#entrudo
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cork mountain games // aldeias do xisto, portugal // february 2024 // ©
#my photos#photographers on tumblr#original photographers#photography#travel#photooftheday#europe#portugal#entrudo#carnaval#lousa#aldeias do xisto#mountains#folk music#mascaras#masks#midwinter#folk festival#folk art#culture#history#portuguese culture#effigy#the spirits of winter#spring festival#possibly one of the best festivals i have ever been to
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Entrudo. Laça, Ourense, Galiza. 2025.
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Who allowed Carnival to be just before Valentine's day? Everyone is going around "omg valentines 🥺🥰" and I'm here like "wtf are you talking about. It's Ash Wednesday 😐".
#yesterday was a day to party#who has energy for chocolate capitalism?#gle original#carnival#carnaval#entrudo
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Entroido de Aguasantas - Cotobade
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#carnaval2024#carnaval#máscaras#mascaras#mascarasdecarnaval#Veneza#carnavaldeveneza#festa#feriado#entrudo
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• Vogue Portugal, June 2024
model, Carolina Azevedo, photographer JUANKR, head of content Sofia Lucas, cover art director José Santana
❛ Carolina wearing Constanca Entrudo and Calzedonia
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Special thanks to, Tivoli Marina Vilamoura | Location, Algarve | From Portugal with Love issue, cover 04
#vogue cover#vogue magazine#cover magazine#magazine#vogue#cover#vogue cover magazine#vogue portugal#carolina azevedo#constanca entrudo#calcedonia#algarve
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entrudo nas montanhas // lousa, portugal // winter 2024 // ©
#my photos#photographers on tumblr#original photographers#photography#travel#photooftheday#europe#portugal#entrudo#tradition#mountains#mask#folk art#folk fashion#fashion#midwinter#carnival#festival#ethnography#portuguese traditions#history#folk festival#mountain life#rural
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Entrudo, Laça, Ourense, Galiza. Lembranças 2025
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🎉👹 Feliz Carnaval! 🎭🎊

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The Caretos of Podence
Happy Carnaval!! Time for another cultural ramblie because I haven't done this in a while!!

(I just think they're cool)
This was originally gonna be about multiple Carnaval traditions in Portugal, like my Halloween post, because I wanted to talk about a really beautiful festivity in my city but then I realized it was related to an entirely different holiday and I wasn't gonna scrap this idea (I'll do that one in August, I guess??). So I decided to make a post about the Caretos of Podence because I just really vibed with them.
disclaimer! None of this is from lived experience, just online research (although I tried to use sources directly related to it, specifically the Casa do Careto website). I am not from Trás-os-Montes at all and have little contact with this. Just like in my first cultural ramblie, this is just me trying to better connect with my own culture and sharing what I find with anyone who's interested. If you see any errors or want to add anything, feel free!! I'm always happy to learn!
Okay, but before we begin: what exactly is Carnaval?
You might have heard of Brazil's Carnaval. Portugal's is way less hardcore but still culturally important (although some brazillian-style Carnavais are celebrated here).
The actual day of Carnaval is the day before Ash Wednesday, but it usually lasts about a week or 3 days in more urban areas (Carnaval break is a real thing that schools have). The general objective is to have an all-out celebration before Lent starts because, after that, you're not supposed to celebrate until Easter rolls around.
The Caretos
The village of Podence is in the middle of Trás-os-Montes, somewhat between Mirandela and Miranda do Douro. It is mostly known for this celebration, which lasts for about a week.
The name "caretos" means something like "big faces" and comes from their very recognizable masks. They're made of either leather or metal and are meant to completely obscure the identity of the wearer. The costumes are made of rows of coloured wool and are usually made by the community. The red, yellow, and green pattern is not mandatory and it can have many different colours, but it's the most common since it's the colours of the flag. On top of the costume, they wear a lot of bells: smaller ones attached to the straps on their chest and 4 to 8 bigger cowbells tied around their waist.
During the celebration, the caretos dance through the town, accompanied by the jingling of their bells. Traditionally, the caretos were young men who chased after single women, but today anyone can wear the costume and chase after anyone they please. They also go around stealing any easily grabbable chorizos left hanging from smokehouses, and use wooden staffs to propel their jumps higher.
On the last day of Carnaval, the Entrudo (a giant figure of a man) is burnt to draw away the bad things of the old year and let in the next. Like this:

This celebration has pagan roots, although none really know exactly where its origins lie. People seem to point to it being a pre-roman festivity, but we have few sources to go from. The most probable explanation is that it was a fertility ritual connected to the agricultural cycle, since this is generally the time in which farmers can start planting again after the winter.
I hope you enjoyed this little ramble. Because I very much did. Here's some more pictures:




#fun fact: they made a board game about this#a thing i've never seen but DESPERATELY want to see a Careto do is a body wave#i know that costume is gonna look soooo satisfying doing that#and sound satisfying too tbh. like those cylinder thingies at the carwash.#i've never gone to see the Caretos bc i'm broke as hell but i want to someday#i have another cultural ramblie planned for tomorrow btw!! it's gonna be kinda different but still cool#happy carnaval#portugal ramblies#portuguese tradition#caretos de podence#portuguese folklore#idk how common carnaval is or isn't in other countries. sorry if the intro was kinda bad in that regard
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Nanci
Rio de Janeiro, capital das fantasias instantâneas. A pioneira quarta-feira das novas cinzas. O carnaval pós-pandêmico se estendia.
A história, a seguinte: não havia verbo ou verba. Apenas ideias esparsas povoavam seu pensamento. No mais, havia trevas. Silêncio.
Deixara um labor de anos, pegara a rescisão, decidira viver o que ainda não havia vivido, pois nunca lhe foi dito outras histórias além das que leu na TV. Não sabia inventar além das entrelinhas. Assim, por escolha própria, fora sozinho por anos a fio. Subindo estava pelas paredes. Zarpou.
Aproveitou a seu modo seu breve estado errante. Conheceu o que deu, e por fim estava ali, naquela zorra carioca. Justo aquela, a última semana com fundos, e a vista já aportavam os débitos de sua vida vazia de sentido.
Valera a pena? Até ali, tinha sido sempre o mesmo enredo. Mas em sua mente logo seria costurado o infinito. A surpresa surgiria no sambódromo.
A malandra sereia aportou de onde nunca se saberá. Do mar, feito magia, se fez leveza. Não deslizara sobre a chuva. Mas, com ela, era uma.
Aquela passista parecia abrir a possibilidade de ser feliz. Só por uma noite.
Tomou ali a coragem do flerte.
– Dou-te o mundo pra descobrir o mistério por debaixo dos seus véus.
– O mundo, não almejo. Mas me ouça; se for atento, poderás desnudar-me.
As mulheres carregam centelhas não à toa. Pensara nela como o fogo. Sua primeira visão: sua beleza era inatingível. Mas o olhar correspondido desamparou o medo. Com um sorriso, alçou o amor.
Sua voz, da foz da alma, acalmou a sofreguidão. Ditou então as veredas de sua resistência. De onde viera, sem gana, se fenecia. Refugiada de mazelas, muitos quintais tivera em poucas primaveras. Resistira pela ira: as violências sofridas, as afrontou, e na sua revolta com ela trouxe um povo. Pelas palavras, pelos suspiros, livrou de amarras a malta.
Seu caminho era aquele. Uma guerreira de tantas cicatrizes, se ainda assim abrigava tanto calor, é porque o que vale na vida solapa a dor. Só pode.
– Vou te contar uma lenda, que vivemos há alguns séculos, disse rindo.
Assenti.
– E todo o resto não será mais verdade!
Por um breve momento, minhas preocupações viraram neblina. Ouvidos tinha apenas para o insólito mundo daquelas fabulações.
Ela era eterna. E tenra. Mas nem sempre foi assim.
Seu povo, ouro derramou sobre os quatro cantos do planeta. Mas a miséria ainda assim os alcançou: suas mandingas não mais bastavam, e algo estranho aconteceu. A memória dos velhos havia se subtraído: um inimigo invisível ceifou a vida dos anciãos, bibliotecas vivas de sua terra. Não havia sinais grafados nas cavernas, nos ossos, na areia, em papiros que pudessem trazer de volta parte de toda a invenção dos deuses antigos. A sabedoria corria perigo. Um liame entre a terra e o além precisava urgentemente ser tecido.
– Decidimos a contragosto aportar em águas e terras vizinhas. Pelos anos adiante, nossas raízes se espalharam, e as vozes perdidas renasceram - cada qual a seu modo. E é nas festas que enxergamos frestas para sorrir. Por isso, estou aqui, nas batucadas, nos jongos, nos maracatus. Eu sou na dança nossa herança...
Nanci continuara sua toada. Para ela, os grilhões da iniquidade ainda eram sentidos nos rastros das vidas perdidas a esmo, no ranço das desigualdades a flor da pele. Mas, se o jogo do hoje era a luta, a bala, seria no conhecimento gerado em roda, nos gritos dos griots, que o escudo precisava ser cultivado - contraponto a violência precisa é a paz com voz.
– Qual teu nome, consagrada?
– E por ser filha dos filhos de Anansi, me fiz Nanci.
Antes de acessar a chave do resto do baú de suas pérolas, me foi dada a missão.
– Soprarei minhas histórias, que serão suas eternamente. Procure, ache, ame minhas três irmãs, que também estão nesse entrudo.
– Faria tudo pela tua pele, tuas memórias... Mas não tens ciúmes?
– Na festa da carne, todas as almas precisam ser descobertas.
Perplexo, foquei a multidão. Como achar ali três estrelas?
Antevendo minha confusão, ao menos me alentou:
– Seu sentimento, sua astúcia serão seus olhos, seu caminho. Vai-te!
Como tinha em mãos o vácuo, com as pernas fui a sambar um novo destino. Ao batuque de cem dengos, anoitecia.
No abre-alas, pelo instinto felino achei Rosa.
Perigosa, ao primeiro descuido, iria me desferir um - Boa noite, Cinderela! Por isso, em mim injetei o antídoto da sofreguidão.
– Fera assassina, morda minha alma.
Ela ri.
– Sua ordem é um desejo... vai sangrar, mas não doer.
Seus dentes de sabre me atacam.
Inebriada com o veneno do fundo das minhas veias, surpresa, a pantera adormece. Imersa em minha rede, a embalo e parto para a próxima presa.
No enxame da bateria, sinto o perfume da abelha Maia.
Como uma flor, exala beleza simplesmente por existir. Por ela, em minha saliva escondi morfina.
– Com um beijo bambo, me faz voar.
Ela ri.
– Sua ordem é um desejo... Toma aqui suas asas.
Seus lábios doces me apimentam.
Inebriada com o veneno de minha língua, malevolente ela adormece. Imersa em minha rede, a embalo e parto para a próxima presa.
Ao lado do Cristo mendigo, encontro a fada Mara. Sinto a gula do seu querer. Ela me perscruta ao longe. Mal sabe o que guardo entre os dedos.
– Amar é um caminho sem margem. Me invada.
Ela ri.
– Sua ordem é um desejo... por instantes, seremos milagres.
Sua volúpia me arrepia.
Inebriada com o segredo do meu querer coberto de magia, encantada ela adormece. Imersa em minha rede, a embalo e parto para próxima presa.
Uma ideia louca me vem a tona. Precisaria de uma testemunha para esse milagre do meu desencantamento. Por sorte, avisto uma senhora, de sorriso beatífico, que me encara como uma presa.
– Grande mãe, venha comigo, vou me casar por uma noite para poder viver cem mil dias.
– Oxalá, que história é essa garoto? Epahei! Simbora.
– Veja Nanci. Te trouxe aqui, suas irmãs, e essa anciã, que vai abençoar nossa única noite de núpcias. Findo o carnaval, gira a roda, cê sabe.
– Axé!! Pelo amor, você manteve a chama acesa. Adormecidas minhas irmãs, em seus sonhares elas ainda o preservam. Feche os olhos e as achará também em seus devaneios. Nossos sangues, ao se cruzarem, se tornaram contínuos, irmãos.
A anciã, desejosa por voltar ao fim dos confetes, jogou-nos a afrodisíaca água-de-cheiro dos tempos antigos. Gargalhando, se despediu, e se foi carregada em meio a muvuca.
Nanci ninou suas irmãs numa cama feita de nuvens. Eu estava em delírio, sei bem por que. Do contrário, não haveria nada disso, afinal.
– Vem comigo. No Catete tem um palacete que é só meu, só nosso, hoje.
Como num passe de mágica, voltei ao hotel onde vi Vargas pela janela, baforando do além seu cachimbinho.
– Vi na sua retina, franqueza. Por isso, assim como minhas irmãs, fui tua hoje. Para todo o sempre terás minhas e nossas memórias.
– Eu nem tenho como agradecer.
– Você precisa apenas compartilhar todo o amor que lhe foi dado. Isso não é um pedido; é um chamado. Entre nossos sentires um elo foi construído: nessa linha, encontrarás a razão de seus dias, a emoção do seu pensar.
– Poesia pura, você.
– Ouça: triunfe pela fraqueza. É da essência da vida, adaptar-se. Equilibre sua resiliência. Transforme o inconformismo em atitude. O silêncio em ruído. As palavras em gestos. Os gritos em levantes. Saindo da cama, ajoelhe-se, ore, regue suas esperanças, e vem cá a boa luta do amar.
Arqueando meus olhos, senti suas últimas palavras.
– Lembre-se: fabular é preciso perante o abismo...
Ainda a ouço.
– Amanhã, todos seremos cantares.
Acordei com a aranha a tecer uma teia em minha língua.
Com um bom dia, a rompi
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