#entre as estantes
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✦ — "frustração". ᯓ johnny s.
— marido ! johnny × leitora. — 𝗰𝗮𝘁𝗲𝗴𝗼𝗿𝗶𝗮: smut (+ contexto). — 𝘄𝗼𝗿𝗱 𝗰𝗼𝘂𝗻𝘁: 3736. — 𝗮𝘃𝗶𝘀𝗼𝘀: pai de família ! john, size kink & size training (big dick johnny), sexo no carro, john soft dom, breve discussão e um leve angst [não me joguem aos lobos], creampie & superestimulação. — 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀: realisticamente, sexo no carro não seria muito confortável com um homem desse tamanho...
Acompanhou com os olhos quando Johnny finalmente saiu do escritório, ficou tentada a continuar com a guerra do silêncio que você mesma havia estabelecido com ele, porém lembrou que precisava intimá-lo de algo:
"A Amélie tem balé agora a tarde.", tentou soar indiferente — mas admitia que soava mais como desprezo. Ele concordou com a cabeça, ainda fuçando as gavetas da estante de livros.
"E você quer que eu leve ela?", questionou, o tom era neutro.
"O que você acha?", ácida, nem você sabia explicar porque rebateu dessa maneira. Percebeu o homem hesitando, ainda que estivesse de costas.
"Foi só uma pergunta.", finalmente se virou, o semblante calmo demais para o seu gosto.
"Claro que foi...", resmungou, falando consigo mesma. Levantou aborrecida, deixando o homem sozinho para ir até a cozinha.
Johnny estava te dando nos nervos nas últimas semanas. E era difícil explicar o porquê, você só se via constantemente incomodada com a mera presença do homem. Isso pode ser considerado, no mínimo, peculiar. Especialmente pelo fato de você agora compartilhar o mesmo sobrenome que ele. Não achava que se veria em pé de guerra com o seu marido tão cedo assim no casamento. Porém havia uma questão: essa guerra só existia dentro da sua cabeça.
Do outro lado da moeda, seu marido se sentia quase um monge. Sempre julgou a própria paz como imperturbável, porém recentemente havia descoberto que só era desse jeito porque você nunca havia tentado pertubá-la. Não entendia o que havia de errado e em todos os momentos que ele conseguiu revisitar na memória, também não se lembrava de ter feito nada para te deixar desse jeito. Tinha noção de que a rotina de vocês era agitada e que mal havia tempo para relaxar, mas, caramba, parecia tão injusto ser tratado dessa maneira. Ele também possuía as próprias questões, mas fazia o máximo para deixá-las de lado.
Tudo o que fazia, fazia por vocês duas. Sempre deixou explícito que vocês eram a vida dele. Queria ser melhor, mais amoroso do que já era, mais presente. Tanto que até moveu a maior parte do trabalho que fazia para casa, tudo uma tentativa de ficar mais perto de você e Amélie. Só que nem isso aparentava ser suficiente, as horas que ele passava no escritório eram retribuídas com a mesma atitude fria pela sua parte. O homem nunca se sentiu tão frustrado.
Tentou todo tipo de estratégia. Nunca foi de fazer arrodeios, então claro que a primeira delas foi te confrontar — o fez com calma, pois ainda era super paciente com você —, mas tudo que conseguiu foi aumentar a parede que você havia construído entre vocês dois.
Desde o fracasso, ele mudou a abordagem. Resolveu te dar tempo, respeitar seu espaço. Presumiu que era o melhor a se fazer e, por mais compreensivo que fosse, não tinha ânimo para solucionar um problema que ele sequer sabia qual era. E Johnny era bom até demais nisso de respeitar seu tempo, porém não parecia funcionar. O jeitinho tranquilo e sempre muito comedido parecia te irritar mais ainda — o homem parecia um santo e isso te dava nos nervos. A relação de vocês dois nunca esteve tão fragilizada. Obviamente, não deixavam isso transparecer para mais ninguém — especialmente para Amélie —, só que não era preciso ser um gênio para perceber.
𐙚 ————————— . ♡
A sua risada misturada à da sua colega de trabalho era a única coisa que se ouvia no hall de entrada da empresa. Discutiam de forma alegre, já que finalmente a sexta-feira havia chegado ao fim e estavam livres de todas as responsabilidades por cerca de 48 horas. Você já estava prestes a acompanhá-la até o carro dela quando bateu os olhos numa figura alta e um tanto esguia na recepção, o rostinho era inconfundível. Seu sorriso se fechou um pouco, mas tentou disfarçar, despedindo-se da outra mulher com carinho.
"Você não deveria estar buscando a Amélie do balé nesse exato momento?", aproximou-se, admirando o jeitinho casual que ele estava vestido — não era usual, visto que ele também deveria ter saído do próprio trabalho a não muito tempo. Johnny fez basicamente o inverso, apreciando o jeito que a sainha corporativa abraçava suas curvas, não costumava te ver no uniforme de trabalho — os horários de vocês definitivamente não eram muito compatíveis.
"Deixei ela com meus pais hoje mais cedo. A professora dela adoeceu.", explicou. "Já 'tava indo buscar de novo, mas resolvi passar aqui 'pra te pegar também.", finalizou com um selinho rápido assim que você chegou perto, você sequer reagiu — era natural retribuir.
"Hm.", concordou. E foi a última 'palavra' que você deliberadamente falou. Uma vez que, assim que caíram na estrada, a maior parte do percurso não foi nada confortável — o silêncio entre vocês dois estava corroendo a mente do homem. Johnny até tentou amenizar a situação, fazia perguntas simples sobre o seu dia, só para ser quase que imediatamente interceptado por respostas rápidas e que não davam curso para diálogo algum. O ciclo doloroso se repetiu por algum tempo, até ele finalmente desistir.
[...]
Você não notou o exato momento no qual a mudança de rota aconteceu, afinal as árvores em volta do percurso pareciam todas iguais. No entanto, uma estrutura diferente chamou sua atenção, finalmente situando-se quando se viu num grande estacionamento vazio. Johnny tinha dirigido até o local onde, alguns anos atrás, funcionava um antigo cinema drive-in.
O espaço, ainda que muito desgastado, te trazia memórias vívidas de quando você e ele visitavam o local quase religiosamente todos os fins de semana — sequer prestavam atenção nos filmes, muito mais preocupados em ficar de namorinho. Você encarou o homem ao seu lado, esperando uma explicação para o fato de estarem ali. O esclarecimento não veio, Johnny mantinha os olhos nos espelhos, estacionando o veículo numa baliza muito cuidadosa.
"A gente não é meio velho 'pra isso?", você rompeu o silêncio, questionando as ações do seu marido. Ele finalmente parou o carro, o ruído ininterrupto do ar condicionado ficando em primeiro plano.
"A gente também é velho demais 'pra ficar fazendo birra.", enfim se virou para te olhar. Você não negava que a entonação áspera te chocou um pouco, estava tão acostumada com a paciência interminável do seu marido que qualquer sinal de irritabilidade te tirava do eixo. "Conversa direito comigo. O quê tem de errado com você? Juro que tentei te dar espaço 'pra relaxar, mas pelo visto não funcionou.", ele não queria ter soado tão rígido, só que a frustração que ele próprio sentia tomou conta da situação. Você evitava o olhar dele a todo custo, pois apenas mencionar a possibilidade de falar sobre isso te estressava. Suspirou exaltada, deixando claro que não pretendia abrir a boca. "Isso é sério mesmo?", soltou um riso sem humor. "Eu tô tentando resolver um problema entre a gente, 'cê acha mesmo que é uma boa hora 'pra agir feito criança?"
"Não tem nada 'pra conversar.", resmungou.
"Então você estar me tratando como se eu fosse um intruso na sua vida não é nada? Porque eu tô de saco cheio. Se foi algo que eu fiz, 'tá na hora de me dizer. Você só tá me afastando agindo assim.", era dolorido admitir — assim como doía escutar —, mas o homem sentia como se lentamente estivesse deixando de fazer parte da sua rotina, de fazer parte de você. Você hesitou por bons segundos, finalmente criando coragem para sair da defensiva.
"Foi você quem se afastou primeiro.", a voz já embargava. Virou o rosto, decidida a não chorar na frente dele. O homem só precisou disso 'pra amolecer completamente, não sabia ser duro com você por muito tempo, nunca soube.
"E como que eu fiz isso?", era curiosidade, em seu mais puro estado.
"Eu não sei."
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'Não saber' não era o caso. Definitivamente não. Na verdade, acontecia que certas coisas não podiam ser colocadas em palavras, não sem antes refletir sobre elas adequadamente, coisa que você não fazia. Pois pensar sobre como o relacionamento entre vocês dois estava se deteriorando nos últimos dias doía muito, doía ao ponto de você evitar pensar sobre.
Johnny sempre assumiu um papel de liderança no relacionamento de vocês de forma espontânea. Ele não exatamente quer ser seu dono ou uma espécie de dominador, na verdade, ele só gosta de te guiar e aprecia que você confie no julgamento dele para decidir as coisas. Johnny sempre foi um protetor por natureza. E essa era uma configuração muito confortável para vocês dois. Porém, com a rotina pesada, a experiência de pais de primeira viagem e todo o estresse que vem junto com tudo isso, ficou complicado deixar a dinâmica de vocês fluir naturalmente.
Estavam presos numa espécie de "fase de adaptação" interminável, tentando voltar ao jeitinho que eram no começo. Se sentiam fora do lugar, Johnny não se via mais tão apto a se doar tanto quanto antes e você se sentia deslocada demais sem tê-lo cuidando de você como sempre fez. É só somar tudo isso a um volume bem relevante de frustração sexual e boom! Era a receita perfeita para a primeira crise no casamento de vocês.
𐙚 ————————— . ♡
O homem suspirou, vendo você brincar com a aliança no próprio dedo.
"Vem aqui.", tentou afastar mais o banco, criando espaço para você se sentar. Seus olhos encararam as pernas dele de forma hesitante, era orgulhosa e não gostava dar o braço a torcer assim tão fácil. Mas até a ação de te chamar pro colo dele despertava memórias demais — de quando, até brigados, vocês resolviam as coisas juntinhos, incapazes de se afastar. Não sabe se foi a carência ou o fato do local te lembrar de um monte de coisas, só sabe que cedeu.
Evitava olhá-lo, se sentia minúscula no colo dele, os braços te envolveram num enlace apertado — fazendo você parecer menor ainda. Deixou-se ceder mais uma vez, agarrando-o com toda a necessidade que sentia. O cheiro dele te embriagava e pela primeira vez em muito tempo você achava que entendia o motivo da sua chateação. Naquele momento a saudade apertou tanto — não tinha como não notar.
"Eu sinto sua falta.", sussurrou contra o pescoço dele. E seu marido sabia que não havia nada que ele pudesse te dizer naquele momento, ainda que fosse um homem muito vocal quanto as coisas que sentia — especialmente com você. Te abraçar com mais força e selar o topo da sua cabeça foi o que pareceu certo de se fazer, mas era insuficiente. Tomou seu rostinho, te colocando no campo de visão dele.
Passaram tempo demais mapeando o rosto um do outro, as testas coladas. Ele acariciava suas bochechas com os polegares o tempo inteiro, também sentia saudades. Você foi a primeira a não suportar a proximidade, avançou no rosto do homem, beijando-o com urgência. Ele retribuiu com mais intensidade ainda, como se tivesse esperado por anos para finalmente te ter de volta — como se você realmente tivesse o deixado. Pareciam dois desesperados, o contato não sanava a vontade.
"Eu te amo tanto. Não faz mais isso comigo, ouviu?", ele confessava contra a sua boca, entorpecido demais para parar de te beijar. Você concordava atordoada, buscando pelos lábios dele, balbuciando um "eu também te amo" quase ininteligível. Investiam um contra o outro involuntariamente, o corpo grande encaixava tão bem contra seu — era como se sentir em casa novamente. John parecia afobado, adentrou uma das mãos na sua saia, acariciando o pontinho sensível por cima do tecido. Você, que era tão apressada quanto, subiu a peça, deixando-a enrolada na parte mais baixa da sua cintura e afastou a calcinha de ladinho.
Três dedos ameaçaram te invadir, roçando nas dobrinhas meladas que circundavam sua entradinha. O homem ergueu a mão rapidamente, cuspindo nos dígitos — ali você teve a confirmação de que ele realmente iria fazer. Johnny não tirou os olhos dos seus quando retornou os dedos molhados para a sua bucetinha. Você cravou as unhas nos braços do homem, temerosa. Fazia algum tempo desde a última vez que ele havia te aberto assim.
"Amor-", a vozinha trêmula balbuciou. Na mente só havia o fato da mão do seu marido ser grande demais.
"Shhhhhh. Não adianta reclamar, meu amor. Você sabe que precisa.", o homem tentou te consolar, acariciando seu cabelo com a outra mão. Você não discordava, sabia que o tamanho dele era meio... excessivo e poderia acabar machucando sem preparação alguma — especialmente depois de tanto tempo.
Foi cuidadoso, inicialmente enfiando só um dos dedos. Estocava vagarosamente, assistindo você relaxar em volta do dígito. Te enlaçou num beijo molhado, colocando o segundo quando percebeu que te distraiu. Enfiava mais fundo, espaçando-os para conseguir te abrir mais. Você impulsionava a cintura contra ele, amando o carinho gostoso.
"É tão pequenininha, amor. Nem parece que engole meus dedos.", elogiou, sorrindo amoroso ao ver sua carinha de tesão. Mordeu sua boquinha, sugando e lambendo seus lábios enquanto colocava o terceiro dígito. Você suspirou manhosa, sentindo as pontas dos dedos se esfregarem lá no fundo. Puxava os fiozinhos curtos da nuca dele, descontando a sensação.
Incrivelmente, não era o bastante. A buceta babadinha implorava por outra coisa. Suas mãos foram até o meio das pernas do homem, apertando o volume evidente entre os dedinhos. Johnny jurou que ia perder a cabeça quando te sentiu bater uma para ele por cima dos tecidos. Não se aguentou, tirando o pau da calça de um jeito atrapalhado. Você puxou a mão que estava dentro de você, assistindo-o chupar o líquido viscoso que escorria entre os dedos antes que pudesse fazê-lo primeiro. Posicionou-o no lugarzinho certo, as veias grossinhas e o aspecto molhadinho te fazendo pulsar.
"Devagar.", ele alertou, te dando um selinho para assegurar. Os olhos não saíram do seu rostinho, absorvendo cada uma das reações. Você desceu com cuidado, sentindo a glande avantajada te abrir. A boquinha abriu junto, arfando contra o rosto do homem. Johnny acariciava suas costas com zelo, como se estivesse te encorajando a continuar. A extensão parecia não ter fim, você sentia ele praticamente te partindo em dois pedaços — uma queimação gostosinha se espalhava por todo seu quadril.
"Johnny...", soluçou o nome do homem, cravando as unhas afiadinhas nos braços dele.
"Tá quase lá, linda. 'Cê 'tá indo tão bem.", ele pulsava. Detestava te causar qualquer tipo de incômodo, mas você ficava tão gostosinha tentando aguentar ele por inteiro ��� era difícil resistir à cena sem sentir vontade de te comer sem dó. Sorriu todo orgulhoso quando você finalmente encaixou tudo, selou seu rostinho um monte de vezes, enquanto você tentava regularizar a própria respiração. "Relaxa essa bucetinha 'pra mim, amor.", sussurrou contra a sua boca, te roubando para um beijo lentinho.
Seu corpo retesou assim que sentiu os dedos dele no clitóris inchadinho, te estimulando com cuidado. O carinho misturado ao ósculo gostoso foram suficientes para tirar sua tensão, passou a se mover molinha no colo dele, acostumando-se com a pressão quente na sua entradinha.
Foi rápida em relaxar de verdade, pois querendo ou não aquele era o seu homem — já tinha dado conta dele mais vezes do que podia contar. Agora rebolava como se ele fosse um dildo, nem parecia a mesma pessoa que reclamou horrores para conseguir encaixá-lo direitinho. A cinturinha tinha consciência própria, empenhada em matar toda a saudade que você sentia. Seu rostinho fervilhava, queria chorar de tesão. Gentilmente apoiou as costas no volante atrás de você, abrindo mais as pernas para se mover num vaivém gostoso.
Johnny observava a cena completamente hipnotizado, apaixonado no jeitinho que você se fodia nele. As mãos grandes apertavam suas coxas, mas não influenciavam o movimento, queria deixar você se satisfazer da maneira que sentisse vontade por enquanto. Você apoiou o antebraço em cima dos olhos e a outra mão apertava o pulso do homem, estava sobrecarregada com o estímulo — mas era incapaz de parar. O rostinho se contorcia, embebido em prazer.
"Tá tão fundo, porra...", choramingou. Ele não sabia mais por quanto tempo conseguiria resistir ao jeitinho manhoso sem fazer nada. Suas perninhas começaram a tremer, sabia que iria acabar gozando rápido desde o início — estava a tempo demais sem senti-lo. Você tentou impedir, parando de se mover assim que percebeu o orgasmo começando a se formar e era dolorido se atrapalhar assim.
Seu marido não demorou a notar, a pulsação incessante no meio das suas pernas te entregava. Sorriu maldoso, os dedos grandes não perderam tempo em brincar com seu clitóris — os movia com rapidez, te forçando a gozar. Seu corpo não aguentou a sensação, praticamente se jogou em cima do homem. Tentava agarrar o braço dele, mas era fraquinha demais para impedir. Gemeu desesperada finalmente se redendo ao próprio orgasmo.
"Isso foi tão sexy, amor.", sussurrou após assistir toda a cena. Você ainda ofegava, a cabeça apoiada em um dos ombros dele. "Gozou gostoso 'pra caralho. Porra, que saudade que eu tava.", não houve tempo para você deixar os elogios te afetarem, as mãos fortes já agarravam a carne da sua bunda, te impulsionando para sentar nele. A sensibilidade bateu, mal havia superado o primeiro orgasmo.
"Jonh-"
"Você aguenta. Eu sei que aguenta.", afirmou, soava totalmente certo. Suspendia e abaixava o seu corpo como se não pesasse nada — fazia o trabalho todo praticamente sozinho. "Vai ser boazinha comigo e vai deixar eu te comer gostosinho, não vai?", inclinou-se para falar no seu ouvido, você concordou contra o pescoço dele — ainda que o homem não conseguisse ver. Johnny sabia que também tinha muito tesão acumulado e era incapaz de se segurar.
Por um tempo, o barulhinho molhado das peles se chocando somados aos sons obscenos que sua garganta produzia eram as únicas coisas ouvidas dentro do carro. Seu marido comprimia os próprios olhos, a boca abertinha soltava um ou outro palavrão. Descontava o tesão na sua pele, apertando impiedoso. Te fazia sentar forte, a glande vermelhinha já expelia um líquido abundante — te sujando inteirinha por dentro.
Chegou ao clímax uma segunda vez, perdendo todas as forças que ainda tinha em cima do homem. Johnny terminou de usar seu corpinho fraco, grunhindo enquanto esporrava bem no fundo. Precisaram de uns bons minutos para voltarem a si, quase cochilaram abraçadinhos — entorpecidos demais com a intensidade da situação. Especialmente você, que sempre ficava sonolenta depois de gozar.
Vocês dois compartilharam um suspiro aflito assim que ele saiu por completo. Sua entradinha espasmava contra si própria, a sensação de vazio que ficava toda vez que ele saía de você era sempre meio incômoda. Seu marido sabia desse fato, tanto que envolveu seu íntimo com a palma — a mão grande cobria sua bucetinha quase por inteiro. Fazia certa pressão no local, tentando consolar o buraquinho carente. Ficaram assim por um tempo, você aspirando o cheirinho do pescoço dele enquanto o homem acariciava o lugarzinho sensível.
"Deixa eu arrumar essa sainha, amor?", questionou quando te sentiu relaxar mais, já era hora de ir — ainda precisavam buscar a filha de vocês. Você levantou preguiçosa, ajoelhando no banco ainda em cima do homem, o quadril ficando na altura do torso dele — teve que se curvar para não bater com a cabeça no teto.
Ele puxou alguns lenços do porta-luvas, fazendo o máximo para limpar todos os fluídos que escorriam de você, ajeitou sua calcinha, voltando o tecido para o lugar original. Abaixou-se para deixar um beijinho na sua buceta antes de descer o tecido da saia. Assim como também aproveitou a posição para guardar o próprio pau dentro da calça. Você sentou-se novamente, agora vestida.
"Eu não acabei com você, hm? A gente tem muito o que conversar.", beijou sua boquinha mais uma vez, cheio de dengo. "E eu ainda tô morrendo de saudade.", murmurou contra o seus lábios te assistindo sorrir sapeca antes de te 'expulsar' para ir sentar no seu lugar.
[...]
Mal entraram na casa e a pequenina já apareceu correndo na direção de vocês. O homem se abaixou, abrindo os braços para aparar o corpinho veloz. A vozinha animada falava sobre tudo ao mesmo tempo, era difícil resgatar qual o era o assunto, mudava o foco a cada frase. Mas Johnny parecia entender tudo, reagindo a cada uma das palavras que saíam da boca da pequena. O timbre, que era geralmente mais másculo, involuntariamente subia alguns tons, ainda que John cismasse que não usava voz de bebê para falar com a filha de vocês — o homem havia visto em algum lugar que isso atrapalhava o desenvolvimento da fala e desde então tentava se policiar.
Você assistia sorridente, ouvindo a criaturinha dissertar sobre como 'o balanço que o vovó construiu no quintal era legal', até que a voz doce da mãe de Johnny chamou sua atenção.
"Você tá tão mais relaxada hoje, querida. Comentei com o John que tava super preocupada com você.", a mulher te olhou amorosamente, te puxando para um abraço rápido. Você ficou meio mortificada por alguns segundos, não tinha ideia de que era tão perceptível assim.
"Ah, é que eu tirei um bom cochilo no caminho 'pra cá. 'Tô bem, juro 'pra senhora.", desconversou, culpando o temperamento anterior no cansaço.
"Que maravilha então.", sorriu, arrumando alguns fios do seu cabelo. Os trejeitos eram exatamente iguais aos de Johnny — ele tinha a quem puxar. A conversa dos outros dois roubou a atenção de vocês duas novamente, Amélie parecia empenhada em conquistar a permissão do pai para alguma coisa — com direito a beicinho e tudo.
"Mas eu já pedi 'pra vovó!", exclamou, era meio afobada — e essa parte ela aprendeu com você.
"Então pode. Mas só se a vovó disser que você se comportou direitinho.", o homem virou-se para vocês duas, olhava para cima, visto que já estava sentado no chão.
"Vovó! Eu me comportei?", encarou-a cheia de expectativas. A mulher achava uma graça, teve que refrear a risadinha.
"Ah, sim. Foi uma mocinha super obediente hoje. Até ajudou a vovó na cozinha.", exagerou no tom complacente, só para ver o rostinho satisfeito da pequena.
"Ajudou, princesinha?", seu marido questionou surpreso, vendo Amélie concordar orgulhosa com a cabeça.
"Fiz bolinho."
"Bolinho?!", ele imitou a pronúncia bonitinha da palavra. "Deixou um pouquinho pro papai provar?", a pequena concorda uma segunda vez, agarrando o braço de Johnny para levá-lo até a cozinha.
"O que 'cê acha, amor? Tudo bem a Amélie dormir aqui hoje?", ele te oferece um sorriso sugestivo, de um jeitinho que só você era capaz de entender. Seu rosto queima, mas você sorri de volta.
"Tudo bem."
n/a²: sempre que eu escrevo com alguém pela primeira vez eu fico um tiquinho insegura, então me mandem feedback sobre o meu johnny (pra saber se eu tô no caminho certo) 🫡.
# — © 2024 hansolsticio ᯓ★ masterlist.
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AMORZINHO?
❝Era um namoro escondido dos seus amigos, mas uma gafe em um jantar revela o segredo❞
Jaemin x Reader
Gênero: Fluffy, comédia romântica
W.C: 1.9K
ᏪNotas: Acho que essa foi a coisa mais sessão da tarde que já escrevi! Bem, espero que gostem meus amores, me diverti escrevendo esse pedido, boa leitura ♡
Ps: Pq a cada pedido da Mika que passa, eu não propositalmente acabo fazendo uma estética mais fofa que a outra? 😭 Eu amo, confesso
Na casa antiga onde passou a infância, a atmosfera era sempre repleta de fantasia. Sua mãe lia histórias antes de dormir, e seu pai recitava versos ao pôr do sol, como um ritual sagrado. Cresceu cercada de romances, impressos nas paredes e guardados nas estantes empoeiradas daquele casal muquirana de literatura. Mas o que você jamais imaginou era que a primeira vez em que viveria algo digno dessas histórias seria com alguém tão próximo, alguém de seu círculo íntimo de amigos.
Enquanto se preparava para sair, seu celular vibrou com uma sequência de mensagens de Jaemin.
[01/08, 19:06] Gatinho ♡: Amor, tem certeza de que não quer que eu vá te buscar?
[01/09, 19:06] Gatinho ♡: Podemos andar juntos até a esquina do restaurante e depois nos separamos.
[01/09, 19:07] Gatinho ♡: Nossa, se separar na esquina é meio suspeito, né?
[01/09, 19:07] Gatinho ♡: Então depois da esquina.
As mensagens dele sempre a faziam sorrir. Olhou para a tela e, segurando o riso, respondeu. Estavam sendo cuidadosos, pois ainda não tinham revelado seu relacionamento para o restante do grupo de amigos — aqueles que agora iam encontrar para um jantar, num domingo gélido. Não que eles fossem brigar ou se opor, mas havia algo estranho em simplesmente chegar e dizer: "Ei, estamos juntos agora!". A ideia de se tornarem o "casal chaveirinho" do grupo era o suficiente para hesitar. Afinal, quem gosta do casalzinho do grupo?
Logo você chegou à fachada do restaurante. As luzes quentes das lâmpadas iluminavam os rostos familiares de Johnny, Jeno, e Nara, que acenaram entusiasmados, mesmo à distância. Esse hábito de cumprimentar exageradamente sempre causava estranheza em quem passava no meio e se questionava se o aceno era para a pessoa ou não.
Abraçou os amigos, beliscando Johnny, que nunca perdia uma chance de provocá-la. E então tentou ao máximo conter o impulso de correr para os braços de Jaemin, que também se aproximava. Foi estranho cumprimentá-lo sem um beijo, especialmente ao ver as madeixas recém-pintadas de azul balançando ao vento, combinando perfeitamente com a estética do restaurante, quase como uma cena de filme.
— Meu Deus, você nem contou que ia pintar o cabelo! — Nara exclamou, admirando o novo visual do amigo. Você, instintivamente, puxou a manga do casaco um pouco mais para baixo, escondendo os pequenos respingos de tinta azul que ainda estavam ali, um segredo silencioso de que você era a responsável por aquela transformação.
— Queria fazer surpresa — Jaemin respondeu, girando para mostrar o cabelo. — Curtiram?
— Tá um gatinho! — Você e Jeno elogiaram ao mesmo tempo, trocando olhares cúmplices logo depois.
— Que isso, elogiando meu homem? — Jeno brincou, fingindo indignação.
— Calma, calma, tem Jaemin pros quatro — O próprio entrou na brincadeira, se colocando entre você e Jeno, passando os braços pelos ombros de ambos enquanto começavam a entrar no restaurante.
Vocês riram, fingindo brigar, e logo Johnny e Nara se juntaram à confusão. Quando estavam juntos, era como invocar um furacão que bagunçava tudo, envolto de piadas e flertes. Agora, com Jaemin, essa dinâmica ficava ainda mais engraçada, pois ninguém ali imaginava que os elogios trocados entre vocês dois eram mais do que brincadeira.
Ao serem recebidos por um garçom, tentaram manter a compostura por miseros cinco segundos, seguindo-o até uma mesa próxima à grande janela de vidro. Sentaram-se confortavelmente nos estofados cinzas; Johnny e Jaemin de um lado, você, Nara e Jeno do outro. O restaurante era aconchegante, com paredes de madeira antiga, plantas penduradas e o cheiro irresistível da comida local. O ambiente envolvido com copos tilintando em brindes e risadas se espalhando pelas mesas ao redor.
A conversa fluía facilmente enquanto esperavam pelos pedidos. Discutiram o cotidiano da vida adulta, repetiram mil vezes a promessa de se encontrarem mais, falaram sobre novos interesses amorosos, até que um assunto, para seu desconforto, ganhou destaque assim que as refeições chegaram.
— E você, hein, Jae? — Johnny perguntou, passando o braço pelos ombros do amigo. — Nunca mais fofocou sobre nenhum lance, e olha que você era um verdadeiro garanhão!
Jaemin quase engasgou com a cerveja, forçando um riso.
— É verdade! Devíamos arranjar uma namoradinha pra ele. — Nara entrou na conversa, e você imediatamente a encarou. — Ele é o que tá há mais tempo na seca.
— Não, gente, que isso — Jaemin desconversou. — Tô muito bem com minha vida, tipo, muito bem. Amo minha vida. — Ele enfatizou, como um marido com culpa no cartório.
— Ah, qual é, logo você? — Jeno provocou. — E aquela boate? Aposto que você quer ir de novo.
Seu sorriso se esvaiu ao ouvir aquilo. Lenta e discretamente, você colocou seu copo na mesa, ergueu uma sobrancelha e, olhando diretamente para seu namorado secreto, perguntou:
— Boate?
— Ah! — Jaemin exclamou, rindo nervoso e batendo na mesa. — Qual foi, Jeno? A gente foi lá há tanto tempo atrás, tipo, muito tempo mesmo.
— Ué, mas não faz tanto tempo assim — Johnny retrucou.
— U-ué, óbvio que faz — Jaemin tentava manter o controle, embora o nervosismo estivesse claro. Não que você fosse uma namorada controladora, mas era insegura, e aquela conversa estava começando a incomodá-la. — Foi antes do parque de diversões, né?
Afinal, foi no parque de diversões que o romance de vocês começou.
— Ah, isso foi — Jeno finalmente concordou, mastigando um pedaço de frango frito.
— E você ainda tem o contato daquela garota? — Jhonny perguntou, com um tom casual.
— Uhhh, garota? — Nara segurou seu braço, animada com a fofoca. Você fingiu empolgação, mas seus olhos estavam fixos nas íris de Jaemin.
— O quê? Óbvio que não! — Jaemin negou rapidamente.
— Sério? Mas ela era tão a sua cara — Johnny lamentou.
— Nada a ver — Desconversou, desconfortável. — Nem salvei o contato dela. Não estava na vibe, até falei isso pra ela! Ela super entendeu.
— Nossa, do nada virou um cara decente? — Nara brincou, tentando abrir um sachê de maionese.
— Sempre fui — Jaemin respondeu, voltando a beber.
O foco no rapaz finalmente pareceu se dissolver, e outras vítimas do bullying amigável apareceram, sobrando para Nara e seus relacionamentos sempre conturbados. A garota lhe estendeu silenciosamente o maldito sachê, lhe pedindo com aqueles olhinhos brilhantes para que abrisse para ela. Você riu, um pouco mais tranquila com a história de Jaemin e voltando a achar graça daquilo tudo, era estranho não poder simplesmente dizer um "mas ele ta comigo agora" para as pessoas. Era estranho como sentia tanta vontade de reafirmar aquilo.
Talvez estivesse com medo de tudo. Jaemin parecia ter saído de uma das histórias que sua família tanto amava, poderia sumir de sua vista como um príncipe encantado a qualquer momento.
— Ai! — Você reclamou, distraída em seus pensamentos, quando acabou se machucando com o sachê de maionese.
— Meu Deus! — Jaemin exclamou, se levantando e inclinando o corpo para frente, segurando sua mão. Ele observou a pequena gota de sangue que se formou em seu polegar. — Tá tudo bem, amorzinho? — Perguntou, preocupado, uma das qualidades que a fez se apaixonar por ele. Quem não sonha com um homem tão atencioso?
— Estou bem — Você riu de si mesma. — Como consegui me machucar com isso?
— Já tá bêbada, é? — Jaemin brincou, ainda segurando sua mão. — Tem que tomar mais cuidado e...
Você parou de ouvir as palavras dele quando percebeu os olhares de seus amigos fixos em vocês, boquiabertos de surpresa.
— Amo... Jaemin — Você chamou, tentando trazê-lo de volta à realidade. — Jaemin — chamou de novo, apontando com a cabeça para a mesa.
— Oh — Ele murmurou, soltando suas mãos rapidamente e voltando a se sentar.
— Amorzinho? — Os três amigos perguntaram em coro.
Você respirou fundo, preparando-se para inventar uma desculpa, mas Jaemin a interrompeu.
— Sim — Ele confessou, olhando para você. — Chega, não tem por que mentir. — Suspirou. — Nós estamos juntos. — Ele estendeu a mão, buscando o seu toque novamente.
Você a segurou com um pouco de apreensão, temendo a reação do grupo.
— Ahhhh — Jeno foi o primeiro a falar, levantando o polegar. — Por isso você estava agindo como um homem casado com cinco filhos quando mencionamos a boate.
Nara e Johnny riram, começando a especular sobre vocês com o garoto.
— A gente só não queria contar por... — Jaemin começou, procurando as palavras certas, mas você completou:
— Por medo de como isso poderia mudar as coisas no grupo. — Sua voz saiu baixa, como um desabafo. — Vocês sabem como é... A gente não queria que ficasse estranho. Afinal...
— Ninguém gosta do casal do grupo — Todos disseram em uníssono.
— Vocês a gente pode suportar — Nara tranquilizou, erguendo as mãos e juntando os dedos em um quadrado, semelhante à uma câmera — Formam um casal bonitinho de ver.
Você e Jaemin trocaram olhares, um pouco surpresos. Talvez não tivessem sido tão discretos quanto pensavam. E um sorriso finalmente brotou em seu rosto, aliviando a tensão que sentia no peito.
— Mas não pensem que vão escapar de contar como isso aconteceu. Queremos todos os detalhes! — Nara completou.
— Tipo, todos — Johnny reforçou, erguendo uma sobrancelha de forma exagerada, arrancando risadas de todos na mesa.
Jaemin riu, relaxando na cadeira.
— Certo, certo. Vamos contar, mas... — ele começou a dizer, desviando o olhar para você. — Que tal começarmos pela parte em que eu derrubei tinta azul no cabelo dela?
As risadas ecoaram pela mesa, enquanto você corava ligeiramente, lembrando-se da bagunça que foi aquela noite. Agora, com os amigos ao redor, parecia muito mais fácil compartilhar esses momentos.
— Espera... foi você quem pintou o cabelo dele? — Nara perguntou, surpresa.
— Era pra ser um segredo... — Você respondeu, rindo.
— Eu sabia que só você teria coragem de deixar ele com esse visual todo "cool" — Jeno provocou, enquanto Jaemin fazia um gesto de agradecimento exagerado, como se estivesse sendo elogiado por sua performance em um grande filme.
Entre risadas e comentários descontraídos, o clima ficou ainda mais leve. A conversa fluía, e vocês finalmente puderam relaxar. Sentia-se aliviada, como se um peso tivesse sido tirado de seus ombros. Olhando para os amigos, percebeu o quanto eles significavam para você. Aquele grupo era sua família escolhida, e agora, com Jaemin ao seu lado, tudo parecia ainda mais completo.
Porém, Johnny, sempre dramático, resolveu roubar a cena.
— Só vamos colocar um limite de quantos "amorzinhos" podem ser soltos no dia, se não eu vou — ele ponderou por um segundo, e com uma expressão exagerada de tristeza, afundou o rosto na mesa, fingindo um choro sofrido. — Chorar, meu Deus, como eu sou sozinho!
As risadas ecoaram novamente, mas havia uma ponta de verdade na brincadeira no rapaz de luzes. Jeno, sempre o amigo solidário, esticou-se para bater no ombro do mesmo, dizendo:
— Calma, Johnnyzinho, eu namoro com você, agora que essa baranga roubou meu namorado.
Mais uma vez, todos caíram na gargalhada. O alívio que sentiu ao ver que seus amigos estavam não só aceitando, mas também celebrando seu relacionamento com Jaemin, foi imenso. A partir daquele momento, a noite seguiu com ainda mais leveza, brincadeiras e histórias, cada um dos amigos fazendo questão de garantir que aquele jantar fosse memorável.
Você mais uma vez segurou a mão de Jaemin sobre a mesa, e ele a apertou de volta, sorrindo para você com aquele brilho nos olhos que fez seu coração acelerar.
Se sentiu assim, como em um dos romances que jurava não existir na realidade, mas lá estava você, com o amor de sua vida e seus amigos, em um sorriso de orelha a orelha. Haveria noite mais clichê do que essa?
#jaemin x reader#fanfic#kpop fanfic#kpop#oneshot#nct#nct 127#jaemin#jaemin imagines#jaemin fluff#jaemin nct#nct x reader#na jaemin#nct imagines#fluff#fluffy#jaemin oneshot#nct oneshot#one shot#nct u#x reader#johnny#jeno#nct johnny#jeno nct#lost Masterlist <3
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clarinha meu amô to aproveitando q to passando nas asks de todas as divas do site p te fazer um pedido do simon percebendo q ta apaixonado pela reader e deixando de ser canalha cafajeste e virando cadelinha de muié
Princesa
Olha só quem deu as caras por aqui!! Surgi das trevas pra responder essa ask maravilhosa da diva babilônica Professora Luna!
Não sei se ficou do jeito que você imaginou, mas dei meu máximo pra deixar essa one impecável, espero que goste diva @lunitt
Avisos: OC (original character), oral sex (fem. and masc. receiving), MUITOS PALAVRÕES o Simón e a OC são dois boca suja, Simón canalha aquariano nato quebra cama dessas puta virando cachorrinho da loba.
♡
O vestido preto Yves Saint Laurent unidos com o par de saltos Louboutin atraiam a atenção dos demais presentes na festa, o solado vermelho do sapato no exato mesmo tom do seu batom, Helena já não podia contar as vezes que recebera investidas e cantadas de homens durante a noite, tendo que rejeitar todos, não estava nem um pouco interessada em se relacionar com alguém depois de um término recente.
Simón Hempe era um verdadeiro canalha, marcava presença em todas as boates de Buenos Aires, uma mulher por noite, um coração partido por manhã. Helena já conhecia a fama do argentino, tendo em vista que o mesmo já havia se relacionado com boa parte de suas amigas.
A pele bronzeada, regata vermelha, bíceps expostos, o sorriso cafajeste sempre presente no canto dos lábios e a mão esquerda ocupada com o copo de cerveja junto com o baseado entre os dedos, todas as características de um homem que vai te foder muito bem na cama, e logo após foder com seus sentimentos.
Helena jurou para si mesma que nunca cairia nas graças dele.
Mas porra, o Hempe sabe exatamente o que faz.
Ela percebeu o homem encara-la diversas vezes desde quando chegara na festa, mas descartou qualquer interesse que ele pudesse ter quando o viu chegar em outras mulheres. Que engano, o argentino gamou em Helena e em como tudo nela era sempre tão lindo... ela era linda de uma forma que o Hempe não conseguia explicar.
"Boa noite princesa, está sozinha?" Simón surge ao lado de Helena, que revira os olhos em desaprovação, voltando a beber seu drink. "Sabe que é perigoso uma gatinha tão hermosa como você estar sem ninguém".
"Perigoso é estar com você, Hempe, isso sim" O argentino se assusta ao ouvir o seu sobrenome sair da boca da mulher sem nem ao menos ter se apresentado a ela "te conheço bonitinho, já ficou com uma amiga minha, para variar".
Simón sorri de lado, coçando a nuca "Deixa eu adivinhar... Foi a Suzana, ou a Dulce, acho que ja te vi com uma delas"
"Foram as duas" Rebate a mulher "canalha".
Sinalizando que não queria mais conversa, Helena caminha até o bar, se perdendo da vista de Simón entre as outras pessoas presentes no lugar. Mas isso não significava que o homem havia desistido de conquista-la.
Horas se passaram e depois de tanto procurar, Simón chegou a pensar que a mulher havia ido embora, não queria admitir que estava encantado por ela, mesmo com poucos minutos de interação.
Até que ele a viu, na pista de dança dançando como se sua vida dependesse disso, com um sorriso largo em seu rosto e seus saltos caros em suas mãos, os cabelos bem hidratados balançavam em camera lenta, refletindo o brilho das luzes coloridas que piscavam no ambiente escuro. Assim que as íris dela se encontram com as dele, o mundo para por um estante, o sorriso canalha volta aos lábios de Hempe, levando Helena a se questionar se seria uma má ideia dar uma chance ao torcedor do River. Sem sentimentos
Sem sentimentos.
O apartamento de Simón foi a melhor opção, visto que Helena ainda morava com os pais, que em dado horário estavam dormindo tranquilamente acreditando que sua filha querida estava a fazer o mesmo em seu quarto.
Conversaram apenas no trajeto, contando cada um o pouco sobre sua vida enquanto tentavam ser discretos com as carícias indecentes no banco de trás do uber. Assim que cruzaram a porta do apartamento as vozes cessaram, dando ouvidos apenas aos barulhos molhados de beijos que logo se transformaram no choque das coxas de Helena contra as de Simón, tendo a mesma sentando violentamente sobre seu colo no sofá.
Pela primeira vez em sua vida de mulherengo, na manhã seguinte Simón não encontrou sua companheira da noite passada dormindo ao seu lado, nem no banheiro, nem em qualquer outro lugar do apartamento, apenas um bilhetinho sobre a mesa.
"Se quiser repetir a dose é só ligar, gatinho"
O número da mulher vinha logo embaixo, ele poderia jogar fora como fizera com os outros bilhetes de "me liga" que ja recebeu, mas se sentiu tentado, queria mais do que tudo repetir o que fez com a morena. Salvou o contato, prometendo a si mesmo que mandaria uma mensagem qualquer dia.
O que ele fez, depois de diversos finais de semana onde não encontrou em nenhuma de suas novas ficantes o que teve com Helena. Não sabia como explicar, se era a beleza gritante da mulher, sua delicadeza e postura quando andava e falava, sua sentada que o deixou embriagado de prazer, seus gemidos, os mais doces e lindos do que qualquer musica que ele ja ouviu. Custou pra Simón Hempe acreditar que havia se apaixonado.
Sem sentimentos.
Mandou mensagem pra ela na sexta, saíram juntos no sábado, acordaram na mesma cama no domingo, repetiram tudo isso na outra semana, e na outra. Helena levava tudo aquilo como apenas uma "ficada premium" sabia que a qualquer momento Hempe a trocaria por outra gatinha que achasse interessante. Já Simón procurava maneiras de expressar seus sentimentos para a mulher, nunca imaginou estar nessa situação e nunca se preparou para esse momento, tentava demonstrar o quanto havia se apaixonado por ela por meio de toques, atos de carinho, beijos na mão, na bochecha, no ombro.
Mas ele viu que nada adiantou e que precisava fazer algo quando a viu naquela festa.
Primeiramente se perguntou o que faria lá sem ela, sua cabeça e seu coração foram totalmente roubados e não conseguiria beijar nos lábios de outra. Foi até la apenas por ter sido convidado por um amigo, e estava certo de que ficaria por pouco tempo.
Até ver Helena aos beijos com outro homem.
Esperou ela se afastar do homem para que fosse em sua direção.
"Que porra foi essa?" Simón fala um pouco alto.
"Hempe! Você por aqui?" Helena sorri.
"Que porra foi essa, Princesa?"
"Estou me divertindo, gatinho, ou você acha que pode continuar sendo canalha mas eu não?"
"Mas que merda, você não percebeu? Eu venho deixando de ser um canalha mulherengo ja tem tempos, não fiquei com uma mulher sequer nessa festa inteira"
"Quer o que, um parabéns? Não vejo o porque disso tudo"
"PORQUE EU TE AMO, PRINCESA, SACOU? EU TE AMO PORRA!" Simón grita, esbanjando um sorriso "Eu to na sua desde a primeira vez que te vi, esquece que um dia eu ja fui um galinha, me deixa ser só seu" seu coração palpitava de nervoso pela resposta da garota.
Para Helena tudo fazia sentido, mesmo que a custasse acreditar que havia conseguido domar a fera.
"Ah Simón, vai se fuder" Foi a resposta dada pela mulher antes de atacar os lábios do argentino em um beijo fervoroso e cheio de paixão. Ela não podia negar que amava o efeito que havia causado nele, e não iria desperdiçar nem um pouco disso.
Dessa vez não conseguiram se segurar nem no Uber, que com certeza daria uma nota baixa a Simón pela "pouca vergonha", pelo menos estavam vestidos, até chegarem no apartamento.
Sem esperar nem mais um segundo, Helena se ajoelha em frente a Simón, segurando a base do pau dele que havia acabado de ser descoberto pela cueca, ela lambe da glade até a base, fazendo o Hempe inclinar a cabeça para trás grunhindo de prazer. Logo a boca quente da mulher abriga toda a extensão do mastro, indo e voltando devagarinho da maneira mais provocante possível, dando seu máximo para manter seus olhos para cima em contato visual com Simon.
O apartamento mais uma vez fica invadido por barulhos sexuais, o som molhado da boca de Helena chupando o pau de Simón acompanhado dos gemidos do mesmo poderiam ser ouvidos de qualquer canto do imóvel.
Querendo se aliviar logo para poder seguir adiante, Hempe segura os cabelos da mulher, deixando a cabeça dela parada para que ele então guiasse os movimentos, fodendo sua boca como se estivesse fodendo sua buceta, revirando os olhos em deleite vendo a saliva escorrer da boca dela, todo o cenário perfeito que levou Simón a gozar no fundo da garganta da mulher.
Com os olhos lacrimejando e o maxilar dolorido, Helena se levanta apoiando seus braços nos ombros do argentino, que a pega nos braços enroscando as pernas dela em seu tronco. “Espero não ter te machucado, princesa”
“Você nunca me machuca, gatinho”.
“Ah é? Então terei que dar a essa putinha o tratamento que ela merece” E assim Simón a leva para o quarto dele, se desfazendo de todas as roupas restantes de ambos pelo caminho. O homem deita Helena sobre a cama e como se tivesse com toda a pressa do mundo, ataca a região entre as pernas da mulher, deixando beijos pela pele da parte interna de sua coxa, chegando ao pé da barriga até o monte de Vênus, descendo mais um pouco até chegar na buceta dela, que transbordava de excitação.
A lingua do argentino deixava a mulher louca, inebriada pelo prazer dado a ela, gemendo alto e arqueando as costas, Helena se xingava mentalmente por estar mais uma vez acreditando na lábia de Hempe, desejando mais do que tudo que o que o homem falou seja verdadeiro, pois necessitava daquela boca em sua intimidade todos os dias depois dessa noite.
Simón não a permitiu que gozasse, arrancando xingamentos da mulher. “Boquinha suja hein, princesa? Não acha que ta merecendo uma lição por me xingar assim?”
Transar com Simón Hempe deveria ser considerado um presente divino, o argentino conseguia proporcionar o máximo de prazer a sua companheira sem ignorar o próprio. Ja estavam em um terceiro round quando enquanto gozavam juntos, ele se declara mais uma vez.
“Porra princesa, eu te amo mesmo” Ele retira seu mastro de dentro da vagina da mulher, deitando ao seu lado “você me fez parar de pensar em qualquer outra mulher, eu so penso em você, na sua beleza, seu corpo, sua voz, seu riso, nossa Helena, vai se fuder, eu quero ser seu namorado, você quer ser minha namorada?”
Helena riu, desacreditada, levou uma de suas mãos até o rosto de Simón, acariciando sua pele “eu quero ser sua namorada, Simón, não me faça me arrepender de ter aceitado.”
O argentino segurou a sua mão, dando um beijinho delicado e lento, “eu prometo nena, não irá se arrepender.”
O novo casal sela a promessa com um beijo cheio de paixão.
“Se descumprir sua promessa pode dar adeus ao Hempe junior”
Foi a ultima coisa que Helena disse antes de apagar a luz do abajur e abraçar seu namorado, que ria com a ameaça dela, logo depois dormindo juntinhos e apaixonados.
Fim da one, agora fiquem com o mini Simón cabeçudo 🥺
#lsdln cast#la sociedad de la nieve#imagine#lsdln imagine#lsdln#crarinhaws#simon hempe#simon hempe imagine#lsdln fanfic#lsdln smut#lsdln x reader#simón hempe#smut#fanfic#a sociedade da neve#society of the snow
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holii, vi que estabas abierta a escribir sobre Felipe y se me ocurrió esto 🤭, pensás que Pipe tendría un size kink? es que es re alto y solo me lo puedo imaginar aprovechando lo grande que es para intimidar a su pareja 🫠 Amo tus escritos y pense que vos desarrollarías esta idea de la mejor manera💗
+18! Roommate!Pipe <3
Felipe parece hacer lo imposible para complicarte la vida: colocar tus pertenencias en sitios que no lográs alcanzar, colmar el tendedero con las camisetas del equipo de fútbol que le gusta, el constante manspreading al sentarse en el pequeño sofá de la sala, pasearse en ropa interior permitiendo así ver sus muslos musculosos y el contorno de su miembro (que incluso flácido, es más que prometedor).
También tiene la horrible costumbre de ser dulce en extremo y demostrar su cariño a través del contacto físico, sus grandes manos siempre acariciando tu cuerpo de manera inocente y sus dedos tocando tu cabello en momentos inesperados. Intentás controlar la forma en que te hacen sentir su personalidad y el contacto de su cuerpo con el suyo, pero es complicado...
No, no es complicado, es imposible decidís cuando lo ves entrar en la pequeña cocina que comparten. Lo ignorás y continuás con la tarea de alcanzar tu taza favorita porque, como suele suceder cada vez que él se encarga de guardar la vajilla, Felipe volvió a colocarla en el estante más alto.
-¿Qué hacés?- pregunta con fingida inocencia-. ¿Por qué no usás una silla?
-¿Por qué no me la pasás vos, que sos el que la dejó ahí?
Estás a punto de voltear, de mal humor y harta de la situación, pero te detiene su mano rodeando tu cintura y el calor de su cuerpo contra tu espalda. Cuando te acorrala contra la encimera y estira su brazo para tomar tu taza sentís su bulto chocando contra tu espalda.
Un gemido escapa de tus labios y apretás los párpados con fuerza, tan avergonzada como para desear que la tierra te trague. Felipe no dice nada pero oís la manera en que traga saliva antes de alejarse.
Te mantenés en silencio, petrificada hasta que desliza la taza sobre el mármol... volviendo a rozarse contra tu espalda. Un escalofrío te recorre y él toma tu cadera entre sus manos, acortando cualquier distancia y suspirando cuando vuelve a sentirte.
-No te gusta dónde dejo tus cosas pero te gusta usar mi ropa- reprocha, aunque a juzgar por su voz dirías que le divierte-. Las camperas, la remera del mundial, el bóxer que me desapareció...
Te obliga a voltear y observás casi en trance la forma en que su mano se desliza lentamente entre su piel y su ropa interior, bajando la prenda para descubrir su miembro. La palabra grande no es suficiente para describirlo y son tentadoras la vena que recorre su extensión y también su punta ya húmeda, que parece pedir tu atención a gritos.
Con la respiración entrecortada tomás entre ambas manos su miembro, tan grande como para que tus dedos no se toquen al rodearlo, y él arroja la cabeza hacia atrás cuando comenzás a masturbarlo.
-No va a entrar- lamentás.
Se atreve a besar la comisura de tus labios y el gesto resulta tan natural como la sonrisa que tira de sus labios.
-Yo voy a hacer que entre...
No estoy para nada convencida de este drabble, siento que no le hice justicia al dulce de Pipe, pero igualmente espero que lo disfruten mucho ♡
#letters to pipe#deep in thought#deep answers#felipe otaño#felipe otaño smut#felipe otaño x reader#lsdln cast
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There you are
Parte 3 de playing dangerous
Harry tentou seguir com sua vida depois do fatidico dia, mas mesmo depois de 18 meses ela se vê deitando nos braços confortaveis novamente
Harry, 19
Louis, 41
Tw: age gap, h!inter, sexo anal, menção a estrupo (não tem detalhes), family issues, spanking, bondage, spit kink (levinho), praise kink, stalking
Preservem a saude mental pra não acabarem como a sol aqui!
Vou ser boazinha e postar logo pq eu odiei a dos momrry e louddy
Boa leitura!
23 de setembro, fim oficial do verão no hemisferio norte e aniversario de harry
Ela acordou com taylor e niall na porta de seu quarto com um bolo decorado e com velas formando um '18'
Ela levantou animada indo tomar café com os melhores amigos planejando oque fariam no dia
Eram exatas 15:00 horas quando sua campainha tocou
"Olá, srta. Styles?" A cacheada assente "então isso aqui é pra você" o entregador entrega um buquet de rosas brancas junto com uma carta e uma caixa de seus chocolates favoritos
Ela pegou agradeçendo mesmo que confusa
Feliz 18° aniversario, harry
Espero que tenha um bom dia
A carta não estava assinada mas ela conhecia aquela caligrafia, e no mesmo instante ela sentiu todo o almoço voltando de seu estomago, correndo para despejar tudo no banheiro e deixando taylor e niall confusos na sala
31 de outubro, harry trabalhava na lanchonete, era quase fim do outono e uma tempestade de neve inesperada atingiu a cidade
Ela estava atrás do caixa quando viu uma viatura estacionar ja frente das portas de vidro da lanchonete
Um cara desceu do banco do co-piloto caminhando até a cacheada
"Olá" disse simpatico "vou querer um latte macchiato, um chá de hibisco, um croassaint de manteiga e dois mufins de oreo"
"O chá é com leite?"
"Um momento" ele fala e aperta um botão no walkie talk "chá com leite, tommo?" Harry pode ouvir um 'não' baixinho "não, e tudo é pra levar"
A cacheada assente finalizando o pedido
"Tudo fica 11,95"
"Pode ficar com o troco" ele entrega uma nota de 100 libras e caminha para o outro balcão para esperar o pedido, ignorando as perguntas de harry
1 de janeiro, um vinho junto com uma carta de feliz ano novo chegaram na casa de harry
2 de janeiro, harry bloqueou louis
Fazia alguns varios meses desde que harry sumiu no mapa para louis, ele chegou a ve-la no supermecado dois meses depois mas quando a garota o viu ela simplesmente sumiu entre as estantes
No inicio foi doloroso, louis se divorciou algumas semanas depois e no fim do verão seu filho se mudou para fazer faculdade na escocia. Sua unica distração era o trabalho, ele passava praticamente o dia e a noite toda na delegacia
Harry por outro lado passou em uma universidade na cidade e trabalhava meio periodo em uma lanchonete, agora com 19 anos ela já economizava para se mudar o mais breve possivel
Louis estava brincando com uma caneta em sua sala, já passava das 1 e meia da manhã quando ele começou a ouvir gritos na frente da delegacia
Ele levantou indo ver oque estava acontecendo empunhando a arma caso precisasse
"Por favor me ajudem! ele é louco!" E para a sua surpresa lá estava ela, harry, em carne e osso.
A cacheada chorava tremendo sendo amparada por uma das policiais que estava de plantão na noite
"Oque aconteceu?" Ele observa os olhos verdes arregalarem e ela baixar a cabeça chorando baixinho
"Um homem estava seguindo ela, ele tentou agarra-la e... estrupa-la" a ultima parte sai quase como um sussurro
"Malik, pede os arquivos das cameras aos arredores, pede para a viatura 2 fazer uma ronda pelo bairro. Deem um jeito e localizem o filho da puta" ele coloca a arma no suporte em seu cinto "harry preciso que venha fazer o boletim de ocorrencia" ele fala calmo observando a garota sentada em sua frente, ela tremia enquanto bebia agua e tinha algumas marcas em seu braço "A oficial anna pode vir junto" ele tenta ao ver que a garota nao se mexeu
Ela assente se levantando e andando acompanhada da policial até a sala de louis
"Preciso que me fale com o maximo de detalhes, pode tomar o tempo que precisar" ele fala concentrado no computador em sua frente "começamos por nome completo e idade"
✨️
Harry chorava encolhida no sofá no canto da sala de louis, ela tinha contado tudo mas não tinha condições de ir para casa
Eles estavam sozinhos na sala, louis respeitando o espaço da garota sabendo que era um momento dificil, por mais que quisesse largar tudo e a abraçar para ninguem a machucar, nunca mais
"Como tem ido?" Ele tenta distrair a garota que parecia um pouco mais calma
"Fora isso, bem" harry se limita a dizer
"Sinto muito por tudo que aconteceu" harry sabia que ele não falava apenas do acontecimento de horas atrás
"Uma hora ou outra eles acabariam sabendo" ela abraça os joelhos
"Eu poderia ter resolvido, não precisava ter se afastado"
"Louis, você é pai do meu ex-namorado e casado. Eu fui humilhada naquele dia, não era como se eu fosse esquecer de uma hora para outra e viver contigo como se eu não tivesse que ver a cara do meu ex todo os dias"
"Eu sei que foi dificil, eu não que-"
"Não sabe louis, voce nao tem a minima ideia" ela encara a parede "eu fiquei gravida" o tom tão baixo quase como um sussurro
"Oque!? Como? Você tomava.." O tomlinson levanta da cadeira encarando a garota atônito "porque não me-"
"Eu não queria aquela criança, alguns dias depois do meu aniversario eu começei a me sentir muito mal e fiz o teste, deu positivo e a ultima pessoa que eu tinha dormido era você. Eu abortei na mesma semana" ela tinha os olhos grudados no chão "eu não amava aquele feto" ela fica alguns segundos em silencio "pilulas não são 100% eficazes, é raro mas pode acontecer"
"Harry..." ele não se segura em abraçar a garota aconchegando-a em seu peito "eu sinto muito, eu sinto muito pelo oque teve que passar por minha culpa" ele afagava os cachos sentindo a garota soluçar contra seu peito, uma lagrima escorrendo pela sua propia bochecha "isso não vai apagar tudo oque teve que passar mas me desculpa" ele segura o rostinho choroso limpando as lagrimas de sua bochecha molhada "não vou te pedir uma segunda chance, eu sei que errei no momento em que te levei para o meu quarto, eu poderia ter te polpado todo esse estresse" ele beija a testa suada
"Ta bem, eu aceitei, tenho uma parcela de culpa" ela da de ombros
"Harry, não. Você era querendo ou não era uma criança, 17 anos harry. Adolescentes fazem merdas, eu me desculpo por ter cooperado com uma merda tão grande"
Harry tinha parado de chorar, agora ela respirava calma encolhida no peito de tomlinson "vamos achar esse idiota, ok?" Ela assente
Harry tentou fugir de toda a situação por muito tempo, muito mesmo. Ela desde de pequena teve que crescer mais rapido e mudar algumas atitudes "infantis", aos 7 seu pai saiu de casa depois de passar um ano completo chegando bebado e ameaçando a ela e sua mãe, e depois sua mãe não foi uma das melhores simplesmente deixando harry de lado e dizendo como ela destruiu o casamento dela, ela conheceu adrian em uma aula conjunta com a turma da sala ao lado, ela tinha quase 15 anos e ele tinha 15 anos recem completos. Não demorou muito para eles começarem a namorar, no inicio adrian era como um principe que a salvou da torre na floresta, mas infelizmente isso não era uma versão de enrolados. Ele a tratava bem mas o rei entra na historia, ele dava a atenção paterna que ela não tinha e ela não pode deixar de se levar pelos labios fininhos
Depois de 18 meses e algumas sessões de terapia ela se sentia pronta para deixar o vento levar tudo definitivamente
Mas como uma mera brincadeira do destino ai estava ela, deitada contra o peito de louis sentindo o perfume forte a envolver e uma aurea confortavel pairar envolta dos dois
"Vem, vou te levar em casa" ele se afasta da garota levantando e pegando seu casaco no encosto da cadeira
Harry caminha ao lado de louis, ela ainda tinha medo que o cara louco aparecesse mas ela tambem sabia que louis não deixaria nada acontecer
Ela entrou na viatura sentindo as memorias de como tudo começou a invadir, a cacheada apoiou o pés no banco se apoiando no joelhos e se encolhendo ali
Louis dirigia concentrado, apertando o volante até os nós de seus dedos ficarem brancos mas diferente daquele dia depois da festa a aurea que pairava no carro não era nada sexual. louis sentia raiva, raiva por si, raiva do babaca que assediou harry, raiva de ter deixado harry ter passado por tudo isso -- mesmo a garota tendo se fechado em uma bolha segura para não se ferir mais --
"Prontinho, se precisar de algo pode me ligar ou ligar pra delegacia" ele estaciona o carro na frente da casa branca
"Obrigada, louis." Ela sai do carro caminhando ate a porta da casa e tirando as chaves do bolso do casaco
Louis deu partida ouvindo seu celular tocar assim que chega na esquina
"Sim?" Ele atende sem olhar o nome do contato
"Louis, pode dormir aqui? E-eu to sozinha e não sei se consigo dormir" o tom de voz tremulo de harry fez seu coração se quebrar em mil pedacinhos
"Eu estou voltando" ele manobrou o carro de qualquer jeito não demorando para estar na frente da casa de harry novamente
O tomlinson deu dois batidas na porta e harry não demorou muito para abrir a porta, os braços magros envolvendo o torço de louis
"Shh... vai ficar tudo bem" ele afaga os cachos a levando para dentro da casa
Eles caminham ate o quarto de harry e louis ajuda a garota colocar um pijama confortavel -- sem qualquer segunda intenção -- e então senta cadeira giratoria observando harry encolhida na cama
"Pode deitar aqui" ela se afasta deixando um lado da cama livre, louis deita meio sem jeito ao lado de harry sentindo a garota o abraçar. O mais velho travou, se sentindo um merda com toda a situação
Ele afagou os cachos observando harry repousar tranquilamente em seu colo ela parecia agora sensivel e sem defesas, louis tinha medo de se aproximar de novo e a quebrar
✨️
Harry levanta ouvindo gritos ecoando pelo corredor, ela caminha atordoada vendo vidros serem arremessados pela sala, sombras de pessoas passavam de um lado por outro gritando e rodeavam harry
Ela sufocava nas sombras, se afundando em um breu, se perdendo na escuridão
"NÃO!" Ela acorda sentando na cama, ela suava e tinha a respiração desregulado
Ela olha em volta percebendo que era só o sonho que a assombrava todas as noites, sua casa estava silenciosa e sua cama vazia
"Louis?" ela levanta caminhando até a sala, encontrando o mais velho deitado no sofá espaçoso "lou..." ela deita em seu peito sentindo as lagrimas voltarem as escapar, escorrendo pelas bochechas rosadas
"Hazz? Oque houve?" Ele senta abraçando a garota em seu colo "ta tudo bem"
"Eu não aguento mais" ela limpas as lagrimas com as costas das mãos "me ajuda a esquecer, lou" ela puxa a gola da camisa de louis aproximando seus rostos
If you hold me without hurting me, you'll be the first who ever did
(Se você me segurar sem me machucar, sera o primeiro que o fez)
"Harry..." ele contava com todo seu auto controle para não beijar os labios rosinhos da cacheada
"Pode me beijar, pode fazer oque quiser" os braços magros rodearam os ombros de louis "faz com que eu me sinta viva de novo"
Hug me, love me, touch me, honey. Be the first who ever did
(Me abraçe, me ame, me toque, amor. Seja o primeiro que o fez)
"Harry, eu não quero te machucar" ela tenta a afastar mas ela se segurava firme em seu pescoço
"Não vai me machucar" ela tira a blusinha do pijama encarando os olhos de louis "me ama, lou" ela beija os labios fininhos
Louis segura o queixo delicado de harry antes de a puxar em um beijo necessitado e deita o corpo pequeno no sofá macio
"Pode me deixar depois se quiser" ela fala baixinho sentindo os chupões descerem pelo seu pescoço
"Nunca" louis desce os beijos parando na cintura da garota "mas vamos fazer devagar agora" ele puxa o short do pijama "ir etapa por etapa" harry sente os beijos calmos no interior de suas coxas "vamos pular a etapa do jantar agora mas te levo depois" a barba ralinha roçava no interior de suas coxas trazendo uma sensação boa e uma vermelhidão no local "não quero que sofra mais, harry" a lingua quentinha traça uma linha por toda a bucetinha molhada
Harry arqueou as costas ao que louis chupou o clitoris sensivel e gemeu alto apoiando suas coxas no ombro de louis, o prendendo contra si
Os olhos azuis encontraram o olhar choroso e necessitado de harry que maltratava seus peitinhos enquanto mordia os labios vermelinhos na tentativa de abafar os gemidos
"Não quero que me trate como tratava a sem graça da sua ex-mulher"
"Não vou, amor. Vou tratar cem vezes melhor" ele se afasta "Você me deixa louco, amor" ele observa a garota soltar suspirar sentindo falta da lingua quentinha a chupando "não se apegue em memorias passadas, nenem. Você não precisa delas" ele acaricia as bochechas vermelhas antes de abaixar a calça jeans liberando o pau que vazava aos montes na cueca cinza
Louis se ajoelha na altura do peito de harry, deixando-a entre suas pernas e com o rosto a centrimetros de seu pau
Harry levou as mãos para o falo duro em sua frente começando uma punheta lenta enquanto lambia a cabecinha vermelha fazendo louis gemer rouco em cima de si
"Você sempre é tão boa, amor" harry pressiona uma coxa com a outra sentindo sua buceta pulsar "tão boa que me deixou todos esses meses a beira de começar uma investigação para te acharem e te trazerem pra mim, mas eu sempre soube onde esteve, todos esses 18 meses" ele estoca devagar contra a garganta da garota "eu achava que estava bem, pelo menos aparentava" ele acaricia os cachos cor de chocolate usando de apoio para as estocadas "fiquei orgulhoso quando vi que passou em medicina" harry tinha os olhos marejados "sempre soube que você era minha menina inteligente. Mas não gostava de te ver indo para as festinhas universitarias, aqueles caras todos se aproveitando pra passar a mão em você. Eu arriscaria dizer que sei com quantos dormiu" a garota começou a engasgar e bater contra as coxas de louis em busca de ar "mas eu sabia que você voltaria para mim, amor." Ele se afasta observando o rostinho choroso de louis
Harry sentia sua lubrificação molhar suas coxas apenas em ver o outro lado de louis
"Porque acha que estava tão perto da delegacia?" Ele espalha com o dedão a mistura de baba e pré-porra que molhava as bochechas coradas, parando em seus labios inchadinhos, fazendo-a chupar "você me enganou, harry" louis aperta as bochechas de harry fazendo um biquinho se formar nos labios machucados, um pequeno coração se formando entre os labios "você disse que iria esperar" ele cospe, em seguida dando duas batidinhas na bochecha fazendo-a engolir
"Ficou recentido? Tristinho?" Ela fala sentindo um tapa acertar sua bochecha
"Agora é minha hora de falar" ele observa a marca de sua mão aparecer na bochecha sensivel "eu deixei você achar que tinha se livrado por todo esse tempo, eu deixei com que vivesse. Mas eu já estava resolvendo tudo antes mesmo de me deixar como um idiota olhando para a porta da casa depois que saiu, eu ja iria me divorciar dela"
"Como se fosse facil assim, não tem como se divorciar do seu filho"
"Ele saiu do país no mês seguinte" louis sai de cima de harry subindo sua calça antes de caminhar até a cozinha pegando um whiskey já aberto "Sobe para o quarto" ele diz seco
Harry suspira levemente irritada, ela se sentia mais proximo de um orgasmo do que esteve em todos esses meses, mas faz oque foi pedido
✨️
Harry sentava no meio da cama quando louis entrou no comodo, um cigarro aceso -- já pela metade -- em uma mão, a garrafa de whiskey na outra, a camisa preta estava em seu ombro e a calça ainda tinha os botões abertos
"Ja tem dezenove, pode beber" ele vira a garrafa um tanto quanto agressivo na boca da garota "de quatro e mãos na cabeceira" ele deixa a garrafa na mesa de cabeçeira e deixa o cigarro entre seus labios para tirar o cinto preto da calça, ele prende os pulsos pequenos da garota na grade da cabeçeira "respondendo sua pergunta, sim fiquei triste, harry" ele amarra a camisa contra a boca da garota fazendo-a grunir abafado "fiquei muito triste, mas eu sabia que tinha como te achar. Uma adolescente de 17 anos não consegue ir tão longe, a mulher que te achou na praça, lana, conhece? Ela é uma policial que trabalha comigo, eu que mandei ela te achar e te deixar em segurança em casa" harry sente as mãos de louis apertarem as bandas de sua bunda "sabe da vez que dormiu na casa daquele tal de chris? Depois acordou e não sabia onde estava. O cara que te ajudou quando saiu na rua sem rumo e sem bateria no celular, luke, eu quem mandei" ele deixa um tapa ardido contra o lado direito da bunda branquinha "eu sempre te protegi, harry" outro tapa "e você foi ingrata o suficiente para me bloquear em todo meio de comunicação possivel" outro tapa "mas nunca apagou meu numero, certo? Não perguntou quando eu te deixei aqui mais cedo" ele fala rente a orelha da garota, sentindo-a arrepiar embaixo de si "você me pediu para te ajudar a esquecer, mas para esquecer você tem que lembrar e depois deixar o vento levar tudinho" ele deixa outro tapa, agora na coxa de harry e traga o final do cigarro "lembra como achou que me deixou como um idiota te procurando no supermecado? Ou quando saiu pela portas dos fundos depois que me viu fazendo ronda em uma festa?" Ele puxa os cachos e pressiona sua pelves contra a bunda harry "depois de tudo isso você continuou acabando aqui, implorando por mim de madrugada"
Harry sente louis se afastar de si e os olhos verdes o encontrar tirando um potinho de lubrificante da mesa de cabeceira
Harry gemeu contra o tecido da camisa ao que sentiu dois dedos de louis invadirem seu cuzinho
Ela puxou as mãos fazendo o couro do cinto afundar em seu pulso, choramingando no processo
"Shh amor, não seja apressada" ele continua dedando harry em uma velocidade tortuosamente lenta
Foram 5 longos minutos em uma quase tortura e louis se divertia vendo harry desesperadinha embaixo de si
Louis substituiu seus dedos pelo seu pau fazendo harry se molhar tanto que parecia que ela tinha gozado, mas julgando pelos choramingos abafados e como ela estava desesperada, ele sabia que ela estava segurando o orgasmo
"Você sempre vai ser melhor do que qualquer outra, hazza" ele estocava em uma velocidade consideravel sentindo os pézinhos de harry baterem contra o colchão "quer gozar, amor?" A garota acena com a cabeça "tão desesperadinha" uma mão de louis desce para o clitoris inchadinho enquanto ele beija o ombro palido e investia contra a bunda vermelinha da garota "goza, mas goza sabendo que eu não vou parar nenhum segundo" harry tremeu embaixo de louis, seu baixo ventre revirando, sua cabeça pendendo entre seu braços, ela choramingava e esquichava molhando todo o colchão embaixo de si "puta que pariu" ele aumenta o ritmo da estocadas fazendo harry puxar seus pulsos e bater as pernas na cama, completamente desesperada e sensivel mas ela sentia como se pudesse ter um orgasmo ali mesmo
Louis gozou no cuzinho da garota gemendo rouco contra o ouvido da mesma e encaixou o plug que achou na mesa de cabeceira guardando toda a sua porra ali
O de olhos azuis desamarrou a camisa da boca de harry e soltou os pulsos -- agora vermelhos e marcados pelo cinto --
Harry virou na cama, ainda sensivel pelo orgasmo que foi tão adiado
"Fode minha bucetinha" ela puxou o rosto de louis para perto do seu fazendo o mais velho se encaixar entre suas pernas e consequentemente roçar o pau nos labios da buceta sensivel
O moreno se ajoelha entre as pernas de harry, ela parecia tão destruida.
"Mesmo depois de tudo que fiz eu continuo te aceitando" ele penetra o penis ja rijo na entradinha molhada "eu continuo fazendo de tudo por você" harry arqueia as costas sentindo as investidas lentas de louis, esse que apoiou uma mão na cabeceira e a outra na coxa vermelinha de harry a puxando de encontro contra si
A garota arranhava a costa de louis buscando algum apoio ao que as estocadas ficavam cada vez mais agressivas
Harry gemia alto sentindo seu baixo ventre revirar e louis mordiscava todo o pescoço já não tão branquinho da cacheada
"Isso lou... me faz gozar" um tapa é desferido na coxa ja vermelha fazendo harry puxar os lençois ao seu lado "só o lou sabe cuidar de mim" ela leva as mãos para o rosto do outro em cima de si
Louis sentia que poderia gozar só com a imagem abaixo de si, harry toda suadinha com os cachos espalhados no traveseiro, as bochechas vermelhas -- especialmente o lado direito por causa do tapa -- e com rastros de lagrimas, a boquinha inchadinha e vermelha, os olhos marejados. Harry era perfeita em muitos sentindos.
"Goza, amor. Goza com o lou" louis sentiu seu baixo ventre revirar enquanto ele gozava em harry que apertava e molhava seu pau em um outro orgasmo "te amo tanto" ele beija a testa suada da garota que tinha os olhos verdes fechados e a respiração desregulada "te amei da primeira vez, da ultima e te amarei pra sempre" ele deita puxando harry para seu colo, essa que já estava sonolenta praticamente dormindo ali "só não me deixa te machucar, hazz"
I love you the first time, i love you the last time, i love you forever
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Here is the final part of the bi4bi books posts!
I'd appreciate it if you let me know if there are any more bi4bi books that I didn't include here 💕
Books listed: They Never Learn by Layne Fargo If We Were Villains by M.L. Rio Silver Nitrate by Silvia Moreno-Garcia The Drowning Summer by C.L. Herman Case Sensitive by A.K. Turner Missing, Presumed Dead by Emma Berquist Her Soul to Take by Harley Laroux Iron Widow by Xiran Jay Zhao City of Shattered Light by Claire Winn City of Vicious Night by Claire Winn The Light Years by R.W.W. Greener The Apocalypse of Elena Mendoza by Shaun David Hutchinson Tell Me Anything by Skye Kilaen Her Scarlet Letters by Cat Giraldo Break Free by Raleigh Ruebins Modern Divination by Isabel Agajanian Caroline's Heart by Austin Chant The Door Into Fire by Diane Duane The Stone Prince by Fiona Patton Swordspoint by Ellen Kushner Wolf, Willow, Witch by Freydís Moon When the Stars Alight by Camilla Andrew Love at First Set by Jennifer Dugan Cleans Up Nice by Margo Phelps Educated by Nellie Wilson Queried Sick by Dallas Smith Chance Agreement by Margo Phelps Sirens & Muses by Antonia Angress Release by Suzanne Clay Orphia and Eurydicius by Elyse John Crown of Starlight by Cait Corrain To Beg or Not to Beg by Cat Giraldo Two Winters by Lauren Emily Whalen Electric Idol by Katee Robert Neon Gods by Katee Robert The Scandalous Letters of V and J by Felicia Davin The Spinster's Swindle by Catherine Stein Rocky Mountain Freedom by Vivian Arend Um traço até você by Olívia Pilar Biforia by Rebecca Romero Escalando Você by Rebecca Romero Entre estantes by Olívia Pilar → translated Between Bookshelves by Olívia Pilar Honor Among Thieves by Rachel Caine Victories Greater Than Death by Charlie Jane Anders The Stars Undying by Emery Robin Legend of Korra: Graphic Novels Harley Quinn: The Eat. Bang! Kill. Tour Novels Seven Days: Monday–Sunday by Venio Tachiban Brimstones and Roses It Would Be Great If You Didn't Exist My Werewolf Girlfriend The Fiancée Farce by Alexandria Bellefleur Xeni by Rebekah Weather
Part 1
Part 2
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Puedo amarte de lejos.
Casi como si fueses una roca de adorno en un estante por el que paso por delante todos los días pero sin tocar nada.
Aprendí a cerrar las ventanas en mi mente para no escucharlas diciendo tu nombre. Aprendí a sentirte cerca de a ratos delirando que el aroma que aún a veces recuerdo es realmente el tuyo.
Aprendí a no nombrarte en voz alta cuando hablo de cualquier cosa. Aprendí a dejarte aparte de mi vida pero de vez en cuando aún me siento en frente de esa roca a contarle mis días.
Encontré la distancia perfecta para convivir con tu recuerdo y tu presencia al mismo tiempo, sin que duela, sin que extrañe demasiado, sin que lo necesite esencial para estar bien. Solo aprendí a que hay tanto espacio entre nosotras, y que es el justo y necesario para no caer; y creo que casi sabiendo que si una lo necesita, va a estar a solo un par de pasos.
Aprendí a no tocar esa roca que sos en mi estante, porque si la toco puede doler, puede romper, puede desordenar. Pero aún así estas ahí, como si esa roca tuviera en el centro una luz que no se apaga, que alumbra lo necesario para que sepa que esta ahí. Que ilumina lo necesario para que sepa que es cálida, sin encandilar y sin que sea fría.
Simplemente aprendí a amarte de lejos.
CosmosNea
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Sonó la campana que había encima de la puerta y salí lo más rápido que pude. El dueño de la tienda estaba discutiendo con otro cliente, lo que me dio la oportunidad perfecta de coger algo de los estantes y reservarlo. Había bastantes artículos en la tienda, la mayoría de ellos parecían más viejos que el polvo, así que escogí algo al azar con la esperanza de que al menos valiera un par de dólares. La discusión a mis espaldas se disipó al anochecer mientras corría por la calle evitando el contacto visual con nadie. Cuando finalmente llegué a mi apartamento, me encerré dentro y bajé la puerta.
"Veamos qué tenemos". Saqué la caja y le di la vuelta, mirando los grabados detallados a lo largo del costado. La sacudí un poco y noté que estaba cerrada con llave. Me levanté del suelo y saqué mi computadora portátil, escribí las palabras intrincadamente talladas en la barra de búsqueda solo para no encontrar nada que Internet pudiera encontrar. Busqué un poco más, recorriendo la web para encontrar algo que se pareciera, pero me encontré con páginas vacías y cebos de clics llenos de virus. La arrojé ligeramente a un lado y resoplé, dándome cuenta de que había robado la única cosa sin valor en esa tienda de antigüedades. El primer pensamiento en mi cabeza fue esto es lo que obtengo por robar y tomé la caja nuevamente.
No quería ser un ladrón, de hecho, era la primera vez que hacía algo así, y probablemente por eso elegí algo tan inútil. Siempre llego a tiempo al pago del alquiler y las facturas, pero hace poco me despidieron debido a recortes presupuestarios y mi nombre no figuraba en la lista de personas que deberían quedarse. Estaba explorando la tienda cuando ese pensamiento insidioso hizo que mis manos deslizaran la caja dentro de mi bolso.
"¿Qué es eso?" Mi compañero de cuarto había llegado a casa del gimnasio y lucía tan espectacular como siempre. Es un poco desalentador tener un compañero de cuarto modelo, pero no podía permitirme vivir en ese lugar solo y Ramón fue amable conmigo. Además, pagó el alquiler a tiempo, lo cual es más de lo que puedo decir de mí ahora.
"Es solo una cosita que recogí. ¿La quieres?", pregunté mientras la deslizaba por la encimera. Había vislumbrado sus abdominales y luego me volví hacia mi computadora. Todavía podía ver su reflejo en las partes oscuras de la pantalla, lo que me hizo sonreír. Ramon tomó la caja y jugueteó con ella, caminando hacia la sala de estar, donde escuché el clic.
—¿Qué fue eso? Me giré de inmediato y vi cómo Ramón abría la tapa. Justo cuando lo hacía, su boca se abrió y un orbe brillante se deslizó por su garganta hasta la caja. Se desplomó en el suelo, deslizándose por el suelo mientras la caja rebotaba en la madera y aterrizaba a mis pies. Rápidamente me acerqué a él, comprobando si tenía pulso y descubrí que era muy débil.
La caja retumbó en mi periferia y luego vi un par de orbes de colores aparecer de la caja. Un buen número de ellos atravesaron las ventanas y desaparecieron entre la multitud de la ciudad, pero uno permaneció allí. Rebotó en las paredes hasta que se curvó a mi alrededor y se estrelló directamente en la boca de Ramón .Su cuerpo se sacudió cuando el orbe brillante entró en su boca. Pude ver la luz brillar a través de su piel y allí se convulsionó. Tragó saliva cuando lo que acababa de volar hacia él tomó el control.
—¡Mierda, esto es increíble! —gritó, con los ojos más alerta que nunca. Bajó la mirada y su sonrisa era aún más grande.
—¿Estás bien? —pregunté, con una mano sobre su hombro. Él me miró, me miró rápidamente y luego presionó sus labios contra los míos. Mientras nos besábamos, sentí la necesidad de empujar hacia atrás, pero eso disminuyó lentamente a medida que él empujaba aún más dentro de mí, deslizando su mano contra mi nuca.
—Joder, qué rico sabes —dijo en un instante. Empujé su pecho, dudando al sentir sus pectorales bajo mis dedos.
"¿Qué acaba de pasar?" Intenté recomponerme y, aunque no quería, me levanté del suelo.
—Oh, mierda —se dio cuenta de que la caja estaba abierta—. ¡Joder, joder, joder! Corrió rápidamente hacia ella y cerró la tapa, haciendo que el mecanismo volviera a encajar en su lugar.
—¿Hola? —Fruncí el ceño y me crucé de brazos. Era muy extraño ver a Ramón actuar así, pero algo en ello me excitaba. Sus expresiones eran encantadoras y juguetonas en contraposición a la fría seriedad que normalmente adoptaba. La gente no se metía con él porque no solo era enorme, sino que parecía enfadado por la mayoría de las cosas. Solo las personas cercanas a él podían saber que era un tipo tranquilo.
“¿Viste cuántos salieron?” Incluso en pánico se veía lindo.
—No. ¿Por qué?
—Porque me distrajo con esto —dijo, moviendo los brazos de arriba abajo—, y contigo. Me sonrojé un poco cuando dijo esto. Se acercó a la ventana y miró hacia afuera para ver adónde habían ido.
“¿Qué son esas cosas? ¿Qué eres tú?”. Yo seguía mirándolo con una mirada curiosa y también confusa en mi rostro.
"Ah. Me dejé llevar por la emoción de nuevo. ¿Es este tu novio? Es sexy". Flexionó los brazos y miró su cuerpo sin camisa.
—No, me gustaría —dije demasiado rápido y la sangre volvió a correr a mis mejillas.
—Bueno, soy Luis. Me crearon como el primero en responder para asegurarme de que esas otras almas no salieran. Verás, cuando mi amo estaba vivo, esas otras almas se le cruzaron en el camino y eran personas terribles, algunas de ellas incluso asesinas. En realidad no soy humano, pero solía ser una especie de asistente. El tipo que solía habitar no se veía muy diferente de tu no-novio aquí. —Se flexionó de nuevo, enamorado.
"Está bien, deja de hacer eso", me estaba excitando muchísimo la exhibición de músculos frente a mí y necesitaba parar o de lo contrario no podría controlarme, "¿cómo arreglamos esto? No podemos tener un montón de asesinos corriendo por ahí, especialmente si se apoderan de los cuerpos como lo hiciste tú".
—Tienes razón. —Rápidamente buscó una camisa y se la puso, enredándose un poco con la camiseta suelta.
Todavía no estaba seguro de qué estaba pasando, pero pensé que sería agradable pasar algún tiempo con Ramon incluso si él no era el que tenía el control.
- ¿Ramón estará bien? - pregunté.
"Si está aquí, estará sano y salvo. Solo necesito usar su cuerpo para atrapar a los demás", se puso la camisa con éxito y se giró hacia mí, "Puedo decir que no te importa". Sus ojos se habían fijado en mi bulto y lo cubrí vergonzosamente.
"¿Qué debo hacer?" Arrastré mis pies.
—Pensé que vendrías conmigo. Después de todo, eres mi nuevo amo. —Me guiñó un ojo y luego desapareció por el pasillo, dejando la puerta abierta para que lo siguiera.
#malepossession#posesión masculina#possession#male body possession#hairy#hairyman#hairy pits#spirit#spirit possession
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It's Hurting, Daddy
Onde Harry sente sua florzinha doendo e pede ajuda para seu papai.
incesto consanguíneo entre pai e filho. se não gosta não leia.
h¡inter
👸🏻
Essa era para ser uma noite de sexta normal.
Harry tomou um banho relaxante, se livrando de todo o estresse da semana corrida. Foi um banho demorado, com tudo o que ela tinha direito. Sais de banho, óleos essensiais, shampoos e condicionadores de frutas vermelhas e ainda uma máscara hidratante para seus belos cachos. Quando saiu da banheira, secou seu corpo com uma toalha fofinha e passou um hidratante por sua tez. Ela finalizou seus cachinhos, definindo ainda mais eles e vestiu uma camisola folgada, ficando confortável para dormir. A garota se sentou no sofá que fica em sua janela, e começou a ler um livro de sua estante.
Harry sempre fora um garoto muito tímido. Ele nunca teve namorados ou namoradas, talvez por ter muita vergonha para manter um papo com alguém, tanto que em seus recém 18 anos completos ele nunca deu um beijo de verdade. Apesar de já ter tido algumas aulas - básicas, diga-se de passagem - sobre o assunto na escola, ele é extremamente inocente quando se trata de sexo.
Não inocente ao ponto de não saber o que é, os riscos e consequências - doenças e filhos por exemplo -, mas ele não tem ideia de como o sexo realmente funciona. E isso incomoda um pouco o garoto. Ele também não tem ideia do quão bom pode ser tocar sua florzinha, e do quanto de prazer ele pode se dar sozinho.
Harry é uma pessoa doce, gentil e amigável, e Louis, seu papai, sempre faz questão de mostrar que sua mãe perdeu muito abandonando ele assim que ela se recuperou do parto. Seu pai é uma pessoa incrível, extremamente atencioso e cuidadoso consigo. Sempre mimou seu bebê, do jeito que podia, sendo desde fazer seu doce preferido até comprar um presente caro para ele.
Eles passaram por momentos difíceis, mas a calmaria chegou há alguns anos, e nunca mais foi embora. Harry era extremamente grata por tudo que seu papai fez por si durante toda a sua vida, e fazia questão de demonstrar isso do seu jeitinho.
Alguns barulhos um pouco abafados no quintal de sua casa chamam sua atenção, é um barulho estranho, porém não desconhecido, algo como se que alguém estivesse batendo em algo. Com certeza é Louis.
Ela olha pela janela, e tem uma visão perfeita de seu papai. Ela pode ver os músculos dos seus braços se contraindo, o abdômen definido, o maxilar trincado marcado em sua face, os pés firmes no chão e uma fina camada de suor cobrindo a pele bronzeada, cheia de tatuagens pelos braços e algumas pelas pernas e tronco.
Acontece que Louis decidiu que iria descontar todo o seu estresse da semana no saco de pancadas que tem na árvore em seu quintal. Ele vestia apenas uma bermuda preta de moletom, que estava caída em seu quadril, deixando a barra de sua Calvin Klein a vista para qualquer um. Ele golpeava o saco com força, e tinha suas mãos protegidas apenas por algumas amarras de pano.
O livro é rapidamente deixado de lado, e Harry fica apenas observando seu papai por um tempo. Ele se senta com os joelhos dobrados perto de seu peito, abraçando eles e apoiando sua cabeça ali. Ela veste apenas a camisola verde e uma calcinha rendada, e sua posição deixa a poupa da sua bunda descoberta, e livre para a vista de qualquer um que olhasse pela janela.
Ela apenas fica ali, olhando pela janela e vendo seu papai bater no saco de pancadas. Ela nunca tinha reparado tanto assim no quão bonito e atraente seu pai é, não é atoa que tem uma namorada bonita também. E isso deixava Harry enciumado as vezes. Ela queria seu papai só pra si. Sem ninguém para atrapalhar eles.
Mas é claro que ela nunca diria isso para seu Louis, Harry tem muita vergonha para isso, e seu papai merece ser feliz, certo?
Depois de um tempo ali, olhando e admirando seu papai, Harry sente um pequeno calor passar por seu corpo, um leve incômodo se instala em sua florzinha e ela estranha.
O que é que está acontecendo?
Ela sente sua xotinha se contrair e piscar diversas vezes, e sua calcinha melar. Ela não sabe o que está acontecendo, mas não é a primeira vez que aconteceu enquanto ela olha para seu papai.
Leves arrepios se espalham por seu corpo, e ela abaixa suas pernas, esticando-as e as pressiona uma contra a outra, tentando fazer aquilo passar. As coxas branquinhas se esfregam uma contra a outra, e a ação tem o efeito totalmente contrário ao que se espera, aumentando a pulsação em sua florzinha.
Ela ainda olha para Louis, que para de bater no saco aos poucos, e se vira para a casa, vendo sua filhinha ali. Ele acena para ela, mandando um beijinho em sua direção, com um eu te amo sussurrado. Harry devolve o beijo, dizendo que também ama seu papai baixinho, vendo ele sorrir quando termina de dizer que também o ama.
Louis começa a soltar as amarras de pano de sua mão, e logo vê Helena vindo em sua direção. Um suspiro cansado sai de seus lábios, e um sorriso surge em seu rosto. Mas Harry sabe que aquele sorriso não é verdadeiro. Seu papai não ama mais Helena, e logo poderia ser só seu outra vez.
Louis se distrai com a mulher, mas o problema de Harry persiste ali. Ela leva uma de suas mãos para a florzinha que já está melada, apertando de leve ali, sentindo uma dorzinha gostosa se espalhar pelo lugar.
Os dois entram para dentro da casa, Helena está com sua roupa do trabalho, então logo ela sairia. Louis provavelmente foi tomar um banho, e o pensamento de seu papai nu e todo molhado pelas gotas de água quente, faz a bocetinha piscar mais e ela sente a calcinha em sua mão ficar mais molhada ainda.
Ela começa a esfregar sua mão desesperada pela xotinha, tentando aliviar aquelas sensações. A mão é rápida passando pelo grelinho melado, onde ela descobriu ser muito sensível ao toque, porém Harry não se importa muito. É tão bom colocar dois dos seus dedos ali e os mover devagarinho, que ela não resiste e continua estimulando o pontinho doce de sua boceta.
Ela abre suas pernas, dobrando os joelhos e coloca a mão dentro de sua calcinha melada, sentindo os estímulos gostosos sem a renda atrapalhando. Barulhos molhados se espalham pelo quarto, enquanto alguns suspiros altos, que logo se tornam gemidos baixinhos, saem por sua boca. Uma leve dorzinha se faz presente, mas é uma dor tão boa...
Não demora muito e a porta de seu quarto se abre em um movimento rápido, Ela se assusta, porém sua mão continua ali. Helena está paralisada em sua porta, e Harry olha para ela confusa. Ela, porém, a olha com nojo, e não demora para soltar um grito agudo, fazendo a mão de Harry sair de sua florzinha e ir para seus ouvidos, tentando abafar o som.
-Que porra é essa, garoto? - Ela grita alto enquanto entra no quarto, se aproximando um pouco da janela, fazendo Harry se encolher com medo. - Já não bastava ser todo estranho desse jeito, usando essas roupas de menina, tinha que ter a porra de uma vagina também? Você é uma aberração Harry.
Nesse momento lágrimas escorrem pelos olhos dela, e logo ela vê Louis enrolado em uma toalha atrás de Helena.
Ele não tinha uma cara nada boa, ele bufou alto, entrando no quarto, logo indo até Harry.
-Hey, meu amor, fica calma, papai tá aqui. Você sabe que não é nada disso, certo? Eu juro que vai ficar tudo bem, só espera um pouquinho, ok? Papai já volta. - Ele diz segurando o rosto dela com cuidado, é logo um beijo é deixado em sua testa, e Louis limpa as lágrimas de sua filha antes de ir até a mulher.
Ele puxa ela pelo pulso até o lado de fora do quarto, fechando a porta. Ele respira fundo, se controlando para não sair gritando com a mulher e assustar mais sua garotinha.
-Quem caralhos você pensa que você é pra falar assim com ela? Você enlouqueceu, porra? - Ele diz olhando bravo para ela. Ela machucou sua garotinha, se ele ainda tinha alguma consideração por ela antes disso, ele não tem mais.
-Eu sou a sua namorada, Louis. Eu deveria saber disso, não acha?!
-Não, não acho. Você não namorava Harry, e isso é algo sobre ele, não sobre mim. Você não tem o direito de falar essas coisas dela. - Ele diz cada vez mais irritado com ela, e cada vez mais preocupado com Harry. - Só me escuta, ok?! Agora você vai sair daqui, vai pro seu trabalho e amanhã você pode voltar para pegar suas coisas. E aí você vai sair da minha casa. Eu não quero mais te ver aqui, tá ouvindo?
-O que? Você não pode fazer isso comigo. -Ela diz com medo de perder o teto em que vive. O desespero toma conta de Helena e Louis pode ver algumas lágrimas se formando em seus olhos.
-Claro que eu posso. E você vai se atrasar pro seu trabalho. Vai logo.
Eles vão até a porta, e Louis tranca a mesma, subindo as escadas correndo para ver Harry.
Quando chega no quarto, Louis a encontra deitada em sua cama, chorando abraçada a um travesseiro. Ele se senta na cama e começa um carinho nos cabelos de Harry.
-Amor? Fala comigo, Hazz, o que houve?- Ele diz, sentindo Harry se tranquilizar aos poucos.
-Eu não sei papai, ela só chegou aqui e me olhou com nojo. Depois ela disse aquilo tudo, e ai você chegou. Mas eu não sei o que aconteceu para ela fazer isso, eu estava apenas com dor e tentando fazer passar, papai. - Ela diz com pressa, tentando mostrar para seu papai que não estava fazendo nada de errado.
-Calma, calma bebê. Você está bem? O que houve? O que está doendo? - Ele pergunta passando os olhos pelo corpo de Harry, tentando achar algum machucado.
-Minha florzinha, papai. - Ela fala baixinho. Louis olha para ela com olhos um pouco confusos, então ela se senta, e tenta explicar de outra maneira. - A minha bocetinha está doendo, papai. Me ajuda, por favor. - Ela diz levando a mão outra vez para a xotinha melada, iniciando os movimentos outra vez, agora sentada na posição de Lótus. - Estava doendo um pouco, e a minha calcinha ficou molhada, mas eu não fiz xixi, eu tentei fazer parar, e ai começou a ficar gostoso, então eu continuei. Eu fiz algo de errado, papai? - Ela diz com as bochechas coradas, vendo seu papai olhar vidrado para a sua florzinha.
-Cacete. - Louis sussurra, sentindo seu pau começar a ficar duro.
Aquela era a porra da sua filha batendo uma siririca lenta pela primeira vez bem na sua frente. Porra, isso é tão errado, mas a única coisa que Louis quer nesse momento é se abaixar e chupar a bocetinha melada de Harry, fazendo essa dorzinha gostosa passar.
-Papai? Tá tudo bem? Eu fiz coisa errada, não é mesmo? Desculpa papai, eu não sabia que isso era errado. Prometo que não faço mais. - Ela diz tirando a mão da bocetinha e deixando na cama. Louis segura a mão que estava na xota dele, levando de volta para sua intimidade, e vê Harry sorrindo tímido.
-Não tem problema não, meu amor. Só tome cuidado, ok?! Não faz isso na frente de qualquer um, bebê, pode ser uma pessoa ruim que vai te fazer mal. - Ele diz, olhando para o rosto de Harry outra vez, sorrindo pequeno.
O garoto volta com os movimentos, e Louis se vê hipnotizado neles. É tão difícil se controlar com sua filhinha se masturbando bem na sua frente, ouvindo os gemidos baixinhos e os barulhos molhados que os movimentos fazem.
-Você vai me ajudar, papai? Ainda dói um pouquinho, mas é tão bom, não quero parar.
Louis pensa por um tempo no quão errado isso é, mas sua garotinha está bem ali na sua frente, dizendo que sua bocetinha está doendo e que quer sua ajuda. Ela é tão linda, tão gostosa, e quer a sua ajuda pra resolver isso. Ele não vai resistir a isso, ele não quer resistir a isso. Por isso ele coloca a mão na coxa de Harry, muito perto da xotinha melada. Ele pode pensar nas consequências depois.
-Papai te ajuda, bebê. Mas a gente vai ter que conversar sobre isso. - Louis diz tentando se manter são.
-A gente conversa depois, só faz parar de piscar. - Harry fala baixinho, agora com a mão pressionando a xota quase inteira.
Louis coloca uma mão no rosto da garota, deixando um leve selar em sua boquinha vermelha. Harry fecha os olhos, aproveitando o toque leve de seu papai. Logo ela está deitada em sua cama, com seu papai em cima de si, deixando beijos por todo o seu rosto e logo explorando o pescoço branquinho, deixando leves chupões por toda a pele cheirosa.
Uma das mãos desce para os peitinhos da sua filinha, enquanto a outra serve de apoio para ele não soltar todo o seu peso sobre ela. Ele começa a apertar e acariciar os seios da mais nova, de forma lenta e fraquinha, esperando que a garota se acostume com os toques antes de intensificá-los.
Quando os suspiros ficaram mais altos, Louis desce as alcinhas fininhas da camisola de Harry, deixando os peitinhos expostos para si. Logo ele volta com os estímulos, aumentando a velocidade de seus dedo no mamilo já vermelho de Harry. Quando os gemidos começam a sair pela boca dela, Louis leva seus lábios até o peito ainda intocado de sua filha, que solta um gemido gritado derrepente, apreciando cada vez mais os toques de seu papai.
-Como se sente, bebê? - Louis pergunta, uma vez que solta o peitinho vermelho.
-Muito bem, papai, isso é bom. Mas minha florzinha continua doendo. - Ela diz baixinho, torcendo para que seu papai faça algo logo.
-Papai vai resolver isso, mas vamos ir devagar, ok? - Ele diz, passando a mão por seu corpo, apertando sua cintura com força, enquanto sua boca volta para os peitinhos de sua filha.
Sua mão finalmente chega na bocetinha da jovem Tomlinson, passando o indicador levemente por toda a boceta ainda coberta pela renda fininha. Ele coloca a mão sobre a xotinha, cobrindo toda a intimidade de Harry, deixando um aperto na xota melada, sentindo ela pulsar em sua palma. Um gemido alto sai pelos lábios da cacheada, e Louis imagina que se ela já está gemendo alto assim com tão pouco, como seria quando ele fodesse a bocetinha dela.
Ele teria que dar um jeito nisso.
Seus dedos saem da xotinha, e a boca se separa do seio agora vermelhinho. A garota abaixo de si resmunga baixinho, reclamando pela falta de prazer derrepente.
-Papai quer te ajudar, amor, mas se você continuar assim não vai dar. Você não pode fazer tanto barulho, princesa, papai precisa que você seja baixinha.
-Como assim, papai? - Harry pergunta confusa. Por que ela tem que ficar quieta, justo agora que tudo o que ela quer é gritar por seu papai?
-Você tá gemendo muito alto, neném, se continuar assim alguém pode ouvir. E nós não queremos que ninguém ouça isso, certo? - Ele diz, voltando com os dedos para a bocetinha e beliscando o clitóris inchado de sua filha.
-Certo papai, vou tentar ficar quietinha por você. - Ela diz, e sente seu papai começar a massagear seu pontinho rapidamente, fazendo sua boceta melar mais ainda.
-Boa garota. Agora se sente amor. Abre as perninhas pro papai e não feche elas, tudo bem? - Ele instrui a garota para que ela fiquei como ele quer, se sentando na frente dela ainda com a toalha na cintura, que marca o pau duro de Louis.
Sua mão passa por toda a perna esticada até chegar em sua coxa, apertando a pele branquinha, marcando levemente, mas rapidamente voltando ao tom normal. Sua mão continua subindo, em direção ao quadril e encontrando com o tecido da camisola verde, que ainda pendia pelo corpo da Tomlinson mais nova. Ele a levanta, deixando sua filha coberta apenas por uma pequena calcinha de renda.
Ele para por um tempo, e apenas fica admirando o corpo da filha, até que ouve os suspiros clamando por si, clamando por sua ajuda. Sua filha está desesperada por ajuda, e ele não vai negar isso a ela.
Seus dedos vão para a bocetinha, indo diretamente de encontro com o clitóris marcadinho, sentindo as pernas tentarem se fechar. Ele ignora por um momento, continuando a massagem gostosa no pontinho especial da bocetinha, quando as pernas já trêmulas se fecham e prendem seu punho, impossibilitando seus movimentos.
-Abre a porra das pernas Harry. - Ele diz em um tom duro, assustando a mais nova, que separa as pernas outra vez. - Você implora pela minha ajuda, e quando eu estou aqui, te ajudando, você fica com frescura fechando essas pernas?! Se você não deixar elas abertinhas pra mim você vai ficar sem ajuda. - Ele ameaça, fazendo a garota o olhar com os olhos marejando pelo tom duro e pela ameaça, fazendo ela ficar ainda mais desesperada.
As primeiras lágrimas escorrem quando ela sente o primeiro tapa em sua florzinha. Sua boca se abre, mas nenhum som sai por seus lábios. Seu papai mandou ela ser baixinha, e seu papai mando ela deixar as pernas abertas.
E ela sempre foi uma garotinha muito obediente.
Louis se curvando levemente para capturar um dos biquinhos rosinhas da garota em sua boca, mamando no peitinho da filha, sentindo as pernas tremendo e resvalando em seus braços. Ele se separa rapidamente do seio para instruir a mais nova outra vez.
-Se você quiser pode segurar suas pernas. Não queremos problemas, não é mesmo? - Ele diz baixinho, vendo a menina levar rapidamente as mãos até as coxas, segurando elas abertas pra si.
-Não queremos, papai. - Ela tenta dizer, se interrompendo algumas vezes para soltar suspiros baixinhos.
Conforme os movimentos em sua bocetinha se tornam mais intensos, ela começa a gemer, cada vez mais alto, chamando por Louis, que tem um sorriso cretino em seu rosto, gostando de como sua princesa geme implorando por algo co suas pernas tremendo e olhos fechados.
-Como se sente, amor? Gosta disso? - Louis pergunta, provocando a menor, que geme descontroladamente, implorando para que seu pai faça algo que faça aquilo passar.
-Sim, sim, papai. Mas eu estou me sentindo estranha. O que está acontecendo, papai? - Ela diz um tanto desesperada, sentindo sua florzinha piscar e pulsar mais forte, seus dedos dos pés se torcem e suas mãos apertam mais forte a pele de suas pernas, sendo cada vez mais difícil deixá-las abertas para seu papai.
-Aproveita as sensações babe, vai ser incrível, eu te garanto. - Ele diz aumentando ainda mais a intensidade dos movimentos.
Não demora até que Harry sinta seu ventre e sua virilha se tensionando, suas pernas tremendo cada vez mais, e os gemidos se transformando em gritos finos que preenchiam seu quarto. Um calor toma todo o seu corpo, se espalhando por seu abdômen, pernas e braços.
Ela sente sua calcinha se molhar mais, gritando por seu papai e derramando algumas lágrimas.
Tudo é demais, mas Harry precisa de mais. Sua bocetinha ainda pisca, e ele se sente extremamente quente. Um calor surreal se apossa de seu corpo e logo a Tomlinson mais nova está se esfregando nos dedos de seu pai.
-Hazz, amor? Você precisa de mais, querida? Papai pode te dar algo melhor que isso se você quiser, princesa. - Ele diz afastando sua mão da xotinha coberta, vendo a menina molinha em sua frente se desesperar, querendo os dedos de sei papai de volta em sua boceta.
Seu pai se deita no meio de suas pernas, enquanto ela chamava por seu papai desesperadamente. Ela sente as mãos dele em sua calcinha, se deitando e levantando os quadris para que ele possa retirá-la. A renda delicada desce por suas pernas, sendo deixada em um canto qualquer que nenhum dos dois faz questão de saber qual é.
Louis leva seus dedos para a florzinha melada pela primeira vez, abrindo os lábios gordinhos, não demorando até que leve sua língua para a xotinha rosada, recolhendo o máximo que pode do melzinho que escorre dela, sentindo seu queixo se molhar quando mais e mais da lubrificação dela começa a escorrer bela boceta.
Ele leva sua língua para o clitóris inchadinho,fazendo movimentos rápidos, estimulando a área sensível outra vez, antes de fechar seus lábios ali e chupar forte, massageando ele dentro de sua boca.
Ele se perde ali por um tempo, enquanto a menina aperta seus cabelos, tentando ser quieta, mas não conseguindo. Os gemidos saem de controle, e Louis logo se afasta da boceta, deixando um tapa forte nela, ouvindo sua garota gritar e gemer de dor e de prazer, que logo caminhariam lado a lado para a garota.
Louis sai dali, olhando em volta da cama, procurando por algo. quando não encontra, ele se levanta da cama, ouvindo Harry chorando desesperadinho e pedindo desculpas.
-Desculpa papai, desculpa. Eu estou tentando tanto focar quietinha pro senhor, mas é tão bom que não dá, desculpa, mas volta pra mim, por favor. Não me deixa aqui sozinha. - Ela diz com lágrimas no canto dos olhos, e é nesse momento que Louis percebe que sua garota ainda vai o dar muito trabalho.
-Relaxa amor, papai entende. Fico feliz que esteja gostando, mas teremos que dar um jeito nisso, ok? Sua asma não ataca faz um bom tempo, certo? Você tem sentido falta de ar? - Ele pergunta, achando o que estava procurando e voltando para a cama, a toalha caindo no caminho e revelando para Harry todo o corpo de seu papai. Ela se perde observando todos os detalhes do corpo do mais velho, não o respondendo, o que faz com que ele suba de volta na cama e fique entre suas pernas outra vez, levando seu rosto para perto do rosto da mais nova. - Princesa? Me responde, amor.
-Não tenho sentido falta de ar papai. - Ela responde, sentindo suas bochechas queimando pela vergonha de ter sido pega.
-Vou colocar isso em sua boca para você ficar quietinha, ok?! Se você sentir falta de ar me avise e eu tiro, tudo bem? Aperte minha mão caso precise, entendeu? - Ele diz, levando a calcinha rosa da garota para a sua boca, depois de ver ela concordar com a cabeça.
Louis volta a se deitar no meio das pernas da garota, voltando a chupar sua bocetinha, mais forte dessa vez. Sua garotinha logo volta a ficar mais e mais desesperada sentindo a boca do papai tão boa em si.
O mais velho começa a esfregar seu pau nos lençóis da cama, buscando algum alívio para seu cacete necessitado, sem nenhum contato ou estímulo por tanto tempo. A ponta já estava perto de um tom roxo e sua porra vazava dali aos poucos.
Ele quer gozar logo, e por isso se dedica em deixar a boceta de sua garota o mais melada possível, lambendo ela toda, sentindo seu pescoço e queixo se melando com a bagunça de saliva e do melzinho que escorre pela boceta de sua filha enquanto aperta sua bunda redondinha.
Ele leva sua boca até a grutinha intocada, penetrando a língua ali e fodendo a xotinha, sentindo mais e mais da lubrificação docinha escorrer para sua boca. Sua língua explorava o lugarzinho apertado, procurando por um pontinho, que não demorou a ser encontrado.
Harry soltava gemidos altos e desesperados, todos sendo abafados pela calcinha em sua boca. Suas pernas tremiam e ele se contorcia em prazer, não demorando até que sinta um dedo tentar invadir sua grutinha, enquanto sua papai volta a chupar seu grelilho com força, fazendo com que o incômodo pela entrada do dedo seja insignificante. Logo mais um dedo se junta ali, trazendo um leve desconforto. Logo ela se acostuma com a invasão rebolando seus quadris na boca e dedos de seu papai.
O aperto em sua bunda se torna mais forte, logo sentindo os dedos entrando e saindo de si, tão rápidos que ela nem teve tempo de se acostumar com eles acertando seu pontinho direito. Harry cruza as pernas na nuca de Louis, o prendendo ali, enquanto sente os movimentos cada vez mais intensos e as sensações que sentiu da última vez mais fortes, vindo como uma avalanche em seu ventre.
Seu papai ainda tentava estimular o pau negligenciado nos lençóis da cama quando sentiu sua menina gozando em seus lábios, o que fez apenas com que ele continuasse com os movimentos e os estímulos na bocetinha, sentindo as pernas se soltarem de sua nuca para descansarem tremendo no coxão.
Ela estava desesperada por um descanso, mas seu papai não parava. Não eram esses os planos dele, afinal. Ele se afasta brevemente da boceta mais melada agora, para falar rapidamente com Harry.
-Papai só vai parar quando gozar também, princesa. Estou sendo tão bom te ajudando, eu mereço me divertir também, não é? - Ele diz retoricamente, vendo a garota apenas balançar a cabeça afirmando e soltando alguns sons que Louis não reconhece pela boca tampada.
Em nenhum momento seus dedos param de foder a xotinhaz e logo seus lábios voltam para lá também, fazendo com que Harry volte a se contorcer levemente sobre a cama.
Louis porém não se importa. Ele se dedica a tarefa de chupar a boceta e estimular seu pau igualmente. Seu cacete grosso roçando nos lençóis da cama, deixando o tecido molhado pela pré porra que sai da glande vermelha. Gemidos baixinhos saem por seus lábios inchados, indo de encontro a bagunça que a florzinha de Harry estava.
Ele sente suas bolas se repuxando e ficando mais pesadas, sua baixo ventre começa a se contrair e formigar, indicando que não demoraria muito para que ele viesse contra os lençóis.
Espasmos percorrem todo o seu corpo poucos minutos depois, fazendo suas pernas tremerem levemente, quando seu pau derrama toda a sua porra pelos lençóis da cama. Ele não tem tempo de se
recuperar quando percebe Harry apertando sua mão, que continuava na bunda do menor.
Ele não tem tempo de processar o que aconteceu, ele apenas sente Harry esguichando em toda a sua cara e pescoço, continuando a foder a grutinha com os dois dedos com a tatuagem, fazendo mais e mais do líquido esguichar da boceta. Quando o líquido sai em menor quantidade, Louis leva sua boca para a boceta pela última vez, recolhendo o restinho do líquido que escorre por ali, engolindo um pouco e levando o resto para a garota, tirando a calcinha de sua boca e derramando o líquido dentre os lábios gordinhos dela.
Ela aceita e engole o que o papai lhe oferece, logo tentando se justificar.
-Desculpa papai, eu tentei te avisar, mas você não parou, e eu não consegui me segurar. - Ela diz envergonhada, desviando o olhar de seu papai e olhando para qualquer outro canto do quarto.
-Não se preocupe amor, foi bom, sim? Depois papai te explica sobre o que foi tudo isso, mas eu ainda não terminei com você, princesa. Você está sendo tão boa pro papai amor. - Ele diz, deixando um breve selar em seus lábios, se encaixando no meio das pernas de Harry e começa a mover seus quadris de encontro com os de Harry, fodendo seu pau no meio dos lábios gordinhos dela, deixando ele duro outra vez rapidamente.
A glande vermelha esbarra no clitóris inchado por várias vezes, até que ele tenha Harry gemendo meio altinha sob si.
-Amor, papai vai te foder agora, tudo bem? - Ele pergunta fazendo um leve carinho nos cabelos enrolados dela. - Talvez doa um pouco, mas logo passa e então vai ser tão bom, sim?! Você vai ser boa para o papai como está sendo desde o começo, não é? - Percebe Harry gemendo um pouco mais alto com as palavras, sabendo que está indo no caminho certo para fazer isso ser bom para ambos.
Harry concorda com a cabeça, gemendo um "sim papai" baixinho no ouvido de Louis. Não demora até que ele tente entrar em Harry, levando a glande melada até a grutinha apertada, começando a forçar a entrada dela ali. A glande entra aos poucos, assim como o resto do pau, que entra com dificuldade, com Louis parando algumas vezes para Harry ir se acostumando.
Ela se contorce um pouco com dor, gemendo arrastado e dolorido, logo sentindo seu papai levar a boca para seus peitinhos outra vez, e uma das mãos para seu grelinho, começando a estimular ali para dar algum prazer para ela, enquanto seu pau era apertado pela grutinha piscando sem parar.
Leva alguns minutos para que Harry esteja gemendo com os estímulos de seu papai em seus peitinhos e em seu clitóris já sensível, então Louis começa a se movimentar devagarinho dentro dela, sem deixar de chupar os seios da garota e masturbar seu grelinho.
Logo ele tem ela gemendo mais alto pra si, motivando Louis a agarrar a cintura da garota com as duas mãos, tomando tento um equilíbrio melhor para foder mais forte a bocetinha, que vaza sem parar em seu pau.
Derrepente um grito agudo sai pelos lábios da garota, é Louis passa a foder bem ali, no pontinho da garota, fazendo ela gemer alto perto de seu ouvido. Louis não se importa mais se algum vizinho vai ouvir, ele apenas fode sua filha, cada vez mais rápido e mais forte.
Eles ficam alguns minutos nessa bagunça, até que Louis sente que não vai demorar para gozar outra vez. Seu ventre começa a formigar outra vez, e ele sai de dentro da garota, sentindo ela se desesperando outra vez, sentindo falta do pau do papai fodendo sua bocetinha.
Ele vira ela de bruços, erguendo ela e a colocando de quatro pra si. Ele volta a entrar nela, fodendo mais fundo agora, acertando seu pontinho diversas vezes, sentindo as pernas dela começarem a tremer outra vez. Harry sente as mãos de seu papai em seus quadris, impedindo que ela caia no coxão, sentindo ele foder sua bocetinha ainda mais forte, soltando um grito alto quando sente seu papai gozar dentro de si, gozando logo depois e deixando seu tronco cair.
Ela sente seu papai sair de si, ainda sem deixar seus quadris irem de encontro com o coxão. Ele levanta, e volta para a cama rapidamente, se aproximando de seu ouvido.
-Você está muito linda assim, meu amor. Toda meladinha com a porra do papai e com o seu melzinho. Papai quer tirar uma foto de você, princesa, você deixa? - Ele diz sussurrando, voltando para o meio das pernas da garota quando ela diz que ele pode fotografá-la, tirando diversas fotos da bocetinha e do corpo da garota, criando uma pasta secreta em seu celular para ninguém achá-las ao acaso.
Ele joga seu celular em qualquer canto da cama, voltando a chupar toda a boceta outra vez, recolhendo toda a porra e o melzinho dali, sentindo a garota se debater, tentando fugir da boca em duas xotinha, não demorando até sentir o papai se afastar, a puxando para se deitar ao lado dele, o abraçando e se acomodando em seu peito.
Não demorou até que os dois caíssem no sono na cama da garota, dormindo abraçados pelo resto da noite.
👸🏻
Louis acorda assutado com o barulho da porta se abrindo, lembrando que Helena iria passar lá para pegar suas coisas pela manhã.
Ele se desespera, levantando rapidamente da cama e saindo do quarto, fechando a porta e correndo para a suíte do outro lado do corredor. Ele veste uma cueca e uma bermuda rapidamente, descendo as escadas e encontrando Helena na sala.
-Oi amor, eu cheguei. Bom dia. - Ela diz tentando se aproximar de Louis para beijá-lo, vendo ele recuar.
-Estarei no quarto de Harry, e você não pode entrar lá. Pegue todas as suas coisas e antes de sair bata na porta do quarto dela, quero a chave de volta. Por favor, não demore. - Ele diz calmo e logo sobe as escadas outra vez, indo para o quarto de sua filha.
Ele deixa ela dormindo, enquanto deita outra vez na cama e fica observando ela. Ele teriam uma longa conversa em breve, e Louis mal podia esperar pela próxima vez que ele vai comer sua princesa.
Ele vai cuidar muito bem dela.
👸🏻
não está corrigida, se encontrarem algum erro me avisem, por favor
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Em busca do rumo, escolha indefinida
Revisito a minha estante a procura de palavras
Que me orbitem, me tragam, me lavem
Da dor que é existir sem uma casa a se moldar
Talvez eu busque na paixão
Alguma esperança de ficar sóbria
Não me entorpecer de dor, rancor e amargura,
pois a verdade é que
Tenho medo de morrer sem o olhar acalentador de alguém que me ame
Sem sentir os pés aquecidos por outros pés
Sem o ávido prazer de contemplar a vida pela vida
Busco em meu altar
Afetos que me recolham, acolham, semeiem, me tragam de volta
Um guia para viver sem perder a memória
Pois essa para mim é mais do que falha
É um sujeito oculto, inconfiável inconformado
Já fiquei submersa
Já fiquei no raso
E em todos me afoguei tentando encontrar algo que me bastasse
Acredito nos recomeços
Apesar de odiar começos, sou amiga do fim
E amante dos meios
Tenho a boca seca
Mas essa é so uma desculpa para ausências da minha sede de viver
E eu vivo no desesperado, na desesperança
Entre o desejo do corpo e as ausências da alma
Sem a liberdade de uma mente vazia
Sem a liberdade de mim mesma
Com desejos ínfimos e passageiros
Eu busco no fim de tudo um lar
Um sol, uma terra, um mar
- Yngrid Antonio
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Na sua estante. I
Te disse tantas vezes que voltei a vida por você, mas talvez não tenha ficado claro. Entre suas chegadas e partidas repetidas, a sombra da felicidade pareceu existir apenas sob seus olhos e entre seus abraços. Não havia como ser feliz, tudo em mim era esvaziado a cada brisa fria que nos tocava. Suas palavras amaciavam minhas tensões e arredondavam as arestas quando chegou pela primeira vez, na terceira já eram setas apontadas diretamente para as feridas quase fechadas. Foi como se nunca pudéssemos ter cicatrizes, fadadas a serem machucadas constantemente. Meus olhos ausentes golpearam seu coração dependente, suas dúvidas feriram meu amor tão esforçado.
Te esperei sempre ao lado da porta, sabendo que voltaria mais uma vez, esperando que desse notícias. Como de costume, tu fez uma bagunça no meu peito que, por aparentar ser tão forte, foi meramente descartado. E saiu ilesa. O gosto do nosso beijo era doce, mas virou fracasso quanto mais claro ficava que isso viraria uma tragédia. Eu tentei tudo o que podia. Você fez o melhor que pode. Te mostrei inúmeras vezes que sempre dava um jeito de consertar algo quebrado, seja lá quanto tempo leve. Mas nada nunca foi o suficiente. Nos arriscamos doer cada vez mais em nome desse amor que tanto doamos. Você queria paz. Eu queria faíscas. Te vi em todos os meus sonhos e me doeu toda vez que acordei e não te via ao meu lado.
Te observei desistir de nós lentamente. Na primeira despedida, eu quis amaldiçoar qualquer pessoa que se aproximasse de ti. Na segunda, doeu de forma tão árdua, que eu mal conseguia levantar da cama. Na terceira, aceitei que a compreensão jamais faria par com tantas tentativas. Observei sua vida seguir enquanto a minha passava sob os meus olhos. Entre tantas incertezas, confesso que senti vontade de ir ao teu encontro e dizer que eu ficaria, independente de qualquer coisa. Mas dessa vez não. Você sempre soube das minhas inseguranças e medos, sempre soube da minha necessidade imensa de saber o lugar exato de cada posição em vida e foi exatamente lá que bateu.
No fim da estrada é aqui que permaneço, mais uma vez. Acreditando em outras rotas. Possibilitando outros finais. Recalculando caminhos que não me façam acreditar que eu sempre-amei-errado. Eu sei. Nunca há a intenção de colocar esse fardo no colo de alguém.
[exceto quando faz outra pessoa sangrar].
psicoativos e refeita
#parcerias#lardepoetas#mentesexpostas#pequenosescritores#quandoelasorriu#poecitas#carteldapoesia#eglogas#liberdadeliteraria#espalhepoesias#fdg
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1a. historia de Amor
El siempre estaba ahí. Nunca a mi lado, pero tampoco lejos. Era una presencia constante, la sombra que aprendí a ignorar hasta que su peso se volvió insoportable.
Lo encontraba en todas partes: frente a la puerta del salón, en los pasillos, entre los estantes de la biblioteca. No decía nada. No hacía ruido. Solo me miraba, con esos enormes ojos negros, que parecían buscar algo que nunca encontraban.
Al principio, su forma de estar me intrigaba. Había algo hipnótico en cómo se mantenía siempre cerca, sin invadir mi espacio. Si me movía, él iba conmigo también, guardando esa distancia exacta que le permitía observarme sin cruzar la línea imaginaria que algún día él mismo trazó. Era el tipo de atención que, al principio, me hacía sentir importante. Alguien veía algo en mí, algo que quizá yo misma no entendía del todo.
Con el tiempo, esa insistencia comenzó a pesar. ¿Por qué nunca decía nada? ¿Qué quería de mí? Cuando sus amigos se reían conmigo o me hablaban, él permanecía callado, como si no quisiera romper ese ritual invisible que había construido entre nosotros. Si yo le pedía que hiciera algo, como vestirse de cierto color o sentarse en un lugar, o lo que fuera, él lo hacía sin dudar, como si eso fuera lo único que lo acercara a mí. Obedecer mis más simples deseos.
Un día, no pude más. Lo llamé, lo llevé a una banca bajo los árboles junto al gimnasio y cuando finalmente tuve la oportunidad de confrontarlo, sentí que el aire se volvía más pesado. “¿Qué quieres?”, le pregunté. Su mirada, que tantas veces había estado fija en mis ojos, ahora se desviaba. No respondió. Me devolvió la pregunta: “¿Tú qué quieres?” Un poco altanero.
Yo no dudé. Lo tomé de las manos con fuerza: “Te quiero a ti. Me gustas. Podemos intentarlo.” El silencio que siguió fue peor que cualquier palabra que hubiera podido decirme. Un corte seco, como si sus ojos, que siempre habían dicho tanto, ahora se cerraran de golpe.
No respondió. No dijo nada. Solo dejó que mis palabras flotaran en el aire, pesadas, sin un lugar donde aterrizar. Me quedé ahí, esperando, como si su silencio pudiera cambiar de forma y convertirse en algo tangible, pero no ocurrió. Y comencé a llorar.
Al día siguiente, llegó con ella otra vez a mi puerta. Una chica de veterinaria que nunca había visto antes. Llevaba una bata blanca, salpicada de sangre, como si acabara de salir de un ritual ajeno al mundo que yo conocía. Caminaban juntos hacia mi salón, y él, como siempre, me miraba. Pero esta vez sostenía la mano de ella con una firmeza que parecía un acto de desafío, y sus ojos me buscaban como si quisiera asegurarse de que yo los veía.
Me quedé inmóvil, mirándolo, tratando de entender. ¿Era una respuesta? ¿Un rechazo? ¿Una forma de demostrarme algo que no podía poner en palabras? No lo sabía, y esa incertidumbre comenzó a carcomerme. Ella era todo lo opuesto a mí: tosca, con una fuerza que parecía tangible, y una presencia que contrastaba con mi manera más sutil de estar en el mundo.
A partir de ese día, se convirtió en una rutina. Siempre había una nueva chica, y siempre me miraba mientras estaba con ellas. Caminaban juntos, reían, y él seguía buscándome con la mirada. Nunca dejaba de hacerlo. Era como si quisiera que supiera que, a pesar de todo, seguía allí, atrapado entre esas relaciones que parecían una respuesta indirecta a lo que yo le había dicho.
Pero no decía nada. Jamás volvió a decir nada. Incluso su mejor amigo alguna vez me dijo: es loco enamorado mas loco que he visto. Refiriéndose a que nadie entendía porque si tanto me quería no estaba conmigo.
Con el tiempo, me di cuenta de que no era a mí a quien rechazaba, sino al amor mismo. Quizá nunca supo cómo amar sin miedo, cómo aceptar que alguien lo quisiera sin sentirse expuesto, vulnerable. Y yo, con cada mirada suya, con cada silencio, fui aprendiendo algo que no entendí en ese momento: que amar también significa saber cuándo dejar de esperar.
Yo era un libro abierto, ofreciéndole cada palabra de mi historia. Y él, una página en blanco, dejando que yo escribiera en su lugar.
Pasaron casi ochos y todavía afuera del metro volviendo del trabajo lo llegaba a ver. Me acompañaba hasta el transporte o se iba conmigo pero jamás hablo, ni dijo nada de lo que algún día pudo ser.
Cuando finalmente dejó de aparecer, sentí un vacío extraño, como si algo que había estado allí tanto tiempo hubiera dejado de existir. Pero no fue tristeza lo que sentí. Fue alivio. Su ausencia me enseñó lo que su presencia nunca pudo: que amar no es mirar, sino moverse; no es esperar, sino actuar.
Mi primera historia de amor no fue un romance, sino una lección. Y aunque nunca escuché las palabras que quería oír, entendí algo que jamás olvidaré: el amor que no se dice deja huellas, pero son como pasos en la arena: que el tiempo borra, dejando solo el recuerdo de que quizá alguna una vez si estuvieron allí.
Maria Manuela
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Esta historia está echa en colaboración de @themik3-0o22
Venganza
Bueno a los ojos de la mayoría yo sería una mala persona por lo que hice pero la verdad no creo que sea el caso, si supieran todo lo que le sorporte a ese tipo me comprenderian.
Si bueno todo empezó cuando eramos jóvenes, por extraños motivos de la vida Jake y yo habíamos estado juntos desde la secundaria, siempre en el mismo salón y por desgracia lo mismo en la universidad.
Siempre se burlaba de mi por ser feo, pobre, y un "rarito" digo se que yo no era alguien guapo o sociable pero no era para tanto, le gustaba hacerme bromas, literalmente un día entre el y sus amigos me dejaron colgando a medio gimnasio en ropa interior, claro eso les costo la expulsión, pero como si de una broma se tratase, a los pocos días el consiguió trabajo de modelo, y le comenzó a ir muy bien.
Por otro lado yo acabe mi carrera como administrador de empresas, pero a pesar de mis altas notas, nadie me contrataba, hasta que conseguí un trabajo, pero no era muy bien pagado, con el tiempo me descuide, subí mucho de peso, y por culpa de un incendio en la oficina parte de mi rostro sufrío algunas quemaduras, pero nada grave, utilizando mis ahorros y lo que obtuve de una demanda, me estuve manteniendo durante unos meses, en los que me tope con Jake, el no me reconoció, claro como lo haría, pero yo si, nunca olvidaría su rostro, aquel de quien me estuvo atormentado por años.
Ver como a alguien como a el le estaba llendo tan bien me hacía arder la sangre, porque se suponía que al que obra bien le va bien y al que obra mal le va mal, pero a él la vida le dio todo y a mi solo desgracias.
Hace dos semanas me tope con un anuncio extraño en la calle donde decía que había una tienda con una solución a todo, fui buscando algo para la buena suerte, pero, el vendedor ne dijo que había algo mejor, me explico que el tenía puesto un collar que le permitía conocer todo de quien quisiera y vio en mi como la vida me trato como a la basura, me ofreció ayuda y me dijo que tenia algo especial para mí, me dio un pergamino y 2 frascos, dijo que devia consumir el contenido de los frascos junto con alguien más, luego recitara el echizo del pergamino y asi cambiaria mi vida con la de esa persona, luego me dijo que los usará sabiamente porque al cambiar no hay marcha atras.
Tras salir de la tienda, decidí que los usaría para cambiar con mi vesino, así que lo invite a comer para poner el liquido en su bebida pero justo antes de hacerlo vi a Jake pasar por la calle, se veía tan bien, entonces mi odio a el me llevo a querer robar su vida y en vez de cambiar con mi vesino, decidí que lo haría con el, pero no sabia como lo haría.
Estuve durante días haciendo el plan perfecto, gaste todos mi dinero en rentar un local y comprar mucha ropa de deportes genérica y le mande a poner un logotipo que me invente, luego busque contactarme con el representante de Jake para hacer un contrato de el posando para promocionar mi local, y mi marca.
El día llegó Jake llegó solo y cuando entró le ofreci un café, claro que no era un café normal sino uno con el contenido de uno de los frascos que me vendió aquel sujeto, yo tomé el otro y luego lo llevé al lugar, cerré todo con la excusa que la primera toma era de el probándose una ropa para natación y seria incomodo si mucha gente interrumpe por verlo, claro era tan banidoso y egocéntrico que lo creyó, luego le pedí ayuda para mover un estante, lo que el no sabia es que aproveche eso para atarlo cuando bajara la guardia, usando una cuerda de saltar atada al mismo estante, ate sus manos de manera que no las pudiera desatar, el entro en pánico y me pregunto que estaba haciendo, se veía asustado y luchaba por desatarse, entonces le pregunte: ¿recuerdas al pobre tipo que dejaste colgado en el gimnasio?, sus ojos se abrieron de par en par y entonces me reconoció, el muy invecil creía que lo iba a dejar en bañador frente a todos y dijo que para el no era una humillación sino que podría mostrar cuerpo entrenado y perfecto, poco sabia de lo que en realidad iba a pasar.
Tome el pergamino y lo leei en voz alta, entonces sentí como mi corazón se haceleraba y me faltaba el aire, el estaba igual, entonces me acerqué y vi como una luz comenzaba a salir de él, en eso mi visión se oscureció y cuando regreso, haora yo estaba amarrado al estante, y el estaba en el piso en completo shok, claro después de todo estaba mirando a su cuerpo frente a él, yo sabiendo que en el estante había un cuchillo de cierra un poco más arriba de nueva altura y aprovechando el largo que deje de la soga, lo tome y lo use para liberarme, me acerqué a viejo cuerpo que aún estaba en shok y lo ate de pies y manos.
Tome mi viejo celular y mande un mensaje donde decía que al final no me convencía como Jake estaba haciendo su trabajo, que se podría quedar con el dinero que no lo ocupaba, y que rompía completamente nuestro contrato, ya no ocupaba sus servicios.
Después, tome mi celular y y lo coloque en la mochila que tenia Jake cuando llego, le dije que esto era temporal, que era mi venganza por todo lo que me hizo, el me suplicaba que le regresara su cuerpo pero sus súplicas me eran insignificantes, quería que el sufriera el perder su cuerpo, y aprovechando que estaba en bañador, comencé a lucir su cuerpo, veía como se enojaba y podía sentir su impotencia, enronces comence a flexionar mus nuevos brazos, a admirar mis nuevas piernas y comparar mi nuevo cuerpo con mi viejo cuerpo, sus ojos se llenaron de lágrimas, entonces y por accidente mi atención se desvío a mi nueva entrepierna, la curiosidad y emoción del momento me llevó a desnudarte por completo frente a él, tome mi nueva herramienta que era mucho más grande que la que tenia en mi viejo cuerpo y comencé a acariciar, era tan sencible y deje salir un fuerte quejido de placer, comencé a admirar su tamaño y a decirle que odiaría perder esto, vi como se enojaba, pero también como mi viejo pene se ponia duro, el estaba sufriendo por ver como le exitaba su antiguo cuerpo en mi control, entonces comence a bombear muy duro y a pellizcar mis pesones, eso me estaba haciendo jadear y soltar fuertes gemidos de placer, estaba acercándome y sentía que su cuerpo tenía leves espasmos que me hacían saber que estaba a nada de soltar mi carga, así que me acerqué a mi viejo cuerpo y comencé a frotar mi nuevo pene en mi viejo rostro, y finalmente dejando salir mi carga de esperma, cubriéndolo tanto a él como a mi, fue la mejor sensación del mundo, y el solo tenia una cara de que estaba muy exitado pero a la vez estaba odiandome con toda su alma, y vi como su carga brotaba de entre sus pantalones.
En eso recibo una llamada a mi nuevo teléfono, era mi representante, me aviso que el contrato se anulo y que tenía la tarde libre, le agaradeci por avisarme pero que ya sabía, el sr. Rodriguez me dijo que no le convenció mi físico y pidió disculpas por hacernos perder el tiempo. Mientras esto pasaba el quería decir algo pero le advertí que se callara, luego de colgar me amenazó con decirle a su representante y a la policía, pero le recordé lo increíble del asunto, que solo lo tacaharian a loco y que haría esto permanente, claro yo se que ya no haí vuelta atrás, pero haora el piensa que si hace lo que digo y se queda callado podrá recuperar su vida.
Me volví a vestir con la ropa con la que Jake llego, le recordé nuestro trato, lo desate y me fui dejándolo devastado, revisando mi nuevas cosas me puse al día con toda la información de mi nueva identidad y mis nuevos compromisos, me recosté en mi nueva cama, bloque todas mis cuentas anteriores para que Jake no me pudiera contactar en un buen tiempo y me dispuse a volver a explorar mi nuevo cuerpo
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Desnuda en la niebla Relato ( Primera parte )
El primer contacto eròtico místico con la niebla lo tuvo una madrugada que regresaba junto a unas amigas de bailar, no muy lejos de su casa; la densa niebla las envolvió repentinamente y la noche negra se convirtió en en un cerrado manto blanco. Sus amigas se incomodaron y la humedad enfriaba esos cuerpos que un rato antes estuvieron acalorados y transpirados, ella sintió otra cosa, se dejó abrazar por el fenòmeno y prefirió pensar que algo mágico y sublime estaba viviendo, recordó esos viejos films que grababa para su padre que tanto la fascinaban, lugares sórdidos, puertos del oriente con barcos diluidos en la bruma, clima de burdeles y chicas voluptuosas cuyos cuerpos se esfumaban y desaparecían parcialmente bajo el blanco manto o rubias glamorosas y curvilíneas que escapaban de un pasado sórdido, abordando en la bruma viejos buques cargueros hacia destinos exóticos y plagados de peligros. Creyó mientras el sonido distintivo de los tacones resonaban en el silencio de la noche que se transportaba a la dimensión de sus sueños y anhelo de aventuras, dejó de prestar atención a las quejas insistentes de sus temerosas amigas, compañeras del colegio religioso donde pronto terminaría de cursar para iniciar su etapa universitaria, suspiró extasiada y dejó que ellas avanzaran en la caminata hasta verlas esfumarse parcialmente sin perderlas de vista totalmente. Por cercanía le tocó ser la primera en aproximarse a su vivienda, se despidió de las amigas y apenas a cincuenta metros alcanzó la puerta, abrió y entró. Ella vivía con su madre separada de su padre ,hermana y abuela, La madre casi nunca estaba en casa los fines de semana, su abuela que siempre la esperaba, esta vez dormía, faltaba tiempo para el amanecer, habían retornado antes del baile y decidió previamente buscar una bebida alcohólica en los estantes de un mueble de la sala, más precisamente Ron que su madre había traído de un viaje a Colombia y que nadie tomaba. El único ser que advirtió su presencia fue el perro que la seguía mientras ascendía a la azotea para continuar disfrutando de esa para ella imponente y mágico momento. La visibilidad era escasa, los techos de la fabrica que estaba al frente casi habían desaparecido, las luces se reforzaban en un halo lumínico hasta esfumarse en la neblina. Una tenue y lejana música le llegaba arrullando sus oídos, ella le daba tragos directos del pico a la botella y comenzó a bailar y a desnudarse acompañando el ritmo lejano, se sentó en la baranda con su cuerpo hacia la calle y recordó a los obreros de la fabrica vecina que solían observarla cuando tomaba sol o su vecino que trepaba a un deposito de agua para fisgonear su cuerpo desnudo mientras ella permanecía inmutable, provocadora, dejándose mirar lascivamente. Recordaba y se masturbaba amparada por la escasa visibilidad, eso la excitaba mientras ella se entregada a sus múltiples orgasmos. El amanecer llegó con un claro naranja intenso que coloreaba el blanco de la niebla, ya estaba ebria y se había masturbado lo suficiente para bajar e irse a dormir después de ese alocado acto. de comunión vìvida entre su cuerpo y el cielo que la contenìa en ese amanecer.
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okpero enzo y kuku yendo con sus respectivas parejas a un sex shop y mirando todo lo que hay? Y súper tímidos o curiosos mientras explican lo que es cada cosa y como sirve? Y la lencería ultra erótica que hay dando vueltas x ahí?
Contenido sugestivo ♡
Esteban es varios años mayor y un par de relaciones más experto que vos: es más maduro que tus anteriores parejas, considerado y muy atento, también es comprensivo y cree en la importancia de la comunicación en pareja. Entre sus cualidades como novio se destacan su dulzura y lo dominante que es durante el sexo, aunque este es un rasgo de su pasado que intenta ocultar.
Varias veces dejó en claro que no era necesario adoptar ciertas dinámicas para la relación pero eso no evitó que tu curiosidad permaneciera intacta; preguntás de vez en cuando y él resta importancia a sus costumbres, insiste con que no necesitás preocuparte por sus necesidades, pero eso llega a su fin cuando entre besos confesás que te gustaría que te enseñe cosas nuevas.
Su mano en tu espalda baja te guía hacia el interior de un sex shop y él te conduce entre los diferentes corredores de la tienda para que ambos vean los artículos que se encuentran allí expuestos: cuerdas, dildos, indumentaria de látex, pinzas para pezones, esposas, floggers de cuero y...
-¿Qué es esto?
Esteban oculta detrás de su espalda los juguetes que tomó y cuando voltea te encuentra mirando detenidamente una varita anal, confeccionada en silicona y con esferas en forma de corazón. No cree que estés del todo lista para algo así pero... Dios, no puede evitar imaginarse preparándote y hacerte llorar de placer, suplicándole que se detenga.
Besa tu mejilla y señala el nombre en la etiqueta.
-¿Te gusta?
-Sí, pero... ¿Va a doler?
-Con mucho lubricante y paciencia, casi nada- descansa su mentón en tu hombro-. ¿Y esto? ¿Te gusta?
Sus mejillas arden cuando te enseña los dildos que escondía. Son de vidrio templado, ideales para jugar con diferentes temperaturas (y cuánto desea poder aturdir tus sentidos de esa manera), y entre las diferentes figuras que adornan los extremos no insertables hay como opciones una luna, una estrella y un corazón.
Cubrís tu rostro, entre avergonzada y excitada, pero aún así puede ver tu sonrisa y tus dientes torturando tus labios. Escoge el dildo del corazón y luego toma del estante la varita anal.
-Si vamos a hacerla, vamos a hacerla bien, ¿no?- acaricia tu abdomen-. ¿Qué más querés ver?
-Las cuerdas.
-¿Porque te gustan o porque sabés que me gustan a mí?
Absolutamente nada lo prepara para ver la mueca de molestia que le dirigís cuando comenzás a caminar y pasás a su lado, el aroma de tu cabello golpeándolo junto con tus palabras:
-Porque quiero que me ates.
Sacude la cabeza y se repite internamente que debería considerar echar un vistazo a los collares y las correas. Tal vez también deba hacerse con un par de mordazas y presentarte con su aliada favorita, la spreader bar.
taglist: @madame-fear @creative-heart @chiquititamia @delusionalgirlplace @llorented @recaltiente @lastflowrr ♡
#letters to kuku#deep in thought#deep answers#esteban kukuriczka#esteban kukuriczka smut#esteban kukuriczka x reader#lsdln cast
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✦ ・ open starter
A biblioteca do Acampamento era, com toda a certeza, o lugar favorito de Charlie no mundo inteiro. Ela poderia passar dias a fio no lugar, enfurnada entre as estantes ou encurvada sobre uma das mesas, lendo, lendo e lendo. Ler era uma coisa que Charlie fazia bem, sua dislexia não a afetando tanto quanto os outros semideuses, talvez por causa do incentivo que recebera de sua mãe desde cedo para que lesse bem. O outro motivo que tornava a biblioteca um lugar tão amado para a filha de Atena era o fato de que ninguém a incomodava ali dentro. Os outros campistas que ali estavam sempre tinham seus próprios interesses e pesquisas para fazer, o que tornava a presença de Charlie quase invisível. Era ainda melhor, porém, quando a biblioteca estava como naquele momento: completamente vazia, com a exceção da própria Charlie. Em dias como aqueles, ela podia se jogar sobre uma das poltronas, preguiçosa e espaçosa, lendo um livro qualquer sem nenhuma preocupação no mundo. Estava lendo em seu tablet naquele dia quando ouviu um barulho estrondoso na biblioteca. Se levantou com um pulo e olhou em volta, procurando a fonte do estrondo. Focou no barulho e logo as probabilidades apareceram perante os seus olhos; a maior delas era a presença de outro campista que entrara enquanto ela estava distraída e derrubara algo, provavelmente um livro. As outras probabilidades eram variantes desta. "Tem alguém aí?", acabou por perguntar.
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