#especificidade
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«Hace ya bastantes años que no se le pide al intelectual que juegue ese papel. Un nuevo modo de “ligazón entre la teoría y la práctica” se ha constituido. Los intelectuales se han habituado a trabajar no en el “universal”, en el “ejemplar”, en el “justo-y-verdadero para todos”, sino en sectores específicos, en puntos precisos en los que situaban sus condiciones de trabajo, o sus condiciones de vida (la vivienda, el hospital, el manicomio, el laboratorio, la universidad, las relaciones familiares o sexuales). Han adquirido así una conciencia mucho más inmediata y concreta de las luchas. Y han encontrado problemas que eran determinados, “no universales”, diferentes con frecuencia de los del proletariado y las masas. Y entre tanto se han acercado realmente, creo, por dos razones: porque se trata de luchas reales, materiales, cotidianas, y porque encontraban con frecuencia, pero bajo una forma distinta, el mismo adversario que el proletariado, el campesinado o las masas (las multinacionales, el aparato judicial y policial, la especulación inmobiliaria, etc.): es lo que llamaré intelectual “específico” por oposición al intelectual “universal”.»
Michel Foucault: «Verdad y poder», en Microfísica del poder. Las Ediciones de la Piqueta, págs. 183-184. Madrid, 1980
TGO
@bocadosdefilosofia
@dias-de-la-ira-1
#michel foucault#foucault#microfísica del poder#intelectual#intelectuales#el papel de los intelectuales#universal#universalidad#especificidad#intelectual universal#intelectual específico#relación entre teoría y praxis#relación entre teoría y práctica#teoría#práctica#lucha#luchas#luchas reales#luchas cotidianas#proletariado#campesinado#masas#multinacionales#aparato judicial#filosofía contemporánea#pensamiento contemporáneo#estructuralismo#teo gómez otero#martine franck
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MULHERES INDÍGENAS LUTAR É RESISTIR 1.2
Encontro Internacional – Mulheres de Abya Yala – Bartolina Sisa. Fórum Popular da Natureza – 2020 05 set As Mulheres Indígenas da Terra Jaraguá, povo Guarani de Pindorama (Brasil) participaram do Encontro Internacional – Mulheres de Abya Yala – Bartolina Sisa realizado em 05 de setembro de 2020, das 18h às 20h online pelo Forum Popular da Natureza. Bartolina Sisa fue una valerosa heroína…
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#articulação pelos direitos humanos defesa seus povos e territórios#dez anos da Declaração das Nações Unidas sobre os Direitos dos Povos Indígenas#dia 05 setembro 1782 Bartolina Sisa#diálogo entre as mulheres indígenas Nações Unidas#direito à terra e processos de retomada#documentário Mulheres Indígenas: Vozes por Direitos e Justiça#educação#empoderamento mobilização social participação política de mulheres indígenas comunidades#empoderamento político#Encontro Estadual São Paulo de Mulheres Indígenas Lutar é Resistir 2018#Encontro Internacional - Mulheres de Abya Yala - Bartolina Sisa. Fórum Popular da Natureza#especificidades das mulheres indígenas#Guerreira Aymara Bartolina Sisa#Guerreiras Chirley Pankará Márcia Mura Cris Takuá Julieta Paredes#justiça defesa dos direitos individuais e coletivos#Letícia Indi Oba indígena da etnia Payayá organizadoras do ato#marco temporal demarcações de terras direitos dos povos indígenas#mulher quéchua esquartejada rebelião anticolonial de Túpaj Katari Alto Peru Bolívia#MULHERES INDÍGENAS LUTAR É RESISTIR#ONU Brasil abril 2018 Brasília DF)#ONU Mulheres apoio às mulheres indígenas#Patrícia Jaxuká Sônia Barbosa Tamikuā Txihi#políticas afirmativas autoafirmação ampliação mercado de trabalho jovens indígenas#projeto Voz das Mulheres Indígenas ONU Mulheres Embaixada da Noruega#propostas de saúde#reivindicações das mulheres indígenas#saúde educação segurança#tradições e diálogos intergeracionais#violação dos direitos das mulheres indígenas violência contra mulheres e meninas)
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PRINCIPIO DE ESPECIFICIDAD La clave para un entrenamiento eficiente está en reproducir las exigencias de la actividad deportiva principal!
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pessoal criticando lula pela fala sobre israel e eu aqui passador de pano profissional porque até vítimas do holocausto estão dizendo o mesmo porém foram silenciadas
Nem passo pano porque ele está CORRETÍSSIMO, jogo flores no caminho dele. Só falta agir de acordo agora e expulsar o embaixador e cortar relações comerciais. Não faz o mínimo sentido chamar de genocídio e continuar relações com o país normalmente
Para mim, a maior e mais essencial diferença entre o holocausto e o genocídio na Palestina é que este está acontecendo AGORA! Dá para fazer alguma coisa!
Acho que o que falta a essa mídia burguesa nojenta é indignação com 30 mil mortes, sendo 10 mil crianças. Eu já fui de achar desnecessário fazer essa comparação com o holocausto, obviamente cada genocídio que acontece tem as suas especificidades, mas a essa altura do campeonato eu estou completamente sem paciência para "OH, NÃO! ELE NÃO USOU AS PALAVRINHAS CORRETAS! QUE ABSURDO!" enquanto eu vejo fotos e mais fotos de criancinhas decepadas mesmo evitando ao máximo!
Onde estava esse preciosismo todo com comparações quando estavam comparando as prisões dos golpistas com campos de concentração? Onde estava a preocupação com o antissemitismo quando tinha gente do governo citando nazistas?
Sinceramente, essa gente me poupe. Eu tô assim ó 🤏🏻 de paciência pra isso
#muito obrigada pela ask e desculpe o tom#foi um desabafo#😘😘😘😘😘#Palestina Livre#Brasil#Lula#rapha rambles#brblr
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caught in bloom
xu minghao x leitora
amar a rotina com minghao era inevitável, amar cada pequeno detalhe relacionado a ele, na verdade. e pensar muito nisso te fazia querer encher ele com todos os beijos do mundo.
gênero: fluff
pt-br
conteúdo: leitora fem, namoradinho minghao, rotina matinal bem soft, minghao artista subentendido, menções que a leitora é estilista/trabalha com moda
avisos: como sempre nunca tenho o que pôr aqui pois só escrevo bobeirinha caseira, minghao loirinho!!!!!!!!!!!! casal feliz e etc, uso de apelidos carinhosos(meu bem, meu amor, hao, linda).
contagem: ± 1300 palavras
notas: ooolaaa, como ainda é dia 7, estarei considerando um especial de aniversário. mas é que eu realmente já estava escrevendo duas coisinhas pro minghao ontem e acabou saindo isso aqui enquanto eu ouvia o novo presentinho que ele escreveu, produziu e cantou com a voz linda dele (caught in bloom, caught on you que me fez mudar o nome disso pois ia colocar algo relacionado a beijos no título). enfim, enfim, desculpem qualquer errinho. boa leitura!
você não pensava que chegar até onde estava com minghao havia sido fruto de algum evento clichê, embora considerasse uma história que aquecia seu coração ao relembrar.
ele precisava de peças elaboradas sob medida que combinassem perfeitamente com as obras que seriam expostas na primeira grande galeria com a qual minghao trabalhava. ainda que algumas marcas estivessem bastante interessadas em patrocinar um artista em ascensão, ele sentiu que precisava ser você. puramente porque seu portfólio continha especificidades que buscava para o que idealizou.
um conhecido levou a outro, até que mingyu, um fotógrafo com quem ambos haviam trabalhado previamente, aparecesse com minghao em seu ateliê. você abraçou e aperfeiçoou as ideias do homem, deixando-o admirado desde o processo de criação, atencioso e impecável, até o produto final. vestir algo criado unicamente pra ele, por alguém que pareceu tão radiante e orgulhosa, arrebatou minghao. o que te levou a ser uma de suas convidadas de honra na exposição, onde foi sua vez de encantar-se com a maneira que ele via e expressava a arte.
sua aproximação foi tão natural e tranquila, tinham certeza de que não nutriam somente uma amizade, porém deleitaram-se lentamente com o aflorar dos sentimentos. eram avassaladores, é claro, porém vocês foram muito mais conforto e paz um pro outro. asseguraram um ao outro disso a cada encontro, quer fosse um jantarzinho com vinho que com o passar do tempo começou a render muito mais carícias e beijos roubados em meio às conversas cativantes, ou visitando algum museu para ouvir minghao explicar detalhes sobre as obras vistas que você sozinha teria deixado passar.
cada pequena situação motivava algum suspiro ou batimentos erráticos, todos passos rumo ao relacionamento que tinham hoje.
ao longo de passar noites (e dias) no apartamento de minghao, você acabou se adaptando e até aderindo, a alguns hábitos dele e vice versa. enquanto você havia se juntado a ele em leituras noturnas enquanto dividiam a cama, minghao começou a tomar banho de sol na varanda com você — quase sempre enquanto tomavam café da manhã.
outros costumes, no entanto, foram alinhados para que fossem realizados em sintonia. cada um fazendo algo que gosta, mas ainda com a companhia um do outro.
enquanto você se alongava no tapete de yoga, minghao se sentava em seu tapete acolchoado no cantinho favorito dele no quarto, em posição para meditar.
embora tivessem coisas em comum, vocês adquiriam conhecimento sobre suas mentes, corpos e si mesmos no geral de forma diferente. ele era adepto a autoreflexão, ou levando isso para as expressões artísticas. já você preferia sentir as coisas utilizando aqueles pequenos períodos da manhã para tranquilizar sua mente, ao mesmo tempo que trabalhava seu condicionamento físico.
quando ele te viu trazendo seu tapete enrolado pela primeira vez, brincou sobre como estava fazendo daquele lugar seu lar também. e você não discordou. talvez fosse pela presença dele, sempre tão aconchegante, mas estar ali sempre te traria uma tranquilidade imensa.
— meu amor, vai no ateliê hoje? — ele questionou em meio à sua preparação.
— não, to fazendo alguns croquis pra uma cliente, ela tem muitas ideias e não consegui organizar todas ainda.
— não tenho muito pra fazer hoje, posso te ajudar mais tarde — as noções de moda e o estilo de minghao em si sempre te tiravam suspiros bobos, então a opinião dele sempre seria mais que bem-vinda.
por mais que ele não se metesse muito no processo técnico da criação das suas peças, os pensamentos críticos e criativos dele clareavam sua mente.
— obrigada, hao.
— sem problemas. eu gosto de te ajudar, meu bem.
e assim eram as coisas quase sempre. até que ambos estivessem de fato concentrados no que faziam, uma conversa ou outra surgiria, ou então somente alguma declaração inesperada. parte de você tinha certeza que minghao falar um "você é tão linda" era algum método para te desequilibrar enquanto tentava executar alguma postura mais complexa.
naquela manhã, no entanto, a oportunidade foi sua. não propositalmente, você havia terminado antes dele. acontecia às vezes, então seus movimentos ao se levantar e guardar suas coisas não afetou minghao nem um pouco. por um tempinho você só o encarou. como ele pode ser tão lindo? seu namorado provavelmente já estava acostumado a te ter olhando ele de pertinho enquanto dizia sobre quão etérea e injustamente bonito ele era, porém somente suas palavras não pareciam ser o suficiente para aquele momento.
além dos ombros, expostos pela regata preta que ele usava, havia o cabelo loirinho caído na testa, os lábios carnudos e desenhados, e sua pequena paixão secreta extra esmagadora: as orelhinhas (nem tão secreta, pois minghao já havia descoberto e mantinha esse conhecimento para si). todo o conjunto que compunha xu minghao te derretia inteirinha, ainda que ele só estivesse parado enquanto meditava, com seus únicos movimentos sendo as respirações suaves.
na sua cabeça, já cheia de todos os pensamentos completamente encantados por minghao, mais um vez surgiu aquela vontade corriqueira de encher a boquinha linda dele de beijos. quando sua mente vinha com uma dessas, nada tirava aquela ideia. e também nem havia o porquê, qual o sentido de ter um namorado assim e não encher ele de beijinhos quando quiser? foi o pensamento que te motivou a se mover o mais silenciosamente quanto possível em direção a minghao.
ao chegar mais perto, você abaixou em frente a ele com a respiração presa, segurando a risadinha que borbulhava pra sair — o coração acelerado como se estivesse fazendo algo arriscado. se minghao notou, não deu qualquer sinal, sendo o passe livre final para que você finalmente envolvesse o lábio inferior dele entre os seus, num beijinho que só durou o tempo dele abrir os olhos.
— como? eu nem te ouvi — apesar do breve susto, minghao foi rápido em te puxar pela cintura pra se sentar no colo dele.
— o yoga me dá um controle corporal muito bom, viu?
— tão sorrateira só porque queria um beijo? — você acenou, se inclinando pra dar mais um selinho nele, que aceitou de bom grado.
— é que você é tão bonito, quase colapsei te olhando.
— agora você sabe como eu me sinto — dessa vez, com um braço ainda envolta da sua cintura e uma mão acariciando seu rosto, foi minghao quem te beijou.
você sabia que se estivesse de pé, suas pernas já teriam te traído, então ficou grata por estar bem acomodada ali. o beijo lentinho, só com os lábios — tão, tão macios — sentindo os seus, com aquele sorrisinho típico pressionado contra sua boca, e ele se divertindo à medida que você se frustrava. quando minghao notou sua impaciência atingindo o limite — assim que aquele suspiro exasperado saísse —, finalmente te deu o que tanto queria. os dedos deslizando até a sua nuca, puxando os fios com a pressão ideal enquanto se concentrava na urgência da sua língua contra a dele.
por minutos vocês se resumiram a beijar, mordiscar e acariciar. às vezes sua pressa se sobrepondo à calma com que minghao guiava o beijo. um contraste que se complementava, prolongando aquilo até que o único com a cabeça ainda um pouquinho no lugar se afastasse. hao finalizava o beijo quase sempre da mesma maneira, então você esperou sorrindo pelos três selinhos, um beijo na testa, mais um em cada bochecha, um na pontinha do nariz e o último beijo levinho em seus lábios.
apesar de ter sido aquele que parou, minghao não te deixou sair de perto dele, os olhinhos cheios de amor enquanto te encarava. você sabia que a mente dele espiralava naquele misto de afeto e gratidão dos quais ele sempre relembrava você. e não pareceu diferente, a pequena tentativa de postergar aqueles minutinhos de vocês dois em sua própria bolha era só mais um dos meios de minghao te aquecer com seu amor.
— sabia que eu te entreguei meu coração? — ele expressou, afirmando o que você imaginou.
— eu sei. sabia que eu choro porque te amo demais?
— eu sei, sou eu que enxugo cada lágrima — depois de segurar seu rosto com carinho e dar o verdadeiro último beijinho, minghao te induziu a levantar, pedindo ajuda pra fazer o mesmo. — agora vamos começar o dia antes que minha linda namorada chore porque me ama e quer muitos beijos.
#g's ramblings 𓆩♡𓆪#svt#seventeen#seventeen fanfic#svt pt br#svt x reader#seventeen scenarios#svt fluff#seventeen pt br#xu minghao#the8#myungho#minghao fluff#minghao x reader#the8 fluff#the8 x reader
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¿Es todo él lo que deseo (una silueta, una forma, un aire)? ¿O no es sólo más que una parte de su cuerpo? Y, en ese caso, ¿qué es lo que, en ese cuerpo amado, tiene vocación de fetiche para mí? ¿Qué porción, tal vez increíblemente tenue, qué accidente? ¿El corte de una uña, un diente un poco rajado, un mechón, una manera de mover los dedos al hablar, al fumar? De todos estos pliegues del cuerpo tengo ganas de decir que son adorables. Adorable quiere decir: éste es mi deseo, en tanto que es único: «¡Es eso! ¡Es exactamente eso (lo que yo amo)!». Sin embargo, cuanto más experimento la especificidad de mi deseo, menos puedo nombrarla; a la precisión del enfoque corresponde un temblor del nombre; la propiedad del deseo no puede producir sino una impropiedad del enunciado. De este fracaso del lenguaje no queda más que un rastro: la palabra «adorable» (la correcta traducción de «adorable» sería el ipse latino: es él, es precisamente él en persona).
Discurso amoroso. Roland Barthes, 1977.
#diarios#duelo#dolor#tristeza#pensamientos#sentimientos#sensaciones#mundo#vida#muerte#amor#desamor#love#in love#familia#hogar#social#cultura#filosofía#frases#citas#notas#fragmentos#letras#palabras#escritos#arte#Roland Barthes#literatura#discurso amoroso
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Eu queria postar isso há alguns minutos atrás, já que passou da meia noite, mas ao menos estou perto o suficiente, né?
Nesta semana, no Orientando, as seguintes páginas sobre identidades (que podem ser consideradas) a-espectrais foram publicadas:
Alíqua
Enigma
Vácuo/Void
(Aqui estão os links para as páginas das outras orientações mencionadas: aroique, mesi, mir, plátoni, procul)
Além disso, as seguintes orientações foram adicionadas à lista de orientações (a qual também tem um novo texto introdutório elaborando algumas coisas que o pessoal mais novo no assunto pode não entender):
Apres-: Alguém que só experiencia certo tipo de atração após experienciar outro tipo de atração pela mesma pessoa. É possível que a atração original sentida acabe sumindo, sendo “substituída” pelo tipo da orientação apres, mas isso não ocorre em todos os casos.
Dura-: Alguém que sente atração raramente, mas que quando sente, tal atração dura por bastante tempo.
Enigma-: Alguém que sente atração tão rara, vaga ou fraca que não entende as especificidades de sua atração. Nenhum padrão específico pode ser quantificado ou detectado quando atração é sentida.
Néxu-/Nêxu-/Nexu-: Uma orientação exclusiva para pessoas neurodivergentes que não assexuais/arromânticas/etc. Pessoas néxu não sentem atração, mas possuem um forte desejo pela conexão emocional envolvida em ter atração por conta de neurodivergência, de forma que essas não têm certeza se existe atração ou só um forte desejo de que certas pessoas estejam em suas vidas.
Nuliane/Núlique: Alguém cuja orientação é arromântica e assexual, mas indefinida, inválida, inexistente, impossível; assim como uma divisão por zero ou como a identidade gênero-nulo. Esta orientação não pode ser combinada com outras.
Vácuo-/Void-: Alguém assexual/arromântique/etc. tem um sentimento de vácuo ou vazio no lugar da atração, ao invés de somente não sentir atração.
Ah é, pra quem se interessar, a versão de Instagram das imagens ali de cima está aqui. Não acho que faz muito sentido postar isso no blog do Orientando, visto que é meio redundante. :P
#ASAW#asaw 2024#arromântique#aroespectral#aro-espectral#orientando.org#apres#vácuo-orientade#enigmaorientade#duraorientade#núlique#nuliane#aliquarromântique#arromântique mesi#proculromântique#platonirromântique#aroique#mirromântique#nexu
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THE DARK SIDE OF HEAVEN ☩ CNNS.
Abaixo do Read More você vai encontrar algumas conexões necessárias para o desenvolvimento da Cordelia no RP. Likes serão considerados interesse nas conexões. Se tiver alguma ideia que não esteja abaixo, se sinta à vontade para aparecer no chat e conversar, já que essas são apenas algumas sugestões.
Being close to her is like a deal with the devil alternativamente: conexões de amizade e aliança
➸ maximiliano também é um vampiro e possui uma aliança antiga com cordelia, sendo um de seus clientes mais assíduos - e um dos que pagam melhor. não importa a exigência e especificidade do seu tipo de sangue favorito, cordelia sempre consegue fornecê-lo, o que faz com que maximiliano sempre a procure por mais. (@sickfreak)
➸ muse b é um demônio que frequenta a galeria da eternidade e que também usufrui dos serviços alternativos de cordelia. elu se diverte com o fato de que cordelia é canonizada, apesar de sua personalidade terrível.
➸ muse c conhece cordelia apenas como a dona da galeria da eternidade e não sabe sobre seus negócios secretos. acabou ficando amigue dela e a defende de qualquer um que fale mal dela, sem saber quem de fato está ao seu lado.
➸ jinx trabalha para cordelia procurando as vítimas perfeitas para o seu negócio secreto. apesar de terem um acordo estritamente profissional, vivem em bons termos e trabalham bem juntas. (@jinxfae)
Beings like her should never exist alternativamente: relações de inimizade e rivalidade
➸ muse e tem um negócio parecido com o de cordelia e por isso os dois competem pela freguesia em arcanum. estão sempre tentando sabotar ume ao outre, mas a rivalidade delus é puramente nos negócios.
➸ muse f sabe dos negócios alternativos de cordelia e sente total repulsa por ela por causa disso, acreditando que ela deva ser parada, mas sem coragem de denunciá-la por saber o poder que ela carrega.
➸ armand possui uma desavença antiga com cordelia, mas essa no mundo das artes. talvez ele queira alguma das relíquias da galeria, que cordelia se recusa em vender, ou talvez ele tenha algo que ela queira. de qualquer forma, eles não se dão bem por causa disso. (@konigarmand)
➸ muse h é ume dus humanes que provê sangue para cordelia, mas é obrigade a fazer isso por causa de uma dívida antiga ou de algum segredo que cordelia sabe a seu respeito. a odeia pelo poder que ela tem sobre elu.
She tastes like honey mixed with blood alternativamente: conexões de romance (disponíveis para todos os gêneros)
➸ muse i teve um romance com cordelia há algum tempo, mas quando descobriu o que ela realmente fazia por trás dos panos, se escandalizou e a abandonou. desde então, cordelia cultiva um profundo ressentimento por elu.
➸ muse j possui uma relação puramente carnal com cordelia. sabe o quão ruim a mulher realmente é, mas isso acaba sendo um ponto a mais para elu, que considera interessante sua intensidade e seu caos.
➸ muse k possuem uma rivalidade ardente, que muitas vezes acaba se misturando com algo a mais. apesar de discutirem com frequência e discordarem em muita coisa, a atração entre elus é inegável e elus acabam por cederem a isso às vezes.
➸ muse l não sabe quem cordelia realmente é, mas se encantou com a mulher confiante e inteligente que ela é e se aproximou querendo algo a mais com ela, sem saber no que está se metendo.
Red flags, warning signs alternativamente: outras conexões
➸ muse m é funcionárie da galeria da eternidade há pouco tempo. não conhece cordelia muito bem e a considera uma boa chefe, mas tem um pouco de medo dela; ela é bastante intimidante.
➸ muse n conhecia a história de santa cordelia antes de ir para arcanum, talvez até tenha sido devote dela em algum momento, por isso chegar à cidade e não só apenas conhecê-la como descobrir que ela é uma vampira foi um grande choque.
I've tasted blood and it is sweet alternativamente: plots fechados de outros players / combinados ooc
➸ @bcnvivant : cordelia é o braço direito de karan no clã das sombras silentes e foi ela quem o ajudou a fundar o clã. além da relação de extrema confiança e respeito que existe entre os dois, um romance mal resolvido que vai e volta com o passar das décadas parece colocar certa tensão entre os dois.
➸ @blackorbs : ba'al e cordelia possuem uma rivalidade que vem da época da peste negra, quando cordelia atrapalhava seus pactos de vitalidade e saúde para os doentes os transformando em vampiros. desde então, ele tenta sabotar o seu negócio, fazendo com que os dois estejam sempre brigando.
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si soy nuevo, ¿cómo debo presentarme para empezar? ¿Cómo puedo participar en roles? ¿Cuál es la información básica?
¡buenas buenas! con completa honestidad, todo depende en que nos estemos queriendo meter. si sos alguien que recién entra en la comunidad de rol de tumblr, te comento que hay dos mundos a los que podes meterte ¿te interesaría más meterte a un rol grupal o a un indie? las dinámicas son bien distintas. en esta ocasión me centraré en el rol independiente / indie.
la información básica para un rol independiente es que debes hacerte un blog, puede ser con theme o sin este, pero en el blog debe encontrarse de forma accesible 1 (una) cosa: tus reglas. básicamente un publicación o un apartado en tu blog en donde digas: 1- con que te sentis comodo (fcs/avatars con los que no quieras interactuar, que tipo de tramas no rolearías, cuales son tus tags para cosas not safe for work si es que las reblogueas, con que clase de gente no rolearias -usualmente donde la gente dice que no rolearía con personas y personajes menores de edad-, si tus pjs son multiship o no, entre otras cosas), 2- lo que esperas de tu partner y lo que ellos deben esperar de vos (como manejas tus tiempos, que formato de publicación usas y si preferís que la otra persona lo utilice o no, etcétera), 3- cualquier otra especificidad para tu comodidad en tu blog. luego de organizar tus reglas, lo ideal es que escribas una publicación que fijes en tu blog con tu propia información personal (seudónimo o apodo, edad, zona horaria y si tu blog es privado, semi privado o si la gente es libre de seguirte). Adjunto como ejemplo mi propia publicación: aquí.
recomendaciones personales: tener publicaciones o una página de personajes para que la gente pueda ver al menos datos básicos de algunos de tus personajes (que incluyan al menos fc, edad, ocupación), tags de tramas/ships/opuestos deseadas.
una vez que al menos tengas esta información básica, se puede proceder a tu primera pregunta ¿cómo presentarte para comenzar? el formato depende mucho de uno mismo. lo más sencillo es una publicación diciendo que tu blog es nuevo y buscas gente con quien rolear tramas, si buscas tramas en particular lo podes mencionar. lo más importante de todo son los tags, sin ellos nadie va a encontrar tu publicación, los tags que siempre se utilizan son: #rp en español, #rp independiente, #rp hispano.
pasando a la siguiente pregunta, participar en roles en un rol indie es bastante sencillo de hecho. por un lado podes comenzar a seguir gente y darle likes a sus publicaciones de starter call o enviarles sentences o ask memes (también podes comenzar hablándoles por chat como una persona normal, presentarte y así antes de mandarles, depende de como seas vos), también podes ser vos quien realice un starter call y esperar a que la gente le de like y te siga. por otro lado mucha gente hace starters abiertos a que cualquiera lo responda y los coloca en los tags mencionados anteriormente, nuevamente podes responder starters vos o abrir tus propios starters y esperar a que la gente los responda. también podes hacer todo para asegurarte de empezar a rolear con alguien.
aclaración: cuando alguien realiza un starter call, significa que va a escribir el starter de rol. podes pedir que te aclaren con que musa/personaje quiere en el starter, pero usualmente nadie te aclara.
creo que en esto estoy dando información bastante general con la intención de que no sea una respuesta tan larga a pesar de que probablemente requiera de especificidades. para términos y conceptos que quizás dije de forma bastante libre, te recomendaría ver el diccionario de rol de evansyhelp o el de nphofrph. y para especificidades puntuales o para saber como es la dinámica en los roles grupales, te recomendaría mandarme otro ask, así me dedico puntualmente a responderte esas preguntas.
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“O método de Stutz” e algumas reflexões sobre a depressão
Tempos atrás assisti um documentário intitulado “O método de Stutz” em que o ator Jonah Hill inverte os papéis com o psicoterapeuta junguiano, fazendo-o falar sobre a vida e seus anos de trabalho, e tenta desvendar as nuances dos métodos de tratamento utilizados por ele. Vou tentar traçar algumas associações com as ideias que Stutz aborda ao longo do documentário, mas a partir da PHC (Psicologia Histórico-Cultural). Que fique claro, isso não é uma tentativa de correspondência entre abordagens com bases epistemológicas completamente diferentes (PHC e Psicologia analítica), apenas algumas elaborações e associações minhas que vão nos ajudar a pensar um pouco sobre a depressão.
A partir dos casos atendidos e anos de atuação, Stutz concebe uma ideia que chama de “Força Vital”, fazendo referência à vontade, o que queremos fazer e o que nos caracteriza como pessoas. Também, articula a relação dos seres humanos em três aspectos principais: com o corpo, com os demais e consigo mesmo. Stutz fala que toda a sua forma de tratamento da depressão tem como base pensar em alternativas que contemplem esses três aspectos da Força Vital, provocando algum grau de alteração em comportamentos e pensamentos que estejam enrijecidos (comportamentos e pensamentos que acabam alimentando um ciclo de culpa, vazio e perda de sentido). São, portanto, recursos que priorizam uma mudança de rotina e de hábitos (relação com o corpo), a identificação e busca por uma rede de suporte para o indivíduo (relações com os demais) e a escrita sobre os próprios sentimentos como um dos mecanismos organizadores do psiquismo (relação consigo mesmo). Partindo disso, é preciso salientar que essas ideias, apesar de serem nomeadas de maneira diferenciada por Stutz, não são nenhuma novidade na Psicologia.
Na PHC, poderíamos chamar esse processo de busca por alternativas como “reorientação das atividades” do sujeito. A partir da PHC há a retomada, reelaboração e reestruturação de sentidos e significados que mobilizam funções psicológicas superiores (como o pensamento, memória, atenção, volição, emoções, consciência, etc), visto que todas essas funções estão em uma relação dialética umas com as outras e com o meio. A PHC entende o ser humano como um ser integral e ainda traz, como um ponto-chave, a ideia de instrumentos e signos Mediadores: próprios do Humano e sua relação de trocas com a cultura; a cultura que nos modifica e é por nós, seres humanos, modificada.
Para além do articulado por Stutz a partir da abordagem junguiana, os instrumentos e signos mediadores, para a PHC, podem ser muitos. É tudo aquilo que serve de ponte para a construção de uma relação mais equilibrada conosco e com o mundo. Um filme, por exemplo, pode despertar lembranças desagradáveis ou agradáveis, servindo de meio para um fim na psicoterapia, resta questionar por que esse filme provocou tal reação, quais reflexões ele possibilita acerca do que o indivíduo vivencia particularmente; uma música pode seguir pelo mesmo caminho, assim como um livro ou mesmo ferramentas lúdicas típicas da Psicologia que nos auxiliam nesse processo: o Baralho de Emoções, por exemplo, que serve para psicoeducação e identificação/nomeação das emoções. Todos são instrumentos mediadores da relação entre nossas necessidades, motivos e ações no mundo. Além disso, a própria linguagem é o signo mediador de todo esse processo. Comunicar pode possibilitar novas formas de pensar e compreender a realidade em um contexto clínico em que há a intervenção e mediação do psicoterapeuta.
A depressão também é vivida de maneira particular por cada indivíduo, tendo especificidades que dizem respeito ao cenário de vida e cultura. Entretanto, é comum ouvir relatos de indivíduos que se sentem paralisados, vazios e sem a mesma disposição para as atividades diárias. Partindo da perspectiva da Psicologia Histórico-Cultural, esses fatores apontam para uma reelaboração dos motivos que estruturam e guiam a atividade transformadora no mundo. Dito de outra forma, compreender por que a vida, para o sujeito, perdeu o sentido, por que mesmo seus hobbies, trabalho ou estudo parecem desconectados dele mesmo, por que faz o que faz, quais os motivos parecem, de alguma maneira, alienados (ou seja, sem ligação com essas atividades que desempenha na realidade); entender, ainda, o caminho de surgimento das percepções distorcidas, os diferentes sentidos que atribui às experiências vividas, buscando a história do adoecimento em causa e quais os mecanismos que essa mesma história nos possibilita visualizar para pensar em caminhos alternativos e reestruturantes que potencializem a autonomia.
Não estamos falando, portanto, de ter uma postura impositiva no tratamento das depressões, com afirmativas do tipo “faça o que eu digo e será curado” ou “você VAI sair curado daqui”. Fujam de qualquer profissional que age dessa forma. Frases desse tipo deixam implícito que o indivíduo em depressão é passivo no processo, apenas recebendo fórmulas mágicas que mudarão a vida de um dia para o outro. Na PHC, pelo contrário, o sujeito é ativo. Ele resgata a própria história e faz as próprias elaborações. Ele busca, com a mediação do psicoterapeuta, as próprias respostas e saídas.
Assim, vislumbra-se a depressão não como algo biologicamente determinado, mas como um possível produto no percurso do desenvolvimento, do entrelaçamento dos aspectos culturais e biológicos. É importante refletir, por exemplo, de que forma uma sociedade individualista, atomizada, consumista e que culpabiliza os sujeitos por questões por vezes estruturais da sociedade, influencia o indivíduo em suas relações com o mundo e com ele mesmo. É, portanto, também na possibilidade de trocas com o meio e seus Mediadores (conforme comentado anteriormente), que esse indivíduo buscará por outros caminhos de desenvolvimento.
Ainda sobre o documentário em si: tenho mais algumas ressalvas que não pretendo compartilhar, pois esse post já ficou enorme. Apesar disso, acho que vale a pena assistir porque proporciona algumas reflexões interessantes.
— Psicóloga Joyce Severo Soares | CRP 07/40411
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Indicação Semanal = “Ensaios - George Orwell"
🖋 PUBLICAÇÃO DE = George Orwell
📃 PÁGINAS = 114
Avaliação: 5.0 ⭐
O livro compila ensaios renomados, redigidos e publicados, sob profundidade de análises marcada à época das produções, com especificidade para o cenário pós Imperialismo e suas reverberações, causas e consequências no apogeu e decurso de Grandes Guerras Mundiais, com enfoque na segunda conflagração global. O compilado reúne obras como: “O que é Fascismo?”; “Arthur Koestler”; “Memórias da Livraria”; “Wells, Hitler e o Estado Mundial”; “Como Morrem os Pobres”; “Dentro da Baleia”, além de “Atirando num Elefante”.
#EnsaiosGeorgeOrwell #GeorgeOrwell
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«El primer punto sobre el cual quiero llamar la atención es que, fuera de lo propiamente humano, no existe nada cómico. Podrá un paisaje ser hermoso, sublime, insignificante o feo, pero nunca será ridículo. Cuando reímos a la vista de un animal, es porque hemos sorprendido en él una actitud o una expresión humana. Un sombrero nos hace reír, por la forma que los hombres le dieron, por el capricho humano en que se moldeó, y no porque el fieltro o la paja de que se compone susciten por sí mismos nuestra risa. No entiendo cómo un hecho tan importante dentro de su sencillez, no haya llamado mayormente la atención de los filósofos. Muchos definieron al hombre “un animal que ríe”. Habrían debido definirle también como un animal que mueve a risa, porque cuando algún otro animal o cualquier cosa inanimada motiva la risa, es en todos los casos por su parecido con el hombre, por la huella dejada por el hombre o por el uso hecho por el hombre».
Henri Bergson: Introducción a la metafísica. La risa. Editorial Porrúa, S. A., págs. 49-50. México, 1986
TGO
@bocadosdefilosofia
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RESENHA: Pedagogia da Autonomia
OBRA: Paulo Freire, Pedagogia da autonomia– São Paulo: Paz e Terra, 1996
O necessário livro "Pedagogia da Autonomia" de Paulo Freire, é uma obra composta por três capítulos que exploram profundamente a prática educativa. Destaca-se por sua abordagem centrada na solidariedade, ética, respeito à dignidade e autonomia do educando, oferecendo contribuições significativas para repensar e transformar a prática docente.
Importante comentar que o livro é escrito com uma linguagem acessível e compreensível, evitando academicismos. O autor, Paulo Freire, utiliza um estilo didático, dividindo a obra em três capítulos que condizem com as seguintes ideias-chave: "Não há docência sem discência", "Ensinar não é transferir conhecimento", e "Ensinar é uma especificidade humana".
Freire, ao longo da obra, apresenta elementos fundamentais ao ensino, enfatizando a dimensão social da formação humana, a importância da pesquisa, o respeito aos saberes do aluno, a criticidade, a estética e ética, entre outros. Esses elementos fundamentais, como ressaltado por Freire, são essenciais para uma prática docente que respeite a autonomia discente e promova o desenvolvimento do aprendizado.
No primeiro capítulo, o autor destaca a relevância da reflexão crítica sobre a formação docente e a prática educativa. Ele sublinha que a relação entre professor e aluno é uma via de aprendizado mútuo, destacando a essencialidade da pesquisa no ensino. Além disso, ressalta que a criticidade deve estar vinculada a uma rigorosa formação ética, relacionando os conteúdos ao desenvolvimento moral do aluno.
A corporeificação das palavras pelo exemplo, mencionada por Freire, enfatiza a importância de colocar em prática aquilo que se ensina, promovendo coerência entre discurso e ação. A reflexão crítica contínua sobre a prática docente é destacada como crucial, estimulando a curiosidade epistemológica do aluno.
No segundo capítulo, o autor reforça a ideia de que ensinar não é simplesmente transferir conhecimento, mas criar condições para sua produção pelo aluno. Destaca-se a importância de estar aberto às curiosidades dos alunos, agindo com respeito mútuo, criticidade e rigor metodológico. Freire ressalta ainda a necessidade de consciência do inacabamento, aceitando a mudança e a diversidade, e destaca a importância da autonomia do educando.
O terceiro capítulo aborda a relação entre autoridade e liberdade, defendendo uma democracia que respeite ambas. Freire destaca a importância da tomada consciente de decisões, da escuta atenta ao aluno e da luta contra o autoritarismo e ditadura. Ele critica o sistema capitalista neoliberal, enfatizando a educação como instrumento de luta contra as injustiças sociais.
Em síntese, Paulo Freire oferece uma visão rica e abrangente sobre a prática educativa em "Pedagogia da Autonomia". Seu livro fornece subsídios valiosos para repensar e transformar a prática docente, incentivando uma abordagem mais centrada no aluno e na construção de cidadãos autônomos. Esta obra é, sem dúvida, uma contribuição impactante que desafia educadores a refletir sobre suas práticas, destacando a importância da ética, autonomia e diálogo na educação.
Depois de pesquisar mais descobri que A Pedagogia Crítica, fortemente influenciada pela Escola de Frankfurt, recebeu ampla aceitação global desde a década de 1980. Paulo Freire, um dos intelectuais mais citados nos Estados Unidos, contribuiu significativamente com sua obra "Pedagogia do Oprimido". Na década de 1980, liderada por Henry Giroux, a Pedagogia Crítica ganhou destaque nos EUA, com contribuições importantes de autores como Peter McLaren e Michael Apple.
Nas décadas seguintes, a Pedagogia Crítica enfrentou debates com tendências pós-modernas e multiculturalismo, incorporando contribuições do pensamento queer, interseccionalidade e decolonialismo. Autores contemporâneos notáveis incluem Jurjo Torres, Catherine Walsh e Kim Case, entre outros.
Paulo Freire continua a ser considerado subversivo, enfrentando resistência, especialmente no Brasil, onde o movimento "Escola Sem Partido" busca proibir o ensino de estudos de gênero e da pedagogia de Freire. A resistência global destaca sua relevância contínua, enquanto a Pedagogia Crítica evolui como um campo de estudo dinâmico.
A contribuição de Freire para a teoria educacional é inegável, pois sua obra suscitou reflexões críticas. A ênfase na dialética e na abordagem crítica foram muito necessárias, especialmente em sistemas educacionais tradicionais. A transição dos princípios teóricos para a prática requer adaptação cuidadosa e estratégias específicas para diferentes realidades educacionais. Apesar desses desafios, a obra de Freire continua a inspirar educadores globalmente. Seus princípios, como a valorização da autonomia e do diálogo, oferecem um caminho valioso para repensar e transformar a prática educativa, embora sua implementação plena exija adaptações contextualizadas.
Em resumo, é evidente que a Pedagogia da Autonomia vai além da teoria educacional convencional, desafiando educadores a repensar suas práticas. Sua riqueza conceitual oferece uma base sólida para a reflexão crítica sobre a educação, incentivando uma abordagem mais centrada no aluno e na construção de cidadãos autônomos.
A obra é a síntese do resultado dessa reflexão, destinando-se a professores e apresentando as principais ideias de Freire sobre o que hoje chama de "pedagogia crítica". Ele destaca a importância do diálogo entre professor e alunos como a prática central que permite a transição da "consciência ingênua" para a "consciência crítica".
O objetivo da pedagogia, segundo Freire, é “permitir a análise da realidade social, tomando consciência das relações sociais desiguais que a organizam". Essa consciência arma intelectualmente os oprimidos para ajudá-los a transformar o mundo.
Uma coisa interessante a se pensar é por que Paulo Freire foi escolhido pela direita para ser odiado? O Brasil está contextualizado em crescente das tendências autoritárias que o continente vive, as ideias e propostas educacionais de Paulo Freire foram banidas e perseguidas no Brasil pelas forças conservadoras, pelo governo e pela sociedade, e professores e escolas que promovem seu pensamento e suas práticas foram perseguidos. Estas expressões autoritárias e antidemocráticas não são neutras ou apolíticas, mas pelo contrário, como alertou o próprio Freire (1973), os seus promotores “sabem muito bem o que estão a fazer e para onde querem ir”. Quem está em cima quer permanecer em cima por isso demoniza quem denuncia e investiga os processos sociais que atendem ao interesse político de invisibilizar sociais as causas da desigualdade e da injustiça” (…), para evitar olhar para a raiz, questionar-se com autonomia (…)”.
Mas o “Patrono da educação brasileira”, Freire foi e é vaalorizado como exemplo de pensadores que inspiraram a revolução educaciona. Mas o próprio Freire explicou na época que o “medo da liberdade não está presente apenas entre os oprimidos, mas também entre os opressores, de uma forma diferente”. Entre os oprimidos, o medo da liberdade é o medo de assumi-la. Entre os opressores, é o medo de perder a liberdade de oprimir.” Percebe-se uma deslegitimação da educação pública e dos professores como um dos instrumentos mais poderosos das empresas interessadas no mercado educacional. Uma tentativa de desacreditar os professores, de mostrá-los como inúteis, como um peso para o Estado, impedindo que os professores continuem a se transformar em alguém que produz novos conhecimentos no diálogo com os alunos.
Paulo Freire enfatiza nessa obra a importância da criticidade na educação, incentivando professores a assumirem posturas políticas em sala de aula, os saberes educacionais devem estar conectados a um olhar crítico.
A leitura de Paulo Freire é recomendada com certa obrigação para profissionais da educação. O livro é com certeza uma obra necessária na estante, a ser revisitada periodicamente.
Um trecho marcante para mim foi: “Posso não aceitar a concepção pedagógica deste ou daquela autora e devo inclusive expor aos alunos as razões por que me oponho a ela mas, o que não posso, na minha crítica, é mentir. É dizer inverdades em torno deles. O preparo científico do professor ou da professora deve coincidir com sua retidão ética. É uma lástima qualquer descompasso entre aquela e esta. Formação científica, correção ética, respeito aos outros, coerência, capacidade de viver e de aprender com o diferente, não permitir que o nosso mal-estar pessoal ou a nossa antipatia com relação ao outro nos façam acusá-lo do que não fez são obrigações a cujo cumprimento devemos humilde mas perseverantemente nos dedicar. (p. 18)” . Achei interessante pois o autor, Paulo Freire, parece enfatizar a importância da honestidade e integridade por parte do professor ao expressar suas discordâncias em relação a concepções pedagógicas. Para ele é legítimo que um educador não concorde com determinada abordagem pedagógica e que, inclusive, é seu dever compartilhar com os alunos as razões de sua discordância. No entanto, ele ressalta que, ao criticar, o professor não deve recorrer à mentira. Tem que ter tanto o preparo científico quanto a retidão ética, indicando que o conhecimento do professor deve ser respaldado por princípios éticos sólidos.
A expressão "lástima qualquer descompasso entre aquela e esta" sugere que é lamentável qualquer inconsistência entre a formação científica e a retidão ética do educador. Freire destaca a importância de manter coerência, respeito pelos outros e uma capacidade de conviver e aprender com a diversidade. Entao ele enfatiza na honestidade crítica, na não acusação infundada e na humildade para reconhecer e corrigir possíveis erros ou equívocos assim sugerindo uma abordagem ética e responsável no exercício da docência.
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✦ ・ POV : NO ONE CAN LOVE A MONSTER.
2008.
A PRIMEIRA VEZ QUE CHARLIE SE SENTIU UM MONSTRO foi em seu aniversário de nove anos. De presente de aniversário, ela não havia pedido muito; o mundo estava branco pela neve e ela queria sair um pouco, talvez fazer um boneco de neve. Ela nunca havia feito um boneco de neve, mas havia visto em um dos filmes de Natal que assistia quando sua mãe não estava em casa. Ela havia feito tudo para que sua mãe dissesse sim; estava em dia com suas lições e havia aprendido a tocar com maestria aquela peça particularmente difícil no piano. Ela havia lido A República de Platão em inglês e em grego, assim como feito anotações pertinentes e criativas sobre o livro também nas duas línguas, tudo isso no intervalo de três horas. Ela havia limpado a casa, lavado as roupas, feito o almoço de acordo com todas as especificidades da mãe. Ela havia sido perfeita.
Não adiantara de nada; Eva ouvira o pedido da filha por um total de dois segundos antes de descartar a ideia com um gesto de mão, considerando a brincadeira infantil e nada construtiva para o intelecto da garotinha. Frustrada, Charlie deixou os olhos caírem sobre a faca na mesa da cozinha e as probabilidades apareceram perante seus olhos, aquele estranho dom que adquirira meros meses antes. 78% de probabilidades de alcançar a faca antes da mãe, 66% de fincá-la com precisão na artéria femoral da mulher. 25% de chance de não ser pega por isso.
O pensamento se esvaiu logo, substituído por uma culpa profunda. Que tipo de monstro pensa em matar a própria mãe?
2012.
Apesar de já estar acostumada, esfregar o chão de seu quarto nunca era uma tarefa fácil. Teoricamente, isso deveria ser feito por todas as cinco meninas que dividiam o lugar, a tarefa mudando de mãos de semana em semana. O que ficara bem claro, porém, é que se Charlie não quisesse levar uma bela de uma surra, ela aceitaria a missão de limpar o quarto como completamente sua, sem reclamar e com a maior diligência. Era óbvio que limpar o quarto não era o suficiente para garantir sua segurança; ela também tinha que lavar as roupas das meninas, dar parte de sua comida e até mesmo massagear os pés das garotas, tudo para não apanhar. E nem mesmo tudo isso a impedia de sofrer humilhações constantes nas mãos delas.
E o que ela poderia fazer, afinal? Era um saco de ossos, magrela e frágil, e todas as suas armas eram mentais. Demorou para que ela entendesse que poderia sim usá-las, e não foi nem mesmo difícil. Enquanto três das quatro meninas que dormiam em seu quarto zombavam dela por mexer, meticulosamente, um sapato pelo quarto, e depois por escolher com cuidado um dos pés do cabideiro próximo à janela para tirar o calço, ela usou das probabilidades para criar a cena esperada. Obviamente aquilo era apenas provável de acontecer, não certeiro, mas era melhor do que nada. Então, ignorando os insultos e xingamentos de louca, estranha e perturbada, Charlie fez o que tinha que fazer e esperou.
E aconteceu. A quarta das meninas entrou no quarto, soltando um comentário sarcástico para Charlotte que lia em silêncio em sua cama e, no caminho para a própria cama, tropeçou no sapato no meio do caminho. Foi para frente e, na tentativa de impedir sua queda, tentou se segurar no cabideiro que caiu com ela pelo pé quebrado. Sem apoio nenhum, a menina foi para o chão, não sem antes bater a testa na beirada da cama, causando um corte que encheu o quarto de sangue.
As outras meninas gritaram, desesperadas, e foram acudir a outra que jazia desmaiada no meio de tanto sangue. Os olhares das três foram para Charlie, certamente a vendo sob uma nova luz. Que tipo de monstro você é? Uma delas exclamou, e havia medo em sua voz. Charlie genuinamente não sabia, mas depois, enquanto ela esfregava o chão para tirar o sangue, ela sorriu, pois sabia que era a última vez que teria que fazer isso.
2024.
Nem todo herói se parece um herói e nem todo monstro se parece um monstro, mas ninguém é capaz de amar um. Não importa quanto tempo passasse, Charlie não conseguia esquecer a voz retumbante de sua mãe invadindo seus sonhos. Nunca mais tivera contato com ela, nem em sonhos nem de qualquer outra forma, mas mesmo depois de tanto tempo a voz da deusa era nítida em sua memória. Por muito tempo, ela tentou mentir para si mesma e acreditar que as palavras eram alguma forma de enigma e não uma acusação.
Não, ela não se parecia um monstro. Com seu rosto jovial, sorriso de criança e olhos inocentes, se deduziria o total oposto. Ela sabia, porém, vindo dos lábios da própria mãe, que nem todo monstro se parece um monstro. Aquilo era muito claro. O significado do sonho, então, era igualmente óbvio:
Charlotte Campbell é um monstro. E ela jamais seria amada.
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Fenomenologia da Experiência Mística
Se a fenomenologia é um tipo de saber que se ocupa com a significatividade dos fenômenos e se todo fenômeno possui uma autonomia relativa, uma vez que seu campo de significação não é imposto narcisicamente pela subjetividade humana, então, o que se convencionou a chamar no Ocidente de experiência mística possui direito de ser nessa tradição de pensamento.
Ainda que a mística tenha sido considerada inicialmente um tipo específico de teologia, como aparece em Pseudo-Dionísio Areopagita, ela acena para uma experiência irredutível à razão teórico-analítica, assim como às racionalidades prático-operativas. Trata-se de uma experiência fruitiva do mistério. Este, contudo, antes de ser um atributo divino que assinala os limites da racionalidade humana, se identifica com o que o pensador alemão Paul Tillich nomeou de ultimate concern, que poderia ser compreendido como acontecimento de sentido cuja especificidade implica a integralidade da condição humana e o modo como esta habita o mundo.
Apesar de a experiência desse sentido decisivo da condição humana ser um fim em si mesmo (daí seu caráter de experiência fruitiva), ela implica a finitude humana inteiramente, ou seja, sua multiplicidade de comportamentos, afetos, decisões etc. Isso fica claro na análise da obra do dominicano Mestre Eckhart, pensador místico e cristão do século XIV, além da experiência zen budista de mundo, tal qual caracterizada pela escola de Kyoto.
Em ambas as compressões e experiência de mundo, fica claro o sentido hermenêutico da mística, a saber, pensar a possibilidade de excesso de sentido no raio da finitude humana, para além dos regimes metafísicos de compreensão de mundo. A livre Fenomenologia da experiência mística permite entender que mística não é nem misticismo, nem mistificação, mas um tipo de experiência afirmativa e de hermenêutica afirmativa e não metafísica da condição humana no mundo. Fonte
#conhecimento#discernir#pensamentos#refletir#sabedorias#autoconhecimento#sairdailusão#despertar#consciência#eckharttolle
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boa tarde, pessoal! pensando em players que tem pouca experiência com discord e têm interesse em jogar conosco, eu elaborei um guia detalhado para ajudar a jogar no discord do youngblood (e no discord em geral, mas como eu usei as especificidades do nosso servidor para exemplos, pode ser que em outros jogos seja de outra forma). se você já conhece bastante a plataforma e faz as coisas de forma um pouco diferente, pode ficar tranquilo que o guia é, como diz a palavra mesmo, apenas um guia mesmo para trazer uma noção de comandos e etc para quem não tem tanta experiência.
o guia cobre assuntos como: as funções de cada canal e categoria, como customizar seu perfil no servidor, comandos de customização do discord, comandos do tupperbox, como registrar o tupper, como mandar mensagens com o tupper, como fazer "posts" no canal de social media e como "mandar mensagens privadas" de um char para o outro. apesar de parecer muita informação, é tudo muito simples e o guia tem imagens que ajudam a se situar.
é isso, muito obrigada pela atenção! o link para o guia está no source, e se vocês acharem que falta alguma informação, é só me avisar que eu já corro pra providenciar melhores exemplos o mais rápido possível.
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