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Después de la caída 😓
19 de abril del 2023
¿Alguna vez has caído tan profundo, que sientes que hagas lo que hagas, no tienes reparación?
Es doloroso el estar allí, porque estas solo luchando contra tus propios pensamientos, el mundo se ve tan gris y parece que no existieran más emociones que la tristeza, amargura o dolor. Aunque hay un nivel aun más crudo: el no poder sentir algo.
El punto es que ningún lugar se siente estable: ni tus amigos, ni tu familia, ni siquiera tu mismo. Es fácil pensar en que la mejor opción es abandonar el barco llamado vida.
Pero tu no necesitas abandonarlo para hallar paz.
Hoy por medio de esta entrads, vengo a traerte esperanza. Yo también he estado allí, y por eso desde mi experiencia quiero compartirte un plan de acción del cual en esos momentos de desesperación me he apalancado:
1. Busca un sitio donde descansar
Lo sé, piensas que ningún sitio es estable, pero amix, estás equivocado; hay un lugar donde puedes dejar todas tus cargas y descansar: Dios
El solamente es mi roca y mi salvación. Es mi refugio, no resbalaré. Salmo 62:6
No tienes de que temer, solo abrele tu corazón, cuentale todo lo que te aflige, confía en que él te escucha y te ayudará.
2. Toma fuerzas
Cuando atravesamos temporadas difíciles, menguamos en muchas cosas que son de provecho para nuestra vida: comer, estudiar, jugar, dormir, salir con amigos...
Y tu me podrás decir: Cristal, esos ejemplos como que no van; y es allí donde te respondo nuevamente que te equivocaste: el bienestar espiritual, es tan importante como el bienestar psicológico y físico. Necesitas leer la biblia, pero también necesitas hacer actividades no espirituales que te ayuden a pensar que vale la pena vivir. Por ejemplo: bailar.
Todo tiene su tiempo mi estimado, no te sientas mal por ver series de Netflix.
En resumen: para retomar fuerzas, debes hacer algo que te divierta.
En 2020 atravesé un época terrible, una de las peores sin duda, y sabes que me ayudó muchísimo: el tomar cursos, aprender algo nuevo.
No podía verlo en ese entonces, pero mi Dios me estuvo mostrando en medio de todas esas cosas "no espirituales", que había mucho por lo que vivir todavía.
3. Mantente estable
Ahora ya con ánimo por la vida y habiendo depositado tus cargas en Dios, busca otras maneras de conectar con Él: quizá sea escuchando adoraciones, podcast de predicas cristianas, series o películas inspiradas en la Biblia. Tenerlo presente a Él en tu vida, te hace sentir como caminar en terreno seguro y firme, en dónde aunque lo peor del mundo te pueda pasar, cómo el está contigo, nada te puede destruir.
Consejos adicionales:
1. Ten mucha paciencia contigo mismo: es normal que al principio sientas que no tienes esperanza, la clave está en seguir confiando en Dios, en que estarás bien.
2. Se resiliente: en los procesos hay recaídas, pero siempre te puedes volver a levantar.
3. El proceso es más sencillo cuando estás acompañado de buenos amigos, busca personas que de una u otra manera te acerquen a Dios.
Si has llegado hasta aquí, déjame decirte que espero que esta entrada haya sido de bendición para tu vida.
Hoy, más que una frase, te quiero dejar un versículo y es el siguiente:
Busqué a Jehová, y él me oyó, Y me libró de todos mis temores.
Salmos 34:4
xoxo, Criss.
PD: hice esta playlist especial para ti:
#entrada 5#entrada5#después de la caída#despuésdelacaída#blog positivo#blogpositivo#tu puedes#tupuedes#animo
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quiero ir al bellas artes otra vez
#viendo el video de top 5 tipo te extraño mi amor (museo nacional de las bellas artes)#banca. 😨 con milei va a dejar de ser gratuita la entrada....#RAPIDO QUIEN QUIERE IR AL BELLAS ARTES#nero habla
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The movie tickets here in argentina are crazy expensive so i hope no one shows up so i can live my life in peace until my show 🥰
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#for all the 'hate' s5 got back then and still gets nowadays#the writers always said it was a love letter to the fans from the get go and it was#also FIVE episodes from this top 11 are from season 2
AND YOU SHOULD SAY IT
FRINGE + Top Rated IMDb Episodes [insp]
#however as many are saying: justice for ability and my favorite BAD DREAMS#fringe#long post#season 5#flashing cw#season 2#season 3#an enemy of fate#white tulip#there's more than one of everything#the day we died#entrada#jacksonville#over there#over there part 1#liberty#letters of transit#over there part 2
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VSTOURS OPERADORA
ÚLTIMAS HORAS | Grupo Luzes da Tailândia | 5% Off + 10x sem juros e sem entrada
"Informativo originalmente direcionado aos Agentes de Viagens. Fale com seu Agente ou com a própria empresa anunciante para mais informações"
MAILNEWS #VSTOURSOPERADORA #VSTOURS
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#no pero en serio las entradas para su concierto se acabaron en menos de 5 minutos#no habia forma no habiaaaa. procederé a realizar la lloración
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into you | enzo vogrincic
sumário: onde você é uma atriz em ascensão e se apaixona pelo queridinho de hollywood, mas não faz ideia de que ele sente o mesmo. 5k.
em um futuro próximo onde o enzo estoura em hollywood*
você esfregou uma mão na outra, sentindo o suor fazendo-as deslizar mais facilmente. toda vez que estava nervosa, a produção de suor em seu corpo aumentava pelo menos umas 5 vezes mais, e era um péssimo momento para aquilo, o que apenas contribuiu para que a situação se intensificasse.
não querendo manchar seu vestido de suor, você deslizou suas mãos pelo banco de couro do carro, as limpando repetidamente. era perceptível a proximidade do local agora, com aglomerados de pessoas e câmeras por toda parte, você sabia que estavam chegando ao evento e não havia mais escapatória. esteve esperando por aquele momento por um longo tempo, era a premiére do seu primeiro filme com uma produção tão grande assim, e a repercussão de tudo aquilo era maior do que você imaginava.
todo aquele sucesso era incrível e assombroso ao mesmo tempo, algo sempre sonhado mas nunca realmente achou que poderia acontecer. e agora, tudo acontecia bem debaixo de seu nariz. as pessoas estavam ansiosas, comentando sobre, especulando até mesmo sobre sua vida fora das telas. sobre sua carreira, sua rotina, ou coisas bobas como sua preferência de pedido do starbucks, mas principalmente, sobre seu suposto envolvimento com seu co-star, enzo vogrincic. parecia algo absurdo na sua cabeça. como as pessoas chegavam a essa conclusão?
vocês haviam se tornado bons amigos ao longo das filmagens, é claro. enzo sempre fora muito simpático e gentil, sempre a ajudando em meio às cenas difíceis e compartilhando de momentos descontraídos no set, seria difícil não se aproximar. além disso, era impossível não notar o quão absolutamente lindo e charmoso ele é, há uma aura inexplicável sob o ator, mas isso era algo que você tentava a custo ignorar. ele é mais velho e o queridinho de hollywood, com certeza tinha muitos admiradores e admiradoras caindo sob os seus pés. provavelmente, se envolvia com mulheres mais da sua idade, mais cultas, mais sofisticadas do que você, ao nível dele. não olharia para você desse jeito, você pensava. ah, mas quão enganada estava.
suspirando, chacoalhou a cabeça tentando se livrar desses pensamentos. não era hora para aquilo, não. em alguns segundos, você desceria do carro e teria de lidar com todo aquela loucura externa, então era melhor que se concentrasse no agora e não se enchesse de mais motivos para mais nervosismo. por uma última vez, checou seu reflexo no espelinho do carro, se certificando de estar impecável. e então, o veículo parou em frente a entrada do tapete vermelho.
havia uma pressão imensa sob seus ombros e uma dor em seu estômago, reclamando de fome. nem comer você havia conseguido, e agora aquele ronco em sua barriga te cobrava. com um exercício de respiração, você tentou recuperar a normalidade de seus batimentos, mas parecia ser impossível ao ver tudo aquilo do outro lado da janela. era como ser posta em um microscópio, suscetível a qualquer julgamento.
o motorista a olhou pelo retrovisor e com um pequeno aceno de asseguramento você soube que era a hora de encarar aquilo de uma vez. alguém do lado de fora abriu a porta e uma brisa fria atingiu seu corpo, coberto por apenas o tecido perolado de seda do vestido. de primeiro momento, foi como se chacoalhassem seus ombros esperando uma reação e então, os gritos, os flashes, os chamados e o mar de gente acenando a acordaram. as pessoas pareciam felizes em te verem, mas não exatamente satisfeitas. seus olhares passam por você com rapidez e logo procuram por algo atrás, por algo a mais. você sabia exatamente o que queriam, ou melhor, quem.
de repente, é impossível de ouvir seus próprios pensamentos. gritos histéricos ecoam por todos os lados, as grades tremem e as pessoas entram em um frenesi emocional. enzo. e quando se vira, olhando por cima de seu ombro, lá está ele, maravilhoso em seu terno sob medida, sem nenhum fio de cabelo fora do lugar, ridiculamente lindo. por um momento, você tem vontade de se derreter. imergir em seu vestido se tornar uma ameba naquele tapete, mas quando seu olhar a encontra, você existe. está bem ali, apenas à espera dele.
seu coração parece querer explodir, as palmas de suas mãos mais escorregadias do que nunca, mas tenta seu melhor em parecer completamente normal. completamente não tendo uma síncope por estar em uma premiére do seu filme hollywoodiano com o cara mais bonito que já havia colocado os olhos e que com certeza estava apaixonada, que ocorre também de ser seu parceiro de trabalho.
enzo já está acostumado a momentos assim, nunca fora algo muito difícil para ele e sua natureza calma. parecia estar sempre pronto e composto. mas por algum motivo, esta noite é diferente. essa noite, seus pensamentos rondam sua cabeça sem parar. ele está seguro sobre o filme, confia em seu trabalho e a química de vocês nas telas foi incrível, disso ele tem certeza. o problema para ele era do outro lado das telas, longe das câmeras, algo mais entre sua mente e seu coração.
o ator sempre fora muito disciplinado, muito profissional, sabia muito bem dividir trabalho de vida pessoal, por mais que sua carreira tomasse quase todo seu tempo. nunca havia se envolvido com ninguém nos sets justamente por seu jeito de ser, queria se dedicar sempre ao profissional, até que apareceu você.
vocês nunca se envolveram, claro, ele ainda se esforçava para manter seus valores, porém as coisas em sua imaginação passavam bem longe disso quando vocês ficavam sozinhos. enzo se sentia tremendamente errado, pensando na forma que seus lábios se tocavam naquele beijo falso, pensando em como sua mão se encaixava tão bem ao redor da sua cintura e quão bom seria se ele a beijasse de fato. estava encantado com seu jeito, com sua risada e a forma que sua mente funcionava, ficava fascinado com sua atuação na frente das câmeras e vidrado por você fora delas. ele estava ficando louco por isso, era tudo o que passava em sua mente, o seu desafio pessoal até o fim das gravações e todo período de entrevistas. e agora, depois de algum tempo sem te ver, ele teria de lidar com seus sentimentos novamente.
quando enzo desceu do carro ele a viu antes de qualquer coisa naquele lugar. as pessoas, os flashes, os gritos, nada parecia prender sua atenção além de você, naquele vestido, com os lábios pintados de vermelho, radiante. estupidamente fascinante.
o ar fugiu de seus pulmões por um instante. e então, foi cegado pelas luzes e se lembrou de estar em público. automaticamente, levou a mão ao peito, posando para as câmeras, mas sem nem por um segundo, desviar a atenção de sua figura, o encarando com um sorriso tímido a alguns metros a frente. ele atendeu alguns fãs, agradeceu o público e caminhou até você, perto o suficiente para posicionar sua mão levemente sob sua lombar desnuda pelo caimento do vestido quando a abraçou, cuidadoso.
enzo pareceu perdido por uma fração de tempo quando se afastaram, fitando todo seu rosto, absorvendo os detalhes qual havia sentido tanta falta. você tentou manter o contato visual, o praguejando por dentro. a tensão poderia ser cortada com uma faca, e muito bem flagrada pelas câmeras. talvez os rumores tinham uma pontada de verdade, no final das contas.
“você está…” ele começou a dizer, mas parou por um segundo, bufando. uff. outra mania dele.
“eu sei, é estranho estar toda produzida assim!” você riu, nervosa, passando as mãos pelo vestido, inconscientemente.
“estonteante.” por fim, enzo completou.
o jeito que ele pronunciou a palavra, tão sério e grave, a pegou de jeito, mandando um calafrio por todo seu corpo. de repente, o olhar do moreno ficou tão intenso que parecia penetrar fundo em sua alma. você sentiu seu coração falhar, mais uma vez, e uma onda de calor substituir o frio. era difícil desviar o olhar, mas você sabia que precisava manter a compostura diante das câmeras e da situação.
“obrigada. você está maravilhoso também.” sua voz saiu quase em um sussurro, mas você manejou tirar um sorriso satisfeito de sua cara ao descer seus olhos pelo corpo dele, supostamente apreciando o terno caro.
você sentia exatamente as cinco pontas de seus dedos ainda em sua pele, frias e a fazendo se arquear para frente, para mais perto dele. até que aquela bolha que haviam construído ao redor de vocês explodiu, e era hora de voltar à realidade.
um assistente os guiou pelo tapete vermelho, e gentilmente, enzo cedeu o braço para que você se apoiasse nele. mais a frente, você podia enxergar os entrevistadores a postos com seus microfones e expressões ávidas. um campo minado, qualquer resposta errada e boom, já era.
as primeiras paradas foram tranquilas, perguntas profissionais e nada muito arriscado. os primeiros repórteres abordaram vocês sobre o filme, elogiando suas performances passadas e perguntando sobre a experiência de trabalhar juntos. você e enzo responderam com profissionalismo, compartilhando sobre o processo de filmagem e destacando a química entre seus personagens, nada demais.
no entanto, conforme vocês avançavam pelo tapete vermelho, as perguntas começaram a se tornar mais pessoais e invasivas. um repórter em particular, com um microfone ostensivamente estampado com o logotipo de uma revista de fofocas, se destacava na multidão.
"desculpe incomodá-los, mas temos que aproveitar a oportunidade, não é mesmo?", disse ele com um sorriso predatório. “e então, com todos esses rumores de romance entre o casal do momento, podemos esperar uma oficialização de vocês?”
o mundo pareceu girar, a cor de seu rosto se esvaiu. você engoliu em seco, olhando de imediato para enzo em busca de uma resposta. ele não ousou em retribuir seu olhar, mas os olhos dele tinham um brilho diferente, um misto de surpresa e confusão. o braço dele apertou o seu, a assegurando. ele, como um veterano, queria a proteger, a guardar de todas as ameaças que aquela indústria poderia oferecer, a cuidar com as próprias mãos, a zelar em seus próprios braços.
“ah, por favor.” bufou enzo, lançando um olhar ao redor quase indignado. "somos profissionais e nos respeitamos mutuamente. isso é apenas especulação. nosso foco está no filme e no trabalho que realizamos juntos."
você apenas assente, e então enzo a puxa junto dele, para fora daquela enroscada e para finalmente, o fim do tapete. tensa e um tanto sobrecarregada sob os olhos de tanta gente, você tentava acenar e sorrir para as últimas fotos, forçando-se a não pensar no que havia acabado de acontecer. na maneira tão dismissiva que ele havia respondido, quase ofendido. focou então nas câmeras e agradecer as pessoas ao redor, dando sua melhor atuação. era como se você se tornasse um animal de zoológico.
quando cruzaram então as portas do teatro você soltou o ar de uma vez, sem notar que estava o prendendo todo esse tempo, e fechou os olhos tentando recobrar todos seus sentidos. um formigamento subia por sua nuca, um desconforto inexplicável acometendo todo seu sistema. seu sorriso começou a se desfazer lentamente, substituído por uma expressão de angústia.
enzo percebeu a mudança em você imediatamente.
"está tudo bem?", ele sussurrou, sua voz aveludada quase perdida no burburinho ao redor.
você balançou a cabeça, lutando para controlar a respiração acelerada e os pensamentos que começavam a torturar sua mente. você queria poder se esconder do mais velho, engolir os sentimentos conflitantes, apenas ser madura sobre aquilo. por que estava tão afetada a final?
"eu só... não estou acostumada com toda essa atenção", confessou, sua voz vacilante.
enzo assentiu com a cabeça, compreensivo e então soltou seu braço para pegar a sua mão. sua barriga gelou com a sensação de sua mão grande segurando a sua, e você baixou o olhar, não querendo entregar o rubor em suas bochechas. você sentiu o frio do metal de seu anel com que ele gentilmente acariciava as costas de sua palma, e o silêncio reinou por algum tempo. lá dentro, o ambiente era mais calmo e as luzes mais quentes.
o indicador de enzo tocou seu queixo e automaticamente, você levantou a cabeça para encontrar sua expressão pacífica e preocupada. você sabia exatamente o que ele estava prestes a fazer, já acostumada com momentos assim. odiava o quanto ele era cuidadoso, como se importava e como cuidava de você. odiava ficar ainda mais apaixonada quando ele fazia esse tipo de coisa.
quando ele inspira profundamente, a incentivando a fazer o mesmo, você o obedece. soltam o ar juntos, e repetem o gesto cinco vezes, até que seus batimentos estejam amenos e a marquinha entre suas sobrancelhas seja suavizada. odiava como ele sabia agir em qualquer situação, também. porque era incrivelmente atraente.
“você vai pegar o jeito, nena” ele diz, com um último toquinho em seu queixo.
seus olhos são piscinas profundas de um castanho familiar e lhe observam com tanta ternura que chega a doer dentro de seu peito, a causando um tipo de ânsia desesperante de simplesmente querer se afundar nele, naqueles olhos, em seu peitoral, se enrolar em seu terno e fingir por um momento que seu olhar a diz outra coisa. você engole em seco e apenas assente com a cabeça, apesar de tudo, lisonjeada com sua atenção.
“bom, temos um filme a estrear, huh?” enzo pergunta retoricamente com um tom de motivação, com as sobrancelhas juntinhas e aquele olhar de quase piedade a sua direção. “vamos?”
você se sente tão vulnerável com a forma que ele se dirige e se porta contigo que seria impossível não obedecer qualquer coisa que ele demandasse, e então, sem protestar, o segue para dentro da sala de exibição, arrastando toda uma plateia atrás de vocês. os assistentes do evento novamente os guiam para seus respectivos assentos, e lado a lado, se acomodam a suas poltronas. você sente a perna de enzo roçar a sua e agora com ele tão perto, pode sentir sua colônia forte e amadeirada, de alguma forma que exalava sua presença, e isso a deixou inebriada. extasiada em passar as próximas duas horas ali, apenas inspirando e expirando seu cheiro.
as luzes começaram a escurecer até sumirem por completo quando o falatório do público se tornou murmúrios, e finalmente, o filme estava começando. seu olhar cruzou-se com o de enzo rapidamente enquanto a primeira cena se desenrolava, e trocaram um sorriso cúmplice, orgulhosos.
"estou feliz por estarmos juntos nisso", enzo disse suavemente, seus olhos fixos aos seus em meio à penumbra. "é uma noite especial, e estou feliz por ter você ao meu lado."
é difícil de controlar o rubor que você sente crescer em suas bochechas, por isto, agradece estar escuro o suficiente para que ele veja somente o sorriso enorme em seu rosto. a mão de enzo repousa sob o apoio da cadeira, aberta, como se esperasse que você a segurasse, e um tanto levada pelas emoções, você não pensa duas as vezes antes de deslizar seus dedos por sua palma e entrelaça-los com os dedos longos do ator. com um pequeno aperto, você o agradece. é tão fácil de esquecer todo o porquê de você afastar todos aqueles pensamentos e sentimentos por ele quando ele faz essas coisas.
você espera que enzo soltasse sua mão no momento seguinte, mas ele não o faz. pela próxima hora, ele continua a segurar sua mão, ocasionalmente fazendo carícias com o polegar sob seu indicador, o que você acredita ser uma resposta automática. o uruguaio sentia-se em paz, em deleite com o contato de sua pele macia contra a dele, e apesar de ter tantas vezes sentido seu toque, agora era diferente. era um carinho espontâneo e verdadeiro, e ele não poderia se sentir mais sortudo. vez ou outra, desvia o olhar da tela, de seu próprio rosto, para poder observar o quão bem sua mão delicada se encaixa com a dele.
a atmosfera na sala escura do teatro parecia suspensa no tempo, enquanto o filme se desenrolava diante de vocês. tudo aquilo era meio surreal para sua compreensão, o filme, enzo, as pessoas maravilhadas ao redor os assistindo. era como estar nua a frente de uma plateia, expondo suas emoções mais vulneráveis.
a tensão começava a lhe envolver como um abraço apertado quando a cena do climax do filme começa a se aproximar, o momento que seus personagens confessam seus sentimentos um para o outro. você lembrava muito bem do dia que gravaram essa cena, mais de uma vez, a sensação do nó em sua garganta e o quanto te elogiaram pela performance tão natural. o diretor adorou a cena! você segurou as lágrimas até chegar em casa.
para enzo não foi diferente. foi um dia particularmente silencioso no set, ele se lembra. era muito fácil para o ator se prender em seus pensamentos, absorto em seus devaneios,
questionando-se se teria coragem de dizer as palavras que seu personagem dizia para o seu, sabendo que naquele momento, era mais do que só atuação. era real, pulsante em seu peito, e ele não conseguia conter a urgência de expressar tudo aquilo. ele sabia que precisava, queria confessar, mesmo que soubesse das consequências. mas, e se ela não sentisse o mesmo? e se fosse apenas a química dos personagens que os levavam a este momento?
como você não percebeu esse tempo todo? as palavras preencheram a sala escura, ecoando em sua mente com uma força avassaladora. parecia até mesmo irônico ver isto agora. a declaração de amor de sua personagem foi recebida pelo personagem dele com um silêncio palpável, até que finalmente, ele a abraça com toda a força, confessando seus sentimentos também. e de repente, o beijo que aguardam pelo filme todo.
você não ousa se mexer, não ousa falar e nem respirar um pouco mais alto. seu corpo remói todos os sentimentos que guarda lá no fundo e a concentração já uma habilidade perdida, mas você ainda sente precisamente o calor do corpo do homem ao seu lado, seu perfume e a forma que sua perna ainda roça na sua. mentalmente, agradece por não mais segurar a mão de enzo, ou entregaria seu nervosismo. mas não percebe que, enquanto prende seus olhos na tela, empenhando-se em não transparecer o que sente, o seu corpo fala por si só, não há como controlar.
“nena?” enzo chama sussurrando, com aquele maldito apelido novamente. você finge não ouvir da primeira vez. então ele te chamamais uma vez, e você nega com a cabeça. não, não, não.
calmamente, a mão de enzo sobe até seu rosto, e você a sente envolver com leveza a linha de seu maxilar, a inclinando para o lado para poder enxergá-la melhor. quando os olhos solidários do ator captam os seus, marejados e vermelhos, você tem vontade de desaparecer. não quer que ele a flagre assim, mas já é tarde demais. a luz da tela reflete em seu rosto, a expondo. pela expressão de seu rosto, ele avalia, não é um choro feliz. é um choro copioso e ressentido, faz seu coração se apertar e palpitar em seu peito, dá um gosto amargo a sua boca. enzo não suporta a ver assim, e não entende a motivação das lágrimas que correm por seu rosto, alheio demais a compreender seu silêncio.
com o polegar, ele impede de mais uma lágrima escorrer, e suas sobrancelhas se unem de uma maneira tensionada. por um momento, você tem a impressão de que todos os olhos da sala estão em vocês, mas quando olha para trás, todos estão vidrados na tela.
“que pasa?” ele sussurra, inquieto.
você o olha com aquela cara de quem sabe que perdeu e mais uma vez, balança a cabeça negativamente. sua expressão o diz “você sabe”. a confissão arde em sua língua, não seria difícil só falar, só deixar as palavras tomarem forma por si próprias, e pronto, aquele peso sumiria, a deixaria respirar.
“acho que eu só preciso de um pouco de ar” você maneja em dizer, e se livra da mão do ator, levantando-se em um ímpeto desesperado e marchando para fora da sala de exibição, sem olhar para trás.
um, dois, três segundos. é o que leva enzo a processar a situação. sua mente gira tentando organizar a enxurrada de pensamentos, ele se pergunta se disse algo errado, se deveria ter percebido os sinais antes, se poderia ter evitado tudo isso. determinado, o moreno segue o caminho feito por ti segundos antes, deixando a sala abandonada pelos astros da noite, que protagonizavam agora sua própria trama.
ele vasculha cada canto com o olhar, e não demora muito até que ele te encontre, sentada sob os primeiros degraus da escada do saguão. as lágrimas secaram, mas o peso em seu peito persiste. você se pergunta se tomou a decisão certa ao sair da sala de cinema tão abruptamente, mas o pensamento de enfrentar enzo naquele momento parecia esmagador demais.
aflito e ofegante, o uruguaio está tomado pela preocupação, faminto por respostas, pelo seu toque, pela verdade, mas se aproxima em passos leves, desacelerando seu ritmo, tentando engolir o coração que bate em sua garganta para não a assustar. com as mãos para trás, o ator chega até você.
você sente sua presença antes de vê-lo, e sente um arrepio correr pela coluna. não há mais barreiras ou disfarces que impeçam seus sentimentos, ou os dele, agora.
“me desculpa, enzo. eu não devia ter saído, foi rídiculo.” você despejou as palavras, já pronta para se levantar, tentando se redimir. ele tinha uma expressão preocupada, com o cenho franzido e o olhar bem mirado em sua figura, a fazendo estremecer. então ele se abaixa, se apoiando em seus joelhos a sua frente.
“não é como se não soubéssemos o que acontece no final do filme” o ator busca por um clima mais tranquilo, dando de ombros. todo seu corpo relaxa quando percebe que na verdade, ele não está irritado como parece.
você ri, fungando um pouquinho, e é o primeiro passo para que a tensão vá se desfazendo.
“amanhã vão falar disso, você sabe, né?” em tom humorado, você indaga.
“eu sei, sei bem. mas são só mais especulações, no fim das contas.” enzo responde, com um suspiro. “pelo o que mais eles poderiam nos acusar?”
“hm, talvez mudem a narrativa agora, que nós nos odiamos e discutimos na noite de estreia, provavelmente.”
“um clássico” ele levanta as sobrancelhas, avaliando a ideia. “mas quem se importa com o que eles vão falar?”
você deixa sua cabeça pender para o lado, e enzo se move para sentar ao seu lado, a observando com aquela pose pensativa. há um silêncio confortável, um momento em que os ânimos parecem se acalmar externamente, mas por dentro, enzo trava uma pequena batalha interna, tentando se decidir sobre algo que definiria um antes e depois.
ele pigarreia, reunindo coragem. enzo nunca fora tão inseguro, mas toda vez que estava ao seu lado parecia passar por provações; queria ser mais engraçado, mais atraente, mais interessante. tinha medo de ser “demais” ou “de menos”, sempre calculando seus passos e ações, e isso o deixava louco, o consumia por dentro, e de uma vez por todas, precisava colocar as coisas a limpo.
“as especulações, os rumores…não é tudo verdade, sabe?” o ator começa, com o olhar perdido em algum ponto ao longe. curiosa, você se vira para olhá-lo.
com uma risada fraca, você indica sua confusão, franzindo o cenho. estava muito claro para você que tudo que estavam falando não passavam de fofocas, torturas direcionadas à seu amor unilateral, com certeza. realmente, não entendia onde enzo queria chegar com aquilo.
“ah, não se preocupa com isso…eu ‘to me acostumando com as entrevistas e todas essas…coisas. sei que não são verdade.” sua resposta tem um tom um tanto indiferente, você coloca um sorriso forçado em seu rosto, mas lhe doí quase fisicamente tentar se mostrar confortável.
será que ele te acha tão ingênua assim? ou ele desconfia de algo, para estar se esclarecendo?
“não, não é isso” enzo quebra o seu sorriso, e então fecha os olhos, pinçando com os dedos o topo de seu nariz. você se sente como estivesse sendo instigada com a forma que ele demora a revelar o que quer dizer. “a minha resposta não é verdade, não é só especulação.”
cansada daquele jogo, você se levanta, de cenho franzido e com mil informações a se trançarem, como peças de quebra cabeça. por que ele não pode ser simplesmente direto? de costas a enzo, você respira fundo, tentando lutar com a negação. seu corpo estremece quaando você se vira e ele também se coloca de pé, a alguns passos de distância.
“o que você está querendo dizer?” como um animal indefeso, você o encara.
“você quer ouvir a verdade?” ele tem as sobrancelhas juntas, e aquele maldito olhar. é uma pergunta retórica, ele diria de qualquer jeito, mas você assente com a cabeça. “você não sabe o quanto ‘tá acabando comigo... pela primeira vez, eu tenho medo do que dizer, medo do que fazer, medo de não ser suficiente. medo que você tenha a impressão errada.”
nada do que ele fala parece fazer sentido, porque te atingem e a abalam de uma forma monstruosa. você para no lugar, atônita, e ele dá um passo à frente em sua direção. não te intimida, não é a intenção, mas é paralisante.
“e é irônico como eu tenho todos esses olhos fixos em mim e ainda assim não é suficiente quando você não está me olhando. porque é tudo que importa, desde o momento que eu te vi cruzar a porta daquele estúdio pela primeira vez.”
mais passos, e ele está tão perto. enzo avalia sua expressão, a cabeça quase pendendo para o lado.
“genuinamente, começo a pensar que devo ser um ótimo ator para que você ainda não tenha percebido que eu estou perdendo minha cabeça mais e mais a cada segundo que eu passo do seu lado”
suas palavras tem um tom quase de súplica, desespero. ecoam pelo lugar, agora vazio e silencioso, e é quase capaz de ressoar pelas paredes o som dos suspiros que os dois soltam quando seus corpos se encontram. sem perder tempo, enzo a puxa pela cintura, espalmando a mão por suas costas desnuda, a segurando como se você pudesse vanescer aos seus olhos.
você pode ouvir as palavras não ditas no silêncio que se forma enquanto se encaram, a forma que a íris castanha do homem encontra a sua e parece derreter em devoção. enzo analisa cada aspecto de seu rosto e a forma que você se entrega a ele, como seu corpo se molda ao seu toque, sem demonstrar nenhum sinal de receio. as respirações se tornam ofegantes com que vocês, instintivamente, se aproximam como planetas ao redor de uma só ��rbita, atraídos por algo maior do que conhecem.
“como você não percebeu esse tempo todo?” ele recita, com aquela voz grave e lenta, com a fala de sua própria personagem. você sente o calor de suas palavras contra seus lábios e é como levar um soco na boca do estômago, deixando todo seu corpo débil e sua mente zonza.
seus olhos úmidos e vermelhos se sustentam nos dele, determinados e como se pedissem por ele, por sua proximidade, sua confissão. você rasteja suas mãos do peitoral de enzo até o colarinho de sua camisa branca, prendendo-se ao tecido. no limite para perder o controle, você desvia o contato visual e tem o vislumbre da carne avermelhada de seus lábios. é enzo quem não se aguenta, uma de suas mãos segura seu rosto e a outra afunda os dedos na pele de seu torso, e então seu hálito quente se mistura ao seu em um beijo doce e voraz.
suas palavras ganham significado, corpo e sensação. todo desejo e tempo de espera é incubado no encontro de suas bocas, nas pequenas arfadas e carícias em sua bochecha. tudo que você consegue fazer é puxá-lo para mais perto e aprofundar o beijo, migrando suas mãos de seu colarinho para seu pescoço e então sua nuca. enzo dá alguns passos para trás, sem nunca quebrar a proximidade, até levá-los de volta a escada, onde teriam mais privacidade. ali, ele a beija quase impossivelmente com mais profundidade, serpenteando as mãos para dentro do tecido do vestido para tocar sua cintura, subindo e descendo a ponta de seus dedos em um carinho torturante.
ele sabe como a beijar, exatamente o que fazer, como se já houvesse feito milhares de outras vezes: como rolar a língua por cima da sua por dentro de sua boca, o momento certo para movimentar o nariz sob o seu, o que fazer com as mãos e como a fazer nunca mais querer parar. ele a beija como um real astro, apaixonante, de fazer inveja e de tirar o ar.
“eu sou apaixonado por você. parece claro o suficiente agora?” ele diz quando quebram o beijo, e custa muito para que você não retorne aos seus lábios furiosamente quando ele confessa.
com suas costas encostadas na pilastra, um andar mais alto que ele naquela escada, você o encara por baixo dos seus cílios enormes carregados por maquiagem. toda a sensação de o ter a domina, e é deliciosa, recompensante. o gosto de seu beijo dança por sua boca, a tentando em buscar por mais.
você tenta processar o que ele diz, a verdade por trás de suas palavras e seus olhos, que indicam que ele não mente, que entrega sua veneração. parecia mesmo inacreditável, como saído dos filmes. tudo parece extremamente silencioso e em paz dentro de sua cabeça agora, apenas existe a ânsia por mais, agora que você sabe. agora que é recíproco.
tudo isso parece como uma cena de um sonho que você nunca quis acordar. mas é real.
“não sei, talvez você tenha que me dar mais um desses beijos de cinema, e talvez, apenas talvez, eu acredite.” você provoca, com uma risada que o contagia. “e então, eu posso te dizer o quanto eu sinto o mesmo”
estão completamente desarmados agora, como apenas duas crianças apaixonadas e sem toda a pressão do mundo a fora, apaixonados como qualquer outra alma que busca pela outra. toda sua ansiedade, medos, incertezas ao redor dele se dissipam.
“você não sabe quanto tempo eu esperei por isso” enzo responde, com um sorriso de ponta a ponta, e se entrega aos seus braços mais uma vez.
quando ele a beija novamente, o som de flash estoura em algum lugar do salão e vocês se olham, surpresos. você pensa em se afastar, mas enzo a segura pelos quadris no lugar.
“quer dar o fora daqui?” ele murmura, contra seus lábios. dane-se uma premiére e os críticos, isso não importa mais.
você assente com a cabeça e um sorriso bem aberto estampa seu rosto, e então, se deixa ser guiada para lugares que não os encontrarão.
baseado em uma ask recebida :)
finalemente escrevendo em português aqui!! espero muuuito chegar nas lobas br daqui <3
@suffermaze muito obrigada por sempre me auxiliar! te amo muito.
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PORFAVOR ESCRIBI DE PIPEEE 😩😩 nadie escribe de el no encuentro nada
2/Catorce | Felipe Otaño
tw: Lector Femenino x Felipe Otaño, sexo sin protección, hablando sucio, sobre estimulación, squirting/chorros.
Quiero aclarar que los diálogos son en Argentina pero mi narración será latina. Avísenme si me olvido de algo por favor.
Últimamente Felipe había estado ocupado con su trabajo en el nuevo proyecto que tenía. Y claro que tú lo entendías pero eso no quitaba que lo extrañaras mucho.
Lo último que hablaron fue hace un día, por mensaje.
Te comentó que tenía que entregar papelería personal a la empresa de la película y necesitaba la computadora. Y así fue, recogió la computadora en tu casa pero tu no estabas para verlo, así que llevabas dos semanas y media, sin verlo, sin tocarlo.
Felipe y tu siempre fueron de mucho afecto físico, les encantaba estar abrazados y besarse cada que podían, incluso si había demasiada gente, el adoraba besarte frente a todos.
Donde sea.
El había estado bastante ocupado pero así como tú, se la pasaba pensándote.
Llevaba dos días buscando fotos de documentos e información. Por lo que decidió seguir con eso y mandar todo de una vez. Le aburría estar buscando ese tipo de cosas.
Iba bajando entre tantos documentos y carpetas hasta que vio una carpeta sin nombre por lo que decidió darle click.
La computadora abrió en grande tus fotos.
Tus fotos, esas fotos que lo ponían increíblemente cachondo y hacían que quisiera dejar todo e ir a tu casa para que le arregles esa calentura que había tenido estos días.
Quiso salirse rápido de esa carpeta para no torturarse pero hubo una en especial que robó su atención.
Era la foto que te había tomado justo una semana antes de comenzar con su trabajo pesado, donde estabas tú debajo de él con su polla en la boca. Estabas toda colorada y lograba verse solo el inicio de tus tetas, en las cuales caía tu cabello y tapaba un poco tu clavícula marcada. Tus ojos llorosos mirando fijamente la cámara hacía que Felipe volviera a entrar en ese momento.
Realmente quería repetirlo.
…
Habías terminado tu turno de trabajo en la oficina, tu carro estaba en mantenimiento ya que recién habías tenido un problema con una llanta.
Por lo tanto esperabas pacientemente el autobús justo afuera de tu empresa para tomar rumbo a tu hogar. Sabías lo tardado que iba a ser esto, así que te pusiste a ver qué había de interesante en tus redes.
Abriste instagram y viste que Felipe había subido una historia, dudaste un poco en abrirla pero finalmente decidiste presionarla.
Hace 5 horas. Era una foto de el en un espejo.
Ibas a responderla hasta que escuchaste el pitido de un auto. Alzaste la mirada y pudiste ver justo frente a ti a Felipe en su auto deportivo.
Te quedaste helada.
Este hizo una seña de que subieras y fuiste sin pensarlo dos veces.
Llevaban unos 10 minutos de camino y ninguno decía nada. Tan solo se dieron un saludo de piquito. Y fue suficiente para ponerte nerviosa.
Siempre te ha hecho sentir así. Y te encanta.
Te extrañé. - Felipe soltó sin despegar la mirada de la carretera.
Por qué no me habías mandado mensaje? - Respondes poniendo tus ojos en él.
Verlo manejando siempre fue una de tus adicciones, su cabello largo que te volvía loca moviéndose un poco por el aire frío que el carro soltaba. La maña tan atractiva que tenía de manejar con un brazo, ver cómo sus venas se marcan y sus trabajados músculos se notan gracias a la camisa juvenil que traía. La típica de manga corta que hace ver sus bíceps apretados.
Estuve muy ocupado, vos sabés todo lo que se me fue encima, disculpame bebé. - Felipe responde con sinceridad.
Llegan a tu casa y él baja enseguida para abrirte la puerta.
Ya fuera, te acercaste a la entrada pero no sin antes girarte. Volvió a entrar al auto.
Te quedaste parada haciendo un gesto de extrañeza. No sabias que hacer.
Te acercaste de nuevo a él sin más.
No vas a pasar? - Lo miras detrás de la puerta del auto.
Para qué? - Dice acomodándose el cabello.
Te quedaste sin palabras.
Cómo que para qué? Qué le pasa? Se aburrió de mi? Ya tiene a otra?
Pues no lo sé, sólo decía. - Decías quitando la mirada de él.
Qué querés hacer? - Felipe pregunta con una sonrisa en el rostro, burlándose.
Ya sabías a dónde iba todo esto. Estaba jugando contigo.
Te quedaste callada sin poder conectar su mirada con la suya.
No tenés nada que hacer? - Abre la puerta de su coche para salir y quedarse frente a ti.
Muy junto para ser real.
Bajaste la mirada al sentir su perfume recorrer tus fosas nasales, te prendió tanto su olor a hombre, siempre te había gustado su perfume.
Tendras que encontrar con qué distraerme si querés que me quede. - Felipe sonríe maliciosamente y te toma de la muñeca para entrar a tu departamento.
Cierra la puerta detrás de ustedes y avanza hacia tu sofá. Este se sienta con las piernas abiertas y los brazos detrás de su nuca.
Que caliente, Dios.
Y la verdad no sabías que hacer, verlo así te provocaba demasiado, podrías hincarte frente a él.
Y bien? - Pregunta Felipe después de recorrer con la mirada tu acogedora casa.
No decías nada y lo empezaba a desesperar.
No diras nada? - Preguntó un tanto serio despegando sus manos de la nuca.
Otra vez te quedaste callada.
Bien. Me voy. - Dijo finalizando la conversación para levantarse del sofá rápidamente y acercarse a la salida.
No, Felipe, ven. - Lo seguiste hasta tomarlo de su camisa por detrás.
Que pasa ahora? - Te pregunta conectando su mirada con la tuya al fin.
Quedate. - Dices mirándolo sin soltarlo de su camisa.
Felipe baja la mirada hacia tu mano aferrada a su camisa y vuelve a mirarte en un par de segundos.
Para ser sinceros, Felipe en serio quería desnudarte ahí mismo y cogerte hasta hacerte llorar, pero se contenía por verte así de sumisa e indecisa, no quería incomodarte.
Tanto me extrañas? - Suelta con una sonrisa en el rostro.
Asientes con la cabeza mordiendo tu labio levemente.
Demostramelo. - Te toma de la mano y te lleva nuevamente al sofá.
Sientes un empujón al sofá pero rápido decides pararte.
Estabas muy caliente ya y no querías hacerte esperar más.
Él se quedó confundido por tu acción, pero antes de que pudiera reclamar algo, lo empujaste y te pusiste encima suyo. Comenzaste a besarlo mientras te quitabas el saco y camisa de botones.
Felipe notó que necesitabas ayuda con eso y no tuviste que esperar demasiado para sentir sus dedos fríos retirarla con delicadeza.
Disfrutaste verlo comiendo con la mirada tus lindos pechos para después relamer sus labios rosados.
Comenzó a besar tu cuello y clavícula cuando quitaba tu sostén a la vez. Al final toda tu ropa quedó por algún lugar de la sala.
De un momento a otro su cabeza ya se encontraba hundida en tus tetas y tu en desesperación comenzaste una serie de movimientos frotándote contra el.
Suaves gemidos salían de tu boca por el placer que sentías en tu coño y tetas, cosa que a Felipe le volvía loco.
Puta madre, vos no sabes lo mucho que ya te ocupaba así. - Felipe te carga y hace a un lado, empieza a quitarse la camisa y pantalones rápido.
Pensabas en mi? - Preguntas viendo su trabajado cuerpo.
No tenés idea de cuanto. - Te dice antes de hincarse frente a ti.
Abre tus piernas y toca desesperadamente tu coño vestido.
Tus gemidos empiezan a hacerse presentes y a Felipe la saliva.
Da pequeñas lambidas con tus bragas aún puestas y agrega un dedo para frotar tu botón. De un momento a otro arranca la tela que le impide continuar e inicia devorándote como un hombre hambriento.
Mhm, igual de rica. - Suelta Felipe haciendo a tu coño vibrar.
Sientes a tu coño temblar de placer, enredas tus dedos en el cabello de Felipe para jalarlo fuertemente demostrando desesperación por correrte.
Felipe moviendo la lengua más rápido te hace estar a punto del clímax pero vuelves a bajar cuando despega su boca de tus jugos.
Te ves tan hermosa, me dan ganas de correrme en todo tu culo mientras te meto los dedos en tu bonito coñito. - Felipe te mira acariciando tus muslos.
Decide cambiar de posición y te acuesta después de bajar sus bóxers seguido de otro dedo frotando tu clitoris.
Sientes un cambio drástico de sus dedos a su polla frotar tu botón ya rojo. Arqueas la espalda sin dejar de soltar gemidos que cada vez lo prenden más.
Te tocaste mucho sin mi? Espero que si porque yo me corrí todos estos días pensando en vos y lo puta que te ves cuando me chupas la pija. - Felipe mete su polla de una sin dejar de acariciarte los brazos y piernas, lo que hace te quedes sin aire y tus ojos rueden a blancos.
Vos serás mi putita hoy? Vas a dejar que te trate como una puta y zorra? - Felipe toma tus muñecas y las junta, volviéndote más inmóvil.
Lo único que podías hacer era gritar y arquear la espalda.
Contestame, pendeja. - Felipe te golpea el coño buscando respuesta.
Ah, si, si pipe, soy tu putita, solo de vos. - Nunca se te había hecho tan difícil formular una oración. Estabas babeando.
Mostrame mi amor, mostrame lo puta que te volvés por mi, correte como toda una necesitada de mi pija. - Felipe empieza a empujarte el coño más fuerte que antes.
Sientes que tu cuerpo no se puede controlar y empiezas a ver borroso por el placer, tu espalda dolía de tanto arquearse y tu garganta de tanto gritar. Tus muñecas atadas por Felipe estaban rojas, tus tetas reboteando por todos lados y saliva embarrando todo tu cuello.
Los graves gemidos de Felipe resuenan en cada estocada, te asombraba el placer que te estaba demostrando, incluso comenzó a gemir tu nombre junto con lo hermosa que eres.
Sientes a su dedo corazón palmear tu clitoris y enseguida frotarlo con ganas, solo eso bastó para que comenzaras a chorrearlo.
Felipe se corrió ferozmente al ver esa imagen, estabas gritando, temblando y aferrándote a sus fuertes brazos mientras de tu coño rojo salían tiras de agua como cascada, el disfrutaba de su corrida y tu seguías mojándolo, todo aún sin sacar su polla de tu apretado coño.
Se recostó sobre ti sin dejar todo su peso caer.
Fuertes suspiros sonaban en tus oídos y su perfume te invadía completamente. Sabias que habías acabado cuando pipe dejó de moverse lentamente y tu dejaste de tener espasmos.
Sos lo más precioso que hay mi amor, te amo. - Dice Felipe recostándote en sus brazos.
Tus cachetes colorados lo hacen sentir el hombre más afortunado del mundo.
No debí dejarte tanto tiempo solita, de verdad perdoname, princesa. Te adoro. - Felipe toma tu rostro y deja piquitos por tus cachetes y nariz.
Yo también te amo, Pipe. - Dejas un suave beso en su mejilla antes de cerrar los ojos y quedar profundamente dormida.
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Florian Hetz Untitled (1 - small), 2017 Moab Entrada Rag 300g 15 7/10 × 11 4/5 in | 40 × 30 × 0.1 cm
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[20:56] - choi seungcheol
(1025 PALAVRAS)
Não estava em seu juízo normal quando pressionou o número "1" em seu teclado, o digito rápido mostrou uma sequência de números muito bem conhecida por você. O número de celular do seu ex ainda estava gravado em sua mente e no aparelho. Mas não podia evitar, afinal, sempre que acontecia algo de errado, era como um reflexo, tudo te puxava para ele.
Haviam terminado há 3 semanas, ou melhor, você havia terminado com ele. O trabalho dele, sua faculdade e a falta de contato te cansaram, não aguentava a falta de carinho e afeto do rapaz. E mesmo com promessas feitas por ele, lágrimas sendo derramadas, abraços mais longos do que o normal, de forma precipitada e imatura, decidiu acabar com um relacionamento de 5 anos. Era necessário para você e sua mente, mas no final, sempre se via da mesma forma. Chorando e vegetando em sua cama.
Você roía as unhas enquanto aguardava Seungcheol atender a ligação. Grande parte de sua mente pedia para que ele não atendesse, apenas ignorasse e seguisse a vida, mas a outra parte queria que ele atendesse, te desse "oi" da forma suave que sempre dava. Não conversava com ele tinham 2 semanas, dando em conta que a primeira semana separados foi para retirar os pertences da casa do outro e, quase, dar um fim para as suas famílias.
Depois de alguns segundos, percebeu que era idiota da sua parte ligar para Seungcheol e esperar que ele a atendesse. Não sabia como ele estava e onde estava, mas queria a atenção dele. Você era tão egoísta.
"Alô?"
Era ele, a voz mais rouca que o normal e a hesitação em falar te deixavam louca, preocupada e triste.
"Seungcheol? Sou eu...a____!"
"Eu sei quem é..." Escutou o homem suspirar do outro lado da ligação. "Você está bem? Precisa de algo?"
"É que..." O tom seco de Seungcheol te deixou nervosa. Ele nunca havia falado desse jeito com você. "...eu queria saber como você está." Sua garganta deu um nó, sentia o choro vindo a qualquer momento.
"Como eu estou?" Suspirou novamente. "Estou longe de estar bem." Seungcheol escutou você fungar e seu próprio coração amolecer. "Eu estou em choque e..." Travou quando escutou um soluço seu. "Princesa?" Sem uma resposta e apenas o som do seu choro, o homem se viu sem rumo, com a cabeça martelando no que deveria fazer. "Conversa com o Cheol, hum?"
"Tá doendo tanto"
Essa frase foi suficiente para o homem largar tudo e ir direto para sua casa. O caminho decorado e a permissão do segurança do condomínio para a entrada do carro deixavam ele de coração quente, porém seu choro através do auto falante do celular o preocupava cada vez mais. Subiu as escadas correndo, sem pensar em seu joelho e sem muita paciência para esperar o elevador. Se permitiu colocar a senha de seu apartamento e entrar na casa.
A cena era triste e dolorida de se ver. Você com as pernas coladas em seu corpo, o rostinho vermelho, pálpebras inchadinhas e fotos de vocês espalhadas sobre a mesinha de centro.
Sem falar nada, fechou a porta do apartamento, trocou olhares com você, foi em sua direção, se sentou ao seu lado e deu três tapinhas no colo, sinalizando para você sentar ali.
E como esperado, você foi rapida. Colocou uma perna de cada lado da cintura dele, os braços enroscados no tronco coberto pela blusa cinza fininha que utilizava e o rosto em contato com o pescoço dele, sentindo o cheirinho que tanto sentia saudade.
Seungcheol te abraçou de volta, tirando algumas mechas de cabelo de seu rosto e depositando um selar em sua testa.
"Quando quiser conversar, é só falar. Eu estou aqui agora." Olhou no fundo de seus olhos, fazendo doer seu próprio coração ao fazer tal ato.
"Eu achei que seria melhor para nós dois." Você começou, percebendo os olhos de Seungcheol começarem a encher de lágrimas. "Você estava ocupado, não me dava atenção...pensei que não gostasse mais de mim, por isso não corri atrás. Me sentia pegajosa demais e carente demais." Viu Seungcheol balançar a cabeça, discordando de seus pensamentos.
"Não tem motivo ou desculpa para a falta de atenção que te dei, mas você nunca, e por favor escute bem o que eu estou dizendo, você nunca foi um incomodo pra mim, vidinha. E se você acha que era pegajosa e me incomodava, por favor, tenha certeza de que isso é uma coisa incrível, eu quero ser incomodado por você e quero você grudadinha comigo." Viu uma lágrima escorrer pela bochecha do mais velho.
"Então por que não me dava atenção, Seungcheol? O que aconteceu?"
"Eu estava estressado. Foi a primeira vez que me machuquei e fiquei tanto tempo fora do grupo." Seungcheol começou a explicar. "Eu voltei e fui vedado de fazer um monte de coisas. Amor, eu..." Respirou fundo e te ajeitou sobre o seu colo. "...eu não queria te tratar mal, não queria deixar isso transparecer para você. Mas no final, eu fui o culpado da nossa relação acabar, e eu me julgo todos os dias por isso."
Sem pensar muito, segurou o rosto de Seungcheol e conectou seus lábios nos dele, o sentindo suspirar durante o mesmo, retribuindo no mesmo instante o ato.
3 semanas era muito tempo para você...e um tempo maior ainda para o Choi. Não te via, não dormia ao seu lado, não escutava sua voz. Ele estava surtando.
"Vamo' voltar, hum?" Seungcheol separou seus lábios, olhando mais uma vez no fundo de seus olhos avermelhados. "Vamos nos encontrar, ficar de chameguinho gostoso na cama, levar nossas roupas de volta para a casa um do outro...aproveita que nossas famílias ainda não sabem e vamos voltar. Eu prometo ser o melhor de mim mesmo com você"
Não tinha foças para falar, então apenas concordou com a cabeça, o vendo sorrir e deixar mais um selar em seus lábios.
"E mais uma última coisa," Te olhou de forma séria, a fazendo o olhar confusa, esperando ele terminar a frase. "meu nome não é 'Seungcheol' senhorita, pra você é 'cheolie', 'vidinha', 'tchutchuco', 'amor' e 'meu bem'. Ok?"
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Três é par.
Warning: Oral, masturbação, sexo desprotegido (sempre isso n é?) , palavrões e threesome (eu acho q isso seria um trio seila)
*Não revisado
O frio da argentina passava pelas suas pernas, e o vento bagunçava seu cabelo.
"Porra Esteban!" Pensava, devido a demora do argentino para liberar sua entrada no prédio.
Após mais de 5 minutos, finalmente pode entrar no modesto prédio, e começar a subir as escadas para encontrar de vez com ele e Fernando.
Ah... a quanto tempos não via eles. Após Fernando ter ido prestigiar uma peça na qual você foi a roteirista, nunca mais se desgrudaram. E claro, não demorou para ele colocar Esteban na sua vida também
Assim que chegou a frente da porta do apartamento de Kukuriczka, deu algumas batidinhas e esperou que alguém atendesse.
"Ola nena" Fernando abriu a porta sorrindo
"Oi...Fer" Disse pausadamente enquanto encontrava com um Fernando de cavanhaque
Entrou no apartamento e retirou o casaco pesado, e a touca que usava.
"Quanto tempo" O mais velho te abraçou apertado.
Tá bem, seria uma grande mentira dizer que nunca nada havia acontecido entre vocês. Mas foi uma vez, depois disso jamais tocaram no assunto...
"Olha só essa visita" Esteban saiu da cozinha com um pano de prato nos ombros, mas logo o jogando para longe e indo te abraçar
"Esteban" A surpresa era tanto porque a tempos não falava pessoalmente com o argentino, e também, por conta da barba dele que estava de maneira considerável maior "É peça nova?" Perguntou pegando nas barbas de ambos
"Estilo meu anjo, estilo" Fernando disse te fazendo rir
Logo, os 3 entraram uma conversa na sala de Kukuriczka enquanto tomavam um mate.
Era sobre peça, filme, apartamentos e bichos de estimação. Até o tópico que mais era difícil para ti.
"Como assim você não quis transar com ele?" Esteban perguntou em um tom um pouco alto "Você tava a mês falando dessa cara"
"Ai, não sei Esteban" Disse se levantando da poltrona que estava para deixar o mate na mesinha "Ele era estranho pessoalmente. Além de que tava todo suado, fedendo, um nojo!"
Riram com o seu comentário e se entre olharam. Enquanto para Fernando você era uma anjinha, que ele desejava muito que fosse dele, Esteban sentia um desejo carnal grande por ti.
Sabia dos sentimentos do melhor amigo por você, e por isso tiveram uma conversa sobre a possibilidade de algo rolar. Segundo o moreno estava tudo bem, contanto que fosse só até vocês dois terem algo mais sério. (A fé do Fernando sendo TUDO)
Enquanto Esteban se levantava para levar as coisas na cozinha, você se sentou no sofá que Fernando estava, e se encostou nele.
Ele com você no meio das pernas, e suas costas no peito dele enquanto o mesmo fazia carinho em ti.
"Então você tá todo esse tempo na seca?" Kukuriczka perguntou voltando para a sala
"Sim, infelizmente... E você?"
"A mesma coisa gatita"
"Fer?"
"Pior que os dois"
Logo um silêncio se formou na sala. Esteban se sentou no sofá deixando suas pernas no colo dele, e ligou a TV deixando um programa qualquer de comédia argetina passar.
Enquanto o carinho de Fernando te fazia se sentir acolhida e com o coração cheio de carinho, o ruivo a sua frente passava os dedos pelas tuas pernas, e de vez em quando apertando-as.
Começou então a fazer carinho nos braços de Contigiani e mexer no colo de Esteban.
Não demorou muito para que a tensão sexual se mostrasse mais forte naquele ambiente. O homem que acariciava suas pernas te olhou com os olhinhso cerrados, e cheio de tesão. Sentiu então algo tocar seu tornozelo. Sorriu para Esteban, mas logo mudou seu foco para Fernando, após sentiu algo na parte de trás do teu corpo. O membro do homem atrás de ti latejava de desejo, e os suspiros do mesmo te mostrava que não faltava muito para o tesão tomar conta totalmente do corpo dele
Foi então que tirou os pés de cima de Esteban e se virou para Fernando. Olhou ele no fundo dos olhos, e então o beijou.
Sentiu a língua dele adentrar sua boca, e explorar cada canto possível.
Poucos segundos depois, o som da televisão sumiu, e o toque de Kukuriczka foi sentido nas tuas costas, enquanto os lábios dele deixavam pequenos beijinhos no teu pescoço.
Enquanto você subia as mãos pelo torço do moreno a sua frente, ele rápido tocou seus seios e apertou eles, logo mudando os apertos para tuas coxas, onde sabia que era seu lugar mais sensível.
"Fernando..." Gemeu baixinho
Tentando manter a justiça, desceu sua mão para baixo e pegou no pau dele ainda por cima da calça. E enquanto fazia isso, se virou e começou a beijar Esteban.
Um beijo calmo, mas cheio de desejo.
"Vira" Kukuriczka ordenou
Fez o que foi mandando e ficou de frente para ele. Logo ele tirou sua blusa e sua camiseta, te deixando com os seios expostos para ele
"Ah nena" Gemeu sorrindo
Logo ele foi te deitando em Fernando. Estavam quase que na mesma posição de antes, mas dessa vez mais deitados que sentados.
Esteban então foi tirando sua calça junto da calcinha. Deixando beijos pela sua pernas, e mordidas na parte interna das suas coxas.
Para completar o prazer, Fernando te provocava apertando seus seios, deixando beijos no teu pescoço, e te provocando dizendo coisas no seu ouvido
"Sabe quanta saudade eu senti de ouvi você gemer assim? Te sentir arrepiada de tanto tesão?" Perguntou mordendo o lóbulo da sua orelha no final
Foi no meio das provocações de Contigiani que sentiu a boca de Esteban na sua buceta, te chupando e lambendo inteira.
Lambia seu clitóris com tanta suavidade, que te deixava louca. Hora ou outra te chupava forte, e lambia você desde a sua entrada até o final do seu botaozinho
"Esteban..." Gemeu o nome dele, apertando o rosto do mesmo no meio da tua pernas
Não demorou muito para que ele usasse as mãos para te provocar. Introduziu dois dedos dentro de ti de uma vez, te fazendo gemer alto e segurar no homem atrás de ti
"Quando o Fernando me contou que você era apertada" Pausou a fala para dar mais algumas lambidas em ti "Não imaginei que fosse tanto assim"
Enquanto sentia seu orgasmo se aproximar, arravanha o braço de Fernando, e puxava o cabelo de Esteban, perdida em seu prazer.
Quando Kukuriczka aumentou a intensidade da boca dele e dos dedos, foi quando você se perder. Fechou as pernas por instinto e gemeu alto, chamando por ele.
O moreno próximo de ti perdido no pequeno ciúme que apareceu te beijou na boca abafando seus gemidos.
Assim que seu corpo te acalmou, ele mesmo te tirou do colo dele, e de deixou de joelhos no chão.
Após meses novamente viu Fernando tirou a calça e a cueca, deixando a mostra o pau dele.
As veias que saltavam devido ao tesão, te deixavam ainda mais louca. Não demorou muito para ele se sentar no sofá e te puxar para começar a chupa-lo.
Fazia tudo com calma. Queria sentir aquele momento, para poder ter a lembrança viva. Os gemidos dele te deixavam louca, e as mãos controlando sua cabeça te faziam se movimentar da maneira perfeita para ele.
Não demorou muito para sentir Esteban atrás de ti. Agora, completamente nu, ele puxou você com delicadeza a deixando praticamente de quatro.
Quando sentiu o pau dele entrar dentro de ti, devagar e preenchendo cada pedaço, gemeu no pau de Contigiani causando ainda mais gemidos nele.
"Ah que buceta deliciosa gatita" Esteban fez carinho na sua bunda logo dando um tapa nela
"Esteban por favor" Pediu manhosa para ele, sentindo ficar cada vez mais molhada
"Por favor o que em?" Fernando se involveu na conversa, enquanto puxava delicadamente seu cabelo para te afastar do pau dele
"Kuku...me fode vai" Quando a frase saiu de sua boca, foi como se os dois homens tivessem entrando em êxtase.
Enquanto Esteban metia em você forte e rápido, Fernando te fazia engasgar com o pau dele indo até o fundo da sua garganta.
"Que saudade dessa boquinha" Ele gemeu enquanto senti você o chupa-lo com todo desejo do mundo
"Porra" Ouviu Esteban gemer e apertar você ainda mais forte
Não conseguindo se concentrar em Fernando devido ao prazer que o outro homem te fazia sentir, resolver continuar apenas batendo uma para ele, mas tomando todo cuidado do mundo para não fazê-lo gozar logo.
"Assim Este...assim vai" Gemeu sentindo seu clímax chegar outra vez
Olhava para Fernando com tesão enquanto continuava a masturbar ele, mas logo mudava a direção do olhar para Esteban que ficava louco com seu olhar.
"Posso" Engoliu a seco movimento o pomo de Adão dele "Posso gozar dentro?" Kukuriczka perguntou fechando os olhos
Olhou para o homem a sua frente em busca da aprovação ou negação dele.
Querendo estar ele logo dentro de ti, Fernando apenas fez que sim com a cabeça e acariciou seu rosto.
"Pode Kuku" Sorriu ainda olhando para Contigiani "Goza em mim vai! Por favor"
Por alguns segundos deixou Fernando e aproximou seu corpo do deu Esteban, que te abraçou e continuou a te foder daquele jeito até gozar em ti.
"Desculpa não te fazer gozar assim" Falou dessa vez tímido no seu ouvido
"Ta tudo bem" Fernando disse se ajeitando no sofá "Deixa que eu cuido dela agora"
Esteban te deu mais um beijinho na bochecha e logo te deixou livre para o amigo
Se levantou e sentou então no colo de Fernando.
Sentia o pau dele entrar dentro de ti.
Gemeu com a sensação e segurou nos ombros dele.
"Fernando" Gemeu no ouvido dele enquanto começava a quicar
O barulho dos teus gemidos, os gemidos dele e os tapas que de vez em quando ele dava em ti, te faziam se sentia louca.
"Que saudade disso" Ele comentou te segurando e logo te dando um beijo
Percebia a diferença. Esteban te beijava por tesão. Por querer teu seu corpo próximo do dele.
Já Fernando te beijar por querer que você seja dele!
"Eu vou gozar" Gemeu em meio ao beijo
"Goza gatita. Goza no meu pau vai" Segurou seu rosto e fez você olhar direito para ele "Goza vai, pra eu gozar juntinho com você"
Aumentou a velocidade que ia com seu quadril e logo sentiu aquele aperto na barriga.
Olhou para trás, do seu lado esquerdo e viu Esteban apenas de cueca olhando tudo aquilo, sentando no chão.
Sorrindo pervertido, achando aquela cena o prazer mais profano dele.
Fechou seus olhos e encostou a testa na de Contigiani.
Logo sentiu aquela sensação novamente. Gemeu mais alto e apertou o pau dele enquanto sentia seu orgasmo bateu no seu corpo.
Fernando não demorou muito e gozou também. Gemendo e apertando suas coxas.
Assim os 3 ficaram por alguns segundos.
Esteban no chão olhando os amigos respirarem após toda aquela cena.
Fernando fazendo carinho em você e trocando um olhar com Esteban, sabendo que aquele seria um dos melhores e mais memoráveis momentos da amizade entre ele.
E você. Perdida no prazer de ter tido dois homens dentro de você em uma só noite, e desejando que aquilo acontecesse novamente.
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Harry e louis foram casados por muito tempo mas com alguns desentendimento eles acabaram “dando um tempo”, porem por causa de seus dois filhos eles decidem continuar morando juntos mas as coisas acabam não dando muito certo
Harry, 27
Louis, 32
Tw: harry! Mulher cis, breeding kink, belly bulge
Mommry e louddy😭🫶🏻
(Ainda não é o do ultimo spoiler porque eu meio que obcequei nesse plot aqui)
Boa leitura!
Era final da tarde quando louis entra pela grande porta da casa, dando de cara com harry deitada no sofá com theo em seu colo e alicia fazendo dever de casa na mesinha de centro
Theo tinha 2 anos, era o caçula e mais apegado a mãe. Ele tinha cachinhos castanhos e olhos verdes praticamente a copia da mãe se não fosse pelo nariz de botão de louis
Alicia tinha 5 e era completamente apegada ao pai mesmo que ela tambem tivesse os cachos e os olhos da mãe
“Deveria desgrudar mais o theo, ele está quase na idade de ir para a creche e continua praticamente mamando” louis fala caminhando até os três e deixando um beijo na cabeça de cada criança
“Theo está perfeitanente bem, não se meta na criação dos meus filhos”
“São meus filhos tambem” o mais velho fala deixando o terno na cadeira da mesa de jantar e caminhando até a cozinha “porque tanto mau humor?”
“Nada que seja muito relevante ou fora do normal” harry fala calmamente enquanto acariciava os cachos do garoto que dormia em seu colo
Louis sabia o motivo do mau humor dos últimos dias e harry sabia muito bem disso
Eles tinham dado um tempo há um pouco mais de um ano mas por causa da crianças que ainda eram muito pequenas eles resolveram entrar em um consenso de continuarem morando juntos.
Era como se fossem amigos que dividiam apartamento, harry podia sair com quem quisesse e louis podia sair com quem quissese
Porem de alguns bons meses para ca harry andava frustrada por não achar ninguem “bom o suficiente”
Ela teve algumas fodas casuais e todas foram apenas uma frustração a mais e o fato de ter seu ex marido andando só de short ou alguma calça moletom pela casa não a ajudava muito
“O jantar está no microondas, vou levar theo para a cama e dormir, depois da uma checada no dever de casa da alicia” harry levanta com o garoto aconchegado em seu colo e se despede da filha antes de subir para seu quarto
✨
Era sexta feira a noite, louis tinha chegado do trabalho e estava na sala assistindo jogo de futebol, as crianças estavam dormindo e harry estava se arrumando no quarto de cima
Oque deixava o homem levemente estressado, ele tinha noção que harry podia fazer oque quisesse e que ela era uma mulher solteira
Mas o fato de saber que a sua ex-mulher estava indo encontrar com algum carinha de aplicativo de relacionamento e muito provavelmente foder com um qualquer fazia o seu sangue ferver
“Vou sair, fica de olho nas crianças” harry desce as escadas usando um vestido colado preto junto com saltos finos vermelhos e uma bolsa da mesma cor e seus cachos soltos em seu ombro, completamente perfeita.
“Ta ok” louis diz seco voltando a prestar atenção no jogo que passava na tv e ignorando a ereção em sua calça ao que ele escuta o barulho da porta se fechando
Harry caminha para fora da casa e pega a range rover estacionada na garagem para ir dirigindo até o local marcado
Sam esperava na mesa resevarda, ele era um cara da idade de harry que ela conheceu em algum aplicativo de relacionamento aleatorio, eles deram match e começaram a conversar algumas vezes mas tudo muito superficial
“Harry! Que bom finalmente podermos nos conhecem” ele levanta cumprimentando a cacheada com um abraço “está linda”
“Oi sam, você tambem está otimo” sinceramente harry não o achava tão ruim mas apenas faltava algo
“Eu pedi um vinho podemos decidir a entrada agora”
“Pode escolher se quiser” harry achava que poderia estar melhor em sua cama do que perdendo tempo nesse tal encontro
✨
“Sim! Acredita que ele teve a cara de pau de falar ‘ah mas a gente pode continuar morando juntos sem compromisso’ “ harry ria e imitava a voz de louis enquanto sam apenas concordava tomando um gole de seu vinho “ai agora ele finge que nos somos melhores amigos” ela suspira “isso me estressa sabe, e alem do ma-“
“Harry desculpa já vou ter que ir, amanhã tenho um turno cedo e já está tarde. Foi otimo hoje viu” sam levanta deixando libras o suficiente pra pagar a conta e se despedindo da cacheada com um beijo na bochecha
Harry bufou frustada ao que o outro saiu do estabelecimento, ela não tinha feito nada de errado e ele simplesmente correu
“Lou?” Ela escuta um murmuro sonolento ao que o celular é atendido “você pode vir me buscar?”
“Que? Porque?”
“Não consigo dirigir”
“Chama um taxi ou pede para o querido que te convidou te trazer em casa”
“Ele foi embora” harry fala em um sussurro quase inaudivel
��Me passa o endereço” harry escuta o barulho de uma porta abrindo e então louis desliga o telefone
✨
Se passaram 10 minutos quando louis estacionou na frente do restaurante, encontrando harry sentada no meio fio com uma cara chorosa
“Vamos” ele abaixa o vidro da suv observando harry praticamente corre para o carro “foi tão ruim assim?”
“Eu não sei oque acontece Lou” ela cruza os braços observando as ruas movimentada de Londres
“Ta tudo bem” Louis dirigia completamente concentrado na estrada e trincando a mandíbula quase que inconscientemente
Com certeza o jeito que o tomlinson apertava o volante não estava ajudando com a sanidade de harry
O resto do caminho para a casa foi tranquilo, apenas o som da radio tocando alguma musica aleatória
“Quer conversar um pouco?” Louis pergunta jogando as chaves do carro no aparador, harry entra na casa em se senta no sofá amplo da sala
“Pode ser” Louis senta ao lado da outra “não acho que eu vá arrumar alguém tão cedo” harry quase ri com o quão tenso o corpo de Louis ficou “ninguém gosta realmente de mim” o falso tom choroso fez Louis querer socar qualquer um que a tenha tratado mal “meu corpo ficou todo feio Lou”
“Não fale besteiras” a mão tatuada desliza para as coxas pálidas de harry
“Ficou, nem mesmo você me quis mais depois da gravidez do Theo” harry conseguia manipular e ter Louis na palma de sua mão
“Você sabe que não foi bem assim” o aperto em sua coxa fez harry reprimir um gemido de satisfação, harry ansiava pelo mínimo toque que fosse “me fale mais”
“Ninguém parece ser interessante o suficiente, Lou” ela sentava de lado com as coxas praticamente em cima das de Louis e brincava com a cordinha do moletom do outro “todos são extremamente entediantes”
“Ah são? Pensei que gostava ja que saia com vários” harry sentia o carinho em sua coxa subindo cada vez mais, a alguns centímetros de sua coxa “porque são entediantes?”
“Porque não são você” Louis sorri ouvindo exatamente oque queria ouvir, ele conhecia bem como harry era
“Não são eu?” A respiração de Louis próxima ao pescoço de harry fazia a mulher amolecer no aperto alheio “eles não te fodem como a putinha que você é?”
“Louis…” harry geme baixo ao que Louis a puxa para seu colo, ela podia sentir perfeitamente a ereção de Louis embaixo de si
“Shh” Louis levanta trazendo harry em seu colo e caminhando desajeitadamente ate o quarto que era deles “no final das contas você sempre vai ser minha, né amor”
O tomlinson beijava devagar todo o pescoço branquinho da cacheada, essa que tinha a respiração desregulada e mordia os lábios tentando segurar os propios gemidos
O vestido de harry cai em algum canto do quarto antes de seu corpo ser empurrado contra o colchão macio da cama
“Nunca mais fale mal de si mesma, harry” ele deixava beijinhos nas marcas na cintura e barriga de harry, fazendo-a choramingar em seus braços
Harry apertava as coxas e puxava os fios de Louis cada vez que ele ameaçava puxar sua calcinha e apenas voltava a deixar beijos e chupões por suas coxas
“Louis por favor, eu preciso tanto de você”
“Precisa?” Ele pressiona o dedão no clitoris inchadinho da cacheada que choraminga confirmando com a cabeça “você é tão puta, harry. Mas só a minha puta” a calcinha de renda é arrancada em um puxão do corpo de harry “eu senti tanta falta desse corpo” Louis apertava a cintura de harry finalmente lambendo desde da entradinha até o clitoris sensível da mais nova, o gosto agridoce tomando conta de seu paladar
“Isso Lou, tão bom” harry rebolava contra a lingua de Louis. Completamente desesperada por um orgasmo
Louis a fodia com a lingua, tudo virando apenas uma bagunça molhada e quente
“Eu nunca conseguiria me cansar de você, amor” ele deixa um tapa na coxa branquinha antes de se ajoelhar na cama para terminar de tirar suas propias roupas, Harry foi mais rapida em se sentar na frente dele e puxar o moletom azul para fora do corpo masculo, as tatuagem que pintavam todo os braços e parte do torço de louis ficam a mostra fazendo as pernas de harry praticamente amolecerem. Ela arranhou o abdomen levemente com as unhas, observando as marcas vermelhas se formarem antes de puxar o cos da calça moletom junto com a cueca, liberando o falo duro do aperto do tecido
Harry punhetou o membro que brilhava pré gozo antes de pressionar a lingua na fenda vermelinha
“Porra harry” louis contava com todo o seu autocontrole para não agarrar o cabelo de harry e começar a foder a garganta dela como bem entendesse
Harry rodeava a cabecinha com a língua e então tentava levar até o seu máximo, fazendo Louis gemer puxando seus cachos como apoio
O tomlinson segurou a cabeca de harry, a forçando até encostar o nariz em sua pelves e gozando fundo na garganta
“Caralho, eu senti tanta falta dessa boca” louis se afasta da mulher e a puxa para um beijo um tanto quanto desesperado, ele terminava de tirar o sutiã do corpo dela enquanto harry o empurrava e sentava exatamente em cima de seu membro ainda sensivel por causa do orgasmo recente
“Me fode, amor” ela choramingava necessitada rebolando no pau já ereto de louis
“Senta” ele leva uma mão para o quadril de harry e a outra ele ajuda a encaixar o pau na entradinha molhada, Ambos gemendo contidos
Harry se apoiava no peitoral de louis enquanto quicava praticamente sem intervalos, os labios vermelinhos sendo mordidos na tentativa de abafar os gemidos e o rostinho todo corado
Louis gemia rouco apertando a cinturinha fina com tanta força que com certeza deixaria marcas
“Olhe pra você, sentando no pau do ex-marido só porque não consegue controlar a si mesma. E porque ninguem consegue te comer do jeitinho que voce gosta ne, amor?”
“Ninguem lou” lagrimas escorriam pelas bochechas gordinhas e harry ja podia sentir seu baixo ventre revirar com a proximidade de um orgamo
“Goza pro lou, harry” ele começa a brincar com o clitoris sensivel fazendo a mulher tremer e gozar por toda sua pelves. Ela deita em seu peito, gemendo baixinho em seu pescoço e rebolando devagar no membro ainda dentro de si “tão perfeita, tão boa pra mim” louis acariciava as costas dela, sentido-a arrepiar em seu toque
Louis testou estocar os quadris contra harry que ainda estava molinha em seu colo, ela gemeu mordendo a curva seu pescoço e apertando seus braços. Ele sabia o quão sensivel harry era depois de um orgasmo e isso só o dava mais vontade de destruir-la ate que a unica coisa que se passe na cabeça dela seja ‘louislouislouis’
Ele segura a cintura de harry e continua com a estocadas cada vez mais agressivas, fazendo-a arquear as costas gemendo e olhando Louis com os olhos verdes suplicantes e lagrimejados
Isso foi o estopim para o autocontrole de Louis, ele virou a cacheada a jogando com tanto de agressividade contra o colchão, a bunda gordinha empinada em seu direção
Ele estocava agressivamente contra a bucetinha que pulsava em seu pau
Os dois eram apenas uma bagunça molhada o, harry gemia abafado no travesseiro
Louis vira harry na cama, se encaixando entre as coxas gordinhas tendo a visão de harry com lagrimas acumulando nos olhos, os lábios vermelhos e com alguns filetes de sangues causados pelos próprios dentes, as bochechas coradas e o rostinho todo suado
Mas algo que chamou a atenção de Louis, e praticamente o fez gozar no mesmo instante foi ver a elevação que formava no baixo ventre de harry toda vez que ele estocava
Harry levou a mão para o local sentindo exatamente quando se formava a pequena protuberância ali
“Porra hazza, eu vou te deixar bem cheia, amor” ele abaixa o torso ficando na altura do rosto da cacheada, essa que o puxa para um beijo um tanto quanto intenso “vou te deixar cheia de nenens”
Harry gozou, esguichando por toda a pelves de Louis, esse que não suportou o aperto em seu pau e esporrou fundo na cacheada
“Nunca mais fale que seu corpo ficou feio depois da gravidez” ele beija a testa suadinha da garota que ainda tremia em seu colo “vamos até fazer mais um para você relembrar o quão bonita você fica gravidinha” Louis se afasta devagar observando a porra escorrer e grudar nas coxas de harry
✨
“Louis, se você tiver me engravidado oque a gente vai fazer” harry fala distraída aproveitando a temperatura morninha da agua da banheira
Ela deitava de costa no peito de Louis, esse que a acariciava e a beijava todo minuto
“Vamos ter ele ou ela, ué” ele leva as duas mãos para a barriga ainda lisinha de harry “se forem gêmeos ai a gente começa procurar por outra casa com um jardim maior”
“Mas Louis, isso foi só pra desestressar, não estamos mais juntos”
“Você sabe que eu sempre fui contra a esse “tempo”” ele faz as aspas com as mãos “e desde do momento que você assinou a certidão de casamento no cartório até então isso ainda te faz minha mulher” harry podia ver os olhos azuis praticamente brilhando “vamos ser felizes com alicia, Theo, a sementinha e um cachorro”
“Um cachorro, tomlinson-styles?”
“Sim! Eu vi que é ótima criar cachorro com bebês”
“Só se vocês quiserem me deixar louca”
“Alicia e Theo querem”
“Vou pensar no caso de vocês”
✨✨
Quem apoia parte dois bem fuffly com harry gravidinho e louis bem pai babão
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🎇Ya está listo y aquí tienen el capítulo 5!!!🎆 Me tomo lo suyo, pero lo prometido es deuda, 🤣 literalmente me tuve que ver la serie otra vez y dormir un rato para tener ideas nuevas.
Pero bueno, ya se la saben, la foto no es mía, créditos a quien corresponda y disfruten del capitulo 5 me costo bastante
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En capitulos anteriores...
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Shira:
Oye a dónde vamos?
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*Shira de acerco a Gummigoo, mientras que Chad y Max vigilaban a Gloink y a Kaufmo*
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Gummigoo:
Vamos con la princesa lu
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Shira:
A... Que bien Pero... Porque?
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Gummigoo:
Ella mi pidió que los rescatará, no me dijo el porque pero escuché de su gente que el rey de estás tierras era manipulado por alguien que sonreía mucho y que la reina estaba encerrada
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Shira:
Kinger? El no es un rey, o almenos no en el sentido literal, Gloink tampoco y alguien que sonrie mucho, estará hablando de Caíne?
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Gummigoo:
No lo sé pero-
-
*Gummigoo fue interrumpido, Chad y Max se acercaron a el*
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Chad:
He, disculpe jefe, tenemos un problema
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Gummigoo:
Que sucede?
-
Max:
Es solo que...
Son insoportables
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Gummigoo:
He?
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Chad:
La Reina Y el payaso señor, Una no deja de hablar y dar órdenes, Y el payaso no deja de hacer chistes malo y preguntar por una tal "salida"
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Gummigoo:
Vamos chicos no es para tanto
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Shira:
Ellos no están bien en este momento disculpenlos
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Max:
A qué te refieres?
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Shira:
Desde que llegaron a lo que sea que es este mundo pues pasaron muchas cosas y no están bien mentalmente
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Gummigoo:
Igual no importa mucho, miren
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*Gummigoo señalo hacia en frente y observaron el castillo de la princesa*
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Chad:
Oh?
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Max:
Menos mal
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Shira:
Wao es un castillo impresionante, porque Caíne no lo ha encontrado antes?
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*Todos caminaron hacia el castillo, al llegar la gente recibió a Gummigoo, Chad y Max como héroes mientras Shira, Gloink y Kaufmo le seguía*
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Shira:
Que... Gente... Interesante?
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*Shira se dió cuenta de que todas las personas allí parecían mas títeres con colores diferentes y ninguna posea rasgos faciales*
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Gloink:
Que pueblo mas... Insolente, ante una reina como yo, obviamente que deberían alabarme mas
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Kaufmo:
No creo que te estén Gloink
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Gloink:
A qué te refieres?
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*Después de pasar por la ruta principal, llegaron a la entrada del castillo y la princesa apareció*
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Princesa lu:
Bienvenidos valerosos guerreros, me alegra ver qué hayáis podido cumplir vuestra misión y traer a la reina y sus compañeros con ella, como recompensa, aquí tenies busco camión con toda clase de herramientas y recursos que necesitás para ayudar a vuestra aldea
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*La princesa aplaudió y el camión llegó*
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Gummigoo:
Gracias princesa, Bien señores, andando!
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Princesa:
Hasta pronto y que la suerte os acompañe!
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*Gummigoo, Chad y Max subieron al camión y rápidamente salieron del reino*
-
Princesa Lu:
Tampoco me olvidó de vosotros, por favor acompañenme
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Shira, Kaufmo y Gloink subieron las escaleras hacia el castillo y entraron en el
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Gloink:
Es un lugar pequeño para alguien como yo
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Princesa Lu:
Estamos al tanto de eso majestad, pero no se preocupe, en unos días se hará una habitación de acordé a usted
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Kaufmo:
Aún así, nos ha ayudado, que podemos hacer por usted?
Si necesitas a alguien que le haga reír puede contar conmigo
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Shira:
Jeje, creo que vamos a posponer eso por ahora, Disculpe princesa
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Princesa Lu:
Puedes decirme Lu
-
Shira:
Bueno, Princeds Lu, le importa si hablamos un minuto?
Hay algo importante que debo contarle
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Princesa Lu:
Por supuesto
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*Lu aplaudió y 2 súbditos de acercaron*
-
Princesa Lu:
Lleven a la reina a una habitación a corde a ella y a su acompañante también
-
*Los súbditos hicieron caso y se llevaron a ambos*
-
Princesa Lu:
Y bien, como debería referirme a vos?
-
Shira:
Soy Shira, y lo que quisiera contarle es que...
Gloink, Kaufmo y yo no estamos bien
-
Princesa Lu:
A qué te refieres Shira?
-
Shira:
Este mundo nos ha dañado de una forma en particular, Gloink perdió noción de la realidad, o almenos está nueva realidad, Kaufmo aunque se ve alegre esta desesperado por encontrar una salida y yo suelo perder la memoria según me dijo Kinger
-
Princesa Lu:
Kinger? Acaso habla de ese ser sonriente? No debería confiar en sus palabras, es quien los tuvo cautivo
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*La princesa chasqueo los dedos y aparecieron sus súbditos, estos les entregaron las cenizas de afuera y creo en frente de ella súbditos Pero muy pequeños*
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Princesa Lu:
He hecho que mis súbditos vigilarán ese reino y me han contando cómo les ha tratado, a diario me traen historias de todo lo que han visto, y cuando me contaron la vuestra supe que tenia que ayudar
-
Shira:
Se equivoca princesa, Kinger no es ese ser sonriente si no el otro, el pqie posee una apariencia de rey
-
Princesa Lu:
Oh! Entonces te refieres al rey de ese lugar, mis súbditos me contaron que el en algún momento perdió su voluntad y desde entonces sigue las órdenes de ese señor sonriente, Pero no os preocupeis, sabemos exactamente que hacer para ayudarle a recuperar sus tierras
-
Shira:
Creo que no me he logrado explicar bien, ellos no son -
-
Princesa Lu:
No te preocupes, de segura estás cansada por el viajé, súbditos
-
*Lu chasqueo los dedos y otro súbdito apareció*
-
Súbdito:
Si princesa?
-
Princesa lu:
Lleva a la amiga del rey a una habitación adecuada para que descansé Porfavor.
Por el momento necesito hacer unas cosas, así que hablaremos mañana
-
Shira:
De acuerdo, sin embargo princesa insisto en-
-
Princesa Lu:
No te preocupes, en la cena real podrás contarme todo
-
*Después de eso, Shira fue llevada a su habitación y no tuvo mas opción que esperar, Mientras tanto*
-
.
.
.
.
.
-
Gummigoo:
Bien, llegamos
*Gummigoo bajo y observo el lugar, no se veía otra cosa que el bosque Infinito de siempre*
Esperen, y la aldea?
-
Chad:
Que extraño, debería estar aquí jefe
-
Max:
Estoy seguro de que esta era la dirección correcta, el mapa lo decía
-
Gummigoo:
Déjame ver ese mapa
-
*Max le pasó el mapa a Gummigoo y este lo reviso*
-
Gummigoo:
El mapa está bien, sin embargo porque...
-
*Gummigoo empezó a recordar*
-
Gummigoo:
Porque no hay nada aquí?...
-
*A los pocos minutos, gummigoo recodo lo que había olvidado, El había llegado a este lugar, sin embargo al no encontrar a nadie poco a poco se empezó a volver loco, y cuando llego al reino, la princesa lo recibió como un heroe y le encomendó una mision*
-
Gummigoo:
Esperen, nada fue real? Pero, yo recuerdo... Una... Aldea?...
-
*Chad y max se miraron*
-
Chad:
Jefe está bien?
-
Gummigoo:
Jefe? Yo no soy su jefe... O si?...
Esperen, yo no los conozco
-
Max:
Que dice jefe, claro que nos concoce, acaso no se acuerda de...
-
*Max estaba por decir pero no recordaba nada*
-
Max: hem...
-
Chad: tal vez esa vez de-
-
Max: Si, esa ves de...
-
Chad: De...
-
*Chad cayó en cuenta y tampoco se acordaba de nada*
-
Chad:
No... Recuerdo...
-
*Al pasar las horas, Gummigoo, Chad y Max empezaron a recordar lo que había pasado cuando llegaron allí*
-
Gummigoo:
Así que tuvimos experiencias similares, sin embargo, como fue que terminamos los 3 en ese reino
-
Max: Tal vez sea por lógica?
-
Chad:
Lógica?
-
Gummigoo:
hm... Max tiene razón, el reino es grande, y nosotros nos volvimos locos en un inicio porque no encontramos nada, tal vez, cuando el Reino se construyo los 3 estamos relativamente cerca y nos acercamos a el
-
Chad:
Eso tiene sentido, Pero en el reino había demasiada gente, como nos dimos cuenta antes?
Tanta gente así hubiera hecho mucho ruido
-
Max:
En serio? Pero si no tenían boca
-
Chad:
Pero aún así los escuchamos y-
-
Gummigoo:
Wou espera, repite eso
-
Chad:
Pero aún así los escuchamos?
-
Gummigoo:
Me refería a max, Dijiste que ellos no tenían boca, y es cierto, entonces, porque los escuchábamos?
-
Max:
No lo sé
-
Chad:
Yo solo se que me recuerda a la voz de la princesa
-
Gummigoo:
La voz de la princesa...
Princesa de...
Que?
-
Chad:
He... No lo sé
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Max:
Nunca nos dijo el nombre de su reino jefe
-
Gummigoo:
Tal vez no lo dijo el nombre de su reino no porque no quiera, si no porque no tiene
-
Chad:
un reino sin nombre?
-
Gummigoo:
Solo piensenlo, los 3 nos volvimos locos al vagar por estás tierras y de la nada apareció ese reino
-
Max:
Es bastante extraño...
-
Gummigoo:
Bien, está decidido
-
Chad:
Que piensas hacer?
-
Gummigoo:
Volveré a ese reino a tratar de descubrir que fue lo que paso, si ustedes quieren pueden venir conmigo
-
*Chad y Max se miraron entre si y asintieron*
-
Chad:
Vamos con usted!
-
*Después de ello, Ambos se subieron se subieron al camión junto con gummigoo y empezaron a conducir hacia el reino*
*Horas después, antes de llegar al reino se encontraron con un sujeto extraño y se detuvieron*
*Gummigoo bajo del camión y encaro al sujeto*
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Gummigoo:
Hola? Amigo? Estás perdido?
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Fudge:
Hum? Hola, pensé que no volvería a ver a alguien, eres real?
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Gummigoo:
Asi es, porque creías que no verías a alguien mas?
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Fudge:
Oh, es desde que mate a esas marionetas la princesa me hecho de su reino, Dijo que estaba loco por asesinar a su gente, Pero yo digo que ella está mas loca que yo
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Gummigoo:
Espera, marionetas?
Así que eso eran...
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Fudge:
Trate de hacerla entrar en razón Pero no quiso escucharme y me exilió, sin embargo ya tengo un nuevo plan
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Gummigoo:
A si? De que se trata, sabes tenemos asuntos pendientes con ese reino, tal vez nos podamos ayudar
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Fudge:
En serio? Pues tenía planeado secuestrarla y quemar a todas sus marionetas, que pensaban hacer ustedes?
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Gummigoo:
Ha...
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*Gummigoo dudo en seguir hablando, la forma y actuar de Fudge era extraña y parecía que iba a eloquecee en cualquier momento, sin embargo continuo hablando*
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Gummigoo:
Algo parecido...
Íbamos a interrogarla, que te parece este trato, si nos ayudas a interrogarla, podrás hacerle lo que quieras después a sus marionetas, sin embargo será después, no antes de que nosotros consigamos nuestro objetivo
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Fudge:
Hmmm... Normalmente siempre soy quien toma el mando, sin embargo no puedo rechazar una oferta así, así que trato hecho, no le haré nada, y a cambio podré ver arder a esas...
Marionetas...
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Gummigoo:
Bueno...
Creo que ya está decidido, súbete al camión, no te importa ir en la parte de atrás cierto?
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Fudge:
En lo absoluto! Es la parte mas divertida
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*Fudge subió al camión y gummigoo subió a la cabina con sus amigos*
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Max:
Jefe de seguro que debería confiar en el?
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Gummigoo:
Lo sabremos una vez lleguemos al reino, ya les diré que hacer cuando lleguemos, por ahora andando
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*El camión empezó a andar*
-
.
.
.
.
.
-
*Un súbdito tocó la puerta de la habitación de Shira*
-
Shira:
Si?
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Subdito:
Con todo respeto mandan, la princesa Lu le espera en el comedor real, sus acompañantes ya se encuentran allí
-
Shira:
De acuerdo
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*Shira salió de su habitación y fue al comedor, allí se encontró a Gloink, que comía y daba órdenes a los subditos de traerle mas comida como su fuera la reina del lugar, mientras tanto Kaufmo intentaba hacer reír a la princesa Lu, aunque la expresión de esta era realmente difícil de decifrar*
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Princesa Lu:
Oh! Discúlpame Kaufmo
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*La princesa de levantó y fue a recibir a Shira*
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Princesa Lu:
Me alegra que hayas venido, disculpa que no te pude ayudar antes pero en estos momentos soy todo oídos para tus inquietudes
-
Shira:
No es necesario, podemos esperar si-
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Princeso lu:
Me gustaría atender esas inquietudes ahora, insisto
-
*La princesa Lu se retiró junto a Shira y caminaron por los pasillos*
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Princesa Lu:
Tu acompañante y la reina son... Personas curiosas
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Shira:
Le pido perdón por eso
-
Princesa Lu:
Se que me lo explicaste antes, pero podrías hacer énfasis otra vez en esa situación de que ustedes no estaban bien?
-
Shira:
Por supuesto, resulta que-
-
Subditos:
Alerta!
-
Princesa Lu:
Sucede algo?
-
Súbdito:
Algo ataca al reino, Unas especies de burbujas se lleva a la gente y-
-
*Antes de terminar la frase, Un bubble se lo comió y lo atrapó dentro de el*
-
Bubble:
Wowi!
Caíne estará muy contento!
-
Princesa Lu:
Ha!? Quien eres tu?
-
Shira:
Bubble?
-
Princesa Lu:
le conoces?
-
Bubble:
Me conoces?
-
Shira:
Si, Kinger me habló sobre ti
-
Bubble:
Oh! Tu eres una de sus amigas! Caíne me dijo que sus amigos se habían extraviado y que tenía que llevarlos de vuelta, además de llevar a cualquier otra forma de vida
-
Princesa Lu:
Caíne?
-
Shira:
Es sobre el quien también quería hablarle, sin embargo creo que sería buena idea que fuéramos
-
Princesa Lu:
Pero, y que hay con mis súbditos? No puedo dejarlos
-
*Ambos miraron por las ventanas del palacio y vieron como el ejército de bubble atrapaba a todos y se los llevaban*
-
Bubble:
Puede confiar en mi!
Llevaré a todos sus súbditos sin hacerles daño, chaíto
-
*El bubble se retiró y otro lo suplanto*
-
Bubble:
Y bien? Que estamos esperando, Caíne estará muy feliz de saber que hay mas gente aquí
-
Princesa Lu:
De verdad es seguro?
-
Shira:
Confíe en mi, nunca les haría daño
-
Princesa Lu:
supongo que está bien, iré contigo
-
.
.
.
.
.
-
Fudge:
Hm? Que está pasando aquí?
-
*Gummigoo detuvo el camión frente al reino y vieron a las burbujas irse en fila*
-
Gummigoo:
Y esto?
-
*Los 4 bajaron del camion y se empezaron a acercar, al estar por preguntarle a un bubble que sucedia otros se los comieron sin previo aviso y se los llevaron junto al resto*
-
.
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Actividad sorpresa: Mensajes extraños
Después de horas limpiando el pueblo y reparando los destrozos causados por animales descontrolados, los residentes regresaron a sus casas, ansiosos por descansar. Sin embargo un mensaje extraño se infiltró en los grupos de mensajería de los vecindarios, enviando mensajes crípticos que culminaron en citatorios en diferentes puntos de la ciudad, todos a la misma hora. En Rosewood, 6 de sus habitantes respondieron a la convocatoria en el puente norte: Arien, Leo, Kitty, Isabella, Jordan e Inwoo. Mientras tanto, Maplewood se dirigió hacia el río Evergreen, donde se reunieron Luana, Viktor, Federikka, Cassandra, Jiah, Dahm y Anton. Oakwood no se quedó atrás, asistiendo a la entrada sur con un grupo más pequeño formado por Inho, Prudence, Alyra y Kian. Finalmente, Bloomwood se reunió en el bosque prohibido, presentando el mayor número de asistentes: Yonggun, Marcella, Emmett, NamJune, Wade, Benz, Daniela, Asher, Hikaru, Kirsten, Davina, Harin y Nina. Aunque no todos tuvieron éxito en sus búsquedas, afortunadamente no hubo accidentes mayores.
Las consecuencias de sus decisiones fueron las siguientes:
ROSEWOOD
Rosewood tuvo que abandonar la búsqueda tras encontrarse con una cueva llena de cientos de murciélagos que los atacaron y persiguieron, forzándolos a huir del lugar. Kitty, Jordan e Inwoo fueron perseguidos por un grupo de 8 murciélagos, mientras que Leo tuvo que lidiar con 5. Arien enfrentó a 3 murciélagos e Isabella fue seguida por un grupo de 6. Fueron rescatados por un leñador que pasaba por la zona quien los llevó al hospital a recibir una vacuna antirrábica por $150 dólares.
MAPLEWOOD
Los maples tuvieron menos éxito que el resto de los vecindarios pero se salvaron a tiempo antes de tener un encuentro frente a frente con las nutrias del río. Sin embargo el alguacil los atrapó en la búsqueda y se aseguró de darles una multa de $1660 dólares (entre los 7) y una advertencia por salir de sus casas de noche y sin su permiso.
OAKWOOD
El vecindario que más se acercó al éxito fueron los oaks, encontrando un extraño papel rasgado por la mitad. De él lograron rescatar información valiosa: un sello de un laboratorio cuyo nombre estaba borrado por manchas de agua y detalles específicos sobre un paciente. Además, hallaron la mitad de un informe que describía comportamientos violentos del conocido como "paciente 0", así como una fecha de desaparición en el año 2000 y el nombre Martha.
BLOOMWOOD
Finalmente Bloomwood tuvo la peor suerte de todas, quedando atrapado en una zona prohibida del bosque rodeado por un grupo de 4 alces salvajes. Harin, Nina, Yonggun, Davina y NamJune se vieron obligados a escapar del mismo alce, mientras que Asher, Kirsten, Wade y Benz se unieron para huir de otro. Marcella, Daniela y Hikaru también intentaron su suerte, siendo perseguidos por el mismo animal. Por último, Emmett, dejado a su suerte, tuvo que enfrentarse solo a otro alce en una desesperada carrera por salvarse. Fueron rescatados por el guardabosques y recibieron una multa de $180 dólares cada uno.
No hay daños físicos preocupantes además de rasguños, hematomas y torceduras mínimas por caer al huir de los animales.
El número de animales y los grupos de atacados fueron formados en base a los resultados obtenidos en la última ronda de la lanzada de dados. Aquellos personajes con el mismo número formaron equipo de huida.
La información encontrada por Oakwood es de conocimiento único de los involucrados en la búsqueda. El número de reacciones al mensaje no fue igual al número de participantes por lo tanto no se habló de eso en el grupo.
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Álbum de fotografias | HC
I – Sytle
。𖦹°‧Sinopse – Você nunca foi uma romântica incurável. Até alguns meses atrás, mantinha um relacionamento agradável com Jeno, descomplicado e tranquilo, exatamente como você acreditava que alguns casais deveriam ser. No entanto, com o casamento iminente da sua irmã, ambientado no cenário do seu filme favorito, “Mamma Mia!”, e a presença de um padrinho provocador, suas expectativas sobre o amor e o destino estão prestes a mudar completamente.
Palavras – 1.6k
。𖦹°‧Notinha da Sun – Estava eu, vivendo minha vida monótona tranquilamente quando eu lembrei que minha irmã casou com “Love Story” da Taylor, como uma das músicas de entrada e acabei criando um plot muito bom que eu não conseguiria escrever em um capítulo único. Então, provavelmente essa fic vai contar com 4 ou 5 capítulos!! Espero que eu consiga desenvolvê-la da mesma forma que imaginei na minha cabecinha e principalmente espero que vocês gostem disso!!
Boa leitura, docinhos!! 🌀
Você aterrissou no pequeno aeroporto da Grécia com o coração apertado de tristeza. Feliz porque sua irmã iria se casar com um partidão, mas triste, preocupada e ansiosa para reencontrar seu ex, Jeno. Vocês não tinham tido um término ruim ou hostil, mas, mesmo assim, estava com medo de revê-lo e sentir saudades. Não que fosse saudade especificamente dele. Jeno sempre fora incrível com você, o perfeito cavalheiro, mas nunca houve faíscas entre vocês. Achou que estava tudo bem com isso — afinal, nem todos os casais são fervorosos —, mas no instante em que sua irmã apresentou seu namorado, Jaemin, para o restante da família, com empolgação, sorrisos enfeitando os rostos e olhares prolongados um com o outro, percebeu que talvez houvesse algo de errado no relacionamento entre você e Jeno.
Afinal, você se contentava em vê-lo um dia na semana e não se importava em adiar o encontro para a semana seguinte se ele ou você tivessem coisas mais importantes para fazer. Nunca priorizavam um ao outro. Mas você não podia negar que ficou chocada quando ele decidiu terminar. Sempre teve medo do abandono, então gostava de abandonar primeiro, mas Lee foi mais rápido.
Infelizmente, Jeno era um dos amigos mais próximos de Jaemin e, portanto, um dos padrinhos. Obviamente, vocês não iriam entrar juntos graças à intervenção do seu cunhado e da sua irmã, mas, mesmo assim, teria que vê-lo todos os dias nas próximas duas semanas, e não suportava a ideia de agir como se estivesse pisando em ovos.
Sua irmã te avisara que não conseguiria te buscar, afinal, era quase madrugada e ela estava colocando o sono em dia para o grande dia. Não queria aparecer com olheiras de panda no casamento, embora você soubesse que ela demorava, e muito, para dormir, principalmente em um país completamente diferente do de vocês. Aparentemente, quem te buscaria seria o padrinho com quem você entraria no casamento. Vocês não se conheciam ou, se se conheciam, tinha sido em alguma das vezes em que você buscou sua irmã bêbada em algum barzinho, depois de uma reunião com os amigos de Jaemin. Seus olhos sempre quase se enchiam de lágrimas com o carinho que Na tinha com ela, entregando-lhe inúmeras garrafinhas de água, fazendo carinho nos seus cabelos e impedindo-a de colocar para fora todo o líquido ingerido e os petiscos de bar que você evitava tocar a todo custo.
Você olhou em volta. O aeroporto era estupidamente pequeno, não tinha como perder o cara ali. Depois de analisar, seus olhos pararam em um homem, cabelo escuro, bermuda branca e camiseta listrada, os fios ligeiramente bagunçados, como se tivesse acabado de acordar — e, considerando o horário, ele realmente deveria ter tirado uma soneca antes de vir te buscar.
Você caminhou até ele com sua mala rosa ridiculamente pesada. Felizmente, não se arrependera da escolha da meia fina e da saia curta. Achou que, pelo horário, passaria frio, mas estava ligeiramente abafado. Você conferiu seu hálito sem saber exatamente por quê, já que não estava acostumada com homens tão bonitos. Quer dizer, namorara Lee Jeno, mas isso foi há muito tempo. O celibato agora era seu fiel escudeiro, celibato de beijo e amasso, porque, felizmente ou não, ainda era intacta no quesito sexo.
— Oi, eu sou... — você começou.
— Donghyuck, mas pode me chamar de Hyuck. Sei quem você é, você é a cara da sua irmã mais velha — ele disse, te dando as costas e mal se importando com sua dificuldade de locomover a mala grande e pesada. Talvez você realmente tivesse exagerado na quantidade de looks montados, mas será que ele não poderia ser gentil o bastante para abrigar a mala no porta-malas do jipe alugado?
— Você não vai mover um dedo para me ajudar, Hyuck? — você questionou quando ele abriu o porta-malas e se escorou no carro, te olhando. Ele cruzou os braços, seus olhos pareciam sonolentos, mas não inteiramente. Ele bufou, revirou os olhos, mas não se mexeu.
— Vocês, mulheres, lutaram pelo direito ao voto por décadas. Acho que você consegue muito bem colocar essa mala no carro — Hyuck adentrou o carro, te deixando ali, pensativa, sobre como ele dissera algo tão sem sentido. Com algum esforço, você conseguiu colocar a mala no carro, contornou-o, abriu a porta e sentou-se no banco do passageiro com a cara amarrada.
— Quem você pensa que é, hein?
— Tive que acordar de um sono muito gostoso para vir te buscar, burguesinha. Então pode ficar quietinha nessa meia hora até o nosso destino, por obséquio? — Seu sangue ferveu nas veias e artérias. Odiava homens assim, que se achavam a última cervejinha do deserto. Mas, surpresa! Cerveja não mata a sede, só te deixa com ressaca e mais necessidade ainda de água nos rins.
— Claro, Donghyuck, vou ficar quietinha, como uma mulher tem que ser, né? — Foi a primeira coisa que você disse que o fez sorrir genuinamente, o que provocou algo incômodo dentro de você. Talvez por ele ser lindo, completamente seu tipo, com exceção da personalidade. Você já estava começando a pensar em como seria difícil atravessar o corredor com o braço encaixado no dele, ao mesmo tempo controlando a vontade de pisar no pé dele.
— Isso aí foi você quem disse — Você focalizou o olhar na janela, na paisagem linda que se desenrolava enquanto Hyuck conduzia o carro. O mar, as montanhas, tudo era indescritivelmente lindo. Graças a Deus, sua irmã era tão obcecada por Mamma Mia! quanto você e resolvera se casar em um cenário parecido na Grécia. E mesmo você tendo certeza de que as próximas duas semanas seriam cheias de implicâncias da parte de Donghyuck e de vergonha toda vez que topasse com Jeno, não podia negar que se sentia num conto de fadas, mesmo que não tivesse príncipe algum ao seu lado. Talvez Jaemin tivesse outro amigo atraente que não fosse um ogro igual a Hyuck.
Como você esperava, Donghyuck apenas deixou as portas do carro abertas para que você pegasse a mala e adentrou a residência que sua irmã havia alugado no Airbnb. De fato, parecia a casa/hotel da Donna de Mamma Mia! e você estava tão encantada com os detalhes que nem se importava mais com o peso da mala... Bom, até perceber que teria que subir um lance de escadas até o seu quarto no andar superior.
— Vai demorar muito aí, burguesinha?
— Você tá literalmente com um relógio da Cartier, Hyuck. Para de me chamar de burguesinha — você disse, enquanto tentava, em vão, erguer a mala um degrau acima. Donghyuck finalmente reagiu, pegou a mala pela alça e esbarrou em você para subir os degraus.
— Tá levando o quê aqui? Toda sua coleção de Barbie? — ele questionou. Você olhou para o braço que carregava a bagagem. As veias saltadas te deixaram com uma sensação estranha na barriga, a boca produzindo saliva mais do que o necessário.
— Vocês ainda estão acordados? — seu coração acelerou. Você conhecia aquela voz, conhecia aquele tom sonolento. Encontrara Lee Jeno, e não eram nem 6 horas da manhã. Você subiu um degrau, mais um, até alcançar Donghyuck quase no topo da escada, rezando para que ele não desse uma de Nazaré Tedesco e te empurrasse escada abaixo com o que você estava prestes a fazer. Num ato de completo desespero, você segurou as bochechas macias de Donghyuck e o beijou, meio descoordenada. Só não foi o pior beijo da sua vida porque esse prêmio estava reservado para seu primeiro beijo no ensino médio: muita língua, olhos meio abertos, o completo desastre.
Mas o fato de que Hyuck estava estático, sem movimentar os lábios, te deixou bem constrangida. Ainda assim, era melhor ser constrangida por um estranho do que por uma pessoa que você conhecia há anos. Quer dizer, na sua cabeça, aquela afirmação fazia sentido no presente momento.
— Jaemin, eu não aguento mais você de pegação com a sua noiva. É de dia e de noite, meu Deus — Jeno disse. Quando ele não falou mais nada, você se afastou de Donghyuck, que ainda mantinha os olhos fechados, estático, sem entender o que acontecia. Você engoliu em seco. Do jeito que ele parecia ser, podia explodir a qualquer momento, mas a luz da lua que entrava pelas janelas abertas te acalmava.
— Se vai me beijar, me beija direito, burguesinha — Você quase exclamou de susto quando Donghyuck desceu um degrau, te encurralou entre o próprio corpo e a parede, e te beijou. Beijou mesmo, tocando sua cintura e te envolvendo com uma intensidade que você não tinha experimentado com ninguém. Graças a Deus, você tinha colocado uma bala na boca no caminho até ali, parecia até que tudo tinha sido premeditado.
Seu corpo queimava por toda parte, suas mãos tímidas envolviam os cabelos da nuca dele, mas ambos deram um sobressalto quando a mala rolou escada abaixo, fazendo com que se separassem com o susto repentino.
Você olhou para Hyuck, os olhos cobertos por uma chama que te deixou meio apavorada, e se sentia apavorada também com as borboletas que ocupavam sua barriga, voando livremente.
Sem saber muito o que dizer, você fugiu, subiu os últimos degraus que faltavam para o segundo andar e se trancou em um quarto que tinha o seu nome numa plaquinha de madeira pendurada na maçaneta da porta. Tocou os lábios, meio desacreditada com o que tinha acontecido. Talvez fosse um sonho, um sonho maluco do qual você acordaria daqui a pouco, quando o despertador tocasse e revelasse que aquele era o momento de embarcar para a Grécia.
Mas quando você adormeceu na cama, cansada, sem a sua mala para trocar de roupa, e acordou na manhã seguinte com o sol batendo na sua cara devido à porta da varanda aberta, percebeu que nada daquilo tinha sido um sonho.
Donghyuck, Hyuck, mal sabia o nome dele, tinha te beijado como um príncipe de um conto de fadas.
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