#espalhe amor
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Mas hoje foi a última noite que eu disse para você ir
Suma como o vento e me permita voltar a rir
Não preciso desse sentimento,
deixe-me fluir.
— DiAngelox.
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Amor, sempre o Amor❣️
Mais amor! Falar do amor é um dos meus assuntos preferidos, sinto que na medida em que o tempo passa Continue reading Amor, sempre o Amor❣️
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"𝙎𝙚 𝙑𝙤𝙘𝙚̂ 𝙚𝙨𝙩𝙖́ 𝙥𝙧𝙚𝙨𝙩𝙚𝙨 𝙖 𝙙𝙚𝙨𝙞𝙨𝙩𝙞𝙧, 𝙚𝙣𝙩𝙖̃𝙤 𝙫𝙤𝙘𝙚̂ 𝙣𝙖̃𝙤 𝙩𝙚𝙢 𝙣𝙖𝙙𝙖 𝙖 𝙥𝙚𝙧𝙙𝙚𝙧, 𝙥𝙚𝙡𝙤 𝙘𝙤𝙣𝙩𝙧𝙖́𝙧𝙞𝙤 𝙫𝙤𝙘𝙚̂ 𝙩𝙚𝙢 𝙩𝙪𝙙𝙤 𝙖 𝙜𝙖𝙣𝙝𝙖𝙧 𝙖𝙤 𝙘𝙤𝙣𝙩𝙞𝙣𝙪𝙖𝙧 𝙣𝙖 𝙗𝙪𝙨𝙘𝙖 𝙙𝙤 𝙨𝙚𝙪 𝙨𝙤𝙣𝙝𝙤. 𝙇𝙚𝙫𝙖𝙣𝙩𝙚 𝙖 𝙘𝙖𝙗𝙚𝙘̧𝙖, 𝙨𝙞𝙜𝙖 𝙚𝙢 𝙛𝙧𝙚𝙣𝙩𝙚 𝙥𝙤𝙧𝙦𝙪𝙚 𝙖 𝙫𝙞𝙩𝙤́𝙧𝙞𝙖 𝙥𝙤𝙙𝙚 𝙚𝙨𝙩𝙖𝙧 𝙢𝙪𝙞𝙩𝙤 𝙢𝙖𝙞𝙨 𝙥𝙚𝙧𝙩𝙤 𝙙𝙤 𝙦𝙪𝙚 𝙫𝙤𝙘𝙚̂ 𝙞𝙢𝙖𝙜𝙞𝙣𝙖".
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Nós seríamos perfeitos um para o outro. Se você existisse fora dessa idealização que tenho. Assim, eu admitiria a negação que possuo sobre o não amor que recebo de ti.
@elciovicent no Instagram
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Eu tenho uma one do Harry e do Louis casalzinho bem briguento pq o Louis tá sempre trabalhando e o Harry bem doninha de casa. Ela tá fluindo bem e eu acabei programando ela pro dia 10 de março, ou seja, eu tenho menos de um mês pra que ela seja concluída se eu não quiser que leiam ela toda incompleta. um trechinho pra vocês:
🎀
“— Porra, Harry, para com isso. — Um olhar furioso, foi o que Harry lhe deu ao vê-lo logo abaixo de si, ela esticou seu corpo pra cima ainda tentando pegar o pote de chá e ao perceber que a mesma não ia falar com ele, Louis resolveu aumentar as coisas. — Ouça, querida, não fiz por mal, esqueci de avisar que hoje era confraternização da empresa, acabei esquecendo também do jantar de hoje. Me perdoa, amor — Sua mão subindo pelas costas da cacheada, afagando a mesma e alisando as laterais de seu corpo, a mão rapidamente descendo para sua bunda no que o moreno resolveu descansar a mesma em uma das bandas.
Harry suspirou, fazia tanto tempo que não sentia o toque de Louis em si, era quase como alguém que já havia superado o vício, voltando para o mesmo. A cacheada não se deu por vencido com aquela mão boba, rapidamente estapeando a mesmo e fazendo com que Louis se assustasse.
— Pare você com isso, não sei se percebeu mas estou puta com você, e nenhum tipo de carinho vai melhorar isso — Era verdade, ela podia estar bem carente mas nunca deixava que Louis o manipulasse com aquilo. (bem, nunca era uma palavra muito forte)
A menina desceu as escadas passando por Louis, colocou dois scoops do pó de chá e deixou o copo no microondas, o barulho logo se espalhou pelo ambiente. Ela encostou no balcão evitando contato visual com Louis, que ainda seguia atordoado pelo movimento tão repentino do mesmo.
Fazia muito tempo que eles não faziam sexo, isso era fato. Desde que a bolsa começou a cair, Louis passava muito tempo no escritório fazendo o possível para sua empresa não ser prejudicada e graças a seu ótimo trabalho, não estava sendo. Era fato que isso exigia muito de si, exigia que ele negligenciasse muito de seus momentos com a esposa para que tudo continuasse nos eixos, mas veja, ao menos ele voltava pra casa com muito dinheiro no bolso para mimar sua menina.”
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So, 9:30? — N.JM & you
wc: corruption kink | sexo violento | muitos "inhos" e "inhas" | jaemin!dilf | jaemin!bigdick | bulge kink | daddy kink | overstimulation (?) | dollification (?) | dumbfication bem leve | infidelidade | age gap | size kink| dom!jaemin | devem ter mais coisinhas, mas isso é uma base :) | SEGUNDA PARTE DE AGORA HILLS |
gênero: smut
n/a: oie! tudo bem? espero que sim! voltei com a segunda parte desta grande putaria e espero que vocês gostem <33 perdoem os erros ou qualquer coisinha, até o final e boa leitura! (jaemin vai me deixar doida, isso é literalmente um pedido de socorro 🤩)
🚨 NÃO DEIXEM DE LER OS AVISOS, EVITEM DESCONFORTOS
Fazia exatamente uma semana após o ocorrido; após entregar-se de corpo e alma para o senhor Na Jaemin, melhor amigo de seu pai. Fazia também uma semana desde que não via Yeri e Dahyun, pois havia entrado em suas férias do curso e tirou um tempo para si mesma depois do que aconteceu.
Na verdade, em um todo parecia tudo ainda muito surreal para acreditar, não fazia sentido ainda em sua cabecinha o fato de ter perdido sua doce castidade com o homem que fantasiou durante tempos, mesmo negando a si mesma e disfarçando isso por trás de alguns revirar de olhos. Jaemin havia sido o primeiro homem a lhe tocar de maneiras intimamente indescritíveis e isso não saía nem por um instante de sua pobre cabecinha, pois seu corpinho também se mantinha maculado dos toques rudes do mais velho. Roxo, verde e vermelho pintava diversas áreas de seu corpo e as vezes pegava-se sorrindo enquanto tocava cada marquinha daquela com a pontinha dos dedos delicados.
Era tão boba. Tão burrinha...O que eram aqueles sorrisos? Mas ele gostava de você, não gostava? Ele havia feito amor com você. Então por que havia dúvidas?
Suspirou em frente ao espelho enquanto se penteava, arrumando-se a fim de quebrar o jejum de rever suas amigas. Apanhou o gloss de cereja e espalhou nos lábios bonitos, dando-se conta então que havia alguém parado bem na porta de seu quarto e não era o seu pai, definitivamente não.
Mirou curiosa e sentiu o estômago retrair ao encarar Na Jaemin ali no portal de madeira maciça, lhe olhando no fundo dos olhos admirando como se fosse a mais bela escultura artística e convenhamos, você era.
Mordeu o lábio inferior ao perceber o homem, vermelhinha dos pés a cabeça sorriu levinha com a postura tão arrogante daquele magnata. O Na caminhou com os sapatos envernizados e com as mãos no bolso da calça social até que estivesse por trás de ti naquele grande espelho da penteadeira. Sentiu todo o corpinho arrepiar, responder, reagir somente com a presença quente e intimidadora daquele homem.
— N-nana... — Ele mantinha-se sério diante de seu sussurro adocicado, suspirando e arrumando a postura quando estendeu a mão enorme até seu rostinho, por trás, apertando seu queixo e bochechas te fazendo olhar para cima, virando o pescocinho com a força calibrada e o mirando de baixo.
Sempre por baixo, sempre tão submissa, sempre aos pés dele e era isso que te enlouquecia, te deixava doidinha e completamente quente, como nesse exato momento por baixo daquele robe de cetim que sempre usava antes de escolher um conjunto de roupas.
— Assim não...Você sabe como fazer, princesinha... — Manteve o contato, cada vez mais pressão contra sua mandíbula. Grunhiu fraquinha, corada, os olhinhos já brilhantes.
— Papai... — Sussurrou outra vez e a luz amarelada de sua penteadeira, a única coisa acesa ali, marcou bem as expressões de satisfação do homem. Jaemin sorriu ladinho e levou o dedão aos seus lábios, esfregando o gloss avermelhado e sujando-te inteira. Manchando sua pele leitosa e macia. Grunhiu afobada com aquilo e os olhinhos procuravam seguir os próximos movimentos do homem.
— Assim, você sempre fica linda toda bagunçada...Manchada...Principalmente quando eu faço isso. Tá’ sem nada por baixo desse robe, acertei? — A voz rouca denunciava ansiedade e desejo e você arrepiou, fechando os olhos apenas assentiu beijando molhado o dedo masculino em sua boquinha.
Aquilo parecia e era loucura, outra vez profanando dentro de seu próprio quarto.
Não entendeu como funcionou, foi muito rápido, mas Jaemin te apanhou como uma bonequinha e te fizera sentar na base da penteadeira sem nenhum obstáculo ou dificuldade, afinal ele era tão forte. Isso a deixava insana, sempre que lembrava da aspereza daquele homem ao te tocar, da forma rude e brutal que ele entrou em você e fodeu cada partezinha de seu pequeno canal e corpo. Quase grunhiu com os próprios pensamentos quando sentiu a firmeza do toque de Jaemin e como ele estava quente entre suas perninhas.
Apoiou-se em suas mãozinhas no espaço restante atrás de si, abrindo-se como se estivesse no automático sempre que o tinha por perto e então lembrou-se de um detalhe.
— E s-se-
— O seu pai tá’ bem ocupado e eu só preciso de alguns minutos pra sentir o gostinho da sua boquinha linda outra vez... — Fora cortada com firmeza e mordiscou o lábio o olhando ainda de baixo, pois era tão miúda que chegava a se perder naquele peitoral largo.
Balançou os pezinhos travessa e subiu um deles coberto pela meia em toda a extensão da coxa do mais velho, mirando-o com aqueles olhos pidões como uma pura cadelinha, cinicamente inocente e isso acarretou uma consequência é claro.
Jaemin agarrou seu pescocinho como se não fosse porra nenhuma para ele e te viu arregalar os olhinhos ainda mais, os dedinhos buscando alguma forma de desfazer aquele toque que lhe tirava o fôlego. Afinal tudo ainda era muito novo.
— Quer agir igual uma puta como se soubesse o que tá’ fazendo...Mas você não sabe, meu mel, você não sabe de porra nenhuma. — Sorrindo com escárnio sussurrou contra sua boquinha e então foi a deixa para atacar seus lábios avermelhados e inchados de tantas mordidas.
Gemeu chorosa apertando ainda mais as perninhas contra o corpo maior, sentindo o homem chupar o seu lábio de forma faminta e quente; ele era quente. Jaemin te beijava como se a vida dependesse daquilo e sentir sua boquinha tentando acompanha-lo o deixava a beira do abismo. Se você fosse o prêmio no final do abismo ele com toda certeza se jogaria de cabeça. Jaemin grunhiu rouco ao sugar sua linguinha, sentindo seu gostinho misturado a cereja do gloss e era de perder as rédeas, não poderia ser julgado. O homem então subiu as mãos pela sua cinturinha até seus peitinhos, apertando os pequenos montes cobertos pelo cetim.
Sua reação fora grunhir dengosa em meio ao beijo e apertar os dedinhos nos cabelos lisos e hidratados de Na Jaemin. Suplicou por tudo o que era mais sagrado que aquela sensação latejante entre suas perninhas aliviasse o mais rápido.
Jaemin então deixou seus lábios com uma leve chupada em seu inferior, ouvindo seu grunhido manhoso e visando seus olhinhos brilhando em conjunto das bochechas rosadas.
— Abre esse robe pra mim, abre...— Ele sussurrou com rouquidão, a respiração pesada enquanto apertava desde seus pezinhos coberto pelas meias até suas coxas.
Prontamente você obedeceu, com aqueles olhos enormes brilhantes tão reduzida perante aquele homem entre suas pernas. Abriu o robe queimando em tesão e timidez, afinal haviam fodido apenas uma vez, mas já sentia-se propriedade de Na jaemin e essa sensação era indescritivelmente deliciosa. Expos os peitinhos entumecidos para o Na e o viu quase salivar, e como um lobo ele avançou. O braço direito a pegou pela cintura com força, puxando contra seu corpo grande e rijo, te fazendo sentir toda à ereção quente dentro da calça social. Suspirou alto com a pegada e não pode deixar de não gemer quando ele iniciou uma sucção surreal em seu biquinho, sugando como se fosse o melhor doce do mundo.
— S-senhor N-na...P-papai...M-meu deus, é tão bom...!
Suplicava com sua aura virginal tão forte, rebolando contra o mesmo enquanto o sentia a aparar com facilidade, firmeza em um braço apenas, chupando e mamando em seu peito como se aquilo fosse vital para ele e talvez fosse mesmo.
Seus choramingos o deixava perturbado, maluco, completamente fora de si e poderia te comer ali mesmo. Na verdade não podia, mas queria. Foda-se Lee Jeno, ele iria.
Jaemin poderia ser paciente afinal, estava apenas degustando o máximo que poderia, aproveitando-se o máximo de sua linda o ingenuidade e isso era como um impulso diretamente em seu pau endurecido e dolorido, ali tão preso sob tecidos.
— Minha boneca linda...É tão gostoso mamar nesses seus peitinhos lindos...—sussurrou entre um estalo e outro com suas mamadas, onde Jaemin sabia bem o que fazer pra te deixar no ápice da hipersensibilidade.
— A-ahn!...N-nana...— Agarrou os cabelos do homem entre os dedos e jurou que poderia gozar ali mesmo, só com aquilo.
Ele sorriu como o canalha que era e lhe olhou enquanto largava seu peito dolorido em uma última chupada ou quase mordida.
Retirou seu lábio dentre os dentes com o polegar e avançou com a língua em sua boquinha, beijando e te estimulando ao quase ápice. Sentia seus suspiros e arfares, perdendo a cabecinha com cada toque rude do mesmo.
Estava zonza e completamente perdida, Jaemin tinha certeza que estava pingando, e pôde confirmar ao meter a mão entre o tecido daquele robe, bem em seu centro sentindo a bucetinha completamente quente e totalmente encharcada. Segurando no ombro do mesmo, grunhiu mirando o ato, as bochechas vermelhas denunciava sua falta de experiência iminente e aquilo era o fim de Na Jaemin.
— Onde você vai, hm? Diz pra mim, princesa. Diz pro Nana, diz pro seu papai...
— E-eu — buscou fôlego — eu vou sair com minhas amigas...V-vamos a uma cafeteria...
Ele alisou seus cabelos e os tirou de frente ao rosto quase suado, vermelho, sorrindo e beijando sua testa enquanto proferia suas bestialidades.
— Certo...Vai usar aquele vestido? — Apontou para a cama e agarrou suas bochechas em sua mão e adorava fazer isso e ver o quão poderia se sobressair em seu minúsculo tamanho; Jaemin poderia fazer o que quisesse com você.
— Sim... Senhor...— Em um fio de voz respondeu o mais velho, porque sabia que Jaemin gostava de respostas, de palavras, de te ver destruída como estava agora mesmo com tão pouco.
Queria alívio; queria aquela sensação outra vez, queria algo dentro de si, queria Jaemin profundamente dentro de seu pequeno corpo.
— Bom, o vista. — E ele largou seu rostinho e seu corpo, quase a vendo cair sobre a penteadeira se não fosse as pequenas mãos acharem um apoio.
Grunhiu tonta e tinha esquecido totalmente que seu pai estava dentro de casa e sua sorte era que confiava no Na em sua frente, então se ele dissera que Jeno estava ocupado demais, era porque sim estava.
Desceu do móvel com a ponta dos pés e viu Jaemin irredutível, arrumando o Rolex no pulso enquanto esperava cada ação sua, mas ele era impaciente e ao te ver desamarrar o robe tomou as rédeas.
Ele era tão grande, porra. Perdeu o fôlego com as mãos firmes do homem retirando tudo o que cobria seu corpo, deixando cair nos pés, sentindo-se exposta e em desvantagem tamanha quando ele estava totalmente vestido. Sua boca salivou e as bochechas pinicaram quando viu a barraca formada na calça de Jaemin e perguntou-se se doía tanto quanto em si.
Tomou liberdade de tocar ali, insinuando-se indiretamente e mesmo sem saber apertou o pedaço de carne, sentindo a dureza e o quão quente e pulsante o pau dele poderia estar. Engoliu e mirou-o daquele posição, sorrindo travessa e curiosa vendo Jaemin devolver o sorriso enquanto beijava sua boquinha e agarrava sua bochecha mais uma vez, cuspindo ali e esperando que como uma boa menina você engolisse tudo e assim o fez.
— Vagabunda...Tá’ ficando bem treinada. É isso aqui que você quer, hm? — A mão grande pousou sobre a sua e apertou o cacete da forma que gostava, enquanto esperava sua resposta. — Responde sua ninfeta desaforada! — Grosseiramente forçou o toque em sua bochecha e te viu choramingar.
— S-sim! Sim...sim... eu p-preciso...— Apertou as pernas uma a outra buscando aplacar àquela situação frustrante de sua bucetinha e o viu rir, rir em completo deboche e excitação. Jaemin amava te humilhar e te reduzir a uma boneca que ele poderia entupir de porra, era essa a verdade.
— Papai vai fazer o que você quiser e vai aguentar tudinho como uma boa menina.
Assentiu e o viu apanhar o vestido de babados, vestindo em você calmamente cada partezinha, arrumando os babados plissados, totalmente orgulhoso com sua imagem de boneca imaculada; era tão linda nesses tons claros e fazia o seu pau quase explodir.
Jaemin apertou o próprio membro na calça e ordenou rouco; — De quatro, abre bem e empina pra mim.
Ele não queria esperar, então prontamente subiu na cama com as bochechas vermelhas e os olhinhos melados, engolindo em seco ao ficar de quatro pertinho da beirada da cama fofinha, abrindo como pôde as perninhas, empinando bem o rabinho na direção do Na. Suas entradinhas totalmente expostas e meladas. Escorrendo demonstrava o poder do homem sobre seu corpo.
Jaemin sem perder mais tempo, que era tudo o que não tinham, abriu o cinto e te viu retrair somente com o barulho, apoiada nas mãozinhas ele te guiou a apoiar nos cotovelos arqueando sua coluna o máximo com a palma da mão ali, abrindo suas perninhas como deveria ser, quase grunhindo ao te ver tão aberta para ele.
— Shhh..isso, desse jeitinho, se não o papai vai te machucar mais que o necessário e não é isso que você quer, não é, bebezinha? — Sussurrou com uma falsa condolência e quase te enganou, pois sua ingenuidade era tamanha que chegava a acreditar naquele cretino. — Isso vadiazinha linda...Isso... — Acariciou toda sua traseira empinadinha e te viu suspirar nervosa, ansiosa quase mordendo o próprio antebraço e tudo o que ele fez foi sorrir.
Sorriu canalha antes de encaixar a cabeça inchada contra sua entradinha recentemente deflorada, apertando seus quadris bonitinhos ele se forçou pra dentro, sem piedade ele enterrava cada centímetro grosso e pulsante, arfando alto com cada apertada e resistência que seu interior quentinho o dava. Era a melhor bucetinha que havia provado na vida e estava viciado. Jaemin era um homem podre.
Forçava o quadril com jeitinho, no ângulo certo pra te destruir e invadir seu cantinho mais intimo e te observava grunhir chorosa, talvez com lágrimas quentes nos olhinhos pidões e a mãozinha tentando o afastar a cada centímetro.
As grandes mãos do homem vagavam desde suas perninhas tensas até sua cintura e a curva era divina, seu palmo encaixava quase que perfeitamente.
— S-senhor Na...! A-ahn..! — Ele havia crescido ou o que? — D-demais...! Nana...Papai! – Suplicava dengosa o ouvindo praticamente rosnar e botar tudo pra dentro.
Era tão grande e a posição não ajudava, mas era perfeita para o Na. Sentia completamente como te esticava por dentro.
— Silêncio. Puta merda...como é pequena, princesa...Tão apertada, meu m-mel...— E ele te pegou como um maldito cachorro, agarrando-se ao seu corpinho bonito bateu em seus quadris debaixo dele, as bolas pesadas eram sentidas por ti e sua mão subiu até os cabelos do Na, descontando tudo ali. — Perfeita pra mim...— beijou seu ombro suado com o tecido do vestido totalmente amarrotado.
Como iria sair com aquilo? Não fazia ideia, só queria ser comida. Fodida. Arruinada.
Jaemin e você podiam sentir o pau bater diretamente em seu colo e era uma coisa surreal a forma que te enchia e te abria daquele jeito. Estonteante. Seus gemidinhos de cadela entregavam tudo.
— Fala pra mim...— tirou os cabelos de seu rostinho outra vez, mesmo naquela posição porque ele tinha um passe livre pra seu corpo todo, independente de como te pegava. — Gosta de sentir pica aqui, não gosta? — Ele estocou e te ouviu praticamente gritar, tapando sua boca afim de controlar seu volume ele gargalhou gostosamente em seu ouvido, te arrepiando. — Fala...Fala baixinho que você gosta quando o papai te acerta bem aqui...Fala, vagabunda...— Ele forçou-se e pressionou seu limite, te vendo chorar e ficar completamente longe, burra, entregue, tendo que literalmente te segurar.
— G-gosto..! eu g-gosto tanto, papai! — Suplicou fora de si, possessa pelo prazer absurdo que sentia. — P-por favor...!
Jaemin te estocava com vontade, com força e era jeitoso, os barulhos melados eram possíveis de serem ouvidos cada vez que ele enterrava e voltava só pra te maltratar de novo mais um tiquinho.
— Papai tá’ te dando o que pediu, princesa...relaxa a bucetinha, hm? — Era um teatro pois ele amava a tensão e todas as vezes que te enlouquecia e te sentia apertar ele inteiro ali dentro; tão quentinha e úmida.
Os suspiros de Jaemin eram pesados e seus gemidinhos eram controlados devido seu pai no andar de baixo e sentia-se tão perto daquele paraíso que chegou noites atrás.
— P-papai..! Papai, p-por favor...Eu s-sinto...E-eu...
Tocou o próprio abdômen sentindo o corpinho balançar inteiro a cada vez que o homem investia profundamente, angulando e te atingindo em lugares que te deixava a ver estrelas. Gemeu chorosa quando Jaemin plantou o pé com sapato social e tudo em sua cama cor de rosa e foi focado em destruir seu interior angelical; ele o fez.
Cada vez mais profundo, cada vez mais fora de si, suado e concentrado em seu prazer e no próprio, sentindo que você viria em breve, devorando seu corpo, decorando cada sinal que ele lhe dava de estar próximo do fim. Jaemin observou sair e entrar dali, daquele cantinho doce e jurou morrer de tesão ao se perceber corrompendo uma princesa cada vez mais; estava te arruinando em todos os sentidos e isso não tinha preço.
— P-papai.. Eu...e-eu...m-meu deus! — Estava vindo e não aguentou, contorceu-se inteira e apertou Jaemin como se quisesse o expulsar dali pois estava tão sensivelzinha.
As lagrimas escorreram e o homem te segurou firme no lugar, grunhindo com o aperto e sussurrando uma sequencia de “shh” no seu ouvidinho.
— Isso...isso...boa menina...menina linda...Tão linda...Fica linda toda burrinha de pica assim...gozou tão gostoso, minha lindinha...— Sussurrava enquanto enchia a lateral de seu rostinho suado de beijos, vermelhinha como ele amava ver; devastada.
Sua respiração acelerada e os olhinhos baixos entregavam que não estava mais nesse mundo e aquele orgasmo havia sudo avassalador, suas pernas estavam meladas de seu melzinho e Jaemin enterrado em seu lugarzinho a deixava com os nervos a flor da pele. Grunhiu quando foi pegue e maleada como uma bonequinha, sentindo-o mais profundamente, se possível, apoiando as mãos em algum lugar buscando um alivio daquele sensação extravagante de estar cheia; Jaemin havia a sentado em seu colo, e os pezinhos mal tocavam o chão. Era tão pequenina.
— Agora é a vez do papai. — Sussurrando em meio a seus sorrisos sacanas Jaemin a fez pular, como uma boneca.
E ele fez tudo, a fazia subir e descer e seus choramingos contidos demonstravam o quão sensível estava, lágrimas escorriam e seu mel também descia pelo pau latejante do homem, fazendo uma bagunça. Jaemin rosnava em seu ouvido a cada vez que te empalava em seu próprio pau, demonstrando o quão perto estava.
Viu pelo espelho sua imagem destruída e o quão fácil quicava no colo do homem, mole e fodida. Completamente fodida, tanto o corpo quanto a mente. Sua pobre mente, tudo o que havia nela era Na Jaemin.
Ele era lindo, grande e forte, o reflexo do espelho mostrava o quão bonito ele ficava enquanto perseguia o próprio orgasmo, olhos fechados ou semicerrados, lábios entre os dentes bonitos e cenho franzido enquanto grunhia e rosnava em seu ouvido e pescoço. Gotas de suor enfeitavam a face do Na.
As mãos grandes e vorazes de Jaemin correram por todo seu corpo sensível, apertando onde podia e onde não podia. Parou na parte interna de suas coxas e as ergueu como se não fosse nada, agora impulsionando o quadril com vontade; iria gozar.
— C-caralho...! Caralho, bebezinha...— E então ele veio, esporrou com vontade e força, tanta porra que parecia estar guardando aquilo tudo só pra ti, esse tempo todo.
Gemeu ou choramingou, não sabe, quando sentiu a quentura toda batendo no colo de seu útero, te enchendo em níveis absurdos; era absurdo. Uma sensação fodidamente boa.
Ele sorriu ao descer de seu alto e respirou fundo como quem busca recuperar-se. Jaemin ergueu seu vestidinho o máximo, embolando em suas costelas, te dando a visão dele inteiro enterrado ali dentro e foi justamente aí, esse era o ponto.
— Ver? Sente isso? Isso sou eu. É a porra do meu pau todo dentro de você, duro pra caralho...— Sussurrando contra sua bochecha ele espalmou a mão contra o belo relevo que havia em seu ventre e você sentiu às lágrimas escorrerem aos montes; aquilo era surreal.
Espasmou como a boa putinha sensível que era, quase derretendo ali mesmo com a visão daquele volume dentro de si. Como aguentava tudo aquilo? Estava sendo destruída aos poucos e aquilo era apaixonante. Tombou a cabeça no ombro de Jaemin e se remexeu dengosa, grunhindo ao se sentir estimulada demais.
Era tudo demais, tudo em Jaemin para com você era demais.
— Pronto, agora você esta pronta pra ir a cafeteria, minha linda. Entupida de porra...
Escutou aquilo e escondeu o rosto na curva do pescoço do homem, ou ao menos tentou, mirando dali o dedo anelar de Na Jaemin; a porra de uma aliança reluzia em puro ouro.
n/f: espero que tenham gostado <333 obrigada por ler até aqui. meu chat e ask estão abertos sempre e os comentários estão tbm ^^ comentários de od1o e derivados serão ignorados e apagados! xoxo 🩷
#joy things#smut#nct dream#nct smut#nct dream smut#jaemin smut#na jaemin#na jaemin smut#agorahillsjaemin#serie?#Spotify
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Encante-se!
Transborde-se em cores!
Espalhe alegria e amor!
Nanda Araújo
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A postura confiante diz que CILLIAN METHUSAEL é PROFESSOR DE MOVIMENTOS INIMIGOS II. Dizem que é ESTRATÉGICO, mas também ESNOBE, mas não podemos afirmar com certeza! Sua reputação é conhecida além das fronteiras, e dizem que se parece com BEN BARNES.
IDADE: 37 anos.
ORIENTAÇÃO: heterossexual demissexual.
ALTURA: 1,85m.
CABELOS E OLHOS: ambos pretos, completamente, sem um fundo castanho sequer.
OCUPAÇÃO: professor de Movimentos Inimigos II.
ESTÉTICA: roupas escuras de adereços militares, coturnos e botas de cano alto, perfume de rosas e de fundo amadeirado, pingentes prateados, pôr-do-sol, charutos à meia-noite, ovos nevados.
PERSONALIDADE: Cillian costumava ser muito falante e arrogante, sempre querendo atenção para si, pois foi ensinado a ser assim. Também o fazia para tentar desviar a atenção da sua suposta maldição. Depois de perder literalmente a única coisa que era boa em si, passou a ser mais taciturno, mas tem o olhar extremamente expressivo e os lábios curvados para baixo quando acha algo deplorável. Tem muitos hobbies e é fácil conquistá-lo falando sobre xadrez, livros de história e aventura, armas mágicas e heranças feéricas. Ele também é curioso sobre as divindades do povo da magia, e parou de implicar quando recorreu a eles para salvar sua esposa. Outra maneira de agradá-lo é dar de presente pacotes de café, chá preto e charutos.
INSPIRAÇÃO: Kaz Brekker, Sirius Black, Jasper Hale, Crowley (Supernatural), John Constantine, Rosalie Hale, Haymitch Abernathy, Coriolanus Snow.
PINTEREST.
A família Methusael era tão bem polida quanto um terreno pós-guerra. Marcada de rancores, traições e falsidade, os Methusael eram, além de esperto, oportunos por demais. No início, há muitos anos atrás, não passavam de uma família que também possuía ovos de dragão sem qualquer brilho. As coisas mudaram quando o tataravô de Cillian, Seamus, decidiu que queria mais e maior. Enfrentar os desafios para chegar ao topo foi crucial, e assim, houve o primeiro Dirigente de Cavaleiros na família.
A herança foi passada de ano a ano, com o histórico dos Mathusael de Wülfhere aumentado na lista de Dirigentes, que logo foi expandido para outros Quadrantes. O importante era estar lá, no topo, e a exigência não foi diferente quando chegou a vez de Cillian. Foi um aluno exemplar da academia e tinha grande destaque com seu dragão, nomeado de Void por sua coloração tão preta que tomava um fundo azulado durante o dia e prateado durante a noite, sobrevoando por todos os lados.
Quando criança, Cillian deixou seu ovo cair acidentalmente quando corria com os primos para uma festividade da família. Sua tia-avó, quando viu o acidente, saiu aos berros dizendo que Cillian não apenas havia amaldiçoado a si mesmo como a toda família. Assustado, Cillian colocou o ovo dentro de sua bolsa e se escondeu, enquanto a velha dissimulada ainda gritava aos berros. A história se espalhou pela família e por todos os cantos, se tornando uma lenda para alguns e uma piada para outros. Cillian parou de temer um pouco conforme ficou mais velho, mas nunca havia se esquecido da promessa do destino.
Com tanta confiança assim, era igualmente arrogante e exibido enquanto aluno, algo que estava em seu sangue, e que usava para se proteger. Eram vários os que rolavam os olhos para o Methusael e cochichavam sobre ter o dedo podre, mas todos sabiam que podiam contar com ele para as piores e melhores coisas possíveis. Apesar da carga na mala, Cillian sempre foi muito perspicaz e tinha estratégias sem pé nem cabeça que sempre davam certo no final. O jeito que seu cérebro funcionava era diferente, e chegava até a salivar quando traçava planos, mesmo que em treinamento
Quando chegou sua vez de se tornar um Dirigente, tudo fluiu perfeitamente bem: estava no topo dos Cavaleiros, com um triunfo para executar nos poucos anos que teria a chance por ali, e muito bem casado. Makaela foi o primeiro amor de Cillian desde o primeiro dia em que a vira atravessando uma praça na cidade, e se manteve quando ambos entraram na academia. Foram anos apenas a enchendo até finalmente se portar como um homem decente e, finalmente, a conquistou. Todos sempre diziam que talvez ele não fosse tão amaldiçoado assim.
Como estavam errados...
A melhor parte de Cillian sempre fora a esposa, que era o oposto de si, transbordando uma gentileza e humildade que ele não tinha. Dois três e únicos anos como Dirigente, apenas o primeiro foi espetacular. No segundo, Makaela adoeçou. Mesmo com os melhores tratamentos militares, clandestinamente, apelou para os fieis de Hexwood, tendo sempre a mesma resposta: ninguém sabia dizer ao certo porque aquela doença se espalhava tão rápido por outros lugares do corpo como veneno.
À beira da morte de Makaela, Cillian prometeu que seria uma pessoa melhor, diferente do que seu sangue o forçava a ser. Teve a resposta do universo quando foi anunciada a morte de sua esposa pelos curandeiros que a assistiam em casa.
No outro dia, Cillian se afastou de Wülfhere para resolver sua vida particular. O ápice da dor foi quando o dragão de Makaela o rejeitou e sumiu no horizonte, a última memória viva que ainda tinha dela. Todos esperavam que, como um bom Methusael, Cillian fosse explodir, destruir a casa e voar com seu dragão para longe por um bom tempo. Mas ele não o fez. Ficou estático, parado olhando para onde o dragão da falecida esposa havia partido, com Void ao seu redor, criando um escudo contra qualquer um que tentasse contato. A maldição era real, e mesmo que seu dragão fosse tão fiel e protetor, era real para Cillian.
O último ano da Cavalaria recebeu um Cillian silencioso e sombrio, com exigências pioradas, mas ao invés dos gritos, bastava apenas um olhar para denunciar a decepção. Alguns ainda podiam jurar que viam seu dragão em seu olhar, e os boatos sobre ser amaldiçoado voltaram à todo pano, especialmente com a perda da única coisa verdadeiramente boa que ele já tivera em sua vida.
Após finalizar o tempo como Dirigente, Cillian sumiu, aparecendo apenas quando era convocado pelo instituto ou para ajudar em quaisquer ocasiões. Não havia ninguém de novo em sua vida, e ele acredita que qualquer pessoa que tiver o mínimo contato vai sofrer as consequência de sua maldição, se é que ela é real. Após o sumiço do Cálice, o diretor do Instituto precisava unir os melhores, e escreveu formalmente que voltasse para ensinar os alunos. Muitos acham que ele é má sorte para o Instituto, mas os demais confiam no jeito astuto.
E Cillian voltou, junto com a sombra que o segue. Talvez fosse hora de dar uma chance ao seu dragão de viver como um verdadeiro ao invés de se esconder.
Void é um dragão jovem de coloração preta e roxa, um pouco mesclados, dando a impressão de que toma a tonalidade azualda durante o dia e prateada durante a noite por conta do reflexo contra o couro. É um dragão mais silencioso, agressivo apenas no comando, e foi fácil de domá-lo. Sempre foi muito fiel ao montador, apesar do mesmo ter deixado o ovo colidir contra o chão. Quando nasceu, Cillian teve pesadelos a semana toda com um dragão o engolindo, acreditando que aquilo aconteceria por ter derrubado o ovo.
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Mais um dia de vida acordando com tesão e vontade de ser feliz, que o amor se espalhe pela vida de todos.
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Sobrevida
Sinto muito por deixar essa dor para trás, mas quero que saibam que essa foi uma decisão que levei muito tempo para tomar. Esta é minha última tentativa de expressar o que as palavras muitas vezes não conseguiram traduzir em vida.
Sempre me disseram que a vida era um presente, algo a ser celebrado, mas para mim, sempre foi uma batalha. Acordar todas as manhãs e lutar contra a vontade de desaparecer, de me esconder de tudo e de todos, era exaustivo. É muito cansativo lutar contra meus próprios pensamentos, que sussurram incessantemente que não sou suficiente, que nunca serei.
Sinto muito. Sei que algumas pessoas me amam e fizeram tudo ao seu alcance para me ajudar. Não é culpa de vocês, por favor, nunca pensem assim. Eu estava quebrado de uma maneira que amor algum parecia consertar. Vocês foram a minha única razão para continuar por tanto tempo, mas agora até isso não é mais suficiente. Por favor, lembrem-se apenas dos momentos bons que tivemos juntos.
Obrigado por estarem ao meu lado, mesmo quando eu estava distante e perdido em meus pensamentos. Vocês foram o brilho nos meus dias mais escuros e espero que um dia possam entender que essa decisão não foi por falta de amor, mas pela ausência de paz dentro de mim. Eu espero que, no futuro, consigam lembrar de mim pelas risadas que compartilhamos.
As noites eram as piores. A escuridão não estava apenas ao meu redor, mas dentro de mim. Era como se eu estivesse preso em um poço sem fundo, onde a esperança nunca chegava e eu só conseguia ouvir o eco dos meus próprios gritos silenciosos.
Aqui há lágrimas nos olhos, não por arrependimento, mas por uma tristeza profunda por não ter conseguido ser a pessoa que todos esperavam. Essa não é uma escolha fácil e sei que causará dor. Espero que um dia eu possa sentir o perdão.
Estou finalmente buscando a paz que tanto desejei. Cuidem-se, e por favor, não deixem que esta dor se espalhe.
[h.m]
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Ele deixou as 99 para buscar você. 💖 Ainda há lugar para mais um! Ele te chama para estar perto, para sentir Seu amor e fazer parte do rebanho. 🌿🙏 Não deixe para depois, venha viver o propósito que Ele tem para a sua vida!
Envia pra quem você ama!
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𝙌𝙪𝙚𝙢 𝙣ã𝙤 𝙡ê, 𝙨ó 𝙨𝙖𝙗𝙚 𝙤 𝙦𝙪𝙚 𝙤𝙨 𝙤𝙪𝙩𝙧𝙤𝙨 𝙘𝙤𝙣𝙩𝙖𝙢.
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43. ENZO VOGRINCIC IMAGINE
ᡣ𐭩 ─ enzo vogrincic × leitora.
ᡣ𐭩 ─ gênero: divertido. 🪁
ᡣ𐭩 ─ número de palavras: 581. ᡣ𐭩 ─ notas da autora: oioi meus aneizinhos de saturno, como vão? esse imagine é a continuação desse daqui. espero que gostem viu? se cuidem e bebam água, um beijo. 😽💌
O que era pra ser uma noite juntos e nada mais acabou virando um relacionamento às escondidas.
Depois do que aconteceu naquele bastidor de gravação, Enzo nunca mais reclamou do frio ou que estava com fome por conta da dieta rígida e saúde. Dias depois, chegava todo sorridente e cumprimentava, a partir de agora, a roteirista com um abraço carinhoso.
Mas para ninguém suspeitar que estavam juntos, acabava abraçando Fran, Matías, Esteban e outros amigos e companheiros do elenco da “mesma” maneira.
Com o passar das cenas, Bayona comunicou a todos que fariam uma pausa de vinte minutos para que eles pudessem respirar e descansar um pouco.
─ Você está se saindo muito bem. ─ Comentou S/n cruzando os braços, segurando o roteiro vendo Enzo se aproximar dela com um sorriso gentil nos lábios, fazendo suas covinhas aparecerem.
─ Ah, que isso… ─ O uruguaio colocou a mão no peito. ─ Só estou fazendo e dando o meu melhor.
Vogrincic chega mais perto da brasileira e observa em volta se as poucas pessoas presentes estavam olhando para eles. Concluindo que não, o homem crime seus lábios.
─ Me deu vontade de te beijar, amor… ─ Sussurra o mais velho olhando para a boca entreaberta da garota.
─ Aqui? Agora? ─ Indaga ela mordendo o interior da bochecha, também querendo mas com receio de alguém vê-los num momento, querendo ou não, intimo.
─ Sí, chiquita, ahora. ─ Vogrincic leva sua mão no pescoço de S/n e a puxa, selando seus lábios.
O beijo em si era calmo, sem malícia e sem segundas intenções. As línguas dançavam como se estivessem num balé clássico e as carícias no pescoço eram macias. Esse pequeno momento poderia durar mais alguns segundos, se não fosse Matías atrapalhando o casal.
─ Bonito! Hahaha! Que bonito hein? ─ O argentino começa a cantar enrolado, se aproximando deles com Esteban e Simón. ─ Que cena mais linda, será que eu estou atrapalhando o casalzinho aí?
─ Menos, né, Matias… Bem menos. ─ Esteban dá dois tapinhas nas costas do mais novo e observa Enzo se distanciar da mulher com um sorrisinho no rosto.
─ De rolo com a roteirista brasileira, senhor Enzo Vogrincic… Quem diria hein? ─ Provoca Simón sorrindo torto e cruzando os braços.
A garota passou a mão no rosto, tentando não rir e surtar com a situação.
─ Rolo não, Simón. ─ Enzo pega a mão da brasileira e entrelaça seus dedos. ─ Estamos namorando. ─ Confessa o mais velho fazendo S/n olhar surpresa para ele. ─ Só não quero que isso se espalhe, ok?
─ Relaxa, a minha boca é um túmulo! ─ Matías garante colocando as mãos na cintura, sorrindo.
─ Só se for um túmulo aberto, né? ─ Simón fala dando risada.
Esteban, por sua vez, se aproxima do casal e abraça os dois.
─ Fico feliz por vocês, mas quero que separem a vida profissional da pessoal. ─ Aconselha Kukuriczka. ─ Porque ninguém aqui no set quer ficar de vela não!
A garota dá risada e Enzo assenti com a cabeça. Eles escutam Bayona chamá-los e começam a voltar para o lugar de gravação, menos o uruguaio.
─ Então estamos namorando, é? ─ Pergunta a roteirista sorrindo tímida.
Enzo umedeceu seus lábios e depositou um selinho em sua garota.
─ Sim, amor, somos una pareja ahora. ─ Enzo diz mandando uma piscadela para a brasileira e se aproxima do resto do elenco todo felizinho e não conseguindo parar de sorrir.
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Headcanon Ômega Bakugo
Ômega Bakugo descobrindo a gravidez x leitor masculino (male reader)
• Bakugo começou a notar mudanças estranhas em seu corpo e emoções. Começando a suspeitar que algo estava diferente, Bakugo fez um teste de gravidez - e para sua surpresa, o resultado foi positivo.
° No momento em que Bakugo descobriu que estava grávido, uma mistura de emoções o envolveu. Enquanto sua mente tivesse orgulho de suas conquistas e de seus poderes explosivos, o fato de ser um ômega grávido o deixou com muitas perguntas e incertezas. No entanto, ele estava determinado a enfrentar essa nova fase de sua vida de cabeça erguida.
• Logo após a descoberta, Bakugo decidiu contar a você sobre sua gravidez. Bakugo queria abordar o assunto com cuidado. Ele escolheu um momento em que ambos estavam relaxados em casa para ter a conversa. Ele conduziu com carinho, o lado que ele apenas mostrava a você.
° Você recebeu a notícia com ternura e empatia, abraçando Bakugo e prometendo estar ao seu lado durante toda a gravidez. Você expressou sua alegria de se tornar pai e disse que estava pronto para enfrentar qualquer desafio ao lado de seu parceiro de longa data.
• Quanto à gravidez de Bakugo, ela trouxe consigo suas próprias lutas. Enquanto continuava com o trabalho de herói, Bakugo também precisava se concentrar em cuidar de sua saúde e bem-estar. Ele se tornou mais consciente de sua nutrição, dormia o suficiente e evitava situações que pudessem afetar sua gravidez.
° Naturalmente, a notícia se espalhou rapidamente por todos os lugares. A princípio, alguns mostraram surpresa ou até mesmo choque, mas logo se transformaram em apoio e celebração. Todos os amigos de Bakugo o incentivaram e até organizaram um chá de bebê surpresa para demonstrar seu afeto.
• Durante a gravidez, Bakugo continuou a treinar e trabalhar, mas agora com uma mentalidade ainda mais determinada. Ele queria ser o menor herói não apenas para proteger os outros, mas também para proteger sua futura família. Você esteve ao seu lado em todas as consultas médicas, ultrassons e momentos importantes, garantindo que Bakugo se sentisse apoiado e amado.
° Enquanto a data do parto se aproximava, Bakugo e você se prepararam para receber seu filho com muito entusiasmo e amor. Vocês decoraram o quarto do bebê juntos, escolheram um nome adequado e compartilharam alegria e expectativa com todos ao seu redor.
• Finalmente, o dia tão esperado chegou. Bakugo deu à luz seu filho em um ambiente seguro e acolhedor, com você ao seu lado, segurando sua mão e encorajando-o a cada momento.
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Azriel — Male reader.
A neve caía silenciosamente sobre Velaris, cobrindo as ruas e os telhados com um manto branco que parecia quase um mágico à luz fraca das lâmpadas feéricas. O solstício de inverno havia chegado, trazendo consigo a neve e para muitos, um momento de celebração e calor familiar. Para Azriel, porém, o solstício sempre carregava uma dualidade. Era um lembrete da escuridão que ele conhecia tão bem, mas também de como se sentia só em sua nova família.
Por qual motivo "nova"?
Novos integrantes e isso modificou tudo. Rhysand agora tem Feyre e um filho, Cassian tem Nestha e Elain... Elain tem Lucien.
Ele estava só.
Bem, era isso que o feerico pensava.
O moreno estava no topo de uma das colinas que cercavam a Cidade dos Sonhos, observando as luzes cintilantes abaixo. O vento cortante teria feito qualquer outro encolher os ombros, mas ele não sentia o frio da mesma forma. O casaco pesado de lã preta sobre seu corpo era mais pela aparência do que pela necessidade. Suas asas estavam dobradas às costas, os dedos enluvados segurando uma pequena caixa envolta em papel escuro e cordão simples.
— Está frio demais para você ficar se escondendo assim, Az, — disse uma voz familiar atrás dele, profunda e rica como veludo. A voz que arrepiava completamente.
Azriel se virou e encontrou [Nome] parado ali, envolto em um manto forrado de pele branca de animal. Sua pele negra reluzia sob a luz da lua, e seus olhos dourados brilhavam, prendendo o mestre espião no lugar como sempre faziam. O vento brincava com os cachos curtos de [Nome], e mesmo naquele frio, ele parecia irradiar calor e amor.
— Eu não estava me escondendo — O encantador de sombras murmurou, embora a pequena curva de seus lábios traísse a verdade.
O dono de fios [claros|escuros] ergueu uma sobrancelha, caminhando até ele. — Não estava? Porque eu conheço esse olhar. É o mesmo que você tinha na noite em que ficamos juntos pela primeira vez, naquela sacada em Illyria.
Azriel desviou o olhar, mas não conseguiu conter o sorriso que escapou. — Talvez eu estivesse... pensando.
[Nome] parou à sua frente, as botas afundando levemente na neve. Ele ergueu uma mão e tocou o rosto de Azriel, os dedos quentes contra sua pele fria. — Você pensa demais. Especialmente hoje.
Azriel fechou os olhos por um momento, inclinando-se ao toque. — Hoje sempre traz lembranças. Algumas boas, outras... menos.
— E eu estou aqui para lembrá-lo de que as boas sempre podem superar as ruins, — disse [Nome], com a voz suave. Ele então olhou para a pequena caixa que Azriel segurava. — O que é isso?
Azriel hesitou por um instante antes de lhe entregar a caixa. — Algo para você.
[Nome] abriu o presente com cuidado, desfazendo o cordão que envolvia o papel escuro. Dentro havia um pingente de prata, delicadamente forjado na forma de um círculo, com uma pedra azul-pálida no centro.
— Uma estrela do inverno — Azriel explicou, a voz quase um sussurro. — Dizem que ela traz sorte e proteção. Achei que você deveria ter uma... Por mais que ela não brilhe tanto quanto você.
[Nome] observou o pingente por um longo momento antes de erguer os olhos, encontrando os de Azriel. — É lindo. Obrigado, Az.
Azriel respirou fundo, como se estivesse aliviado. — Você é a única luz que eu já conheci — ele murmurou, sua voz carregada de emoção. — Mesmo em todas as minhas sombras, você sempre consegue encontrar o caminho.
Um sorriso suave se espalhou pelos lábios de [Nome], e ele se inclinou, tocando a testa de Azriel com a sua. — E eu sempre encontrarei. Sempre.
Os lábios do moreno tocaram os do amado em um beijo lento, quente, que afastou o frio da noite. Não era apressado ou cheio de urgência, mas sim uma promessa silenciosa. Quando eles se separaram, [Nome] pegou o pingente e colocou-o em volta do pescoço, deixando a pedra repousar contra sua pele quente.
— Vamos voltar antes que Cassian resolva arrastar todo mundo para fora, — [Nome] sugeriu, sorrindo. — Eles provavelmente estão apostando quem vai conseguir beber mais vinho quente.
Azriel riu, o som baixo e raro, e pegou a mão de [Nome].
— Só se você prometer que não vai me deixar sozinho com Cassian.
— Prometo — [Nome] disse, apertando sua mão com força.
Juntos, desceram a colina, as sombras os seguindo de perto, mas nunca entre eles.
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