#escolher presente é complicado demais
Explore tagged Tumblr posts
Text
todos os presentes que compro para minha mãe ela reclama, inclusive os que ela me pede, de natal vou da um relicario com foto da familia, se ela não gostar eu desisto de presentear essa mulher
#escolher presente é complicado demais#mae enjoada#reclamou até do tenis que ela foi na loja experimentar e disse que gostou
0 notes
Text
TASK 01 - Desenvolvendo seu personagem
1. Como o seu personagem se envolveu com Arcanum? Há muitos anos Gregor passou a estudar sobre magia e entrar em contato com outras criaturas mágicas. Uma bruxa com quem fazia negócios o contou sobre Arcanum e sua curiosidade aflorou. O lugar parecia conter seres e informações sobre magia o suficiente para que ele obtivesse o que queria.
2. Seu personagem deixaria Arcanum se pudesse? Dificilmente Burlew sairia de Arcanum para sempre. Acredita que ainda há muito para ser explorado na cidade, muitas informações em potencial. No entanto, odeia a existência da barreira para o mundo externo, bem como acredita que seja o caso para a maioria dos moradores.
3. A convivência em sociedade entre humanos e seres sobrenaturais é algo que seu personagem acredita ser possível? Os animais convivem entre si há milênios e, existir no mundo sempre foi possível. Esse questionamento, no entanto, é maior. É possível conviverem em paz? Gregor acredita que não. Especialmente quanto a relação dos humanos como a sua especie, por exemplo é de presa e predador.
4. Qual espécie ou facção seu personagem considera mais perigosa em Arcanum e por quê? Os anjos são os seres mais fortes e poderosos de Arcanum, o que consequentemente os torna os mais perigosos.
5. Seu personagem tem algum conflito ou rivalidade com uma espécie ou facção específica em Arcanum?Gregor não chega a ter problema direto com nenhuma facção porém, não tem muita paciência em como os lobisomens costumam tratar os vampiros, como se eles por si não fossem predadores capazes de uma chacina, mesmo n.
6. Qual é a espécie que seu personagem considera como sua maior aliada em Arcanum e por quê? Gregor não acredita que os vampiros tenham uma especie aliada. Para ele, na realidade, cada umas das especies está preocupada demais lidando com os próprios interesses enquanto tenta manter a falsa paz presente em Arcanum.
7. Seu personagem acredita que a sua espécie e facção estão bem representados no pequeno conselho? Sim, infelizmente, todavia a situação dos vampiros em Arcanum lhe parece algo complicado.
8. Com a chegada de Lúcifer, qual é a maior preocupação do seu personagem sobre o futuro de Arcanum? Com o inflar dos ânimos, a chegada e continuidade do mesmo na cidade, lhe parece motivo suficiente para o caos se instaurar, ainda que os novos visitantes não movam um dedo se quer para isso. Gregor não é muito fã de caos.
9. Seu personagem acredita que Miguel ou outra força celestial conseguirá deter Lúcifer? Atualmente, Gregor não duvida de nada. E, o que quer que tenha criado ambos os seres, deve ter o poder de deter qualquer um dos irmãos. Porém, talvez o responsavel nao esteja tão interessado assim.
10. Se Lúcifer oferecer poder ou vantagens, seu personagem consideraria aceitá-las? Grande fã da teoria de que os fins justificam os meios, sim.
11. Se tivesse que escolher um lado no conflito iminente, seu personagem se alinharia com Miguel e os anjos ou com Lúcifer e as forças infernais? Gregor está disposto a ficar do lado de quem lhe garantir mais benefícios e as coisas que deseja.
2 notes
·
View notes
Text
A simplicidade era algo curioso que chamava a atenção daquela divindade tão pomposa e extravagante. Mas não era no sentido ofensivo, e sim na mais pura inocência. Aguardaria momentos futuros para essas perguntas, no momento gostaria apenas da hospitalidade e do bom chá. A decoração não era nada demais também, talvez trouxesse alguns presentes caso gostasse do outro. Era complicado gostar de alguém que fosse do mesmo patamar, afinal, Cleo era movido pelas bajulações e reverências.
As orbes esverdeadas miraram as ervas, avaliando todas elas de forma positiva pelo cuidado. - “Bom, se posso escolher, meu favorito é da casca de abacaxi.” - disse sincero. Olhou ao redor e, mesmo que tivesse espaço para se acomodar, o Sol, com sua grandeza, sentou-se no ar, cruzando as pernas em posição de lotus. - “Mas posso deixar as especiarias por sua escolha. Pode me surpreender... eu gosto.” - o tom era de dominante, apesar de ser o convidado.
Logo Iryhor foi guiando o outro Deus pela casa, indo até a cozinha. Sabia que sua morada não era tão luxuosa quanto a de outros Deuses, na verdade isso era um dos inúmeros detalhes que fazia ele ser tão reservado. Queria paz e sossego, não gente que fica revirando os olhos porque ele é mais tranquilo. Sequer tinha servos, empregados ou qualquer coisa parecida, que deus da Agricultura ele seria se não gostasse de trabalho manual?
Assim que chegaram na cozinha, foi até os armários, abrindo e mostrando uma coleção imensa de ingredientes para chás produzidos por ele mesmo, sem mencionar as frutas que tinha e que podiam ser acrescentadas também.
"Se tiver alguma preferência, fique à vontade para pedir" se não tivesse, iria escolher ele mesmo.
#☀❀༺im kinda like a prettier jesus༻❀☀interactions#☀❀༺turn it on a new kind of bright ≋ house-of-tales - Iryhor⊱#house-of-tales
31 notes
·
View notes
Note
Yo yo yo hj é o niver de Ramuda (meu husbando n° 1 em Hypmic 🐕) queria pedir um imagine de aniversário, onde a namorada de Ramuda comemora o aniversário junto com ele ☕
Yo! Seu pedido foi muita coincidência, pois eu já estava planejando escrever para ele na plataforma Social Spirit utilizando uma temática similar. Ramuda também é meu husbado número 1 em HypMic e ele pega o topo do meu top 10 de husbandos de todos os animes/jogos, eu simplesmente amo esse garoto e foi um prazer escrever para ele, obrigada pelo pedido e espero que goste <3
Número de palavras: 5.104
Escrito e postado por mim em minha conta no Social Spirit: https://www.spiritfanfiction.com/historia/chocolate-day-happy-birthday-ramuda-amemura-imagine-23610374
-Ramuda Amemura (Hypnosis Microphone)
A lua brilhava no topo do céu com toda sua elegância e esplendor, possuindo o objetivo de iluminar as noites escuras com seu brilho encantador e perolado, porém devido a evolução humana, já não era mais necessário, tornando-se um símbolo noturno de incrível beleza já não notada pelas rotinas apressadas de adultos estressados. Inúmeros prédios tão altos que quase rasgavam os céus brilhavam tanto quanto a lua, que combinados as luzes dos postes, os faróis dos carros e as construções bem iluminadas, apagavam o delicado brilho perolado que não podia mais ser notado devido a quantidade de luz elétrica presente, tornando a lua uma mera decoração no céu.
As pequenas, delicadas e cintilantes estrelas já não podiam mais ser vistas em meio a tanta luz, apenas uma meia dúzia de estrelas conseguiam ser vistas no véu noturno, brilhando com toda a força que possuíam, destacando-se das demais que apesar de não ser possível ver, estavam lá, brilhando fracamente, porém com todo seu esplendor. O céu noturno era uma coisa linda de se ver, o véu azul combinados a majestosa lua perolada que iluminava tudo com um filtro prateado, assim como as estrelas que davam um charme a escuridão, mas atualmente, tal tela já não podia mais ser vista e sequer era notada diante das rotinas apressadas dos humanos que mal dormiam.
Abaixo desse exuberante céu abandonado pelas pessoas, encontrava-se um rapaz de baixa estatura com curtos cabelos rosados e lindos olhos claros, vestia uma camisa de abotoar branca por baixo de uma jaqueta azul esverdeada, assim como calças pretas e sapatos de mesma cor. Este rapaz era Ramuda Amemura, designer de moda e líder do grupo Fling Posse, conhecido como Easy R, equipe responsável por representar Shibuya, seu distrito, em batalhas de rap.
O rapaz caminhava tranquilamente pela calçada com um largo sorriso no rosto, balançando de um lado para o outro de maneira sutil uma sacola de papel azul, cantarolando enquanto erguia a cabeça e admirava o céu. As estrelas podiam não ser vistas de onde ele estava e a lua poderia estar do lado oposto do caminho que ele seguia, porém o rapaz achava beleza mesmo assim naquela vastidão azul escura, pois sabia que em algum lugar naquela escuridão, encontravam-se incontáveis estrelas que brilhavam lindamente em algum lugar, tal pensamento sempre melhorava seu humor.
Hoje havia sido um dia complicado, Ramuda teve muito trabalho no local onde desenhava e ajudava na confecção de suas roupas, além disso, estava organizando um desfile que aconteceria daqui algumas semanas para expor a nova linha de roupas que ele havia preparado nos últimos meses, devido a isso sua rotina estava mais do que corrida. Ramuda precisava terminar alguns desenhos que precisavam de acabamento antes de irem para a linha de produção, precisava fazer ajustes nas roupas prontas para que estivessem perfeitas e precisava organizar todo o desfile, ver com o local se estava tudo certo, escolher as modelos, contratar fotógrafos e cuidar da decoração do local para que harmonizasse com suas roupas, era muito serviço para apenas uma pessoa, porém ele preferia organizar por si mesmo.
O estilista não trabalhava sozinho, isso era óbvio, ele possuía uma equipe completa de pessoas a disposição para ajudar, porém já dizia um antigo ditado: “se quer que as coisas saíam bem feitas, faça você mesmo”, e por mais descontraído que Amemura fosse, ele levava seu trabalho muito a sério e queria que tudo fosse perfeito. Amemura havia apostado em uma linha de roupas mais despojado, algo no estilo street, algo estiloso e folgado, algo que fosse confortável, porém bonito, algo mais jovem, colorido e diferente, por isso queria que o desfile fosse um sucesso, queria mostrar ao mundo suas novas ideias e esperava que fossem bem aceitas e tudo dependia desse desfile.
Devido a tal pensamento, o rapaz estava uma pilha de nervos, por mais que por fora aparentasse o ser descontraído e bobo de sempre, sorrindo e fazendo piadas, divertindo-se e rindo enquanto consumia um pirulito atrás de outro, açúcar era como álcool para o rapaz e ele estava claramente viciado e dependente. Por dentro, o rapaz estava mais do que pressionado e o pior era que a pressão estava vindo dele mesmo, queria tanto que tudo desse certo que estava colando seus nervos em jogo, porém fingia muito bem, afinal, estava acostumado a esconder suas verdadeiras emoções, já era algo comum em seu dia a dia.
Por conta de tudo isso, Ramuda esperava desestressar um pouco hoje, por isso trazia dentro da sacola que se encontrava em uma de suas mãos, uma grande caixa de chocolates com recheios sortidos, um lindo buque de rosas e uma garrafa de vinho. Hoje não era apenas o aniversário de Ramuda, mas também o dia dos namorados, e como um bom namorado que gostava de mimar o amor de sua vida, comprou tudo isso para que tivessem um momento romântico.
O rapaz sentia que precisava disso, necessitava de uma dose de tempo com a pessoa que amava, você era como um remédio que tirava todo o estresse e preocupações que ele sentia, quando estava com você nada mais importava, eram apenas conversas divertidas que faziam o rapaz perder a noção de tempo, risadas espontâneas, sorrisos lindos vindos de você e o som de sua voz, essa que era mais tentadora que o canto de uma sereia. O rapaz simplesmente amava você com todas as suas forças, apenas sua presença era o suficiente para fazer ele se sentir calmo, sua voz o acalmava mais do que qualquer coisa, adorava jogar conversa fora com você, amava ver seu sorriso, principalmente quando ele era o motivo dele, adorava ouvir sua risada, assim como seu calor.
Sempre que o estilista se encontrava muito cansado ou estressado com algo, você o abraçava e isso era tudo que ele precisava, o calor de seu corpo, a segurança de seus braços, a maciez da sua pele e o seu cheiro eram como uma droga, se você fizesse carinho nos cabelos dele, o estilista se transformava em uma poça, derretendo a cada um de seus toques. Ter você em sua vida já era uma necessidade, o garoto estava caído de amores e não conseguia mais imaginar sua vida sem você, sem seus sorrisos, sem sua voz, sem seu olhar ou sem seus toques, ele precisava de tudo isso para se manter firme nessa dura vida e esperava, do fundo do coração, que esse amor durasse para sempre.
Como hoje era o dia dos namorados, Ramuda queria passar seu tempo livre com você, ele havia recebido convites de Gentaro Yumeno e Dice Arisugawa, companheiros que pertenciam ao Fling Posse e amigos queridos, esses que queriam comemorar o aniversário com ele, convidando-o para beberem em algum lugar e jogar conversa fora. Por mais que Ramuda gostasse deles, preferia passar a data com sua namorada, afinal, era dia dos namorados e sentia muita falta de você, mesmo que se vissem com frequência ou mandassem mensagens todos os dias, nada se comparava a um momento tranquilo e relaxante a sós, se Ramuda pudesse, pararia o tempo para que ficassem nessa utopia relaxante e amorosa para sempre.
Por conta disso, o rapaz fez questão de comprar itens para passarem o dia dos namorados, as famosas rosas que eram um símbolo da data e um bom vinho, este que combinava perfeitamente com os chocolates que havia comprado, bombons de chocolate ao leite com recheios sortidos, tudo pronto para que passassem uma noite romântica, relaxada e tranquila. Devido a isso, o rapaz mal podia se aguentar de ansiedade, já sentindo seu coração acelerar por antecipação, cantarolando para si mesmo enquanto já sentia seu estresse sumir, era como um milagre, pois estava apenas pensando em você, sequer havia visto você naquele dia e pensar que estava a poucos minutos de lhe ver o deixavam mais agitado.
Naquele momento, Amemura respirou fundo e sorriu para o nada, desde que acordou, sentiu-se mal humorado, afinal, hoje era o aniversário dele e não queria trabalhar no dia de hoje, queria passar ele com você, levar você em um parque de diversões ou irem no shopping para se divertirem, ou qualquer coisa que você quisesse fazer, poderia ser o aniversário dele, mas adorava passar um tempo com você. Por ter que trabalhar no dia de hoje, Amemura já acordou chateado e após um dia estressante, estava uma pilha de estresse ambulante, mas agora seu dia estava prestes a melhorar, até mesmo se esquecendo do próprio aniversário, ele pensava apenas em ver você e aproveitarem o dia dos namorados juntos, como o fofo casal que eram.
O romântico e travesso rapaz estava tão perdido em seus próprios pensamentos, assim como em sua imaginação, que mal percebeu quando chegou em seu endereço, parando de entrar assim que se deparou com a fachada já conhecida, afinal, namoravam a alguns anos e já havia vindo aqui milhares de vezes. Assim que se viu parado em frente à sua moradia, um sorriso espontâneo surgiu nos lábios do rapaz, um sorriso tão natural que ele mal percebeu quando ele surgiu, apressando o passo em direção ao local onde você morava, desejando entrar logo apenas para lhe ver, já imaginando como seria quando o recebesse.
Enquanto se aproximava da entrada, o garoto se perdia em seus pensamentos, imaginando que tinha de roupa estaria usando ao recebê-lo, possuindo total certeza que estaria fofa e atraente como de costume, pois aos olhos dele, você ficava incrível até mesmo de pijama, vestimenta favorita dele. Um pijama poderia ser uma roupa que não deveria ser usada na frente dos outros, e por isso que ele tanto gostava, fazia o garoto se sentir especial, pois era a única pessoa que podia lhe ver de pijama e independentemente, achava que você ficava adorável nele, mesmo em uma manhã descabelada, aquilo apenas a deixava mais fofa e engraçada, ou talvez fosse seu coração apaixonado, encantado como em um feitiço e se fosse, não queria sair dele.
Novamente perdido em pensamentos, Ramuda mal percebeu quando ficou diante da porta de entrada de sua residência, estava tão imerso em sua imaginação, tão profundo em devaneios que sequer notava o que estava acontecendo ao seu redor, era o efeito que você tinha nele e ele adorava, pois era o que fazia ele resistir em situações difíceis, era como uma corda salva-vidas. Como estava diante da porta que levava até você, como um portal que o levaria para o mundo de seus sonhos, Ramuda não perdeu tempo e bateu na porta, dando três toques fortes e firmes, segurando-se para não bater de novo e torcendo para você estar em casa, havia planejado tudo para fazer uma surpresa, se você não estivesse, tudo iria por água abaixo.
— Já vou, só um minuto. — O rapaz conseguiu ouvir sua voz do outro lado, soando de forma abafada devido à distância e a porta que os separava, porém aquilo já era o suficiente para fazer o coração dele acelerar e um sorriso surgir, era aquela voz que ele tanto amava e qual sentia falta de ouvir.
Mesmo estando do outro lado da porta, Amemura conseguia ouvir um pouco do que estava acontecendo do outro lado, pelo som de talheres e panelas, você deveria estar na cozinha, talvez fazendo o jantar, já que já era noite, enquanto o som da televisão surgia de forma abafada em um canal aleatório. Apenas imaginar isso já deixava Amemura animado, sua comida caseira era deliciosa e se pudesse conseguir um jantar, ficaria ainda mais feliz, havia trazido até mesmo um vinho que poderiam utilizar, caso não quisesse beber combinados a chocolate, o que você quisesse estava bom para ele.
— Feliz dia dos namorados! — Ramuda bradou em um tom mais alto que o normal assim que a porta foi aberta, esboçando um largo sorriso enquanto erguia a mão livre para cima, queria erguer os braços e pular em você, mas sabia que estava levando uma garrafa de vinho da sacola e não podia correr o risco de quebrá-la — Vim fazer uma surpresa.
— Ramuda. — Você pronunciou em um tom divertido e bobo, soltando uma risadinha suave logo em seguida, esboçando um sorriso tímido enquanto olhava ele de maneira amorosa, realmente havia se surpreendido com a visita dele, e era sempre bom vê-lo — Que coincidência, estava prestes a ligar para você.
Após dizer isso, abriu a porta por completo e deu espaço para o rapaz entrar em sua casa e sem esperar nem mais um segundo, ele adentrou o local e rapidamente seus olhos se depararam com algo que chamava atenção. Diante dos olhos dele se encontrava sua sala de estar, está que estava decorada com balões em formato de coração nas cores vermelho e rosa claro, uma coberta fofa e macia vermelha havia sido esticada em um dos sofás, enquanto outros detalhes chamavam a atenção do aniversariante.
Conforme caminhava pelo local, o delicioso cheiro de chocolate invadia suas narinas, encontrando a fonte do cheiro rapidamente, pois a mesa de centro de sua sala estava recheada de guloseimas, como um bolo pequeno de chocolate cercado por bombons ao redor. Além disso, outros doces se encontravam presentes, como uma grande caixa de chocolates e uma tigela com pirulitos feitos de chocolate, era tanto doce que se não se controlassem, alguém sairia com cárie ou com diabetes.
— Feliz aniversário. — Você sussurrou de repente, Ramuda estava tão distraído olhando tudo aquilo que mal notou sua aproximação, você havia chegado bem perto e passado os braços ao redor dele por trás, beijando a orelha dele enquanto utilizava um tom de voz baixo — E feliz dia dos namorados também.
— Isso tudo é para o meu aniversário? — O rapaz perguntou em um tom surpreso, sabia que hoje era seu aniversário, porém esteve tão focado em passar uma noite de namorados que esqueceu brevemente este pequeno detalhe, tudo que queria era passar o dia dos namorados, independentemente de ser seu aniversário ou não.
— É claro, não achou que eu me esqueceria, não é? — Respondeu em um tom descontraído, abraçando seu namorado com mais força enquanto descansava sua cabeça no ombro dele, desde que acordou, não fez mais do que enviar uma mensagem desejando os parabéns para ele, porém como o considerava uma pessoa especial em sua vida, queria fazer algo mais que apenas dar os parabéns — Como seu aniversário é no dia dos namorados, pensei em juntar os dois e comemorarmos, o que acha?
— Está tudo tão perfeito! —Amemura respondeu em seu comum tão empolgado e alegre, esboçando um largo sorriso enquanto virava o rosto em sua direção, olhando-a com certa confusão e mistério em seus lindos olhos claros — Mas né, como sabia que eu vinha aqui? Está tudo perfeitamente preparado e bem a tempo, você me assusta as vezes.
— Eu não sabia, eu ia te ligar pedindo que passasse aqui. — Disse em seguida em um tom de voz divertido, soltando uma risadinha que fez a pele de Amemura arrepiar, já que você estava com o rosto tão perto da orelha dele — Foi realmente uma surpresa ver você batendo na porta bem na hora que eu ia te ligar, fale sobre timing.
— Estamos conectados, isso sim, é como se soubéssemos perfeitamente o que o outro estava planejando. — O estilista respondeu em seu comum tom, porém com uma dose de amor na voz, olhando para você com certa adoração enquanto sorria, gostava de pensar dessa maneira, como se completassem um ao outro, como se já fossem um só e soubessem exatamente o que o outro estava elaborando — Eu também trouxe umas coisinhas.
Após dizer isso, o designer se soltou de seus braços e se afastou de você, caminhando até um sofá e colocando a sacola que carregava em cima, retirando de dentro a caixa de chocolates e o vinho, itens que chamara sua atenção. Assim que seus olhos viram o presente, não conseguiu evitar de esboçar um sorriso bobo enquanto seu coração apertava, realmente, era como se o designer tivesse lido sua mente e se preparado junto com você.
— Eu comprei um vinho para acompanhar os doces, alguns ficam ótimos se acompanhados com chocolates. — O garoto falou assim que mostrou os presentes, porém os colocou em cima da mesa de centro em um espaço que não atrapalhasse e em seguida, retirou o buque de rosas de dentro da sacola, mostrando-as para você — Eu comprei elas para você.
— São lindas, Ramuda. — Disse em um tom doce e gentil, olhando para ele com amor nos olhos, aproximando-se para pegar o buque e assim que o fez, depositou um beijinho rápido e amoroso em uma das bochechas de seu namorado — Eu amei elas, muito obrigada.
Após dizer isso, afastou-se de Ramuda e caminhou em direção a cozinha, está que estava com um cheiro forte de chocolate e o fogão ligada, devido a visita inesperada, havia se esquecido brevemente do que estava fazendo, porém desligou o mais rápido possível o fogo antes que queimasse o que estava fazendo. Em seguida, começou a abrir as gavetas em busca de uma tesoura, enquanto Ramuda observava você a uma certa distância, havia seguido você assim que se afastou para ver o que você faria, surpreendendo-se ao vê-la com uma tesoura em mãos cortando a parte de baixo do caule das flores.
— O que está fazendo? — Ele perguntou em um tom curioso e manhoso, agindo como o típico Amemura de sempre, esboçando um sorriso travesso enquanto olhava você com curiosidade, depois de cortar a parte de baixo das flores, foi em busca de um recipiente para colocá-las.
— Cortando a parte de baixo do caule, quando eles colhem as flores, a seiva de dentro fica exposta devido ao corte e resseca com o tempo. — Você começou a explicar enquanto ia em busca de algo, encontrando algo que parecia um vaso, ou que poderia servir como um temporariamente, enchendo-o de água logo em seguida — Quando você corta de volta, a seiva fica exposta de novo e se você colocar elas na água, as flores duram mais, pois assim ela absorver mais água e se mantém viva por mais tempo.
— Você sabe de tantas coisas, adoro quando você expõe seus conhecimentos, fica tão linda. — O garoto disse com seu comum tom, utilizando um tom de voz atrevido, porém apaixonado, pois realmente era verdade, amava quando você se mostrava tão inteligente, era uma característica que simplesmente o deixava caidinho — O que estava fazendo antes de eu chegar?
Após dizer isso, Ramuda apontou para uma panela quente que se encontrava no fogo, aquela que esteve até então esquentando antes de você desligar, aproximando-se dela e encontrando algo que parecia chocolate derretido, porém mais líquido, provavelmente com bastante leite misturado. Assim que ouviu a pergunta de Ramuda, aproximou-se dele com o improvisado vaso em mãos e olhou para a panela, lembrando-se do que estava planejando antes de ser surpreendida.
— Eu estava fazendo chocolate-quente, como o tempo tem esfriado, pensei que seria agradável de se tomar durante a noite. — Respondeu de maneira gentil, esboçando outro sorriso bobo enquanto deixava o rapaz e caminhava rumo a sala, colocando o vaso no meio da mesa de centro, reorganizando-a para que tudo conseguisse se manter dentro do espaço — Eu ia finalizar a bebida e colocar em canecas com marshmallow assim que ligasse para você, quando chegasse estaria pronto, mas você foi mais apressado.
— Eu não podia esperar nem mais um segundo para lhe ver, assim que saí do trabalho vim direto para cá, bem, eu passei em algumas lojas antes para comprar as flores e o vinho, mas nem demorei tanto, eu acho. — Amemura comentou, falando mais consigo mesmo do que com você, claramente perdido em seus pensamentos, aproximando-se do sofá e se sentando nele e na coberta que você havia deixado ali para se cobrirem assistindo algo — Por que não começamos nosso dia dos namorados? Por que não se senta ao meu lado?
— É uma proposta muito tentadora, mas não acha que está sendo um pouco apressadinho? — Retrucou em um tom divertido, esboçando um sorriso divertido enquanto olhava para ele com diversão, era sempre divertido estar na presença de seu namorado e ao mesmo tempo, os momentos mais adoráveis que já viveu — Eu comprei um bolo para o seu aniversário, não quer cortar ele? Podemos comer com um chocolate-quente ou um vinho, você quem escolhe.
— Eu fiquei o dia todo pensando em você, estava esperando ansioso por esse momento. — O rapaz respondeu em um tom emburrado, utilizando um tom de voz infantil enquanto fazia um biquinho com os lábios, inflando as bochechas e utilizando toda a fofura que possuía, golpe baixo que sempre funcionava com você — Podemos cortar o bolo depois, temos a noite inteira para saborear cada coisinha que você preparou, então porque não senta aqui comigo? Né.
Após pronunciar a última frase de maneira manhosa e emburrada, como uma criança mimada tentando convencer os pais a conseguir algo que disseram não, Ramuda esticou os braços em sua direção, como se estivesse pedindo por um abraço, possuindo uma expressão igualmente manhosa, um biquinho fofo nos lábios junto com um olhar de cachorrinho. Era praticamente impossível dizer não para aquele olhar, Ramuda sabia que sempre vencia quando usava essa tática, era a cartada na manga que nunca falhava, porém antes de se sentar ao lado dele no sofá, pegou um dos pirulitos de chocolate que havia comprado e então se sentou, mantendo uma distância de poucos centímetros entre você.
— Quando eu vi isso eu lembrei na hora de você, sempre com os bolsos cheios de pirulitos. — Disse em um tom divertido, lembrando de todas as vezes que lhe oferecia pirulitos e retirava um monte deles de seus bolsos, possuindo um sabor de cada, ver aqueles pirulitos de chocolate fizeram você lembrar dele na hora.
Em seguida, segurou o pirulito de maneira que ficasse entre vocês dois, mantendo os olhos sempre fixos no doce, enquanto sentia os olhos de seu namorado em você, sempre fixos em tudo que você fazia, como se estivesse hipnotizado, simplesmente amava tudo que você fazia e poderia passar horas lhe olhando. De repente, você aproximou seu rosto do pirulito de chocolate e mordeu ele, surpreendendo-se ao ver que o interior do doce era oco, o chocolate em si possuía uma camada até que grossa de dois tipos de chocolate diferente, porém esperava um pouco mais, principalmente do interior, não conseguindo conter sua surpresa.
Levado pela sua personalidade relaxada e descontraída, seu namorado resolveu dançar conforme a música e se aproximou do doce, pousando a mão sobre a sua que segurava o cabo do pirulito para obter algum apoio. Após fazer isso, avançou com tudo o chocolate e o mordeu, e agradeceu pela camada do doce ser grossa, pois se fosse fino, já teria desmanchado em milhares de pedaços, enquanto o rapaz em si parecia muito feliz.
— É delicioso, tão bom quanto os pirulitos que eu sempre tenho. — Ramuda pronunciou em um tom contente, mastigando o chocolate com uma expressão claramente contente e satisfeita, possuindo bochechas rosadas que achava adorável — Ah, mas eu conheço alguém melhor que os dois juntos.
Antes que pudesse perguntar o que era, Ramuda avançou rapidamente em sua direção, selando seus lábios de maneira tão rápida e repentina que mal teve tempo para reagir, deixando bem clara sua surpresa quando seus olhos se arregalaram ao sentir os lábios dele nos seus. Apesar do momento de surpresa, rapidamente cedeu ao beijo, sentia falta dos beijos de Ramuda e misturados ao sabor doce e viciante do chocolate, rapidamente se deixou levar, fechando os olhos e levando uma das mãos até o rosto dele para obter algum apoio.
Como não se viam todo dia, já que trabalhavam em lugares opostos e moravam longe um do outro, sempre que se beijavam era com muito amor e intensidade, a saudade se mostrando presente quando tomavam os lábios um do outro, obviamente mesclados a paixão intensa que sentiam. Apesar do rosto infantil e fofo de Amemura, os beijos dele eram sempre maduros, afinal, ele já era um adulto com mais de vinte anos, e amava essa mistura que apenas Amemura possuía.
— Eu sempre sinto falta dos seus beijos. — O rapaz sussurrou assim que separou os lábios do seu, soltando um suspirando e recuperando o ar após um beijo daqueles, abrindo os olhos logo em seguida para lhe olhar com amor e admiração — Eles são melhores do que qualquer pirulito ou chocolate.
— Eu digo o mesmo. — Você respondeu em seguida em um tom levemente tímido, já haviam se beijado várias vezes, mas sempre ficava meio sem jeito quando acontecia um mais intenso, levando as pontas dos dedos até os lábios.
Em seguida, seu namorado deitou a cabeça em seu colo e relaxou o corpo em seu sofá, sentindo com as pontas do dedo a coberta macia e fofinha que você havia deixado para se cobrirem, aquela sensação confortável da coberta misturada a sensação de seu colo proporcionava o momento perfeito, era tudo que ele poderia desejar. Seu namorado rapidamente relaxou enquanto fechava os olhos, como havia dito antes, sua presença era calmante, você era como um remédio, pois ele sequer se lembrava do estresse que passou durante o dia ou dos problemas que tinha que resolver, quando estava você nada mais importava, apenas aproveitar o momento que tinham juntos.
— Sabe, Ramuda, eu estava pensando. — Você começou a falar de repente, passou os dedos de uma de suas mãos nos fios rosados do rapaz, sentindo a maciez em sua pele e o cheiro gostoso do shampoo invadirem suas narinas, era sempre bom brincar com os fios dele — Eu ainda não dei o meu presente de aniversário, não é?
— Não? Pensei que fosse tudo isso. — Amemura respondeu com seu comum tom, utilizando um tom levemente confuso e curioso, porém sem abrir os olhos, apenas sentindo seu carinho enquanto o calor de seu corpo o embalava em uma sensação relaxada, retirando todo o estresse acumulado do dia.
— Não, isso foi minha surpresa de dia dos namorados, meu presente de aniversário é mais uma proposta. — Respondeu em seguida, utilizando um tom mais hesitante, como se estivesse nervosa ou pensativa se deveria ou não abordar tal assunto, tom que chamou a atenção de seu perspicaz namorado que rapidamente percebeu que algo estava lhe incomodando — Bem, eu vou ser direta ou vou mudar de ideia, eu pensei que já que namorados algum tempo, poderíamos talvez, morar juntos?
Ao ouvir o final da frase, os olhos do rapaz se abriram praticamente que de forma automática, levantando-se imediatamente de forma meio brusca, como se tivesse ligado alguma coisa nele, afastando-se de seu colo e se você, porém se mantendo sentado no sofá. Com isso, o rapaz virou o rosto em sua direção com uma expressão surpresa, olhos arregalados juntos de um semblante atônito, como se não estivesse acreditando no que seus ouvidos haviam escutado.
— É que a gente sempre sente muita saudade um do outro e já namoramos algum tempo, pensei que talvez pudéssemos morar juntos... — Você voltou a falar ao ver reação de seu namorado, abaixando a cabeça e sentindo suas bochechas esquentarem, não conseguindo olhar ele nos olhos, sabia que essa proposta era um passo grande na relação de vocês, mas pensou que ele gostaria da ideia — Foi só uma ideia, tu-tudo bem se você não quiser, eu...
— É o melhor presente de aniversário que eu poderia querer! — Ramuda bradou de repente em um tom extremamente alto, claramente não conseguindo se aguentar de felicidade, possuindo um sorriso largo e um brilho nos olhos enquanto encarava você diretamente com alegria — Morar com a pessoa que eu amo seria a melhor coisa do mundo! Eu adoraria!
Em seguida, Ramuda simplesmente se jogou em cima de você, envolvendo seus compridos e finos braços ao redor de seus ombros, e esse abraço foi tão repentino e com tanta intensidade que acabou derrubando você, caindo de costas no sofá com o namorado mais fofo que já teve por cima. O abraço de Ramuda era apertado, porém com muito carinho, enquanto ele esfregava a bochecha na sua, sorrindo largamente com os olhos fechados, claramente feliz com a proposta que pelo visto, havia aceitado.
— Isso vai ser incrível! Vai ser como se fossemos casados! Vamos dividir a cama todos os dias e vamos fazer a compra do mês como um verdadeiro casal, vamos acordar todo dia juntos e podemos ir juntos até certo caminho para o emprego, eu também não vejo a hora de receber você em casa quando chegar do trabalho. — Seu namorado começou a balbuciar coisas em seu ouvido em um tom de voz muito contente, sentindo o coração dele bater visto a mínima distância, batendo de maneira tão intensa que parecia que iria salta para fora, quando de repente, ele soltou seu corpo e se afastou de maneira que pudesse olhar você diretamente nos olhos — Vamos morar na minha casa ou na sua?
Ao ouvir a pergunta, tudo que conseguiu fazer foi fechar os olhos e rir, a risada mais gostosa que Amemura já havia ouvido em toda sua vida, e teria hipnotizado ele se não tivesse surgido após uma pergunta tão séria, pois para ele aquele era um assunto sério, pois não via a hora de fazer as malas ou de arrumar a casa para você, caso escolhesse a dele. Nisso ele estava certo, porém não estava rindo por conta da pergunta em si, estava rindo de Amemura e da forma adorável e contente que ele estava agindo, o garoto estava tão feliz que se aquilo fosse um pedido de casamento, estaria correndo pelas ruas gritando.
Naquele momento, ficou feliz por ter tido aquela ideia, ambos sempre reclamavam que quase não se viam pela rotina que tinha, mas se morassem juntos, o problema se resolveria, na verdade, melhoraria tudo, pois ambos eram o remédio um do outro. Ao ver a reação feliz de seu namorado, um sorriso largo surgiu em seus lábios, pois a pessoa que você amava lhe amava tanto quanto você, ver a empolgação dele para a vida a dois era algo lindo, algo que fazia você ter certeza de que havia escolhido a pessoa certa, ele estava tão empolgado, era contagiante.
Em um gesto levado pelo momento, você levou ambas as mãos até o rosto de Ramuda e o puxou até você, selando os lábios dele em um beijo apaixonado, havia escolhido a pessoa certa, uma pessoa que amava profundamente e que amava você de volta, alguém tão apaixonado que mal podia se conter. Aquele havia sido o melhor aniversário e o melhor dia dos namorados que Ramuda já havia tido, não porque passaram a noite comendo chocolate enquanto jogavam conversa fora e viam filmes, não porque beberam chocolate-quente aconchegados um no outro, mas sim porque daqui alguns dias começariam uma vida juntos e este era o melhor presente que poderia querer.
#ramuda amemura#ramuda x reader#happy birthday ramuda#hypnosis mic ramuda#hypnosis mic#hypnosis mic imagines#imagine
6 notes
·
View notes
Text
Violetas são minhas flores favoritas. A cor mais bonita, eu acho. Falo como se fosse uma espécie de sábio em cores, ou flores.
Meu segredo é que eu nunca vi uma violeta. Já passei dias pensando em violetas, sorrindo pensando em comprar uma e foi aí que eu percebi que nunca sequer tinha visto uma.
Então, eu pergunto, com os dedos hesitantes na pesquisa do google. Para amar algo, simples como uma flor, é preciso ver? É preciso conhecer? Ou a mera ideia de algo basta para o amor?
O amor é um sentimento que se constrói, a partir dos sentidos e do conhecimento, ou unicamente a partir da imaginação?
Uma mistura dos dois é sempre a resposta certa, na maioria dos casos. Mas ter uma resposta tão rápido não tem graça alguma, me alimento à base de perguntas.
O quanto você precisa conhecer algo para amar? Um primeiro olhar basta? Uma primeira vez? Conhecer apenas o nome? Violeta. É um nome lindo.
Ou é necessário tempo? É necessário olhar com cuicado, tocar com carinho? Conversar, por horas e horas. Acumular mais horas em conversa do que em sono, ocupar mais processamento do cérebro do que o medo diário? É disso que se precisa para amar?
Agora são perguntas demais. As pessoas teriam respostas diferentes, acredito.
Algumas dizem sim para o primeiro olhar, outras negam e o amor é construído, bem, com amor. Para uns são as pequenas coisas: café da manhã, o mesmo beijo todo dia, o cuidado ao sempre recolher o próprio cabelo do ralo. Para outros, são as grandes coisas: uma aliança folhada a ouro, um jantar grande no aniversário, uma enorme festa surpresa, planejada com tamanho carinho e afinco.
Existem diferentes níveis de construção aqui, indo até a base da sociedade em si. O amor muda conforme as pessoas mudam. Com o que uma pessoa aprende que é bom e é ruim. Com a religião, a casa, os presentes, o dinheiro, os pais, o ódio e o amor. Ou não muda?
Perguntas sobre o amor são sempre respondidas de maneiras diferentes. Sempre. Mesmo que as palavras sejam iguais, o peso que carregam é diferente. Dois podem dizer que desejam uma aliança dourada do amor verdadeiro, um com a esperança de que os tempos serão melhores, outro com o sentido de que este é o mínimo e se não houver uma pedra em cima, não vale nada.
O amor assume formas diferentes, em muitos casos. Um pai que acaba de bater no filho para "o bem dele" e porquê "o ama demais", ainda é amor? Uma mãe que abraça o filho, os dois sangrando, os dois chorando, faz-lhe um cafuné e sussurra "em nome do Pai, do filho e do espírito santo, em nome do Pai do filho e do espírito santo...", é isso que é o amor?
Existe amor em barrigas famintas, como existe em barrigas empanturradas? Existe amor no esforço e no suor? Há amor na religião? Há amor quando se força uma religião? Quando se censura outra? Quando se beija outra? Quando se bate em outra? Quando se expulsa de casa? Quando se chora por um arranhão no carro? Quando se pede dinheiro emprestado? Quando se é demitido por ser negro? Quando se é demitido por ser mulher? Por ser trans, por ser gay, por amar demais?
A mãe chorando por um filho morto ama?
A filha chorando por uma mãe morta ama?
Há amor até na morte? Há, sequer, amor na vida?
Amor.
Substantivo masculino (note a ironia).
1. Forte afeição por outra pessoa, nascida de laços de consaguinidade ou de relações sexuais.
2. Atração baseada no desejo sexual.
7. Devocão, adoração.
10. Demonstração de zelo, dedicação.
Removi as definições por extensão, já que eram ainda piores.
As definições das palavras foram dadas antes de nós. O amor passa de boca em ouvido há mais anos do que podemos contar. Desde o latim até sabe-se lá quando.
Amor já quis dizer amizade. Amor já quis dizer paixão.
Amor é eterno ou não? Amor tem espinhos ou não?
Até onde eu sei, violetas não tem espinhos. E eu não sei nada sobre violetas.
Até onde eu sei, o amor não deveria ter espinhos. E eu não sei nada sobre o amor. Só sei perguntar.
E eu pergunto, como minhas últimas palavras:
quem decide o que é o amor:
os pais, as mães, os ricos, os babacas, as igrejas, os presidentes, os dicionários, as instituições brasileiras de letras, os amores, os amantes, os jogadores de futebol, os cozinheiros de furgões de cachorro-quente, a senhorinha que vende pipoca na praça, os nazistas, os abraços, os anéis dourados ou, por fim, as violetas?
Eu vou comprar uma violeta. Sem ver mesmo. Não sei se vou ter dinheiro pro aluguel, mas eu vou comprar uma violeta. E se ela for uma flor horrorosa? E se morrer em dois dias? E se eu esquecer de regar? E se eu odiar a cor? E se eu comprar a flor errada?
Eu não tenho resposta alguma, mas tenho amor, eu acho. Falar de amor é complicado. Eu não posso dizer que você sabe o que é o amor, não posso. Os nazistas diziam que amavam, os pais que surram dizem que amam, até os rascistas acreditam em alguma forma de amor. Os homofóbicos limitam o amor e os transfóbicos tentam, por tudo, matar o amor.
Sinto muito mas não tenho uma resposta, nem uma solução. Mas eu tenho violetas e pipoca, que eu comprei da senhorinha na praça. Ela disse que o filho dela vai fazer medicina na Argentina, juro que quase chorei. Minha mãe me abraçou e disse que quer que eu seja feliz. Eu já amei pessoas que morreram e pessoas que partiram. Algumas eu machuquei, outras partiram porque assim quiseram. E eu espero que tudo bem.
Espero que haja perdão, em alguma forma amorosa de perdão, até para os amores ruins. E espero que nós saibamos que amor não se classifica, nem se pergunta, amor se sente nas unhas e nos dentes. Quer seja ruim ou não e até isso é relativo. Mas que seja humano e seja lindo e seja amor.
Espero que amor, para você, seja liberdade. Não para bater, para prender, para xingar, para fazer escárnio. Espero que o amor seja liberdade para amar.
Por isso, seja livre para fazer seu amor, sentir seu amor, ou escolher seu amor.
E eu espero que algum dia os dicionários escrevam: amor, palavra neutra, um sentimento.
5 notes
·
View notes
Text
Um Pub Indie
Depois de fumar um cigarro resolvi finalmente entrar no pub. Eu não tinha certeza se deveria ter saído de casa naquela noite, mas provavelmente era só a depressão falando, então saí de qualquer forma. É bem difícil achar pub indie por aqui, até porque a cultura indie não é tão apreciada, é bem coisa de adolescente/jovem com síndrome de vira-lata que fica babando em fotografias de estética impecável que fazem da Europa um paraíso triste e envolvente pra quem vive em um país tropical, e tudo bem, eu tenho meus dias de preferir o aconchego frio de um dia chuvoso e um café quente como se vivesse em um seriado de televisão com músicas acústicas com letras tristes tocando ao fundo e foi esse mood que me levou àquele pub.
Depois de pedir uma cerveja e me sentar sozinha ao balcão, parei para observar o ambiente por alguns minutos. As luzes baixas, uma banda desconhecida cantando covers de bandas indies, as pessoas vestidas das formas mais variadas; tinha gente com estilo grunge, gótico “suave”, indie, normal, entre outros. Eu só estava com calças largas de moletom preto extremamente confortáveis porém bonitas o suficiente pra sair usando-as, minha camiseta de manga três quartos com estampa de tatuagem, uma camisa jeans larga e aberta por cima, as mangas dobradas até os cotovelos expondo as tatuagens nos braços e tênis pretos sujos e detonados.
Na segunda long neck eu a vi, sentada sozinha à uma mesa redonda, pequena e alta. Usava tênis vermelhos, tão detonados quanto os meus, uma calça jeans clara de cintura média com a barra enrolada mostrando as canelas, camiseta cinza de mangas curtas com alguma estampa que não entendi, uma camisa xadrez amarrada na cintura, piercing no septo, óculos, cabelos curtos acima dos ombros, ondulados e bagunçados. Nas mãos um drink qualquer e o celular com a tela virada para baixo sobre a mesa. Tatuagens em black work nos braços. Me encantei completamente na mesma hora.
Não tive coragem de ir falar com ela logo de início, obviamente, pois apesar da minha cara de pau, não sei lidar com mulheres que mexem comigo nesse nível, esqueço como respirar, como falar, as pernas falham. Com homem a gente só chega beijando e tá tudo certo, mas com mulher… Mulheres são deusas e eu não sei lidar direito quando uma atinge meu coração. Fiquei um tempão apenas observando-a de longe e tomando minha cerveja enquanto ela curtia as músicas e às vezes parecia cantarolar um ou outro trecho.
Em dado momento, fui ao banheiro feminino, graças às cervejas, e quando saí do cubículo em direção às pias, lá estava ela, lavando as mãos e checando o delineado de gatinho. Congelei por alguns milésimos de segundo, mas dificilmente teria uma oportunidade melhor para tentar puxar assunto.
“Adorei seu delineado”, eu disse sorrindo. Me perguntei por alguns segundos se a frase não era hétero demais, mas levando em conta minhas roupas, assumi que estava tudo bem.
“Ah, obrigada”, ela respondeu obviamente envergonhada e surpresa como se mal tivesse percebido minha presença ali até que eu abrisse a boca; e talvez realmente não tivesse percebido. “Gostei da sua camiseta”, e apontou para a estampa da minha blusa através do espelho. Sorri e assenti com a cabeça agradecendo.
“Você está sozinha aqui?”, perguntei mesmo sabendo a resposta.
“Sim, e você?”
Eu já não sabia se deveria continuar falando afinal, de duas uma, ou ela era muito tímida ou eu definitivamente a estava incomodando, mas ainda assim era a minha única chance e resolvi ir em frente.
“Estou, sim, às vezes saio sozinha… Faz bem pra alma.”, ela concordou com um sorriso. “De qualquer forma, se quiser me fazer companhia, estou sentada no bar. Seria legal conhecer alguém novo pra variar…”
Para minha surpresa ela assentiu com um sorriso e saímos do banheiro, ela me seguindo. Por todo o caminho até onde eu estava sentada minha cabeça gritava em desespero pois não esperava que ela fosse aceitar e não sabia o que falaria pra puxar assunto. Talvez o ideal fosse começar com o básico, perguntando o nome, e evitando o clichê do “você vem sempre aqui?” pra que não soasse como uma cantada ainda que eu estivesse obviamente interessada. Nós nos sentamos nas banquetas e pedi duas cervejas.
“Qual o seu nome?”, perguntei ainda ansiosa.
“As pessoas me chamam de Moe. E o seu?”
“Me chamo Gale”, ela pareceu surpresa ao ouvir meu nome, mas não teceu nenhum comentário.
Para minha surpresa a conversa se estendeu por umas duas horas. Falamos sobre trabalho, faculdade, descobri que temos praticamente a mesma idade, falamos sobre música, sobre bebida e, para minha felicidade, falamos sobre sexualidade e ela é bi. Eu ainda não sabia se havia algum interesse dela em relação a mim, e minha cara de pau estava escondida demais pra que eu começasse com o famoso “flerte de Schrödinger”, então a dúvida talvez demorasse bem mais tempo pra ser sanada.
De repente começou a tocar uma música que eu particularmente adoro e resolvi arriscar chamá-la pra dançar. Pode parecer estranho simplesmente chamar alguém pra dançar num pub, mas por causa das bandas havia pessoas dançando próximas ao palco então pensei “por que não?”.
“Eu amo essa música! Topa dançar comigo?”, eu disse me levantando da banqueta. Ela se encolheu um pouco, ao que peguei gentilmente sua mão e olhei em seus olhos com um sorriso pidão. “Vem! Vai ser legal!”, e ela cedeu.
Andamos em direção ao palco, eu a puxando gentilmente pela mão. Começamos a dançar e ela se movia timidamente ao som da música enquanto eu dançava sorrindo para ela na esperança de ela se sentir segura pra se soltar. Aos poucos ela começou a dançar mais solta, com os olhos fechados e como por ação do destino fomos nos aproximando aos poucos. Quando nossos corpos se tocaram ela não se afastou, mas abriu os olhos e me olhou com um leve sorriso ao que entendi como um aval pra me aproximar. Ela estava de costas pra mim e a colei, devagar, em meu corpo, sem parar de dançar. Com minha mão timidamente segurando sua cintura continuamos dançando e nossos corpos estavam sincronizados. Enfim, ela se virou para mim, seu olhar profundo preso em meus olhos de forma que era impossível desviar. Continuamos dançando coladas e minha vontade de beijá-la era absurda naquele momento. Precisava pedir ou enlouqueceria. Aproximei minha boca de sua orelha enquanto tirava mechas de seu cabelo do caminho.
“Posso te beijar?”, perguntei. Estava morrendo de medo da resposta, mas quem não arrisca não petisca e era tarde demais para desistir. Afastei um pouco para olhá-la e ela simplesmente me beijou. Eu juro que pude ouvir os fogos estourando à nossa volta. Minha mão a segurou delicadamente pela nuca, acariciando-lhe a pele enquanto ela corria as mãos por minhas costas. A abracei pela cintura e o beijo intensificou na hora; eu estava no céu, definitivamente. Ao fim do beijo não pude evitar olhá-la com aquela cara de criança que acabou de ganhar presente de natal. Minha surpresa e felicidade deviam ser mais do que óbvios pois ela riu pra mim.
Voltamos para o balcão e agora nos beijávamos o tempo todo, alguns selinhos, outros beijos mais demorados entre cervejas, mais beijos quando eu saía pra fumar ou saíamos para ir ao banheiro; umas duas vezes eu jurava que acabaríamos transando naquele banheiro pela forma como as coisas ficaram intensas.
Eram 4:30 da manhã, por fim, e eu queria levá-la para minha casa. Saímos do pub de mãos dadas e acendi um cigarro na calçada enquanto pegava o celular para chamar um táxi.
“Ouvi dizer que eu faço um café da manhã excelente e ainda levo na cama…”, minha cara de pau estava oficialmente de volta. Ela riu.
“E infelizmente eu sou freelancer e tenho um trabalho complicado pra entregar na segunda do qual só fiz metade…”, não pude evitar e fiz bico imitando uma criança triste implorando pra ganhar o que quer. “Mas podemos tomar um café essa semana, se quiser”.
“Poderei te levar pra sair no fim de semana, além do café?” Ela assentiu com um sorriso.
“Aí eu posso provar seu café da manhã…”, e definitivamente aquilo era tudo o que eu precisava ouvir. Beijei-a novamente, com a mesma vontade que a beijei todas as vezes dentro daquele pub.
“Então te vejo essa semana?”
“Nos vemos essa semana!”, dei-lhe um beijo na testa e então meu carro chegou.
“Você vai ficar bem?”, perguntei.
“Sim, moro aqui perto”, ela disse sorrindo. Assenti, beijei-a mais uma vez, e abri a porta do carro.
“Se mudar de ideia sabe onde me achar…”, ela riu e me mandou um beijo com a mão. Fechei a porta e então o motorista deu a partida.
Mal viramos na esquina e chegou uma mensagem dela: “Eu gosto de café preto puro, só pra você saber…”; “Anotado!”, respondi.
Voltei para casa sem conseguir tirar Moe da cabeça. Tinha certeza de que sonharia com ela. Durante o banho tudo no que conseguia pensar era nos beijos que demos naquele banheiro e como eu não sossegaria enquanto não a deixasse completamente louca e exausta ao meu lado. Fui dormir com o gosto de sua boca na minha e marquei na agenda do celular “Escolher cafeteria para levar Moe” com um despertador para segunda de manhã. Ela havia me ganho completamente e eu não tinha mais para onde fugir.
Gale Vangless, Realidades.
#lgbtq#lesbian couple#random stories#moe#bisexual#bisexual girls#first date#date#cute#pub#gale vangless#cronica#portuguese writing
9 notes
·
View notes
Text
——— character outline !
Basic Character Questions
first name? berlin
surname? sargent
middle names? paige
nicknames? algumas pessoas chamam ela de lynn, mas normalmente é só berlin memo.
date of birth? /
age? 21
Physical / Appearance
height? 1,68cm
hair style? normalmente está com as tranças, mas todo vez que precisa trocar usa ele naturais por um tempo.
glasses or contact lenses? não
make up? ela usa mais só rímel no dia a dia, mas ela gosta de maquiagem! ela só é preguiçosa, mas as veze bate uma inspiração e faz umas maquiagens diferentonas.
scars? nenhuma
tattoos? nenhuma no momento, mas ela tem vontade de fazer.
type of clothes? ela varia muito entre estilos, não tem um que é maior que o outro na real.
race / ethnicity? meio branca e meio negra.
mannerisms? ela tem o riso super solto, e tem umas dez mil risadas diferentes também, é bem fofinho. ela tem mania de ficar batucando os dedos quando está entediada e fica trocando o peso dos pés quando esta muito tempo em pé.
Personality
are they more optimistic or pessimistic? ela se consideraria alguém realista, mas acho que é mais para otimista mesmo.
are they introverted or extroverted? extrovertida! ela é capaz de ter uma conversa de 2 horas com a parede se deixarem.
what bad habits do they have? provavelmente o pior habito dela é ela dormir mal, ela sempre dorme muito pouco, tem uma rotina de sono super confusa. o segundo ruim seria recorrer a junk food toda vez que tá meio na bad.
how do they want to be seen by others? como alguém simpática, inteligente e acessível. uma das coisas que ela mais odiaria era que alguém pensasse que ela era alguém grossa.
how do they see themselves? ela se acha simpatico e acessível, não tão inteligente quanto gostaria de ser, se vê bem mais perdida do que demostra também.
how competitive are they? quase nada? ela é bem tranquila, mas se alguém propor algo pra ela, ela vai brincar junto. só que raramente será a primeira.
do they make snap judgements or take time to consider? ela gostaria de dizer que não faz julgamentos rápido, mas faz um tanto, mas está sempre trabalhando para mudar isso.
what haunts them? o medo do fracasso. a berlin escolheu uma faculdade de artes, ela morre de medo de fracassar e não fazer sua família feliz e orgulhosa.
what are their political views? esquerda, até meio comunista na real ( me nego a ter char de direita, não aceito mesmo. direito-fobica).
are they indoorsy or outdoorsy? ela amaria ser vista como alguém outdoorsy, mas ela ama a cama dela demais pra isso.
Friends and Family
Is their family big or small? Who does it consist of? mas pra media, na real? ela é composta pela mãe dela, que se chama Nadine e tem 39 anos, seu pai, Brook, de 40 anos e sua irmã mais nova, Haily, de 17 anos de idade.
do they have any pets? não, mas ela morre de vontade de adotar, só tem medo do bichinho ficar tempo demais sozinho e ficar triste.
did they grow up rich or poor? mais para pobre, mas nunca lhe faltou nada do essencial, então ela iria dizer que cresceu normal. já viu pessoas bemm mais pobre que ela.
Love
do they believe in love at first sight? não muito, ela acha que seria muito superficial, mas ela se apaixonou tão rápido pelo Dion que capaz de mudar isso.
are they in a relationship? não seu filho é lento e burro né.
how do they behave in a relationship? ela só namorou uma vez, quando era bem nova, quase nem considera ele mais um namoro hoje em dia para ser honesta. ela tinha muito ciúmes, odeia admitir isso, o fim do relacionamento foi até por isso, mas descobriu uns anos depois que estava certa porque tinha sido traída mesmo.
what sort of sex do they have? aaaa isso é complicado, imagino que seja meio que uma mistura entre vanilla e kinky na real? ela gosta de conexão e etc fofinho assim, mas uns tapas não matam ninguém né.
Work, Education and Hobbies
what is their current job? garçonete/vendedora na lojita do dion!
what are some of their past jobs? trabalhou como vendedora em umas duas lojas diferentes, já trabalhou em restaurante também, já teve vários empregos.
what are their hobbies? filmar e fotografia.
educational background? estudou em escola publica a vida toda, mas deu sorte durante o ensino médio e passou para uma das melhores da região.
Intelligence level? ela é bem inteligente, mas iria dizer que é normal pq nené é humilde.
Favourites
what place would they most like to visit? ela basicamente só conhece sua cidade natal e nova york, então quase todo o resto do mundo está na sua lista. porém, o principal seria africa, ela iria amar ver um pouquinho mais da sua origem.
what is the most beautiful thing they've ever seen? berlin é muito romântica para responder isso, ela provavelmente iria dizer que vê beleza em tudo, ou escolher algo bobo como sua família junta.
what is their favourite song? ela não contaria pra ninguém, mas acho que alguma musica emo antiga do panic ou do 5sos lçdmskkkkk
what is their favourite colour? azul
favourite food: chocolate conta?
what is their favourite day of the week? quarta feira, o que é um dia meio aleatório, mas é o dia aonde sua aula começa mais tarde e ela se da de presente tomar café em um coffee shop fofo perto da sua casa e descansar enquanto escreve e ela gosta desse pequeno ritual.
Possessions
what is on their bedside table? a mesa de cabeceira dela é uma mini escada velha, então posso dizer primeiro que não tem muita coisa çslkkkk tem alguns livros que ela está lendo no momento, uma vela que ela acende como luz porque ela gosta de velas e um vaso com flores falsa bonitas. Volte e meia um copo de água também, mas só isso.
what is in their purse or wallet? seu tablet ou seu notebook sempre esta lá, ela também sempre carrega um caderninho e uma caneta. sua carteira com seus documentos e dinheiro, óbvio. e uma camisinha ali também porque ela é precavida! ela também sempre tem uma garrafinha de água consigo e seus fones de ouvido, também sempre carrega seu carregador pq o celular dela é um iphone velho com bateria péssima.
what is their most treasured possession? ela ama várias coisas que ela tem, mas se tivesse que escolher algo era o roteiro da primeira peça que ela escreveu, quando só tinha quatorze anos
Spirituality
do they believe in the afterlife? Em reencarnação, mas sim.
what are their religious views? A Berlin foi batizada católica e até chegou a fazer a primeira comunhão, mas depois disso basicamente não foi na igreja. Ela se considera hoje em dia alguém mais espiritual do que religiosa de qualquer forma.
what do they think heaven is? Ela acredita em reencarnação, então não tem muito um paraíso ou inferno. imagina algo entre isso, aonde você descansa até estar pronta pra nova fase mas nunca pensou direito sobre isso, pra ser honesta.
what do they think hell is? Ela não acredita no inferno.
how would they like to die? dormindo de idade mesmo, ela odeia o conceito de adoecer de qualquer forma, tem até medo disso.
what is their zodiac sign? aaaAaaAAa
Daily life
what are their eating habits? ela não come muito mal não, a um tempo ela tenta fazer a transição pra vegetariana e convivendo com o Dion ela tá ainda mais focada nisso, mas ela falha com comer besteiras de vez em sempre, infelizmente.
do they have any allergies? Nenhuma
are they minimalist or a clutter hoarder? Um pouco de cada? Acho que ela é só normal.
what do they do first thing on a weekday morning? Ela normalmente pega o celular, olha se tem alguma coisa ali mas depois ela levanta tomar uma ducha porque é meio que o único jeito que ela se sente total acordada.
what do they do on a Friday night? Ela trabalha dmdkkkk
what is the soft drink of choice? chá! ela toma todo dia inclusive.
what is their alcoholic drink of choice? cerveja ou chop, ela é simples sim
Miscellaneous
If they could call one person for help, who would it be? Ela ama ser vista como independente, então é complicado, a resposta seria ninguém. Porém, ela só explode e começa a chorar do nada quando algo pequeno e sem sentido acontece
what would they do if they won the lottery? Primeiro seria comprar uma casa melhor para os seus pais e dizer para os dois se aposentarem, depois ela criaria alguma ONG de artes e iria trabalhar nessa bem linda.
what is their favourite fairytale? ela não tem nenhum assim favorito hoje em dia, mas quando criança era Mulan.
do they believe in happy endings? sim o nenê é romântica
what is their idea of perfect happiness? ver sua família e seus amigos bem
If your character could travel through time, where would they go? Ela iria amar ver momentos aonde revolução aconteceram
If they could have a superpower, what would they choose? voar
1 note
·
View note
Note
GYURI (valentine's alphabet)
( * VALENTINE’S DAY ALPHABET ! status : open
C : CHOCOLATE. does your muse like chocolate? which one is their favourite?
YES!!!!!!! tbh, a gyuri tem uma paixão por coisas doces desde sempre e chocolate sempre foi algo que agradou ela fosse de qualquer tipo; os favoritos, por outro lado, são qualquer um que tenha coisa crocante tipo amendoim, nozes e etc.
H : HEART. is your muse quick or slow to give their heart away?
quickly quando é para amizades, quando se trata de romances é um tico mais complicado mas nada dela nunca ter dado ou coisa assim .. apenas tem prioridades demais para se envolver demais com a maioria dos homens em suas vidas, isso até o minky né.
E : EMBRACE. does your muse like hugs? what are their hugs like?
gyuri é extremamente carinhosa então todo tipo de abraço é bem vindo, nunca negaria um ainda mais das pessoas que é mais próxima sempre tentando demonstrar o maior carinho pela pessoa também em seus abraços.
W : WEDDING. would your muse get married? why / why not?
com o minkyung? big big YES! nunca foi um plano dela de fato casar considerando que ela tinha outros objetivos mas depois de se mudar com o minky passou a amar a ideia, ainda mais considerando que agora tá conseguindo construir sua carreira com todo o apoio dele (tbh tá sendo incrível pra ela conseguir alcançar os objetivos dela com a ajuda de alguém que realmente fica realizado com as conquistas também).
G : GIFT. is your muse good at gift - giving or do they struggle to get it right?
ela sempre foi extremamente observadora, então aprendeu a escolher bem os presentes e acaba sempre sabendo o que comprar pra cada pessoa próxima a ela (principalmente pro minky)
Y : YOURS. does your muse get protective easily?
vira bicho fácil! nossa, a gyuri é a definição daquele tiktok do “talk to me, i talk back!”
U : UNREQUITED. has your muse had their heart broken?
obviamente, ela sempre foi de ter diversos casinhos então já teve seu coração partido porém nada que tenha sido demais onde teve aquela bad ferrada.
R : ROMANCE. is your muse a romantic or a cynic?
romantic! não é atoa que ela chama o namorado de bonny (boo + bunny)
I : I LOVE YOU. does your muse find ‘i love you’ easy or hard to say?
easy, como eu disse antes a gyuri facilmente dá o coração dela (mesmo que romanticamente seja um tico mais complicado) então facilmente demonstra esse sentimento seja falando ou com ações pois o importante é o outro sentir seu amor.
1 note
·
View note
Photo
⋆ ° ⊱ 𝐏𝐑𝐄𝐒𝐄𝐍𝐓𝐄𝐒 𝐃𝐄 𝐍𝐀𝐓𝐀𝐋 ━━ 𝐏𝐀𝐑𝐓𝐄 𝟐: 𝐎𝐒 𝐇𝐎𝐌𝐄𝐍𝐒 𝐃𝐄 𝐒𝐔𝐀 𝐕𝐈𝐃𝐀 ⊰
é claro que não faltaria presentes para eles. cada um tem estado em sua vida por um motivo diferente, porém são igualmente importantes para anne e a influencer não os deixaria de fora.
𝑊𝑂𝐿𝐹𝐺𝐴𝑁𝐺: havia tempos que sua relação com o melhor amigo estava abalada depois que descobriu sobre a gravidez de eloise e decidiu por guardar segredo dele. entretanto os dois iam muito além disso, a relação já tinha passado por tanta coisa que tinha certeza que passariam por aquela tensão também. e não seria por isso que deixaria de dar um presente pra ele, indo exatamente aonde saberia que ele iria gostar. conseguir o autógrafo e alguns dizeres pessoalmente não foi fácil porém nada é impossível para jeanne quando se trata de seus amigos, dando assim uma luva original do próprio mike tyson, escrita e assinada pelo próprio.
𝑆𝑈𝑀𝑁𝐸𝑅: escolher algo para dar a sumner era complicado. era amigo do titã a muito tempo porém não sabia exatamente os seus gostos além da computação, afinal, ele não era uma pessoa tão expressiva assim. encontrar algo que ele não tivesse também foi difícil mas no fim acabou encontrando uma peça que, ao olhar de fora, parecia ser um relógio antigo ou talvez uma jóia que ao abrir encontre uma foto dentro. mas na verdade tudo não passava de dispositivo tecnológico aonde era possível acessar a internet, responder mensagem e várias outras coisas. definitivamente a cara do garoto.
𝑅𝑂𝑀𝐴𝐼𝑁: foi o primeiro aluno da truffaut que jeanne pensou em colocar em sua lista. nada contra os outros (tirando penélope, é claro) mas fora seu ex-namorado, o parceiro do jornal fora o que mais se aproximou e, sem saber como explicar, deixou que conhecesse a jeanne que quase ninguém conhecia. e com isso, o presente escolhido não foi nada fashion ou de cuidados com a pele que toda a escola tem conhecimento e sim algo relacionado somente a eles dois. o kit continha câmeras profissionais, lentes, tripé, cartão de memória, carregador e mochila inclusa. tudo para que fosse um dos melhores no jornal. esse seria o único presente, mas em um momento de inspiração, a garota quis fazer algo diferente então pintou um quadro de guaxinim para dar a ele também.
𝐷𝑂𝑅𝐼𝐴𝑁: como dois amantes de arte, não foi difícil para jeanne saber o que dar, porém escolher já era outra coisa. ficou horas e horas para saber qual quadro escolher, se estava disponível e se poderia comprá-lo, afinal, preço não era o problema. por fim, a influencier optou pelo Le bal du moulin de la Galette de Renoir. jeanne restarou, colocou uma borda nova e embrulhou para presente.
𝐽𝑈𝑁 𝐻𝑂: a maior dor de cabeça para jeanne. desde o início do mês quando começou a fazer sua lista para o natal, o nome do garoto foi posto e retirado diversas vezes até que a garota decidiu que sim, daria um presente para ele, afinal, agora eles estavam em bons termos e seria educado de sua parte. a questão é que não sabia muito o que comprar. tudo o que olhava na internet ou nas lojas parecia muito comum ou óbvio demais. foi então que decidiu que pintaria algo, ou melhor, ele mesmo. foi uma apenas o olho mas era possível sentir toda a melancolia, tristeza mas também o singelo pedido de socorro. se alguém lhe perguntasse diria que achou em uma galeria.
@bigbadwclff; @romaintico; @dorimepulitzer; @schoijunvho; @gg-pontos
3 notes
·
View notes
Photo
𝕋𝔸𝕊𝕂 𝟘𝟚: 𝕋ℍ𝔼 𝕀ℕ𝕋𝔼ℝ𝕍𝕀𝔼𝕎
Quando Nicole ficou sabendo que teria que participar de uma entrevista coletiva, pode sentir o nervosismo tomando conta de seu corpo. No geral, ela se dava muito bem em provas orais e em testes; ela nunca vacilava numa resposta, mas aquela situação era bem diferente do que uma prova. Nikki não tinha sido informada previamente sobre as perguntas, como funcionaria a dinâmica daquela entrevista, sem contar que o fato de estar cercada por câmeras, microfones e jornalistas tornava tudo intimidador demais. A selecionada respirou fundo e quando escutou seu nome sendo chamado, caminhou até o local demonstrando certa confiança e tranquilidade; o completo oposto do que estava sentindo internamente. Sua vontade era escapar dali, sair correndo e não olhar para trás, mas como já tinha chegado até ali ela não seria capaz de desistir tão facilmente.
Nicole deu um pequeno sorriso para os jornalistas, tentando passar uma imagem tranquila e calma. “Boa noite a todos! Sou Nicole Smith, mas acredito que alguns de vocês já saibam isso, e vai ser um prazer poder responder as perguntas e tirar algumas dúvidas ao meu respeito”, falou. Ela estava se esforçando para criar uma boa imagem perante a mídia, de forma que não custava nada ser um pouco educada com os jornalistas que estavam presentes. Por mais que ela estivesse odiando a ideia da coletiva de imprensa, sabia que eles estavam ali para fazer seu trabalho; não era nada pessoal.
“O que te fez se inscrever para a seleção?”
Aquela era uma pergunta um tanto quanto óbvia, em algum momento Nikki imaginava que seria questionada daquilo ou a respeito de seus interesses na Seleção. “Após analisar bastante a situação, percebi que a Seleção poderia trazer vários benefícios para a minha vida como um todo, principalmente, no âmbito pessoal. É a oportunidade perfeita para eu sair da minha zona de conforto. Me arriscar mais, ou pelo menos tentar”, apenas ocultou o fato de que aquela tinha sido uma ideia planejada por seus pais. Nikki não acreditava que iria pegar bem para si mesma dizer que aquilo tinha sido uma ideia dos seus pais; querendo ou não, passava a falsa ideia de que eles mandavam e desmandavam em sua vida.
“Qual sua primeira impressão do Hunter?”
“Eu ainda não o conheço muito bem, mas pelo pouco que pude conversar com ele percebi que o Hunter é bastante educado, amigável e galanteador. Ele não poupa esforços para arrancar um sorriso de seu rosto, e sabe como fazer uma garota de sentir especial”, até conhecer Hunter King ela não tinha nenhuma imagem do homem em sua mente; apenas sabia que ele era muito atraente, mas tirando aquele detalhe não fazia ideia de mais nada. Dessa forma, Nikki estava se surpreendendo positivamente com o homem.
“Ficamos sabendo através da equipe de produção que só lhes foi permitido trazer dois objetos pessoais, além de suas roupas, o que você trouxe?”
Nikki respirou profundamente antes de responder aquela pergunta; falar sobre um de seus objetos pessoais era mais complicado do que parecia. “Sei que pode parecer um pouco infantil, mas eu trouxe comigo o ursinho de pelúcia que pertencia ao meu irmão; o Koda, como ele costumava a chamar. O meu irmão levava esse ursinho pra cima e para baixo quando era criança, até mesmo nas nossas viagens em família. Então, ter o Koda comigo, é uma forma de ter meu irmão juntinho de mim...”, quando finalizou a frase Nikki esperou alguns segundos antes de continuar, caso contrário iria acabar chorando no meio da entrevista. Era o que sempre acontecia quando tocava no nome de seu irmão, ou quando alguma memória muito importante vinha à tona. “E eu também trouxe algumas fichas que eu utilizo para estudar. Estou no último ano da faculdade de medicina, ou seja, preciso dar um jeito de estudar em algumas horas vagas”.
“Ao seu ver, qual selecionada será a primeira eliminada? Quem você eliminaria e por que? Você deve escolher uma e não pode ser você mesma.”
De todas as perguntas feitas até o momento, aquela era uma das mais polemicas e complicadas. Sendo assim, Nikki se viu diante te um impasse: responder de maneira franca e sincera, ou da uma resposta padrão e diplomática. “Ainda é muito cedo para dizer qual será a primeira eliminada, é preciso de mais tempo para que eu possa chegar a uma escolha definitiva. Mas quem eu eliminaria, já é mais fácil de responder. Maeve Ichiwaka. Nossas famílias são rivais, nós não nos damos bem e eu não vejo sentindo em começar uma amizade ou qualquer tipo de relação com ela baseada em falsidade ou nas aparências”, Nikki tinha sido franca em sua reposta; se falasse qualquer outro nome estaria sendo falsa consigo mesma. E, diferente de Maeve, ela não fazia nada ensaiado. Além do mais, em determinado momento da festa percebeu os olhares vindo de Maeve e um homem com quem ela estava conversando, e pelo visto ela parecia estar se divertindo bastante com aquela figura masculina. Nikki não comentou sobre o assunto apenas para não causar maiores problemas, seria muito grave acusar sua rival de estar flertando com outro homem bem na festa de abertura da Seleção.
“O que te faz pensar que você irá ganhar a seleção? O que você diria que tem de melhor que as outras selecionadas?”
“Sinceramente, não parei para pensar muito no assunto e não é algo que me preocupa. Mas diria que minha personalidade possa ser um ponto positivo. Eu costumo a ser verdadeira com minhas opiniões e valores, sendo incapaz de mudar algo apenas para agradar alguém. Além disso, vejo minha inteligência como algo positivo e que pode me auxiliar ao longo da Seleção”.
E quando finalmente achou que as perguntas tinham terminado, Nikki se deparou com um questionamento (dessa vez, com um cunho mais pessoal do que as anteriores): “Quando recebemos sua inscrição, senhorita Smith, ficamos surpresos. Uma jovem exemplar, com um belo currículo, porém com as nossas pesquisas não encontramos quase nenhum resquício de vida social da senhorita. Pode nos dizer como alguém tão reclusa decide do nada se jogar no mundo dessa maneira?”
“Em primeiro lugar, gostaria de dizer que a fala ‘quase nenhum resquício de vida social’ é um grande exagero. Reconheço que nesses últimos anos, devido à faculdade e alguns problemas pessoais, eu tenha dedicado boa parte do meu tempo aos estudos e deixado de lado à diversão. É verdade que eu não frequento muitas festas ou que ultimamente esteja mais próxima dos meus colegas de classe, mas se devem as atuais circunstancias que eu estou vivendo. Além do mais, existe uma grande diferença entre ser tímida e socialmente reclusa”, por mais que tivesse mantido o tom de voz calmo em sua resposta, era perceptível que tinha deixado se abalar demais por tal pergunta. Aquilo tinha mexido muito mais com seu emocional do que gostaria. Nikki reconhecia que ela era muito tímida (e que isso era uma barreira na hora de fazer amizades) e que tendia a ser muito reservada com as coisas que aconteciam em sua vida, mas estava longe de ser reclusa da maneira que estava sendo retratada. “E como eu disse anteriormente, eu analisei e percebi que participar da Seleção traria ótimos benefícios para a minha vida, incluindo nessa área mais pessoal”.
E após aquela última pergunta, que fora um tanto pessoal e bastante sensacionalista, Nikki agradeceu a todos que estavam presentes e se retirou dali com a mesma compostura com a qual tinha chegado. E, se fosse avaliar seu desempenho, até que ela tinha respondido todas as perguntas de forma agradável; ela não omitiu sua opinião, até mesmo durante os momentos mais polêmicos.
2 notes
·
View notes
Note
Zane 🍔 Alice
Zane Zatara & AliceNelson
🍔 - Os dois personagens saem para comer.
Em um estampido discreto, os doisreapareceram em um beco discreto da chuvosa Londres. Abriram os guarda-chuvaspreviamente pegos por Alice e seguiram pela calçada repleta de transeuntesbritânicos. Eles atravessaram o cruzamento e chegaram até o local que o Zatarahavia escolhido.
Zane abriu a porta de um pequeno pubtipicamente britânico. Em seguida foram em direção do balcão, fizeram um pedidopara a garçonete que veio atendê-los. A mulher encarou-os confusa.
- Mas nosso horário de café damanhã já terminou – disse a garçonete – Sinto muito, sir.
- São cinco horas de diferença dehorário – disse Alice lançando um sorrisinho para o amigo – Não acredito quevocê não se lembrou desse fato, querido. Você é mais americano do que queraceitar, Zane.
- Maldito fuso horário… – disse Zane então estalando os dedos eapontou para o relógio antigo do estabelecimento – etlov ocnic saroh.*
O lugar rapidamente se modificou(novos clientes que antes não estavam ali e o som de conversas que quebraram osilêncio que antes existia). A ruiva olhou pela janela e percebeu que a chuvaparecia nunca ter caído e o tempo encontrava-se nublado com indícios de umagaroa matinal.
Alice revirou os olhos. Zanehavia feito um feitiço extremamente complicado apenas porque queria começar umcafé da manhã em Londres. Sem falar que feitiços mais poderosos desgastavammuito um mago. Ela o viu massageando as têmporas após o ocorrido provavelmentesofrendo da enxaqueca causada pela exaustão mágica.
- Bom dia, vocês já foramatendidos? – perguntou a mesa garçonete vindo novamente em direção deles.
- Café preto para mim e Chá com leite para adama. – disse Zane ao que Alice o interrompeu.
- Você não me arrastou até aquipara eu tomar chá – disse Alice e refez novamente o pedido. Dessa vez, pedindoum café da manhã britânico tradicional e a garçonete se afastou após anotá-lo. - Você é um exibido, sabia? Se eu quisesse chácom leite, eu ficava em casa.
- Mau humor matinal ainda? Estáparecendo até comigo. – falou Zane então se recostando no estofado de suacadeira – Vamos lá, faz tempo que não nos vemos. Não pegue no meu pé dessamaneira e só vamos aproveitar esse momento juntos. Por que não me conta comoestá o seu trabalho? Como está os bastidores da moda feminina?
- Como se você realmente fosse seimportar – riu Alice sorrindo frente à cordialidade dele em escutar sobre algoque ela sabia que não lhe interessava tanto – Não quer falar sobre a sua equipenova?
- Certo, se está querendo isto –disse Zane – Por onde eu começo? – E a dupla falou sobre Justice Reborn e omago relatou um pouco a sua percepção sobre cada um dos membros da equipe.
A garçonete voltou com o café damanhã que consistia de ovos, bacon, salsichas, pães fritos, feijão cozido semcogumelos (a pedido de ambos que detestavam/tinham alergia). Além do café puroe o chá com leite que anteriormente haviam sido pedidos por Zane. E elescomeçaram a refeição até que Alice decidiu que era momento de confrontá-lo.
- Por que realmente você metrouxe aqui? – disse Alice – O que está te incomodando afinal? Claramente, vocêtem algo para me dizer então… – ela suspirou - Sem mais rodeios, vá em frentee pode dizer.
- Eu descobri que serei pai –disse Zane ao que Alice engasgou com a revelação e fez uma face de choque – Nofuturo, tipo daqui uns cinco ou dez anos. Não tenho uma data exata, mas elaprovavelmente vai existir e me sinto horrível por conta disso.
- Viajante do tempo? – disseAlice – Pensei que havia um limite para retornar para o passado. Tipo, comcinco horas você já arriscou demais. Imagina alguém que retorna sei lá, uns…Qual é a idade dela? Tipo, dessa versão dela de um provável futuro. – Elaestava sentindo-se confusa e um pouco idiota ao tentar compreender aquelasituação – Você me entendeu, mas vamos seguir em frente.
- Ela usou a força de aceleração– disse Zane justificando a confusão da amiga – Velocistas adoram voltar para opassado e ferrar com a linha do tempo. Um deles achou que seria divertido virconhecer o pai e trouxe os filhos de praticamente toda minha equipe. Incluindoa minha… O nome dela é Sindella. Mas prefere ser tratada como Ella eaparentava ter uns 15 anos. – o mago não soube esconder a sua insegurançaquando disse o nome da filha.
- Oh, meu Deus… Você nem sabe aidade dela! – Riu Alice – Que horror. Masaonde quer chegar com essa conversa? – Então fez uma pausa - Ela é minha filha?
- Não, logico que não. – disseZane chocado com aquela pergunta inesperada – Você e eu? Sério mesmo, Alice?Não… Olha, eu tenho sentimentos fortes por você só que não dessa maneira.Além do mais, você também será uma mãe ótima diferente da mulher com quem eugerei a Sindella. Aliás, eu nem a conheço pessoalmente só ouvi falar dela.
- Enfim, você vai ser pai em umprovável futuro. – falou Alice recompondo-se e demonstrando um alivio com aafirmação do amigo – Espero que ela seja a minha afilhada, ouviu bem? Vem comessa de escolher outra pessoa para você ver. Mas você não me chamou aqui parame dar essa ótima noticia não é mesmo?
- Eu detestei saber sobre o queme tornei no futuro – disse Zane direto e sem mais rodeios – Ela me falou queeu sou um pai ausente e pior que isso, eu aparentemente não demonstro muitoafeto ou carinho. Claramente, minha versão futura é…
- Um babaca – concluiu Alice aoque o mago concluiu – Bem, a maioria das pessoas vê você como já sendo um. Pelamaneira de como você costuma repelir os outros pela maneira como as trata.
- Eu só não quero me apegar aspessoas – disse Zane – Eu não quero perder ninguém novamente porque essa pessoase pós em risco por minha causa. Mas não é sobre isso que eu quero conversar.Eu sou um babaca e tenho consciência disso, mas…
- Ser um pai ruim é o cúmulo deser um babaca. É como se o seu eu futuro tivesse concluindo um doutorado embabaquice. – disse Alice - E você ficou preocupado que esse futuro possa ser omais certo de acontecer.
- Eu nunca desejei ter filhos –disse Zane com sinceridade – Já te falei que eu nunca pretendi me casar ou teruma família. Porque não queria correr o risco de deixar crianças órfãs ou piorcoloca-las em perigo. Nós irritamos muitas criaturas e monstros ao longo danossa vida por conta da vida que levamos.
- Então, você está pretendendoevitar que essa garota nasça? – questionou Alice retoricamente - Porque eu seique você não seria capaz de interferir na vida de alguém dessa maneira por maisações egoístas que possa fazer.
- Não, eu só não quero que minhafilha cresça tendo magoas em relação a mim – disse Zane – Ela teve uma vidaaparentemente ruim. Pai ausente e distante, mãe autoritária e que exigia demaisdela. E eu me sinto pessoalmente culpado por isto mesmo que ainda não tenhaocorrido nada! Mas eu temo que não seja capaz de demonstrar meu amor por ela.Isto é, se meu eu do futuro se permitiu a amar alguém.
- Você tomou decisões ruins emsua vida – disse Alice – A maioria das pessoas tomou e no nosso caso… – elasuspirou - Nós temos que reconhecer nossas prioridades e nos permitir a viver.Somos pessoas normais como todos aqui porque a magia não nos torna superioresou menos dignos da felicidade do que os outros. Não deixe que a magia lhecorrompa e lhe faça tornar-se uma pessoa ruim.
- Crescemos com pais ausentes emnossa vida. – disse Zane - Eu e você.
- Não, você pelo menos teve suamãe presente em toda a sua vida – disse Alice – E enquanto não chegou nem aomenos conhecer o seu, o meu dedicou a sua vida servindo ao Elmo do Destino eisto o distanciou de mim e de minha mãe. Ela apaixonou-se por Kent Nelson, não porNabu.
- Eu conheço a história – disseZane relembrando a historia da infância da amiga – Você tinha onze anos quando ela foi embora.
- Sim, ela se foi e adivinha só?Eu fiquei sozinha. – disse Alice – Tendo como única companhia uma entidadequase divina, mas que não tem um pingo de jeito paternal. Sabe o que é crescersentindo-se não amada, sozinha e abandonada? Sim, você não tem pai só que issonão significa que sua vida tenha sido ruim. – Houve um silêncio vindo de Zaneao que a ruiva soltou um suspiro.
- Você pelo menos teve sua mãeque é uma mulher maravilhosa – continuou Alice - Mas eu tive de me contentar emver meu pai a cada 52 dias quando ele finalmente removia aquele maldito elmoporque era o mínimo de piedade por mim que Nabu teve.
- Então, compreende por que eu teprocurei? – disse Zane – Ella e você… Vocês duas são muito parecidas. Tiveramexperiências que as fizeram sofrer e a maior causa disso tudo foram à mesma.Porém, ainda assim vocês são pessoas boas e que superaram esses obstáculos quepoderiam ter feito com que cultivassem a escuridão no interior de vocês… Masforam fortes em negar isto.
- Certo – disse Alice cautelosacom suas próximas palavras – Então você admite que tenha sentimentos fortes poressa garota também?
- Eu quero evoluir como pessoa –disse Zane – Eu quero que minha filha tenha uma infância melhor do que a nossa.Mas não sei o porquê eu me retraio tanto a não tomar essa atitude… Por que eunão sou capaz de mudar meu jeito? Eu odeio o homem ao qual eu provavelmente voume tornar. Porque a Ella merece um pai melhor do que eu.
#justice reborn#justicereborn#zane zatara#alice nelson#miss magic#fanfic#dc comics#especial#jogo de cenas#darkness justice
4 notes
·
View notes
Photo
É com imensa honra que vos apresento ,senhora e senhores, RUSH LENCASTRE, um GUARDA de 21 ANOS, vindo da PROVÍNCIA DE FLORENSIA, para trabalhar no Palácio de Allanon. Apesar de se parecer muito com NEELS VISSER, isso não passa de um mero engano.
♔Desde muito criança Rush sempre ajudou muito seus pais na tarefas domésticas, limpando e ajudando no preparo das refeições, e quando pode e finalmente teve tamanho e idade o suficiente começou a ajudar seu pai no trabalho manual, este que passava a maioria das horas do dia carregando toras de madeira para exportação, isto foi quando ele já tinha mais ou menos treze anos. Depois que começou a exercer o mesmo trabalho que o pai o menino quase não parava em casa, carregava o máximo que podia pelo maior tempo que seu corpo permitia para conseguir levar sempre uma maior quantidade de dinheiro para dentro de casa, nunca havia pensado em mudar de vida até que um amigo seu de infância disse que estaria se alistando para o exército, tentar quem sabe uma vida melhor no palácio como guarda, o sonho de muitos garotos, mas não o de Rush para ele estar perto de seus pais e cuidar deles já bastava, deles e de sua irmãzinha pequena, era uma diferença de praticamente dez anos. Sua mãe havia engravidado dele quando ainda ela era ainda bem jovem, mas segundo ela isto foi algo que ela nunca se arrependeu, amava a família que tinha construído, mesmo com toda a dificuldade afinal era seu maior tesouro. Por ter uma grande diferença de idade entre ele e a pequena Adeline ele quase a tratava como uma filha sua, cuidando de suas necessidades e a tratando como sua pequena princesa, foi por conta dela que ele aprendeu um pouco sobre esculpir, em um aniversário que ela queria algo que estava acima do seu orçamento ele decidiu que queria ver ela sorrir de qualquer maneira e mesmo sabendo que ela o faria apenas pela alegria dele ele queria que fosse pra ela também, então pegou um pequeno pedaço de madeira que seria descartado e entalhou nela uma pequena caixinha com a tampa decorada com o nome dela escrito, não a pintou ou embrulhou como gostaria, mas isto não fez diferença alguma pra baixinha que amou de qualquer maneira e lhe disse que era o melhor presente de todos, trocaria qualquer presente caro por aquele e ele lhe disse que ali ela teria que guardar seus bens mais preciosos.
♔A ideia de entrar para o exército foi algo que veio e voltou com muita regularidade depois da primeira vez em que ele ouviu sobre um amigo próximo seu comentar que gostaria de servir, em primeiro momento ele havia negado com firmeza, pois nunca havia sido algo que ele tinha de fato cogitado, se alistar e servir seria ir para longe de casa, talvez dependendo da posição ganhar melhor ? Com toda a certeza, mas poderia acabar em qualquer lugar do País e não queria se separar de sua família, porém com o crescimento da irmã ele via que ela precisava de mais, mesmo que não reclamasse. Então foi nessa época que ele olhou com mais seriedade para o papel de alistamento, não parecia ser algo tão difícil e até ele serviria a nação, faria algo de bom e significativo, pelo menos mais do que apenas carregar madeira o dia todo. Por mais que ele tivesse por fim tomado a decisão de entrar para o exército ele não o fez até ter falado com todos, explicado para eles o motivo e não deixou parte alguma de fora nem mesmo para sua irmãzinha, ele cresceu dando muito valor a honestidade, valor este que ele passou para ela, falou e planejou dentro do que sabiam o que poderia vir a ocorrer, ele ficar perto ou distante, em uma boa posição com o tempo ou não e somente então ele se alistou para ver no que daria e em momento algum pensou na possibilidade de ir para o palácio, lugar da qual nem mesmo havia visto de longe. Não demorou muito para ele ser chamado a começar seu treinamento militar e talvez pelo seu trabalho braçal de anos não foi algo tão complicado para ele, ficou por pouco tempo perto de sua família e de sua casa antes de ser chamado para trabalhar em outra província, Darmax para ser mais exato que foi onde ele pegou mais experiencia e conseguiu chamar a atenção de seus supervisores. A maioria do dinheiro que ele ganhava no exército ele mandava para casa sempre com uma carta ou quando dava comprava alguma coisa para sua irmãzinha ou para seus pais de presente, suas visitas eram poucas por não poder sair de sua posição e sendo muito simpático logo ele estava fazendo amizade com vários moradores da região.
♔A notícia de que ele seria transferido para o palácio foi algo dado diretamente de seu capitão, segundo ele a habilidade de Rush havia sido algo comentado entre os supervisores e chegado a cargos mais altos o que fora o suficiente para ele ser promovido, era algo bom ir para um lugar como o palácio que tinha suas vantagens, mas também era sem dúvida um lugar com maior responsabilidade, estaria lidando de forma mais próxima da realeza e não apenas cidadãos comuns, era algo que ele não estava acostumado a lidar, mas sem fazer maiores questionamentos ele agradeceu a oportunidade e a agarrou e logo foi levado para onde seria que ele daquele momento em diante serviria. A primeira vez em que Rush viu o enorme palácio de Allanon o primeiro pensamento que lhe veio foi o quanto ele era enorme e lindo, pensou que sua irmã o adoraria sem a menor dúvida, além de que ele dificilmente se acostumaria com uma visão daquelas de tirar o fôlego e seu interior não deixava em nada a desejar também. Como guarda novo no castelo ele não serviria diretamente a realeza, mas ficou encarregado de cuidar do resto e quando as selecionadas chegassem e os selecionados seria trabalho dele cuidar da segurança e bem estar dos mesmos. Para ele que era alguém comum estava achando aquilo tudo estranho ele se perguntou como deveria estar sendo para os príncipes que seriam os ‘concorridos’, ter que escolher em sorteio quem passaria o resto da sua vida a seu lado, ele não iria aguentar, era livre demais para conseguir que lhe impusessem tal coisa e por mais que não tivesse a mordomia d realeza ele ficava feliz com o que tinha.
♔Quando a polêmica de quem teria ou não direito ao trono veio a tona em primeiro momento Rush nem pensou muito no assunto, estava ocupado demais com seus próprios problemas do que ficar perdendo tempo em uma discussão que não daria em nada, ele antes de aparecer o filho bastardo do Rei acreditava que a princesa daria uma ótima rainha por conhecer seu povo, mas com essa nova opção ele ficou em dúvida se isso um dia iria se concretizar e caso alguém lhe perguntasse quem ele preferiria que assumisse o trono ele diria sem sombra de dúvidas que acreditava e era fiel a princesa Aimée, mas jamais diria que não seria fiel e um bom servo ao príncipe caso este viesse a tomar o trono, não o conhecia e para ele por mais que este fosse filho do Rei ele era em sua maneira um estrangeiro e esperava com esperança que ele viesse a tentar conhecer o povo que o cercava.
♔Rush é um rapaz muito esforçado, mas muitas vezes é cabeça dura. Algo da qual ele não abre mão é de sua independência, somente aceita ajuda caso for extremamente necessário e gosta de aprender coisas novas para aumentar seu conhecimento, porém não é de procurar em livros tais conhecimentos, acredita que se aprende muito mais na prática ou ouvindo alguém mais experiente e também não é muito fã de leitura. Ele é extremamente simpático com as pessoas, embora que se pisar no calo dele ele não deixa quieto, adora brincar com crianças e por ter uma irmã mais nova que ama e trata como uma filha ele é muito bom com elas, adorando brincar com elas. Não é a pessoa mais extrovertida no mundo, mas quando está no meio de um grupo pequeno é até que bastante sociável e gosta de jogar com os amigos algum esporte ou apenas brincar de lutinha mesmo, nunca foi próximo a uma garota em toda sua vida, mas também não se sente com vergonha ou acanhado perto de uma. É um fã de bebidas quentes e sua predileta é de longe chá com leite, por conta de crescer ajudando na cozinha ele têm o hábito de por vezes querer fazer a própria comida e também gosta de comer fruta direto do pé, gosta de ficar ao ar livre mais do que dentro de qualquer lugar e gosta mais de comidas amargas ou salgadas do que doces, mas gosta quando se é combinado dois ou três destes formando um sabor diferente.
2 notes
·
View notes
Text
Não sei se há uma data certa para montar a árvore de natal. O que sei é que deu vontade e fiz. Montei! Bolinhas vermelhas, laços de fita, bonequinhos de pelúcia, luzinhas piscando. Só faltaram os presentes. Complicado essa parte. No momento em que estava incorporando meu lado designer de árvore, me dei conta que já faz um bom tempo que não escrevo mais. Onde perdi o encanto de escrever a cartinha para o bom velhinho. Ser adulto é isso!
O que quero escrever? O que quero pedir? Na minha cartinha para o Papai Noel desse ano, eu vou pedir socorro! Ou vou pedir ajuda? Sinceramente nem sei mais o que eu preciso. Se é um lanche bem calórico, um pote de sorvete, um café, um pix, 4 taças de vinho branco bem gelado, um abraço ou até mesmo 1 mês de sono. Ah! Não venha apontar o dedo e me chamar de indecisa. Sabe você o que quer? Sabe mesmo, de verdade? Tá todo mundo perdido, exausto, confuso. Se cobrando e se colocando em xeque o tempo todo. Eu quero livros, tenho uma lista enorme na Amazon, daquelas que quanto mais eu risco um após comprar, brotam cinco novos.
Quero uma venda. Uma máscara tapa olho bem charmosa. Para não enxergar os problemas do país. Quero que não falte comida aos que têm fome. Que a violência seja banida da cabeça dos homens e que só haja paz. Que as doenças tenham cura e a dor seja amenizada. Que aprendamos a plantar, semear, colher e preservar nosso verde. Cuidar do nosso planeta. Que tenhamos consciência do mal do racismo, gordofobia, intolerância, discriminação, entre tantas outras misérias, que nos tornam seres humanos pequenos, mesquinhos e insignificantes.
Que aprendamos a amar. De forma simples. Apenas amar. Sentir. Estamos tão carentes. Tão desacreditados, que será fácil entregar a alma ao primeiro idiota que prometa o retorno a um passado mais simples. Um mundo sem tanta informação, tecnologia e cobrança. A uma vida mais tranquila.
Se não for pedir demais, eu quero que as pessoas voltem a acreditar em você. No seu espírito e no que ele representa.
Quero que possamos parar de reclamar. O silêncio é maravilhoso.
Nascemos com dois ouvidos e uma boca. Ouça mais e fale menos. Na sociedade egocêntrica que vivemos, o outro serve somente para nos validar. Não nos interessa o que ele pensa. Há não ser que dê match com o nosso raciocínio. Olha o enorme erro piscando em neon. Conseguimos construir uma sociedade mais justa, quando aprendemos a ouvir o outro. Por favor, não deixe esse pedido ficar perdido.
Papai Noel, acredito que a felicidade é como um brinquedo que todos merecem brincar. Que seja compartilhada nos lares e nas famílias.
Sabe o que eu quero mesmo, querido Papai Noel? Ser cada dia mais humana, menos perfeita e mais feliz!!!
Fonte: era bem mais simples escolher uma boneca…
�� Acesse o site, adote uma cartinha e seja VOCÊ NOEL:
1 note
·
View note
Photo
❊ CAMADA UM: O LADO DE FORA
Nome: Felícia Izabella Ludwika Karkaroff Hybern.
Cor dos olhos: As íris puramente amendoadas recebem um fino contorno esverdeado, dando a impressão que os olhos da polonesa são um pouco mais claros que o real.
Estilo do cabelo/cor: Fios dourados que escorrem como cascata pelos ombros da garota, formando leves ondas. A raiz, naturalmente mais escura que o comprimento, oferece um visual mais moderno à princesa, que está habitualmente com as madeixas soltas e repartidas no centro.
Altura: 1,66 m
Estilo de se vestir: Mesmo que já tenha deixado seu luto pelo irmão para trás, a coloração habitual da maior parte dos tecidos que cobrem o corpo de Felícia, é preta. Vestidos, em maioria longos e com cortes mais ousados, são a principal peça de roupa utilizada pela princesa. Mas a polonesa não e criteriosa somente nas peças que podem ser vistas, nutrindo uma paixão por espartilhos, meias e ligas, acessórios que nunca faltam em suas composições. Pulseiras, brincos e colares também são explorados por Felícia, que sempre pode ser vista com os cabelos soltos - algumas vezes adornados por tiaras ou enfeites mais simples.
Melhor característica física: Vaidosa demais para seu próprio bem, não seria capaz de escolher uma única característica sua sequer sob tortura. Por isso, tomara como favorita, a eleita pelo gêmeo em noites quentes de verão. Desta maneira, o sorriso, sempre presente nos lábios da garota — lábios que também ama — se tornou a sua característica física preferida.
❊ CAMADA DOIS: O LADO DE DENTRO
Seus medos: Embora tenha um medo metafórico de ser esquecida quando partir do plano terrestre, não é algo que pensa com frequência, logo, não é um de seus principais receios. Falhar com as expectativas depositadas em si e seu dever para com seu país, por outro lado, são possibilidades com as quais vive diariamente, e ocupam uma posição considerável em seu pequeno ranking. Mas não só de medos complexos as princesas vivem, e Felícia também tem medos mais simples — mas não menos insignificantes — como sua fobia inexplicável por patos e seu medo de altura.
Seu guilty pleasure: Mesmo que seja vergonhoso e até mesmo complicado para admitir, principalmente por ser católica, Felícia Hybern é apaixonada por horóscopo. A princesa é o tipo de garota que olha para alguém e instantaneamente tenta fazer ligações da persona com características dos signos. Embora seja assim, não é fissurada no assunto, lendo horóscopos mensais ou anuais. Mas quando fica muito ansiosa ou está passando por um momento mais delicado, a leitura vira diária. Acreditando sem acreditar, com a leitura acreditar estar no controle de algo.
O que mais te irrita: Embora seja uma tradição em seu país, que o trono seja passado para a filha mulher mais velha, muitos membros do conselho formado por seu pai — que só reinou perante as condições do matrimônio com sua mãe — duvidam de suas capacidades. Acreditam que Felícia é uma garota liberal demais e sua educação não valeu de nada. Sem contar nos dramas e na falta de força que acreditam que ela tenha. E isso é o que mais irrita a garota, além de qualquer tipo de injustiça.
Sua ambição para o futuro: A paz mundial parece uma ambição grandiosa demais para uma simples princesa polonesa, — mesmo que esta seja a herdeira do trono e futura governante da nação — principalmente por viver em mundo onde os homens é que são ouvidos. Mas é exatamente o que Felícia deseja para o futuro. Não a unanimidade em assuntos polêmicos, afinal, discordâncias são saudáveis e responsáveis pela evolução, mas um mundo com menor número de guerras e maiores níveis de aceitação. É isso o que ela deseja, mesmo que seja utópico demais até mesmo para seus olhos.
❊ CAMADA TRÊS: PENSAMENTOS
Seu primeiro pensamento ao acordar: Foi um hábito adquirido no convento, que tornou-se tão natural no cotidiano de Felícia que ela sequer percebe o fazer todas as manhãs: agradecer por ter acordado. Não é nada comparado com uma prece
Seu pensamento mais decorrente: Com uma mente inquieta como a de Felícia, ter um pensamento fixo pode ser considerado quase raro. Mas isso acontece, e o pensamento que mais cruza sua mente é “o que ele faria?”. Mesmo soando sem muito nexo, está integralmente relacionado à seu irmão gêmeo e a forma como ela imagina que ele levaria a vida, caso esta não tivesse lhe faltado tão cedo.
No que você pensa antes de dormir: Da mesma forma como seu primeiro pensamento no dia, Felícia adquiriu a prática de agradecer antes de dormir devido os anos que passou no convento. A prece, mais assemelhada com uma conversa com Deus, se torna mais extensa à noite, e é quando a princesa despeja todas as suas angústias no ser superior.
Você acha que a sua melhor qualidade: Generosidade.
❊ CAMADA QUATRO: O QUE É MELHOR?
Encontro a dois ou com mais casais: Isso varia de acordo com o temperamento de Felícia, que vive oscilando. Em momentos que preza a intimidade, um encontro à dois é o ideal. Porém, criada próxima demais de Calista para seu próprio bem, o mesmo amor que ela aprecia à sufoca, e encontros com mais pessoas tornam-se necessários. Além disto, são os mais engraçados.
Ser amado ou respeitado: No convento fora ensinada à zelar pelo próximo, mas a vida ensinou-a que a segunda opção era o melhor. Então Felícia fica completamente dividida neste dilema.
Beleza ou cérebro: “Cérebro. Mil vezes um cara inteligente que pode passar por uma plástica à um galã de cinema que não sabe manter uma conversa.” — Palavras ditas por Felícia Hybern.
Gatos ou cachorros: Cachorros, são mais fiéis.
❊ CAMADA CINCO: VOCÊ…?
Mente: Sim, inclusive, não acredite totalmente em qualquer respostas deste questionário.
Acredita em si mesmo: É óbvio que sim, este é o primeiro passo para fazer com que todos acreditem.
Acredita no amor: Em atos de amor, sim. Em um amor mais puro e sincero, sem cavalos brancos ou contos de fadas. Felícia acredita em atitudes, e não se convence facilmente em palavras;
Deseja alguém: A pergunta certa seria: quem não deseja?
❊ CAMADA SEIS: JÁ FEZ…
Esteve em um palco? Algumas vezes para discursar e outras para se apresentar, visto que no convento todas as formas de artes eram exploradas.
Experimentou drogas: Não, mas não é conservadora ao ponto de ser contra elas ou quem decide usá-las.
Mudou sua personalidade para se adaptar a alguma situação: Quando a coroa paira sua cabeça como uma espada, isto é necessário.
❊ CAMADA SETE: FAVORITOS
Cor: Azul, mas não um qualquer. Um azul levemente puxado para o verde, mas que ainda assim é azul.
Animal: Cavalos são a verdadeira paixão da Hybern.
Filme: Miss You Already
Jogo: Xadrez, simplesmente por nenhum jogo ser idêntico ao outro.
❊ CAMADA OITO: IDADE
Dia do seu próximo aniversário: 26 de outubro.
Quantos anos você vai completar: 26 aninhos.
Idade com que perdeu a virgindade: “Não é porque sou uma princesa que devo manter todos os detalhes da minha vida como públicos.” — Respondeu Felícia antes de abandonar o cenário, voltando horas depois com uma carranca nada feliz e dois seguranças a acompanhando, finalmente respondendo que foi aos dezesseis anos.
Idade importa? Para mim, sim.
❊ CAMADA NOVE: NUM GAROTO
Melhor tipo de personalidade: Embora seu coração não esteja aberto, a Hybern possui um grande abismo por aqueles de alma livre. Felícia não gosta de homens previsíveis, que fazem tudo o que é esperado e nada além disso. Gosta daqueles que a surpreendem e saem totalmente da rotina, independente de que forma. Gosta daqueles que sentem de verdade e que demonstram, não necessariamente o amor, mas tudo aquilo que sentem. Sem se importarem com regras de etiqueta ou o politicamente correto.
Melhor cor de olhos: Claros.
Melhor cor de cabelo: De loiros à ébanos.
Melhor coisa para se fazer com parceiro: “Em que horário esta entrevista irá ao ar? Brincadeiras à parte, muitas coisas são boas para se fazer com o parceiro, principalmente comer. Piqueniques à beira de um lago, com um banho depois. Isso parece divertido!
❊ CAMADA DEZ: TERMINE A FRASE
Eu amo: Torta de maçã.
Eu sinto: Medo.
Eu escondo: Segredos.
Eu sinto falta de: Félix.
Eu desejo: A igualdade.
#+ ✧ · ˚ . —— ❪ PERSONAL. ❫ ❛ picture you're queen of everything. ❜#+ ✧ · ˚ . —— ❪ TASK. ❫ ❛ you tell me “life isn’t that hard”. ❜#aproveitando essa postagem para avisar#que eu volto entre amanhã e sábado#tô com uma crise de alergia que tá óh: lindona#p.
7 notes
·
View notes
Note
6, 8, 12, 23, 25
ASK MEME SOBRE CRIAÇÃO * !
6. Tem algum traço de personalidade que a grande maioria, ou todos, os seus muses tem?
Hum.. vejamos, todos os meus male são gados e é isto, em sua grande maioria eles vão sempre fazer de tudo pelo parceire. Mesmo que não pareça em um primeiro momento elus são quase sempre carinhosos e protetores, acho que meus chars costumam ser ser quase sempre meio sérios também e por mais que o bg seja pesado e dramático, elus costumam ser leves, são poucos os chars mais complicados que tenho. Acho que a maioria possui um bom senso de justiça também mesmo que nem todos sejam engajados em causas sociais, além é claro de ter aquela consciência social. Char vilão, muito mimado e egoísta não é algo que eu consiga fazer, mas admiro demais quem consegue.
8. Tem algum hobbie que eles tem em comum?
Mais ou menos, a maioria tem alguma ligação com música, mesmo que não seja um char artista ou dançarino, a música costuma estar presente. Não é um hobbie específico, mas eu sou muito de humanas, então a maioria dos meus chars tendem para algo criativo/artístico.
12. Na sua opinião, o que é a base para montar/manter um char?
Amiga, eu não faço ideia kkkkkkkkkk Realmente não sei muito, mas o que funciona pra mim é visualizar o tipo de char que eu gostaria de fazer e adequar ao plot, ou ler o plot e pensar no tipo de char que eu faria para se encaixar, esse é o primeiro passo. Não sei se isso serve pra manter um char, mas ao menos para manter o plot e continuar, conversar com partner, trocar musing e ideias a respeito do plot ajuda muito.
23. Como escolhe a personalidade do seu char?
Pode parecer loucura, mas não escolho, apenas sinto... meio que deixo fluir, sabe? Traço uma ideia na minha cabeça de como será o char, ás vezes penso em vários detalhes de como ele vai ser e assim a personalidade vai se moldando, mas antes de tudo isso ás vezes preciso já saber o fc. Voltando na pergunta acima, a minha base para montar um char é o fc, se não me identifico com o fc, se o fc não conversa com o que pensei para o char, não flui. Então basicamente o char ganha vida e vai fluindo conforme eu vou sentindo, claro que tem algumas coisas que penso se o char faria ou não, mas em sua maioria o char apenas flui mesmo.
25. Tem algum plot que sempre quis fazer e nunca conseguiu?
Tenho vários, sinceramente kkkkk eu sou apaixonada por blackinnon de HP (sou louca de amor pelo Sírius desde sua primeira aparição nos livros e é isso), consegui fazer uma vez, mas não durou muito para a minha tristeza. Vejamos... tem um plot de um humano dragão com uma elfa que sou louca pra fazer, tem um que é com base na usurpadora onde uma gêmea toma o lugar da outra em um noivado... Tem alguns baseados em kdramas que adoro e também nunca consegui.
0 notes
Photo
Qual a melhor estratégia para iniciantes no Day trade? É bastante comum me perguntarem sobre a melhor estratégia para day trade, afinal, indo direto ao ponto a gente poupa muito tempo, energia e perdas financeiras desnecessárias, certo? Porém, responder essa pergunta é um pouco mais complicado do que parece, e por um simples motivo: A estratégia certa no day trade depende 100% do seu perfil. Aliás, essa regra vale para qualquer modalidade de operação, seja de curto ou longo prazo. Pode parecer uma resposta clichê, mas me acompanhe para que eu possa explicar a seguir. Tomadores de risco podem tentar se aventurar em estratégias para day trade mais “agressivas”, como a scalping e reverse trading, ou até em estratégias consideradas mais avançadas, envolvendo fluxo e arbitragem, por exemplo. Por outro lado, traders mais “conservadores” devem tomar cuidados extras para não se exporem demais, utilizando-se de elementos da “white flag” ou fazendo operações de momentum trading. De modo geral, num prazo maior, a diversificação será sempre o melhor caminho, tanto com relação aos ativos, modalidade de operações, como estratégias adotadas. Portanto, nunca deixe de estudar para desenvolver um amplo repertório técnico. Portanto, jamais arrisque um patrimônio que você não está realmente disposto a perder (por mais tentador que seja). As estratégias são como um mapa - te dão um caminho, e te mostram um horizonte de ações que você pode tomar. Mas nenhuma estratégia de day trade é infalível. Tenha isso em mente, e já estará à frente da maioria dos outros traders iniciantes. Não arrisque investir em ativos que você não estudou e evite continuar operando se já bateu sua meta de gain ou limite de loss. Esses princípios devem estar presentes em qualquer estratégia que você escolher. Estude todas estratégias que puder, e pratique-as em simuladores para testar se elas se encaixam com seu perfil. Eventualmente, você encontrará sua estratégia ideal assim como eu encontrei as minhas com o Obplus ESTRATÉGIA GARRA nos Timeframes 5 Minutos e 1 minuto #daytraderbrasil #traderdegarra #traders #tradercompleto #daytrader #traderdeelite (em Praia de Coroa Vermelha) https://www.instagram.com/p/CWohg5HvgEf/?utm_medium=tumblr
0 notes