo encanto naquelas personagens, nas suas vidas, nos seus mundos próprios? Certo: os grandes livros ficam sempre, mas os leitores, esses, vão mudando ao ritmo dos anos. Não tenho grandes dúvidas de que, se num destes dias der por mim a regressar a Os Maias, vou continuar a gostar reler Eça como gostei de o ler aos 17 (ainda que por motivos porventura distintos), mas pergunto-me se hoje encontraria tempo, fôlego e disposição para me voltar a aventurar em, por exemplo, Dostoiévski, como me aventurei há tantos anos na transição da escola secundária para a universidade. Talvez sim, talvez não; dir-me-ão que só há uma forma de descobrir. Mas com tão pouco tempo livre, tão espremido entre vários hobbies, e com tantos livros por ler, regressar àquelas leituras marcantes afigura-se quase como um desperdício. Não é, bem sei: reler um bom livro jamais será tempo deitado fora.
Com isto, note-se, não quero dizer que não releio. Longe disso, aliás: regresso amiúde a Tolkien, com The Lord of the Rings ou The Silmarillion, ou a Ursula K. Le Guin com The Left Hand of Darkness ou Earthsea (muito a propósito, conto regressar ao arquipélago de Le Guin no próximo ano, desta vez para o explorar de fio a pavio). Tolkien e Le Guin resistem ao tempo e ao espaço; dou por mim a encontrar nas suas páginas sempre alguma novidade. Mas se há regressos que continuam regulares, outros nem por isso. Há já largos anos, mais do que me lembro - pelo menos uma década - que não regressava a Joan D. Vinge, autora fundamental da minha vida enquanto leitor: afinal, foi com ela, e com o seu premiado The Snow Queen, que descobri a literatura de ficção científica, algo que me deu muitas amizades, me proporcionou óptimas experiências, e me fez - faz - gastar em livros talvez mais dinheiro do que devia.
(mas valeu - vale - a pena, ó se vale)
Isto para dizer que foi com algum receio que durante as minhas férias de Novembro fui à estante buscar o meu exemplar de The Snow Queen. Sem exagero, terei lido centenas de livros e de contos de ficção científica desde a última vez que tinha regressado àquelas páginas hoje amareladas; seria o livro ainda tão bom como as minhas memórias o lembravam? Ou encontraria nele um texto datado, muito àquem das minhas recordações e da importância enorme que teve na minha vida?
Este receio, vim a perceber por volta do segundo capítulo, revelou-se infundado.
É claro que, relendo hoje este livro de 1980, encontramos alguns elementos um pouco datados. Vinge escreve bem, com uma prosa clara e sugestiva, mas aqui e ali tende um pouco para o melodrama. Se fosse escrito hoje, talvez The Snow Queen estivesse mais próximo do território e das prateleiras do young adult, ainda que com alguns content warnings (violência sexual ligeira, violência animal bastante gráfica, ideário suicida); consigo imaginá-lo com facilidade por esse prisma. Mas o universo que Vinge constrói, no longo rescaldo da queda de um império galáctico e da consequente perda da maior parte da tecnologia avançada que o sustentava, continua a ser uma maravilha de worldbuilding. Vemos sobretudo o planeta Tiamat, claro, com uma breve passagem por Kharemough, mas intuímos o suficiente sobre os restantes mundos da Hegemonia (a organização que, em pequena escala, tenta recuperar um pouco do império galáctico) a partir das personagens que se vão cruzando com Moon, Sparks, ou Arienrhod, Jerusha ou Ghundalinu. As especificidades de Tiamat - órbita longa a originar estações longuíssimas e disparidades climatéricas tremedas - não são meramente superficiais; todos os detalhes têm impacto nas culturas humanas do planeta, nas migrações e nos ciclos de poder entre Summers e Winters, na proximidade ou na distância para com a Hegemonia e o acesso à sua tecnologia. A rede das sibilas, essa, com tudo o que lhe está subjacente, é uma invenção prodigiosa, sobretudo para o final dos anos 70. E muitos dos temas que Vinge aborda - alterações climáticas, destruição do ambiente e consequências dessa devastação, afirmação feminina em sociedades patriarcais, colonialismo e extractivismo por parte de elites corruptas - continuam tristemente actuais ao fim de quase 45 anos; um dado que reforça a minha convicção de que o esquecimento a que Vinge hoje se encontra votada (decerto também por estar impossibilitada de escrever há muitos anos) é bastante injusto. Dado o momento em que nos encontramos, aliás, praticamente todos os temas que explora no livro terão hoje uma urgência que talvez não tivessem em 1980. Nesse aspecto, The Snow Queen não envelheceu nem um pouco: continua jovem, como se consumisse a "água da vida" central à sua trama.
Sobre esta, sendo The Snow Queen uma adaptação, ainda que livre, do conto homónimo de Hans Christian Andersen, quem conhecer a história do dinamarquês decerto adivinhará algumas das reviravoltas e prever para onde se encaminham certos arcos narrativos. O que não quer dizer que não haja algumas surpresas - por exemplo, com algumas das amizades que Moon vai fazendo ao longo da sua odisseia, mas sobretudo com Arienrhod, a titular Rainha de Gelo, monarca de Inverno. Em Arienrhod encontramos uma vilã complicada, uma líder política numa sociedade aparentemente matriarcal (o que não significa isenta de preconceito, com se vê já um pouco aqui, e como se verá numa das sequelas) tolerada pelas estruturas coloniais e patriarcais pelo acesso que lhes dá a recursos naturais - no caso, a juventude eterna, ou pelo menos tão eterna quanto o Inverno de Tiamat. Sob a sua máscara fria e cruel, porém, encontramos uma líder com a experiência de décadas e décadas, com um projecto muito próprio para o seu planeta - e se é certo que nunca deixará de ser a antagonista da história, também é verdade que chegamos ao final a vê-la de forma um pouco diferente da Arienrhod que nos é apresentada logo no prólogo.
Noutras tramas paralelas à de Moon, Sparks e Arienrhod encontramos Jerusha, a competente inspectora da polícia hegemónica cujo percurso encaixaria na perfeição no actual discurso de "DEI" (Diversity, Equity, and Inclusion) para dizer algumas coisas pertinentes sobre o tema (e para reafimar que a diversidade, em si, importa), e o seu assistente, Ghundalinu, um jovem aristocrata deserdado dividido entre o seu estatuto e o seu carácter; se a sua descrição básica parece cliché, a sua evolução ao longo da história é assinalável. Outras narrativas mais pequenas, mas relevantes para os protagonistas e para dar algumas pistas sobre aquele universo, includem Fate Ravenglass, Tor (e Pollux), Miroe e Elsevier.
Já conhecia todas estas histórias e personagens, claro - li The Snow Queen pela primeira vez ainda no secundário, na edição portuguesa em dois livros de bolso da Europa-América, e depois já em Lisboa, no meu primeiro ano de universidade, quando comprei esta edição paperback com a belíssima capa de Michael Whelan; reli-a algumas vezes, até porque me acompanhou em todas as casas em que vivi em Lisboa ao longo dos últimos 20 anos (e foram bastantes), e até em algumas viagens. Mas foi com gosto que as reencontrei, e que regressei ao universo de Joan D. Vinge; e ao chegar ao último capítulo dei por mim com vontade de continuar - de enveredar pelas sequelas, World's End e The Summer Queen, e pela prequela Tangled Up in Blue, e de rever a continuação da história de Moon. É possível que algum leitor que não conheça o livro o encontre mais datado do que o encontrei, que encontre space operas mais modernas capazes de falar dos mesmos temas de forma mais subtil, mais adulta até (assim de repente, ocorre-me o excepcional The Vanished Birds, de Simon Jimenez, mas decerto haverá outros textos). Com todos os livros que li, e com todos os textos que escrevi sobre ficção científica, é bem provável que continue a ser incapaz de me distanciar deste livro que tanto me diz, e ao qual tenho associadas tantas memórias. Dito de outra forma: que continue a ver as personagens e o mundo de Joan D. Vinge como tal como vi há vinte anos. O que, parece-me, é bom sinal: não só porque me agrada preservar esse gosto, esse encantamento, nestes dias mais cinzentos, como também por ter a certeza de que posso regressar a Tiamat e a Kharemough com confiança: fui lá feliz em tempos, e continuarei a sê-lo.
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orientandoorg · 1 year ago
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Eu queria postar isso há alguns minutos atrás, já que passou da meia noite, mas ao menos estou perto o suficiente, né?
Nesta semana, no Orientando, as seguintes páginas sobre identidades (que podem ser consideradas) a-espectrais foram publicadas:
Alíqua
Enigma
Vácuo/Void
(Aqui estão os links para as páginas das outras orientações mencionadas: aroique, mesi, mir, plátoni, procul)
Além disso, as seguintes orientações foram adicionadas à lista de orientações (a qual também tem um novo texto introdutório elaborando algumas coisas que o pessoal mais novo no assunto pode não entender):
Apres-: Alguém que só experiencia certo tipo de atração após experienciar outro tipo de atração pela mesma pessoa. É possível que a atração original sentida acabe sumindo, sendo “substituída” pelo tipo da orientação apres, mas isso não ocorre em todos os casos.
Dura-: Alguém que sente atração raramente, mas que quando sente, tal atração dura por bastante tempo.
Enigma-: Alguém que sente atração tão rara, vaga ou fraca que não entende as especificidades de sua atração. Nenhum padrão específico pode ser quantificado ou detectado quando atração é sentida.
Néxu-/Nêxu-/Nexu-: Uma orientação exclusiva para pessoas neurodivergentes que não assexuais/arromânticas/etc. Pessoas néxu não sentem atração, mas possuem um forte desejo pela conexão emocional envolvida em ter atração por conta de neurodivergência, de forma que essas não têm certeza se existe atração ou só um forte desejo de que certas pessoas estejam em suas vidas.
Nuliane/Núlique: Alguém cuja orientação é arromântica e assexual, mas indefinida, inválida, inexistente, impossível; assim como uma divisão por zero ou como a identidade gênero-nulo. Esta orientação não pode ser combinada com outras.
Vácuo-/Void-: Alguém assexual/arromântique/etc. tem um sentimento de vácuo ou vazio no lugar da atração, ao invés de somente não sentir atração.
Ah é, pra quem se interessar, a versão de Instagram das imagens ali de cima está aqui. Não acho que faz muito sentido postar isso no blog do Orientando, visto que é meio redundante. :P
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translatingtradutor · 3 months ago
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[Resposta] Paises nos quais mudar seu gênero para não-especificado & dificuldades de o fazer
Como pessoa que não conforma ao binário de gênero, eu gostaria de ter documentos que dissessem "não-especificado" ou alguma variação disso. Eu poderia fazer isso em algum lugar? Além disso, quais coisas eu deveria considerar ao fazer isso? Pergunta de usuárie brasileire.
No Brasil
Sobre retificação no Brasil: só é possivel se nasceu em alguns estados. E apenas alguns deles são diretamente pele cartório. Alguns deles são por ordem judicial, ou seja, processo, ou por mutirões de retificação.
Veja esse guia sobre retificar no Brasil para saber mais.
Em outros países
Deve se pesquisar a abrangência do reconhecimento de gênero neutro no país. No Brasil, por exemplo, ele é apenas reconhecido estadualmente para a troca.
Esse problema pode ser bem complexo e mudar a cada certos anos, no sentido de que as vezes algo pode ser reconhecido nacionalmente mas ser dificil de trocar, ou ser reconhecido por estado, provincia, região, ou outras coisas, precisar ser intersexo, ou as vezes precisar de processos legais que poucas pessoas vão ter o dinheiro de realizar. Além disso, diferentes fontes da internet podem estar desatualizadas ou não sobre o assunto, devido a grande especificidade desse problema e que listas de paises que reconhecem um gênero neutro ou não falham em reconhecer os nuances de como esse reconhecimento acontece em sua classificação.
Porém atualmente em 2024 existem os seguintes países que possuem o chamado "reconhecimento total de gênero neutro", que é o reconhecimento nacional dele para pessoas não-intersexo em todos os ambitos legais: Canadá, Argentina, Australia, Alemanha, Islândia, Índia, Nepal (apesar de não reconhecerem trocas entre homem e mulher, reconhecem para "Outro" e "Terceiro Gênero"), Nova Zelândia e Holanda.
Outros países podem oferecer reconhecimento com diversos nuances ou até mesmo em niveis de mudança estadual ou provincial.
Cuidados gerais
Esteja ciente porém que essa retificação pode te causar problemas severos nas seguintes áreas
Acessos a serviços governamentais: onde o sistema local não esteja equipado, você pode ter problemas. Se os empregados não quiserem lidar com excessões por pura falta de empatia, isso pode dar mais problemas ainda.
Um exemplo disso é o SUS no Brasil. Em algumas cidades menores você fica basicamente bloqueado de usar o gênero neutro que tem em seus documentos por direito e tem que brigar para colocarem um M ou F no seu genero para poderem te atender. Mas isso é mais raro e por causa de areas onde o SUS usa um sistema digital antiquado que não aceita outra opção além de M ou F.
Acesso a viagem internacional: Apesar de alguns paises terem o passaporte de genero neutro (chamado de marcador X no passaporte) você vai ser barrado de muitos paises que não reconhecem o genero neutro ou são hostis a pessoas trans sem qualquer maneira de contestar isso.
Isso vem em varios niveis. Nem todo pais que não reconhece genero neutro vai te barrar, mas mesmo que você consiga entrar pode talvez conseguir viajar para uma cidade e não outra, um oficial especifico te dar problema, etc, uma compania aérea não querer te dar serviço, ou você conseguir entrar no pais mas ficar barrado de usar sistemas governamentais lá. Grandemente depende da situação, local e qual a pessoa que vai estar lidando contigo na hora. Os unicos paises 100% seguros de não darem problema em nenhum nivel são os que reconhecem genero neutro legalmente em escala nacional, que são poucos.
Diferentes nomes para o gênero neutro: Cada local tem seu proprio jeito de denominar o terceiro genero se permitir isso legalmente. Você pode retificar de algo que acha aceitavel em um, mas chamado de um termo que acha ofensivo em outro. Esse problema é mais pronunciado dentro de um mesmo país que não tenha reconhecimento nacional mas sim reconhecimento estadual/provincial.
O Brasil é um exemplo. Em alguns lugares é gênero não especificado, em outro não-binario, em outros não-binárie, etc. Dependendo de onde você nasceu, pode não ter a denominação que você queria ter no seu certificado de nascença, já que acha "não-binárie" inaceitavel por ser agenero e gostaria de "gênero não-especificado" mas o estado de nascimento não deixa. Nesse caso você pode entrar com processo judicial pela defensoria publica tambem mas demora.
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alinasjornadas · 1 year ago
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Indicação Semanal = “Ensaios - George Orwell"
🖋 PUBLICAÇÃO DE = George Orwell
📃 PÁGINAS = 114
Avaliação: 5.0 ⭐
O livro compila ensaios renomados, redigidos e publicados, sob profundidade de análises marcada à época das produções, com especificidade para o cenário pós Imperialismo e suas reverberações, causas e consequências no apogeu e decurso de Grandes Guerras Mundiais, com enfoque na segunda conflagração global. O compilado reúne obras como: “O que é Fascismo?”; “Arthur Koestler”; “Memórias da Livraria”; “Wells, Hitler e o Estado Mundial”; “Como Morrem os Pobres”; “Dentro da Baleia”, além de “Atirando num Elefante”.
#EnsaiosGeorgeOrwell #GeorgeOrwell
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aluna-hipster · 1 year ago
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RESENHA: Pedagogia da Autonomia
OBRA: Paulo Freire, Pedagogia da autonomia– São Paulo: Paz e Terra, 1996
O necessário livro "Pedagogia da Autonomia" de Paulo Freire, é uma obra composta por três capítulos que exploram profundamente a prática educativa. Destaca-se por sua abordagem centrada na solidariedade, ética, respeito à dignidade e autonomia do educando, oferecendo contribuições significativas para repensar e transformar a prática docente. 
Importante comentar que o livro é escrito com uma linguagem acessível e compreensível, evitando academicismos. O autor, Paulo Freire, utiliza um estilo didático, dividindo a obra em três capítulos que condizem com as seguintes ideias-chave: "Não há docência sem discência", "Ensinar não é transferir conhecimento", e "Ensinar é uma especificidade humana".
Freire, ao longo da obra, apresenta elementos fundamentais ao ensino, enfatizando a dimensão social da formação humana, a importância da pesquisa, o respeito aos saberes do aluno, a criticidade, a estética e ética, entre outros. Esses elementos fundamentais, como ressaltado por Freire, são essenciais para uma prática docente que respeite a autonomia discente e promova o desenvolvimento do aprendizado.
No primeiro capítulo, o autor destaca a relevância da reflexão crítica sobre a formação docente e a prática educativa. Ele sublinha que a relação entre professor e aluno é uma via de aprendizado mútuo, destacando a essencialidade da pesquisa no ensino. Além disso, ressalta que a criticidade deve estar vinculada a uma rigorosa formação ética, relacionando os conteúdos ao desenvolvimento moral do aluno.
A corporeificação das palavras pelo exemplo, mencionada por Freire, enfatiza a importância de colocar em prática aquilo que se ensina, promovendo coerência entre discurso e ação. A reflexão crítica contínua sobre a prática docente é destacada como crucial, estimulando a curiosidade epistemológica do aluno.
No segundo capítulo, o autor reforça a ideia de que ensinar não é simplesmente transferir conhecimento, mas criar condições para sua produção pelo aluno. Destaca-se a importância de estar aberto às curiosidades dos alunos, agindo com respeito mútuo, criticidade e rigor metodológico. Freire ressalta ainda a necessidade de consciência do inacabamento, aceitando a mudança e a diversidade, e destaca a importância da autonomia do educando.
O terceiro capítulo aborda a relação entre autoridade e liberdade, defendendo uma democracia que respeite ambas. Freire destaca a importância da tomada consciente de decisões, da escuta atenta ao aluno e da luta contra o autoritarismo e ditadura. Ele critica o sistema capitalista neoliberal, enfatizando a educação como instrumento de luta contra as injustiças sociais.
Em síntese, Paulo Freire oferece uma visão rica e abrangente sobre a prática educativa em "Pedagogia da Autonomia". Seu livro fornece subsídios valiosos para repensar e transformar a prática docente, incentivando uma abordagem mais centrada no aluno e na construção de cidadãos autônomos. Esta obra é, sem dúvida, uma contribuição impactante que desafia educadores a refletir sobre suas práticas, destacando a importância da ética, autonomia e diálogo na educação.
Depois de pesquisar mais descobri que A Pedagogia Crítica, fortemente influenciada pela Escola de Frankfurt, recebeu ampla aceitação global desde a década de 1980. Paulo Freire, um dos intelectuais mais citados nos Estados Unidos, contribuiu significativamente com sua obra "Pedagogia do Oprimido". Na década de 1980, liderada por Henry Giroux, a Pedagogia Crítica ganhou destaque nos EUA, com contribuições importantes de autores como Peter McLaren e Michael Apple.
Nas décadas seguintes, a Pedagogia Crítica enfrentou debates com tendências pós-modernas e multiculturalismo, incorporando contribuições do pensamento queer, interseccionalidade e decolonialismo. Autores contemporâneos notáveis incluem Jurjo Torres, Catherine Walsh e Kim Case, entre outros.
Paulo Freire continua a ser considerado subversivo, enfrentando resistência, especialmente no Brasil, onde o movimento "Escola Sem Partido" busca proibir o ensino de estudos de gênero e da pedagogia de Freire. A resistência global destaca sua relevância contínua, enquanto a Pedagogia Crítica evolui como um campo de estudo dinâmico.
A contribuição de Freire para a teoria educacional é inegável, pois sua obra suscitou reflexões críticas. A ênfase na dialética e na abordagem crítica foram muito necessárias, especialmente em sistemas educacionais tradicionais. A transição dos princípios teóricos para a prática requer adaptação cuidadosa e estratégias específicas para diferentes realidades educacionais. Apesar desses desafios, a obra de Freire continua a inspirar educadores globalmente. Seus princípios, como a valorização da autonomia e do diálogo, oferecem um caminho valioso para repensar e transformar a prática educativa, embora sua implementação plena exija adaptações contextualizadas.
Em resumo, é evidente que a  Pedagogia da Autonomia vai além da teoria educacional convencional, desafiando educadores a repensar suas práticas. Sua riqueza conceitual oferece uma base sólida para a reflexão crítica sobre a educação, incentivando uma abordagem mais centrada no aluno e na construção de cidadãos autônomos.
A obra é a síntese do resultado dessa reflexão, destinando-se a professores e apresentando as principais ideias de Freire sobre o que hoje chama de "pedagogia crítica". Ele destaca a importância do diálogo entre professor e alunos como a prática central que permite a transição da "consciência ingênua" para a "consciência crítica".
O objetivo da pedagogia, segundo Freire, é “permitir a análise da realidade social, tomando consciência das relações sociais desiguais que a organizam". Essa consciência arma intelectualmente os oprimidos para ajudá-los a transformar o mundo.
Uma coisa interessante a se pensar é por que Paulo Freire foi escolhido pela direita para ser odiado? O Brasil está contextualizado em crescente das tendências autoritárias que o continente vive, as ideias e propostas educacionais de Paulo Freire foram banidas e perseguidas no Brasil pelas forças conservadoras, pelo governo e pela sociedade, e professores e escolas que promovem seu pensamento e suas práticas foram perseguidos. Estas expressões autoritárias e antidemocráticas não são neutras ou apolíticas, mas pelo contrário, como alertou o próprio Freire (1973), os seus promotores “sabem muito bem o que estão a fazer e para onde querem ir”. Quem está em cima quer permanecer em cima por isso demoniza quem denuncia e investiga os processos sociais que atendem ao interesse político de invisibilizar sociais as causas da desigualdade e da injustiça” (…), para evitar olhar para a raiz, questionar-se com autonomia (…)”. 
Mas o  “Patrono da educação brasileira”, Freire foi e é vaalorizado como exemplo de pensadores que inspiraram a revolução educaciona. Mas o próprio Freire explicou na época que o “medo da liberdade não está presente apenas entre os oprimidos, mas também entre os opressores, de uma forma diferente”. Entre os oprimidos, o medo da liberdade é o medo de assumi-la. Entre os opressores, é o medo de perder a liberdade de oprimir.” Percebe-se uma deslegitimação da educação pública e dos professores como um dos instrumentos mais poderosos das empresas interessadas no mercado educacional. Uma tentativa de desacreditar os professores, de mostrá-los como inúteis, como um peso para o Estado, impedindo que os professores continuem a se transformar em alguém que produz novos conhecimentos no diálogo com os alunos. 
Paulo Freire enfatiza nessa obra a importância da criticidade na educação, incentivando professores a assumirem posturas políticas em sala de aula, os saberes educacionais devem estar conectados a um olhar crítico. 
A leitura de Paulo Freire é recomendada com certa obrigação para profissionais da educação. O livro é com certeza uma obra necessária na estante, a ser revisitada periodicamente.
Um trecho marcante para mim foi: “Posso não aceitar a concepção pedagógica deste ou daquela autora e devo inclusive expor aos alunos as razões por que me oponho a ela mas, o que não posso, na minha crítica, é mentir. É dizer inverdades em torno deles. O preparo científico do professor ou da professora deve coincidir com sua retidão ética. É uma lástima qualquer descompasso entre aquela e esta. Formação científica, correção ética, respeito aos outros, coerência, capacidade de viver e de aprender com o diferente, não permitir que o nosso mal-estar pessoal ou a nossa antipatia com relação ao outro nos façam acusá-lo do que não fez são obrigações a cujo cumprimento devemos humilde mas perseverantemente nos dedicar. (p. 18)” . Achei interessante pois o autor, Paulo Freire, parece enfatizar a importância da honestidade e integridade por parte do professor ao expressar suas discordâncias em relação a concepções pedagógicas. Para ele é legítimo que um educador não concorde com determinada abordagem pedagógica e que, inclusive, é seu dever compartilhar com os alunos as razões de sua discordância. No entanto, ele ressalta que, ao criticar, o professor não deve recorrer à mentira. Tem que ter tanto o preparo científico quanto a retidão ética, indicando que o conhecimento do professor deve ser respaldado por princípios éticos sólidos.
A expressão "lástima qualquer descompasso entre aquela e esta" sugere que é lamentável qualquer inconsistência entre a formação científica e a retidão ética do educador. Freire destaca a importância de manter coerência, respeito pelos outros e uma capacidade de conviver e aprender com a diversidade. Entao ele enfatiza na honestidade crítica, na não acusação infundada e na humildade para reconhecer e corrigir possíveis erros ou equívocos assim sugerindo uma abordagem ética e responsável no exercício da docência.
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