#entre as estantes
Explore tagged Tumblr posts
Text





⊠â "frustração". ᯠjohnny s.
â marido ! johnny Ă leitora. â đ°đźđđČđŽđŒđżđ¶đź: smut (+ contexto). â đđŒđżđ± đ°đŒđđ»đ: 3736. â đźđđ¶đđŒđ: pai de famĂlia ! john, size kink & size training (big dick johnny), sexo no carro, john soft dom, breve discussĂŁo e um leve angst [nĂŁo me joguem aos lobos], creampie & superestimulação. â đ»đŒđđźđ: realisticamente, sexo no carro nĂŁo seria muito confortĂĄvel com um homem desse tamanho...

Acompanhou com os olhos quando Johnny finalmente saiu do escritĂłrio, ficou tentada a continuar com a guerra do silĂȘncio que vocĂȘ mesma havia estabelecido com ele, porĂ©m lembrou que precisava intimĂĄ-lo de algo:
"A AmĂ©lie tem balĂ© agora a tarde.", tentou soar indiferente â mas admitia que soava mais como desprezo. Ele concordou com a cabeça, ainda fuçando as gavetas da estante de livros.
"E vocĂȘ quer que eu leve ela?", questionou, o tom era neutro.
"O que vocĂȘ acha?", ĂĄcida, nem vocĂȘ sabia explicar porque rebateu dessa maneira. Percebeu o homem hesitando, ainda que estivesse de costas.
"Foi sĂł uma pergunta.", finalmente se virou, o semblante calmo demais para o seu gosto.
"Claro que foi...", resmungou, falando consigo mesma. Levantou aborrecida, deixando o homem sozinho para ir até a cozinha.
Johnny estava te dando nos nervos nas Ășltimas semanas. E era difĂcil explicar o porquĂȘ, vocĂȘ sĂł se via constantemente incomodada com a mera presença do homem. Isso pode ser considerado, no mĂnimo, peculiar. Especialmente pelo fato de vocĂȘ agora compartilhar o mesmo sobrenome que ele. NĂŁo achava que se veria em pĂ© de guerra com o seu marido tĂŁo cedo assim no casamento. PorĂ©m havia uma questĂŁo: essa guerra sĂł existia dentro da sua cabeça.
Do outro lado da moeda, seu marido se sentia quase um monge. Sempre julgou a prĂłpria paz como imperturbĂĄvel, porĂ©m recentemente havia descoberto que sĂł era desse jeito porque vocĂȘ nunca havia tentado pertubĂĄ-la. NĂŁo entendia o que havia de errado e em todos os momentos que ele conseguiu revisitar na memĂłria, tambĂ©m nĂŁo se lembrava de ter feito nada para te deixar desse jeito. Tinha noção de que a rotina de vocĂȘs era agitada e que mal havia tempo para relaxar, mas, caramba, parecia tĂŁo injusto ser tratado dessa maneira. Ele tambĂ©m possuĂa as prĂłprias questĂ”es, mas fazia o mĂĄximo para deixĂĄ-las de lado.
Tudo o que fazia, fazia por vocĂȘs duas. Sempre deixou explĂcito que vocĂȘs eram a vida dele. Queria ser melhor, mais amoroso do que jĂĄ era, mais presente. Tanto que atĂ© moveu a maior parte do trabalho que fazia para casa, tudo uma tentativa de ficar mais perto de vocĂȘ e AmĂ©lie. SĂł que nem isso aparentava ser suficiente, as horas que ele passava no escritĂłrio eram retribuĂdas com a mesma atitude fria pela sua parte. O homem nunca se sentiu tĂŁo frustrado.
Tentou todo tipo de estratĂ©gia. Nunca foi de fazer arrodeios, entĂŁo claro que a primeira delas foi te confrontar â o fez com calma, pois ainda era super paciente com vocĂȘ â, mas tudo que conseguiu foi aumentar a parede que vocĂȘ havia construĂdo entre vocĂȘs dois.
Desde o fracasso, ele mudou a abordagem. Resolveu te dar tempo, respeitar seu espaço. Presumiu que era o melhor a se fazer e, por mais compreensivo que fosse, nĂŁo tinha Ăąnimo para solucionar um problema que ele sequer sabia qual era. E Johnny era bom atĂ© demais nisso de respeitar seu tempo, porĂ©m nĂŁo parecia funcionar. O jeitinho tranquilo e sempre muito comedido parecia te irritar mais ainda â o homem parecia um santo e isso te dava nos nervos. A relação de vocĂȘs dois nunca esteve tĂŁo fragilizada. Obviamente, nĂŁo deixavam isso transparecer para mais ninguĂ©m â especialmente para AmĂ©lie â, sĂł que nĂŁo era preciso ser um gĂȘnio para perceber.
đ âââââââââ . âĄ
A sua risada misturada Ă da sua colega de trabalho era a Ășnica coisa que se ouvia no hall de entrada da empresa. Discutiam de forma alegre, jĂĄ que finalmente a sexta-feira havia chegado ao fim e estavam livres de todas as responsabilidades por cerca de 48 horas. VocĂȘ jĂĄ estava prestes a acompanhĂĄ-la atĂ© o carro dela quando bateu os olhos numa figura alta e um tanto esguia na recepção, o rostinho era inconfundĂvel. Seu sorriso se fechou um pouco, mas tentou disfarçar, despedindo-se da outra mulher com carinho.
"VocĂȘ nĂŁo deveria estar buscando a AmĂ©lie do balĂ© nesse exato momento?", aproximou-se, admirando o jeitinho casual que ele estava vestido â nĂŁo era usual, visto que ele tambĂ©m deveria ter saĂdo do prĂłprio trabalho a nĂŁo muito tempo. Johnny fez basicamente o inverso, apreciando o jeito que a sainha corporativa abraçava suas curvas, nĂŁo costumava te ver no uniforme de trabalho â os horĂĄrios de vocĂȘs definitivamente nĂŁo eram muito compatĂveis.
"Deixei ela com meus pais hoje mais cedo. A professora dela adoeceu.", explicou. "JĂĄ 'tava indo buscar de novo, mas resolvi passar aqui 'pra te pegar tambĂ©m.", finalizou com um selinho rĂĄpido assim que vocĂȘ chegou perto, vocĂȘ sequer reagiu â era natural retribuir.
"Hm.", concordou. E foi a Ășltima 'palavra' que vocĂȘ deliberadamente falou. Uma vez que, assim que caĂram na estrada, a maior parte do percurso nĂŁo foi nada confortĂĄvel â o silĂȘncio entre vocĂȘs dois estava corroendo a mente do homem. Johnny atĂ© tentou amenizar a situação, fazia perguntas simples sobre o seu dia, sĂł para ser quase que imediatamente interceptado por respostas rĂĄpidas e que nĂŁo davam curso para diĂĄlogo algum. O ciclo doloroso se repetiu por algum tempo, atĂ© ele finalmente desistir.
[...]
VocĂȘ nĂŁo notou o exato momento no qual a mudança de rota aconteceu, afinal as ĂĄrvores em volta do percurso pareciam todas iguais. No entanto, uma estrutura diferente chamou sua atenção, finalmente situando-se quando se viu num grande estacionamento vazio. Johnny tinha dirigido atĂ© o local onde, alguns anos atrĂĄs, funcionava um antigo cinema drive-in.
O espaço, ainda que muito desgastado, te trazia memĂłrias vĂvidas de quando vocĂȘ e ele visitavam o local quase religiosamente todos os fins de semana â sequer prestavam atenção nos filmes, muito mais preocupados em ficar de namorinho. VocĂȘ encarou o homem ao seu lado, esperando uma explicação para o fato de estarem ali. O esclarecimento nĂŁo veio, Johnny mantinha os olhos nos espelhos, estacionando o veĂculo numa baliza muito cuidadosa.
"A gente nĂŁo Ă© meio velho 'pra isso?", vocĂȘ rompeu o silĂȘncio, questionando as açÔes do seu marido. Ele finalmente parou o carro, o ruĂdo ininterrupto do ar condicionado ficando em primeiro plano.
"A gente tambĂ©m Ă© velho demais 'pra ficar fazendo birra.", enfim se virou para te olhar. VocĂȘ nĂŁo negava que a entonação ĂĄspera te chocou um pouco, estava tĂŁo acostumada com a paciĂȘncia interminĂĄvel do seu marido que qualquer sinal de irritabilidade te tirava do eixo. "Conversa direito comigo. O quĂȘ tem de errado com vocĂȘ? Juro que tentei te dar espaço 'pra relaxar, mas pelo visto nĂŁo funcionou.", ele nĂŁo queria ter soado tĂŁo rĂgido, sĂł que a frustração que ele prĂłprio sentia tomou conta da situação. VocĂȘ evitava o olhar dele a todo custo, pois apenas mencionar a possibilidade de falar sobre isso te estressava. Suspirou exaltada, deixando claro que nĂŁo pretendia abrir a boca. "Isso Ă© sĂ©rio mesmo?", soltou um riso sem humor. "Eu tĂŽ tentando resolver um problema entre a gente, 'cĂȘ acha mesmo que Ă© uma boa hora 'pra agir feito criança?"
"NĂŁo tem nada 'pra conversar.", resmungou.
"EntĂŁo vocĂȘ estar me tratando como se eu fosse um intruso na sua vida nĂŁo Ă© nada? Porque eu tĂŽ de saco cheio. Se foi algo que eu fiz, 'tĂĄ na hora de me dizer. VocĂȘ sĂł tĂĄ me afastando agindo assim.", era dolorido admitir â assim como doĂa escutar â, mas o homem sentia como se lentamente estivesse deixando de fazer parte da sua rotina, de fazer parte de vocĂȘ. VocĂȘ hesitou por bons segundos, finalmente criando coragem para sair da defensiva.
"Foi vocĂȘ quem se afastou primeiro.", a voz jĂĄ embargava. Virou o rosto, decidida a nĂŁo chorar na frente dele. O homem sĂł precisou disso 'pra amolecer completamente, nĂŁo sabia ser duro com vocĂȘ por muito tempo, nunca soube.
"E como que eu fiz isso?", era curiosidade, em seu mais puro estado.
"Eu nĂŁo sei."
đ âââââââââ . âĄ
'NĂŁo saber' nĂŁo era o caso. Definitivamente nĂŁo. Na verdade, acontecia que certas coisas nĂŁo podiam ser colocadas em palavras, nĂŁo sem antes refletir sobre elas adequadamente, coisa que vocĂȘ nĂŁo fazia. Pois pensar sobre como o relacionamento entre vocĂȘs dois estava se deteriorando nos Ășltimos dias doĂa muito, doĂa ao ponto de vocĂȘ evitar pensar sobre.
Johnny sempre assumiu um papel de liderança no relacionamento de vocĂȘs de forma espontĂąnea. Ele nĂŁo exatamente quer ser seu dono ou uma espĂ©cie de dominador, na verdade, ele sĂł gosta de te guiar e aprecia que vocĂȘ confie no julgamento dele para decidir as coisas. Johnny sempre foi um protetor por natureza. E essa era uma configuração muito confortĂĄvel para vocĂȘs dois. PorĂ©m, com a rotina pesada, a experiĂȘncia de pais de primeira viagem e todo o estresse que vem junto com tudo isso, ficou complicado deixar a dinĂąmica de vocĂȘs fluir naturalmente.
Estavam presos numa espĂ©cie de "fase de adaptação" interminĂĄvel, tentando voltar ao jeitinho que eram no começo. Se sentiam fora do lugar, Johnny nĂŁo se via mais tĂŁo apto a se doar tanto quanto antes e vocĂȘ se sentia deslocada demais sem tĂȘ-lo cuidando de vocĂȘ como sempre fez. Ă sĂł somar tudo isso a um volume bem relevante de frustração sexual e boom! Era a receita perfeita para a primeira crise no casamento de vocĂȘs.
đ âââââââââ . âĄ
O homem suspirou, vendo vocĂȘ brincar com a aliança no prĂłprio dedo.
"Vem aqui.", tentou afastar mais o banco, criando espaço para vocĂȘ se sentar. Seus olhos encararam as pernas dele de forma hesitante, era orgulhosa e nĂŁo gostava dar o braço a torcer assim tĂŁo fĂĄcil. Mas atĂ© a ação de te chamar pro colo dele despertava memĂłrias demais â de quando, atĂ© brigados, vocĂȘs resolviam as coisas juntinhos, incapazes de se afastar. NĂŁo sabe se foi a carĂȘncia ou o fato do local te lembrar de um monte de coisas, sĂł sabe que cedeu.
Evitava olhĂĄ-lo, se sentia minĂșscula no colo dele, os braços te envolveram num enlace apertado â fazendo vocĂȘ parecer menor ainda. Deixou-se ceder mais uma vez, agarrando-o com toda a necessidade que sentia. O cheiro dele te embriagava e pela primeira vez em muito tempo vocĂȘ achava que entendia o motivo da sua chateação. Naquele momento a saudade apertou tanto â nĂŁo tinha como nĂŁo notar.
"Eu sinto sua falta.", sussurrou contra o pescoço dele. E seu marido sabia que nĂŁo havia nada que ele pudesse te dizer naquele momento, ainda que fosse um homem muito vocal quanto as coisas que sentia â especialmente com vocĂȘ. Te abraçar com mais força e selar o topo da sua cabeça foi o que pareceu certo de se fazer, mas era insuficiente. Tomou seu rostinho, te colocando no campo de visĂŁo dele.
Passaram tempo demais mapeando o rosto um do outro, as testas coladas. Ele acariciava suas bochechas com os polegares o tempo inteiro, tambĂ©m sentia saudades. VocĂȘ foi a primeira a nĂŁo suportar a proximidade, avançou no rosto do homem, beijando-o com urgĂȘncia. Ele retribuiu com mais intensidade ainda, como se tivesse esperado por anos para finalmente te ter de volta â como se vocĂȘ realmente tivesse o deixado. Pareciam dois desesperados, o contato nĂŁo sanava a vontade.
"Eu te amo tanto. NĂŁo faz mais isso comigo, ouviu?", ele confessava contra a sua boca, entorpecido demais para parar de te beijar. VocĂȘ concordava atordoada, buscando pelos lĂĄbios dele, balbuciando um "eu tambĂ©m te amo" quase ininteligĂvel. Investiam um contra o outro involuntariamente, o corpo grande encaixava tĂŁo bem contra seu â era como se sentir em casa novamente. John parecia afobado, adentrou uma das mĂŁos na sua saia, acariciando o pontinho sensĂvel por cima do tecido. VocĂȘ, que era tĂŁo apressada quanto, subiu a peça, deixando-a enrolada na parte mais baixa da sua cintura e afastou a calcinha de ladinho.
TrĂȘs dedos ameaçaram te invadir, roçando nas dobrinhas meladas que circundavam sua entradinha. O homem ergueu a mĂŁo rapidamente, cuspindo nos dĂgitos â ali vocĂȘ teve a confirmação de que ele realmente iria fazer. Johnny nĂŁo tirou os olhos dos seus quando retornou os dedos molhados para a sua bucetinha. VocĂȘ cravou as unhas nos braços do homem, temerosa. Fazia algum tempo desde a Ășltima vez que ele havia te aberto assim.
"Amor-", a vozinha trĂȘmula balbuciou. Na mente sĂł havia o fato da mĂŁo do seu marido ser grande demais.
"Shhhhhh. NĂŁo adianta reclamar, meu amor. VocĂȘ sabe que precisa.", o homem tentou te consolar, acariciando seu cabelo com a outra mĂŁo. VocĂȘ nĂŁo discordava, sabia que o tamanho dele era meio... excessivo e poderia acabar machucando sem preparação alguma â especialmente depois de tanto tempo.
Foi cuidadoso, inicialmente enfiando sĂł um dos dedos. Estocava vagarosamente, assistindo vocĂȘ relaxar em volta do dĂgito. Te enlaçou num beijo molhado, colocando o segundo quando percebeu que te distraiu. Enfiava mais fundo, espaçando-os para conseguir te abrir mais. VocĂȘ impulsionava a cintura contra ele, amando o carinho gostoso.
"Ă tĂŁo pequenininha, amor. Nem parece que engole meus dedos.", elogiou, sorrindo amoroso ao ver sua carinha de tesĂŁo. Mordeu sua boquinha, sugando e lambendo seus lĂĄbios enquanto colocava o terceiro dĂgito. VocĂȘ suspirou manhosa, sentindo as pontas dos dedos se esfregarem lĂĄ no fundo. Puxava os fiozinhos curtos da nuca dele, descontando a sensação.
Incrivelmente, nĂŁo era o bastante. A buceta babadinha implorava por outra coisa. Suas mĂŁos foram atĂ© o meio das pernas do homem, apertando o volume evidente entre os dedinhos. Johnny jurou que ia perder a cabeça quando te sentiu bater uma para ele por cima dos tecidos. NĂŁo se aguentou, tirando o pau da calça de um jeito atrapalhado. VocĂȘ puxou a mĂŁo que estava dentro de vocĂȘ, assistindo-o chupar o lĂquido viscoso que escorria entre os dedos antes que pudesse fazĂȘ-lo primeiro. Posicionou-o no lugarzinho certo, as veias grossinhas e o aspecto molhadinho te fazendo pulsar.
"Devagar.", ele alertou, te dando um selinho para assegurar. Os olhos nĂŁo saĂram do seu rostinho, absorvendo cada uma das reaçÔes. VocĂȘ desceu com cuidado, sentindo a glande avantajada te abrir. A boquinha abriu junto, arfando contra o rosto do homem. Johnny acariciava suas costas com zelo, como se estivesse te encorajando a continuar. A extensĂŁo parecia nĂŁo ter fim, vocĂȘ sentia ele praticamente te partindo em dois pedaços â uma queimação gostosinha se espalhava por todo seu quadril.
"Johnny...", soluçou o nome do homem, cravando as unhas afiadinhas nos braços dele.
"TĂĄ quase lĂĄ, linda. 'CĂȘ 'tĂĄ indo tĂŁo bem.", ele pulsava. Detestava te causar qualquer tipo de incĂŽmodo, mas vocĂȘ ficava tĂŁo gostosinha tentando aguentar ele por inteiro ïżœïżœïżœ era difĂcil resistir Ă cena sem sentir vontade de te comer sem dĂł. Sorriu todo orgulhoso quando vocĂȘ finalmente encaixou tudo, selou seu rostinho um monte de vezes, enquanto vocĂȘ tentava regularizar a prĂłpria respiração. "Relaxa essa bucetinha 'pra mim, amor.", sussurrou contra a sua boca, te roubando para um beijo lentinho.
Seu corpo retesou assim que sentiu os dedos dele no clitĂłris inchadinho, te estimulando com cuidado. O carinho misturado ao Ăłsculo gostoso foram suficientes para tirar sua tensĂŁo, passou a se mover molinha no colo dele, acostumando-se com a pressĂŁo quente na sua entradinha.
Foi rĂĄpida em relaxar de verdade, pois querendo ou nĂŁo aquele era o seu homem â jĂĄ tinha dado conta dele mais vezes do que podia contar. Agora rebolava como se ele fosse um dildo, nem parecia a mesma pessoa que reclamou horrores para conseguir encaixĂĄ-lo direitinho. A cinturinha tinha consciĂȘncia prĂłpria, empenhada em matar toda a saudade que vocĂȘ sentia. Seu rostinho fervilhava, queria chorar de tesĂŁo. Gentilmente apoiou as costas no volante atrĂĄs de vocĂȘ, abrindo mais as pernas para se mover num vaivĂ©m gostoso.
Johnny observava a cena completamente hipnotizado, apaixonado no jeitinho que vocĂȘ se fodia nele. As mĂŁos grandes apertavam suas coxas, mas nĂŁo influenciavam o movimento, queria deixar vocĂȘ se satisfazer da maneira que sentisse vontade por enquanto. VocĂȘ apoiou o antebraço em cima dos olhos e a outra mĂŁo apertava o pulso do homem, estava sobrecarregada com o estĂmulo â mas era incapaz de parar. O rostinho se contorcia, embebido em prazer.
"TĂĄ tĂŁo fundo, porra...", choramingou. Ele nĂŁo sabia mais por quanto tempo conseguiria resistir ao jeitinho manhoso sem fazer nada. Suas perninhas começaram a tremer, sabia que iria acabar gozando rĂĄpido desde o inĂcio â estava a tempo demais sem senti-lo. VocĂȘ tentou impedir, parando de se mover assim que percebeu o orgasmo começando a se formar e era dolorido se atrapalhar assim.
Seu marido nĂŁo demorou a notar, a pulsação incessante no meio das suas pernas te entregava. Sorriu maldoso, os dedos grandes nĂŁo perderam tempo em brincar com seu clitĂłris â os movia com rapidez, te forçando a gozar. Seu corpo nĂŁo aguentou a sensação, praticamente se jogou em cima do homem. Tentava agarrar o braço dele, mas era fraquinha demais para impedir. Gemeu desesperada finalmente se redendo ao prĂłprio orgasmo.
"Isso foi tĂŁo sexy, amor.", sussurrou apĂłs assistir toda a cena. VocĂȘ ainda ofegava, a cabeça apoiada em um dos ombros dele. "Gozou gostoso 'pra caralho. Porra, que saudade que eu tava.", nĂŁo houve tempo para vocĂȘ deixar os elogios te afetarem, as mĂŁos fortes jĂĄ agarravam a carne da sua bunda, te impulsionando para sentar nele. A sensibilidade bateu, mal havia superado o primeiro orgasmo.
"Jonh-"
"VocĂȘ aguenta. Eu sei que aguenta.", afirmou, soava totalmente certo. Suspendia e abaixava o seu corpo como se nĂŁo pesasse nada â fazia o trabalho todo praticamente sozinho. "Vai ser boazinha comigo e vai deixar eu te comer gostosinho, nĂŁo vai?", inclinou-se para falar no seu ouvido, vocĂȘ concordou contra o pescoço dele â ainda que o homem nĂŁo conseguisse ver. Johnny sabia que tambĂ©m tinha muito tesĂŁo acumulado e era incapaz de se segurar.
Por um tempo, o barulhinho molhado das peles se chocando somados aos sons obscenos que sua garganta produzia eram as Ășnicas coisas ouvidas dentro do carro. Seu marido comprimia os prĂłprios olhos, a boca abertinha soltava um ou outro palavrĂŁo. Descontava o tesĂŁo na sua pele, apertando impiedoso. Te fazia sentar forte, a glande vermelhinha jĂĄ expelia um lĂquido abundante â te sujando inteirinha por dentro.
Chegou ao clĂmax uma segunda vez, perdendo todas as forças que ainda tinha em cima do homem. Johnny terminou de usar seu corpinho fraco, grunhindo enquanto esporrava bem no fundo. Precisaram de uns bons minutos para voltarem a si, quase cochilaram abraçadinhos â entorpecidos demais com a intensidade da situação. Especialmente vocĂȘ, que sempre ficava sonolenta depois de gozar.
VocĂȘs dois compartilharam um suspiro aflito assim que ele saiu por completo. Sua entradinha espasmava contra si prĂłpria, a sensação de vazio que ficava toda vez que ele saĂa de vocĂȘ era sempre meio incĂŽmoda. Seu marido sabia desse fato, tanto que envolveu seu Ăntimo com a palma â a mĂŁo grande cobria sua bucetinha quase por inteiro. Fazia certa pressĂŁo no local, tentando consolar o buraquinho carente. Ficaram assim por um tempo, vocĂȘ aspirando o cheirinho do pescoço dele enquanto o homem acariciava o lugarzinho sensĂvel.
"Deixa eu arrumar essa sainha, amor?", questionou quando te sentiu relaxar mais, jĂĄ era hora de ir â ainda precisavam buscar a filha de vocĂȘs. VocĂȘ levantou preguiçosa, ajoelhando no banco ainda em cima do homem, o quadril ficando na altura do torso dele â teve que se curvar para nĂŁo bater com a cabeça no teto.
Ele puxou alguns lenços do porta-luvas, fazendo o mĂĄximo para limpar todos os fluĂdos que escorriam de vocĂȘ, ajeitou sua calcinha, voltando o tecido para o lugar original. Abaixou-se para deixar um beijinho na sua buceta antes de descer o tecido da saia. Assim como tambĂ©m aproveitou a posição para guardar o prĂłprio pau dentro da calça. VocĂȘ sentou-se novamente, agora vestida.
"Eu nĂŁo acabei com vocĂȘ, hm? A gente tem muito o que conversar.", beijou sua boquinha mais uma vez, cheio de dengo. "E eu ainda tĂŽ morrendo de saudade.", murmurou contra o seus lĂĄbios te assistindo sorrir sapeca antes de te 'expulsar' para ir sentar no seu lugar.
[...]
Mal entraram na casa e a pequenina jĂĄ apareceu correndo na direção de vocĂȘs. O homem se abaixou, abrindo os braços para aparar o corpinho veloz. A vozinha animada falava sobre tudo ao mesmo tempo, era difĂcil resgatar qual o era o assunto, mudava o foco a cada frase. Mas Johnny parecia entender tudo, reagindo a cada uma das palavras que saĂam da boca da pequena. O timbre, que era geralmente mais mĂĄsculo, involuntariamente subia alguns tons, ainda que John cismasse que nĂŁo usava voz de bebĂȘ para falar com a filha de vocĂȘs â o homem havia visto em algum lugar que isso atrapalhava o desenvolvimento da fala e desde entĂŁo tentava se policiar.
VocĂȘ assistia sorridente, ouvindo a criaturinha dissertar sobre como 'o balanço que o vovĂł construiu no quintal era legal', atĂ© que a voz doce da mĂŁe de Johnny chamou sua atenção.
"VocĂȘ tĂĄ tĂŁo mais relaxada hoje, querida. Comentei com o John que tava super preocupada com vocĂȘ.", a mulher te olhou amorosamente, te puxando para um abraço rĂĄpido. VocĂȘ ficou meio mortificada por alguns segundos, nĂŁo tinha ideia de que era tĂŁo perceptĂvel assim.
"Ah, é que eu tirei um bom cochilo no caminho 'pra cå. 'TÎ bem, juro 'pra senhora.", desconversou, culpando o temperamento anterior no cansaço.
"Que maravilha entĂŁo.", sorriu, arrumando alguns fios do seu cabelo. Os trejeitos eram exatamente iguais aos de Johnny â ele tinha a quem puxar. A conversa dos outros dois roubou a atenção de vocĂȘs duas novamente, AmĂ©lie parecia empenhada em conquistar a permissĂŁo do pai para alguma coisa â com direito a beicinho e tudo.
"Mas eu jĂĄ pedi 'pra vovĂł!", exclamou, era meio afobada â e essa parte ela aprendeu com vocĂȘ.
"EntĂŁo pode. Mas sĂł se a vovĂł disser que vocĂȘ se comportou direitinho.", o homem virou-se para vocĂȘs duas, olhava para cima, visto que jĂĄ estava sentado no chĂŁo.
"Vovó! Eu me comportei?", encarou-a cheia de expectativas. A mulher achava uma graça, teve que refrear a risadinha.
"Ah, sim. Foi uma mocinha super obediente hoje. Até ajudou a vovó na cozinha.", exagerou no tom complacente, só para ver o rostinho satisfeito da pequena.
"Ajudou, princesinha?", seu marido questionou surpreso, vendo Amélie concordar orgulhosa com a cabeça.
"Fiz bolinho."
"Bolinho?!", ele imitou a pronĂșncia bonitinha da palavra. "Deixou um pouquinho pro papai provar?", a pequena concorda uma segunda vez, agarrando o braço de Johnny para levĂĄ-lo atĂ© a cozinha.
"O que 'cĂȘ acha, amor? Tudo bem a AmĂ©lie dormir aqui hoje?", ele te oferece um sorriso sugestivo, de um jeitinho que sĂł vocĂȘ era capaz de entender. Seu rosto queima, mas vocĂȘ sorri de volta.
"Tudo bem."
n/aÂČ: sempre que eu escrevo com alguĂ©m pela primeira vez eu fico um tiquinho insegura, entĂŁo me mandem feedback sobre o meu johnny (pra saber se eu tĂŽ no caminho certo) đ«Ą.

# â © 2024 hansolsticio áŻâ
masterlist.

#ê« ' solie writes.#nct x reader#nct smut#nct 127 smut#nct 127 x reader#johnny suh smut#johnny smut#johnny x reader#johnny suh x reader#nct fanfic#nct 127 fanfic#nct 127 scenarios
296 notes
·
View notes
Text
ReflexÔes Silenciosas
Hoje eu quis desaparecer. Quis ser pequena, quase imperceptĂvel, caber num espaço onde ninguĂ©m me encontrasse. NĂŁo porque o mundo pesa â embora Ă s vezes pese â mas porque eu precisava de um intervalo entre existir e simplesmente ser.
Peguei um livro qualquer da estante, sem a intenção de ler. Gosto do peso dos livros nas mãos, da textura das påginas. à reconfortante segurar uma história que não é minha, como se o mundo ali dentro fosse mais simples do que o daqui de fora. Não abri o livro, apenas fiquei olhando para ele, imaginando o que aconteceria se eu me transformasse numa personagem, alguém cujas dores tivessem propósito e cujas falhas sempre levassem a algum tipo de redenção.
Mas a realidade nĂŁo funciona assim, e eu sei disso. A vida Ă© cheia de arestas que nĂŁo se encaixam, de silĂȘncios que nĂŁo preenchem, de perguntas que nĂŁo tĂȘm resposta. E tudo bem, eu acho. Ou pelo menos tento acreditar nisso. Porque, no fundo, hĂĄ algo estranhamente bonito em viver sem garantias.
Talvez amanhã eu me sinta diferente. Talvez o peso diminua ou, quem sabe, eu apenas aprenda a carregå-lo melhor. Por enquanto, vou ficar aqui, neste meio-termo entre querer desaparecer e querer ser encontrada. Porque, de algum jeito, eu sei que esse espaço entre os dois extremos também é parte do caminho.
#autoral#observar#arquivopoetico#lardepoesias#lardepoetas#mardeescritos#novospoetas#pequenosescritores#pequenosautores#novosautores#novosescritores#arquivopessoal#espalhepoesias#textos#reflexĂŁo#pensamentos#reflexao#motivation#personagem#autorias
39 notes
·
View notes
Text
AMORZINHO?
âEra um namoro escondido dos seus amigos, mas uma gafe em um jantar revela o segredoâ


Jaemin x Reader
GĂȘnero: Fluffy, comĂ©dia romĂąntica
W.C: 1.9K
áȘNotas: Acho que essa foi a coisa mais sessĂŁo da tarde que jĂĄ escrevi! Bem, espero que gostem meus amores, me diverti escrevendo esse pedido, boa leitura âĄ
Ps: Pq a cada pedido da Mika que passa, eu nĂŁo propositalmente acabo fazendo uma estĂ©tica mais fofa que a outra? đ Eu amo, confesso
Na casa antiga onde passou a infĂąncia, a atmosfera era sempre repleta de fantasia. Sua mĂŁe lia histĂłrias antes de dormir, e seu pai recitava versos ao pĂŽr do sol, como um ritual sagrado. Cresceu cercada de romances, impressos nas paredes e guardados nas estantes empoeiradas daquele casal muquirana de literatura. Mas o que vocĂȘ jamais imaginou era que a primeira vez em que viveria algo digno dessas histĂłrias seria com alguĂ©m tĂŁo prĂłximo, alguĂ©m de seu cĂrculo Ăntimo de amigos.
Enquanto se preparava para sair, seu celular vibrou com uma sequĂȘncia de mensagens de Jaemin.
[01/08, 19:06] Gatinho âĄ: Amor, tem certeza de que nĂŁo quer que eu vĂĄ te buscar?
[01/09, 19:06] Gatinho âĄ: Podemos andar juntos atĂ© a esquina do restaurante e depois nos separamos.
[01/09, 19:07] Gatinho âĄ: Nossa, se separar na esquina Ă© meio suspeito, nĂ©?
[01/09, 19:07] Gatinho âĄ: EntĂŁo depois da esquina.
As mensagens dele sempre a faziam sorrir. Olhou para a tela e, segurando o riso, respondeu. Estavam sendo cuidadosos, pois ainda nĂŁo tinham revelado seu relacionamento para o restante do grupo de amigos â aqueles que agora iam encontrar para um jantar, num domingo gĂ©lido. NĂŁo que eles fossem brigar ou se opor, mas havia algo estranho em simplesmente chegar e dizer: "Ei, estamos juntos agora!". A ideia de se tornarem o "casal chaveirinho" do grupo era o suficiente para hesitar. Afinal, quem gosta do casalzinho do grupo?
Logo vocĂȘ chegou Ă fachada do restaurante. As luzes quentes das lĂąmpadas iluminavam os rostos familiares de Johnny, Jeno, e Nara, que acenaram entusiasmados, mesmo Ă distĂąncia. Esse hĂĄbito de cumprimentar exageradamente sempre causava estranheza em quem passava no meio e se questionava se o aceno era para a pessoa ou nĂŁo.
Abraçou os amigos, beliscando Johnny, que nunca perdia uma chance de provocå-la. E então tentou ao måximo conter o impulso de correr para os braços de Jaemin, que também se aproximava. Foi estranho cumprimentå-lo sem um beijo, especialmente ao ver as madeixas recém-pintadas de azul balançando ao vento, combinando perfeitamente com a estética do restaurante, quase como uma cena de filme.
â Meu Deus, vocĂȘ nem contou que ia pintar o cabelo! â Nara exclamou, admirando o novo visual do amigo. VocĂȘ, instintivamente, puxou a manga do casaco um pouco mais para baixo, escondendo os pequenos respingos de tinta azul que ainda estavam ali, um segredo silencioso de que vocĂȘ era a responsĂĄvel por aquela transformação.
â Queria fazer surpresa â Jaemin respondeu, girando para mostrar o cabelo. â Curtiram?
â TĂĄ um gatinho! â VocĂȘ e Jeno elogiaram ao mesmo tempo, trocando olhares cĂșmplices logo depois.
â Que isso, elogiando meu homem? â Jeno brincou, fingindo indignação.
â Calma, calma, tem Jaemin pros quatro â O prĂłprio entrou na brincadeira, se colocando entre vocĂȘ e Jeno, passando os braços pelos ombros de ambos enquanto começavam a entrar no restaurante.
VocĂȘs riram, fingindo brigar, e logo Johnny e Nara se juntaram Ă confusĂŁo. Quando estavam juntos, era como invocar um furacĂŁo que bagunçava tudo, envolto de piadas e flertes. Agora, com Jaemin, essa dinĂąmica ficava ainda mais engraçada, pois ninguĂ©m ali imaginava que os elogios trocados entre vocĂȘs dois eram mais do que brincadeira.
Ao serem recebidos por um garçom, tentaram manter a compostura por miseros cinco segundos, seguindo-o atĂ© uma mesa prĂłxima Ă grande janela de vidro. Sentaram-se confortavelmente nos estofados cinzas; Johnny e Jaemin de um lado, vocĂȘ, Nara e Jeno do outro. O restaurante era aconchegante, com paredes de madeira antiga, plantas penduradas e o cheiro irresistĂvel da comida local. O ambiente envolvido com copos tilintando em brindes e risadas se espalhando pelas mesas ao redor.
A conversa fluĂa facilmente enquanto esperavam pelos pedidos. Discutiram o cotidiano da vida adulta, repetiram mil vezes a promessa de se encontrarem mais, falaram sobre novos interesses amorosos, atĂ© que um assunto, para seu desconforto, ganhou destaque assim que as refeiçÔes chegaram.
â E vocĂȘ, hein, Jae? â Johnny perguntou, passando o braço pelos ombros do amigo. â Nunca mais fofocou sobre nenhum lance, e olha que vocĂȘ era um verdadeiro garanhĂŁo!
Jaemin quase engasgou com a cerveja, forçando um riso.
â Ă verdade! DevĂamos arranjar uma namoradinha pra ele. â Nara entrou na conversa, e vocĂȘ imediatamente a encarou. â Ele Ă© o que tĂĄ hĂĄ mais tempo na seca.
â NĂŁo, gente, que isso â Jaemin desconversou. â TĂŽ muito bem com minha vida, tipo, muito bem. Amo minha vida. â Ele enfatizou, como um marido com culpa no cartĂłrio.
â Ah, qual Ă©, logo vocĂȘ? â Jeno provocou. â E aquela boate? Aposto que vocĂȘ quer ir de novo.
Seu sorriso se esvaiu ao ouvir aquilo. Lenta e discretamente, vocĂȘ colocou seu copo na mesa, ergueu uma sobrancelha e, olhando diretamente para seu namorado secreto, perguntou:
â Boate?
â Ah! â Jaemin exclamou, rindo nervoso e batendo na mesa. â Qual foi, Jeno? A gente foi lĂĄ hĂĄ tanto tempo atrĂĄs, tipo, muito tempo mesmo.
â UĂ©, mas nĂŁo faz tanto tempo assim â Johnny retrucou.
â U-uĂ©, Ăłbvio que faz â Jaemin tentava manter o controle, embora o nervosismo estivesse claro. NĂŁo que vocĂȘ fosse uma namorada controladora, mas era insegura, e aquela conversa estava começando a incomodĂĄ-la. â Foi antes do parque de diversĂ”es, nĂ©?
Afinal, foi no parque de diversĂ”es que o romance de vocĂȘs começou.
â Ah, isso foi â Jeno finalmente concordou, mastigando um pedaço de frango frito.
â E vocĂȘ ainda tem o contato daquela garota? â Jhonny perguntou, com um tom casual.
â Uhhh, garota? â Nara segurou seu braço, animada com a fofoca. VocĂȘ fingiu empolgação, mas seus olhos estavam fixos nas Ăris de Jaemin.
â O quĂȘ? Ăbvio que nĂŁo! â Jaemin negou rapidamente.
â SĂ©rio? Mas ela era tĂŁo a sua cara â Johnny lamentou.
â Nada a ver â Desconversou, desconfortĂĄvel. â Nem salvei o contato dela. NĂŁo estava na vibe, atĂ© falei isso pra ela! Ela super entendeu.
â Nossa, do nada virou um cara decente? â Nara brincou, tentando abrir um sachĂȘ de maionese.
â Sempre fui â Jaemin respondeu, voltando a beber.
O foco no rapaz finalmente pareceu se dissolver, e outras vĂtimas do bullying amigĂĄvel apareceram, sobrando para Nara e seus relacionamentos sempre conturbados. A garota lhe estendeu silenciosamente o maldito sachĂȘ, lhe pedindo com aqueles olhinhos brilhantes para que abrisse para ela. VocĂȘ riu, um pouco mais tranquila com a histĂłria de Jaemin e voltando a achar graça daquilo tudo, era estranho nĂŁo poder simplesmente dizer um "mas ele ta comigo agora" para as pessoas. Era estranho como sentia tanta vontade de reafirmar aquilo.
Talvez estivesse com medo de tudo. Jaemin parecia ter saĂdo de uma das histĂłrias que sua famĂlia tanto amava, poderia sumir de sua vista como um prĂncipe encantado a qualquer momento.
â Ai! â VocĂȘ reclamou, distraĂda em seus pensamentos, quando acabou se machucando com o sachĂȘ de maionese.
â Meu Deus! â Jaemin exclamou, se levantando e inclinando o corpo para frente, segurando sua mĂŁo. Ele observou a pequena gota de sangue que se formou em seu polegar. â TĂĄ tudo bem, amorzinho? â Perguntou, preocupado, uma das qualidades que a fez se apaixonar por ele. Quem nĂŁo sonha com um homem tĂŁo atencioso?
â Estou bem â VocĂȘ riu de si mesma. â Como consegui me machucar com isso?
â JĂĄ tĂĄ bĂȘbada, Ă©? â Jaemin brincou, ainda segurando sua mĂŁo. â Tem que tomar mais cuidado e...
VocĂȘ parou de ouvir as palavras dele quando percebeu os olhares de seus amigos fixos em vocĂȘs, boquiabertos de surpresa.
â Amo... Jaemin â VocĂȘ chamou, tentando trazĂȘ-lo de volta Ă realidade. â Jaemin â chamou de novo, apontando com a cabeça para a mesa.
â Oh â Ele murmurou, soltando suas mĂŁos rapidamente e voltando a se sentar.
â Amorzinho? â Os trĂȘs amigos perguntaram em coro.
VocĂȘ respirou fundo, preparando-se para inventar uma desculpa, mas Jaemin a interrompeu.
â Sim â Ele confessou, olhando para vocĂȘ. â Chega, nĂŁo tem por que mentir. â Suspirou. â NĂłs estamos juntos. â Ele estendeu a mĂŁo, buscando o seu toque novamente.
VocĂȘ a segurou com um pouco de apreensĂŁo, temendo a reação do grupo.
â Ahhhh â Jeno foi o primeiro a falar, levantando o polegar. â Por isso vocĂȘ estava agindo como um homem casado com cinco filhos quando mencionamos a boate.
Nara e Johnny riram, começando a especular sobre vocĂȘs com o garoto.
â A gente sĂł nĂŁo queria contar por... â Jaemin começou, procurando as palavras certas, mas vocĂȘ completou:
â Por medo de como isso poderia mudar as coisas no grupo. â Sua voz saiu baixa, como um desabafo. â VocĂȘs sabem como Ă©... A gente nĂŁo queria que ficasse estranho. Afinal...
â NinguĂ©m gosta do casal do grupo â Todos disseram em unĂssono.
â VocĂȘs a gente pode suportar â Nara tranquilizou, erguendo as mĂŁos e juntando os dedos em um quadrado, semelhante Ă uma cĂąmera â Formam um casal bonitinho de ver.
VocĂȘ e Jaemin trocaram olhares, um pouco surpresos. Talvez nĂŁo tivessem sido tĂŁo discretos quanto pensavam. E um sorriso finalmente brotou em seu rosto, aliviando a tensĂŁo que sentia no peito.
â Mas nĂŁo pensem que vĂŁo escapar de contar como isso aconteceu. Queremos todos os detalhes! â Nara completou.
â Tipo, todos â Johnny reforçou, erguendo uma sobrancelha de forma exagerada, arrancando risadas de todos na mesa.
Jaemin riu, relaxando na cadeira.
â Certo, certo. Vamos contar, mas... â ele começou a dizer, desviando o olhar para vocĂȘ. â Que tal começarmos pela parte em que eu derrubei tinta azul no cabelo dela?
As risadas ecoaram pela mesa, enquanto vocĂȘ corava ligeiramente, lembrando-se da bagunça que foi aquela noite. Agora, com os amigos ao redor, parecia muito mais fĂĄcil compartilhar esses momentos.
â Espera... foi vocĂȘ quem pintou o cabelo dele? â Nara perguntou, surpresa.
â Era pra ser um segredo... â VocĂȘ respondeu, rindo.
â Eu sabia que sĂł vocĂȘ teria coragem de deixar ele com esse visual todo "cool" â Jeno provocou, enquanto Jaemin fazia um gesto de agradecimento exagerado, como se estivesse sendo elogiado por sua performance em um grande filme.
Entre risadas e comentĂĄrios descontraĂdos, o clima ficou ainda mais leve. A conversa fluĂa, e vocĂȘs finalmente puderam relaxar. Sentia-se aliviada, como se um peso tivesse sido tirado de seus ombros. Olhando para os amigos, percebeu o quanto eles significavam para vocĂȘ. Aquele grupo era sua famĂlia escolhida, e agora, com Jaemin ao seu lado, tudo parecia ainda mais completo.
Porém, Johnny, sempre dramåtico, resolveu roubar a cena.
â SĂł vamos colocar um limite de quantos "amorzinhos" podem ser soltos no dia, se nĂŁo eu vou â ele ponderou por um segundo, e com uma expressĂŁo exagerada de tristeza, afundou o rosto na mesa, fingindo um choro sofrido. â Chorar, meu Deus, como eu sou sozinho!
As risadas ecoaram novamente, mas havia uma ponta de verdade na brincadeira no rapaz de luzes. Jeno, sempre o amigo solidĂĄrio, esticou-se para bater no ombro do mesmo, dizendo:
â Calma, Johnnyzinho, eu namoro com vocĂȘ, agora que essa baranga roubou meu namorado.
Mais uma vez, todos caĂram na gargalhada. O alĂvio que sentiu ao ver que seus amigos estavam nĂŁo sĂł aceitando, mas tambĂ©m celebrando seu relacionamento com Jaemin, foi imenso. A partir daquele momento, a noite seguiu com ainda mais leveza, brincadeiras e histĂłrias, cada um dos amigos fazendo questĂŁo de garantir que aquele jantar fosse memorĂĄvel.
VocĂȘ mais uma vez segurou a mĂŁo de Jaemin sobre a mesa, e ele a apertou de volta, sorrindo para vocĂȘ com aquele brilho nos olhos que fez seu coração acelerar.
Se sentiu assim, como em um dos romances que jurava nĂŁo existir na realidade, mas lĂĄ estava vocĂȘ, com o amor de sua vida e seus amigos, em um sorriso de orelha a orelha. Haveria noite mais clichĂȘ do que essa?
#jaemin x reader#fanfic#kpop fanfic#kpop#oneshot#nct#nct 127#jaemin#jaemin imagines#jaemin fluff#jaemin nct#nct x reader#na jaemin#nct imagines#fluff#fluffy#jaemin oneshot#nct oneshot#one shot#nct u#x reader#johnny#jeno#nct johnny#jeno nct#lost Masterlist <3
141 notes
·
View notes
Note
clarinha meu amÎ to aproveitando q to passando nas asks de todas as divas do site p te fazer um pedido do simon percebendo q ta apaixonado pela reader e deixando de ser canalha cafajeste e virando cadelinha de muié

Princesa
Olha sĂł quem deu as caras por aqui!! Surgi das trevas pra responder essa ask maravilhosa da diva babilĂŽnica Professora Luna!
NĂŁo sei se ficou do jeito que vocĂȘ imaginou, mas dei meu mĂĄximo pra deixar essa one impecĂĄvel, espero que goste diva @lunitt
Avisos: OC (original character), oral sex (fem. and masc. receiving), MUITOS PALAVRĂES o SimĂłn e a OC sĂŁo dois boca suja, SimĂłn canalha aquariano nato quebra cama dessas puta virando cachorrinho da loba.
âĄ
O vestido preto Yves Saint Laurent unidos com o par de saltos Louboutin atraiam a atenção dos demais presentes na festa, o solado vermelho do sapato no exato mesmo tom do seu batom, Helena jå não podia contar as vezes que recebera investidas e cantadas de homens durante a noite, tendo que rejeitar todos, não estava nem um pouco interessada em se relacionar com alguém depois de um término recente.
Simón Hempe era um verdadeiro canalha, marcava presença em todas as boates de Buenos Aires, uma mulher por noite, um coração partido por manhã. Helena jå conhecia a fama do argentino, tendo em vista que o mesmo jå havia se relacionado com boa parte de suas amigas.
A pele bronzeada, regata vermelha, bĂceps expostos, o sorriso cafajeste sempre presente no canto dos lĂĄbios e a mĂŁo esquerda ocupada com o copo de cerveja junto com o baseado entre os dedos, todas as caracterĂsticas de um homem que vai te foder muito bem na cama, e logo apĂłs foder com seus sentimentos.
Helena jurou para si mesma que nunca cairia nas graças dele.
Mas porra, o Hempe sabe exatamente o que faz.
Ela percebeu o homem encara-la diversas vezes desde quando chegara na festa, mas descartou qualquer interesse que ele pudesse ter quando o viu chegar em outras mulheres. Que engano, o argentino gamou em Helena e em como tudo nela era sempre tĂŁo lindo... ela era linda de uma forma que o Hempe nĂŁo conseguia explicar.
"Boa noite princesa, estĂĄ sozinha?" SimĂłn surge ao lado de Helena, que revira os olhos em desaprovação, voltando a beber seu drink. "Sabe que Ă© perigoso uma gatinha tĂŁo hermosa como vocĂȘ estar sem ninguĂ©m".
"Perigoso Ă© estar com vocĂȘ, Hempe, isso sim" O argentino se assusta ao ouvir o seu sobrenome sair da boca da mulher sem nem ao menos ter se apresentado a ela "te conheço bonitinho, jĂĄ ficou com uma amiga minha, para variar".
Simón sorri de lado, coçando a nuca "Deixa eu adivinhar... Foi a Suzana, ou a Dulce, acho que ja te vi com uma delas"
"Foram as duas" Rebate a mulher "canalha".
Sinalizando que não queria mais conversa, Helena caminha até o bar, se perdendo da vista de Simón entre as outras pessoas presentes no lugar. Mas isso não significava que o homem havia desistido de conquista-la.
Horas se passaram e depois de tanto procurar, Simón chegou a pensar que a mulher havia ido embora, não queria admitir que estava encantado por ela, mesmo com poucos minutos de interação.
AtĂ© que ele a viu, na pista de dança dançando como se sua vida dependesse disso, com um sorriso largo em seu rosto e seus saltos caros em suas mĂŁos, os cabelos bem hidratados balançavam em camera lenta, refletindo o brilho das luzes coloridas que piscavam no ambiente escuro. Assim que as Ăris dela se encontram com as dele, o mundo para por um estante, o sorriso canalha volta aos lĂĄbios de Hempe, levando Helena a se questionar se seria uma mĂĄ ideia dar uma chance ao torcedor do River. Sem sentimentos
Sem sentimentos.
O apartamento de Simón foi a melhor opção, visto que Helena ainda morava com os pais, que em dado horårio estavam dormindo tranquilamente acreditando que sua filha querida estava a fazer o mesmo em seu quarto.
Conversaram apenas no trajeto, contando cada um o pouco sobre sua vida enquanto tentavam ser discretos com as carĂcias indecentes no banco de trĂĄs do uber. Assim que cruzaram a porta do apartamento as vozes cessaram, dando ouvidos apenas aos barulhos molhados de beijos que logo se transformaram no choque das coxas de Helena contra as de SimĂłn, tendo a mesma sentando violentamente sobre seu colo no sofĂĄ.
Pela primeira vez em sua vida de mulherengo, na manhĂŁ seguinte SimĂłn nĂŁo encontrou sua companheira da noite passada dormindo ao seu lado, nem no banheiro, nem em qualquer outro lugar do apartamento, apenas um bilhetinho sobre a mesa.
"Se quiser repetir a dose Ă© sĂł ligar, gatinho"
O nĂșmero da mulher vinha logo embaixo, ele poderia jogar fora como fizera com os outros bilhetes de "me liga" que ja recebeu, mas se sentiu tentado, queria mais do que tudo repetir o que fez com a morena. Salvou o contato, prometendo a si mesmo que mandaria uma mensagem qualquer dia.
O que ele fez, depois de diversos finais de semana onde nĂŁo encontrou em nenhuma de suas novas ficantes o que teve com Helena. NĂŁo sabia como explicar, se era a beleza gritante da mulher, sua delicadeza e postura quando andava e falava, sua sentada que o deixou embriagado de prazer, seus gemidos, os mais doces e lindos do que qualquer musica que ele ja ouviu. Custou pra SimĂłn Hempe acreditar que havia se apaixonado.
Sem sentimentos.
Mandou mensagem pra ela na sexta, saĂram juntos no sĂĄbado, acordaram na mesma cama no domingo, repetiram tudo isso na outra semana, e na outra. Helena levava tudo aquilo como apenas uma "ficada premium" sabia que a qualquer momento Hempe a trocaria por outra gatinha que achasse interessante. JĂĄ SimĂłn procurava maneiras de expressar seus sentimentos para a mulher, nunca imaginou estar nessa situação e nunca se preparou para esse momento, tentava demonstrar o quanto havia se apaixonado por ela por meio de toques, atos de carinho, beijos na mĂŁo, na bochecha, no ombro.
Mas ele viu que nada adiantou e que precisava fazer algo quando a viu naquela festa.
Primeiramente se perguntou o que faria lå sem ela, sua cabeça e seu coração foram totalmente roubados e não conseguiria beijar nos låbios de outra. Foi até la apenas por ter sido convidado por um amigo, e estava certo de que ficaria por pouco tempo.
Até ver Helena aos beijos com outro homem.
Esperou ela se afastar do homem para que fosse em sua direção.
"Que porra foi essa?" SimĂłn fala um pouco alto.
"Hempe! VocĂȘ por aqui?" Helena sorri.
"Que porra foi essa, Princesa?"
"Estou me divertindo, gatinho, ou vocĂȘ acha que pode continuar sendo canalha mas eu nĂŁo?"
"Mas que merda, vocĂȘ nĂŁo percebeu? Eu venho deixando de ser um canalha mulherengo ja tem tempos, nĂŁo fiquei com uma mulher sequer nessa festa inteira"
"Quer o que, um parabéns? Não vejo o porque disso tudo"
"PORQUE EU TE AMO, PRINCESA, SACOU? EU TE AMO PORRA!" Simón grita, esbanjando um sorriso "Eu to na sua desde a primeira vez que te vi, esquece que um dia eu ja fui um galinha, me deixa ser só seu" seu coração palpitava de nervoso pela resposta da garota.
Para Helena tudo fazia sentido, mesmo que a custasse acreditar que havia conseguido domar a fera.
"Ah Simón, vai se fuder" Foi a resposta dada pela mulher antes de atacar os låbios do argentino em um beijo fervoroso e cheio de paixão. Ela não podia negar que amava o efeito que havia causado nele, e não iria desperdiçar nem um pouco disso.
Dessa vez não conseguiram se segurar nem no Uber, que com certeza daria uma nota baixa a Simón pela "pouca vergonha", pelo menos estavam vestidos, até chegarem no apartamento.
Sem esperar nem mais um segundo, Helena se ajoelha em frente a SimĂłn, segurando a base do pau dele que havia acabado de ser descoberto pela cueca, ela lambe da glade atĂ© a base, fazendo o Hempe inclinar a cabeça para trĂĄs grunhindo de prazer. Logo a boca quente da mulher abriga toda a extensĂŁo do mastro, indo e voltando devagarinho da maneira mais provocante possĂvel, dando seu mĂĄximo para manter seus olhos para cima em contato visual com Simon.
O apartamento mais uma vez fica invadido por barulhos sexuais, o som molhado da boca de Helena chupando o pau de SimĂłn acompanhado dos gemidos do mesmo poderiam ser ouvidos de qualquer canto do imĂłvel.
Querendo se aliviar logo para poder seguir adiante, Hempe segura os cabelos da mulher, deixando a cabeça dela parada para que ele então guiasse os movimentos, fodendo sua boca como se estivesse fodendo sua buceta, revirando os olhos em deleite vendo a saliva escorrer da boca dela, todo o cenårio perfeito que levou Simón a gozar no fundo da garganta da mulher.
Com os olhos lacrimejando e o maxilar dolorido, Helena se levanta apoiando seus braços nos ombros do argentino, que a pega nos braços enroscando as pernas dela em seu tronco. âEspero nĂŁo ter te machucado, princesaâ
âVocĂȘ nunca me machuca, gatinhoâ.
âAh Ă©? EntĂŁo terei que dar a essa putinha o tratamento que ela mereceâ E assim SimĂłn a leva para o quarto dele, se desfazendo de todas as roupas restantes de ambos pelo caminho. O homem deita Helena sobre a cama e como se tivesse com toda a pressa do mundo, ataca a regiĂŁo entre as pernas da mulher, deixando beijos pela pele da parte interna de sua coxa, chegando ao pĂ© da barriga atĂ© o monte de VĂȘnus, descendo mais um pouco atĂ© chegar na buceta dela, que transbordava de excitação.
A lingua do argentino deixava a mulher louca, inebriada pelo prazer dado a ela, gemendo alto e arqueando as costas, Helena se xingava mentalmente por estar mais uma vez acreditando na lĂĄbia de Hempe, desejando mais do que tudo que o que o homem falou seja verdadeiro, pois necessitava daquela boca em sua intimidade todos os dias depois dessa noite.
SimĂłn nĂŁo a permitiu que gozasse, arrancando xingamentos da mulher. âBoquinha suja hein, princesa? NĂŁo acha que ta merecendo uma lição por me xingar assim?â
Transar com SimĂłn Hempe deveria ser considerado um presente divino, o argentino conseguia proporcionar o mĂĄximo de prazer a sua companheira sem ignorar o prĂłprio. Ja estavam em um terceiro round quando enquanto gozavam juntos, ele se declara mais uma vez.
âPorra princesa, eu te amo mesmoâ Ele retira seu mastro de dentro da vagina da mulher, deitando ao seu lado âvocĂȘ me fez parar de pensar em qualquer outra mulher, eu so penso em vocĂȘ, na sua beleza, seu corpo, sua voz, seu riso, nossa Helena, vai se fuder, eu quero ser seu namorado, vocĂȘ quer ser minha namorada?â
Helena riu, desacreditada, levou uma de suas mĂŁos atĂ© o rosto de SimĂłn, acariciando sua pele âeu quero ser sua namorada, SimĂłn, nĂŁo me faça me arrepender de ter aceitado.â
O argentino segurou a sua mĂŁo, dando um beijinho delicado e lento, âeu prometo nena, nĂŁo irĂĄ se arrepender.â
O novo casal sela a promessa com um beijo cheio de paixĂŁo.
âSe descumprir sua promessa pode dar adeus ao Hempe juniorâ
Foi a ultima coisa que Helena disse antes de apagar a luz do abajur e abraçar seu namorado, que ria com a ameaça dela, logo depois dormindo juntinhos e apaixonados.
Fim da one, agora fiquem com o mini SimĂłn cabeçudo đ„ș

#lsdln cast#la sociedad de la nieve#imagine#lsdln imagine#lsdln#crarinhaws#simon hempe#simon hempe imagine#lsdln fanfic#lsdln smut#lsdln x reader#simĂłn hempe#smut#fanfic#a sociedade da neve#society of the snow
80 notes
·
View notes
Note
holii, vi que estabas abierta a escribir sobre Felipe y se me ocurriĂł esto đ€, pensĂĄs que Pipe tendrĂa un size kink? es que es re alto y solo me lo puedo imaginar aprovechando lo grande que es para intimidar a su pareja đ« Amo tus escritos y pense que vos desarrollarĂas esta idea de la mejor manerađ
+18! Roommate!Pipe <3
Felipe parece hacer lo imposible para complicarte la vida: colocar tus pertenencias en sitios que no logrĂĄs alcanzar, colmar el tendedero con las camisetas del equipo de fĂștbol que le gusta, el constante manspreading al sentarse en el pequeño sofĂĄ de la sala, pasearse en ropa interior permitiendo asĂ ver sus muslos musculosos y el contorno de su miembro (que incluso flĂĄcido, es mĂĄs que prometedor).
TambiĂ©n tiene la horrible costumbre de ser dulce en extremo y demostrar su cariño a travĂ©s del contacto fĂsico, sus grandes manos siempre acariciando tu cuerpo de manera inocente y sus dedos tocando tu cabello en momentos inesperados. IntentĂĄs controlar la forma en que te hacen sentir su personalidad y el contacto de su cuerpo con el suyo, pero es complicado...
No, no es complicado, es imposible decidĂs cuando lo ves entrar en la pequeña cocina que comparten. Lo ignorĂĄs y continuĂĄs con la tarea de alcanzar tu taza favorita porque, como suele suceder cada vez que Ă©l se encarga de guardar la vajilla, Felipe volviĂł a colocarla en el estante mĂĄs alto.
-¿Qué hacés?- pregunta con fingida inocencia-. ¿Por qué no usås una silla?
-¿Por qué no me la pasås vos, que sos el que la dejó ah�
EstĂĄs a punto de voltear, de mal humor y harta de la situaciĂłn, pero te detiene su mano rodeando tu cintura y el calor de su cuerpo contra tu espalda. Cuando te acorrala contra la encimera y estira su brazo para tomar tu taza sentĂs su bulto chocando contra tu espalda.
Un gemido escapa de tus labios y apretĂĄs los pĂĄrpados con fuerza, tan avergonzada como para desear que la tierra te trague. Felipe no dice nada pero oĂs la manera en que traga saliva antes de alejarse.
Te mantenĂ©s en silencio, petrificada hasta que desliza la taza sobre el mĂĄrmol... volviendo a rozarse contra tu espalda. Un escalofrĂo te recorre y Ă©l toma tu cadera entre sus manos, acortando cualquier distancia y suspirando cuando vuelve a sentirte.
-No te gusta dĂłnde dejo tus cosas pero te gusta usar mi ropa- reprocha, aunque a juzgar por su voz dirĂas que le divierte-. Las camperas, la remera del mundial, el bĂłxer que me desapareciĂł...
Te obliga a voltear y observĂĄs casi en trance la forma en que su mano se desliza lentamente entre su piel y su ropa interior, bajando la prenda para descubrir su miembro. La palabra grande no es suficiente para describirlo y son tentadoras la vena que recorre su extensiĂłn y tambiĂ©n su punta ya hĂșmeda, que parece pedir tu atenciĂłn a gritos.
Con la respiraciĂłn entrecortada tomĂĄs entre ambas manos su miembro, tan grande como para que tus dedos no se toquen al rodearlo, y Ă©l arroja la cabeza hacia atrĂĄs cuando comenzĂĄs a masturbarlo.
-No va a entrar- lamentĂĄs.
Se atreve a besar la comisura de tus labios y el gesto resulta tan natural como la sonrisa que tira de sus labios.
-Yo voy a hacer que entre...
No estoy para nada convencida de este drabble, siento que no le hice justicia al dulce de Pipe, pero igualmente espero que lo disfruten mucho âĄ
#letters to pipe#deep in thought#deep answers#felipe otaño#felipe otaño smut#felipe otaño x reader#lsdln cast
118 notes
·
View notes
Text
Donde Mueren las Palabras
Te escribo desde esta grieta en el tiempo porque solo asĂ puedo sostenerte, en tinta, en verbo, en vacĂo.
Te he visto en las bibliotecas infinitas, entre estantes donde los libros se tocan como amantes furtivos. Te he buscado en los mårgenes de los poemas que nunca terminé, donde el amor es un asterisco y la pasión, una nota al pie.
Eras mĂĄs que un cuerpo; eras un verso inacabado que ningĂșn poeta se atreviĂł a corregir. Eras el temblor en la mano de Neruda cuando escribiĂł sobre los vientos del sur, la lĂĄgrima que cayĂł sobre la pluma de Rilke al describir ĂĄngeles que nunca volaron.
Y sin embargo, te tuve. Te tuve en la pausa entre dos palabras, en el silencio que se abre como una herida cuando el poema no encuentra su final. Te tuve en la respiraciĂłn contenida de un lector frente a la Ășltima pĂĄgina.
Hay un lugar donde los poetas dejan sus sueños inconclusos, un rincĂłn donde la eternidad es solo el murmullo de hojas cayendo, y tĂș estĂĄs allĂ, esperando, como si el amor no fuera mĂĄs que una espera interminable.
ÂżPor quĂ© los dĂas contigo parecĂan un capĂtulo interminable? Porque cada palabra que decĂas era un reloj sin manecillas, un susurro que transformaba la luz en un caleidoscopio de sombras.
Ahora, escribo en la penumbra, con la certeza de que este poema no serĂĄ mĂĄs que cenizas. Pero, Âżacaso no es eso el amor? Un incendio en la memoria, un fuego que consume incluso el papel que lo intenta capturar.
DĂ©jame, entonces, cerrar este poema como se cierran los ojos de quien ama: sin miedo, con el vĂ©rtigo de saber que el final siempre serĂĄ otro comienzo. Porque tĂș, amor mĂo, no eres literatura ni sueño; eres el espacio entre ambos, donde las palabras mueren y las almas empiezan a hablar.
Autor: C.M
#frases#artists on tumblr#escritos#books and libraries#literatura#libro#poemas#emotion#poesia#escritores#poema original#poesia poema#escritora#tendencias#popular#instrumental#amor
26 notes
·
View notes
Text
There you are
Parte 3 de playing dangerous
Harry tentou seguir com sua vida depois do fatidico dia, mas mesmo depois de 18 meses ela se vĂȘ deitando nos braços confortaveis novamente
Harry, 19
Louis, 41
Tw: age gap, h!inter, sexo anal, menção a estrupo (não tem detalhes), family issues, spanking, bondage, spit kink (levinho), praise kink, stalking
Preservem a saude mental pra nĂŁo acabarem como a sol aqui!
Vou ser boazinha e postar logo pq eu odiei a dos momrry e louddy
Boa leitura!
23 de setembro, fim oficial do verĂŁo no hemisferio norte e aniversario de harry
Ela acordou com taylor e niall na porta de seu quarto com um bolo decorado e com velas formando um '18'
Ela levantou animada indo tomar café com os melhores amigos planejando oque fariam no dia
Eram exatas 15:00 horas quando sua campainha tocou
"OlĂĄ, srta. Styles?" A cacheada assente "entĂŁo isso aqui Ă© pra vocĂȘ" o entregador entrega um buquet de rosas brancas junto com uma carta e uma caixa de seus chocolates favoritos
Ela pegou agradeçendo mesmo que confusa
Feliz 18° aniversario, harry
Espero que tenha um bom dia
A carta não estava assinada mas ela conhecia aquela caligrafia, e no mesmo instante ela sentiu todo o almoço voltando de seu estomago, correndo para despejar tudo no banheiro e deixando taylor e niall confusos na sala
31 de outubro, harry trabalhava na lanchonete, era quase fim do outono e uma tempestade de neve inesperada atingiu a cidade
Ela estava atrĂĄs do caixa quando viu uma viatura estacionar ja frente das portas de vidro da lanchonete
Um cara desceu do banco do co-piloto caminhando até a cacheada
"OlĂĄ" disse simpatico "vou querer um latte macchiato, um chĂĄ de hibisco, um croassaint de manteiga e dois mufins de oreo"
"O chĂĄ Ă© com leite?"
"Um momento" ele fala e aperta um botĂŁo no walkie talk "chĂĄ com leite, tommo?" Harry pode ouvir um 'nĂŁo' baixinho "nĂŁo, e tudo Ă© pra levar"
A cacheada assente finalizando o pedido
"Tudo fica 11,95"
"Pode ficar com o troco" ele entrega uma nota de 100 libras e caminha para o outro balcĂŁo para esperar o pedido, ignorando as perguntas de harry
1 de janeiro, um vinho junto com uma carta de feliz ano novo chegaram na casa de harry
2 de janeiro, harry bloqueou louis
Fazia alguns varios meses desde que harry sumiu no mapa para louis, ele chegou a ve-la no supermecado dois meses depois mas quando a garota o viu ela simplesmente sumiu entre as estantes
No inicio foi doloroso, louis se divorciou algumas semanas depois e no fim do verão seu filho se mudou para fazer faculdade na escocia. Sua unica distração era o trabalho, ele passava praticamente o dia e a noite toda na delegacia
Harry por outro lado passou em uma universidade na cidade e trabalhava meio periodo em uma lanchonete, agora com 19 anos ela jĂĄ economizava para se mudar o mais breve possivel
Louis estava brincando com uma caneta em sua sala, jå passava das 1 e meia da manhã quando ele começou a ouvir gritos na frente da delegacia
Ele levantou indo ver oque estava acontecendo empunhando a arma caso precisasse
"Por favor me ajudem! ele Ă© louco!" E para a sua surpresa lĂĄ estava ela, harry, em carne e osso.
A cacheada chorava tremendo sendo amparada por uma das policiais que estava de plantĂŁo na noite
"Oque aconteceu?" Ele observa os olhos verdes arregalarem e ela baixar a cabeça chorando baixinho
"Um homem estava seguindo ela, ele tentou agarra-la e... estrupa-la" a ultima parte sai quase como um sussurro
"Malik, pede os arquivos das cameras aos arredores, pede para a viatura 2 fazer uma ronda pelo bairro. Deem um jeito e localizem o filho da puta" ele coloca a arma no suporte em seu cinto "harry preciso que venha fazer o boletim de ocorrencia" ele fala calmo observando a garota sentada em sua frente, ela tremia enquanto bebia agua e tinha algumas marcas em seu braço "A oficial anna pode vir junto" ele tenta ao ver que a garota nao se mexeu
Ela assente se levantando e andando acompanhada da policial até a sala de louis
"Preciso que me fale com o maximo de detalhes, pode tomar o tempo que precisar" ele fala concentrado no computador em sua frente "começamos por nome completo e idade"
âšïž
Harry chorava encolhida no sofå no canto da sala de louis, ela tinha contado tudo mas não tinha condiçÔes de ir para casa
Eles estavam sozinhos na sala, louis respeitando o espaço da garota sabendo que era um momento dificil, por mais que quisesse largar tudo e a abraçar para ninguem a machucar, nunca mais
"Como tem ido?" Ele tenta distrair a garota que parecia um pouco mais calma
"Fora isso, bem" harry se limita a dizer
"Sinto muito por tudo que aconteceu" harry sabia que ele nĂŁo falava apenas do acontecimento de horas atrĂĄs
"Uma hora ou outra eles acabariam sabendo" ela abraça os joelhos
"Eu poderia ter resolvido, nĂŁo precisava ter se afastado"
"Louis, vocĂȘ Ă© pai do meu ex-namorado e casado. Eu fui humilhada naquele dia, nĂŁo era como se eu fosse esquecer de uma hora para outra e viver contigo como se eu nĂŁo tivesse que ver a cara do meu ex todo os dias"
"Eu sei que foi dificil, eu nĂŁo que-"
"NĂŁo sabe louis, voce nao tem a minima ideia" ela encara a parede "eu fiquei gravida" o tom tĂŁo baixo quase como um sussurro
"Oque!? Como? VocĂȘ tomava.." O tomlinson levanta da cadeira encarando a garota atĂŽnito "porque nĂŁo me-"
"Eu nĂŁo queria aquela criança, alguns dias depois do meu aniversario eu começei a me sentir muito mal e fiz o teste, deu positivo e a ultima pessoa que eu tinha dormido era vocĂȘ. Eu abortei na mesma semana" ela tinha os olhos grudados no chĂŁo "eu nĂŁo amava aquele feto" ela fica alguns segundos em silencio "pilulas nĂŁo sĂŁo 100% eficazes, Ă© raro mas pode acontecer"
"Harry..." ele não se segura em abraçar a garota aconchegando-a em seu peito "eu sinto muito, eu sinto muito pelo oque teve que passar por minha culpa" ele afagava os cachos sentindo a garota soluçar contra seu peito, uma lagrima escorrendo pela sua propia bochecha "isso não vai apagar tudo oque teve que passar mas me desculpa" ele segura o rostinho choroso limpando as lagrimas de sua bochecha molhada "não vou te pedir uma segunda chance, eu sei que errei no momento em que te levei para o meu quarto, eu poderia ter te polpado todo esse estresse" ele beija a testa suada
"Ta bem, eu aceitei, tenho uma parcela de culpa" ela da de ombros
"Harry, nĂŁo. VocĂȘ era querendo ou nĂŁo era uma criança, 17 anos harry. Adolescentes fazem merdas, eu me desculpo por ter cooperado com uma merda tĂŁo grande"
Harry tinha parado de chorar, agora ela respirava calma encolhida no peito de tomlinson "vamos achar esse idiota, ok?" Ela assente
Harry tentou fugir de toda a situação por muito tempo, muito mesmo. Ela desde de pequena teve que crescer mais rapido e mudar algumas atitudes "infantis", aos 7 seu pai saiu de casa depois de passar um ano completo chegando bebado e ameaçando a ela e sua mãe, e depois sua mãe não foi uma das melhores simplesmente deixando harry de lado e dizendo como ela destruiu o casamento dela, ela conheceu adrian em uma aula conjunta com a turma da sala ao lado, ela tinha quase 15 anos e ele tinha 15 anos recem completos. Não demorou muito para eles começarem a namorar, no inicio adrian era como um principe que a salvou da torre na floresta, mas infelizmente isso não era uma versão de enrolados. Ele a tratava bem mas o rei entra na historia, ele dava a atenção paterna que ela não tinha e ela não pode deixar de se levar pelos labios fininhos
Depois de 18 meses e algumas sessÔes de terapia ela se sentia pronta para deixar o vento levar tudo definitivamente
Mas como uma mera brincadeira do destino ai estava ela, deitada contra o peito de louis sentindo o perfume forte a envolver e uma aurea confortavel pairar envolta dos dois
"Vem, vou te levar em casa" ele se afasta da garota levantando e pegando seu casaco no encosto da cadeira
Harry caminha ao lado de louis, ela ainda tinha medo que o cara louco aparecesse mas ela tambem sabia que louis nĂŁo deixaria nada acontecer
Ela entrou na viatura sentindo as memorias de como tudo começou a invadir, a cacheada apoiou o pés no banco se apoiando no joelhos e se encolhendo ali
Louis dirigia concentrado, apertando o volante até os nós de seus dedos ficarem brancos mas diferente daquele dia depois da festa a aurea que pairava no carro não era nada sexual. louis sentia raiva, raiva por si, raiva do babaca que assediou harry, raiva de ter deixado harry ter passado por tudo isso -- mesmo a garota tendo se fechado em uma bolha segura para não se ferir mais --
"Prontinho, se precisar de algo pode me ligar ou ligar pra delegacia" ele estaciona o carro na frente da casa branca
"Obrigada, louis." Ela sai do carro caminhando ate a porta da casa e tirando as chaves do bolso do casaco
Louis deu partida ouvindo seu celular tocar assim que chega na esquina
"Sim?" Ele atende sem olhar o nome do contato
"Louis, pode dormir aqui? E-eu to sozinha e não sei se consigo dormir" o tom de voz tremulo de harry fez seu coração se quebrar em mil pedacinhos
"Eu estou voltando" ele manobrou o carro de qualquer jeito nĂŁo demorando para estar na frente da casa de harry novamente
O tomlinson deu dois batidas na porta e harry não demorou muito para abrir a porta, os braços magros envolvendo o torço de louis
"Shh... vai ficar tudo bem" ele afaga os cachos a levando para dentro da casa
Eles caminham ate o quarto de harry e louis ajuda a garota colocar um pijama confortavel -- sem qualquer segunda intenção -- e então senta cadeira giratoria observando harry encolhida na cama
"Pode deitar aqui" ela se afasta deixando um lado da cama livre, louis deita meio sem jeito ao lado de harry sentindo a garota o abraçar. O mais velho travou, se sentindo um merda com toda a situação
Ele afagou os cachos observando harry repousar tranquilamente em seu colo ela parecia agora sensivel e sem defesas, louis tinha medo de se aproximar de novo e a quebrar
âšïž
Harry levanta ouvindo gritos ecoando pelo corredor, ela caminha atordoada vendo vidros serem arremessados pela sala, sombras de pessoas passavam de um lado por outro gritando e rodeavam harry
Ela sufocava nas sombras, se afundando em um breu, se perdendo na escuridĂŁo
"NĂO!" Ela acorda sentando na cama, ela suava e tinha a respiração desregulado
Ela olha em volta percebendo que era sĂł o sonho que a assombrava todas as noites, sua casa estava silenciosa e sua cama vazia
"Louis?" ela levanta caminhando até a sala, encontrando o mais velho deitado no sofå espaçoso "lou..." ela deita em seu peito sentindo as lagrimas voltarem as escapar, escorrendo pelas bochechas rosadas
"Hazz? Oque houve?" Ele senta abraçando a garota em seu colo "ta tudo bem"
"Eu nĂŁo aguento mais" ela limpas as lagrimas com as costas das mĂŁos "me ajuda a esquecer, lou" ela puxa a gola da camisa de louis aproximando seus rostos
If you hold me without hurting me, you'll be the first who ever did
(Se vocĂȘ me segurar sem me machucar, sera o primeiro que o fez)
"Harry..." ele contava com todo seu auto controle para nĂŁo beijar os labios rosinhos da cacheada
"Pode me beijar, pode fazer oque quiser" os braços magros rodearam os ombros de louis "faz com que eu me sinta viva de novo"
Hug me, love me, touch me, honey. Be the first who ever did
(Me abraçe, me ame, me toque, amor. Seja o primeiro que o fez)
"Harry, eu não quero te machucar" ela tenta a afastar mas ela se segurava firme em seu pescoço
"NĂŁo vai me machucar" ela tira a blusinha do pijama encarando os olhos de louis "me ama, lou" ela beija os labios fininhos
Louis segura o queixo delicado de harry antes de a puxar em um beijo necessitado e deita o corpo pequeno no sofĂĄ macio
"Pode me deixar depois se quiser" ela fala baixinho sentindo os chupÔes descerem pelo seu pescoço
"Nunca" louis desce os beijos parando na cintura da garota "mas vamos fazer devagar agora" ele puxa o short do pijama "ir etapa por etapa" harry sente os beijos calmos no interior de suas coxas "vamos pular a etapa do jantar agora mas te levo depois" a barba ralinha roçava no interior de suas coxas trazendo uma sensação boa e uma vermelhidão no local "não quero que sofra mais, harry" a lingua quentinha traça uma linha por toda a bucetinha molhada
Harry arqueou as costas ao que louis chupou o clitoris sensivel e gemeu alto apoiando suas coxas no ombro de louis, o prendendo contra si
Os olhos azuis encontraram o olhar choroso e necessitado de harry que maltratava seus peitinhos enquanto mordia os labios vermelinhos na tentativa de abafar os gemidos
"Não quero que me trate como tratava a sem graça da sua ex-mulher"
"NĂŁo vou, amor. Vou tratar cem vezes melhor" ele se afasta "VocĂȘ me deixa louco, amor" ele observa a garota soltar suspirar sentindo falta da lingua quentinha a chupando "nĂŁo se apegue em memorias passadas, nenem. VocĂȘ nĂŁo precisa delas" ele acaricia as bochechas vermelhas antes de abaixar a calça jeans liberando o pau que vazava aos montes na cueca cinza
Louis se ajoelha na altura do peito de harry, deixando-a entre suas pernas e com o rosto a centrimetros de seu pau
Harry levou as mãos para o falo duro em sua frente começando uma punheta lenta enquanto lambia a cabecinha vermelha fazendo louis gemer rouco em cima de si
"VocĂȘ sempre Ă© tĂŁo boa, amor" harry pressiona uma coxa com a outra sentindo sua buceta pulsar "tĂŁo boa que me deixou todos esses meses a beira de começar uma investigação para te acharem e te trazerem pra mim, mas eu sempre soube onde esteve, todos esses 18 meses" ele estoca devagar contra a garganta da garota "eu achava que estava bem, pelo menos aparentava" ele acaricia os cachos cor de chocolate usando de apoio para as estocadas "fiquei orgulhoso quando vi que passou em medicina" harry tinha os olhos marejados "sempre soube que vocĂȘ era minha menina inteligente. Mas nĂŁo gostava de te ver indo para as festinhas universitarias, aqueles caras todos se aproveitando pra passar a mĂŁo em vocĂȘ. Eu arriscaria dizer que sei com quantos dormiu" a garota começou a engasgar e bater contra as coxas de louis em busca de ar "mas eu sabia que vocĂȘ voltaria para mim, amor." Ele se afasta observando o rostinho choroso de louis
Harry sentia sua lubrificação molhar suas coxas apenas em ver o outro lado de louis
"Porque acha que estava tĂŁo perto da delegacia?" Ele espalha com o dedĂŁo a mistura de baba e prĂ©-porra que molhava as bochechas coradas, parando em seus labios inchadinhos, fazendo-a chupar "vocĂȘ me enganou, harry" louis aperta as bochechas de harry fazendo um biquinho se formar nos labios machucados, um pequeno coração se formando entre os labios "vocĂȘ disse que iria esperar" ele cospe, em seguida dando duas batidinhas na bochecha fazendo-a engolir
"Ficou recentido? Tristinho?" Ela fala sentindo um tapa acertar sua bochecha
"Agora Ă© minha hora de falar" ele observa a marca de sua mĂŁo aparecer na bochecha sensivel "eu deixei vocĂȘ achar que tinha se livrado por todo esse tempo, eu deixei com que vivesse. Mas eu jĂĄ estava resolvendo tudo antes mesmo de me deixar como um idiota olhando para a porta da casa depois que saiu, eu ja iria me divorciar dela"
"Como se fosse facil assim, nĂŁo tem como se divorciar do seu filho"
"Ele saiu do paĂs no mĂȘs seguinte" louis sai de cima de harry subindo sua calça antes de caminhar atĂ© a cozinha pegando um whiskey jĂĄ aberto "Sobe para o quarto" ele diz seco
Harry suspira levemente irritada, ela se sentia mais proximo de um orgasmo do que esteve em todos esses meses, mas faz oque foi pedido
âšïž
Harry sentava no meio da cama quando louis entrou no comodo, um cigarro aceso -- jå pela metade -- em uma mão, a garrafa de whiskey na outra, a camisa preta estava em seu ombro e a calça ainda tinha os botÔes abertos
"Ja tem dezenove, pode beber" ele vira a garrafa um tanto quanto agressivo na boca da garota "de quatro e mĂŁos na cabeceira" ele deixa a garrafa na mesa de cabeçeira e deixa o cigarro entre seus labios para tirar o cinto preto da calça, ele prende os pulsos pequenos da garota na grade da cabeçeira "respondendo sua pergunta, sim fiquei triste, harry" ele amarra a camisa contra a boca da garota fazendo-a grunir abafado "fiquei muito triste, mas eu sabia que tinha como te achar. Uma adolescente de 17 anos nĂŁo consegue ir tĂŁo longe, a mulher que te achou na praça, lana, conhece? Ela Ă© uma policial que trabalha comigo, eu que mandei ela te achar e te deixar em segurança em casa" harry sente as mĂŁos de louis apertarem as bandas de sua bunda "sabe da vez que dormiu na casa daquele tal de chris? Depois acordou e nĂŁo sabia onde estava. O cara que te ajudou quando saiu na rua sem rumo e sem bateria no celular, luke, eu quem mandei" ele deixa um tapa ardido contra o lado direito da bunda branquinha "eu sempre te protegi, harry" outro tapa "e vocĂȘ foi ingrata o suficiente para me bloquear em todo meio de comunicação possivel" outro tapa "mas nunca apagou meu numero, certo? NĂŁo perguntou quando eu te deixei aqui mais cedo" ele fala rente a orelha da garota, sentindo-a arrepiar embaixo de si "vocĂȘ me pediu para te ajudar a esquecer, mas para esquecer vocĂȘ tem que lembrar e depois deixar o vento levar tudinho" ele deixa outro tapa, agora na coxa de harry e traga o final do cigarro "lembra como achou que me deixou como um idiota te procurando no supermecado? Ou quando saiu pela portas dos fundos depois que me viu fazendo ronda em uma festa?" Ele puxa os cachos e pressiona sua pelves contra a bunda harry "depois de tudo isso vocĂȘ continuou acabando aqui, implorando por mim de madrugada"
Harry sente louis se afastar de si e os olhos verdes o encontrar tirando um potinho de lubrificante da mesa de cabeceira
Harry gemeu contra o tecido da camisa ao que sentiu dois dedos de louis invadirem seu cuzinho
Ela puxou as mĂŁos fazendo o couro do cinto afundar em seu pulso, choramingando no processo
"Shh amor, nĂŁo seja apressada" ele continua dedando harry em uma velocidade tortuosamente lenta
Foram 5 longos minutos em uma quase tortura e louis se divertia vendo harry desesperadinha embaixo de si
Louis substituiu seus dedos pelo seu pau fazendo harry se molhar tanto que parecia que ela tinha gozado, mas julgando pelos choramingos abafados e como ela estava desesperada, ele sabia que ela estava segurando o orgasmo
"VocĂȘ sempre vai ser melhor do que qualquer outra, hazza" ele estocava em uma velocidade consideravel sentindo os pĂ©zinhos de harry baterem contra o colchĂŁo "quer gozar, amor?" A garota acena com a cabeça "tĂŁo desesperadinha" uma mĂŁo de louis desce para o clitoris inchadinho enquanto ele beija o ombro palido e investia contra a bunda vermelinha da garota "goza, mas goza sabendo que eu nĂŁo vou parar nenhum segundo" harry tremeu embaixo de louis, seu baixo ventre revirando, sua cabeça pendendo entre seu braços, ela choramingava e esquichava molhando todo o colchĂŁo embaixo de si "puta que pariu" ele aumenta o ritmo da estocadas fazendo harry puxar seus pulsos e bater as pernas na cama, completamente desesperada e sensivel mas ela sentia como se pudesse ter um orgasmo ali mesmo
Louis gozou no cuzinho da garota gemendo rouco contra o ouvido da mesma e encaixou o plug que achou na mesa de cabeceira guardando toda a sua porra ali
O de olhos azuis desamarrou a camisa da boca de harry e soltou os pulsos -- agora vermelhos e marcados pelo cinto --
Harry virou na cama, ainda sensivel pelo orgasmo que foi tĂŁo adiado
"Fode minha bucetinha" ela puxou o rosto de louis para perto do seu fazendo o mais velho se encaixar entre suas pernas e consequentemente roçar o pau nos labios da buceta sensivel
O moreno se ajoelha entre as pernas de harry, ela parecia tĂŁo destruida.
"Mesmo depois de tudo que fiz eu continuo te aceitando" ele penetra o penis ja rijo na entradinha molhada "eu continuo fazendo de tudo por vocĂȘ" harry arqueia as costas sentindo as investidas lentas de louis, esse que apoiou uma mĂŁo na cabeceira e a outra na coxa vermelinha de harry a puxando de encontro contra si
A garota arranhava a costa de louis buscando algum apoio ao que as estocadas ficavam cada vez mais agressivas
Harry gemia alto sentindo seu baixo ventre revirar e louis mordiscava todo o pescoço jå não tão branquinho da cacheada
"Isso lou... me faz gozar" um tapa é desferido na coxa ja vermelha fazendo harry puxar os lençois ao seu lado "só o lou sabe cuidar de mim" ela leva as mãos para o rosto do outro em cima de si
Louis sentia que poderia gozar sĂł com a imagem abaixo de si, harry toda suadinha com os cachos espalhados no traveseiro, as bochechas vermelhas -- especialmente o lado direito por causa do tapa -- e com rastros de lagrimas, a boquinha inchadinha e vermelha, os olhos marejados. Harry era perfeita em muitos sentindos.
"Goza, amor. Goza com o lou" louis sentiu seu baixo ventre revirar enquanto ele gozava em harry que apertava e molhava seu pau em um outro orgasmo "te amo tanto" ele beija a testa suada da garota que tinha os olhos verdes fechados e a respiração desregulada "te amei da primeira vez, da ultima e te amarei pra sempre" ele deita puxando harry para seu colo, essa que jå estava sonolenta praticamente dormindo ali "só não me deixa te machucar, hazz"
I love you the first time, i love you the last time, i love you forever
283 notes
·
View notes
Text








Here is the final part of the bi4bi books posts!
I'd appreciate it if you let me know if there are any more bi4bi books that I didn't include here đ
Books listed: They Never Learn by Layne Fargo If We Were Villains by M.L. Rio Silver Nitrate by Silvia Moreno-Garcia The Drowning Summer by C.L. Herman Case Sensitive by A.K. Turner Missing, Presumed Dead by Emma Berquist Her Soul to Take by Harley Laroux Iron Widow by Xiran Jay Zhao City of Shattered Light by Claire Winn City of Vicious Night by Claire Winn The Light Years by R.W.W. Greener The Apocalypse of Elena Mendoza by Shaun David Hutchinson Tell Me Anything by Skye Kilaen Her Scarlet Letters by Cat Giraldo Break Free by Raleigh Ruebins Modern Divination by Isabel Agajanian Caroline's Heart by Austin Chant The Door Into Fire by Diane Duane The Stone Prince by Fiona Patton Swordspoint by Ellen Kushner Wolf, Willow, Witch by FreydĂs Moon When the Stars Alight by Camilla Andrew Love at First Set by Jennifer Dugan Cleans Up Nice by Margo Phelps Educated by Nellie Wilson Queried Sick by Dallas Smith Chance Agreement by Margo Phelps Sirens & Muses by Antonia Angress Release by Suzanne Clay Orphia and Eurydicius by Elyse John Crown of Starlight by Cait Corrain To Beg or Not to Beg by Cat Giraldo Two Winters by Lauren Emily Whalen Electric Idol by Katee Robert Neon Gods by Katee Robert The Scandalous Letters of V and J by Felicia Davin The Spinster's Swindle by Catherine Stein Rocky Mountain Freedom by Vivian Arend Um traço atĂ© vocĂȘ by OlĂvia Pilar Biforia by Rebecca Romero Escalando VocĂȘ by Rebecca Romero Entre estantes by OlĂvia Pilar â translated Between Bookshelves by OlĂvia Pilar Honor Among Thieves by Rachel Caine Victories Greater Than Death by Charlie Jane Anders The Stars Undying by Emery Robin Legend of Korra: Graphic Novels Harley Quinn: The Eat. Bang! Kill. Tour Novels Seven Days: MondayïżœïżœSunday by Venio Tachiban Brimstones and Roses It Would Be Great If You Didn't Exist My Werewolf Girlfriend The FiancĂ©e Farce by Alexandria Bellefleur Xeni by Rebekah Weather
Part 1
Part 2
#bisexual#bisexual representation#bisexual pride#bi books#bisexual books#sapphic books#achillean books#booklr#book blog#queer books#lgbt books#lgbtq books#bi4bi#bi4bi books#bisexual romance#bookblr#book tumblr#Bi rep#bi romance#Bi representation#Bisexual rep#Bisexual visibility day#Bi visibility day#Bisexual visibility month#black books#My posts
200 notes
·
View notes
Text
Puedo amarte de lejos.
Casi como si fueses una roca de adorno en un estante por el que paso por delante todos los dĂas pero sin tocar nada.Â
AprendĂ a cerrar las ventanas en mi mente para no escucharlas diciendo tu nombre. AprendĂ a sentirte cerca de a ratos delirando que el aroma que aĂșn a veces recuerdo es realmente el tuyo.Â
AprendĂ a no nombrarte en voz alta cuando hablo de cualquier cosa. AprendĂ a dejarte aparte de mi vida pero de vez en cuando aĂșn me siento en frente de esa roca a contarle mis dĂas.Â
EncontrĂ© la distancia perfecta para convivir con tu recuerdo y tu presencia al mismo tiempo, sin que duela, sin que extrañe demasiado, sin que lo necesite esencial para estar bien. Solo aprendĂ a que hay tanto espacio entre nosotras, y que es el justo y necesario para no caer; y creo que casi sabiendo que si una lo necesita, va a estar a solo un par de pasos.Â
AprendĂ a no tocar esa roca que sos en mi estante, porque si la toco puede doler, puede romper, puede desordenar. Pero aĂșn asĂ estas ahĂ, como si esa roca tuviera en el centro una luz que no se apaga, que alumbra lo necesario para que sepa que esta ahĂ. Que ilumina lo necesario para que sepa que es cĂĄlida, sin encandilar y sin que sea frĂa.Â
Simplemente aprendĂ a amarte de lejos.
CosmosNea
#cosmosnea#caostalgia#julio2023#notas#escritos#felicidad#pensamientos#sentimientos#amor#ideas#vida#textos#frases#citas
300 notes
·
View notes
Text
Em busca do rumo, escolha indefinida
Revisito a minha estante a procura de palavras
Que me orbitem, me tragam, me lavem
Da dor que Ă© existir sem uma casa a se moldar
Talvez eu busque na paixĂŁo
Alguma esperança de ficar sóbria
NĂŁo me entorpecer de dor, rancor e amargura,
pois a verdade Ă© que
Tenho medo de morrer sem o olhar acalentador de alguém que me ame
Sem sentir os pés aquecidos por outros pés
Sem o ĂĄvido prazer de contemplar a vida pela vida
Busco em meu altar
Afetos que me recolham, acolham, semeiem, me tragam de volta
Um guia para viver sem perder a memĂłria
Pois essa para mim Ă© mais do que falha
Ă um sujeito oculto, inconfiĂĄvel inconformado
JĂĄ fiquei submersa
JĂĄ fiquei no raso
E em todos me afoguei tentando encontrar algo que me bastasse
Acredito nos recomeços
Apesar de odiar começos, sou amiga do fim
E amante dos meios
Tenho a boca seca
Mas essa Ă© so uma desculpa para ausĂȘncias da minha sede de viver
E eu vivo no desesperado, na desesperança
Entre o desejo do corpo e as ausĂȘncias da alma
Sem a liberdade de uma mente vazia
Sem a liberdade de mim mesma
Com desejos Ănfimos e passageiros
Eu busco no fim de tudo um lar
Um sol, uma terra, um mar
- Yngrid Antonio
#arquivopoetico#meusescritos#novospoetas#pequenosescritores#espalhepoesias#autorias#poemas#poema#poecitas#lardepoetas
41 notes
·
View notes
Text
Na sua estante. I
Te disse tantas vezes que voltei a vida por vocĂȘ, mas talvez nĂŁo tenha ficado claro. Entre suas chegadas e partidas repetidas, a sombra da felicidade pareceu existir apenas sob seus olhos e entre seus abraços. NĂŁo havia como ser feliz, tudo em mim era esvaziado a cada brisa fria que nos tocava. Suas palavras amaciavam minhas tensĂ”es e arredondavam as arestas quando chegou pela primeira vez, na terceira jĂĄ eram setas apontadas diretamente para as feridas quase fechadas. Foi como se nunca pudĂ©ssemos ter cicatrizes, fadadas a serem machucadas constantemente. Meus olhos ausentes golpearam seu coração dependente, suas dĂșvidas feriram meu amor tĂŁo esforçado.
Te esperei sempre ao lado da porta, sabendo que voltaria mais uma vez, esperando que desse notĂcias. Como de costume, tu fez uma bagunça no meu peito que, por aparentar ser tĂŁo forte, foi meramente descartado. E saiu ilesa. O gosto do nosso beijo era doce, mas virou fracasso quanto mais claro ficava que isso viraria uma tragĂ©dia. Eu tentei tudo o que podia. VocĂȘ fez o melhor que pode. Te mostrei inĂșmeras vezes que sempre dava um jeito de consertar algo quebrado, seja lĂĄ quanto tempo leve. Mas nada nunca foi o suficiente. Nos arriscamos doer cada vez mais em nome desse amor que tanto doamos. VocĂȘ queria paz. Eu queria faĂscas. Te vi em todos os meus sonhos e me doeu toda vez que acordei e nĂŁo te via ao meu lado.
Te observei desistir de nĂłs lentamente. Na primeira despedida, eu quis amaldiçoar qualquer pessoa que se aproximasse de ti. Na segunda, doeu de forma tĂŁo ĂĄrdua, que eu mal conseguia levantar da cama. Na terceira, aceitei que a compreensĂŁo jamais faria par com tantas tentativas. Observei sua vida seguir enquanto a minha passava sob os meus olhos. Entre tantas incertezas, confesso que senti vontade de ir ao teu encontro e dizer que eu ficaria, independente de qualquer coisa. Mas dessa vez nĂŁo. VocĂȘ sempre soube das minhas inseguranças e medos, sempre soube da minha necessidade imensa de saber o lugar exato de cada posição em vida e foi exatamente lĂĄ que bateu.
No fim da estrada é aqui que permaneço, mais uma vez. Acreditando em outras rotas. Possibilitando outros finais. Recalculando caminhos que não me façam acreditar que eu sempre-amei-errado. Eu sei. Nunca hå a intenção de colocar esse fardo no colo de alguém.
[exceto quando faz outra pessoa sangrar].
psicoativos e refeita
#parcerias#lardepoetas#mentesexpostas#pequenosescritores#quandoelasorriu#poecitas#carteldapoesia#eglogas#liberdadeliteraria#espalhepoesias#fdg
289 notes
·
View notes
Text
Livros (nĂŁo muito) novos que quero ler no ano novo
Desde que esses livros chegaram, estou enrolando pra fazer esse post, mas finalmente tomei vergonha na cara pra sentar e escrever pra valer. Deve ser o efeito de entusiasmo coletivo que a vitĂłria da Fernanda Torres no Globo de Ouro causou na gente.
Basicamente, resolvi comprar alguns livros de um sebo online. Ă isso. Nunca tinha comprado livros usados pela internet, e depois dessa minha primeira experiĂȘncia, provavelmente vou ir atrĂĄs de mais. O fato Ă© que alguns meses atrĂĄs li em algum lugar (tipo o BlueSky) que livros sĂŁo feitos para irem pra frente, passados adiante, principalmente quando estĂŁo parados na nossa estante esperando para serem lidos ou relidos depois de 4 anos que compramos. E eu de fato concordo com isso. Quando eu terminar esses livros que comprei (os trĂȘs juntos deram 30 reais, o que Ă© menos do que o valor de um livro novo nas livrarias) talvez passe-os adiante, mas agora vou falar sobre cada um deles :)

Eternas Escamas - Tera Lynn Childs
Quando fui ao sebo da cidade pelas primeiras vezes, lembro de ter visto o primeiro volume dessa sĂ©rie, "No Fundo do Amor". Fiquei bem interessada na premissa, jĂĄ que se trata de um romance adolescente sobrenatural sobre SEREIAS! Eu adoro sereias e tudo relacionado ao fundo do mar! Mas, infelizmente, Ă© bem complicado de achar histĂłrias com esses seres mĂĄgicos por aĂ...
Lembro de não ter pego o livro porque, ao mesmo tempo que me interessei, fiquei meio nhé de se tratar de uma história adolescente, pois poderia ser meio infantil, ou algo do tipo.
Na Ășltima vez que estive no sebo, encontrei de novo esse livro! Ăs vezes tenho MUITA dificuldade de encontrar livros que me despertem a atenção no sebo, e infelizmente estava em um desses dias. Meio sem ideias de o que pegar, escolhi No Fundo do Amor.
E não é que adorei? Sim, a história é meio infantil de certa forma, and so am I. Mas só pelo fato de se tratar de sereias, senti uma alegria imensa. A escrita da autora também é muito fluida e divertida, e em poucos dias jå terminei!
E é claro que eu precisava ir atrås da continuação, Eternas Escamas... E no fim, só encontrei exemplares usados - e com preços excelentes! Como jå vendi livros usados algumas vezes na net, sabia que era ok comprar também - e foi o que fiz!
Por se tratar de um livro sobre sereias, praia, fundo do mar e verão, tÎ bem animada pra ler! Ainda mais porque não vou pra praia agora, igual todo mundo que conheço foi, então seria bacana ler um livro sobre enquanto fico torrando no sol da piscina do prédio hehehehe.
Bom, baseado na sinopse, nĂŁo sei se vai ser tĂŁo legal quanto o primeiro, mas estava com um pouco de saudades dos personagens (â'âĄ'â)
Nas Folhas do ChĂĄ - FlĂĄvia Lins e Silva, Liu Hong
Se eu não comprasse mais de 20 reais no sebo virtual, eu teria que pagar um frete de igualmente 20 reais, e eu de verdade não queria isso. Como Eternas Escamas custou apenas 12 reais, eu precisava encontrar mais livros (apenas ganhos né? heheh) e então comecei a surfar pelo catålogo do sebo virtual. Lå pelas tantas, encontrei esse livrinho que me chamou bastante atenção, principalmente por ser uma colaboração entre uma escritora brasileira e uma chinesa!
NĂŁo sei se vocĂȘs sabem, mas comecinho do ano passado comecei a estudar mandarim! Meio que de lĂĄ pra cĂĄ nĂŁo estudei quase nada e nĂŁo evoluĂ muito, entĂŁo ter encontrado esse livro me fez sentir como se ele fosse uma espĂ©cie de sinal dos deuses colocando a mĂŁo no meu ombro e dizendo "bora estudar mandarim mana".
Pelo que vi, Ă© um livro infantil e infantojuvenil, e Ă© basicamente escrito em formato de cartas e emails. Achei bacana o plot, que Ă© basicamente sobre duas meninas, uma brasileira e uma chinesa, que se comunicam atravĂ©s de cartas e emails. Elas conversam sobre as divergĂȘncias culturais e sobre um chĂĄ que pode ajudar na recuperação da avĂł de uma delas. Parece um livro bem fofo.
NĂŁo Sou Este Tipo de Garota - Siobhan Vivian
Mais um livro adolescente na lista! Mas esse, aparentemente, Ă© um pouco mais "pesado". Pelo que li na sinopse, Ă© uma histĂłria sobre tomar decisĂ”es (Ă s vezes certas, Ă s vezes erradas) na fase da adolescĂȘncia, naquele cĂrculo do inferno chamado "ensino mĂ©dio". Acho que esse livro pode me trazer diferentes visĂ”es da vivĂȘncia nessa Ă©poca, o que Ă© algo que nĂŁo tĂŽ muito acostumada - de histĂłrias que se passam no segundo grau, sĂł tenho lido Paula Pimenta e as minhas prĂłprias, que se basearam na minha experiĂȘncia pessoal e no que eu via.
Acho que essa histĂłria pode ter um pique meio Pretty Little Liars, quem sabe? Bem, sĂł vou confirmar quando ler!
O exemplar desse livro veio bem baleadinho, pra ser sincera, mas nĂŁo me importo muito com isso. Deixei ele no sol por umas tardes e provavelmente vou ler ele igualmente no sol, quando estiver torrando na piscina do prĂ©dio, igual com Eternas Escamas. A Ășnica diferença aqui Ă© que nĂŁo teremos sereias, infelizmente.
Meio que fiquei 300 milhĂ”es de anos enrolando pra fazer um post grande aqui pro blog, mas agora que veio, VEIO MESMO hehehehe. A ideia Ă© trazer cada vez mais posts grandes e crĂŽnicas pra cĂĄ, bem como desenhos! No YouTube, compartilhei um stop motion bem simplinho hoje e a ideia Ă© evoluir para vĂdeos maiores (o que me falta Ă© paciĂȘncia e mini cenĂĄrios).
Enfim, esse Ă© o post! Espero que tenham gostado <3 Ahhh, e se vocĂȘ leu atĂ© aqui, comenta seu papel favorito da Fernanda Torres diva que ganhou o Globo de Ouro de melhor atriz de drama! A minha Ă© a FĂĄtima, definitivamente. Nossa, tĂŽ muito feliz com esse prĂȘmio o(â§ââŠ)o
#livros#bookstan#eternas escamas#tera lynn childs#nas folhas do chĂĄ#flĂĄvia lins e silva#liu hong#nĂŁo sou esse tipo de garota#siobhan vivian#sollux my really cool cat
10 notes
·
View notes
Text
1a. historia de Amor
El siempre estaba ahĂ. Nunca a mi lado, pero tampoco lejos. Era una presencia constante, la sombra que aprendĂ a ignorar hasta que su peso se volviĂł insoportable.
Lo encontraba en todas partes: frente a la puerta del salĂłn, en los pasillos, entre los estantes de la biblioteca. No decĂa nada. No hacĂa ruido. Solo me miraba, con esos enormes ojos negros, que parecĂan buscar algo que nunca encontraban.
Al principio, su forma de estar me intrigaba. HabĂa algo hipnĂłtico en cĂłmo se mantenĂa siempre cerca, sin invadir mi espacio. Si me movĂa, Ă©l iba conmigo tambiĂ©n, guardando esa distancia exacta que le permitĂa observarme sin cruzar la lĂnea imaginaria que algĂșn dĂa Ă©l mismo trazĂł. Era el tipo de atenciĂłn que, al principio, me hacĂa sentir importante. Alguien veĂa algo en mĂ, algo que quizĂĄ yo misma no entendĂa del todo.
Con el tiempo, esa insistencia comenzĂł a pesar. ÂżPor quĂ© nunca decĂa nada? ÂżQuĂ© querĂa de mĂ? Cuando sus amigos se reĂan conmigo o me hablaban, Ă©l permanecĂa callado, como si no quisiera romper ese ritual invisible que habĂa construido entre nosotros. Si yo le pedĂa que hiciera algo, como vestirse de cierto color o sentarse en un lugar, o lo que fuera, Ă©l lo hacĂa sin dudar, como si eso fuera lo Ășnico que lo acercara a mĂ. Obedecer mis mĂĄs simples deseos.
Un dĂa, no pude mĂĄs. Lo llamĂ©, lo llevĂ© a una banca bajo los ĂĄrboles junto al gimnasio y cuando finalmente tuve la oportunidad de confrontarlo, sentĂ que el aire se volvĂa mĂĄs pesado. âÂżQuĂ© quieres?â, le preguntĂ©. Su mirada, que tantas veces habĂa estado fija en mis ojos, ahora se desviaba. No respondiĂł. Me devolviĂł la pregunta: âÂżTĂș quĂ© quieres?â Un poco altanero.
Yo no dudĂ©. Lo tomĂ© de las manos con fuerza: âTe quiero a ti. Me gustas. Podemos intentarlo.â El silencio que siguiĂł fue peor que cualquier palabra que hubiera podido decirme. Un corte seco, como si sus ojos, que siempre habĂan dicho tanto, ahora se cerraran de golpe.
No respondiĂł. No dijo nada. Solo dejĂł que mis palabras flotaran en el aire, pesadas, sin un lugar donde aterrizar. Me quedĂ© ahĂ, esperando, como si su silencio pudiera cambiar de forma y convertirse en algo tangible, pero no ocurriĂł. Y comencĂ© a llorar.
Al dĂa siguiente, llegĂł con ella otra vez a mi puerta. Una chica de veterinaria que nunca habĂa visto antes. Llevaba una bata blanca, salpicada de sangre, como si acabara de salir de un ritual ajeno al mundo que yo conocĂa. Caminaban juntos hacia mi salĂłn, y Ă©l, como siempre, me miraba. Pero esta vez sostenĂa la mano de ella con una firmeza que parecĂa un acto de desafĂo, y sus ojos me buscaban como si quisiera asegurarse de que yo los veĂa.
Me quedĂ© inmĂłvil, mirĂĄndolo, tratando de entender. ÂżEra una respuesta? ÂżUn rechazo? ÂżUna forma de demostrarme algo que no podĂa poner en palabras? No lo sabĂa, y esa incertidumbre comenzĂł a carcomerme. Ella era todo lo opuesto a mĂ: tosca, con una fuerza que parecĂa tangible, y una presencia que contrastaba con mi manera mĂĄs sutil de estar en el mundo.
A partir de ese dĂa, se convirtiĂł en una rutina. Siempre habĂa una nueva chica, y siempre me miraba mientras estaba con ellas. Caminaban juntos, reĂan, y Ă©l seguĂa buscĂĄndome con la mirada. Nunca dejaba de hacerlo. Era como si quisiera que supiera que, a pesar de todo, seguĂa allĂ, atrapado entre esas relaciones que parecĂan una respuesta indirecta a lo que yo le habĂa dicho.
Pero no decĂa nada. JamĂĄs volviĂł a decir nada. Incluso su mejor amigo alguna vez me dijo: es loco enamorado mas loco que he visto. RefiriĂ©ndose a que nadie entendĂa porque si tanto me querĂa no estaba conmigo.
Con el tiempo, me di cuenta de que no era a mà a quien rechazaba, sino al amor mismo. Quizå nunca supo cómo amar sin miedo, cómo aceptar que alguien lo quisiera sin sentirse expuesto, vulnerable. Y yo, con cada mirada suya, con cada silencio, fui aprendiendo algo que no entendà en ese momento: que amar también significa saber cuåndo dejar de esperar.
Yo era un libro abierto, ofreciéndole cada palabra de mi historia. Y él, una pågina en blanco, dejando que yo escribiera en su lugar.
Pasaron casi ochos y todavĂa afuera del metro volviendo del trabajo lo llegaba a ver. Me acompañaba hasta el transporte o se iba conmigo pero jamĂĄs hablo, ni dijo nada de lo que algĂșn dĂa pudo ser.
Cuando finalmente dejĂł de aparecer, sentĂ un vacĂo extraño, como si algo que habĂa estado allĂ tanto tiempo hubiera dejado de existir. Pero no fue tristeza lo que sentĂ. Fue alivio. Su ausencia me enseñó lo que su presencia nunca pudo: que amar no es mirar, sino moverse; no es esperar, sino actuar.
Mi primera historia de amor no fue un romance, sino una lecciĂłn. Y aunque nunca escuchĂ© las palabras que querĂa oĂr, entendĂ algo que jamĂĄs olvidarĂ©: el amor que no se dice deja huellas, pero son como pasos en la arena: que el tiempo borra, dejando solo el recuerdo de que quizĂĄ alguna una vez si estuvieron allĂ.
Maria Manuela

11 notes
·
View notes
Note
okpero enzo y kuku yendo con sus respectivas parejas a un sex shop y mirando todo lo que hay? Y sĂșper tĂmidos o curiosos mientras explican lo que es cada cosa y como sirve? Y la lencerĂa ultra erĂłtica que hay dando vueltas x ahĂ?
Contenido sugestivo âĄ
Esteban es varios años mayor y un par de relaciones mås experto que vos: es mås maduro que tus anteriores parejas, considerado y muy atento, también es comprensivo y cree en la importancia de la comunicación en pareja. Entre sus cualidades como novio se destacan su dulzura y lo dominante que es durante el sexo, aunque este es un rasgo de su pasado que intenta ocultar.
Varias veces dejĂł en claro que no era necesario adoptar ciertas dinĂĄmicas para la relaciĂłn pero eso no evitĂł que tu curiosidad permaneciera intacta; preguntĂĄs de vez en cuando y Ă©l resta importancia a sus costumbres, insiste con que no necesitĂĄs preocuparte por sus necesidades, pero eso llega a su fin cuando entre besos confesĂĄs que te gustarĂa que te enseñe cosas nuevas.
Su mano en tu espalda baja te guĂa hacia el interior de un sex shop y Ă©l te conduce entre los diferentes corredores de la tienda para que ambos vean los artĂculos que se encuentran allĂ expuestos: cuerdas, dildos, indumentaria de lĂĄtex, pinzas para pezones, esposas, floggers de cuero y...
-¿Qué es esto?
Esteban oculta detrås de su espalda los juguetes que tomó y cuando voltea te encuentra mirando detenidamente una varita anal, confeccionada en silicona y con esferas en forma de corazón. No cree que estés del todo lista para algo asà pero... Dios, no puede evitar imaginarse preparåndote y hacerte llorar de placer, suplicåndole que se detenga.
Besa tu mejilla y señala el nombre en la etiqueta.
-ÂżTe gusta?
-SĂ, pero... ÂżVa a doler?
-Con mucho lubricante y paciencia, casi nada- descansa su mentĂłn en tu hombro-. ÂżY esto? ÂżTe gusta?
Sus mejillas arden cuando te enseña los dildos que escondĂa. Son de vidrio templado, ideales para jugar con diferentes temperaturas (y cuĂĄnto desea poder aturdir tus sentidos de esa manera), y entre las diferentes figuras que adornan los extremos no insertables hay como opciones una luna, una estrella y un corazĂłn.
CubrĂs tu rostro, entre avergonzada y excitada, pero aĂșn asĂ puede ver tu sonrisa y tus dientes torturando tus labios. Escoge el dildo del corazĂłn y luego toma del estante la varita anal.
-Si vamos a hacerla, vamos a hacerla bien, ¿no?- acaricia tu abdomen-. ¿Qué mås querés ver?
-Las cuerdas.
-¿Porque te gustan o porque sabés que me gustan a m�
Absolutamente nada lo prepara para ver la mueca de molestia que le dirigĂs cuando comenzĂĄs a caminar y pasĂĄs a su lado, el aroma de tu cabello golpeĂĄndolo junto con tus palabras:
-Porque quiero que me ates.
Sacude la cabeza y se repite internamente que deberĂa considerar echar un vistazo a los collares y las correas. Tal vez tambiĂ©n deba hacerse con un par de mordazas y presentarte con su aliada favorita, la spreader bar.
taglist: @madame-fear @creative-heart @chiquititamia @delusionalgirlplace @llorented @recaltiente @lastflowrr âĄ
#letters to kuku#deep in thought#deep answers#esteban kukuriczka#esteban kukuriczka smut#esteban kukuriczka x reader#lsdln cast
60 notes
·
View notes
Text
Un dĂa con Spider-Man
Friendly Neighborhood Spider-Man (2019) #6 Tom Taylor (Escritor), Juan Cabal (Dibujante)
â Spider-Man: ÂżEstĂĄs bien? â Spider-Bite: SĂ. Es solo⊠â Spider-Man: QuĂtate la mĂĄscara. â Spider-Bite: Pero, ÂżY mi identidad secreta? â Spider-Man: Tranquilo, hemos salvado el mundo entero. Creo que ya es suficiente aventura. Vamos, Nathan. Hora de bajar. Zancudo, ÂżTe apañas con Ă©l? â PapĂĄ de Nathan: Creo que sĂ, gracias.
â Nathan: Has sido un Zancudo genial, papĂĄ. â PapĂĄ de Nathan: Gracias. Siempre aspirĂ© a ser mĂĄs formidable al conseguir llegar a los estantes de arriba. â Spider-Man: Ăl⊠ah. Tal vez se haya rozado el codo entre luchar con Doc Ock y salvar la ciudad. â MamĂĄ de Nathan: Es un precio pequeño. â Nathan: Ha habido una serie de errores de continuidad y agujeros argumentales, mamĂĄ, pero he luchado con los Sesenta Siniestros. â MamĂĄ de Nathan: Mi hĂ©roe. Ahora, a la camita. â Nathan: No estoy cansado. â MamĂĄ de Nathan: Vamos. Incluso los superhĂ©roes descansan. ÂżVerdad, Spider-Man? â Spider-Man: Por supuesto. Salvar la ciudad es agotador. â Nathan: ÂĄNO QUIERO IRME A LA CAMA! ÂĄLo siento! ÂĄLo siento! No querĂa estropearlo. Yo⊠â Spider-Man: No has estropeado nada. EstĂĄ bien. MĂĄs que bien. Lo he pasado genial. Hemos hecho uno de los team-ups mĂĄs Ă©picos de siempre.
â PapĂĄ de Nathan: ÂżPodemos hablar un momento? â Spider-Man: Claro. â Nathan: ÂżVas a volver? ÂżTe despedirĂĄs? â Spider-Man: Pues claro. No voy a dejar tirado a mi socio. â MamĂĄ de Nathan: MuchĂsimas gracias. Solo querĂa ser Spider-Man durante un dĂa. Y tĂș⊠has hecho que eso fuera realidad de una forma que no podĂamos imaginar. Siento su rabieta. â Spider-Man: No se preocupen por eso. Es un chico genial. Y, eh, nadie quiere irse a la cama cuando se estĂĄ divirtiendo. â MamĂĄ de Nathan: No es eso. Ăl⊠ah⊠â PapĂĄ de Nathan: Le preocupa no despertarse.
â Spider-Man: ÂżTiene un abrigo? â MamĂĄ de Nathan: ÂżQuĂ©? â Spider-Man: Un abrigo. Algo caliente. â MamĂĄ de Nathan: Ah⊠¿SĂ? â Spider-Man: Eh, Nathan. â Nathan: Siento haber gritado. Has estado increĂble, y⊠â Spider-Man: No te preocupes por eso. ÂżTe ha gustado ser Spider-Man por un dĂa? â Nathan: SĂ, sĂ, ha sido alucinante. â Spider-Man: Bien, porque pasa una cosa⊠el dĂa no ha terminado.
#comics#comic books#comic book panels#marvel#marvel comics#superheroes#spider man#spider-man#friendly neighborhood spider man#tom taylor#juan cabal
15 notes
·
View notes
Text
Hoje eu quis desaparecer. Quis ser pequena, quase imperceptĂvel, caber num espaço onde ninguĂ©m me encontrasse. NĂŁo porque o mundo pesa - embora Ă s vezes pese mas porque eu precisava de um intervalo entre existir e simplesmente ser.
Peguei um livro qualquer da estante, sem a intenção de ler. Gosto do peso dos livros nas mãos, da textura das påginas. à reconfortante segurar uma história que não é minha, como se o mundo ali dentro fosse mais simples do que o daqui de fora. Não abri o livro, apenas fiquei olhando para ele, imaginando o que aconteceria se eu me transformasse numa personagem, alguém cujas dores tivessem propósito e cujas falhas sempre levassem a algum tipo de redenção.
Mas a realidade nĂŁo funciona assim, e eu sei disso.
A vida Ă© cheia de arestas que nĂŁo se encaixam, de silĂȘncios que nĂŁo preenchem, de perguntas que nĂŁo tĂȘm resposta. E tudo bem, eu acho. Ou pelo menos tento acreditar nisso. Porque, no fundo, hĂĄ algo estranhamente bonito em viver sem garantias.
Talvez amanhã eu me sinta diferente. Talvez o peso diminua ou, quem sabe, eu apenas aprenda a carregå-lo melhor. Por enquanto, vou ficar aqui, neste meio-termo entre querer desaparecer e querer ser encontrada. Porque, de algum jeito, eu sei que esse espaço entre os dois extremos também é parte do caminho.
#frases literarias#literature#literary quotes#frases#citaçÔes#amor propio#notas de amor#citas de amor#frases de amor#escritos de amor#poemas de amor#lardepoetas#citaçÔes de amor#amor#lardepoesias#lardeamor
8 notes
·
View notes