#escovada
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Oração.
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sinopse: Padre Charlie Mayhew vive um conflito interno ao se apaixonar por Maria, uma mulher que, apesar de ser sua perdição, também representa a sua salvação. Entre momentos de prazer e dor, a relação deles desafia os votos e as responsabilidades de Charlie como sacerdote.
Tudo muda quando Maria, o amor de sua vida, se afasta, deixando Charlie devastado e perdido. Contudo, o destino, impiedoso, o puxa para uma realidade ainda mais cruel, desafiando suas crenças e sua fé. Agora, ele precisa confrontar não apenas o amor que perdeu, mas também os próprios demônios internos e os desígnios de um Deus que parece testar sua alma a cada passo.
Oração é uma história de amor proibido, pecado e redenção, onde as fronteiras entre o desejo e a moralidade se confundem.
nota da autora: SEM REVISÃO. continuando essa historinha, agora começamos a aprofundar nos sentimentos e pensamentos dele e de Maria.
aviso de conteúdo: tá levinho esse.
idioma: português (Brasil) | pt-br
contagem de palavras (no total): 4640 palavras
"Olhos de Jabuticabas"
PARTE IV
Consternado.
Era assim que Charlie sentia ao chegar em casa após aquela Santa Missa. Seus olhos estavam injetados de ira e tristeza ao deparar-se com a realidade.
A crueza da verdade o perturbava como um demônio pinicando seus pensamentos, o fazendo se lembrar de dias do passado que não voltam mais – de tempos nefastos onde o pecado fez moradia na sua carne. Agora, sozinho como de costume na casa paroquial, indo de um lado para o outro naquele maldito quarto que fedia ao perfume dela, impregnado nas paredes das lembranças dele, Charlie ptomava consciea que o pecado se fez vivo em carne.
Ele precisava conversar com Maria. Era uma questão de vida. Sua reputação e seu legado estavam em linha de risco agora. Suspirou fundo, começou a contar até dez, mas a cada número que tentava contar, era uma memória perdida voltando com socos contra sua mente. Parou, levou as mãos até a cabeça, segurando-a como se assim ele contivesse os pensamentos tumultuosos que confundiam a sua razão. A melhor forma de tirar a questão à limpo a história toda seria indo atrás de Maria. Ponto final. Por sorte ainda era dia lá fora, um belo domingo ainda lhe restava, talvez conseguisse achar onde Maria morava por meio do bom e velho pitaco com os fofoqueiros de plantão da comunidade. Vestido de preto dos pés às cabeças, ainda com seu uniforme de pároco, ele passou no banheiro para realinhar os cabelos volumosos no clássico topete que gostava se usar, alinhou a clérgima no pescoço, se encarou profundamente no espelho enquanto dava uma rápida escovada nos dentes para refrescar o hálito seco.
Murmurou para si mesmo:
— Você só vai descansar quando souber de toda a verdade, Charlie.
Saiu num impulso, obstinado com o que poderia encontrar por aqueles sinuosos caminhos.
✟
O portãozinho branco de metal foi aberto pela mulher de meia-idade, cabelos grisalhos curtos, vestido modesto no corpo magro, um cardigã rosa-escuro de lã cobrindo-lhe os ombros. Um sorriso amistoso fazia com que as linhas de expressão acentuaram no seu rosto, sua voz era um tom de surpresa:
— Padre Charlie! Há quanto tempo meu filho! Entra, entra — gesticulou para que ele entrasse na pequena varanda da sua casa: — a que devo a sua visita nessas horas de um domingo?
— Tava de passagem pelo bairro, então resolvi parar aqui para tomar aquele cafezinho que só a senhora sabe fazer… Se não for pedir muito!
— Que nada! Você sempre será muito bem-vindo na nossa casa Padre! — A mulher respondeu sorridente, colocando uma mão gentil no seu ombro, o guiando pelo caminho de pedrinhas até a porta da sua casa aberta: — E você chegou na hora! Acabei de passar o café!
— Eu faregei a quilômetros! — Brincou o homem tentando manter o bom-humor, mascarando as dúvidas se Maria estaria ali.
A sala da casa dos pais de Maria continuava a mesma coisa pelas vagas memórias do homem: pequena, tipicamente familiar, tinha uma parede repleta de quadros pendurados com fotos da família – entre os rostos, o inconfundível semblante de Maria, desde quando era uma bebe até adulta, estava espalhada pelos cantos, misturados entre fotos de seus tios e avós. Um raque enorme com uma televisão grande, cheio de quinquilharias desde estátuas decorativas, até aparelhos de vídeos ultrapassados juntavam poeira, dois sofás com um pano azul e almofadas feitas com retalhos de malha, o mesmo padrão dos tapetes ovalados davam uma mistura de cores vibrantes, contrastando com o azul-claro e o piso de cerâmica bege do cômodo. Pelo corredor podia ver a cozinha do outro lado através do arco.
Charlie conhecia cada cômodo dali: no corredor pequeno, à direita ficava o quarto de Maria, consideravelmente grande, com uma cama de casal e móveis de madeira que eram de uma tia dela, antigos porém intactos. Lembrava até do cheirinho de maciez e flores que sua roupa de cama tinha. Já no canto esquerdo, a porta do meio era para o banheiro simples com vaso sanitário e pia em cerâmica branca e uma banheira com um chuveiro feita de ladrilhos verdes. O último quarto era dos pais dela. Na cozinha havia uma porta que dava para os fundos da casa: um pedaço quadrado onde ficava o varal, uma cabaninha que servia de casinha dos acúmulos, e uma pequena horta que sua mãe cultivava. A casa tinha aquele mesmo cheirinho que ele sentiu na última vez que esteve ali: café coado na hora, amaciante suave e desinfetante de capim-limão. Sorriu nostálgico. Nem se ele quisesse, ele conseguiria reproduzir exatamente aquele cheirinho de casa de família que Maria tinha quando vinha aos seus braços diretamente da casa dela.
Ele amava aquele cheiro, sentia ele apossar de seu coração e abraçar sua alma.
— Sente-se e sinta-se à vontade, Padre! Vou trazer nosso café… Aceita algo para comer? Fiz um bolo de fubá maravilhoso!
— Eu agradeço… E pode me chamar de Charlie, como já te falei outras vezes!
— Desculpa, Charlie! Mas sabe como é o tal do costume né? — Rindo, ela entrou na cozinha. Charlie ficou quieto, tentando ouvir algum ruidinho vindo dos outros cômodos. Nada. Estava quase levantando-se para ir bisbilhotar o corredor, porém voltou para trás com a figura da senhora vindo na sua direção, segurando uma bandeja de treliça com duas xícaras e pedaços de bolo amarelo. Sentou-se na sua frente, oferecendo uma xícara de café.
— Obrigada! — Bebeu um pouco do café doce da mãe de Maria, relembrando através do sabor gostoso de café passado, os velhos tempos. Sorrindo nostálgico, ele perguntou com o tom mais casual que ele conseguia perguntar: — Por acaso a Maria está por aqui…?
Seus olhos eram duas jabuticabas lustrosas por cima da xícara. A senhora a sua frente mastigou o bolo, o olhar sorridente para ele, engolindo e bebendo do seu café antes de responder:
— Há, sabia que você veio aqui por ela — um soco seria melhor no coração do padre, que gelou diante aquele comentário: — mas não. Faz um tempinho que Maria não mora mais aqui…
— E cadê seu esposo? — Charlie tentou disfarçar seu único interesse na conversa, pegando um pedaço do bolo que molhou seus dedos com a gordura, levando-o até a boca para mantê-la ocupada.
— Hoje ele foi ajudar o esposo de Maria com umas coisas de marcenaria dele… Sabe como ele é né? Sempre muito solícito com os outros… Mas padre, por que você sumiu? Desde que Maria foi embora de casa, você sumiu dessas bandas… Sentimos sua falta!
— Sério? — Pigarreou, bebendo o resto de café junto ao resto do bolo. Empurrou garganta adentro os grãos de milho sovado como se fossem pedrinhas que arranharam seu interior. A mulher tinha o ar leve:
— Seríssimo! Maria um belo dia chegou em casa e disse: mãe, pai, eu vou me casar! E quando vimos, ela já estava de mala e cuia debaixo dos bracinhos indo morar lá do outro lado da cidade, quase na divisa com o município vizinho… Faz pouquíssimo tempo que eles vieram mais pra perto. Mas só depois de muita insistência minha e do meu marido para que ela viesse pra cá, pra perto de nós — suas expressões era incerta, os vincos acentuando-se mais: — era como se ela tivesse com medo, mas medo de quê, Padre!? Uma menina tão comportada e boa filha como Maria sempre foi! Só foi um baque saber que ela casou grávida mas ao menos… Bem, ao menos ela casou com o pai do filho dela—
— Eu vi mesmo — imediatamente Charlie quis cortar sua própria língua atrevida, mas já era tarde, a senhora o olhou curiosa, um sorrisinho suspenso nos seus lábios, sem saída ele complementou tentando soar descontraído: — hoje mais cedo na missa. Estavam ela, esse moço, uma senhorinha segurando um bebê… E o bebê.
— Miguel. O nome do meu neto é Miguel! — Ela prontamente falou, abrindo um sorriso orgulhoso que iluminou seu rosto. Num pulo ela se levantou sumindo para dentro do corredor.
O coração de Charlie acelerou dentro do seu peito, uma sensação que misturava o amargor adocicado que o café deixou em sua boca com uma sensação de uma paixão descabida o encheu por inteiro. Miguel. Era um nome lindo, significativo até demais para ele. Lembrando-se do anel que sempre usava, seus dedos tateiam os relevos da imagem gravada na prata de São Miguel Arcanjo. Miguel, meu filho se chama Miguel, foi a voz interior reverberando entre as paredes do que era certo e errado falou para ele.
Desfez o sorrisinho bobo que surgia em seus lábios quando a mãe de Maria chegou segurando um albúm de fotos grande nas mãos. Afastou a bandeja de lado, sentou-se bem próxima de Charlie, pousando o pesado albúm com capa em tecido entrelaçado branco, com detalhes em renda no colo dele. Abriu o albúm cheios de fotos, passando-as até mais da metade onde os olhos curiosos do homem viram as recém-fotos anexadas nos vincos das páginas: Maria bela em seu vestido de noiva, sua eterna noiva, véu e grinalda, uma expressão melancólica no olhar e no sorriso forçado, distante em uma beleza de uma estátua. Era bela, cheia de detalhes perolados e brilhantes, mas inflexível. Sem vida. Seu coração retorceu de remorso por saber que se fosse ele – ah se fosse eu, com certeza ela estaria com o sorriso mais belo neste rosto!
Ao lado dela o homem que viu na missa. Alto, esguio, pele bronzeada, olhos amendoados, estava com um terno ridiculamente branco, Charlie torceu o nariz, não foi com a cara do indivíduo… Parado com as mãos possessivas nos ombros da sua Maria, ele tinha um sorriso largo de denters alinhados e muito brancos. Os cabelos castanhos médios eram encaracolados, o nariz arrebitado, a postura de um galã de novelas antigas. Charlie questionou genuinamente curioso:
— Como Maria conheceu ele…? Digo-ela nunca me disse nada sobre estar conhecendo ninguém.
— Esses são um dos mistérios de Maria, Padre! Quando nós vimos ela já tinha noivo e casa para morar. Não deu nenhum sinal à nós… Sabe Padre, Deus me perdoe, a mim e a meu marido mas — ela parou, a mão suspensa entre virar a página, olhos profundos nos de Charlie que prendeu sua respiração: — desde a ida dela e seu sumiço, nós-oh meu Deus, nos perdoa-nós pensamos que ela havia se apaixonado pelo senhor e tido ficado desiludida, por isso decidiu sumir de tudo. Mas é óbvio que o senhor é santo e ela também, por isso ela acabou tendo rolo com esse homem, um bom moço, não irei mentir, tendo o Miguel, um anjinho nesta terra! Olha só Padre! — Virou a página. Charlie porém ficou uns segundos com a cabeça virada na direção da mulher, retornando o fôlego prendido, um suor frio escorrendo pela testa, pensando que eles realmente tinham razão. Na verdade, não faziam ideia da história completa e era melhor continuarem pensando aquilo.
Seu olhar voltou gradativamente para ver a foto que ela apontava. Imediatamente todos aqueles pensamentos despencaram e ele sentiu um amor profundo. Miguel recém-nascido enrolado em uma mantinha cor creme, todo roliço com os olhos de jabuticaba que herdou dele. Sorrindo feito um bobo, sentindo a cara arder de carinho, ele apontou para o pequenino:
— Ele é uma gracinha! Tem quantos meses…?
— Miguel completou onze meses esses dias atrás. Dezembro agora ele completará um ano de idade… Acredita que ele nasceu na Véspera do Natal!? Um milagre!
— Sério? — Charlie indagou, seu olhar cheio de amor mudando da foto para a mulher: — É uma verdadeira benção mesmo… — Sua voz foi sumindo entre os pensamentos tempestuosos que formavam através do seu olhar. A mulher começou a tecer comentários sobre a vinda do menino, sua voz soando como um rádio distante na mente do homem que fez rapidamente as contas, ligou pontos, tentou buscar no fundo dos alçapões da memória os indícios que Maria lhe deixou.
Repentinamente entre as palavras da mulher que estava comentando sobre o casamento de Maria, ele a atropelou ao questioná-la:
— E onde atualmente eles moram?
Aquela necessidade pungente acabou escapando para fora, recebendo um olhar de curiosidade da senhora, ele teve consciência que estaria se arriscando. Porém ele necessitava de corpo e alma, carne e sangue, ir atrás daquela verdade.
✟
Quando saiu da casa o sol já estava se pondo. Levava uma vasilha com o bolo depois de muitas insistências da mulher. Seu coração carregado de questionamentos, no bolso da camisa um pedaço de papel onde a mãe de Maria lhe anotou seu endereço – e ainda comentou por alto o horário que ela estava sozinha com o filho.
Chegando no portãozinho quase trombou com o homem esguio que estava ao lado de Maria naquela manhã. Seu marido. O homem o olhou com profunda curiosidade, estava suado, a camisa branca levemente encardida. Sorriu sem jeito para o Padre, seu hálito fedia a cachaça:
— Padre! Que coisa te ver por aqui!
— Estava visitando velhos amigos… Como se chama mesmo? — Ergueu uma sobrancelha, parado ainda na frente do portãozinho, bloqueando a passagem do outro, atrás dele ele escutou a voz da mãe de Maria se despedindo dele de dentro da casa:
— Meus modos! Sou Vicente! Prazer Padre, sou novo na cidade… Daqui só conheço Maria e os pais dela… — Abriu seu sorriso que revelava dentes manchados. Charlie abriu um sorriso ensaiado, sentindo um profundo desgosto por Maria ter trocado ele por aquilo. Mas manteve a postura, estendendo sua mão para um aperto.
— Mãos macias Padre!
— Eu já vou indo… — Charlie ignorou o comentário debochado do homem cuja mão era áspera feito uma lixa. Abriu passagem para o outro subir, já do lado de fora se virou para Vicente, falando com um tom suave:
— Aliás se não for pedir muito — sorriu singelo? — mande um beijo e um abraço à Maria e a Miguel. Pode dizer que fui eu que lhe mandei.
Com isso virou de costas, indo até seu carro, determinado mais do que nunca a confrontar a mulher.
✟
Nos seus sonhos inquietos, Charlie tinha lapsos de imagens de Maria segurando o bebê em seus braços, coberta do véu celestial azul com estrelas douradas brilhando ao seu redor. Ela sorria para ele, misericordiosa, e o chamava como um clamor. Ele, nu, completamente frágil naquela floresta escura, cheia de espinhos e galhos retorcidos, tentava alcançá-la com pés furados, mãos sujas de sangue, testa vincada com ranhuras onde versos bíblicos deslizavam feito água. Ela era uma luz imaculada naquele mundo terrível de dor e escuridão. E parecia tão distante de si.
— Maria!
Gritou num pulo, o peito subindo e descendo freneticamente. Pregado de suor, nem mesmo o ventilador ligado era capaz de dissipar aquela onde quente que rastejava por seu corpo. Quando passou a mão no rosto, sentiu as bochechas e olhos molhados de lágrimas que chorou durante o sono. Deitou com tudo na cama, porém durante o resto daquela madrugada não voltou a pregar os olhos – não por ter perdido o sono, que hora ou outra voltava tentando agarrá-lo de volta ao véu escuro do sono –, mas sim com medo de sonhar com Maria e Miguel. Com medo de encarar aquela realidade mais uma vez.
✟
A segunda o recebeu com uma dor de cabeça latente pela noite mal dormida.
Só conseguiu sentir-se confortável para voltar a fechar os olhos quando o sol raiou através da janela, iluminando seu quarto. Tirou um cochilo antes do despertador tocar no fundo da sua cabeça. Tomou seu banho gelado de costume, penteou os cabelos para trás, se encarou no espelho mais uma vez recitando seu monólogo matutino, rezando e pedindo muita luz de Deus nos seus caminhos.
Quando a tarde chegou, deu um jeito de escapar das suas obrigações para resolver seus próprios assuntos.
Estacionou o carro em frente a casa de muro alto, pintado de um laranja desbotado, um portão cumprido que servia como entrada principal de um vermelho mais vivo, enferrujado na borda, com outro maior que era da garagem. Uma típica casa familiar num bairro mais familiar ainda, quase parado, com casas médias e grandes naquele quarteirão, muitas árvores e pouquíssimo movimento. Estava trajado com sua farda diária: a calça social preta, as botas de couro, a camisa social em um tom de azul-marinho, a clérgima no pescoço. Saiu com as mãos munidas da sua desculpa: a vasilha que a mãe de Maria lhe entregou no dia anterior e uma bíblia desgastada.
Seu coração dentro do seu peito estava acelerado, quase escapando pela boca seca. Tocou o interfone. Esperou segundos que pareciam minutos. A voz eletrônica o fez tremer de ansiedade:
— Quem é?
Se aproximou do interfone, limpou a garganta antes de falar com a voz grossa?
— Maria, sou eu…
Silêncio. Por um momento ele jurou que ela iria mandá-lo embora. Mas ele recebeu apenas o silêncio como resposta. Até cogitou voltar atrás, que aquilo era um tremendo erro – mais um para sua coleção… Mas antes que pudesse refazer seu caminho, ouviu de dentro passos e um tilintar de chaves. O portão abriu-se e a figura de Maria apareceu feito um sonho. Seus olhos brilharam ao vê-la tão de perto após todo aquele tempo. Mesmo vestida da forma mais caseira possível com um vestido simples e um avental, ela estava resplandecente. Sua expressão era séria:
— O que veio fazer aqui?
— Bem — retornou a órbita, estendendo a vasilha: — vim te entregar isso e —
— Tudo bem, obrigada. — Cortou ela pegando a vasilha das suas mãos. Charlie ficou parado sem reação. Maria o encarava de volta quase em tom desafiador. Entrelinhas ela estava dizendo para ele: “o que mais você quer?”. Ela já ia fechando o portão na cara dele quando ele decidiu agir, impedindo que ela fechasse, praticamente clamando:
— Não, por favor! Deixa eu entrar… Eu preciso conversar com você!
Maria parou, encarando-o com um profundo ódio na sua expressão. Suspirou, a clemência vindo do rosto daquele homem tocou em um ponto que ainda era extremamente vulnerável dentro dela. Deu espaço para que o homem entrasse, sentindo o cheiro dele quando o mesmo passou por ela, ressuscitando emoções passadas. Ela poderia ter dito um não mas era impossível dizê-lo quando tinha aquele par de olhos escuros pedindo com uma fragilidade por ela.
Entraram na sala da casa dela. Arejada, um sofá azul, o raque com a televisão, alguns quadros pendurados na parede. Os olhos de Charlie buscaram por algum rastro do bebê pela casa. Maria parou no batente do corredor, braços cruzados, tomando uma distância segura do homem, que indagou com as mãos na cintura:
— Onde está o bebê?
— Que bebê?
— Por favor Maria — sua voz era um sussurro, se aproximando a passos lentos da mulher, um olhar de piedade para a expressão séria da mulher: — não finja de boba. Eu o vi. Ontem na missa, você, aquele seu marido, o bebê…
— E o que você quer com ele? — Questionou, virando o rosto quando Charlie se aproximou dela, as mãos dele ergueram no ar, na direção do rosto dela, como um reflexo antigo que não conseguiu conter, porém manteve as mãos suspensas no ar. Sua respiração quente batendo no rosto da mulher. Charlie sussurrou?
— O que eu quero com o meu filho?
Maria finalmente o encarou.
O olhou. Suas pupilas se dilataram, sua reação foi imediata: desgrudou da parede, descruzou os braços, uma expressão de susto tomou sua face enquanto se distanciava mais uma vez do homem. Charlie deixou que os braços caíssem nas laterais de seu corpo, virando-se para fitar a mulher que estava no meio da sala, desnorteada. Ele impôs:
— Maria, eu só te peço a verdade. Nada mais que isso… — Tomado de coragem se aproximou dela novamente, os passos cautelosos para não espantá-la mais uma vez para longe dele. Maria ficou estática, como se o aguardasse. Charlie finalmente colocou suas mãos nos ombros dela, para impedi-la de sair correndo mais uma vez, sua voz era convicta: — Além de eu poder conhecer o menino. Meu filho. Só te peço isso. Por favor.
A mulher lentamente aceitou aquele abraço, as mãos do homem deslizando e encaixando-se perfeitamente em suas costas, abraçando-a com seu corpo quente, alimentando sua alma novamente com as esperanças de encontrar um lugar divino. Com lábios singelos, Charlie beijou-lhe o ombro, enterrando-se mais uma vez naquela mulher. Sua Madalena. O passado agora parecia o dia anterior que apenas dobrou e nada mudou entre eles.
✟
Maria preparou um café para eles. O relógio marcava as três da tarde. Miguel dormia num moisés que foi colocado na cozinha, Maria terminava de mexer em uma penela onde um recheio de bolo engrossava, comentando com casualidade que estava vendendo bolos, doces e salgados para festas por encomenda – algo que surgiu no ano anterior, por sugestão do homem que sempre a viu tão imersa e fascinada naquele mundinho, e que deu certo.
Charlie que estava sentado quase colado ao moisés, estava perdido em admiração pelo bebê rechonchudo que dormia angelicalmente naquela caminha, sentindo o peito em chamas. Chamas de amor paternal que ele mal fazia ideia que habitavam sua alma. Sua mão que suava frio encostava a borda do moisés, mexendo-o com suavidade, buscando de alguma forma tocar seu filho. O bebê de onze meses era grande, roliço, as bochechas rosadas, o nariz era um pontinho arrebitado, os lábios eram rosados, entreabertos com um pouquinho de saliva escorrendo, as sobrancelhas eram bem definidas e escuras, os cabelos era levemente enrolados e de um dourado-acobreado que o relembrou das fotos de infância. Miguel era praticamente um outro ele, um pedaço dele que se multiplicou. Não havia milagre mais sublime que aquele.
Maria terminou com o recheio, deixando-o preparado num canto. Trouxe para a mesa quadrada de tampo de mármore com uma toalha de mesa de plástico por baixo da de pano bordada os biscoitos que sobrou da última bandeja. O cheirinho de baunilha e canela preencheram as narinas de Charlie que agradeceu a mulher pelo lanche. Os dois se serviram naquele silêncio aconchegante da casa dela, logo atrás dele a porta do quintal estava aberta, onde os passarinhos que faziam ninho na enorme árvore central cantavam. Era um pedacinho gostoso da paz.
Maria decidiu começar a falar antes que os próprios pensamentos a comessem viva:
— Você por algum acaso me procurou depois que eu fui embora? — Charlie olhou para a mulher com o peito carregado de culpa. Com a voz pesarosa ele respondeu com toda sua verdade:
— Não. Quando você decidiu dar um ponto final eu sofri, calado, porém não fui atrás de você. Tanto em respeito a sua decisão quanto a minha vontade em me redimir com Deus, com meus votos…
— Tudo bem — ela respondeu tentando manter a cordialidade na voz, sorriu para ele do outro lado da mesa: — tudo bem mesmo Charlie. Imaginei isso mesmo, eu não poderia ser egoísta ao ponto de desejar o contrário… Seria hipocrisia da minha parte, imagine — deu de ombros soltando uma risadinha: — decidir que iria te deixar e simplesmente desejar que você viesse atrás de mim…? Não. Não faz sentido. Não fazia sentido na época…
— Naquela época você já estava grávida, né?
— Sim. Tinha acabado de descobrir — seus olhos caíram em Miguel, sereno em seu sono, Charlie acompanhou o olhar dela: — que estava grávida. Foi até engraçado, sabe? — Riu das lembranças:
— Não é motivo de risada por causa das circunstâncias mas… Um dia antes de nos encontramos, eu tinha feito um teste de farmácia escondido. Já tinha uma desconfiança e bem… Deu positivo! Eu fiquei em estado de choque.
— Você cogitou abortar? — A pergunta repentina veio de um medo distante desta possibilidade. Maria negou com a cabeça:
— Nem se fosse seu desejo… Era o que você iria me pedir, caso eu te contasse?
— Não — Charlie respondeu, sério: — isso só caberia a você.
— Mas abortar não é um assunto espinhoso para a Igreja, passível a condenação eterna…?
— É. Mas sinceramente… Para mim, não é da minha conta se alguém vai querer abortar ou não Maria. Isso no final das contas é problema dessa pessoa com Deus. Mas se você quer mais sinceridade de mim — coçou a sobrancelha: — eu ficaria bastante magoado se soubesse que você interrompeu a gravidez do nosso filho.
Maria não quis demonstrar muito a surpresa com a resposta do homem mas não conteve o sorriso que emoldurou seu rosto. Charlie notou aquele brilho no olhar dela, sentindo-se mais confortável. Virou-se para Miguel mais uma vez, completamente encantado com seu filho:
— Sua mãe me contou um pouco sobre sua história…
— Ah é? E o que ela te disse?
— Me lembro dela contar que você sumiu de repente e voltou barriguda e noiva. Que esse tal de Vicente — torceu o nariz ao relembrar do sujeito: — te levou pra cidade dele, que é vizinha da nossa, e que Miguel nasceu na Véspera de Natal.
— Uma benção. — Os dois falaram a palavra em uníssono, rindo logo em seguida da coincidência.
Maria remexeu na cadeira, abrindo seu sorriso:
— Sim, sim… Minha história se resume a basicamente ter surtado e ido embora daqui, ter me esbarrado com o Vincente que me deu um ombro amigo e um apoio, daí ele me pediu em noivado e nos casamos, voltamos para cá e estou recomeçando minha vida. Simples.
— Ele pensa que Miguel é o filho dele?
— Em partes o menino é filho dele, Charlie. Desde quando tava barriguda ele sempre ajudou muito nós dois… Nunca questionou do por que do filho dele ter nascido um mês e meio adiantado. Muito menos dele não ter um pingo de semelhança com ele ou com alguém da família dele. Ele é na dele.
— E isso te conforta? Isso é o suficiente?
— Isso é o bastante para mim Charlie. Eu não poderia simplesmente brincar de mula-sem-cabeça até morrer. — Maria falou com um tom bem-humorado na voz, porém Charlie ficou sério com a resposta dela. Aquilo entrou na mente dele e cravou espinhos no seu ego. Antes que ele repetisse, Miguel balbuciou uma reclamação chamando a atenção de ambos.
O menino acordou. Maria ia se levantando para acudir o filho, porém Charlie foi mais rápido pegando o bebê em seu colo, começando a ninar ele, o sorriso bobão em seus lábios. Por aquele momento, ambos esqueceram o passado, as farpas trocadas, as mágoas guardadas em cantinhos de suas almas – por aquele momento único, eles se permitiram aproveitar um instante de afetos velados. Charlie olhou orgulhoso para Maria que estava parada em pé na frente dele, ambos sorrindo.
Emocionado com lágrimas silenciosas nos seus olhos, ele sussurrou:
— Ele realmente têm os meus olhos Maria! Isso é tão lindo… Meu filho…
✟
— Me prometa que irá sempre me ligar se precisar de algo?
— Não que eu precise de caridade — começou Maria com os braços cruzados, encostando-se no portão entreaberto de sua casa: — mas sim. Irei te informar caso algo ocorra.
— Irei te rever nas missas dominicais? — Charlie questionou, a bíblia debaixo de um dos braços cruzados, expectativa iluminando seu rosto. A tarde caía ao redor deles, a rua permanecia parada. Maria revirou os olhos:
— Sim, eu e Miguel iremos às missas. Pode ficar tranquilo!
— Que bom — falou, aliviado, um peso saindo de seus ombros. Olhou para dentro da casa dela, a vontade de ficar e fazer moradia naquele lar expostos na sua hesitação em ir embora.
— Obrigada por ter me aceitado na sua casa Maria. Por ter deixado eu conhecer o me-o Miguel.
Maria queria responder o que veio na sua mente de imediato: “Para você eu nunca falaria um não.”, mas se contentou em responder:
— De toda forma você daria seu jeito em conhecê-lo…
— Tem razão. Você me conhece como ninguém — riu: — então eu vou nessa… Fiquem com Deus e dê um beijinho de boa noite nele por mim.
— Tudo bem, Charlie. Tchau!
— Até logo Maria! Até logo…
Ele se recusava a se despedir em definitivo. Se afastou do portão, Maria sumiu quando o mesmo fechou-se atrás dela, um sentimento de vazio o assolando enquanto ele caminhava até seu carro.
Sentado dentro do veículo uma mistura de sentimentos transbordavam de si. Um recomeço parecia querer se firmar entre o Céu e a Terra diante de si.
"Aproveitem ao máximo todas as oportunidades nestes dias maus." (Efésios 5:16)
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Virei GP assim !
By; Malu
Ola TC, meu nome é Malu, tenho 27 anos, sou casada a 5 anos , sou uma mulher bonita de 1,75 de altura, cabelos pretos e longos, seios médios, cintura fina falsa magra
A pouco tempo descobri esse universos de contos, e depois de ler alguns, inclusive de garotas de programas, resolvi também contar um pouco da minha vida, desde que comecei a fazer programas em meados do ano passado
Nunca fui muito namoradeira, e até começar a fazer programas só tinha transado com três homens até então
Perdi minha virgindade aos 19 anos com um namorado que tinha desde os 17, mas depois disso esse namoro seguiu apenas por mais um ano
Depois saí com outro garoto duas vezes, mas não deu certo e terminamos, então conheci meu marido, namoramos por volta de um ano e meio, engravidei e casamos
Nos primeiros três anos de casamento, levamos uma vida normal de um casal jovem da classe média, sem muito luxo e algumas dividas, mas controladas até eu ser demitida e em 2 meses após meu marido também foi demitido piorando nossa situação.
Aos poucos nossas pequenas economias foram acabando, e no final praticamente éramos sustentados pelos meus pais e os pais dele.
Meu marido entrou em uma depressão tão grande que nem para procurar emprego tinha animo, mas andou fazendo umas bobagens como pegar dinheiro emprestado.
Me doía ver minha filha querendo um danone e eu não ter dinheiro para comprar, por sorte os avós faziam alguns agrados a ela. Tenho uma amiga chamada Laura, a todo mundo ela dizia que trabalhava como cuidadora de idosos, eu algumas vezes pedia a ela para me arrumar algum serviço, mas ela desconversava e dizia que iria ver, porém nunca dava retorno.
Um dia chorando liguei para Laura, marcamos de nos encontrar e foi então que ela abriu o jogo comigo.
Disse que era garota de programa, que era agenciada por uma mulher que só tinha clientes ricos, políticos e empresários, na hora fiquei sem ação, minha amiga disse que poderia me apresentar a mulher e se ela gostasse de mim ela me conseguiria uns programas e eu me livrava das dividas.
Fui para casa e passei o resto do dia angustiada, com medo do agiota mas sem coragem de ligar para Laura, ser prostituta nunca havia passado na minha cabeça, não era aquilo que queria para minha vida
Mas não tinha outra opção e no final do dia liguei para minha amiga, marcamos dela me levar até a mulher na manhã seguinte
Coloquei meu melhor vestido e disse ao meu marido que estava indo para uma entrevista de emprego.
Deixei minha filha com minha mãe e fui com Laura até a casa da mulher. D. Lena muito simpática e educada nos recebeu em seu apartamento luxuoso, Laura lhe explicou minha situação, depois de me analisar e fazer algumas perguntas, D. Lena disse:
– Gostei de você, é bonita mas sem exageros, sem aparência vulgar, tem uma pele limpa, um lindo cabelo, com uma pequena produção vai arrasar
Eu disse a ela que estava precisando muito de dinheiro, mas ainda estava insegura sobre o que iria fazer, ela foi bem pratica
– Olha se você quiser lhe consigo um programa ainda hoje e você ganha R$ 1.000,00, depois você decide se vai querer outros ou não
Quando ela falou o valor, eu fiquei mais nervosa ainda, não era o que queria para minha vida, meu marido não merecia isso, eu não merecia isso, mas o valor era muito tentador e respondi que sim, mas confessei que não sabia como fazer
D. Lena disse pra eu ficar tranquila, o cliente que ela tinha para mim gostava de meninas iniciantes e tudo sairia bem, perguntou se eu tinha alguma restrição no sexo, eu respondi que não tive muitos homens, mas com os que transei inclusive com meu marido, não tinha nenhum tabu
D. Lena fez uma ligação e disse que o cliente me encontraria em 40 minutos, pediu para eu tirar minha roupa e ficou me analisando, foi no quarto e voltou com um conjunto novo de calcinha e sutiã, mandou eu vestir e disse que era um presente dela, a roupa que eu vestia estava boa, apenas daria uma escovada no meu cabelo e faria uma leve maquiagem
Eu estava nervosíssima, D. Lena disse que eu ficasse calma, chamou o uber que me levaria até o hotel onde eu encontraria o cliente, me orientou a não falar com ninguém e nem passar na recepção, ir direto para os elevadores, quando chegar no andar me dirigir até o quarto e bater na porta
Fiz como ela mandou, minhas pernas tremiam de bambas, achei que a qualquer momento iriam me abordar perguntando o que eu estava fazendo ali
Desci do elevador, cheguei em frente a porta, hesitei um pouco, sabia que se eu batesse naquela porta não teria volta
Bati na porta e um senhor de cabelos brancos e boa aparência me atendeu com um sorriso simpático e carinhoso, pegou em minhas mãos, deu dois beijinhos no meu rosto e me puxou para dentro do quarto
Sentei na beira da cama, ele se aproximou com um copo de bebida, eu recusei mas ele insistiu para eu tomar, disse que sabia que eu estava nervosa e aquilo iria me acalmar
Peguei o copo na mão dele e bebi de uma vez, nem sei que bebida era, mas desceu queimando minha garganta
Ele deu um sorriso, pegou o copo em minha mão, colocou em cima da mesa e sentou ao meu lado, e com uma voz suave foi falando
– Eu sei que você tá nervosa, mas esqueça que isso é um programa, faça de conta que já nos conhecemos e viemos curtir, esqueça tudo e todos que estão lá fora, apenas deixe acontecer e aproveite
Disse isso e me deu um abraço, o seu jeito carinhoso me desarmou e senti conforto em seus braços, ele alisou meu cabelo e depois me beijou, correspondi ao seu beijo e tentei fazer o que ele falou, não pensar em nada e principalmente em ninguém
Depois de um longo beijo, ele tirou meu vestido me deixando só de calcinha e sutiã, me colocou de pé, disse que eu era linda e ficou me rodopiando
Eu me senti a vontade e por incrível que pareça não estava envergonhada, pelo contrário, estava gostando de ser admirada e desejada
Ele me abraçou novamente, tirou meu sutiã e ficou massageando, beijando e chupando meus seios, depois me deitou na cama, ficou passando a mão na minha barriga e na minha buceta por cima da calcinha, fiquei excitada e ofegante enquanto ele tirava minha calcinha beijando minha buceta
Já totalmente nua ele entrou com o rosto em minhas coxas, chupava e lambia minha buceta, eu de olhos fechados apenas curtia aqueles carinhos
Nãoão sei em qual momento ele tirou a roupa mas quando abri os olhos ele estava nu, por cima de mim virando o corpo para fazermos um 69
Quando ficamos na posição, eu embaixo e ele em cima, aquele pauzão surgiu apontando para o meu rosto
Peguei em seu saco fiquei massageando, depois peguei sua rola e coloquei na minha boca, fiquei chupando e batendo punheta enquanto ele dedilhava minha buceta e lambia, então gozei em sua língua
Ele ficou em pé me puxou da cama e me ajoelhou, pude então visualizar melhor sua rola, claro que foi inevitável não comparar, meu marido tem a rola grossa com cabeção mas não muito grande, a dele era não era tão grossa mas era comprida, eu engolia e ainda sobrava uma boa parte do lado de fora, depois que lhe chupei bastante ele me entregou uma camisinha, que meio sem jeito consegui colocar
Deitada na cama ele veio por cima de mim e me penetrou na posição papai e mamãe, me fodia enquanto pegava em meus seios e mamava,
Sua rola deslizava deliciosamente dentro de mim num vai e vem gostoso me socando com força, me colocou de ladinho me fudendo beijando minhas costas me causando arrepios
Ele era um amante fantástico, eu sentia tanto prazer, que o sentimento de culpa passava longe, e durante todo tempo não pensei em nada apenas em fuder e ter prazer
Fiquei cavalgando , rebolando, subindo e descendo em sua rola sem sair de cima dele, ele segurava em meus seios e me dizia que eu era linda enquanto enfiava a rola em mim
Me colocou de quatro e penetrou minha buceta, dava tapas na minha bunda e puxava meus cabelos, mas não era dolorido, ou melhor, era uma dor gostosa
Ainda de quatro enfiou um dedo no meu cuzinho, foi como se eu tivesse levado um choque pois não sou muito de fazer anal com meu marido e não esperava que ele fizesse aquilo
Mas ele realmente é um amante de primeira e passado o susto inicial, aos poucos seu dedo foi me dando prazer e ele já enfiava dois dedos enquanto me fodia na buceta
Ele tirou o pau da minha buceta e enfiou a cara na minha bunda, começou a lamber meu cuzinho e eu sabia onde aquilo iria parar, estava preparando para me enrabar
Ele lambia meu cu e enfiava os dedos tão gostoso, que eu já estava quase implorando pra ele me enrabar, mas fiquei apenas gemendo curtindo até finalmente ele apontar a rola na entrada do meu cuzinho
Foi empurrando devagar, estava doendo mas ao mesmo tempo era gostoso, quando o pau finalmente entrou todo, ele segurou em meus cabelos e começou a fuder bem rápido
A dor foi diminuindo, seu pau entrava e saía com facilidade do meu cuzinho, as vezes ele tirava o pau dava uma chupada ou uma cuspida no buraco e enfiava novamente, e pela primeira vez tive um gozo intenso sendo fodida no cu
Ele continuava fudendo e arrombando meu cuzinho, eu praticamente anestesiada ele falou ao meu ouvido
– Vou tirar e gozar nesse rostinho lindo
Totalmente dominada e sem voz, apenas balancei a cabeça concordando
Ele saiu de dentro de mim, me virei ficando a joelhada de frente para rola dele, ele tirou a camisinha e enfiou o pau na minha boca
Fiz um oral caprichado, pegava o pau batia com ele no meu rosto, alisava seus ovos, esfregava a baba por todo meu rosto e voltava a chupar, ele tirou o pau da minha boca e ficou batendo uma punheta e em seguida jatos de porra numa enorme quantidade banharam todo meu rosto
Eu nunca tinha visto tanta porra, até porque meu marido não tem costume de gozar na minha cara, fiquei com o rosto todo melecado
Ele enfiou o pau na minha boca novamente e fiquei lhe chupando engolindo o restinho da gala enquanto a porra escorria pelo meu rosto
Depois fomos tomar banho juntos e fizemos sexo oral novamente, um no outro até ele gozar outra enorme quantidade de porra dessa vez nos meus seios
Ele me deixou no prédio de D. Lena, subi para pegar meu dinheiro e ela me perguntou o que achei e se eu voltaria, eu respondi que só queria ir para casa, ela me entregou o dinheiro e disse que tinha um Bônus que o cliente mandou acrescentar, sem contar o dinheiro peguei e coloquei na minha bolsa
Quando cheguei em casa corri para o banheiro, joguei a bolsa no chão junto com a roupa, entrei no box e comecei a chorar
Chorava enquanto a agua escorria pelo meu corpo, eu esfregava a esponja ensaboada num desespero me achando imunda e tentando limpar toda sujeira que julgava ter cometido, sentei no chão do box, ainda chorando, a agua caindo sobre meu corpo se misturando com as lagrimas que escorriam do meu rosto,
Olhei minha bolsa, peguei e virei ela espalhando tudo pelo chão, o dinheiro caiu e tinha R$ 1.500,00 em notas de 50,00 e 100,00
Já mais calma, me enxuguei, guardei novamente as coisas na bolsa, coloquei uma nova roupa e fui na casa da minha mãe pegar minha filha
Fomos ao shopping, comprei uma linda boneca para ela, lanchamos tomamos sorvete, levei ela nos brinquedos, ela estava feliz da vida, fazia tempo que eu não lhe proporcionava tanta alegria
A felicidade estampada em seu rosto me deu uma certeza, peguei o telefone, liguei para D. Lena e lhe disse que estaria aguardando ela me ligar para um próximo cliente.
Assim foi como comecei minha vida de prostituta, meu marido nem sonha, mas tem aproveitado o dinheiro que levo pra casa, acha que eu estou cuidando de velhinhos, e de certa forma estou
Me desculpem se ficou extenso, mas foi o máximo que consegui reduzir sem prejudicar tanto a história de como aconteceu, nos próximos prometo ser mais objetiva.
Enviado ao Te Contos por Malu
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Hailey Bieber para The Sunday Times Style.
Hailey Bieber: 'Quero tanto ter filhos mas tenho medo'
Provavelmente você conhece Bieber por causa da sua família famosa, do seu marido famoso ou até mesmo de uma "rixa" na Internet que tem dominado a Geração Z - não admira que ela só queira concentrar-se na sua gama de produtos de beleza mais vendidos.
Nos seus raros dias de folga, Hailey e Justin Bieber convidam amigos para a sua mansão de 20 milhões de libras em Beverly Hills para fazerem um churrasco, assistirem a esportes e jogarem jogos. "Os Biebers adoram ser anfitriões", exclama Hailey no seu sotaque americano meloso. "Fizemos uma festa do Super Bowl este ano. Eu realmente adoro cozinhar". Ela tem um prato preferido? "Gosto de fazer algum tipo de massa e uma proteína - quer seja salmão ou frango. Há algo "realmente alegre quando as pessoas consomem a nossa comida", diz Bieber. "Gosto de cuidar das pessoas". Quando ela e o marido não estão recebendo um grupo de amigos glamourosos em sua casa (Hailey considera Kendall Jenner a sua melhor amiga), o casal "fica em casa [e] passa tempo junto à piscina" ou relaxa em frente a um programa de televisão (recentemente maratonaram Beef na Netflix).
Há muitas razões pelas quais Bieber, de 26 anos, se encontra no centro das atenções, e ser casada com uma das estrelas pop mais famosas do planeta é uma delas. O casamento do casal em 2018 catapultou-a para um nível de super estrelato onde, até hoje, todos os seus movimentos, comentários e escolhas de guarda-roupa têm o potencial de fazer notícia. Se mencionarmos o seu nome a mulheres com menos de 35 anos, ouvimo-las falar da sua pele! O seu cabelo! A forma como ela veste casacos enormes por cima de minissaias minúsculas! Estará ela consciente da sua influência?
"Às vezes reparo nisso [mas] nunca quero ser presunçosa", diz ela, sorrindo timidamente. "Por vezes, uma mulher chega em mim e diz: 'Olha, eu tenho esta [peça de roupa como você]'. Esses momentos são tão loucos. Não acredito que alguém se importe com isso."
Antes de se tornar a Sra. Bieber, Hailey era uma Baldwin (o seu pai é o ator Stephen Baldwin, irmão de Alec). Era também uma It girl das redes sociais, com um contrato de modelo e um estilo de assinatura tomboy-chic muito imitado. No ano passado, ela aproveitou essa influência para lançar a Rhode, uma marca de cuidados com a pele que promete aos clientes um caminho simples e acessível para a sua pele absurdamente brilhante. Pouco tempo antes disso, sofreu um mini-derrame aterrador que a levou a ser hospitalizada. Se juntarmos a isto os vários dramas da Internet de que se vê involuntariamente envolvido (mais sobre estes mais tarde), Bieber parece estar no centro de um turbilhão constante.
Hoje, porém, está calma e equilibrada, falando comigo [entrevistadora] por videochamada a partir de Los Angeles. Está vestida com um capuz cinzento de grandes dimensões e brincos de prata volumosos, o cabelo preso para trás para acentuar uma complexidade que é tão iridescente na vida real como aparece nas fotografias. As suas bochechas são tão luminosas que quase se consegue ver o nosso reflexo nelas. "Os cuidados com a pele são um compromisso da vida real para mim", diz Bieber, explicando que a sua avó materna era maquiadora. "Até hoje, a minha avó é obcecada por ótimos produtos para a pele. Ela me levava ao shopping e comprava todas as amostras."
Embora Bieber planeja continuar a ser modelo, descreve Rhode como um "foco principal". "É a minha coisa favorita que já fiz. Excedeu as minhas expectativas mais loucas".
Foi durante a quarentena que Bieber, cujo nome do meio é Rhode, elaborou planos para uma marca que dava prioridade à sua estética de rosto fresco. "À medida que fui envelhecendo, me toquei de como me sinto muito mais confortável apenas com uma pele fresca e sobrancelhas escovadas", afirma. Durante meses, enterrou-se em livros de cuidados da pele e também fez um curso de dermatologia online. "Sou fascinada pela área médica. Quando comecei a ser modelo, costumava andar com um livro de terminologia médica na minha mala." Ela não pensou em tornar-se médica? "Eu detestava estudar, por isso não havia maneira de ir para a escola para nada disto. Não acabei o ensino médio porque fui educada em casa e desisti [aos 18 anos], o que não me agrada."
Os produtos da Rhode foram desenvolvidos com a ajuda de químicos e dermatologistas e, no final, Bieber decidiu lançar apenas três artigos: um hidratante, um tratamento para os lábios e um sérum que afirmava proporcionar a sua pele "vidrada", que é a sua imagem de marca, a nós, meros mortais. Após lançamentos bem sucedidos nos EUA e no Canadá, o site da Rhode no Reino Unido abre as portas na quarta-feira; cada produto custa menos de 30 libras. No entanto, numa altura em que todas as pessoas, desde Kim Kardashian ao Brad Pitt, tem a sua própria linha de cuidados para a pele, será que precisamos mesmo de mais uma celebridade vendendo creme facial? "Estou percebendo", diz Bieber. "É por isso que a nossa filosofia é não sobrecarregar o cliente. Fazemos um de cada coisa e certificamo-nos de que é mesmo bom." A sua estratégia deu frutos. Não só os seus produtos se esgotam regularmente (a certa altura, houve rumores de que o tratamento para os lábios tinha uma lista de espera de mais de 100.000, o que não é totalmente surpreendente, dado que Bieber comercializa Rhode para os seus 49,5 milhões de seguidores no Instagram), como também ganharam elogios de especialistas da indústria da beleza.
No entanto, ao lado desse triunfo profissional, Bieber enfrentou conflitos pessoais. Uma semana antes de nos encontrarmos, ela postou um stories no Instagram explicando que 2023 incluiu “alguns dos momentos mais tristes e difíceis” de sua vida. Quando pergunto o que motivou essa revelação, sua resposta é oblíqua. “Eu apenas senti que estava passando por um crescimento desconfortável. Sempre que você está passando de uma fase da sua vida para outra, é muito desconfortável e pode ser muito triste… [Eu estava] apenas tentando me conectar com outras pessoas que podem se sentir assim.” Em vez disso, diz ela, cansada, alguns responderam com “negatividade”. “[As pessoas dizem]: 'Ah, você acha que nos sentimos mal por você?' E eu entendo. Às vezes é triste que seja assim que as pessoas se sentem sobre você querer expressar suas emoções.”
Enquanto os fãs de Bieber são obcecados por seu estilo, outros a atacam com sarcasmo online por uma série de razões, incluindo sua educação privilegiada. A mais nova de duas irmãs, Bieber nasceu no Arizona e foi criada no estado de Nova York por seu pai, uma celebridade, e sua mãe, Kennya, uma artista e designer gráfica brasileira. Uma dançarina de ballet talentosa que mais tarde decidiu seguir a carreira de modelo, Bieber cresceu em um lar amoroso e profundamente religioso que ela anteriormente acreditava por ter ensinado sua “moral séria”. Desde nova, ela observou a fama de perto. “Quando você está fora de casa e as pessoas estão parando seu pai ou tio e pedindo fotos, você começa a entender o porquê.” Em janeiro, Bieber reconheceu sua linhagem quando foi fotografada vestindo uma camiseta com o slogan “Nepo Baby”. “Era eu sendo, tipo, estou bem ciente da situação... vou usá-la bem alto e com orgulho porque já me estão me rotulando como tal e é verdade.”
Ela conheceu seu futuro marido quando acompanhou o pai às filmagens de um programa matinal de TV. Ela tinha 12 anos na época, Justin tinha 15. Depois de um breve namoro em 2016, a dupla se separou e Justin voltou para Selena Gomez, com quem mantinha um relacionamento intermitente desde 2011. Em 2018, Hailey e Justin ficaram noivos, mês depois de reacenderem seu romance. Um casamento no tribunal de Nova York foi seguido por uma cerimônia extravagante na Carolina do Sul, onde a noiva usava um vestido feito sob medida desenhado por Virgil Abloh.
A velocidade com que Justin pareceu se afastar de Gomez levou alguns de seus fãs a atacar Bieber. Cinco anos depois é uma dinâmica que, depressivamente, persiste. Percorra a página do Instagram de Bieber e você encontrará diversos comentários criticando seu corpo e casamento, bem como acusações de que ela é uma “garota má”. (A Bieber que conheço é atenciosa e educada. Ela também é cautelosa, muitas vezes observando seu privilégio e evitando, se possível, qualquer discussão sobre seu marido.) Enquanto isso, os fãs da cultura pop se debruçam sobre as contas de mídia social de Gomez e Bieber em busca de sinais de tensão entre eles. No início deste ano, vários vídeos do TikTok - incluindo um em que os fãs alegaram que Bieber e sua amiga Kylie Jenner estavam intimidando sutilmente Gomez - levaram a "briga" de volta às manchetes. O episódio levou Bieber a perder mais de um milhão de seguidores no Instagram e receber ameaças de morte. Gomez respondeu pedindo a seus fãs que deixassem Bieber em paz.
Quando toco no assunto hoje, a assessora de Bieber intervém, me dizendo para seguir em frente. Qualquer que seja a verdade sobre seu relacionamento com Gomez, a análise tóxica disso presta um desserviço às duas mulheres. Enquanto Gomez permanece injustamente definida por um relacionamento que ela deixou anos atrás, Bieber é indiscutivelmente vítima de bullying online em grande escala do qual nenhuma quantidade de dinheiro ou fama pode isolá-la. Quando Bieber afirma mais tarde que ela “aceitou” que “nunca há vitória” quando se trata da percepção da internet sobre ela, não posso deixar de sentir por ela.
Logo após seu mini-derrame em março do ano passado, que a deixou no hospital por uma noite, Bieber postou um vídeo online detalhando a experiência (um pequeno coágulo de sangue viajou para seu cérebro através de um buraco em seu coração - desde então ela teve um procedimento para fechá-lo e acredita que a reação de seu corpo às pílulas anticoncepcionais contribuiu para o coágulo). Seu objetivo era, em parte, encorajar as mulheres a “obter as informações de que precisam” de seus médicos e, em parte, recuperar a narrativa. “No dia seguinte à minha hospitalização, estava na internet”, diz ela com tristeza. “Eu queria falar sobre o que aconteceu com minhas próprias palavras porque muitas pessoas estavam fazendo suposições.” Ela estava nervosa com a reação a algo tão pessoal. “Se você permite que coisas assim o silenciem, você está permitindo que as pessoas ditem como você vive sua vida”, diz ela. “Às vezes eu só quero me enrolar e ser um eremita, tipo, 'Se é assim que as pessoas se sentem, talvez eu deva ficar em casa.' Mas eu realmente não sou esse tipo de pessoa.”
Em algum momento, os bebês Biebers estarão em jogo. Como ela se sente sobre trazer filhos para sua vida pública extremamente privilegiada? “Eu literalmente choro por causa disso o tempo todo!” ela ri, batendo as mãos na cabeça em falso desespero. “Eu quero tanto filhos, mas fico com medo. Basta que as pessoas digam coisas sobre meu marido ou meus amigos. Não consigo imaginar ter que confrontar as pessoas dizendo coisas sobre uma criança.” Seu tom suaviza. “Só podemos fazer o melhor que pudermos para criá-los. Desde que se sintam amados e seguros.”
Em meio a toda a loucura, ela se baseia em sua fé cristã para se consolar, embora sua relação com a religião evolua constantemente. “Não me lembro da última vez que fui à igreja em um domingo”, diz ela. “[Para mim] não se trata de ter que ir a um serviço em um determinado dia da semana. É mais sobre amar quem está na sua frente. Eu poderia estar sentado em casa na terça-feira assistindo a uma transmissão ao vivo de um culto e isso é igreja. Ter amigos para jantar e apenas amar uns aos outros é igreja para mim.”
Quando falamos sobre as esperanças de Bieber para os próximos cinco anos, ela menciona as crianças e expandindo Rhode em “diferentes categorias de beleza”. Realmente, porém, você sente que tudo o que ela deseja é saúde e felicidade. “Às vezes, tenho esses pensamentos profundos de 'Só temos uma chance na vida'.” Sua voz é calma, sua expressão séria. “Tipo, há apenas uma vez que vamos conseguir fazer isso. Então é [sobre] tentar o meu melhor para absorver e aproveitar e amar meu povo e o que eu faço. Isso é o que é realmente importante para mim.”
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"Enfeite-se com margaridas e ternuras
E escove a alma com flores
Com leves fricções de esperança
De alma escovada e coração acelerado
Saia do quintal de si mesmo
E descubra o próprio jardim"
Artur da Távola
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Quando bate aquela fome, não tem jeito essa receita sempre alegra todo mundo aqui em casa, além de ser super rápida e fácil, é uma DELICIA! Não sobra um farelo, os ingredientes são simples, então não tem desculpa, ela cai bem em qualquer momento, café da manhã, lanche da tarde, as vezes substitui a janta quando estou com preguiça é uma receita pau pra toda obra. Ingredientes: 2 cebolas 1 ovo 1 cacho de cebola verde 500 gr de espinafre 1 raminho de salsinha 200 ml de Kefir (o equivalente a 1 copo) 90 ml de água (o equivalente a 1 xícara de chá) 8 gr de sal (o equivalente a 1 colher de chá) 420 gr de farinha de trigo 15 gr de manteiga (o equivalente a 1 colher de chá) 12 ml de óleo vegetal (o equivalente a 1 colher de sopa) 5 gr de flocos de pimenta vermelha (o equivalente a 1 colher de chá) 1 colher de chá de hortelã 1 colher de chá de pimenta-do-reino 1 colher de chá de cominho 4 gr de sal (o equivalente a 1 colher de chá) sementes de gergelim a gosto cominho preto a gosto Modo de preparo Vamos começar a preparação da nossa receita fatiando a cebola. Corte um tufo de folhas de cebola verde em pedaços pequenos e reserve os 500 gramas de espinafre, bem como o raminho de salsa. Em uma tigela grande despejamos o kefir o copo de água do chá, adicionamos 1 colher de chá de sal e separamos 1 clara de ovo que vamos despejar na tigela para a massa, enquanto a gema vamos reservar para a parte para o topo da nossa receita. Mexa com uma espátula macia para misturar os ingredientes e, em seguida, adicione a farinha peneirada. Amasse até obter uma massa lisa que não grude nas mãos, depois cubra e deixe descansar por 10 minutos. Em uma panela antiaderente despeje a manteiga e unte tudo e despeje a cebola junto com o óleo vegetal e refogue a cebola sem dourar. Pegue a massa e depois de amassá-la em uma superfície enfarinhada divida em 9 pães menores que colocaremos para descansar cobertos com plástico transparente em um prato polvilhado com farinha. Enquanto isso, vamos continuar com os legumes e ervas que devem ser temperados com: 1 colher de chá de flocos de pimenta, 1 colher de chá de sal, 1 colher de chá de pimenta-do-reino, cominho, hortelã. Você pode adicionar pimentas quentes ou doces ao seu gosto. Mexa com as mãos para que fiquem aromatizadas com os temperos e, por fim, adicione a cebola murcha no fogão com a manteiga. Misture tudo e reserve. Pegue os pães e enrole cada um para fazer discos no centro dos quais será colocada uma parte dos legumes, e depois feche tudo como se fosse fazer um feixe quadrado. Depois que todos os 9 bolinhos estiverem concluídos, eles serão colocados em uma assadeira forrada com papel manteiga e escovada com gema de ovo batida, à qual 1 colher de sopa de kefir e óleo vegetal foram adicionados. Por fim, leve ao forno para assar a 180°C por 25-30 minutos. Passado o tempo, nossa deliciosa receita está pronta para ser servida.
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Quando bate aquela fome, não tem jeito essa receita sempre alegra todo mundo aqui em casa, além de ser super rápida e fácil, é uma DELICIA! Não sobra um farelo, os ingredientes são simples, então não tem desculpa, ela cai bem em qualquer momento, café da manhã, lanche da tarde, as vezes substitui a janta quando estou com preguiça é uma receita pau pra toda obra. Ingredientes: 2 cebolas 1 ovo 1 cacho de cebola verde 500 gr de espinafre 1 raminho de salsinha 200 ml de Kefir (o equivalente a 1 copo) 90 ml de água (o equivalente a 1 xícara de chá) 8 gr de sal (o equivalente a 1 colher de chá) 420 gr de farinha de trigo 15 gr de manteiga (o equivalente a 1 colher de chá) 12 ml de óleo vegetal (o equivalente a 1 colher de sopa) 5 gr de flocos de pimenta vermelha (o equivalente a 1 colher de chá) 1 colher de chá de hortelã 1 colher de chá de pimenta-do-reino 1 colher de chá de cominho 4 gr de sal (o equivalente a 1 colher de chá) sementes de gergelim a gosto cominho preto a gosto Modo de preparo Vamos começar a preparação da nossa receita fatiando a cebola. Corte um tufo de folhas de cebola verde em pedaços pequenos e reserve os 500 gramas de espinafre, bem como o raminho de salsa. Em uma tigela grande despejamos o kefir o copo de água do chá, adicionamos 1 colher de chá de sal e separamos 1 clara de ovo que vamos despejar na tigela para a massa, enquanto a gema vamos reservar para a parte para o topo da nossa receita. Mexa com uma espátula macia para misturar os ingredientes e, em seguida, adicione a farinha peneirada. Amasse até obter uma massa lisa que não grude nas mãos, depois cubra e deixe descansar por 10 minutos. Em uma panela antiaderente despeje a manteiga e unte tudo e despeje a cebola junto com o óleo vegetal e refogue a cebola sem dourar. Pegue a massa e depois de amassá-la em uma superfície enfarinhada divida em 9 pães menores que colocaremos para descansar cobertos com plástico transparente em um prato polvilhado com farinha. Enquanto isso, vamos continuar com os legumes e ervas que devem ser temperados com: 1 colher de chá de flocos de pimenta, 1 colher de chá de sal, 1 colher de chá de pimenta-do-reino, cominho, hortelã. Você pode adicionar pimentas quentes ou doces ao seu gosto. Mexa com as mãos para que fiquem aromatizadas com os temperos e, por fim, adicione a cebola murcha no fogão com a manteiga. Misture tudo e reserve. Pegue os pães e enrole cada um para fazer discos no centro dos quais será colocada uma parte dos legumes, e depois feche tudo como se fosse fazer um feixe quadrado. Depois que todos os 9 bolinhos estiverem concluídos, eles serão colocados em uma assadeira forrada com papel manteiga e escovada com gema de ovo batida, à qual 1 colher de sopa de kefir e óleo vegetal foram adicionados. Por fim, leve ao forno para assar a 180°C por 25-30 minutos. Passado o tempo, nossa deliciosa receita está pronta para ser servida.
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Calça masculina de treino Joma Nile, 6XS - 3XL com bolsos, cintura elástica e ajuste de cordão #achadinhos
Hot News Calças compridas escovadas de estilo skinny e aberturas na parte inferior com fecho e fole para facilitar a colocação e retirada da peça. Inclui bolsos sem zíper e cintura elástica com cordão para um ajuste ideal. Idioma : Espanhol Dimensões da embalagem: 33,7 x 22,5 x 5,5 cm; 200g Produto na Amazon.es desde: 27 de julho de 2016 Fabricante : Joma ASIN : B01I058LHU Número do…
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But so selfishly, I want you and nobody else: Belle Dovecote
Repitam comigo: contos e fantasias. Só escrevi porque é sempre a mesma PALHAÇADA DE GENTE ME PASSANDO A PERNA POR CONCEITO.
PODE E VAI MUDAR NO FUTURO, ESSE CARALHO DO INFERNO.
Boa leitura.
10.
A primeira reação dela é fazer beicinho e franzir as sobrancelhas, depois formar a careta de confusão mais fofa do mundo, observando o garoto sutilmente mais alto mas que não parece mais velho que ela. Que tipo de pessoa insere um elogio daqueles no meio de uma apresentação? Que tipo de pessoa chega de supetão daquele jeito e descarrega todas aquelas palavras de uma vez? Que tipo de…
Ah. Ela é um tipo diferente de pessoa, ela sabe que provoca um tipo diferente de comportamento em outras pessoas, e de repente tudo fica claro. Não é genuíno, ela o fez fazer aquilo, mesmo sem sentir.
— Eu não ligo.
Belle sente que não precisava ter dado aquele pisão no pé dele também, sabe que o saltinho de seu sapato de boneca é super duro, mas assim é melhor. Talvez ele se lembre daquilo toda vez que vê-la por aí, talvez sirva pra ele se afastar dela também ao achar ela uma chata.
13.
Mas não é o que acontece. Três verões agora, e cada vez que ela passa por aquele arco, ela o vê de longe abrindo um sorriso bonito e a seguindo com o olhar como se ela fosse a única pessoa naquele acampamento. Como se ele só tivesse atenção pra ela, como se ele só se importasse com ela, como se ele precisasse dela. E por mais que às vezes Belle se pegue pensando sobre a possibilidade de ser real, ela se lembra de seu pai em casa, e é assim que ela consegue desviar de Aleksander Hozier com tanta facilidade.
Esse garoto não gosta de você, ele gosta do que você emana, do que você faz ele acreditar que você é. Ele passa o ano inteiro pensando em outras garotas, vivendo outras coisas, sendo outra pessoa e, quando o verão chega, a atenção dele só cai sobre você porque você o obrigou a mirar em primeiro lugar. Ele não quer que você seja o primeiro beijo dele, ele não quer ter você nos pensamentos dele o tempo todo, ele não te acha bonita ou doce ou gentil e sequer gostaria de ser seu amigo. Você só o chama como uma sereia e é seu dever não permitir que ele se afogue e se machuque por sua causa. Ele merece mais.
— Eu não quero mais brincar. — Murmura em um tom frio, as sobrancelhas franzidas e os lábios formando um beicinho, antes de seu rosto se contorcer todo em uma carranca ao olhar o garoto a sua frente, onde a garrafa escolheu apontar naquele jogo bobo. — Isso é tão imaturo, vocês deviam se envergonhar de beijar qualquer pessoa assim.
15.
Tudo o que ela quer, é que ele beije outra pessoa, que ele se apaixone por outra garota e procure o que precisa em outro lugar.
São cinco verões agora e ela não acredita que ele continua esperando ela chegar todas as vezes, se esforçando pra fazer as atividades perto dela, puxando todo e qualquer tipo de conversa só pra ouvir ela falar e o ameaçar até ela explodir e acertar um soquinho em seu braço. Ela quer que ele arranje um hobby, se ocupe com outras coisas, esqueça dela uns cinco minutinhos e não banque o Romeu na janela do chalé do amor como se ela fosse sua Julieta.
Mesmo que eles estejam propensos a tragédia, ela não quer ser a Julieta, nem que ele seja Romeu. Sem ela na equação, as coisas podem terminar felizes pelo menos pra ele.
— Você está me dizendo que dá pra pedir presentes depois das missões? — Ela pergunta para uma de suas irmãs mais velhas, 23° escovada em seu cabelo loiro, genuinamente interessada. — Tipo… Qualquer coisa?
— Material ou divino.
— E emocional?
Não demora pros boatos se espalharem pelo acampamento; Belle Dovecote quer e vai se aventurar em uma missão solo pra encontrar um artefato perdido de sua mãe, só pra mutilar os próprios sentimentos, seu coração, e nunca mais exercer poder sobre outras pessoas através de sua influência disfarçada de amor. As únicas pessoas do seu lado, são outros filhos de deuses que passaram poucas e boas naquela vida que eles nunca pediram, porque o resto teme por ela e o que vai ser dela quando isso acabar.
Não importa o quão determinada ela se torne nos treinos, adquirindo todas as habilidades que ela precisa e mantendo seu objetivo claro, ela sabe que não está fazendo isso só pelo fardo que ela acredita carregar, nem pelo terror de ter crescido com um pai que foi profundamente ferido por aqueles poderes vindos de outra pessoa.
Ela não quer mais se sentir culpada e machucada quando diz para Aleksander Hozier que ele precisa seguir em frente, ela não quer sentir a dor dilacerante do dia que ele vai mesmo lhe ouvir e nunca mais voltar.
17.
Porque quando ela sente que talvez ele realmente nunca mais volte, seu corpo todo entra em pânico e ela acha que vai entrar em colapso; dessa vez não foi porque ela disse e implorou, mas sim porque a vida exigiu, e como a pessoa que sempre tem controle sobre tudo ela se sente traída e perdida.
Ela pensa na primeira vez que o viu, como ele sempre a orbitou mesmo ela se comportando como uma estrela em colapso, e como ele ainda espera que ela diga algo antes que ele vá. Qualquer coisa, de qualquer jeito, mas só se ela tiver vontade e se sentir bem fazendo isso, porque ele era esse tipo de pessoa.
E ela o admirava muito por isso.
— Ah, Aleksander. Os problemas que você arranja pra sua cabeça. — Ela diz com pesar, jogando os braços ao redor de seu pescoço, ficando na ponta dos pés pra conseguir abraçá-lo. — Por favor, não morra. Sua mãe não merece enterrar um filho, seu irmão precisa de você e seus amigos também. — Ela despeja todas aquelas palavras em um tom baixo, se afastando para segurar seus ombros com força. — E por mais que você pense que não, eu também me importo e quero que você fique seguro… Quero que você volte pra casa depois de triunfar, porque você é a pessoa mais corajosa, forte e competente que eu conheço. Eu te admiro, muito, e sei que você é capaz. — Continua, como a amiga boa que ela é, sincera e honesta, como deve ser, antes de segurar o rosto dele com as duas mãos com carinho, franzindo as sobrancelhas e formando um beicinho nos lábios. — Não é uma missão que vai derrubar você. Ainda tem uma vida inteira pela frente.
Mesmo que não fosse com ela, mesmo que ela conseguisse sua dádiva antes dele retornar e não restasse mais nada em seu ser que a permitisse sentir algo por ele. Ela só queria que ele sobrevivesse e fosse feliz, porque se ela pudesse tê-lo, sabia que ia ser a garota mais realizada do mundo.
Ela sabe que ele pode e vai fazer outra pessoa se sentir a mais realizada do mundo.
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Oral-B Genius X Bivolt - Escova Elétrica Recarregável + 2 Refis Sensi Ultrafino E Crossaction
Price: (as of – Details) A Oral-B Genius X é a única escova elétrica dental com inteligência artificial. Ela se conecta ao seu celular por Bluetooth e indica na tela quais as áreas a serem escovadas pelo sistema de limpeza 3D, que garante uma higienização completa de toda a boca. Ao contrário das escovas elétricas convencionais, que apenas vibram, a Genius X tem a tecnologia 3D, sistema de…
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Priscila Poli, especialista em casas de férias e head designer da Casamar, traz dicas de pontos essenciais para prestar atenção na hora de decidir os materiais para móveis em ambientes externos Com a chegada das estações mais quentes do ano, é hora de preparar a sua casa de férias para receber amigos e familiares em grande estilo. Uma parte fundamental desse planejamento passa pela escolha dos móveis para áreas externas. Além de unir conforto e beleza, é preciso pensar na durabilidade e funcionalidade do mobiliário que ficará exposto ao clima e ao tempo. Em casas de férias na praia, ainda existe a maresia para se preocupar… Por isso, neste guia prático, a designer especialista em casas de férias Priscila Poli, head designer da Casamar, loja-conceito com hub de serviços completos e uma equipe de especialistas em planejar, projetar e decorar casas de férias, nos ajuda com pontos essenciais a serem considerados ao selecionar os móveis perfeitos para sua casa de férias. A primeira pergunta que devemos fazer é: qual será o uso deste móvel? Ficará na varanda, onde não terá contato direto com a chuva? Ou na área externa, completamente exposto? À beira da piscina ou imerso na água? Com isso em mente, podemos começar a planejar outros detalhes. Atenção à estrutura: inox puro e alumínio virgem são os mais indicados. “Ao escolher móveis para áreas externas, como varandas, jardins, decks e piscinas, é crucial prestar atenção à estrutura. Optar por materiais resistentes às condições climáticas é fundamental e duas opções recomendadas são o inox puro e o alumínio virgem. Esses materiais não corroem com a exposição ao sol e à chuva, garantindo a longevidade dos seus móveis”, explica Priscila. Essencial: pintura eletrostática para não descascar nem enferrujar. “Em relação à pintura, a eletrostática é uma escolha inteligente para móveis que não ficarão imersos na água. Essa técnica proporciona aderência máxima ao produto e oferece diversas opções de cores, podendo combinar com o, tecido e estrutura do móvel – detalhes que fazem toda diferença. No entanto, se você planeja usar os móveis em áreas constantemente molhadas, como espreguiçadeiras de piscina, é aconselhável optar pelo inox puro com textura escovada. Isso garante proteção aos móveis contra os efeitos do cloro da piscina, da maresia e produtos químicos que usamos na piscina, como protetores solares”, comenta a designer. Como escolher a espuma para estofados que ficarão ao ar livre? “A escolha da espuma certa para os estofados em cadeiras, espreguiçadeiras, sofás e pufes também é crucial para a durabilidade dos móveis externos. Para áreas onde os móveis ficarão expostos à chuva e umidade, é recomendável uma espuma mais porosa, que não absorve água. Isso evita que a espuma fique encharcada e danifique o móvel. Por outro lado, se os móveis não estiverem sujeitos à chuva, é possível optar por uma espuma padrão”, continua Priscila Poli. 4. Tecido para não precisar se preocupar em recolher o mobiliário Recolher os móveis externos à noite ou quando você não vai ficar em casa é uma das coisas mais chatas e trabalhosas quando se tem uma casa de férias. Por isso, escolher um tecido que aguente sol constante e chuvas frequentes, mesmo que esse móvel não fique diretamente exposto às intempéries do clima, é essencial. “Minha indicação é sempre a utilização do tecido SEA, que traz uma mistura de polipropileno em sua composição. Embora a água possa penetrar no tecido, a combinação de materiais ajudará a drená-la, preservando a integridade dos móveis por muito mais tempo”, menciona a designer. Madeira: afinal, pode na área externa? Sim, mas com moderação e escolhendo bem o tipo de madeira. As opções ideais são a cumaru e a teca. “É fundamental escolher madeiras tratadas e garantir que você tenha uma manutenção frequente das peças, com vernizes e esmaltes. Como a madeira tem poros abertos, se ficar sem esse cuidado, pode penetrar água e raios solares e danificar
para sempre o móvel. A aplicação periódica destes produtos manterá uma película protetora nas madeiras, garantindo sua beleza e durabilidade ao longo do tempo. Uma outra dica que tenho é: certifique-se de procurar madeiras com o selo FSC, garantindo que elas sejam provenientes de fontes sustentáveis”. As preferidas: cordas náuticas para durabilidade e um toque náutico que amamos “Com cara de casas de férias, a corda náutica oferece uma opção contemporânea e versátil para móveis externos. Existem diversos tipos, desde cordas lisas até as mais peluciadas, que permitem uma boa dose de personalização. Além disso, muitas cordas náuticas têm um diferencial importante: um fio de fibra sintética que impede o acúmulo de água, que fazem os móveis durarem mais, no fim das contas”, comenta. Priscila finaliza: “ao considerar todos esses detalhes ao escolher seus móveis para áreas externas em sua casa de férias, você não apenas criará um ambiente convidativo para relaxar e desfrutar do verão, mas também garantirá que seus móveis resistam ao teste do tempo e permaneçam em ótimo estado por muitas temporadas de férias futuras. Portanto, aproveite as estações quentes com conforto, estilo e tranquilidade”.
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continuação...
É interessante, mesmo a água entrando a sensação era como se eu estivesse mijando, e uns momento não conseguia mais cocar então parava, saia um jato de água e depois colocava novamente para encher minha bexiga ao máximo, na primeira vez o mijo branquinho foi fraco, então repedi a dosagem para fazer jatos de mijos forte o bastantes para alcançar minha boca, o bom que quando chegou a esse ponto era só água, não tomei mijo, gostei na experiência e fiz pelo menos umas 4 vezes. Depois resolvi voltar a brincar com o pão de borracha, nisso já tinha mudado para o próximo vídeo no celular que já estava uns 5%. tentei alternar as posição, tentei ficar de quatro mas era complicado no espaço entre a parede e o meu bumbum guloso, isso que sou magro kkkkk. sentei no pau gostoso mas não estava muito confortável, até que lembrei de algo que já fiz, deitei no chão e peguei o pau de borracha e meti o máximo que conseguia, mas ainda tinha um espaço, então em quanto empurrada fui girando o pau de vagar para fazer ele entrar mais, nossa como doía, mas era gostoso ao mesmo tempo, mas uma ajuda não seria nada mal. continuei até o pau entrar tudo, mas fazia tanto tempo que não consegui colocar ele todo, então voltei a rebolar e meter de pé. A essa altura o celular já tenha descarregado e deligado, então a diversão praticamente tinha terminado, vou terminar o banho e escovar os dente, em quanto escovada os dente um pouco da espuma caiu na cabeça do meu pau, só um pouco, mas o bastante para eu ter uma ideia louca, lembro que tempos atrás um garoto posto no Facebook que se masturbar usando creme dental era incrível, de fato os comentário de vários garotos dizendo que aquilo ardia pra caramba foi incrivelmente engrossado. mas pensei... será que realmente arde? existe vários produtos de sexo que refresca na hora H que muitas pessoas gostam, então, foi ai que iniciei a experiência que me fez apagar meu fogo, sem me fazer gozar. Peguei um pouco de creme dental e com a ponta do dedo passei um pouco dentro do meu cuzinho. Para ver se ardia. não senti nada incomodando mas tinha passado no meu pau ele estava bem refrescante, nesse momento coloquei bastante pasta na minha mão e passei no pau de borracha e na entrada no meu cu, apenas pedi o pau no meu cu e fiquei rebolando e nossa, foi incrível, no começo não senti muita diferença, não escorrega tanto como sabote ou lubrificante mas era gostoso aquele frescor de leve, mas de tanto meter o pau no meu cu, ele já estava começando a empurrar o pau para fora, uma hora o cu pede a rego, kkkkk. então resolvi para, e foi ai que o negocio esquentou mesmo, ou melhor, esfriou, depois que tirei meu cu ficou abertinho, todo arrombando, deixando entrar ar, e o frescor foi muito maior, e me deixou com mais tesão de colocar o pau de novo, não resistir, meu pau não estava diferente mas deu uma moleza porem o tesão foi ótimo. mas eu já não estava mais aguentando aquele pau entrando e saído, consegui pelo menos me aliviar sem gozar, então a lição de hoje foi, creme dental e ótimo para altos níveis de tesão.
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CASSANDRA CASTILLO SANCHEZ | CASSIE, SANDIE, CASSI, MS. SANCHEZ | 171CM; 56KG | SACRAMENTO, CALIFORNIA | GERENTE DE PROJETOS | HETEROSSEXUAL | 32 ANOS | + COMPETENTE, + ESTRATEGISTA, + MULTITFACETADA, + DECIDIDA, + CHARMOSA | - CIUMENTA, - TEMPERAMENTAL, - CONTROLADORA, - EGOÍSTA, - ARROGANTE.
🍒 pode ser uma frase de efeito digna de novela, mas verdade seja dita: cassandra tem tudo o que quer na hora que quer. terceira filha e única menina de um famoso empresário argentino que também nascera com colher de ouro na boca, a sanchez vive na california desde mil novecentos e noventa e um, quando a família mudou-se para os eua no intuito de expandir a atuação do grupo de entretenimento e criar uma revista, a FRIDA. o que começou apenas como uma brincadeira pra queimar dinheiro (já que seu pai não tinha mais o que fazer da vida com ela feita) transformou-se em um empreendimento sério, levando em consideração o crescimento da popularidade da revista de moda e bem estar. apesar de fernando não levar o negócio completamente à sério, para sua filha, é um legado e um grande projeto de vida. por isso, por mais que na condição de herdeira, cassandra defende sua posição como gerente de projetos com unhas e dentes, travando uma batalha com seus irmãos vagabundos que querem tudo ao alcance das mãos. podem dizer por aí que é uma piranha rica e mimada, com certeza não diria o contrário. o que não podem dizer é que não é esforçada para manter tudo sob seu controle, mesmo que isso signifique passar por cima do editor chefe para que seus projetos sejam aprovados.
🍒 falando em controle, essa singela palavra de oito letras sempre esteve muito presente em sua vida, em sentidos, significados e sensações diferentes. aos olhos espectadores, os excepcionais sanchez poderiam até mesmo parecer um clã unido digno de um reality show, mas a densidade dos problemas familiares enfrentados sempre foram cobertos pela superfície glamurosa da falsa harmonia dentro daquela mansão na california. apesar de ser a menina dos olhos de seu pai e ter todas as vontades e futilidades atendidas, além de precisar lidar com o desprezo e a inveja dos irmãos, ainda hoje precisa absorver as vontades da mãe dominadora que a fez entender que nem mesmo o amor é de graça nesse mundo. era de se imaginar que cassandra construiria uma visão deturpada do sentimento quando entendera que para receber o amor e a aprovação da mãe, precisaria ser perfeita e muito mais competente que seus irmãos – afinal, nenhum deles realmente era ligado à madrasta, uma qualquer que casara com fernando por dinheiro. e irene não poderia negar, apesar de tudo. casara-se com o sanchez apenas porque seus próprios irmãos a deixariam sem nada da fortuna de seu falecido pai. cassandra sempre fora seu passaporte para, pelo menos, desfrutar do luxo que seu novo marido lhe proporcionava. do contrário, os filhos insuportáveis do primeiro casamento de fernando a colocariam para fora em instantes.
🍒 irene nunca realmente fora uma boa mãe, mas era a única que cassandra conhecia e amava. as intenções maquiadas de carinho como as escovadas em seu cabelo comprido e cacheado embebidas com palavras de incentivo sobre o que realmente deveria valorizar na vida – como o sucesso e a posse – aos poucos foram construindo a personalidade dominadora da ca��ula dos sanchez, que nunca na vida acostumara-se com pouco. controle. ela devia ter controle e poder, para que sua mãe também pudesse ter, e isso não apenas englobava bens, mas pessoas também. foi assim, planejando pra ter o que queria, que cassandra chegou aos trinta e dois anos com tanto em mãos e à volta. e nesses trinta e dois anos, se olhasse para suas relações em meio à selva de pedra que fora construída ao seu redor, era hilário pensar que, mesmo incluindo parentes e amigos da mesma classe social, grande parte delas era superficial o suficiente pra chegar a conclusão de que até mesmo o diretor de arte com quem transava eventualmente era mais próximo dela do que quem deveria considerar realmente próximo. tão próximo que demir fora a primeira pessoa para qual contara que havia acabado de se apaixonar, porque no fim, ele sempre fora o único ser humano que poderia ser caracterizado com as competências de um amigo normal que naturalmente a suportava.
🍒 ela costumava jogar limpo, mas também nunca encolheu-se para ganhar jogando sujo também. os fins sempre justificaram os meios e, dessa forma, teria seguido mais fielmente esse caminho se não houvesse conhecido kenneth. ele era diferente de quase tudo o que encontrara em meio à vida de guerras frias que travava em seu dia a dia, como um único resquício de bondade o qual era difícil reconhecer à sua volta. ele era o que ela não via em si, e isso a fez querer tê-lo. e o que cassandra queria, cassandra tinha. ela até mesmo tentou melhorar como pessoa. tentou sorrir muito mais, tentou fazer caridade com mais frequência. tentou parecer boa para a mãe dele. foi manipulando e comendo pelas beiradas que achou que tinha conquistado o loiro, prendendo-o em um noivado de um ano e num projeto estrondoso de casamento, mas bastou que uma figura antiga na vida do sawyer anunciasse um regresso para que abalasse todo o seu esforço. bem, não teria problema, pelo bem e pela felicidade do noivo, jogaria limpo também. sempre fora muito confiante sobre a adoração de kenneth por si. iriam casar, no final das contas, não?
🍒 ela tinha certeza. mesmo que a maior de suas certezas fosse o fato de que não pensaria duas vezes antes de esmagar aquele inseto olhudo em um piscar de olhos se enxergasse a necessidade.
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COM 7 LUGARES INDIVIDUAIS, EIS O RENAULT GRAND KANGOO
A terceira geração do Kangoo, lançada em 2021, inclui agora uma versão com 7 lugares individuais e moduláveis. O novo modelo tem o maior habitáculo e a maior área de carga de sempre, para se adaptar tanto a clientes profissionais, como a particulares. A gama Renault Grand Kangoo vai ter uma versão com motor de combustão e uma versão totalmente elétrica, com autonomia de 265 km.
Desde que, há 25 anos, se tornou pioneiro no segmento ‘ludospace’ (MPV ou pequenos furgões de lazer), com o seu design único, o seu carácter prático e a primeira porta lateral deslizante, o Renault Kangoo mantém-se atual e inovador.
É uma história de sucesso única: a Renault vendeu mais de 4,4 milhões Kangoo, em 50 países e a sua versão elétrica é, desde 2011, a mais vendida no segmento. É o melhor dos dois mundos: um automóvel para as famílias, com o seu design elegante e o espaço interior, e um veículo para profissionais, graças, nomeadamente, à capacidade de carga e à sua robustez. A gama Renault Kangoo, que não parou de evoluir e inovar ao longo dos anos, inclui agora uma versão mais longa, o Grand Kangoo.
PONTOS FORTES DO KANGOO, TODA A INOVAÇÃO E MAIS ESPAÇO
O novo Grand Kangoo é tão prático como a versão de série e vem equipado com todo o equipamento de segurança e comodidades para aumentar o conforto:
Três bancos reais na segunda fila e dois na terceira, acomodando, confortavelmente, 7 adultos e tornando o Grand Kangoo mais espaçoso do que qualquer outro na sua categoria;
O melhor espaço da sua classe para os joelhos dos passageiros da terceira fila (164 mm);
Mais de 58 litros de espaço de arrumação acessível, incluindo a gaveta deslizante Easy Life e os tabuleiros de arrumação sob o piso na fila 2;
Uma bagageira de 500 litros, na versão de 7 lugares, extensível até 3.750 litros com os bancos traseiros removidos e o banco do passageiro da frente rebatido;
5 bancos traseiros "reais" independentes, deslizantes, rebatíveis, retráteis e amovíveis, permitindo até 1024 configurações de bancos;
3,11 m de comprimento de carga com o banco do passageiro da frente rebatido;
14 sistemas de ajuda à condução, incluindo condução autónoma de Nível 2, para aumentar a segurança.
Tal como o Kangoo, o design interior apresenta um painel de instrumentos com acabamento em madeira escura escovada, um habitáculo confortável e uma ergonomia melhorada. O painel de instrumentos foi atualizado para incluir dados E-Tech específicos para a versão elétrica.
O acesso à terceira fila é facilitado pelas duas portas deslizantes largas de 83 cm (+18 cm em relação ao Kangoo), pela soleira da porta baixa e pelos bancos rebatíveis da segunda fila. Muito prático para facilitar a entrada e saída do automóvel com outros passageiros (adultos ou adolescentes), ou para instalar uma criança numa cadeira-auto fixada de forma segura com o sistema Isofix.
O Grand Kangoo pode ser utilizado para todos os fins. Disponível, de série, com um portão traseiro vidrado, é igualmente possível dispor de portas traseiras assimétricas, com vidros 2/3-1/3 para facilitar o acesso à bagageira, nomeadamente quando a altura é um constrangimento.
O grande espaço interior é perfeito para famílias que procuram 7 lugares de grandes dimensões para utilização regular e permite acomodar passageiros, de todos os tamanhos, com o maior conforto.
O Grand Kangoo também está perfeitamente adaptado aos profissionais de transporte de crianças, com 5 lugares com Isofix, assentos ergonómicos para crianças em cadeiras de bebé ou assentos elevatórios, ou transporte a pedido, com capacidade para acomodar, confortavelmente, 7 passageiros adultos, com facilidade de movimento em cada lugar, e a possibilidade de alterar a modularidade (por exemplo, 2/2/2), para facilitar ainda mais a acomodação dos ocupantes.
A nova bateria de iões de lítio, de 45 kWh (totalmente utilizável), do novo Grand Kangoo E-Tech 100% elétrico, tem 8 módulos independentes e facilmente reparáveis, proporcionando até 265 km de autonomia WLTP – o que é suficiente para a maioria das deslocações diárias, com os melhores custos de propriedade e utilização.
Se parar durante 10 minutos num ponto de carregamento de 80 kW DC, pode recuperar 80 km de autonomia.
As baterias têm uma garantia de 8 anos ou 160.000 km. Durante este período, são substituídas, gratuitamente, se a sua capacidade for inferior a 70% do seu ‘State of Health’ (estado de funcionamento).
O novo Grand Kangoo E-Tech 100% elétrico é alimentado por um motor de 90 kW, com 245 Nm de binário, instantaneamente dispon��vel, o que proporciona uma condução suave em todas as situações. Pode mudar o modo de condução para Eco, que limita a potência a 56 kW e limita a velocidade do automóvel a 110 km/h, para otimizar a autonomia.
Também pode escolher qualquer um dos três modos de travagem regenerativa:
Sailing (B1), que proporciona uma regeneração limitada, que funciona melhor em autoestradas e vias rápidas;
Drive (B2), o modo de regeneração predefinido, para uma variedade de situações (a resposta quando se tira o pé do pedal do travão é semelhante à de um veículo a combustão interna);
Brake (B3) para uma regeneração máxima, que funciona melhor em engarrafamentos e em estradas de montanha.
O sistema de travagem hidráulico convencional é associado a um sistema ARBS (Adaptative Regenerative Brake System) que maximiza a recuperação de energia.
As várias combinações, entre os modos de tração e de travagem, permitem obter seis estilos de condução diferentes para otimizar o conforto e a autonomia, em função do estilo de condução e das condições de circulação.
Todas as informações sobre o modo de condução selecionado, a gestão da energia elétrica e os sistemas de assistência ao condutor podem ser apresentadas num painel de instrumentos, a cores, opcional, de 10 polegadas, totalmente digital e totalmente personalizável.
Para maximizar a autonomia durante todo o ano, o novo Grand Kangoo E-Tech dispõe de um sistema de ar condicionado, de dupla zona, com bomba de calor, que aquece o interior no inverno e arrefece-o no verão, utilizando o mesmo princípio do ar condicionado reversível. O sistema de aquecimento capta calorias do exterior do veículo e transfere-as para o seu interior, enquanto o sistema de arrefecimento retira calorias do habitáculo e liberta-as para o exterior.
A bomba de calor funciona, de forma ótima, quando a temperatura se situa entre -15°C e +15°C. E, para além de proporcionar uma climatização de primeira classe, mantém até 30 km de autonomia suplementar, evitando o aquecimento do habitáculo unicamente através de resistências de aquecimento que retiram a sua energia da bateria de tração!
Por último, o novo Grand Kangoo E-Tech 100% elétrico está equipado com aquecimento opcional integrado no para-brisas, nos bancos dianteiros e no volante, para um maior conforto no inverno, com um impacto mínimo na bateria.
O novo Grand Kangoo E-Tech está equipado com dois tipos de carregadores:
Carregador rápido de 22 kW AC para recarregar a bateria de 15% a 80%, em 2 horas e 40 minutos;
Carregador de 22 kW AC - 80 kW DC (standard), para adicionar 170 km de autonomia, em 27 minutos.
Esta escolha de carregadores cobre toda a gama de necessidades de condução dos utilizadores do novo Grand Kangoo E-Tech 100% elétrico.
Juntamente com o carregador de 22 kW, a bateria dispõe de um sistema de arrefecimento líquido e de uma resistência elétrica para manter a temperatura adequada e, assim, conservar a sua autonomia e reduzir o tempo de carregamento.
Por fim, através da aplicação para smartphone MyRenault ou do sistema multimédia Renault Easy Link (de série), o novo Grand Kangoo E-Tech inclui serviços conectados específicos, como:
Carregamento programado da bateria e monitorização remota do estado da bateria;
Pré-aquecimento ou pré-arrefecimento programado do habitáculo;
Ajuda para encontrar postos de carregamento no seu percurso;
Ajuda para encontrar destinos que pode alcançar com a carga da bateria.
O novo Grand Kangoo também vai estar disponível com motorizações de combustão interna, com dois motores que cumprem as mais recentes normas de emissões (Euro 6E):
Gasolina de 130 cv BVM6 ou EDC7, versátil, dinâmico e com consumos de combustível referenciais, mesmo com 7 pessoas a bordo;
Diesel de 95 cv BVM6, eficiente e económico;
A nova gama Renault Grand Kangoo inclui três versões feitas à medida dos desejos e necessidades dos seus clientes:
Authentic, com todos os equipamentos essenciais para empresas ou clientes que pretendem utilizar o seu veículo para deslocações pessoais e profissionais;
Equilibre, para entidades e negócios locais que pretendem prestar serviços de transporte de passageiros com impacto positivo, de forma confortável e económica;
Techno, para famílias e profissionais que pretendem padrões de conforto e segurança sem compromissos, juntamente com um design distinto e características práticas, como barras de tejadilho.
O Grand Kangoo vem equipado com vidros traseiros elétricos, câmara de marcha-atrás, ecrã multimédia easylink e serviços conectados, de série, a partir do nível Authentic.
As encomendas começam no final deste ano e as primeiras entregas estão previstas para o início de 2024.
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“ Enfeite-se com margaridas e ternuras e escove a alma com flores, com leves fricções de esperança. De alma escovada e coração acelerado, saia do quintal de si mesmo e descubra o próprio jardim.”
__________________________Carlos Drummond de Andrade
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Tudo sobre as principais raças de gatos
Os gatos são animais fascinantes e misteriosos, capazes de conquistar o coração de qualquer pessoa com seu charme e personalidade únicos.
Existem diversas raças de gatos com características distintas, que podem variar desde o tamanho e a pelagem até a personalidade e os cuidados necessários. Neste artigo, vamos falar sobre as principais raças de gatos e tudo o que você precisa saber sobre elas.
Fonte: Canva
Persa
O gato Persa é conhecido por sua pelagem longa e densa, seu rosto achatado e seu temperamento tranquilo e afetuoso. Essa raça requer muita atenção e cuidado com sua pelagem, que deve ser escovada diariamente para evitar nós e emaranhados. O Persa também é propenso a problemas respiratórios devido ao seu focinho achatado, portanto, é importante mantê-lo em um ambiente livre de poeira e fumaça.
Siamês
O gato Siamês é uma das raças mais populares e reconhecidas por sua pelagem clara e olhos azuis intensos. Essa raça é conhecida por sua personalidade vocal e extrovertida, além de ser muito inteligente e brincalhona. O Siamês é um gato de porte médio e necessita de pouco cuidado com sua pelagem curta e macia.
Maine Coon
O gato Maine Coon é uma das raças mais antigas dos Estados Unidos e é conhecido por seu tamanho impressionante e personalidade gentil e afetuosa. Essa raça pode chegar a pesar até 11 kg e ter uma pelagem longa e densa, que deve ser escovada regularmente para evitar nós e emaranhados. O Maine Coon também é propenso a problemas de saúde, como displasia do quadril, e deve ser monitorado de perto.
Bengal
O gato Bengal é uma raça híbrida criada a partir do cruzamento entre um gato doméstico e um gato selvagem asiático. Essa raça é conhecida por sua pelagem manchada e sua personalidade ativa e brincalhona. O Bengal é um gato de porte médio e requer pouco cuidado com sua pelagem curta e macia. No entanto, é importante fornecer atividades e brinquedos para evitar o tédio.
Scottish Fold
O gato Scottish Fold é reconhecido por suas orelhas dobradas para frente, que lhe conferem uma aparência adorável e distintiva. Essa raça é conhecida por sua personalidade gentil e tranquila, além de ser muito afetuosa e carente. O Scottish Fold é um gato de porte médio e requer pouco cuidado com sua pelagem curta e densa.
Ragdoll
O gato Ragdoll é conhecido por sua personalidade doce e gentil, além de ser muito dócil e afetuoso com seus donos. Essa raça é de porte grande e tem uma pelagem macia e densa, que deve ser escovada regularmente para evitar nós e emaranhados. O Ragdoll é um gato propenso a problemas de saúde, como doenças cardíacas, e deve ser monitorado de perto.
Siamese Oriental
O gato Siamese Oriental é uma raça elegante e graciosa, conhecida por sua personalidade extrovertida e vocal. Essa raça tem uma pelagem curta e macia, que requer pouco cuidado, mas é importante fornecer atividades e estímulos para evitar o tédio. O Siamese Oriental é um gato de porte médio e pode ser propenso a problemas de saúde, como problemas urinários, que requerem monitoramento e cuidados especiais.
Sphynx
O gato Sphynx é uma raça única e reconhecida por sua falta de pelo e sua aparência incomum. Essa raça é muito inteligente e brincalhona, além de ser muito afetuosa e carente com seus donos. O Sphynx é um gato de porte médio e requer cuidados especiais com sua pele, que deve ser limpa regularmente para evitar irritações e infecções.
Além dessas raças, existem muitas outras
Cada uma com suas próprias características e personalidades únicas. Ao escolher uma raça de gato, é importante levar em consideração não apenas a aparência, mas também a personalidade e os cuidados necessários. Algumas raças podem ser mais propensas a problemas de saúde do que outras e requerem cuidados extras, enquanto outras podem ser mais independentes e exigir menos atenção.
Independentemente da raça escolhida, é importante lembrar que cada gato é um indivíduo único, com sua própria personalidade e temperamento. É importante conhecê-los individualmente e fornecer-lhes os cuidados e a atenção que eles merecem. A escolha de um veterinário de confiança também é essencial para garantir a saúde e o bem-estar do seu gato.
Conclusão
Em resumo, escolher uma raça de gato é uma decisão importante que deve ser tomada com cuidado e consideração. Conhecer as características, personalidades e cuidados necessários de cada raça pode ajudar a escolher a melhor opção para você e sua família. No entanto, é importante lembrar que cada gato é único e merece atenção e cuidados individuais para garantir uma vida longa e saudável.
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Garota de 16 anos, solitária e tímida, aceita convite para encontro com amigo que a inicia no sexo e em jogos sádicos. Devagar, ela se envolve com esse mundo e passa a ter encontros ousados com outros parceiros.
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