#esclerite
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#doencasautoimunes #saúde #lupus #esclerite #autoimmune #somatica (em Rio de Janeiro, Rio de Janeiro) https://www.instagram.com/p/Cap8G6_jg7f/?utm_medium=tumblr
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Alguns dias antes do carnaval estava pensativa e desanimada comigo, com a vida. "Não é fácil ser você". Me disse a Onça, minha amiga escritora e oráculo. Na primeira semana de aula deste semestre eu estava copiando o que havia no quadro após a aula acabar e entra um orientando da minha professora tossindo. Imediatamente perguntei se estava gripado e ele respondeu que estava com bronquite. Pedi pra ficar bem longe enquanto eu ia embora e que era imunossuprimida porque tinha lúpus. Ele respondeu que eu não "duraria" muito tempo. Eu ri e disse: meu filho, você não sabe de nada, estou devendo o cemitério há muitos anos e ainda tenho muito que fazer aqui. Hoje estava pensando e pensando que somente pensar não adianta nada. São 10 anos sentindo dor todos os dias e não sabendo em que prestar atenção, ignoro tudo e faço tudo o que dá pra fazer e mais um pouco. Termino mesmo "doente" fazendo muito. Só que não faço nem de longe o tanto quanto gostaria. Quando eu achava que nada de novo poderia me acontecer decorrente do lúpus , ele resolveu atacar minhas duas córneas e foram meses de luta pra controlar e reverter uma #ceratite que se apresentou junto com uma #esclerite. Não posso fazer #transplante então as opções eram salvar ou salvar as córneas. Conseguimos. Mas foi sofrido e envolveu diversos oftamologistas especialistas em córnea, esclera e retina (medicações que tomo que podem causar depósitos) juntamente com meu reumatologista. Quando penso que vou relaxar e me reorganizar, quebro costelas e ao fazer exames vemos que já tinha vértebras fraturadas. Osteoporose antes dos 40. Escrevo tudo isso porque hoje, ao contrário do dia que estava desanimada, reflito que não tenho opção a não ser continuar seguindo e buscando fazer o melhor possível. Sempre fiz o meu melhor. Seguirei dando o meu melhor. É a única opção. #lupusbrasil #lupusawareness #lupus (at São Paulo, Brazil) https://www.instagram.com/marocamaia/p/Bu1_mAAgsBP/?utm_source=ig_tumblr_share&igshid=m9dl2c1iy6q8
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Manifestações Extraintestinais Oculares - Doenças Oculares que podem estar associadas às doenças inflamatórias intestinais 👀Episclerite: A inflamação da episclera, que está imediatamente abaixo da conjuntiva, é a manifestação ocular mais comum da DII, ocorrendo em 2-5% dos pacientes. Geralmente ela acompanha o aumento da atividade intestinal da doença. Devem ser suspeitas em pacientes com DII com hiperemia ocular aguda de um ou ambos os olhos e queixa de irritação e ardência. Podemos encontrar nódulos episclerais e a doença não causa perda visual. 👀Esclerite: Doença ocular grave que pode causar perda visual. Está associada a dor constante e forte que piora à noite ou cedo pela manhã e irradia para face e região periorbital. Pode haver dor que piora com o movimento ocular (explicada pela inserção de músculos extraoculares na esclera). Outros sintomas são a cefaleia, lacrimejamento, hiperemia e fotofobia. 👀Uveíte: pode ocorrer em 0.5 a 3% dos pacientes com DII, aparecendo em vários casos antes das manifestações intestinais e associada à artrite periférica e/ou axial. É 4x mais comum em mulheres, tendo início insidioso e podendo recorrer no olho contralateral. A uveíte anterior se manifesta com dor e hiperemia ocular, enquanto a posterior e intermediária geralmente são indolores e associadas com floaters e algum grau de perda visual. Nos pacientes com DII é mais comum o envolvimento do trato posterior. O curso geralmente não ocorre de forma paralela à atividade da doença intestinal. 👀Doenças oculares raras como a ceratopatia (que causa dor e sensação de corpo estranho e é vista como opacidade na córnea periférica que pode afinar e perfurar) e a retinopatia (com oclusão da veia central da retina e vasculite na DC e a serosa central com descolamento da retina na CU) podem ocorrer em poucos casos. 📍Fonte: Pebmed 👍SIGA: ✔instagram.com/alemdii ✔instagram.com/farmaleachou #ALEMDII #farmaleachoumei #manifestaçoesextraintestinais #crohn #coliteulcerativa
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Bonviva (Informações ao Paciente) Roche Ibandronato de sódio Drogas para tratamento de doenças ósseas
Identificação da Bonviva
Nome do produto: BonvivaNome genérico: ibandronato de sódio
Apresentações da Bonviva
Comprimidos revestidos de 150 mg. Caixa com 1 comprimido. VIA ORAL USO ADULTO
Composição da Bonviva
Princípio ativo: ibandronato de sódio monoidratado.................... 168,75 mg (equivalente a 150 mg de ácido ibandrônico)Excipientes: lactose1 monoidratada, povidona, celulose microcristalina, crospovidona, ácido esteárico purificado, sílica coloidal anidra. Revestimento: hipromelose, dióxido de titânio, talco, macrogol 6.000.
Informações ao Paciente da Bonviva
Solicitamos a gentileza de ler cuidadosamente as informações a seguir. Caso não esteja seguro a respeito de determinado item, por favor, informe ao seu médico. 1. PARA QUE ESTE MEDICAMENTO É INDICADO? Bonviva 150 mg é indicado para o tratamento da osteoporose2 (enfraquecimento dos ossos) pós-menopausa3, com a finalidade de reduzir o risco de fraturas vertebrais. 2. COMO ESTE MEDICAMENTO FUNCIONA? Bonviva é um medicamento usado para tratar a osteoporose2 em mulheres após a menopausa3. O princípio ativo de Bonviva é o ibandronato de sódio, uma substância altamente potente que age seletivamente nos ossos inibindo a atividade das células4 que destroem o tecido ósseo5. Assim, Bonviva é um medicamento que inibe a reabsorção do tecido ósseo5 causadora da fragilidade dos ossos (osteoporose2) e que ocorre, principalmente, em mulher na pósmenopausa. Após ingestão do comprimido em jejum, o medicamento é rapidamente absorvido para o sangue6, atingindo a concentração máxima após 30 minutos a duas horas (em média, uma hora). Cerca de 40% a 50% da dose absorvida é sequestrada pelos ossos. A diminuição das substâncias consideradas como marcadores bioquímicos da reabsorção óssea é observada dentro de sete dias após o início do tratamento. Este medicamento pode reverter a perda óssea através da inibição da reabsorção óssea e do aumento da massa óssea, mesmo que você não sinta ou perceba uma diferença, reduzindo as chances de sofrer fraturas decorrentes da osteoporose2 pós-menopausa3. 3. QUANDO NÃO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO? Você não deverá tomar Bonviva se tiver conhecida hipersensibilidade (alergia7) ao ibandronato de sódio ou aos demais componentes da fórmula do produto e a pacientes com hipocalcemia8 (nível de cálcio baixo no sangue6) não corrigida. Tal como acontece com vários bisfosfonatos, você não deverá tomar Bonviva se tiver anormalidades no esôfago9, como demora no esvaziamento esofágico, estenose10 (estreitamento do esôfago9) ou acalasia (ausência de relaxamento do esôfago9) (vide item "O que devo saber antes de usar este medicamento?"). Você não deverá tomar Bonviva se não conseguir ficar em pé ou sentado durante, pelo menos, 60 minutos. 4. O QUE DEVO SABER ANTES DE USAR ESTE MEDICAMENTO? Advertências ? Antes de iniciar o tratamento com Bonviva, deve-se tratar a deficiência de cálcio e outros distúrbios do metabolismo11 ósseo e mineral. A ingestão adequada de cálcio e vitamina12 D é importante para todos os pacientes. Portanto, você deverá receber suplemento de cálcio e vitamina12 D, se a ingestão pela dieta for insuficiente. ? Os bisfosfonatos em geral podem causar irritação no esôfago9 e no estômago13, podendo ocorrer dificuldade para engolir o comprimido, queimação no esôfago9 e úlceras14 no esôfago9 e estômago13. Preste especial atenção e siga as instruções de administração e modo de usar do medicamento. ? Se aparecerem sintomas15 de irritação no esôfago9, tais como dor para engolir, dor no peito16 ou queimação no esôfago9 / estômago13, recomenda-se interromper o uso de Bonviva e procurar atendimento médico. ? Caso você se submeta a algum procedimento dentário, informe ao seu cirurgião-dentista que se encontra sob tratamento com Bonviva. Osteonecrose de mandíbula17 foi relatada em pacientes tratados com bisfosfonatos. A maioria dos casos ocorreu em pacientes oncológicos submetidos a procedimentos dentários, mas alguns casos ocorreram em pacientes em tratamento para osteoporose2 pós-menopausa3 e outros diagnósticos. ? Relatos na literatura médica indicam que os bisfosfonatos podem estar associados à inflamação18 ocular, como uveíte19 e esclerite20. Em alguns casos, tais eventos não desapareceram até que o bisfosfonato tenha sido descontinuado. Precauções Recomenda-se cautela durante uso concomitante de anti-inflamatórios não esteroides e Bonviva pela possibilidade de irritação gastrintestinal. Como com qualquer bisfosfonato, você deverá: ? tomar o comprimido de Bonviva em jejum; ? com um copo cheio (180 a 240 mL) de água filtrada; não tomar com água mineral ou qualquer outro tipo de líquido, como leite, sucos, refrigerantes; ? aguardar pelo menos uma hora antes de ingerir sua primeira refeição matinal, pois a presença de qualquer alimento no estômago13 prejudicará a absorção do medicamento; ? aguardar também para tomar outros medicamentos, principalmente medicamentos que contenham cálcio, ferro, magnésio e alumínio (como complexos vitamínicos e antiácidos21); ? permanecer em posição ereta (sentado, em pé ou andando) por no mínimo 1 hora após a ingestão do comprimido. Gravidez22 e amamentação23 Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista. Não há experiência sobre o uso clínico de Bonviva em mulheres durante a gestação e não se sabe se Bonviva é excretado pelo leite humano. Bonviva não deve ser utilizado por mulheres grávidas ou que estejam amamentando. Uso em crianças Bonviva destina-se apenas para uso em adultos. Não há experiência com o uso deste medicamento por pessoas com menos de 18 anos de idade. Uso em idosos Em uma análise realizada, a idade não foi um fator independente para nenhum dos parâmetros farmacocinéticos estudados. Como a função dos rins24 diminui com a idade, esse é o único fator a ser levado em consideração. Uso em pacientes com insuficiência25 dos rins24 A depuração do ibandronato de sódio em pacientes com vários graus de insuficiência25 dos rins24 se relaciona linearmente com a depuração de creatinina26. Não há necessidade de ajuste de dose para pacientes27 com insuficiência25 dos rins24 leve a moderada (depuração de creatinina26 ? 30 mL/min), conforme demonstrado em estudo no qual a maioria dos pacientes se enquadrava nessas categorias. Indivíduos com insuficiência25 dos rins24 grave (depuração de creatinina26 < 30 mL/min) em uso de ibandronato de sódio 10 mg por via oral diariamente, durante 21 dias, apresentaram concentrações plasmáticas duas a três vezes maiores que em indivíduos com função dos rins24 normal (depuração total = 129 mL/min). A depuração total do ibandronato de sódio foi reduzida para 44 mL/min nos indivíduos com disfunção dos rins24 grave. Após administração intravenosa de 0,5 mg, as depurações total, renal28 e não renal28 diminuíram em 67%, 77% e 50%, respectivamente, em indivíduos com disfunção dos rins24 grave. Entretanto, não houve redução da tolerabilidade associada com o aumento da exposição ao ibandronato de sódio. Uso em pacientes com insuficiência25 do fígado29 Não se dispõe de dados sobre o uso de ibandronato de sódio em pacientes com disfunção do fígado29. O fígado29 não possui um papel importante na depuração do ibandronato de sódio, que não é metabolizado, mas eliminado apenas por excreção nos rins24 e por captação óssea. Portanto, não são necessários ajustes de dose em pacientes com disfunção do fígado29. Efeitos sobre a capacidade de dirigir veículos e operar máquinas. Não foram realizados estudos sobre os efeitos de Bonviva sobre a capacidade de dirigir veículos e operar máquinas. Até o momento, não há informações de que ibandronato de sódio possa causar doping. Em caso de dúvida, consulte o seu médico. Interações Interações com alimentos A presença de alimentos ou produtos que contenham cálcio, alumínio, magnésio e ferro, incluindo leite e outros alimentos, interfere na absorção de Bonviva. Portanto, você deverá esperar 60 minutos após tomar Bonviva para ingerir qualquer alimento. Interações medicamentosas Suplementos à base de cálcio, antiácidos21 e alguns medicamentos de uso oral que contêm alumínio, magnésio e ferro (por exemplo, complexos vitamínicos) interferem na absorção de Bonviva. Portanto, você deverá esperar 60 minutos após tomar Bonviva antes de tomar outros medicamentos orais, inclusive os suplementos à base de cálcio e outros minerais. Em mulheres pós-menopáusicas, demonstrou-se não existir interação com tamoxifeno (medicamento utilizado no tratamento de câncer30 de mama31) ou com tratamentos à base de reposição hormonal (estrogênio). Não se observou interferência quando Bonviva foi administrado concomitantemente com melfalano / prednisolona em pacientes com mieloma32 múltiplo. Em voluntários sadios masculinos e mulheres na pós-menopausa3, a ranitidina intravenosa causou aumento na biodisponibilidade do ibandronato de sódio de cerca de 20%, provavelmente como resultado da redução da acidez gástrica33. Entretanto, uma vez que esse aumento se manteve dentro da variação normal da biodisponibilidade do ibandronato de sódio, não é necessário ajuste de doses, quando Bonviva for administrado com antagonistas dos receptores H2 ou outras substâncias que aumentem o pH gástrico. Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento. Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde34. 5. ONDE, COMO E POR QUANTO TEMPO POSSO GUARDAR ESTE MEDICAMENTO? Conservar em temperatura ambiente (entre 15 e 30 ºC). Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem. Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original. Descarte de medicamentos não utilizados e/ou com data de validade vencida O descarte de medicamentos no meio ambiente deve ser minimizado. Os medicamentos não devem ser descartados no esgoto, e o descarte em lixo doméstico deve ser evitado. Utilize o sistema de coleta local estabelecido, se disponível. Os comprimidos de Bonviva são oblongos, brancos a quase brancos. Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo. Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças. 6. COMO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO? ? Bonviva deve ser administrado em jejum, 60 minutos antes da ingestão do primeiro alimento ou bebida do dia (exceto água) e antes da administração de qualquer outro medicamento ou suplemento, inclusive cálcio (vide item "O que devo saber antes de usar este medicamento? -- Interações medicamentosas"); ? os comprimidos devem ser tomados por via oral, com um copo cheio de água filtrada (180 a 240 mL), e você deverá estar em posição ereta: sentado, em pé ou andando. Você não deve deitar-se nos 60 minutos seguintes após tomar o medicamento; ? Bonviva só deve ser tomado com água pura. Bonviva não deve ser tomado com nenhum outro tipo de bebida, tais como água mineral, água com gás, café, chá, bebidas lácteas (como leite) ou suco. Águas minerais podem conter altas concentrações de cálcio e, por isso, não devem ser utilizadas; ? os comprimidos de Bonviva não devem ser mastigados nem chupados, pois podem causar ulceração35 na garganta36. Dose e duração do tratamento A dose recomendada de Bonviva é um comprimido revestido de 150 mg, uma vez por mês. Os comprimidos devem ser tomados sempre na mesma data a cada mês. A dose máxima de Bonviva é 150 mg por mês. Bonviva é um medicamento de uso contínuo, não havendo duração de tratamento determinada. Tome Bonviva exatamente conforme indicado por seu médico e continue tomando pelo tempo que ele determinar. Bonviva é um medicamento para uso contínuo e não surtirá o efeito desejado se você parar de tomá-lo. Pacientes idosos: não é necessário ajuste de dose. Considerando-se que pode haver diminuição da função dos rins24 em pacientes idosos, se houver caracterização de insuficiência renal37 grave, recomenda-se avaliar a relação risco/ benefício antes de administrar Bonviva (vide item "O que devo saber antes de usar este medicamento?"). Pacientes com insuficiência25 dos rins24: não é necessário ajuste de dose para pacientes27 com insuficiência25 dos rins24 leve a moderada e com depuração de creatinina26 ? 30 mL/min. Em pacientes com depuração de creatinina26 < 30 mL/min, a decisão de administrar Bonviva deve ser baseada na avaliação individual da relação risco / benefício (vide item "O que devo saber antes de usar este medicamento?"). Pacientes com insuficiência25 do fígado29: não há necessidade de ajuste de dose para pacientes27 com insuficiência25 do
O conteúdo do artigo Bonviva (Informações ao Paciente) é republicado de: Bula de Remédio
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O que devemos saber em relação às doenças oculares que podem estar associadas à DII❓ 📌As manifestações extraintestinais da DII têm atividade de doença paralela à DII como o eritema nodoso, a episclerite e a síndrome de Sweet. Outros tem um curso independente como o pioderma gangrenoso e a uveíte. 📈Alguns estudos sugerem que 6-40% dos pacientes com DII tem uma ou mais manifestações extraintestinais. Mais de 15% tem manifestações cutâneas. 4-10% tem manifestações oculares e elas ocorrem principalmente nos pacientes com doença de Crohn. ✔Episclerite: A inflamação da episclera, que está imediatamente abaixo da conjuntiva, é a manifestação ocular mais comum da DII, ocorrendo em 2-5% dos pacientes. 🚨Geralmente ela acompanha o aumento da atividade intestinal da doença. Devem ser suspeitas em pacientes com DII com hiperemia ocular aguda de um ou ambos os olhos e queixa de irritação e ardência. ✔Esclerite: Doença ocular grave que pode causar perda visual. Está associada a dor constante e forte que piora à noite ou cedo pela manhã e irradia para face e região periorbital. Pode haver dor que piora com o movimento ocular. Outros sintomas são a cefaleia, lacrimejamento, hiperemia e fotofobia. ✔Uveíte: Pode ocorrer em 0.5 a 3% dos pacientes com DII, 🚨aparecendo em vários casos antes das manifestações intestinais e associada à artrite periférica e/ou axial. A uveíte anterior se manifesta com dor e hiperemia ocular, enquanto a posterior e intermediária geralmente são indolores. Nos pacientes com DII é mais comum o envolvimento do trato posterior. O curso geralmente não ocorre de forma paralela à atividade da doença intestinal. ✔Doenças Oculares Raras: Como a ceratopatia (que causa dor e sensação de corpo estranho) e a retinopatia (com oclusão da veia central da retina e vasculite na DC e a serosa central com descolamento da retina na colite ulcerativa) podem ocorrer em poucos casos. 📍Fonte Pebmed 🔎Leia mais farmale.com.br (LINK NA BIO) 🚩Siga @farmaleachou e @alemdii
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👁Uveíte e Doenças Inflamatórias Intestinais 🔎É possível pacientes com doença inflamatória intestinal (DII) terem manifestações oculares? Embora incomum, é possível ter acometimento ocular nas doenças inflamatórias intestinais e, em alguns casos, a inflamação ocular pode preceder as manifestações gastrointestinais. 🔎Qual a incidência de manifestações oculares na DII? As manifestações oculares ocorrem em aproximadamente 5% dos pacientes com Retocolite Ulcerativa e 3% em pacientes com Doença de Crohn. 🔎Quais manifestações oculares que podemos encontrar em pacientes com DII? Esses pacientes podem apresentar uveítes, infiltrados corneais periféricos, ceratite, conjuntivite, blefarite, episclerite , esclerite, miosite, olho seco, retinopatia serosa e hialite. 🔎Qual a principal alteração ocular que podemos encontrar em pacientes com DII? A principal alteração ocular em pacientes com DII é a uveíte. 🔎O que é uveíte? Uveíte é uma inflamação dentro do olho, das estruturas que contém o trato uveal (íris, o corpo ciliar e a coroide). Porém a inflamação também pode acometer outras estruturas como o humor vítreo, a retina e o nervo óptico. 🔎De que forma a uveíte pode se apresentar em pacientes com DII? O principal acometimento em pacientes com DII é a uveíte anterior, que acomete a parte anterior do olho, mas ela também pode se apresentar na forma de uveíte intermediária. 🔎Quais os principais sinais e sintomas das uveítes anterior e intermediária? Os principais sinais e sintomas da uveíte anterior são olho vermelho, dor ocular, fotofobia e leve turvação visual. Já na uveíte intermediária há uma leve a moderada turvação visual, acompanhada das chamadas moscas volantes. 🔎Qual o tratamento das uveítes? Geralmente as uveítes podem ser tratadas com colírios de corticoides para tirar a inflamação e colírios midriáticos e cicloplégicos para alívio da dor e controle da inflamação. Mas, em alguns casos, pode se fazer necessário o uso de corticoides por via oral e até mesmo o uso de imunossupressores. 🔎Existe alguma outra manifestação extra intestinal associada às uveítes em pacientes com DII? Sim. Em pacientes com Retocolite Ulcerativa as uveítes estão associadas a presença da espondilite anquilosante. 🔎Com qual frequência eu devo procurar o meu oftalmologista? O ideal é ir ao oftalmologista pelo menos uma vez por ano, e ao menor sinal de acometimento ocular, o paciente deve procurar o oftalmologista imediatamente. 👍Siga: instagram.com/farmaleachou instagram.com/alemdii 📍Dra. Aline Fioravanti Lui Médica Oftalmologista #GAMEDII #farmaleachoudii #BlogOficialALEMDII #farmaleachoumei #oftalmologia #empoderarpacientes #saudedosolhos #doençascronicas #alemdointestino #inflamaçao #manifestaçoesextraintestinais
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Como tratar a Esclerite para evitar a Catarata
A esclerite tem cura, principalmente se o tratamento for iniciado logo no início da doença. Para tratar, podem ser utilizados medicamentos como antibióticos ou imunossupressores, além de em alguns… Como tratar a Esclerite para evitar a Catarata Publicado primeiro em https://www.tuasaude.com
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Fotofobia (Sensibilidade à Luz) – O Que é, Causas, Tratamento e Sintomas
Pessoas que são sensíveis à luz e apresentam alguns sintomas como dor de cabeça e dor nos olhos quando expostas a ambientes muito claros ou iluminados podem ter fotofobia.
Ao contrário do que alguns pensam, a fotofobia não é uma doença, mas sim um sintoma de outros problemas de saúde como uma infecção ou inflamação capaz de irritar os olhos. Além de explicar o que é a fotofobia, serão mostradas abaixo as causas e os tratamentos disponíveis para aliviar esse sintoma.
Fotofobia – O que é?
A fotofobia é uma palavra usada para descrever a sensibilidade à luz que algumas pessoas apresentam. O sentido literal da palavra fotofobia é “medo da luz”, já que “fobia” remete a medo de alguma coisa, enquanto “foto” tem a ver com a luz. No entanto, não é exatamente isso que ela significa. Ser fotofóbico não é ter medo da claridade, mas sim ter uma sensibilidade muito grande à luz que pode causar desconforto, dor e outros sintomas.
Essa condição pode ser crônica ou temporária e pode causar efeitos diferentes em cada pessoa afetada por essa forte sensibilidade à luz.
Não é apenas a luz do sol que incomoda as pessoas com fotofobia. Outras fontes de luz como luzes fluorescentes ou incandescentes também podem causar desconforto. Geralmente, as luzes mais fortes e brilhantes são as que mais incomodam, mas algumas pessoas podem se sentir extremamente desconfortáveis em luzes mais fracas.
Como a fotofobia acontece?
A luz é importante para que possamos ver o que está ao nosso redor, principalmente quando está escuro, já que nossos olhos não são adaptados para enxergar em locais não iluminados.
Para enxergarmos, a luz deve ser refletida pelos objetos e capturada pelo olho. A luz que entra na retina passa por diversos processos até chegar no cérebro, local em que a imagem que vemos é formada.
A fotofobia pode ocorrer em qualquer idade e pode até surgir conforme envelhecemos. Existem momentos em que a quantidade ou a qualidade da luz pode afetar nossa capacidade de ver. Imagine que você está dirigindo no trânsito à noite e passa um carro com o farol alto ligado na direção oposta a você. É uma situação bem desconfortável, não é mesmo?
Momentaneamente nossa visão é ofuscada e não enxergamos bem por causa da luz muito forte. É mais ou menos isso que acontece com um fotofóbico: o brilho da luz afeta a capacidade de ver de forma clara.
Outro tipo de problema ocorre quando envelhecemos e problemas oculares surgem. Por exemplo, quando uma pessoa tem catarata, a lente do olho fica menos clara do que o normal, permitindo que a luz passe de forma brusca. Isso faz com que a luz se espalhe e seja mais difícil enxergar quando a luz do local está muito intensa. Isso acontece porque a estrutura normal do nosso olho é clara, o que faz com que a luz passe suavemente pela retina.
Ainda não há uma explicação contundente sobre como a fotofobia acontece, mas acredita-se que o problema tem a ver com as células ganglionares da retina intrinsecamente fotossensíveis que contêm melanopsina em sua composição. Tais células detectam a luz e estabelecem uma sensação de brilho e podem tornar o olho fotossensível, inclusive causando dor.
Qual tipo de luz causa fotofobia?
A luz proveniente do sol, de lâmpadas fluorescentes ou de telas de computadores e dispositivos móveis podem piorar os sintomas de quem tem fotofobia.
De acordo com estudos, as luzes fluorescentes duplicam a incidência de sintomas como dores de cabeça e ataques de enxaqueca em pessoas que trabalham em escritórios. Já uma exposição de apenas 5 a 10 minutos ao sol pode causar muita dor em pessoas com sensibilidade à luz. Além disso, pacientes diagnosticados com síndrome pós-concussão relataram problemas ao olhar para luzes de LED e telas LCD de computadores ou de celulares.
Segundo observações, as luzes artificiais de dispositivos móveis, computadores e televisores são os principais gatilhos para que uma pessoa desenvolva fotofobia. No entanto, para uma pessoa que já é sensível à luz, qualquer fonte de luz pode agravar o problema.
Assim, pessoas fotofóbicas têm uma menor tolerância a qualquer tipo de luz. Além disso, o contraste visual elevado, como em casos de luzes intermitentes ou tremeluzentes, dificulta a visão e os padrões listrados parecem causar mais enxaqueca e problemas em pessoas que sofrem de epilepsia fotossensível. Já as luzes fluorescentes parecem ser a principal causa de dores de cabeça, crises de enxaqueca, fadiga ocular e convulsões.
A cor e o seu comprimento de onda também parecem influenciar a visão. A luz azul, que é aquela usada em telas de dispositivos eletrônicos, lâmpadas fluorescentes e outras luzes artificiais, parece ser a mais prejudicial para quem tem fotofobia, pois aumenta o risco de crises de enxaqueca e dores de cabeça fortes.
Sintomas
Embora não seja uma doença, existem outros sinais que acontecem ao mesmo tempo e geralmente ajudam a identificar a fotofobia. São eles:
Dor de cabeça ou enxaqueca;
Olhos secos ou marejados;
Dor nos olhos quando exposto à luz solar ou a ambientes iluminados;
Inchaço dentro do olho;
Fadiga ocular;
Estrabismo;
Sensibilidade alta as luzes fluorescentes;
Vertigem ou tontura;
Piscar de mais;
Inflamações.
Estudos mais recentes também indicam que a exposição à luz em pessoas já sensíveis pode causar sintomas adicionais, que incluem:
Falta de ar;
Náusea;
Aperto no peito;
Tontura.
Como se não bastasse todo o desconforto e dor causado pela sensibilidade à luz, existem evidências de que pessoas com fotofobia têm maior risco de sofrer com emoções negativas como medo, raiva, ansiedade e depressão. Alguns sintomas emocionais que podem ser observados são:
Mudanças de humor;
Irritabilidade;
Sensação de desespero;
Sintomas depressivos;
Comportamentos agressivos.
Fatores de risco
Qualquer pessoa que já tenha os olhos sensíveis por algum motivo pode ser mais facilmente afetada pela fotofobia. Alguns desses fatores são:
– Cor dos olhos
Pessoas com olhos mais claros correm um maior risco de sofrerem de fotofobia, já que a menor quantidade de pigmentos causa um espalhamento não tão eficiente dos feixes de luz, deixando os olhos mais sensíveis à luz.
– Deficiência visual
Pessoas com problemas graves de visão e até mesmo os cegos podem sofrer algum tipo de fotofobia.
Além disso, pessoas que apresentam fotofobia têm uma chance maior de ter conjuntivite, irite (inflamação na íris), albinismo (condição em que a pessoa apresenta pouca pigmentação) e deficiência total de cor, condição em que são vistos apenas alguns tons de cinza.
Por fim, existem também as pessoas que já nascem com esse problema e apresentam sensibilidade à luz desde bebês.
Causas
A fotofobia não é considerada uma doença, mas sim um sintoma de outros problemas de saúde como infecções ou inflamações que afetam os olhos. A melhor forma de lidar com a fotofobia é consultando um oftalmologista periodicamente e tratando as causas.
Na verdade, a fotofobia é um problema neurológico que envolve o sistema de comunicação entre o olho e o cérebro e não apenas o olho. A parte do olho que envia o sinal de sensibilidade à luz ao cérebro é diferente da parte que transmite a visão e é por isso que algumas pessoas, mesmo sendo cegas, podem sofrer de fotofobia.
Condições que afetam o cérebro e que podem causar fotofobia como um dos sintomas incluem:
1. Encefalite
A encefalite manifesta-se quando o cérebro está inflamado devido a uma infecção que pode ser viral ou bacteriana. Se não tratada rapidamente, a doença pode ser fatal.
2. Meningite
A meningite é uma infecção causada por bactérias que inflama as membranas que envolvem a medula espinhal e o cérebro. Essa doença também pode causar complicações graves como perda da audição, danos cerebrais, convulsões e até a morte.
3. Hemorragia subaracnoide
A hemorragia subaracnoide acontece quando há um sangramento entre o cérebro e as camadas de tecido ao redor. Essa hemorragia pode causar danos cerebrais, derrame cerebral ou a morte.
Lesões cerebrais graves, tumores na glândula pituitária e paralisia supranuclear também podem causar fotofobia.
A fotofobia também é muito comum de ser observada devido a condições de saúde que afetam a saúde dos olhos, como:
3. Abrasão da córnea
A abrasão da córnea ou abrasão corneana é uma lesão na córnea, camada mais externa do olho. Esse tipo de lesão ocorre quando partículas pequenas como sujeira, areia ou outras substâncias entram nos olhos e você não é capaz de remover. Esse acúmulo de partículas intrusas pode causar um problema muito sério que é a úlcera de córnea.
4. Esclerite
A esclerite é caracterizada pela inflamação da parte branca do olho. Esse problema afeta principalmente pessoas na faixa etária entre 30 e 50 anos, especialmente as mulheres. Na maioria dos casos, a esclerite é causada por doenças autoimunes pré-existentes e também causa sintomas como dor nos olhos, fotofobia, olhos lacrimejantes e visão turva.
5. Conjuntivite
A conjuntivite ocorre quando a camada de tecido que cobre a parte branca do olho é infectada ou inflamada. Essa infecção é causada na maioria das vezes por vírus, mas também pode ser causada por bactérias ou alergias. Além da fotofobia, a conjuntivite pode resultar em coceira, dor nos olhos e vermelhidão.
6. Síndrome do olho seco
Essa doença é caracterizada por canais lacrimais que não conseguem produzir lágrimas suficientes para lubrificar os olhos ou que produzem lágrimas de baixa qualidade. Isso acaba deixando os olhos extremamente secos.
Outras condições de saúde como irite, cataratas, degeneração macular, ceratite, uveíte e blefaroespasmo também podem apresentar a fotofobia como um de seus sintomas.
Outras causas
7. Enxaqueca
A sensibilidade à luz é um sintoma comum de enxaqueca. Cerca de 80% das pessoas que sofrem de enxaqueca relatam sentir sensibilidade à luz. A enxaqueca pode ser causada por diversos fatores como mudanças hormonais, dieta, estresse e até mudanças de ambiente.
Quando essas dores de cabeça muito fortes nos atingem, sintomas como latejamento na cabeça, fotofobia, náusea e vômito são observados.
8. Problemas de saúde mental
Algumas pessoas que apresentam problemas de saúde mental como agorafobia, depressão, transtorno bipolar, ansiedade e síndrome do pânico também podem apresentar fotofobia.
9. Pós-operatório
Há relatos de que algumas cirurgias para corrigir problemas de visão também podem deixar o paciente mais sensível à luz do que antes.
10. Medicamentos
Alguns tipos de remédios apresentam a fotofobia como um de seus efeitos colaterais. Alguns deles incluem antibióticos como a doxiciclina e a tetraciclina, a furosemida que é usada no tratamento de insuficiência cardíaca, doença renal ou doença hepática, anti-histamínicos, contraceptivos orais que contêm estrogênio, anti-inflamatórios não esteroides, sulfonamidas, antidepressivos tricíclicos e a quinina, que é usada para tratar a malária.
11. Danos externos
A fotofobia também pode ser causada por problemas como ter a retina desprendida, por usar lentes de contato inadequadas ou durante muito tempo ou por sofrer queimaduras solares.
Tratamento
Depois de feito o diagnóstico por um oftalmologista, que deve incluir alguns exames oftalmológicos e em alguns casos uma ressonância magnética, o tratamento deve ser iniciado.
O mais eficaz é descobrir a causa da fotofobia para tratar a condição. Se a causa for devido ao uso de certos medicamentos, é indicado trocar o remédio por outro similar que não tenha esse efeito colateral. Se a causa for a enxaqueca, é necessário tratar a enxaqueca para que a fotofobia seja eliminada e assim por diante.
Alguns dos tratamentos disponíveis de acordo com a causa incluem:
Medicamentos para enxaqueca;
Antibióticos ou antivirais para conjuntivite;
Colírios para tratar doenças oculares como a esclerite;
Lagrimas artificiais para tratar a síndrome do olho seco;
Antibióticos para tratar a meningite bacteriana;
Cirurgia para remover o excesso de sangue e aliviar a pressão no cérebro devido à hemorragia subaracnoide;
Colírios com antibióticos para tratamento de abrasões da córnea;
Remédios anti-inflamatórios e fluidos para casos de encefalite leve.
O ideal é consultar um oftalmologista para determinar o melhor tipo de tratamento para o seu caso dependendo do motivo da sensibilidade.
Nem todos os problemas que causam a sensibilidade à luz podem ser tratados com facilidade. Assim, se a causa não puder ser identificada ou o tratamento não surtir efeito, pode ser necessário usar óculos escuros especiais com lentes rosas chamadas FL-41 para proteger os olhos. Essas lentes são coloridas para reduzir a quantidade de luz que entra nos olhos, diminuindo a sensibilidade a ela. Embora sejam úteis para algumas pessoas, outras sentem ainda mais sensibilidade quando usam esse tipo especial de lente. Assim, é importante conversar com o oftalmologista para buscar outras alternativas.
Outras formas alternativas de tratamento incluem usar óculos de sol com abas largas e com proteção ultravioleta. Outras possibilidades incluem o uso de lentes fotocromáticas, que escurecem automaticamente com a claridade e bloqueiam todos os raios ultravioletas, o uso de óculos polarizados que oferecem proteção extra contra reflexos de luz causados pela água, areia e outras superfícies refletivas, ou o uso de lentes de contato protéticas, que são coloridas assim como os óculos FL-41 para reduzir a quantidade de luz que entra nos olhos.
Como viver bem com fotofobia
Ter fotofobia pode afetar a qualidade de vida de forma significativa se os devidos cuidados não forem tomados. Para conseguir lidar com a fotofobia, além de fazer o tratamento adequado quando possível, é necessário adotar algumas mudanças no estilo de vida para proteger os olhos da exposição excessiva à luz. Maneiras de fazer isso são:
Proteger os olhos do sol ao ar livre com óculos adequados;
Usar lentes de óculos de sol recomendadas por um oftalmologista;
Ter sempre um colírio disponível para evitar que os olhos fiquem secos;
Usar chapéus;
Manter a casa limpa para evitar que partículas de poeira espalhem a luz e ofusquem a visão;
Reduzir o tempo que fica exposto a telas artificiais como televisão, computadores e celulares e instalar aplicativos de filtro de tela para diminuir a intensidade da luz;
Se trabalhar com computadores, além de aplicar filtros de luz, faça pausas regulares para diminuir os sintomas;
Eliminar fontes de contraste nos ambientes como cortinas da janela semiabertas que podem dispersar a luz de modo que elas batam em seus olhos de forma inesperada;
Evitar mobiliar sua casa com móveis e objetos brilhantes que refletem mais a luz;
Substituir as lâmpadas fluorescentes por lâmpadas de LED.
Apesar de ser mais confortável ficar no escuro a maior parte do dia, é importante se expor de forma limitada e controlada à luz para aumentar a tolerância dos olhos. Ficar apenas em um quarto escuro, além de prejudicar a vida em sociedade e correr o risco de desenvolver transtornos de ansiedade e depressão, pode piorar ainda mais a fotofobia.
Referências adicionais:
https://www.webmd.com/eye-health/photophobia-facts#1
https://www.rnib.org.uk/eye-health/eye-conditions/light-sensitivity
https://www.mayoclinic.org/first-aid/first-aid-corneal-abrasion/basics/art-20056659
https://www.merckmanuals.com/professional/eye-disorders/conjunctival-and-scleral-disorders/scleritis
https://www.aoa.org/patients-and-public/eye-and-vision-problems/glossary-of-eye-and-vision-conditions/conjunctivitis?sso=y
Você conhece alguém que sofra de fotofobia? Já foi diagnosticado com essa condição? Relacionada a o que? Comente abaixo!
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Composição de Difen
pranoprofeno 1 mg, veículo q.s.p. 1 ml. Veículobasicamente constituído de ácido bórico, borato de sódio, polissorbato 80, ededato dissódico e cloreto de benzalcônio.
Posologia e Administração de Difen
a posologia usual é de 2 gotas em cada olho1, 4 vezes por dia, ou a critério médico. Superdosagem: a eventual ingestão acidental do conteúdo do frasco não deverá provocar efeitos indesejáveis. Procure orientação médica se ocorrerem reações de hipersensibilidade.
Precauções de Difen
deve ser usado na mulher grávida ou lactente2 somente quando o benefício para a mãe justificar o risco para o feto3 ou para a criança. Os antiinflamatórios podem mascarar os sinais4 e sintomas5 de infecção6 ocular. Utilizar com cautela e sob controle médico nas inflamações7 devidas a infecções8. Os antiinflamatórios não hormonais, por via oral, podem causar distúrbios gastrintestinais e aumento do tempo de sangramento. Os antiinflamatórios não hormonais não devem ser utilizados sistemicamente em pacientes que tenham previamente apresentado crises de broncoespasmo9 pelo uso de AAS ou de outras drogas desta classe.
Reações Adversas de Difen
podem ocorrer prurido10, irritação, ardor11 à instilação, hiperemia12 conjuntival e lacrimejamento. - Interações medicamentosas: por via oral, pranoprofeno pode potencializar a ação dos anticoagulantes13 cumarínicos. Entretanto, pela sua reduzida absorção sistêmica, é improvável que essa interação se manifeste com o uso do colírio14.
Contra-Indicações de Difen
hipersensibilidade aos componentes da fórmula.
Indicações de Difen
inflamações7 oculares do segmento externo e anterior: blefarite15, conjuntivite16, ceratite, esclerite17, episclerite, irite18 e iridociclite (uveíte19 anterior). Inflamação20 ocular pós-operatória.
Apresentação de Difen
solução oftálmica apresentada em frasco plástico conta-gotas, hermeticamente fechado e estéril, com 5 ml.
DIFEN foi originalmente publicado para: Bula de Medicamentos
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Composição de Flumex-N
cada ml contém: 1 mg de fluormetolona, 5 mg desulfato de neomicina, 14 mg de álcool polivinílico, cloreto de benzalcônio como preservativo e veículo q.s.p.
Posologia e Administração de Flumex-N
agitar o frasco antes de usar. Instilar 1 a 2 gotas, 2 a 4 vezes ao dia. Durante as 24 e 48 horas iniciais a dose pode ser aumentada, com segurança, para 1 gota1 cada hora. A terapêutica2 com Flumex-N não deverá ser descontinuada prematuramente, mas reduzida gradualmente, conforme a orientação médica. - Superdosagem: para excesso de produto instilado no olho3: lavar o olho3 com água ou soro4fisiológico5. Para ingestão oral do produto: forçar a ingestão de líquidos.
Precauções de Flumex-N
as infecções6purulentas7 agudas não sensíveis ao uso de neomicina podem ser mascaradas ou ativadas. O emprego constante de esteróides antiinflamatórios exige, periodicamente, exames microscópicos8 da córnea9 e controle da pressão intra-ocular, particularmente em casos de glaucoma10. Ainda não foi estabelecida a segurança do uso intensivo ou prolongado de esteróides tópicos em gestantes e lactantes11. A terapêutica2 com Flumex-N não deverá ser descontinuada prematuramente, mas reduzida gradualmente, conforme a orientação médica.
Reações Adversas de Flumex-N
o uso tópico12 de corticóides raramente provoca reações adversas que incluem glaucoma10 com dano do nervo óptico, deficiência da acuidade visual13 e formação de catarata14 subcapsular posterior.
Contra-Indicações de Flumex-N
hipersensibilidade aos princípios ativos da fórmula. Em casos de herpes simples, varicelas, varíolas, tuberculoses e micose15 do globo ocular16. Infecções6 por vírus17 da córnea9 e da conjuntiva18. Conjuntivite19purulenta20 aguda.
Indicações de Flumex-N
conjuntivites21 infecciosas e estados inflamatórios do segmento anterior do olho22, causados por germes sensíveis à neomicina. Irites agudas e crônicas, iridociclites, esclerites23, conjuntivites21, ceratites e alergias oculares. Durante os períodos pós e pré-operatórios.
Apresentação de Flumex-N
frascos plásticos conta-gotas contendo 5 e 10 ml de suspensão estéril.
FLUMEX-N foi primeiro publicado para: https://www.buladeremedio.com/
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