#entrevistador
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learncafe · 5 months ago
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Curso online com certificado! Entrevista Jornalismo: A Arte de Entrevistar
Este curso \”Entrevista Jornalismo: A Arte de Entrevistar\” oferece uma abordagem abrangente e prática sobre os fundamentos, tipos e técnicas avançadas de entrevistas no jornalismo. Através de módulos estruturados, os participantes irão adquirir habilidades essenciais para a preparação, condução e pós-entrevista, incluindo aspectos éticos e desafios contemporâneos. O curso aborda também o impacto das novas […]
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cristinabcn · 11 months ago
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"Cartagena de las Letras: El Festival Literario más Grande del Mundo se Inicia Hoy con la Entrevista Exclusiva de Gerardo Marrugo a su Directora"
“Cartagena de las Letras: The Largest Literary Festival in the World Begins Today with Gerardo Marrugo’s Exclusive Interview with its Director” El virtuoso periodista y comunicador social colombiano, Gerardo Marrugo González, quien es Director General de INFORMACION Y NOTICIAS GLOBALES en LA AGENCIA MUNDIAL DE PRENSA, y distinguido propietario de El Periódico de Cartagena y RHWC, nos deslumbra…
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victorsotooficial · 2 years ago
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Medio Metro y Victor Soto Feliz al conocer a uno de los más populares del momento #mediometro quien anduvo de visita en tv azteca. #victorsotooficial #locutor #entrevistador #reportero #actor #podcasters #biker #queremosrock #espectacular #poderdeportivo #dosisgrupera #tvradiomx #tvazteca #locutores #reporteros #podcast #podcasts #radio #radioporinternet #television #vloger #vlogger #bloger #blogger #entrevistas #mediosdigitales #motos (en TV Azteca) https://www.instagram.com/p/CpJbUo3NkPo/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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cecillian-hobbies · 2 years ago
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La entrevista
Introducción La entrevista es una forma de comunicación interpersonal, que tiene por objeto proporcionar o recibir información mediante la comunicación oral y escrita, así como en el lenguaje corporal (ademanes, posturas, expresiones faciales y otros comportamientos) (Quiroga, 2018). Al mismo tiempo, mantiene el propósito de elucidar pautas características de la vida del sujeto del entrevistado,…
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sambuchito · 1 year ago
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la propuesta de bullrich: "se vienen cositas 🤪🤪….."
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n1ckelpistol · 4 months ago
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hola
guiso de arroz o de fideo?
Me comprometés.. voy a decir de fideo solo pq se puede hacer de varios fideos distintos
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veerasm · 9 months ago
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cierra los ojos para que el trabajo del otro pueda ser más cómodo. aunque, y sin proponérselo, termina por levantar los párpados ante la sorpresa de una mención tan específica. ' ¿¿en serio?? ¡los pingüinos son uno de mis animales favoritos! ' se le escapa una risita seguida de un lo siento, bajito, antes de volver a cerrar los ojos. ' tienes el aura de alguien que trabaja en... algo muy extrovertido. ¿la televisión? ¿no lo has pensado? bueno, te conozco absolutamente nada, quizá te estoy diciendo una barbaridad y hasta tienes miedo escénico. ' encuentra fácil comunicarse con el otro y por eso es que el filtro en sus palabras es inexistente. por otro lado, los pincelazos son como caricias que apenas y le perturban. ' entonces... ley y justicia. ¿en qué área específicamente? ¿policía? '
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' pues mira — ' pregunta da pie a balbuceo en tanto la pintura naranja se abre paso por semblante opuesto, ' tengo muchísimos talentos, con eso y mi encanto natural no me explico cómo es que no he llegado a ser presidente. ' pincelada tras pincelada, pone minuciosa atención a cada detalle. ' de niño quería ser entrenador de pingüinos, de esos que hacen shows en los parques acuáticos. después tuve una etapa donde quise dedicarme a ser artista, luego otra en la que quería aprender repostería. ' y así continúa, inconsciente de que disparates pueden ser de nulo interés para su acompañante en turno. ' pero al final tuve que decidirme por trabajar para la ley y la justicia como lo hacen mis padres, aunque me habría gustado dedicarme a hacer algo diferente todos los días. '
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tomhardymyking · 7 months ago
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Photos taken from 𝑻𝒉𝒆 𝑩𝒊𝒌𝒆𝒓𝒊𝒅𝒆𝒓𝒔 clips uploaded this afternoon 🔥! You can find them on YouTube
By the way, last night we had 𝗧𝗼𝗺 appear (with the presence of 𝗕𝗹𝘂𝗲 🐶) via video call with 𝙐𝙎𝙊 and members of the film 🏍️!
𝗧𝗼𝗺, with the short beard, having to stay in the United Kingdom and doing the interviews by video call, and the rumours of 𝑾𝒂𝒌𝒆 𝑼𝒑 𝑫𝒆𝒂𝒅 𝑴𝒂𝒏: 𝑨 𝑲𝒏𝒊𝒗𝒆𝒔 𝑶𝒖𝒕 𝑴𝒚𝒔𝒕𝒆𝒓𝒚 these days with the start of filming in June... Suspicious 😏
P.S. : Don't bother 𝗧𝗼𝗺, interviewers, that he seemed a bit like that yesterday at certain moments 😅... I love him very much 💖
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¡Fotos sacadas de clips de 𝑻𝒉𝒆 𝑩𝒊𝒌𝒆𝒓𝒊𝒅𝒆𝒓𝒔 subidos esta tarde 🔥! Podéis encontrarlos en YouTube
Por cierto, ¡anoche tuvimos la aparición de 𝗧𝗼𝗺 (con la presencia de 𝗕𝗹𝘂𝗲 🐶) a través de una videollamada con 𝙐𝙎𝙊 y miembros de la película 🏍️!
𝗧𝗼𝗺, con la barbita corta, teniéndose que quedar en Reino Unido y haciendo las entrevistas por videollamada, y los rumores de 𝑷𝒖ñ𝒂𝒍𝒆𝒔 𝑷𝒐𝒓 𝑳𝒂 𝑬𝒔𝒑𝒂𝒍𝒅𝒂 3 estos días con el comienzo del rodaje en junio... Sospechoso 😏
P.D. : no me lo molestéis a 𝗧𝗼𝗺, entrevistadores, que lo parecía un poco ayer en ciertos momentos 😅... Lo quiero muchísimo 💖
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harrrystyles-writing · 2 months ago
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migaaa! tudo bem?
não sei se você está aceitando pedidos…
mas vou deixar o meu aqui!
s/n é amiga colorida do harry. harry é convidado para uma entrevista/jogo de perguntas que ele precisa levar um amigo, então ele chama ela. as perguntas são mais quentes, falar sobre a vida sexual e tal, um papo mais descontraído. em um momento o harry é perguntado quando foi a ultima vez que ele fez sexo e ele responde ‘foi essa manhã’ dai a pergunta se volta pra s/n e ela responde ‘não me lembro, talvez essa manhã também?!’ dai o entrevistador dá uma zombada perguntando se foi com a mesma pessoa e eles negam que transaram e garantem que foi com pessoas diferentes e tal… só que em um momento a s/n está falando sobre como gosta de estar no comando durante o sexo e que até mordeu bem feio as costas do ‘cara’ todo mundo ri e tal porém o harry deixa escapar ‘deve ter sido incrível pra ele’ enfim a entrevista continua e tudo segue bem. mas no dia seguinte harry sai para correr na rua e é fotografado…
🚨https://x.com/bffwithharry/status/1802653745974505626?s=46 🚨
polêmica, pq agora todo mundo sabe que a s/n é a garota que o harry styles está f0d&nd* 😁
NotaAutora: Desculpa a demora para postar meu amor, mas espero que ainda goste 💗
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Segredos em Jogo.
O som abafado dos andares passando era a única coisa que preenchia o silêncio tenso dentro do elevador enquanto Harry e S/N subiam até o estúdio. Os dois estavam parados lado a lado, próximos demais, quase sentindo o calor um do outro, mas mantendo as mãos afastadas como se temessem que um toque os expusesse.
S/N olhou para o visor digital do elevador, os números subindo lentamente. Ela soltou um suspiro baixo, mexendo nos cabelos.
— Tem certeza de que isso é uma boa ideia? — Ela perguntou, com a voz quase um sussurro, sem olhar diretamente para ele.
Harry se apoiou contra a parede metálica do elevador, cruzando os braços e exibindo aquele sorriso despreocupado que ela conhecia tão bem.
— Vai ficar tudo bem, prometo. — Ele disse, mas sua voz vacilou um pouco no final. — A gente só tem que... não dar na cara.
— Não dar na cara? — S/N virou-se para ele, erguendo uma sobrancelha. — Harry, nós somos terríveis nisso.
— Tá, talvez a gente não seja os melhores em disfarçar, mas hoje... — Ele se inclinou para mais perto, sua voz baixando para que só ela pudesse ouvir. — Hoje, a gente finge que somos só amigos, nada mais, sem olhares, sem toques suspeitos... sem lembranças da última noite.
S/N sentiu o estômago revirar ao lembrar de como, horas antes, estavam enroscados um no outro. Mas agora, o estúdio de podcast os esperava, junto com um apresentador curioso e milhares de ouvintes.
— Acho que consigo. — Ela disse, forçando um sorriso. — Desde que você não comece a me provocar como sempre faz.
— Eu? Provocar? — Ele riu baixo. — Eu sou um anjo, S/N.
Ela revirou os olhos, as portas do elevador abriram, e os dois saíram para o corredor que levava ao estúdio.
A luz suave das câmeras iluminava Harry e S/N, sentados lado a lado em um confortável sofá, rodeados por microfones e equipamentos de gravação.
O estúdio do podcast era moderno, com paredes revestidas em madeira e um painel de LED ao fundo, onde o nome do programa se destacava em tons vibrantes.
Podcast "Verdades Nua e Crua."
Ao lado deles, o apresentador, com um sorriso malicioso, iniciava o programa.
—E agora, meus queridos ouvintes, sejam bem-vindos a mais um episódio de "Verdades Nua e Crua"! E hoje, temos duas estrelas da música que eu sei que vocês amam — e que têm muita coisa pra contar! Com vocês, o talentoso cantor Harry Styles e a nossa maravilhosa cantora S/n! Sejam bem-vindos, pessoal! — Sorriu olhando para câmera. — Harry, é um prazer ter você por aqui, e hoje, que surpresa! Você trouxe como seu cúmplice ninguém menos que S/n! Dois grandes nomes juntos no nosso podcast, parece que estamos diante de um evento e tanto!
— S/n é minha amiga faz tanto tempo que só podia ser ela, não é? — Deu um tapinha no ombro da amiga.
— Oi, gente! Tô animada, mas já tô arrependida de ter aceitado isso aqui.
— Ah, arrependida nada! A gente vai se divertir... como sempre, né?
— Hoje o papo é sem filtro, hein? Nada de ficar fugindo de perguntas! Preparados?
— Ai, já tô tensa, mas bora lá! — S/n encolheu os ombros.
— Vamos ver se saio vivo daqui! — Harry disse rindo de nervoso.
— Vamos começar leve... Harry, como você lida com toda essa atenção que recebe de tantas mulheres?
— Bem... — Ele pensou um pouco. — Eu tenho não ligar muito para isso.
— Para de ser mentiroso, você adora toda atenção.— S/n deu um tapinha em seu amigo. — Esse homem tem um ego grande por isso. — Ela ri.
— Eita! Já começamos com revelações. — O apresentador entrou na brincadeira. — Vamos esquentar um pouco mais, Harry qual sua parte favorita em alguém, tipo... você sabe? Aquele detalhe que te chama atenção...
— Sou um cara que presta muita atenção nos olhos e na boca, mas se for pra escolher algo mais... específico, vou ter que dizer pescoço, um pescoço bonito faz diferença!
— Pescoço, hein? Interessante! E você, S/n? Qual é aquela parte que te deixa de queixo caído?
— Eu gosto muito das mãos, mãos bonitas me atraem... — Sorriu maliciosamente para as mãos de Harry por um segundo.
— Beijo na nuca ou mordida na orelha? O que ganha o coração e o corpo de vocês?
— Eu sou mais time mordida na orelha. Dá um arrepio diferente, sabe? — Harry mordeu o lábio dando uma piscadinha.
— Ah, eu sou mais beijo na nuca... dá um arrepio só de pensar!
— Olha o clima na está esquentando. Próxima... S/n, você acha que vale tudo entre quatro paredes ou tem alguns limites que não podem ser ultrapassados?
— Eu acho que entre quatro paredes vale quase tudo, desde que as duas pessoas estejam na mesma sintonia. Tem que ter respeito, mas se for consensual e os dois estiverem curtindo, por que não?
— E você, Harry, concorda ou tem algo que não rola pra você?
— Concordo, acho que o importante é estar confortável, mas tem que ser divertido também, se tá tudo bem pra ambos, sem julgamentos, cada casal tem suas regras, né?
— Justo! Agora uma rapidinha: no escuro ou com a luz acesa? — O apresentação Arqueou as sobrancelhas olhando fixamente para o cantor.
— Ah, luz acesa tem seu valor, gosto de ver tudo que tá acontecendo.
— Eu também, olho no olho, dá mais... intensidade.
— Vou anotar essas dicas, safadinhos, Agora, uma mais direta... Harry! Qual foi o lugar mais inusitado onde você já transou? Pode ser lugar público, viagem?
— Ah, essa é difícil, mas vou confessar, teve uma vez que rolou em um avião, numa viagem longa, mas não vou dar detalhes, mas foi no ar.
—Uau! Avião? Isso sim é aventura! Agora e qual foi a última vez que você transou?
— Hmmm... Está manhã?
— E você, S/n?
— Não me lembro, está manhã também?
— Que coincidência... Sabendo que saiu fotos de vocês no mesmo hotel? — O apresentador trocou olhares com os dois e ambos riram. — Foram com a mesma pessoa?
— Pessoas diferentes claro. — S/n defendeu-se.
— Exato! Acho que apenas o destino sendo generoso? — Harry acrescentou.
— Com certeza Destino, claro... — O apresentação reforço sem tentar esconder a risada. — Próxima! Gostam de dominar ou serem dominados?
— Ah, eu gosto de ter as rédeas, digamos que gosto de deixar marcas. — Confessou S/n, olhando diretamente para Harry.
— Marcas? Uau! E onde foi marca mais inusitada que já deixou em alguém?
— Nas costas.
—Deve ter sido incrível pra ele. — Harry, não resistiu soltando as palavras sem palavras.
S/n olhou confusa para ele,
houve uma pausa antes que o riso se espalhasse pelo estúdio. O apresentador sorriu para a câmera, aproveitando o momento para criar ainda mais tensão.
— Você também gosta disso, Harry?
— Bem, depois desse comentário não posso negar.
Harry e S/n riram, tentando manter a pose, mas a química entre eles era palpável.
— E aí, pessoal, antes de encerrarmos, tenho uma surpresinha. Vocês achavam que iam escapar fácil, né? Agora a gente vai brincar de Eu Nunca – com direito a uma bebidinha! Pra quem não conhece a brincadeira, funciona assim: eu falo uma frase começando com "Eu Nunca", e se vocês já fizeram, têm que tomar um gole da bebida. — O apresentador colocou na frente deles uma bandeja com várias doses.
— Ih, agora complicou! Não tem como escapar, né? — Cantora riu inclinando-se para Harry.
Com certeza assim que esse episódio fosse ao ar ia dar muito no que falar.
— Vai ser difícil sair ileso dessa... — Styles acrescentou pegando a primeira dose
— Vamos lá, vou começar leve... Eu nunca enviei uma mensagem picante para a pessoa errada.
Ambos tomaram um gole.
— Olha, tô vendo que esse podcast vai finalizar pegando fogo! Próxima: Eu nunca tive um sonho quente com alguém que conheço pessoalmente.
Ambos tomaram mais uma vez
— Esses sonhos sempre entregam a gente, né? Ok, próxima: Eu nunca fui pego(a) em uma situação comprometedora pelos meus pais.
— Aí pelos menos isso eu, nunca! — S/n comemoro, mas não conteve a risada quando Harry tomou novamente.
— O que? Faz parte.
— Essa deve ter sido difícil de superar, hein, Harry?Próxima: Eu nunca tive um transa de apenas uma noite.
Ambos se entre olharam tomando mais um.
— Essa rodada tá reveladora demais! Vamos continuar... Eu nunca fiquei com alguém famoso e mantive em segredo.
Essa foi tão óbvia que até o apresentador não conseguiu segurar a risada enquanto ambos brigam mais um shot.
— Isso tá ficando cada vez melhor, agora, a última, pra fechar com chave de ouro: Eu nunca tive um "amigo colorido"
Os últimos shots mal conseguiram ser tomados por conta da risada de todos.
— Gente, que rodada foi essa! Eu sabia que o Eu Nunca ia render revelações, mas vocês se superaram. Esse foi, com certeza, um dos episódios mais divertidos de Verdades Nua e Crua! Muito obrigado.
....
Na manhã seguinte, o sol já estava alto quando Harry saiu pela porta do hotel, os paparazzi estavam por toda parte, ele sabia que não tinha chance e tê-lo por perto já era familiar. Ele fez sua corrida matinal como de costume, mas estava tão quente aquele dia que nem se importou em tirar a camisa, mas depois chegou novamente ao hotel para um longo banho, e ver os tabloides que já estavam circulando ele se arrependeu profundamente de ter corrido aquela manhã.
As revelações estavam por todos os canais de fofocas , a matéria principal era sobre: a mordida.
A mordida de S/N, ainda fresca em sua pele.
"Harry Styles e S/N, mais do que amigos, afinal?"
"Marca de mordida em Harry Styles? Ele seria possivel homem a quem a cantora S/n, se referiu em podcast?
"Podcast revela mais do que o planejado?"
Ele se jogou no sofá do quarto, fechando os olhos por um segundo, sentindo o peso da exposição. Eles achavam que poderiam manter tudo sob controle, mas a química entre eles era óbvia demais, impossível de esconder e a marca fresca em sua pele era prova disso.
Assim que ele abriu os olhos, o telefone vibrou em suas mãos.
Era ela.
— Você viu? — A voz dela soava no limite entre a preocupação e a diversão.
— Vi. — Ele disse, rindo nervoso. — Eu esqueci que ela estava ali, acho que eu acabei entregando tudo.
— Desculpa por isso, devia ter sido mais cuidadosa. — Ela riu. — Mas, sinceramente, o que esperávamos? A gente não consegue esconder nada.
— É, acho que não! Então... qual é o plano agora?
— Sobreviver ao escândalo e... fingir que não nos importamos?
— Parece um bom plano.
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outlanderrepublic · 3 months ago
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#SeAlinearonLosAstrosYEntonces la #QueenB se transformó en la Claire Fraser y le dió vida, junto con el #KingOfTodo, a la mejor historia de amor del mundo mundial.
Nuestra queen es hermosa y lo sabemos (Ese vestido amarillo limón la hace aún más diosaaa) pero en el momento en el que habla de #Outlander, la felicidad le brota por los poros. Brilla. Su amigo, Ryan Tubridy, el entrevistador, no lo puede ignorar
PD: #Outlander le cambió la vida a nuestra #QueenB, ni les explicamos la revolución que esta serie generó en las nuestras, ¿no?
#SeAlinearonLosAstrosYEntonces...
#TestDeQuímicaCombustible
#MejorCastingEver
#OnceAñosNoEsNada
#Caiturday
#LaOneAndOnly
#CaitrionaBalfe
#RememosLaSequia
#Outlander
#OutlanderFansMal
#OutlanderPasion
#OutlanderasInsaciables
#PoneleOutlanderATodo
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learncafe · 5 months ago
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Curso online com certificado! Entrevista Jornalismo: Segredos da Comunicação Entrevistador-Entrevistado
Este curso, intitulado \”Entrevista Jornalismo: Segredos da Comunicação Entrevistador-Entrevistado\”, oferece uma abordagem abrangente sobre as técnicas, ética e preparação necessárias para conduzir entrevistas jornalísticas de forma eficaz. Através de módulos cuidadosamente estruturados, os participantes serão capacitados a compreender o contexto da entrevista, aperfeiçoar suas habilidades de comunicação verbal e não verbal, e dominar a arte […]
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dreamwithlost · 4 months ago
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UM TEMPO SÓ NOSSO
"Não era fácil o relacionamento com uma estrela, mas tudo era recompensado quando tinham um tempo só entre vocês... E o piloto do jatinho."
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ChangKyun (I.M) × Fem!Reader
Gênero: Smut
W.C: 3.6K (Essa rendeu)
Avisos: fingering (f), sexo desprotegido (não faça hein), Male!Dom, penetração, linguagem imprópria, creampie
ᏪNotas: Normalmente eu gosto de escrever sobre mulheres dominadoras... Mas hoje meus amigos, fiz uma cadelinha, não deu, au au
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Você se deitou de bruços na cama king size do hotel, o lençol macio roçando suavemente contra sua pele exposta. Seus pés, ainda quentes do banho recente, balançavam no ar de forma quase inocente. Os dedos deslizaram pelo controle remoto até encontrar o canal certo. E então o ambiente ao seu redor pareceu dissolver-se, deixando apenas você e a expectativa palpitante de ver o rosto que tanto desejava. Quando a imagem de seu namorado finalmente apareceu, seu corpo reagiu automaticamente — um arrepio elétrico percorreu sua espinha, e seus lábios se curvaram em um sorriso que misturava saudade e desejo.
ChangKyun estava deslumbrante, como sempre, mas havia algo de especial naquela noite. A câmera capturava cada detalhe com uma precisão quase cruel, aproximando-se do rosto dele, revelando os óculos que ele ajustava com um toque. Você conhecia aquele gesto — era o sinal de que ele estava totalmente imerso na conversa. Quando ele ria, um riso baixo e melodioso, você quase podia sentir o calor daquele som tocando sua pele.
A distância entre vocês era insuportável, uma barreira invisível que você queria desesperadamente atravessar. Imaginava-se ao lado dele, puxando-o para si, sentindo o tecido do terno sob suas mãos enquanto o arrancava com uma urgência incontrolável. Queria sentir o corpo dele contra o seu, quente, firme, sua respiração acelerada misturando-se à sua.
Mas tudo o que tinha era aquela imagem distante, intocável, que apenas aumentava a sua necessidade. Viajar até ali para vê-lo, apenas para acabar sozinha em um quarto de hotel, começava a parecer um erro. Não que ele te ignorasse, longe disso, mas a carreira de ator de ChangKyun estava em ascensão, e ele estava cada vez mais distante, mesmo quando estava perto. Por mais que você soubesse que ele também sentia sua falta, isso não era o suficiente, e vez ou outra acabava por discutir com o mesmo. Você queria mais, queria ele ao menos naquela noite contigo.
— E agora? Quais são os próximos passos da nossa estrela? — A voz do entrevistador era um ruído distante, quase irrelevante, até que ChangKyun respondeu.
— Hm, ainda estou decidindo — Ele disse, umedecendo os lábios de uma forma que fez seu coração saltar. A maneira como ele olhou diretamente para a câmera, como se pudesse ver você, enviou um choque de desejo diretamente ao seu centro. — Mas tenho planos. Planos ótimos. Antes de mais nada, vou aproveitar minha semana livre para viajar com a minha mulher.
Minha mulher.
Aquelas palavras ecoaram em sua mente, cada sílaba carregada de um peso que você não estava preparada para suportar. O corpo reagiu instantaneamente, o calor subindo para suas bochechas enquanto o choque se misturava ao desejo que já borbulhava dentro de você. Era a primeira vez que ele se referia a você assim, e a sensação era avassaladora, como se cada parte do seu ser tivesse sido marcada por aquela declaração.
Mas então, a realidade bateu com força. Viajar? Desde quando vocês iriam viajar? Por que ele não mencionou nada? A confusão tomou conta, substituindo o calor inicial por uma onda de ansiedade que fez seu coração disparar. Você se levantou da cama, o tecido do lençol caindo lentamente de seu corpo, enquanto uma sensação de urgência e incerteza a dominava.
O que exatamente ChangKyun estava planejando?
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O jatinho particular cortava o céu com suavidade, o ronronar baixo dos motores preenchendo o silêncio confortável entre você e seu namorado. Você estava recostada na poltrona de couro macio, os dedos deslizavam pelos braços do assento, enquanto observava ChangKyun à sua frente. Ele parecia completamente tranquilo, a revista nas mãos mal recebendo sua atenção, e, mesmo assim, você sabia que ele sentia seu olhar queimando sobre ele. Seu corpo estava envolto no vestido leve que escolheu, um tecido fluido que parecia acariciar sua pele cada vez que você se mexia agoniada naquele acento, apesar de adorar observar as nuvens normalmente.
A tensão no ar era palpável, quase sufocante. Você estava animada, claro, mas a curiosidade em saber para onde ele estava te levando fazia tudo pulsar dentro de você, seja bom ou ruim.
— Kyun, vamos lá... — Você começou, fazendo uma carinha de quem estava prestes a perder a paciência. — Você realmente não vai me contar para onde estamos indo?
Ele ergueu os olhos da revista, a expressão tranquila não deixando escapar nada. O sorriso no canto dos lábios dele só te deixava mais impaciente.
— É uma surpresa, meu amor — Ele repetiu pela enésima vez, aquela voz baixa e carregada de segurança.
Você bufou, cruzando os braços e afundando na poltrona, fingindo estar emburrada, mas o olhar fixo nele te traía. Ele era irresistível, sentado ali com aquele ar de quem sabia exatamente o que estava fazendo, no fundo amava isso. O terno escuro se ajustava perfeitamente ao corpo dele, destacando seus ombros largos e a postura impecável. Seus olhos seguiram o caminho do pescoço até a mandíbula marcada, e, por um segundo, você sentiu o calor subir pelo seu corpo, e até mesmo se esqueceu o que estava pensando anteriormente, talvez no fim, nem estivesse tão curiosa assim, apenas gostaria de descobrir logo quanto tempo levaria para poder finalmente estar grudada em seu namorado, coisa que pretendia fazer antes de todas essas surpresas.
Necessitava dele.
Seus olhos o seguiam de forma indiscreta, e você mordeu o lábio, reprimindo um sorriso. Mesmo fingindo que estava emburrada com tanto segredo, era impossível resistir ao desejo que borbulhava dentro de você. Cada detalhe da presença dele ali, tão perto, mas ainda inatingível, fazia sua mente criar cenários que a faziam se contorcer no assento.
ChangKyun fechou a revista devagar, os olhos agora totalmente focados em você. Ele se levantou, caminhando em direção à cabine do piloto, o som suave dos seus passos ecoando no pequeno espaço. Você o observava, cada movimento dele parecia desenhado para te provocar, para fazer o calor em você aumentar. Quando ele chegou à porta, a fechou e trancou com um clique que pareceu ressoar pelo jatinho.
Ele se virou para você, os olhos escuros cravados nos seus, e um sorriso que era metade diversão, metade perigo brincava em seus lábios, como se estivesse lendo os seus pensamentos.
— Não adianta fazer essa carinha de birra — Ele provocou, a voz baixa e envolvente. — Sabe o que acontece quando você insiste, não sabe?
Seu coração disparou, o ar parecia ter ficado mais denso. Ele se aproximou devagar, a confiança em cada passo, enquanto o olhar dele parecia despir você. Quando chegou junto a ti, a mão forte dele alcançou sua cintura, puxando seu corpo contra o dele com firmeza ao te retirar do acento. Você sentiu o calor dele contra o seu corpo, e um arrepio percorreu sua espinha.
— Nós podemos começar a nos divertir agora, se você quiser... — Ele sussurrou, a boca roçando de leve sua orelha, a voz carregada de um tom que te fazia estremecer.
Antes que você pudesse responder, ele te puxou de uma vez, colocando você em seu colo ao se sentar. Seus braços se agarraram aos ombros dele instintivamente, e o som surdo da palma dele batendo na sua bunda ecoou pelo pequeno espaço. Um gemido escapou de sua boca antes que você pudesse controlar, o som alto e inesperado fez seu corpo tremer.
— Shhh — ele murmurou, a boca próxima ao seu ouvido, o tom autoritário. — Não queremos que o piloto ouça, certo?
O calor subiu ao seu rosto, mas o desejo que pulsava dentro de você não te deixou envergonhada. Ao invés disso, aquela ordem fez seu corpo vibrar, e você se viu entregue àquele momento. Ele sabia como te controlar, como te tirar daquela pose de resistência que você tanto gostava de fingir. E você adorava cada segundo disso.
ChangKyun deslizou a mão lentamente por sua perna, subindo o vestido até suas coxas, os dedos firmes e decididos. Seu corpo inteiro estava em alerta, e quando ele alcançou sua intimidade, você arfou, sentindo o primeiro toque suave por cima da calcinha. Os dedos dele deslizaram entre suas pernas, levando o pequeno tecido para o lado, e quando dois deles entraram em você, seu corpo se curvou contra o dele, o prazer te invadindo rapidamente, chegava a ser estúpido.
— Viu? Já está bem mais dócil agora... — Ele provocou, os dedos se movendo dentro de você de forma lenta e torturante.
Você se agarrou aos ombros dele, o rosto enterrado no pescoço enquanto o calor subia rapidamente pelo seu corpo. Cada movimento dos dedos dele era calculado, preciso, arrancando gemidos baixos de você, que tentava manter o controle, mas era impossível.
— Kyun... — Você murmurou, sua voz já embargada pelo prazer crescente. — Eu preciso de você... Por favor...
Ele riu baixinho, um som grave que ressoou contra a sua pele. Seus dedos ainda se moviam dentro de você, mantendo o controle absoluto, enquanto você estava à beira de implorar por mais.
— Precisa, né? — Ele murmurou, a boca roçando sua orelha. — Então por que você não mostra o quanto precisa?
Suas mãos foram para o cinto dele, trêmulas de antecipação, mas determinadas. Você desfez o fecho com rapidez, puxando a calça dele para baixo o suficiente para liberar o que você tanto queria. Quando finalmente sentiu seu pau, o corpo dele quente e rígido contra você, um pigarreio de pura necessidade escapou de sua garganta.
Você se posicionou sobre ele, a respiração acelerada, enquanto ele te segurava firmemente pelos quadris. Quando você começou a descer lentamente, sentindo-o te preencher, o mundo ao seu redor desapareceu. A sensação de tê-lo dentro de você era esmagadora, e cada centímetro que você descia fazia seu corpo queimar de desejo.
ChangKyun soltou um gemido baixo quando você finalmente se encaixou completamente nele, sua vagina era tão perfeitamente projetada para recebelo, apertadinha da forma certa. As mãos firmes em sua cintura começaram a guiar seus movimentos enquanto ele tomava o controle de tudo. Você começou a se mover naquela sincronia, lenta e provocativamente, sentindo cada pulsação, cada estremecimento.
— Mais rápido... — Ele ordenou, a voz rouca de desejo, os olhos escuros fixos nos seus.
E você obedeceu, movendo-se mais rápido, mais fundo, a tensão sexual entre vocês explodindo a cada segundo, enquanto os corpos se chocavam em um ritmo que te deixava sem fôlego, completamente entregue a ele, e ao prazer que só ele sabia te proporcionar.
A mão dele deslizou pelas suas costas enquanto você sentia o calor de capa parte daquele corpo firme contra o seu. O vestido que você usava parecia ser uma barreira fina demais para a quantidade de desejo que corria entre vocês. Seus olhos se encontraram com os dele, a respiração presa no ar enquanto um sorriso malicioso surgia em seus lábios.
ChangKyun sabia exatamente o que estava fazendo. O modo como ele te olhava, como se cada detalhe do seu corpo fosse uma provocação a mais, te deixava à beira da loucura. Quando ele falou, a voz foi baixa, um sussurro que arrepiou sua pele.
— Eu disse para não ficarmos fazendo barulho… mas você adora me testar, não é? — Ele puxou você para mais perto, e antes que pudesse responder, a mão dele deslizou para baixo, apertando sua coxa e subindo ainda mais o vestido. O toque era suave, mas o efeito era devastador. Você sentia cada movimento dele, cada centímetro de pele que era exposta te incendiava mais.
Sua respiração acelerou, o ar ficando pesado, enquanto ele finalmente alcançava seu objetivo, os dedos traçando um caminho que te deixou à mercê dele. Ele não tinha pressa, sabia exatamente como fazer você pedir mais, como controlar o ritmo. E foi exatamente isso que fez.
Um tapa firme e repentino na sua bunda fez você gemer alto, a dor e o prazer se misturando de forma avassaladora. Seus olhos se arregalaram, e antes que pudesse sequer processar, ele sussurrou de novo, a voz rouca:
— Eu disse… Sem barulho. — A advertência tinha um toque de diversão, mas também de controle — Se não vamos ter que parar.
Suas pernas tremiam quando ele segurou firme em sua coxa, cessando um pouco os movimentos. Você tentou manter a expressão desafiadora, normalmente era você que controlova aquela reação, em um tratamento de princesa, mas era impossível com o prazer invadindo seu corpo, era impossível tomar qualquer decisão toda vez que queria tanto dar para ChangKyun.
— Você quer mais, não quer? — A voz dele era uma provocação, e você só conseguiu assentir, mordendo o lábio inferior enquanto tentava se libertar de seu toque e voltar a subir e descer naquele colo, estava tão gostoso, da forma como andou fantasiando enquanto ele esteve longe.
Satisfeito com a sua expressao, ele aliviou o toque em seu quadril, guiando você devagar novamente, provocando com cada movimento. A verdade é que seria impossível até mesmo para ele impedir aquilo, necessitava tanto de você que estava quase enlouquecendo, mas gostava de te ver clamar por ele, gostava de se deliciar com sua carinha manhosa.
Então, ChangKyun, com aquele olhar dominador que sempre fazia você se derreter, mudou o ritmo de seus movimentos. Seus dedos, já hábeis em explorar cada centímetro do seu corpo, deslizaram para o seu clitóris, começando a brincar com ele de maneira provocativa, lenta e torturante, enquanto você quicava para ele. Um suspiro desesperado escapou dos seus lábios, e seu corpo tremeu involuntariamente.
Você mordeu o lábio e puxou as madeixas negras do rapaz com força, tentando conter o som que ameaçava escapar, mas ele sabia exatamente como te tirar do controle. O prazer que começou a pulsar através de você era tão intenso que, num reflexo, seus braços se apertaram ao redor dele, e seu rosto se escondeu no pescoço de ChangKyun, buscando qualquer forma de controle. Seu gemido abafado encontrou refúgio na curva de seu ombro, mas ele sentiu tudo — cada tremor, cada suspiro contido.
— Shhh — Ele murmurou, o tom da voz baixo e rouco, com um toque de diversão.
O toque dele no seu clitóris intensificou-se, aumentando a pressão a cada segundo, e seus quadris começaram a se mover involuntariamente, seguindo o ritmo que ele ditava.
O som de sua respiração ofegante preenchia o pequeno espaço entre vocês, e por mais que tentasse se conter, era quase impossível. A sensação era intensa demais, e cada provocação o deixava mais decidido a te levar à beira do prazer, sem pressa.
— Sua bucetinha é tão gostosa, amor — Ele murmurou contra seu ouvido, sua voz como uma corrente elétrica passando por sua espinha seguido de um gemido baixo e meticulosamente calculado.
Suas unhas cravaram nos ombros dele enquanto o prazer aumentava, o calor em seu ventre crescendo com cada movimento dos dedos dele sobre seu ponto tão sensível.
O ritmo entre vocês mudou quando você decidiu tomar o controle, entregue aquelas provocações. Em um movimento lento, você se encaixou perfeitamente nele, parando de subir e descer, apenas movendo os quadris de maneira provocativa, sentindo cada centímetro dele dentro de você. O prazer crescia a cada ondulação do seu corpo, enquanto você rebolava, pressionando-o profundamente, sem apressar os movimentos, como se quisesse aproveitar cada segundo daquela sensação.
ChangKyun ficou tenso de imediato, um gemido baixo escapando de seus lábios enquanto seus dedos cravavam em sua cintura, e os olhos dele ficaram mais escuros, dominados pelo desejo. Ele estava tentando manter o controle, mas o modo como você rebolava, devagar e sensual, o estava levando à loucura.
Sem aviso, ele agarrou seus cabelos, puxando-os de forma possessiva, fazendo sua cabeça inclinar para trás, expondo seu pescoço. O gesto arrancou de você um gemido rouco, e a dor prazerosa misturou-se ao prazer avassalador que crescia dentro de você.
— Isso…— Ele murmurou, a voz cheia de desejo, os olhos fixos nos seus, admirando cada movimento.
— Quer que eu robole assim, gatinho? — Foi sua vez de provocá-lo, surrando em seu ouvido de forma entrecortada pelos gemidos. A maneira como ele te puxava pelos cabelos era tanto uma súplica quanto uma ordem, e você sentiu seu corpo responder a cada pequena ação.
Quando ele lhe respondeu com um murmurio, rebolou mais intensamente, sentindo o corpo dele vibrar debaixo do seu, enquanto ele respirava pesadamente. O atrito entre vocês, o jeito que o corpo dele se encaixava perfeitamente no seu, fazia o prazer explodir de forma lenta, controlada, e ao mesmo tempo irresistível. Seus movimentos se tornaram mais fluidos, como se você estivesse desenhando cada onda de prazer que passava pelo seu corpo, se esfregando nele de maneira tão íntima que era impossível saber onde um começava e o outro terminava.
ChangKyun puxava seu cabelo com mais firmeza agora, os olhos fechados por um instante, saboreando cada vai e vem, e você sentia como o corpo dele reagia a cada provocação sua, se perdendo junto com você.
— Você vai me deixar louco — Ele sussurrou, a voz grave, enquanto seu aperto no seu cabelo se intensificava, seu corpo já não mais resistindo ao controle que ele tanto tentava manter.
ChangKyun estava perdendo até seu raciocínio, e você podia sentir isso em cada movimento, em cada puxão mais fraco nos seus cabelos. Os gemidos baixos que escapavam dele se tornavam mais roucos, mais intensos, enquanto você rebolava, sendo você agora a exigir silêncio.
— Porra, você sabe exatamente o que está fazendo, não sabe? — Ele xingou, a voz grave, repleta de desejo e frustração. — Rebola mais pra mim... Isso, me faz gozar em você.
Os palavrões saíam dele com uma intensidade crua, o que só aumentava o fogo dentro de você. Você estava tão próxima do ápice que seus gemidos ficaram mais altos, mais desesperados, sendo abafados quando uma das mãos de seu namorado tampou sua boca, lhe fazendo mordendo levemente seus dedos. Tudo o que conseguia pensar era no prazer insuportável que se aproximava.
— Kyun… por favor… — Você arfou, os quadris ainda movendo-se com fervor, mas já sem qualquer controle. — Eu…
Ele percebeu que você estava à beira do orgasmo, seus olhos faiscando com aquela familiaridade dominadora. Num movimento rápido, ele tomou o controle de volta, as mãos firmes segurando sua cintura e, sem aviso, começou a estocar em você com rapidez e precisão. Seus movimentos eram fortes, e você quase perdeu o fôlego com a intensidade dele, cada impulso fazendo o prazer se acumular de maneira avassaladora.
Você cravou os dentes no pescoço dele para abafar o grito que estava prestes a escapar, seu corpo tremendo violentamente enquanto o orgasmo te arrebatava. As ondas de prazer te invadiram de uma só vez, e você se apertou contra ele, sentindo cada centímetro dele pulsar dentro de você. Sua respiração era rápida, descontrolada, e você não conseguia pensar em mais nada além de como o seu corpo estava sendo levado ao limite.
ChangKyun, por sua vez, continuou, aumentando o ritmo conforme sentia você gozar, o que só o deixou ainda mais perto de explodir. E então, com um último impulso profundo e forte, ele gozou dentro de você, o calor do líquido dele se espalhando pelo seu interior. A sensação de seu orgasmo, quente e intenso, fez seu corpo estremecer mais uma vez, enquanto ele gemia seu nome baixo, a respiração dele ofegante contra sua pele.
Você sentiu cada gota se derramar dentro de você, preenchendo-o de uma maneira que só ele conseguia, e seu corpo relaxou contra o dele, ainda tremendo, enquanto ambos tentavam recuperar o fôlego.
A respiração pesada de ChangKyun misturava-se à sua, enquanto seus corpos permaneciam colados, ofegantes. Você ainda sentia as pernas trêmulas, o calor do orgasmo fluindo em ondas suaves pelo seu corpo. O líquido quente dele se espalhava dentro de você, uma lembrança íntima e profunda do prazer que acabaram de compartilhar.
Ele acariciava sua pele, deslizando os dedos suavemente pelas suas costas, enquanto você permanecia aninhada em seu colo, a cabeça descansando em seu ombro. O silêncio entre vocês era preenchido apenas pelo som de suas respirações, o toque dele era lento, quase reverente, como se estivesse saboreando cada segundo após o êxtase.
Com um sorriso satisfeito, você levantou a cabeça e encontrou o olhar dele, que te observava com uma mistura de encanto e ternura. Ele deslizou a mão pelos seus cabelos, os olhos fixos nos seus, enquanto um sorriso de canto se formava em seus lábios.
— Você é tão linda, de todas as formas, e principalmente com essa carinha — Ele murmurou, a voz baixa, rouca de desejo ainda não totalmente saciado, vocês possuíam energia para dar em vender.
Você sorriu de volta, o corpo ainda colado ao dele, e se inclinou para depositar um beijo suave no pescoço, onde havia marcado sua pele momentos antes. Sentiu os músculos dele se contraírem levemente sob seus lábios, e isso te fez sorrir ainda mais.
ChangKyun envolveu sua cintura com os braços, segurando-a com firmeza, e sussurrou ao seu ouvido, a voz carregada de promessas:
— Da próxima vez, vamos fazer isso direito, sem ninguém por perto pra nos interromper. Vamos ter muito tempo agora.
Enquanto ele acariciava sua pele, com aquela expressão satisfeita e dominadora, você não conseguia conter o sorriso que surgia em seus lábios. Todo o mistério sobre o destino, a surpresa, o lugar onde iriam... tudo isso havia se tornado irrelevante.
No fundo, não importava mais para onde estavam indo, contanto que fosse com ele. Contando que tivesse seu homem apenas para você.
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tadhgbarakat · 3 months ago
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𝒕𝒉𝒊𝒏𝒈𝒔 𝒘𝒆 𝐥𝐨𝐬𝐭 𝒕𝒐 𝒕𝒉𝒆 𝐟𝐥𝐚𝐦𝐞𝐬.
─── you were 𝑏𝑜𝑟𝑛 𝑤𝑖𝑡𝘩 𝑛𝑜𝑡𝘩𝑖𝑛𝑔 and you 𝑠𝑢𝑟𝑒 𝑎𝑠 𝘩𝑒𝑙𝑙 have nothing now.
Havia uma goteira na sala.
Mesmo enquanto o interrogador falava, aquilo era só o que era capaz de notar. O som interrompia o questionamento a intervalos regulares como um metrônomo, ditando o ritmo de seus pensamentos, seus batimentos cardíacos, sua respiração. Como uma melodia, o destilar de cada goda o ancorava ao momento presente mais do que quaisquer palavras.
Não o havia notado de início. A princípio, mesmo sua percepção aguçada o havia traído: deixado a sós na sala por mais de uma hora, o palpitar de seu coração havia abafado quaisquer outros ruídos. O próprio inalar e exalar soava ensurdecedor. Segundos se transformaram em minutos, até que os instintos nele incutidos por anos de treinamento vieram à tona: com as palmas das mãos sobre a mesa e viradas para cima, fechou os olhos e abriu todos os demais sentidos. A presença de Buruk era como uma extensão da própria consciência, suas emoções um espelho, e separá-los fisicamente pouco havia feito para distanciar o vínculo que os unia.
Quando o investigador-líder por fim o agraciou com sua presença, não tardou a perceber que a estratégia de o fazer esperar não o havia desesperado. Acomodado na cadeira de madeira como se em sua própria casa, Tadhg parecia quase entediado enquanto o aguardava, o semblante uma máscara de calma glacial. Com sua camisa parcialmente desabotoada e os cabelos ainda por pentear, aqueles eram os dois únicos sinais de despreparo que tinha a ofertar, ambos um produto do horário escolhido. Havia desamarrado os cadarços de seus coturnos enquanto desperdiçava o começo de sua manhã, e ofereceu um sorriso em vias de bom dia ao reconhecer o rosto familiar do interrogador. Não era seu primeiro encontro com a lei, e dar-lhe tempo para recobrar o controle havia sido o erro número um.
Cada pergunta lhe pareceu rotineira. Onde você estava no momento em que o incêndio começou? Deitado. Você notou algo incomum? Não. Ao chegar na terceira, seus olhos se estreitaram.
Você notou algum dos dragões agindo estranho no dia do incêndio?
Aquela era a primeira pista. Não o surpreendia que o Império quisesse culpar os montadores e seus dragões incontroláveis – era a narrativa perfeita. Dado o histórico de sua própria montaria, sabia o que viria a seguir, e foi apenas por isso que deixou as respostas curtas de lado.
Ajustou a própria postura como se por fim estivesse pronto para levar a entrevista a sério. Ao abrir a boca e dizer mais do que duas palavras pela primeira vez desde que havia sido escoltado até a sala, o fez de maneira intencional. ❛ Poderia me trazer um copo d'água, por favor ? ❜ Foi o pedido que fez, mantendo a neutralidade frente à pergunta escolhida para o testar, as boas maneiras que havia aprendido em sua infância em meio a nobreza se convertendo em arma. Por um par de segundos, só o que o entrevistador fez foi o encarar em silêncio, como se para quebrá-lo sob a intensidade de um olhar autoritário. Notando que a tática não seria efetiva, por fim o ato de policial mau foi deixado de lado.
Com ambos partindo da neutralidade, era hora de uma conversa franca.
Duas eram as certezas que tinha: Burukdhamir era inocente, e era também o suspeito perfeito para uma investigação criminal. Sabendo do histórico do dragão que era seu assim como era dele, Tadhg estava determinado a não deixar que o culpassem.
Catalogou cada um dos fatos que se lembrava em uma lista mental, e então a compartilhou em voz alta. Estava na cama quando o cheiro de fumaça permeou a ala de dormitórios. Buruk estava empoleirado em uma das torres do castelo o guardando até que pegasse no sono. Sim, ele tinha certeza. Em um momento fazia silêncio, e no seguinte ouviu o primeiro dos gritos. Sua primeira preocupação foi com Roya, a gata calico que havia adotado para preencher sua vida esvaziada pelo luto. Colocou-se de pé, dando-se ao luxo de calçar as botas e vestir um casaco antes de deixar o conforto do próprio quarto com a gata em seus braços, sabendo que a neve espessa do lado de fora o queimaria tanto quanto as chamas. Encontrara com os amigos já do lado de fora, enquanto as chamas lambiam as paredes do castelo e consumiam tudo o que não era feito de pedra. Os professores os haviam agrupado como um rebanho e os conduzido para a segurança, e Tadhg havia assistido enquanto a representação física de cada uma das memórias que um dia havia dividido com Alya pegava fogo.
A cama em que haviam dormido juntos. As cartas e poemas trocados. O retrato caricato que ela havia pintado de si, com os talentos artísticos de uma criança de cinco ou seis anos. Tentar resgatar os pertences teria custado sua vida, para a qual não dava particular valor, mas tinha a gata em quem pensar e a quem manter viva. Como se arrancasse o próprio coração do peito, havia escolhido deixar o passado para trás.
Sonhos e premonições eram coisas de feiticeiros. Tadhg lidava com fatos de maneira clínica. Tinha as próprias suspeitas mas, quando questionado sobre quem se beneficiaria com a queda de Wülfhere, escolheu guardar cada uma delas para si, dando de ombros como se não se importasse particularmente com a pergunta ou a resposta. Sabia não se tratar de um acidente, por muito que este fosse o quadro que o Imperador quisesse pintar. Não tinha dúvidas de que encontrariam o responsável em meio às fileiras de khajols, mas sabia por experiência que erguer e apontar seu dedo só o transformaria em alvo. Não era imbecil o suficiente para o arriscar. Não odiava a todos os khajols e nem os considerava malignos por natureza, mas sabia serem os únicos a ter o que ganhar com o ocorrido: poder, como se o que já tinham não os corrompesse o suficiente.
Quem estaria interessado no desaparecimento do Cálice dos Sonhos?
Ali estava, afinal: a pergunta que valia seu peso em ouro. Em sua opinião, um feiticeiro com visão limitada, tão preocupado com as disputas internas em Aldanrae que estava cego ao fato de que o acesso ao Sonhār era a única frente de resistência que tinham diante de Uthdon, e que cortá-lo seria cortar as futuras gerações de dragões que os protegeriam. Tanto ele quanto o investigador sabiam ser a resposta óbvia, e não o precisava dizer em voz alta: o que escolheu fazer invés disso foi muito pior. Pausou como se estivesse genuinamente considerando a questão e suas implicações. Abriu a boca e a fechou uma, duas, três vezes, como se hesitasse despejar um segredo precioso. Quando por fim tinha o investigador sentado na beira da cadeira oposta à sua em expectativa, quebrou o silêncio com uma pergunta própria.
❛ Alguém com insônia ? ❜ A sugestão foi posada de maneira séria, sendo necessário esforço hercúleo para conter o sorrisinho que muito a queria acompanhar. Aquela resposta era mais inflamatória do que qualquer acusação, uma fagulha de desafio, respaldada apenas pelo fato de que era mais útil para o Império vivo. ❛ Senhor. ❜ Acrescentou em sinal de respeito, a palavra tendo gosto amargo em sua boca, e sendo a diferença entre deixar o cômodo como prisioneiro ou andando com as próprias pernas.
Com o próprio atrevimento ainda dançando em seus lábios, foi dispensado sem mais perguntas.
↳ para @aldanrae. task 001: entrevista sobre o incêndio.
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fromodins · 1 month ago
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task 001 — a noite do incêndio.
.      .    *  ✵      ✦      𝐢 𝐝𝐨𝐧'𝐭 𝐦𝐢𝐧𝐝.   ·  ✦      .  *              .  ·  ·  . ·   *  * ·  .   ·   ·  ✧        ·
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Protocolos eram seguidos o tempo todo quando grandes acontecimentos surgiam. Para Freyja, não passava de uma mera formalidade, e ser colaborativa para com o império fazia com que seu dever como lady de sua casa fosse valorizado. Por outro lado, era a hora perfeita de se inocentar. Sabia que os khajols corriam mais riscos de sofrerem acusações por algo que ela garantia não terem o mínimo interesse, e fortalecer a sua verdade parecia ser uma boa ideia. Quando finalmente fora chamada para o interrogatório, não se deixou intimidar, embora um frio na barriga a consumiu ao ver os responsáveis pelo ato. Nenhum parecia estar muito intimidado por ela, o que era completamente plausível. Tomou o seu lugar diante de seu entrevistador, fazendo as cortesias de sempre que havia aprendido pela etiqueta, embora parecesse estar sendo pouco valorizada. Após o silêncio curto, as perguntas de verdade começaram.
Onde você estava no momento em que o incêndio começou?
Deu de ombros, sem saber ao certo o que responder. O incêndio havia acontecido em uma noite e so soubera do ocorrido no outro dia, pela manhã, após o cansaço a vencer pelos estudos rigorosos da noite. "Na biblioteca, ou no jantar. Era uma semana em que precisava muito aprimorar os estudos e não me lembro de muito além das runas, feitiços e novas possibilidades de contato com os deuses." Foi sincera, embora soubesse que a resposta era vaga e não dava certeza de algo.
Você notou algo incomum ou fora do lugar antes do incêndio, seja no comportamento de outras pessoas ou no castelo de Wülfhere?
Sentiu uma vontade agonizante de rir, como se fosse mesmo se importar com Wülfhere. Seu contato com o castelo era o mínimo, assim como o que tinha com changelings. Precisou engolir em seco e desviou o olhar para a mesa para se concentrar e não dizer uma catástrofe. "Não. Não tenho contato nenhum com changelings." Foi o mais modesto que conseguiu soltar.
Você notou algum dos dragões agindo estranho no dia do incêndio?
"Deuses, não." Respondeu um pouco mais alerta, a ideia de estar tão próxima de dragões a apavorando. "Nunca cheguei perto de um e raramente os vejo nos céus... O que parece estar prestes a mudar." Os changelings vinham chegando aos poucos, ocupando um espaço que não era deles e tampouco das feras. Não eram bem-vindos, mas se via forçada a fingir costume em respeito às decisões do império.
Você teve algum sonho ou pressentimento estranho antes de saber do incêndio?
Negou com a cabeça algumas vezes, o ápice da anormalidade daquela semana sendo o cansaço pelos estudos e a ansiedade em prestar alguns testes não-oficiais. Quando estava no preparo para ser cobrada, parecia ainda pior. Havia perdido muitos fios de cabelos na escova de cerdas mascias pelo estresse e aquilo, sim, havia sido seu pressentimento de que ficaria insana a qualquer momento.
Você acha que o incêndio foi realmente um acidente, ou acredita que pode ter sido provocado por alguém? Quem se beneficiaria disso?
"Claro que pode ter sido um acidente. Aquele lugar não tem dragões que cospem fogo por todos os lados?" Retrucou, mais incomodada com a ideia de tê-los por perto agora do que qualquer outra coisa. Se havia sido um incêndio, somando peças óbvias do ocorrido, o mais correto parecia afirmar que os mesmos haviam sido os operários do incêndio. "Uthdon é o único lugar que pode se beneficiar com a destruição de qualquer um. Atacar o exército parece ser uma boa estratégia para enfraquecer o império." Outra coisa que era óbvia, uma inimizade de anos que parecia oscilar entre esfriar e esquentar.
Na sua opinião, quem estaria mais interessado no desaparecimento do Cálice dos Sonhos e na interrupção do acesso ao Sonhār?
Franziu os lábios, tendo um pouco mais de noção sobre o que era o Cálice e o que ele representava quando o sumiço foi declarado. "Não me importo." Admitiu. Na verdade, estava começando a se importar, mas estava cedo para que percebesse. "Se alguém quisesse enfraquecer o exército, tirar o contato com aquele outro lugar parece ser uma boa maneira de piorar as coisas. Se houver um suspeito, essa pode ser a possibilidade." Por um instante, seu seon surgiu ao seu lado tão pequeno quanto um ovo, brilhando em azul para alertá-la de que poderia acabar falando demais. Aquele contato entre eles era pessoal e particular, e Freyja sabia que sabia demais pelos anos em que passara apenas observando e instigando os outros. Assim, esperou por qualquer outra pergunta, e quando foi dispensada sem receber tanta atenção extra, passou pela porta que já estava cheia de outros alunos esperando a própria vez para responder as perguntas que, na opinião dela, não levaria a conclusão alguma.
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judysxnd · 1 year ago
Note
Hola me encanta como escribes!! No puedo quitarme a Pedro de la cabeza durante la entrevista con el presentador de los Oscar, llamándolo galán. ¿Puedes crear uno donde T/N y Pedro, como actores del año, estén en la alfombra roja de los Oscar y el entrevistador coquetea con él. Ella se pone celosa y se pone a la defensiva, pero Pedro se da cuenta y la calma dándole un beso en la mejilla frente a la cámara :) Gracias, espero que mi deseo se haga realidad.
Holaaaaa mucho gracias! No puedo hablar mas que eso en español, lo siento. My level is very very low, unfortunately. Also, I hope I understood correctly what you wanted!
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You were currently in the car, sitting next to Pedro. You were a few minutes away from the red carpet of the Oscars. You were getting a bit nervous, you couldn't help but shake your leg. You felt like it was getting hot in the car, and the tag of your dress was itching in your back, striking on your nerves. Thank god your hairstylist convinced you to tie your hair. Pedro quickly noticed your anxiety.
"Are you okay?" He said putting his hand on your thigh, making you stop moving your leg.
"Just a bit nervous" you said, taking a deep breath, smiling at him.
"It's going to go great"
"Says the guy who has as much anxiety as me" you joked
"true" he paused "but you're with me tonight and I'm not feeling any stress" you put your hand on his cheek
"I love you" you got close and kissed him
"We're together so it's going to fine" he added
"yeah but it's the first time we go out to an event as a couple" you looked outside behind Pedro, seeing lots of people, meaning you were almost there.
"even better" he kissed you again. Then the car stopped, sending a knot in your stomach. You looked at him then nodded
"okay let's do this" The door opened on your side, so you went out first. People started to scream when they saw you, making you feel more confident. You stepped on the side, letting Pedro get out of the car too. People were screaming even more. You were both smiling. Pedro immediately held your hand.
You started to walk on the red carpet, posing for the photos. You obviously took some individuals pictures and some with Pedro. You stayed a bit longer on the carpet, while Pedro went to do his first interview. But you were fast to join him. You arrived next to him, holding his arm.
The lady who was interviewing Pedro barely looked at you. She stayed focused on Pedro.
"So how does it feel to be one of the best actor of the year?" Her eyes were shining, eyeing Pedro. "best actor of all time if I might add" she added tilting her head a bit. Your muscles tighten a bit, anger starting to rise. You held Pedro tighter.
You were trying to go past it. Of course all ladies would try to flirt with him. It's how it works. Some guys were doing it with you too and Pedro has to put up with it too. But it suddenly got a bit too much. You were seeing it a lot, it was getting overwhelming.
"oh you're flattering me" he said with a big smile
"Is it working?" she asks
"It's totally working" he looked at you "It's great, I love the attention" you all laughed
"What about you?" She finally talks to you, and you were surprised. You didn't say anything but Pedro saw it. "What do you think about all the attention Pedro gets?" you were a little offended. You were also one of the best actors of the year, but she only had eyes for him.
"Well" you cleared your throat "We're both actors of the year, so" you dryly said "we're used to the attention, we're able to manage it for now, even if some people can be disrespectful" you said staring at the lady "but it comes with it" you smiled a little, grabbing Pedro's hand. She looked at your hands intertwined together.
"Yeah we have to chance to deal with all of this at the same time so it is easier to support each other" Pedro added, trying to lower the tension.
"Yes it's easier when you both know how it feels" she said nodding, looking at Pedro. You saw her eyes wandering on Pedro from time to time, but what you hated the most was how she bit her lips and how she touched Pedro's arm every time she laughed, which was lot.
Your eyes were slowly showing your anger, your smile was fading more and more. Pedro let go of your arm, and put his behind your back, squeezing your waist a little, trying to calm you down the best he could. He kissed your cheek, making you blush a bit. You were not used to this physical touch in public, but it felt great. The lady quickly lost her smile too, but you got your's back.
"Okay I think we need to move forward, more people are coming" Pedro said looking on your left. "This was great thank you" he started to leave, grabbing your right hand to follow him.
"Oh yes thank you" she said "you look cute together" she added, watching you leave with him.
The night was going to be tough, but manageable. You both have to learn to handle this. When you were finally seated together, Pedro reassured you.
"Are you okay?"
"Yes I am now" you said getting as close as you could to him. "But that lady got on my nerves"
"I saw that" he smiled
"Sorry"
"Don't be" you looked at him "I do have to put up with it too with you"
"oh yes like it happens a lot"
"huh yeah" you frowned "the last guy, you didn't see how he flirted with you?"
"he so did not"
"Should I be concerned that you don't even see it?" you both laughed
"oh yeah I see it now" you said thinking
"stop thinking about it" he playfully hit your thigh
"you made me to!" you grabbed his hand "but I see your point"
"We're both working on it"
"Yeah" you smiled, quickly kissed each other, before returning your attention around you, as everyone was there and the ceremony was about to start.
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solstcr · 3 months ago
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TASK 01 || Explorando o futuro
Be my friend, hold me | Wrap me up, enfold me | I am small and needy | Warm me up and breathe me | Ouch I have lost myself again | Lost myself and I am nowhere to be found | Yeah I think that I might break | Lost myself again and I feel unsafe...
[Era uma noite como qualquer outra, você estava no seu quarto se preparando para uma bela e merecida noite de sono, mas som estranho começou a vir do seu iMirror. Mas quem estaria te ligando aquela hora? Você já estava preparade pra xingar aquela pessoa que sempre te liga nos momentos mais inoportunos quando percebeu que não ela. Na verdade, quando você pegou o espelho nas mãos e o virou na horizontal percebeu que parecia ser algum tipo de transmissão parecida com o jornal, mas ainda assim diferente. Um letreiro mágico aparecendo em meio a escuridão do espelho com os dizeres: LostTV apresenta… Entrevista com o futuro! Antes que você pensar muito sobre o que está acontecendo, uma música começa a tocar e uma perdida aparece na tela, o entrevistador quem quer que seja parece estar sentado de frente pra ela, mas tudo que você vê é o ombro dele ou dela.]
Entrevistador: Bem vinda ao nosso programa! Estávamos todos muito ansiosos para a entrevista de hoje, não é pessoal? — Nenhuma platéia é mostrada, mas você consegue ouvir os aplausos animados e alguns gritos de empolgação. A voz do entrevistador parece possuir alguma magia que torna difícil de discernir, quase como se mudasse de forma fluída conforme fala. — Por que você não começa se apresentando pra gente?
Solange: Ah, claro… Eu que agradeço a oportunidade de estar aqui, nem acreditei quando me falaram e… — Ela parece confusa por alguns segundos, os olhos âmbar parecem desfocar, mas é rápido e logo ela volta a sorrir como nada tivesse ocorrido. — Eu sou a Sol de Marchesi, na verdade, Solange Alencar de Marchesi Von Falkenstein, mas prefiro apenas Sol! Sou artista e sou brasileira com muito orgulho. 
Entrevistador: Desculpa, acho que não ouvimos direito o que disse… — O sorriso de Solange diminuiu, apesar de não desaparecer, como se não entendesse muito bem. Por alguma razão você não consegue desviar seus olhos do espelho. O entrevistador segue agora em um tom de voz menos amigável, mais sombrio que lhe causa um arrepio na espinha. — Quem é você?
[Solange parece se levantar como se notasse algo errado, mas quando ela faz isso é como se houvesse alguma interferência ou glitch na transmissão do seu iMirror, a tela pisca algumas vezes e você até dá um tapinha do lado do espelho pra ver se ele volta a funcionar… Bem, talvez seu tapa seja mágico, por que a transmissão volta na hora, mas tem algo errado, algo diferente. Você não vê mais Solange com aquelas roupas quase uniformizadas dos perdidos sem grana, mesmo que reconheça que é ela, parece ser uma pessoa completamente diferente. Na verdade, era bem difícil olhar para ela que parecia estar vestindo um pouco da luz das estrelas, você teve que desviar o olhar um pouco para não ficar cego, a platéia imaginária pareceu ter a mesma reação o que fez Solange agir.]
Celeste: Peço perdão! Deixem que já arrumo isso, um momentinho! — Pelo que você conseguiu ver de relance ela ergueu as mãos como se chamasse algo ou fizesse algum tipo de magia, o suficiente para um amontoado de nuvens que pareciam tão fofas quanto algodão doce se formassem em torno dela como um vestido fantasioso. Ela deu um pequeno giro e algo como uma glitter mágico começou a cair em cima dela, deixando o vestido e os cabelos cacheados completamente cobertos por ela. Quando o giro terminou, você pôde perceber que o glitter mágico deveria ser algum tipo de pó estelar já que brilhava um pouco fazendo alusão ao céu estrelado. — Agora sim, está melhor! Às vezes eu esqueço que vocês não estão acostumados com tanta luz como eu, mas acho os vestidos estelares sempre tão bonitos! Mesmo que Hawthorne sempre reclame que o deixam quase cego… Ah, perdão! Eu esqueci de responder a pergunta, eu me chamo Celeste e sou a Princesa dos Cosmos na dimensão de Nutcracker! É um prazer conhecer todos vocês! — Ela acena para a plateia e volta a se sentar confortavelmente na poltrona. 
Entrevistador: Sem problemas, Celeste, mas você disse que Hawthorne sempre reclama dos seus vestidos… Vocês não se dão bem? 
Celeste: O que? Nada disso! Nós somos ótimos amigos e… — Ela parece ficar confusa por alguns momentos, como se esquecesse do que está falando, mas não demora muito a voltar. — Ainda que ele esteja sendo bem mais reclamão esses últimos tempos… Como ele pode falar mal das minhas belas nuvens? — Quando ela fala isso, ela dá alguns toque na saia armada do vestido de nuvem, fazendo com que uma nuvem em miniatura se forme com um rostinho sorridente. Celeste prontamente faz carinho no que você acha que seria a cabeça da nuvem? Você não sabe dizer, mas isso faz a nuvem soltar um som que parece ser algo entre uma risada e um chiado de eletricidade. — Viu só? Como detestar uma fofura dessas?
Entrevistador: Realmente seria uma tarefa bem difícil, mas por que não nos conta mais sobre sua vida em Nutcracker? De onde você veio e como se tornou quem você é hoje?
Celeste: Ah, isso é fácil! Todos nós fomos criados pela Marie quando ela ainda era bem novinha! Por isso ela sempre foi a melhor amiga de todos nós, mesmo que nossa dimensão tenha se desenvolvido boa parte sozinha, você ainda consegue reconhecer cada detalhe da marca da Marie por onde passa! Cada um de nós governa um sub reino e tem suas obrigações, mas todos os dias são cheios de diversão! E não é difícil ser feliz por lá, tudo é tão belo que é quase como se fosse um sonho. Não conte a ninguém, mas Marie me disse que quando me fez uma princesa foi por que princesas sempre eram as mais belas de todas as histórias, então achou que combinava comigo! Não que a Cupid não seja linda, claro, o amor é lindo, mas... Ahn, você entendeu.
Entrevistador: Tudo parece ótimo, realmente, mas eventualmente a Marie abandonou vocês, não foi? Como você se sentiu com isso, Celeste?
Celeste: Ah… Eu… — Ela se remexe um pouco desconfortável na poltrona, mas tenta sorrir de forma mais contida, certa tristeza visível no olhar e estampado no vestido que de branco escureceu um pouco com as nuvens. — Foi realmente triste quando a Marie disse que tinha de partir, até porque além de nossa amiga ela sempre foi como família pra gente… Fiquei muito abalada sim, mas eu entendo que ela é de outro mundo e tinha outra vida, jamais obrigaria ela a largar tudo e ficar conosco… Fora que sempre teríamos uns aos outros ali em Nutcracker, todos os regentes são próximos. 
Entrevistador: Como uma família, então… Você não sente então como se ela estivesse trocando vocês por outra família? Uma que ela amasse mais?
Celeste: O que? Não, isso não… 
[A superfície do espelho pisca outra vez e você escuta um som desgostoso como se alguém arranhasse o espelho por dentro. Agora toda aquela Celeste pomposa coberta de nuvens desapareceu, sentada na poltrona no lugar dela está uma Solange com as mesmas roupas do início da entrevista, ela parece confusa e emocionalmente abalada.]
Solange: Não, meu pai jamais escolheria eles… Ele escolheu a gente, a minha mãe, aos meus irmãos e a mim… Eles são só outra família, não são a família dele! Ele… Ele prometeu que não iria mais falar com eles ou com ela… — Você está confuso, incerto sobre o que a perdida está falando, mas pode deduzir que seja um drama familiar envolvendo traição. Mas não sabe dizer se o ela que Solange se refere é uma filha ou a amante do pai dela. A Marchesi tem lágrimas nos olhos agora, mas o olhar dolorido que ela lança ao entrevistador também é repleto de confusão. — Como você sabe disso? Eu nunca falei pra ninguém… Nem Apolo e Hélio sabem disso… Como que… 
Entrevistador: Por favor, foque no que importa, Celeste, o que aconteceu depois que Marie partiu? 
[É até estranho que o entrevistador esteja tão calmo e a tratando como Celeste, você começa a se perguntar se é apenas você que está vendo Solange ali e quando você pisca de novo tem quase certeza de que está enlouquecendo. Na poltrona tem uma Celeste, a pequena nuvem mágica voando em torno dela enquanto ela seca uma lágrima cheia de brilho estelar que escorreu pelo rosto dela antes de sorrir de novo.]
Celeste: Perdão, é que sempre me emociono quando falamos da Marie… Mas bem, depois que ela foi embora e se casou as coisas seguiram normais por um tempo. Ainda que agora vez ou outra eu me reunisse com Cupid para especular como deveria estar sendo o casamento de Marie… Você sabe, Cupid é a maior amante do amor que você vai encontrar! — Ela faz uma pequena pausa, dando um suspiro como se lembrasse de algo não tão bom assim. — Claro, também teve a traição da Mãe Ginger… Eu fiquei tão desacreditada quando a Sugar Plum nos contou, mas todas as provas indicavam isso e não teve outro jeito que não fosse a exilar… Queria muito que ela pudesse se retratar e ficássemos todos unidos e bem de novo, mas ela colocou toda nossa dimensão em risco!
Entrevistador: Soa como algo realmente muito doloroso, imagino que tenha se apoiado mais nos outros regentes depois disso, não? Tanto para manter a ordem de tudo, como para suprir a perda de grandes amizades como Marie e Ginger… 
Celeste: Ah, sim, claro! Mesmo que morasse no céu, sempre fiz questão de visitar todos sempre que podia, Hawthorne adorava minhas chuvas! Ajudava a manter as flores dele ainda mais vividas e belas! Éramos uma ótima dupla… De amigos! Por favor, não comece com o mesmo falatório de Cupid sobre isso, todos sabem que somos todos apenas bons amigos! 
Entrevistador: Sim, todos bons amigos, claro… Então, não é verdade que conflitos começaram a surgir entre você e Hawthorne?
Celeste: O que? Não, eu jamais brigaria com ele… — Ela franze o cenho como se tentasse conciliar o que passa na própria mente, a pequena nuvem que flutuava em torno dela é pega no ar pela mão da princesa e guardada de volta a saia do vestido que se torna mais escura e tempestuosa. — Ele… Ele que começou tudo isso! Dizendo que não precisava das minhas chuvas no reino dele, como as flores dele não precisavam da minha ajuda para crescerem e serem belas! Eu sei, foi a Sugar Plum que me contou… Eu lembro que fiquei arrasada, mas pelo menos tinha a amizade dela pra me ajudar e aconselhar, sabe? Então, se ele estava dizendo que não precisava das minhas chuvas, ele poderia ficar sendo agraciado pela estrela mais quente e próxima de nós, não é? Se era o sol que ele queria era sol que ele teria!
[Quando o último sol é falado ela pisca perdendo um pouco da confiança que tinha na voz anteriormente, você já imagina que vá ter outro glitch e troca, começa a se perguntar se você teria tempo de arrumar uma pipoca. Mas para sua surpresa, isso não acontece, o entrevistador parece ser mais rápido ao estalar os dedos e chamar a atenção de Celeste de volta para ele.]
Entrevistador: Certo, ele acabou se vingando de você, não foi? Ouvi dizer que ele destruiu seu castelo nos céus… Deve ter sido uma experiência horrível.
Celeste: Foi… Eu não gosto nem de lembrar disso, fiquei presa nos destroços e alguns deles queimam quando em contato constante com a pele, sabe? Estrelas não são geladinhas como os flocos de neve do Shiver! Também fiquei me sentindo sozinha quando nenhum dos outros regentes veio me ajudar, na época não sabia que tinham sido exilados ainda e apenas imaginei que Hawthorne havia virado todos contra mim… Foi horrível! 
Entrevistador: Imagino… Mas então você foi salva pela Clara, não foi?
Celeste: Isso! A filha da Marie! Ela apareceu junto de alguns soldados e reuniu todos nós… Foi só aí que eu descobri que era a Sugar Plum por trás de tudo, ainda não sei como pude acreditar nas mentiras que ela contou sobre Hawthorne! Se ao menos eu tivesse escutado ele também… — Mais uma vez ela parecia estar perdendo o foco, o olhar se desviando por alguns segundos para a platéia e então quando você achou que ela fosse olhar na sua direção a tela pisca e ela está encarando o entrevistador. É quase como um corte, por que logo ela responde o que parece ser outra pergunta. — Depois disso? Ah… Depois disso fomos reunidos enfrentar a Sugar Plum e… Descobrimos que a Cupid, havia nos traído e se aliado a Sugar… 
Entrevistador: Mais uma traição na história… Imagino que tenha ficado furiosa com ela, não é mesmo? Como ela poderia ter sido tão egoísta em pensar apenas em si mesma? Deixar todos vocês de lado? Não era que dizia amar a todos? Me diga, Celeste, como alguém que diz amar tanto é capaz de trair desta maneira?
[Celeste parece estar prestes a responder, mas para como se estivesse quase sem voz, como se algo a impedisse de falar. Outro glitch acontece e Solange está de volta na poltrona, ainda confusa e parecendo mais perdida do que nunca, ela sempre parece estar respondendo algo semelhante, mas uma entrevista completamente diferente do que a que você está assistindo.]
Solange: Eu… Não é bem assim, às vezes só o amor não é o suficiente, se ele fosse, por que as pessoas iriam embora? Por que ele me deixaria sozinha? Konrad não me escutava mais, era como falar com um fantasma… Eu amava ele, eu amo ele… — Ela faz uma pausa com a voz embargada, você não faz ideia de quem seja Konrad, mas presume que seja algum namorado. — O que mais eu podia fazer? Eu só queria… Eu precisava de alguém que olhasse pra mim outra vez, precisava sentir que alguém ainda queria ficar por perto… Não, eu não sou como o meu pai! Eu só… Eu só não queria ficar sozinha e se eu não escolhesse a mim mesma, quem mais escolheria?
[Solange está em meio a um choro comovido, como se apenas falar sobre isso a destruísse por dentro. Novamente a tela começa a piscar e mudar, já aconteceu antes e você sabe que vai trocar para Celeste, mas dessa vez parece ser diferente por alguns segundos você tem um vislumbre como se o espelho estivesse rachado dividindo a imagem em dois, uma com uma Solange chorosa e outra com um Celeste triste porém contida. No entanto, isso é rápido demais para que tenha certeza do que vê, logo tudo volta a ser apenas Celeste.]
Celeste: Eu realmente nunca imaginei que Cupid seria capaz de algo assim… E depois… — Ela para em confusão, como se esforçasse para lembrar o que acontecia depois daquilo, estava quase congelada no local. 
Entrevistador: E depois?
Celeste: Eu não sei, eu… A Sugar Plum, ela… — Celeste tenta se levantar da poltrona, mas cai sentada outra vez quando as pernas dela parecem não conseguir se dobrar, ela leva a mão ao peito e depois até o rosto como se buscasse entender o que está acontecendo com ela. — Tem algo errado, eu… Meu corpo ele… Eu estou encolhendo? 
[Você não sabe dizer se foram as palavras dela ou se apenas agora você se deu conta de que ela parecia estar encolhendo. Dessa vez ela não olha para a platéia, dessa vez você tem certeza de que ela olha diretamente na sua direção com lágrimas nos olhos e o susto é tanto que você deixa o iMirror cair sob a cama ouvindo o som de algo se rachando. De imediato você pensa que foi o espelho, mas quando pega o mesmo na mão outra vez ao mesmo tempo que escuta a voz de Celeste dizer um “Me ajude” percebe que fisicamente seu iMirror está intacto, mas quando seus olhos se fixam no que é exibido… Tem um toque macabro naquela cena, a imagem é rachada em duas, o lado que você lembrava ser onde Solange apareceu mais cedo, agora estava completamente vazio como se ela não existisse mais. E o lado de Celeste? Esse agora é ainda mais medonho, porque na poltrona no lugar de uma mulher, tudo que restou é uma pequena boneca com vestido de nuvem e expressão de choro. A cena muda e sobre o que parece ser os créditos, que não citam Solange em lugar algum e apenas Celeste aparece… A última coisa a aparecer na tela do seu iMirror antes dele apagar é um: Produzido e apresentado por Journey Across Cosmic and Otherworldly Boundaries AKA J.A.C.O.B Studios.]
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