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#então vou deixar isso aqui caso alguém tenha interesse
corclie · 2 months
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𝒔𝒕𝒂𝒓𝒕𝒆𝒓 𝒄𝒂𝒍𝒍: Escolha um emoji + uma sentença daqui, daqui ou daqui e ganhe um starter fechado.
responda 🎻 para coralie — 03/04
responda 🐍 para drizella — 04/04
responda 🏹 para asli — 04/04
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mariaarmeira · 26 days
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"O que você faria por alguém que ama?"
Gretel Grimm está disposta a tudo para encontrar seu IRMÃO MAIS VELHO, HANSEL GRIMM, e tomar café da tarde com ele no @lostoneshq.
NOTAS DA PLAYER: Eu inspirei a conexão deles numa pegada bem Dean e Sam "faço de tudo pelo meu irmão, até ir ao inferno por ele", onde a Gretel é o Sam sem humanidade (e completamente teimoso, puppy eyes, coitadinho...) e o Hansel é o Dean. Além de tudo também tem um headcannon de que eles serão tipo parabatai um do outro, literalmente ligados por magia e por laço sanguíneo, abençoados pelo Feiticeiro pra manterem um acompanhamento bem minucioso da saúde e magia deles. Algumas das tatuagens que os dois têm são tattoos mágicas que fazem pra ganhar mais velocidade, mais força, etc etc, só que só usam quando estão juntos pra que haja um equilíbrio na liberação de energia - e tendo em vista a saúde precária deles, é preciso que exista esse equilíbrio, embora nada impeça que eles usem suas habilidades sozinhos também, apesar de sugar mais deles que o normal. Ele tem que ter por volta de 29 anos pra cima e pode ter qualquer rosto (lembrando que a Gretel tem a Alba Baptista de FC) OU podemos também fazer deles gêmeos, depende do interesse! Vou deixar abaixo do read more um resumão completo da conexão sobre como foi a vida deles, bem por cima mesmo, pra alguém que tenha interesse trazê-lo! No mais, prometo muuuuuuuuuuuuuuuuitos plots e parceria, e qualquer dúvida podem chegar pra mim aqui que a gente se entende!!!! ♥
Na idade média, as coisas eram muito precárias para famílias já pobres. No caso de Hansel e Gretel, tiveram de ser abandonados por seus pais quando eram crianças devido às condições horríveis pelas quais passavam e foi a partir daí que passaram a se virar sozinhos. O episódio com a bruxa dos doces foi o início de tudo, mas, com certeza, o mais traumático, tendo em vista que Gretel adquiriu problemas cardíacos devido ao alto consumo de açúcar e Hansel, seguindo pela mesma linha, com suas doses diárias de insulina para manter-se minimamente saudável. No entanto, nada disso lhes impediu de serem os maiores e melhores caçadores do sobrenatural - não para menos que o ego dos dois é tão inflado quanto a isso.
Tempo passa e nenhuma ameaça tinha sido tão preocupante, até se depararem com a de uma bruxa lendária que pôs à prova tudo que eles acreditavam sobre magia. Vendo seu irmão ficar à beira da morte por conta de uma doença advinda da bruxa, Gretel que não tinha mais ninguém e não confiava em outra pessoa sequer, não se permitiria dar o luxo de perder o único que mais amava na vida, por isso em um surto de desespero total fez um acordo com a tal bruxa: a caçadora faria o que ela pedisse, contanto que fizesse Hansel continuar vivendo e o poupasse da morte certa. Então, o acordo sugerido foi de que Gretel deveria sacrificar alguns anos de sua vida e perder uma parcela de sua humanidade para depositar no irmão, encurtando sua juventude e prejudicando sua personalidade pela falta de empatia e emoções.
Trato selado e não se falou mais disso por umas semanas. Hansel foi curado e teve uma parcela de sua memória daquele dia apagada, ele não faz nem ideia do acordo que a irmã fez. Já Gretel deixou as coisas esfriarem até que pudesse caçar de novo a bruxa e acabar com ela, achando que as coisas se consertariam assim. Contudo, a ela jamais foi encontrada e Gretel não sabe quantos anos ainda tem de vida e nem como anular a sua grande oscilação de humor pela falta de emoções, mas sabe que essa bruxa está por aí e não vai descansar até achá-la.
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haruthinks · 2 years
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(descrição de imagem: retângulo azul claro tendo nas bordas duas formas geométricas arredondadas em um azul levemente mais escuro para decoração. uma foto de um óculos fechado com a escrita “haruthinks” embaixo indicando o autor do post. em seguida, o título da série “guia para escrever personagens cegos ou com baixa visão”, seguido de uma linha para separar o texto do indicador da parte “parte 1: construindo o personagem". fim da descrição de imagem).
guia para escrever personagens cegos ou com baixa visão parte 1: construindo o personagem
olá pessoal, tudo bem? hoje eu trago pra vocês a primeira parte de um guia para escrever personagens com deficiência visual. é importantíssimo deixar claro aqui que esse guia é uma TRADUÇÃO de um guia escrito por mimzy do blog que você pode acessar aqui, vocês podem acessar o post completo delu aqui e na source também. mimzy é uma pessoa com deficiência visual que está escrevendo seu próprio livro de fantasia, e ao decorrer de sua jornada na escrita já escreveu dois personagens cegos. o guia traz informações sobre diversas coisas, sendo dividido em 6 principais partes:
construindo o personagem cego.
escolha de narrativa, descrições visuais e verbais e interações sociais.
clichês para evitar quando escrevendo um personagem cego.
bengalas, cães guia e O&M (orientação e mobilidade).
pequenos aspectos de ser cego que você nunca pensou antes.
você deveria curar a cegueira do seu personagem? (resposta: não).
nesse post vou trazer a tradução do primeiro guia, vale ressaltar que não sou uma pessoa cega ou com baixa visão, estou apenas traduzindo esse guia que achei de muitíssima importância tanto para saber mais sobre, quanto para escrever personagens melhores caso você se interesse por esse tema. dei o meu melhor em tentar traduzir da maneira mais fiel possível, peço perdão caso tenha algo que acabei deturpando na tradução, podem falar comigo sem problemas! sem mais delongas, vem comigo depois do ver mais!
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a partir daqui começa a tradução. o guia foi escrito em primeira pessoa por se tratar muito das vivências pessoais de mimzy, então irei traduzir em primeira pessoa também. retorno a dizer que NÃO SÃO minhas experiências.
primeiro passo: crie um personagem elaborado, real e com sua própria personalidade.
isso é sério, você precisa ter o personagem primeiro antes de decidir fazer dele cego (ou qualquer outro tipo de deficiência). a razão pra isso é que pessoas com deficiência são pessoas de verdade. eles eram pessoas de verdade antes de desenvolver sua deficiência e eles continuam sendo pessoas reais enquanto vivem com sua deficiência.
pessoas de verdade têm família e amigos que eles amam, têm sua própria comunidade, têm um desejo intrínseco por conexão humana, seja ela romântica, familiar ou de amizade. eles também têm suas próprias orientações sexuais e identidade de gênero. pessoas de verdade têm um senso de humor próprio, seja ele sarcástico, seco, espertinho e cheio de trocadilhos, pesado ou leve. pessoas de verdade têm interesses, coisas que gostam e que não gostam, gostos pra música e pra comida, livros que amam e livros que detestam, manias únicas, objetivos, temores e coisas pelas quais eles estão dispostos a lutar.
para ser sincero, a cegueira não muda alguém tanto assim. não tem muita diferença entre o meu eu que enxerga e o meu eu com deficiência visual. meu eu cego desenvolveu melhores habilidades sociais e uma afinidade por coisas macias e texturas interessantes, mas continuo a mesma pessoa. pense assim: pegue seu personagem favorito e o torne cego. idealmente, ele continua a mesma pessoa sem ser cego, então a cegueira é apenas uma coisa que aconteceu com ele (foi assim mesmo que eu fiz um dos meus personagens cegos. peguei meu OC favorito e o fiz cego, ele continua a mesma pessoa, mas seu estilo de vida e como as pessoas o veem e o tratam é diferente).
pessoas cegas têm vidas incríveis, coloridas e tão interessantes quanto as vidas de uma pessoa sem deficiência.
seu personagem precisa estar totalmente desenvolvido antes que você os dê uma deficiência, seja ela qual for, porque no fim do dia, pessoas com deficiência ainda são pessoas reais e personagens com deficiência devem refletir isso. se você quer ver um bom exemplo do que eu quero dizer quando digo isso, pode checar a youtuber molly burke, aqui você encontra um link para o canal dela.
notas da tradutora: eu assisti alguns vídeos desse canal e eles são muito bons, informativos e divertidos, porém são em inglês. dei uma procurada no nosso bom youtube brasil e infelizmente não achei muitos canais sobre o assunto, mas achei esse aqui chamado histórias de cego que tem alguns vídeos informativos, de curiosidades e também de de humor. sugiro dar uma olhada!
ela (molly burke) ficou bem popular e pelos vídeos dela você consegue ver sua personalidade. ela é bem autêntica e mostra toda sua vida para a câmera. ela faz vídeos sobre suas experiências com a cegueira e há vários vídeos educacionais no canal dela, incluindo como ela usa tecnologia sendo uma pessoa cega (ela é considerada legalmente cega e tem apenas a percepção de luz e sombra restante). ela também fala sobre como é ter um cão-guia, como foi crescer com uma perda de visão contínua, como ela faz compras e como ela escolhe suas roupas e faz sua própria maquiagem. assim como muitas pessoas, molly gosta de moda e beleza e a cegueira dela nunca a impediu (dica, seu personagem cego pode ter um interesse em moda e maquiagem também, não seria legal?).
ela é incrível e é exatamente ao que me refiro quando digo que pessoas com deficiência são pessoas reais vivendo vidas intensas e interessantes, igual pessoas sem deficiência.
notas da tradutora: coloquei o termo "legalmente cega", mas não sei se é correto. no texto original, mimzy diz "medically blind", pois há diferenças entre uma pessoa cega e uma pessoa com baixa visão. mais sobre isso será discutido depois, mas deixo de antemão que não sei se esse termo é o mais adequado. o termo "legalmente cega" foi o que apareceu em portais de oftalmologia brasileiros.
segundo passo: torne o personagem cego.
na verdade, tem alguns passos nesse segundo passo, então vamos um de cada vez.
primeiro, você precisa decidir como o personagem ficou cego. foi uma doença ou um acidente? se foi uma doença, você precisa escolher qual doença foi. a doença que você escolher vai afetar a visão do seu personagem de uma forma específica. degeneração macular e retinose pigmentar vão criar duas mudanças bem diferentes para a visão. seja específico e pesquise bastante a doença escolhida.
notas da tradutora: degeneração macular é uma doença ocular que afeta a mácula, área central e vital da retina. Também conhecida por degeneração macular relacionada à idade (DMRI), resulta na lesão progressiva da mácula e, consequentemente, na perda gradual da visão central. enquanto retinose pigmentar é uma doença que surge quando as estruturas fotorreceptoras do olho (cones e os bastonetes) deixam de captar luz, prejudicando a formação da imagem pela retina.
se foi um acidente, você precisa ser bem específico sobre os detalhes do acidente e pesquise se o que você está sugerindo é possível. um traumatismo craniano pode acabar causando um rasgo na retina, o que certamente afetaria a visão. porém, rasgos na retina são geralmente reparáveis através de cirurgia na maioria dos casos (provavelmente não todos, mas a maioria). uma queimadura química afetaria as camadas oculares o bastante para causar cegueira, mas você precisa ser específico sobre qual substância foi usada, que tipo de queimadura pode causar e o quanto iria afetar a pele ao redor dos olhos.
no geral, eu recomendo não utilizar o acidente/trauma para cegar um personagem. esse caminho é bem fácil de cometer erros e pode se transformar num drama de novela bem rápido. também pode facilmente se tornar uma tragédia e tragédias não são tão divertidas de ler (a não ser que seja esse mesmo seu objetivo). caso não seja essa a história que você quer contar, então eu recomendaria uma doença ocular.
depois, usando o que você pesquisou, você precisa decidir exatamente o que o seu personagem vê, seja específico. mantenha em mente que 90% das pessoas cegas ainda têm algum resquício de visão, mesmo que seja mínimo.
pode ser percepção de luz e sombra, então o seu personagem pode ver mais ao ar livre enquanto é dia do que de noite (ele provavelmente não enxergaria nada de noite, nesse caso). ele também pode ter sensibilidade à luz se ainda possui percepção de luz. o seu personagem talvez possa enxergar sombras se movendo na frente de uma fonte de luz, mas não enxergar nada (ou quase nada) de noite. ou talvez ele possa apenas ver a fonte de luz (tipo uma lâmpada ou poste) e ver escuridão em todo resto.
seu personagem pode ainda ter a visão colorida, ou alguma acuidade visual que o permite distinguir algumas formas de outras, mas mesmo assim o impede de ver detalhes. ele pode ter uma péssima percepção de profundidade/distância, e isso torna escadas e calçadas impossíveis de perceber e seu personagem pode acabar tropeçando em algo porque ele achou que estava mais distante do que realmente estava, ou talvez se sinta frustrado quando tenta pegar algo que achava que estava perto, mas na verdade estava a metros de distância.
notas da tradutora: acuidade visual se refere a capacidade dos olhos em distinguir detalhes espaciais, ou seja, identificar a forma e o contorno de objetos ou imagens.
ou talvez ele tenha visão em/de túnel (se você está escrevendo com retinose pigmentar em mente, siga essa dica), então o que ele enxerga se assemelha mais a uma janela. tem um formato estranho, não é perfeitamente circular e provavelmente há pontos escuros nessa janela que ele não consegue enxergar. um olho pode enxergar mais do que o outro. objetos grandes vão ser mais fáceis de serem vistos de longe do que de perto, de perto o seu personagem talvez tenha que vagar um pouco com os olhos pela superfície do objeto para conseguir ver os detalhes. pessoas com doenças de retina tendem a perder também a visão colorida com o tempo.
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seu personagem talvez tenha perda da acuidade visual e não tenha mais a visão de distância. é aqui que as definições de legalmente cego e baixa visão (ou visão subnormal) se tornam mais importantes, pois há uma diferença entre as duas.
a visão do seu personagem cego não pode ser completamente reparada por óculos, isso não é cegueira. ter um grau altíssimo de miopia que é corrigido para uma visão normal com auxílio de óculos não é cegueira, não é a mesma coisa. não me leve a mal, algumas pessoas cegas ainda usam óculos, mas apenas se os óculos realmente ajudarem em algo. e mesmo assim, eles sempre irão enxergar pior que os outros mesmo usando óculos. é apenas uma pequena melhora.
(eu sempre precisei de óculos para corrigir minha visão, mas até eu ter 22 anos, meus óculos corrigiam minha visão para 20/20, mas agora eles corrigem apenas 20/70 ou menos. mesmo com óculos eu enxergo muito mal).
notas da tradutora: esse último parágrafo se trata da experiência pessoal de mimzy, não minha. já disse várias vezes, mas não custa repetir.
então, se sente um pouco e pense no que seu personagem enxerga. se coloque em cada cena e local que o seu personagem vai estar e determine o que ele vai conseguir ver naquele momento. não importa se você está narrando em terceira pessoa ou pela perspectiva de outro personagem, você precisa saber o que seu personagem cego vê naquele momento. usando isso, você precisa saber o que seu personagem sabe, especialmente se o seu personagem cego for importante para o plot. ele pode não conseguir ver as letras miúdas naquela placa ou contrato, o sangue seco no sapato de alguém, uma sombra indo em direção a um beco escuro, ou até mesmo não saber se aquele borrão a metros de distância é uma lata de lixo ou uma pessoa (sério, sempre acontece comigo).
se seu personagem deve descobrir essas pistas, você precisa achar um jeito razoável para que ele descubra. que tal um companheiro com visão normal que informe pistas visuais para seu personagem cego? ou talvez uma lupa para conseguir ler letras miúdas. seu personagem é bom em se esconder e escutar pessoas de longe? ele é ótimo em decifrar se alguém mente pelo tom da voz? ele trabalha com uma equipe?
obs. por favor, não escreva seus personagens cegos como super-heróis com super sentidos e que sabem onde tudo e todos estão. por favor não escreva toph ou o demolidor. eu amo esses personagens, mas eles já existem e você precisa fazer alguém novo. você não está escrevendo toph ou o demolidor.
e é isso sobre construir o seu personagem. pra resumir, você precisa de um personagem que já é interessante e incrível por si só sem uma deficiência, e então você precisa dar a ele uma deficiência e pesquisar bastante sobre como isso aconteceu.
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widowinmourning · 8 months
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Peter sabia que Lisa iria sair para jantar com um amigo. Então resolveu passar antes na casa dela e, como de costume, entrou sem bater. Foi direto à parte de cima e, ao chegar na suíte, ela estava se arrumando. Estava maquiada e com os cabelos arrumados. Só faltava o vestido, e quando ele entrou no quarto ela estava de costas para a porta e de frente para o espelho, admirando-se. Peter então cumprimentou
P- Boa tarde!
Lisa então se virou e nesse momento, Peter viu que o sutiã dela era daqueles abertos. Levou um susto e mudou instantaneamente o semblante. Lisa respondeu.
L- Olá, querido! Estou terminando de me arrumar! Que bom que veio!
Ao reparar na mudança de comportamento de Peter, Lisa questionou.
L- Ué, que cara é essa?
P- Nada, não.
L- Como assim? Eu te conheço. Pode falar, o que aconteceu? Tá com ciúmes de novo que vou sair com outro amigo?
P- Não é isso….
L- E o que é então????
P- Lisa, e vc vai com esse sutiã? O que está esperando desse encontro, com alguém que você mal conhece? E se te conheço, ainda vai colocar um vestido decotado! Você por acaso escolheu a sua menor lingerie pra ir nesse jantar, é?
L- Ah, então o problema é o meu sutiã? Hahaha! Eu vou por uma roupa por cima da lingerie, querido!
P- Sim, sim…. Uma roupa bem decotada, se eu te conheço bem.
L- Isso mesmo! Uma roupa bem decotada, do jeitinho que você gosta que eu use quando estou com você. Ah, e veja só que com você nem sutiã eu coloco! Isso quando estou de roupa né!!!! Ah Peter, não exagere, não seja ciumento assim.
P- Eu sou mesmo. Fico aqui cuidando de você, e agora você vai encontrar com outro homem vestido um sutiã que deixa o seu peito todo de fora! Vai transar com ele, é?
L- Não, querido, não vou. Você sabe que ainda estou de luto né. Não transo com outros homens, não se preocupe. Mas se por acaso eu quisesse, qual seria o problema? Sou adulta e dona de mim.
P- Sim, Lisa….. me desculpe…. Estou com ciúmes mesmo. Realmente não tenho esse direito de te cobrar de nada. É que eu fiquei mesmo enciumado de ver a lingerie que você colocou, e logo pensei bobagens. Na verdade.... você está linda e muito sexy e fiquei enciumado mesmo.
L- Gosto que sinta ciúmes de mim, querido. Isso demonstra que você cuida de mim e se importa com as minhas coisas. Não tem que se desculpar. Deixa eu te explicar… sou uma mulher jovem…. as mulheres são assim mesmo… é como uma necessidade de perceber que estou sendo desejada ou admirada, ainda que eu não tenha nenhum interesse na pessoa, como é o caso desse amigo com quem vou encontrar. Assim como gosto que você admire meus seios, e deixo que você faça isso bastante né, gosto de perceber que outros homens também me acham bonita ou que me desejam. E se por acaso meu decote abrir um pouquinho e ele ver o meu mamilo, qual o problema? Isso é sexy, não? Olha só, querido, pense em quantas regalias você tem comigo, e eu com você. Quem mais fica conversando comigo assim, seminua? E os banhos de banheira que tomamos juntos, você me ensaboando.... as massagens que fazemos um no outro, as noites que dormimos abraçados e as vezes que eu acordo no meio da noite e você está com a mão segurando o meu peito?
P- Sim, Lisa, você tem razão….. Não posso mesmo me queixar… Mas é que quando vi você com essa lingerie, achei que vc estava saindo pra transar com ele e aí fiquei mesmo com ciúmes….
L- Peter, faz o seguinte….. me espere aqui em casa. Eu não vou demorar mesmo. É só um jantar. Quando eu voltar, vou fazer você perceber o quanto é um privilegiado. Você pode até escolher o pijaminha ou o baby doll que quer que eu use pra dormir hoje tá? Escolha qual quiser, de qualquer cor. Vou abrir uma exceção essa noite. Escolha aquele que for deixar você mais feliz de me ver vestido. Viu só, vc é o único que pode escolher essas coisas!
P- Eu queria mesmo era escolher que você não fosse ao jantar hahaha
L- É mas isso não pode, seu bobo!
Então, eles se abraçam, Lisa veste o vestido que realmente é muito decotado, e está pronta para o jantar. Eles se despedem, e então Peter vai à gaveta de baby dolls escolher o mais sumário e transparente de todos. Peter lembra de todas as coisas que Lisa falou e percebe que realmente é um privilegiado.
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Que engraçado estar aqui novamente, após tantos anos. Foram inúmeras as vezes em que pensei em voltar. Em que criei uma nova conta, então abandonei e tempos depois repeti todo o processo. No entanto, ultimamente tenho sentido a mesma necessidade de escrever que gritava dentro de mim quando tinha 15 anos. É como se não houvesse forma melhor para expressar todas as coisas que penso. E sabe, embora eu tenha feito isso através de outras plataformas, somente esta tem a sensação de ser a minha casa.
Comecei a escrever pois queria falar sobre o que venho pensando nos últimos dias, após observar o quanto de minha ingenuidade foi lapidado com o passar dos anos, mas percebo agora que seria loucura começar sem falar sobre como voltei aqui.
Enquanto crescemos, a pressão de que tudo seja perfeitamente adequado vai diminuindo nossos sonhos e interesses. Eu sempre me identifiquei com o poder da escrita em nos curar ou aliviar, porém um dia comecei a me cobrar demais para entender sobre estilos de escrita, em saber exatamente qual era o meu e de que forma isso deveria ser explicado, perdendo assim a espontaneidade que me garantia a paz de libertar tudo (ou quase tudo) que costumava pairar em minha mente todos os dias. O mais curioso disso tudo é que ninguém nunca me disse isso. Nada pode nos podar ou libertar mais que nossos próprios pensamentos.
Acho importante deixar claro, caso alguma alma curiosa acabe por vir parar aqui, que na maioria das vezes o que eu escrever quase não fará sentido para quem ler. Costuma ser uma avalanche de pensamentos que eu só deixo fluir através dos dedos no teclado, sem esperar que tenha um começo, meio e fim coerentes. Sinto muito se em algum momento alguém encontrar meus textos e se decepcionar, mas tome este espaço mais como um diário. E dentro da nossa cabeça, desde quando as coisas sempre fazem 100% de sentido?
Espero voltar aqui com frequência. Se eu o fizer, será um grande sinal de que finalmente estou me curando e voltando a encontrar a minha forma de me expressar. Eu não sou boa em falar com as pessoas ou em acreditar que elas de fato desejam saber algo sobre mim. Também não posso culpá-las nas vezes em que esse sentimento estiver correto; todos temos muito a lidar todos os dias, e ter que incluir os problemas dos outros em nossa lista de afazeres é exaustivo. Embora, para mim, seja algo quase inevitável.... mas não posso e nem quero exigir o mesmo dos outros.
Enfim, sejam bem vindos ao meu espaço mais íntimo e pessoal. Eu vou compartilhar o link deste tumblr em algum lugar, apesar de ser realmente tão pessoal, mas é que ao mesmo tempo em que não quero buscar nas pessoas um refúgio onde possa me expor, também não consigo me sentir satisfeita com a ideia de falar com o vento. É muito provável que aconteça exatamente isso, mas a sensação de que alguém estará de fato presente já está de bom tamanho.
Acho que não vou assinar o que escrevo como fazia antigamente. Não é como se esses textos fossem ser roubados, ou como se uma assinatura pudesse impedir caso alguém decidisse de fato roubar.
Talvez eu volte amanhã. Ou mais tarde. Quando aquela voz que já pensou um milhão de vezes na mesma coisa e esmiuçou cada uma das possibilidades gritar novamente aqui dentro.
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apcomplexhq · 7 months
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oi! venho aqui pedir um pequeno favor aos players. por favor, vez ou outra vejam se tem alguma mensagem pendente, principalmente em ooc, as vezes você pode acabar esquecendo e achar que foi o coleguinha que esqueceu, quando foi você. eu sei que temos nossas próprias rotinas, mas por favor, tentem fazer isso vez ou outra, podem estar perdendo várias interações sem querer pelas pessoas acharem que você não tem interesse, sabiam? é isso, obrigada!
Oi, coisa linda!
Vou deixar seu toque aqui, mas também gostaria de usar sua ask como um aviso e reforçar algumas coisas.
Primeiro, pedimos que TODOS leiam essa ask, incluindo o desabafo da mod Sasa na resposta.
Entendemos perfeitamente a questão de ficar esperando uma resposta, às vezes as pessoas nem esqueceram, sabe? Mas sim não conseguiram ter o tempo certo pra responder. Por outras, também podem ter deixado o chat descer sem querer e acabar ficando escondidinho lá no final da lista, alguns podem ate ter vergonha de responder por conta da demora e pensar que a pessoa ficará brava ou algo assim.
Quero reforçar o seguinte: Nós sempre batemos na mesma tecla aqui de que cada um possui seu tempo de resposta, procurem focar nisso quando começarem a ficar com receio por conta do tempo que passou, independente se só está conseguindo responder uma hora ou dias depois, foi o momento em que você conseguiu, a outra pessoa precisa ter respeito quanto a isso.
Faço novamente o aconselhamento de vocês adicionarem em algum lugar de seus perfis, seja no carrd, no fixado ou, até mesmo, avisando para os outros que te chamarem via DM sobre qual é a sua constância de respostas, se pode demorar às vezes ou é necessário um tempo específico para aparecer, isso ajuda a deixar as pessoas cientes enquanto esperam por isso.
Para quem está aguardando, aconselho que vocês enviem uma segunda mensagem perguntando justamente essa dúvida que você apresentou, afinal, ficar só supondo e supondo só vai te deixar cada vez mais ansioso com o retorno. Ou receoso. Então, deixe esse questionamento, ninguém vai te morder se mandar um:
"Oii, eu só queria saber se você tem interesse ainda, porque fiquei com essa dúvida, não sei se é só o seu tempo de resposta mesmo."
Aos demais, não precisam se sentir cobrados caso recebam uma pergunta dessas, ok? Pois é impossível exigir algo que sequer tenha sinalizado antes, de forma que aquela pessoa possa ver. Então é normal que essa dúvida surja, já que, pelo que nós, modeusas, vimos enquanto players em outras comunidades, é que é comum alguém que não tem mais interesse só parar de responder. Pedimos que vocês sejam sinceros uns com os outros, para evitar maus entendidos e esses desconfortos, ok? Se não tiverem mais vontade, avisem, se só precisarem de um tempo, digam e/ou coloquem em algum lugar visível que às vezes é difícil evitar essa demora.
Aliás, um pedido meu, à vocês, que não tem nada a ver com a ask:
Lembrem-se que aqui é um JOGO DE INTERPRETAÇÃO. O mundo não vai acabar se aconteceu coisa X ou Y com seu personagem, coisinhas lindas, tenham calma. Lidem com as situações de maneira proporcional e, qualquer coisa, estamos aqui pra ouvi-los e aconselhá-los em tudo que for preciso. E participem dos eventos e plotdrops que disponibilizamos, infelizmente vimos apenas uma pessoa interagindo com o plotdrop atual e confesso que isso me deixa um pouco desanimada, mas espero que ao menos tenham gostado do evento num geral. Qualquer coisa, nosso forms de feedback e o de sugestões de eventos estão sempre abertos para que preencham também.
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theladylaurenworld · 2 years
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16/03/2023 Na nossa vida, geralmente não sabemos quando é a última vez que veremos alguém. Ou quando é a última vez por muito tempo. Algumas situações até conseguimos prever, como o último dia do ensino médio, que a gente sabe quem vamos ver e quem provavelmente não. Mas a vida nos surpreende. Não sei se eu esperava ver tanto assim o Leonardo. Sei que no fim acabamos frequentando as mesmas festas, mas ainda assim não esperava vê-lo mais que duas vezes ao ano. Só que eu sei que essa festa dele é a minha última, E nem é culpa dele. É que eu não posso mais vê-lo. Vou fugir. Vou retrair as forças. Já que ele está incomodado, vou deixá-lo ir. Eu não posso ficar alimentando esperanças em vê-lo de novo. Para acabar, precisa acabar mesmo. Se tiver chance de vê-lo, evitarei ao máximo. Porque esse frio na barriga TEM que passar logo. Nem sentido isso faz mais. A pessoa é um gatilho ambulante pra mim, e sinceramente eu nem sei mais o porquê. Já me fez tanto bem e tanto mal. Mas o problema está no tanto. Pra mim, sempre foi muito intenso. Não faz sentido que mude tudo de uma hora para outra. E é por isso que preciso intensamente evitá-lo. Porque preciso intensamente de um detox. Inclusive do bom, porque o bom também me faz mal. Faz mal lembrar de tantas coisas que já foram, porque isso me lembra das tantas coisas que poderiam ser e jamais serão. Também me lembram das tantas coisas que ele falou sobre mim, e que foram me quebrando e me destruindo pedaço a pedaço. Se o Leonardo soubesse disso, ele me daria um soco. Mas desculpa migo, você meio que me avisou tarde demais. Talvez uns MESES antes teria sido mais útil. Mentira, como se eu fosse realmente mudar alguma coisa nessa história só porque alguém me falou que ele não valia a pena. Como se eu já não soubesse. Eu me enganei. Ele me enganou. Posso trabalhar em um circo já. A coisa mais bem-feita que nós fizemos juntos foi me fazer de palhaça. E olha que já tivemos uns beij... opa. Não pode lembrar. Um dia, quando tudo isso tiver passado, vou lembrar só da primeira vez. O único dia que ele não fodeu minhas lembranças. Ainda. E é por isso que eu preciso de distância. Antes que ele termine de sujar e macular tudo aquilo que vivi e senti. Até porque, já que não vai pra frente mesmo, melhor deixar do jeito que está. Porque se essa palhaçada doentia continuar, sinceramente não sei até onde sou capaz de aguentar. Não que eu já não tenha surtado. Mas ao mesmo tempo, estou tão curiosa e ansiosa pro que vai acontecer. Não por mim, ali realmente só vou encontrar frustrações e decepções. Mas quem sabe não conseguem me gerar um entretenimento, né? Mas do fundo do meu coração, espero que ele não seja filha da puta comigo. Primeiro, porque eu não mereço. Segundo, porque não sei se aguento. Terceiro, porque eu e a Ana estaremos bêbadas e não somos muito boas em ficarmos quietas. Quarto, porque eu queria muito pensar que as coisas horríveis que ele falou, ele deu uma aumentada porque estava tentando seduzi-la. Não que sejam mentira, mas espero que sejam hipérboles. Não é o meu caso por aqui. Eu não aumento o que sinto. Eu realmente quero dizer cada palavra que digo aqui. E cada palavra foi sentida ou pensada ao menos uma vez. Não há mentira nos meus textos. Não há exageros. E sim, eu sou uma confusão. Sim, cada dia eu penso uma coisa diferente, sinto uma coisa diferente. Sim, eu saio do 0 a 1000 em uma semana e vice-versa. E as vezes em uma hora. Mas é real. Tudo foi real, mesmo que por cinco minutos. E ele me confundia porque parecia ser real. Mas o real dele era conflitante. O real interesse e o real desinteresse. Até eu entender. Sempre foi desinteresse. Ele fingia interesse quando conveniente. Apenas para conseguir o que queria. E é por isso que eu falo que aprendi. Não posso mais me deixar cair nessa. Me perdoem. Eu realmente fui idiota. Mas também me deem um desconto, porque fazia 5 anos sem me importar com alguém. Então eu dei uma extrapolada no nível do mergulho. Falhei, irmãs. Mas já estou de volta. Pior que nunca, eu espero. Enfim, recapitulando dos meus devaneios, nessa vida, raramente sabemos quando é a última vez que vamos ver alguém. Mas eu sei. Se essa não for a última vez que vou vê-lo, será a última vez que vou falar com ele ou me afetar pela sua presença. A última vez que vou me importar. A última vez que vou lembrar. Por que se eu o vir novamente (e o SE é ENORME, porque tentarei evitar), provavelmente será em uma festa universitária em que, no máximo, o cumprimentarei como um conhecido, no caso o irmão do boy da minha amiga. Ou o amigo de um amigo. E só. Porque eu estou cada dia mais cansada e sem paciência para essa história. Enrolei demais o que nem deveria ter começado. Ou nem deveria ter continuado. Não deveria ter ido cumprimentá-lo no halloween. NÃO DEVERIA. Mas já foi. E agora eu sei. Ter iniciativa com homem é BURRICE. Eu sou a vergonha da Ana do Supervulgar. Porque eu já tinha ouvido a porra do podcast 300 vezes. Aparentemente, preciso de mais 500. Até absorver. De que adianta saber e não colocar em prática? Ter o conhecimento e enfiar no rabo por achar que eu serei a FUCKING exceção. Ah, tá bom. Agora senta lá, linda. Isso, senta no cantinho com o chapéu da vergonha. E volta o burrico com o rabo entre as pernas. Era burrice. Vivi umas paradas diferenciadas? Sim. Mas em troca da minha honra. Minha dignidade. E essas paradas agora me dão ranço. Só de lembrar pra quem eu queria me devotar... Em como a pessoa me tratou. Em como ele não merecia. Meu respeito, minha sujeição. Só em pensar que eu me envolvi numa faísca e achei que era fogo. Ai, ai... Que burra, né? Logo eu. Mas já vi piores. Eu estava naquele êxtase fetichista e nem vi os bilhões de red flags. Típico. Calma, cadelinha. Calma. Ainda mais agora. Uns meses e você encontra sua comunidade. Mais alguns meses e você pode experimentar. Aí sim eu quero ver. GAROTA, você vai ter sub drop. Acha mesmo que AQUILO que aconteceu numa merdinha de corredor vai significar alguma coisa de experiência pra você? Por favor, né? Sinceramente, difícil pensar que houve tanto rebuliço por uma coisa tão simples. E nem falo de modo a concordar com ele. Porque esse lado de cá, dos textos, dos surtos e das lágrimas, ele não faz ideia. O "drama" que ele viu foi meu drama exatamente calculado para sair de vítima. Para me importar em níveis aceitáveis. É claro que ele também não sabe da virgindade, Esse é um ponto importante para me lembrar do porque eu atribuí tanta importância e de como veio tanta frustração. E isso faz TANTO sentido, porque querendo ou não, é algo importante, e tanto a decisão de fazer quanto a frustração de tudo dar extremamente errado foram pontos de bastante tensão. Mas ainda assim, eu extrapolei no nível de importância que dei para essa história, e eu sei muito bem o porquê. Essa ânsia por viver histórias intensas e malucas me fizeram intensa e maluca numa história rasa. Eu peguei míseros sinais, que se eu estivesse realmente e racionalmente prestando atenção (porque eles não vieram acompanhados de atitudes, e falar qualquer um pode) eu teria notado que eram falsos. E com esses sinais, me permiti realmente acreditar que algo aconteceria. E não é que não tinha possibilidade, mas é que eu não deveria ter ficado tão frustrada por não acontecer. Porque ele certamente não ficou. E por um momento ele queria, isso é fato. Mas chega de me sentir idiota por meramente acreditar em alguém. Ao contrário do que ele anda dizendo por aí, eu não esperei dele nada além do que ele me prometeu. E esse foi meu erro? Sim, porque esperar qualquer coisa de alguém com base em palavras de uma pessoa que não pode ser levada a sério é burrice. Mas já passou também. Demorei um tempinho para desativar os gatilhos, as memórias associadas e absorver o fato de que a história acabou. Ufa. Que bom que acabou, porque ele realmente não andava merecendo minha bondade destinada. Vamos interpretar isso como caridade. E eu não posso esquecer que tudo isso foi uma enorme montanha russa, porque pra mim estava tudo parado, e eu deixei ele ocupar um espaço que não é dele. Mas também porque , mais uma vez, no sentido BD, ele foi "tudo novo". Uma coleirinha de fita KKKKK Sinceramente que coisa mais tosca. Mas eu não sou mais aquela garota. Nesse ponto eu evolui muitíssimo. Eu sei exatamente quais são as responsabilidades de um praticante, e sei que ele definitivamente não viveria um dia nesse nível de intelecto atual. Bom, eu sou natural. E vou ficar cada vez melhor. Como o vinho. Que ele não soube apreciar. Porque ele só tem paladar pra corotinho. Tchau bebê, até nunca mais. Foi divertido, por um tempo. Foi terrível, por um tempo. E agora? Agora é passado.
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Setembro, 22
[13:08, 22/09/2022] Giovanna de Oliveira: se eu pegasse as vans clandestinas esse tipo de situação nunca me aconteceria. [14:11, 22/09/2022] Giovanna de Oliveira: ok, se faltava a responde hoje eu tive a minha. [14:11, 22/09/2022] Giovanna de Oliveira: ele nem é tão bonito assim. [14:20, 22/09/2022] Giovanna de Oliveira: como que eu pude ser tão burra?! [14:30, 22/09/2022] Giovanna de Oliveira: é óbvio que ele não tá a interessado. ele demonstrou isso desde o início. maldita a hora que eu resolvi falar com ele. eu falo que é sempre melhor evitar o coração partido. antes a dúvida do que a certeza. se eu tivesse ficado na minha isso não teria acontecido. tudo bem. eu sou inteligente, vou conseguir sair dessa. eu só vou precisar chorar durante umas duas noites e aí tudo vai ficar bem. vou ir pra aquela maldita reunião de boa e feliz da vida porque isso não me abala. ele não me abala. tá tudo bem. eu só preciso respirar um pouco e chorar rios no ônibus. o bom de chorar no ônibus é que ninguém pergunta se você está bem. dane se. eu não dou a mínima. isso foi bom. eu disse que a maior prova de autoestima era a sua atitude após ser rejeitado por alguém que você gosta. eu tô com ódio. não é um sentimento bonito, porém é melhor ter ódio do garoto do que ter ódio de você. em todos os casos, ele não tem a obrigação de gostar de mim e eu não tenho a obrigação de continuar gostando dele depois disso. enfim, antes mesmo de gostar dele eu já tenho a visão clara de que ele não tem interesse por mim, então pra evitar constrangimentos, humilhações e a continuação da saga GB, eu paro por aqui. obrigada e muito boa tarde pra você. é bom porque quando tiver ABU eu vou conseguir ver o quão inteligente eu sou, bem mais que ele então não é como se eu estivesse perdendo algo. eu tenho que ficar com alguém inteligente igual a mim - fora que ele tem 19 anos.
obs: vou pedir pro kauã orar pra ele morrer.
[16:02, 22/09/2022] Giovanna de Oliveira: eu vou falar com ele. talvez eu tenha interpretado as coisas erradas. melhor eu falar com ele antes de desejar que ele morra. é a coisa mais cristã a se fazer. vou falar com ele, perguntar o que acontece e ficar em paz por pelo menos ter esclarecido tudo. é melhor do que deixar as coisas subentendidas ou mal entendidas. no fim, deus é bom!
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salemcer · 3 years
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PARTE 1 — GUIA PARA O TUMBLR POR SALEMCER.
Por esses dias eu senti uma falta tremenda de jogar no tumblr e comentei com algumas amigas, que nunca tinham passado da plataforma do twitter. Com a grande quantidade de contas caindo no passarinho e a vontade de trazer minhas amigas pra dash, pensei… Por que não criar um guia para o tumblr?
Pode não ser de interesse de todos, mas para aqueles que desejam um dia se aventurar, venho aqui tentar mostrar pra vocês que não, jogar no tumblr não é um bicho de sete cabeças!
Abaixo do read more, você encontra a primeira parte do guia, com informações básicas sobre o tumblr. 
1. Criação.
O que você precisa: Simples e unicamente de um email válido.
Registrar > Coloque um email, senha e a url (equivale ao user to twitter) > Get to Know (clique em skip) > Confirme o email > Pronto! Conta criada.
2. Dashboard.
A dashboard equivale a timeline de um twitter ou o feed do instagram. É onde vai conseguir ver os posts das pessoas que você segue e postar seu conteúdo. É assim que a dashboard vai parecer assim que você criar!
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Como não segue ninguém ainda, aparecem posts aleatórios, não se preocupe, é normal! Uma coisa que acontece na criação do tumblr é que ele de cara já começa seguindo o equipebrasil, você pode simplesmente parar de seguir eles. 
Como deixar de seguir? Passando o mouse por cima do ícone deles e clicando em “Parar de Seguir”, ou no mobile, clicando no perfil deles e em “Parar de Seguir” no canto superior direito. (Print aqui)
3. As postagens.
Existem 7 tipos de postagem no tumblr, mas no contexto do rpg, os que são normalmente utilizados são apenas texto, foto, link e diálogo.
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Texto: Utilizado para a maior parte das postagens. É aqui onde você turna, posta gif chats, gif turnos, smalls, starters e afins! Todos esses termos são explicados na parte 2. 
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No contexto do rpg, vai um exemplo de como que funciona a postagem, lembrando que, se for com uma pessoa específica, é necessário citar ela no turno! 
Foto: Utilizado normalmente para postar edits dos personagens. Não tem segredo, você simplesmente adiciona a foto ali. 
Adicionei duas fotos e elas vão aparecer assim. Tem como deixar elas lado a lado, é só você arrastar uma das fotos pro lado da outra e como dá pra ver no gif, você pode adicionar uma descrição. Um exemplo é essa postagem de uma antiga personagem minha, que praticava arquearia. 
Gif de como colocar as fotos lado a lado!
Link: Utilizado para a postagem do link da ask no caso de askgames. É como você indica que está aberto a participar da brincadeira. Não é usado em outras ocasiões, que eu saiba.
Diálogo: Uma das minhas ferramentas favoritas, honestamente! É usada para simular um “bate-papo”, como uma troca de sms ou conversa de kakaotalk/wpp/telegram. Você coloca o nome do seu personagem, dois pontinhos (assim o nome vai ficar em negrito) e a mensagem, pronto! Outras pessoas vão poder responder e você responder de novo e por aí vai. Um exemplo é esse chat que fiz em uma personagem antiga. 
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4. Os botões.
No canto superior direito, você vai encontrar esses botões e provavelmente vai ficar “Que?”. Não se desespere, pequeno gafanhoto! Vou te ensinar pra que cada um serve. 
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Dashboard/Dash (A casinha) = Equivalente a timeline, feed.
Segundo botão/Explore (A bússola) = Serve de nada, pode ignorar.
Askbox (A cartinha) = Aqui é onde você recebe asks, ou seja, perguntas. Onde funcionam as askgames. Algo como o curious cat!
Message (A carinha feliz) = Chat fechado, equivalente a dm’s. Diferente do twitter, normalmente essa área é usada para conversas unicamente OOC, para combinar plots ou só bater um papo. Tem quem use IC, mas eu pessoalmente nunca vi.
Atividade (O raio) = Equivalente a notificações/mentions. É aqui que você descobre quando fulano ou cicrano respondeu/curtiu/reblogou alguma postagem sua, também aparece quando alguém lhe envia uma ask!
Penúltimo botão (Ícone aleatório) = É uma extensão do tumblr explicada na área de dicas na parte 2!
Configurações/Conta (O ícone de pessoa) = Aqui é onde você checa a quantidade de curtidas/likes que você tem, quantos e quais seguidores, quem você segue, as configurações do tumblr, a paleta da dashboard e muito mais!
Um de cada vez, vamos entender como eles parecem e funcionam. 
Askbox.
Askbox vazia. Askbox com pergunta.
Clique em responder, escreva sua resposta e depois clique em postar. Pronto! Fácil, certo? Agora vamos falar no universo do rpg?
Askgames: É uma pequena brincadeira que normalmente as centrais liberam para os jogadores. Aqui, as pessoas enviam perguntas e/ou starters e respondem. Exemplo.
Perguntas:
Em primeira pessoa, sendo o personagem; Em terceira pessoa, como um headcanon; Em primeira pessoa, sendo o player.
Ex: “Qual era sua matéria favorita no colégio?” / “Qual era a matéria favorita do seu personagem no colégio?”
Eu não gostava muito de estudar, mas minha matéria menos odiada com certeza era biologia!
Jurema não gostava muito de estudar, mas a matéria que ela menos odiava era biologia.
Minha personagem não gostava muito de estudar, mas imagino que a que ela menos odiava era biologia.
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Starters:
Em IC!
Ex: “Meu personagem esbarrou no seu durante uma caminhada noturna.”
Jurema passeava tranquilamente quando lembrou-se de ter deixado a ��gua esquentar, apressando o passo pouco antes de sentir o ombro alheio esbarrar no próprio, caindo. “Ai! Não olha por onde anda?!” (Hipoteticamente, pelo amor de Deus, sem criatividade aqui)
Ex 2: “Ai, que fome…”
“Por que não vai comer, fulana?”
“Por que não vai comer, fulana?” Jurema perguntou curiosa, atentando seu olhar a sicrana.
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Message.
Sem enrolar muito, é basicamente um chat privado. Não, você não turna por esse chat como rola no twitter, aqui é onde você conversa, normalmente em OOC, para combinar plots e pequenos detalhes de starters. Eu, pessoalmente, nunca usei em IC e nem conheço quem tenha usado. É uma forma de manter contato OOC com a central do rpg também, se for o caso de uma.
Imagem 1.
Clicando em nova mensagem, é só pesquisar o blog da outra pessoa, clicar e enviar sua mensagem, pronto!
Imagem 2. 
Outra forma de enviar é pela dash ou entrando no perfil. Pela dash, você passa o mouse por cima do icon da pessoa e clica na caixinha de mensagem. Pelo tumblr da pessoa, você procura no canto superior direito pela caixinha de mensagem e clica.
Imagem 3.
Atividade.
Aqui é onde você é notificado de algo! Quando alguém curte um post seu, o responde, rebloga ou envia uma ask, por exemplo, vai aparecer no raio a notificação e clicando, você pode ver o que aconteceu.
Imagem 1.
Se você clicar na atividade específica, ele vai abri-la! No print acima tem uma ask, se eu clicar, vai abrir a askbox para eu responder. Como da pra ver, tem como você ver separadamente menções, reblogs e respostas também, mas normalmente eu uso no “tudo”.
Se você clicar no “Ver tudo”, vai abrir uma página mais detalhada da atividade, mostrando quais seus posts mais respondidos/famosos, etc.
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Conta/Configurações.
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Imagem maior.
Na imagem tem indicando tudo, mas segue em texto também.
Curtidas: Auto-explicativo. É onde você vê os posts que você curtiu.
Seguindo: Auto-explicativo. É quem você está seguindo.
Configurações: Auto-explicativo. São as configurações do tumblr e provavelmente uma área que pode parecer confusa, mas não é.
Mudar paleta: Equivalente ao modo noturno/diurno do twitter. Clicando você pode conferir as mais de 5 paletas da dashboard.
O blog: Clicando no nome do seu blog, vai abrir suas postagens.
Seguidores: Auto-explicativo. Aqui você checa quem te segue e quantos te seguem.
Atividade: A mesma coisa do que foi explicado no tópico anterior.
Rascunhos: Onde você pode salvar algo pra postar depois, é basicamente um rascunho mesmo, fica privado pra ninguém mais ver.
Configurações especificas. 
Clicando em configurações, é assim que vai aparecer. O que você vai precisar se preocupar e configurar em primeiro momento são: Conta, painel, notificações e privacidade.
Conta.
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Aqui você pode mudar o idioma do tumblr, ver sessões e mudar seu email (ou desativar a opção de encontrar seu tumblr por ele). É onde você pode silenciar tags ou palavras também e excluir sua conta.
Painel.
Tudo é bem autoexplicativo, mas vou indicar a melhor forma de deixar configurado.
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Desativo as preferências pra ver tudo da forma crua, os posts de quem eu sigo por ordem de postagem. Desativo o “Mostrar, em tempo real, notificações das pessoas que eu sigo”, pois aparece notificações que não mudam na minha vida no jogo, por exemplo, que fulana curtiu o post de cicrano ou notificações de turnos que não me fazem jus, então desativo isso.
Notificações: Desativo as de email para não lotar minha caixa, mas é só isso!
Imagem 1. Imagem 2.
Privacidade: Bem opcional, é só pra você habilitar ou não que te vejam online!
Imagem 1.
Editar Perfil/Configurações do Blog.
Tem 4 formas de chegar até essa página.
Clicando no nome do blog em configurações. (Imagem)
Clicando em Conta (o ícone de pessoa) e em editar aparência. (Imagem)
Passando o mouse sobre o icon do seu perfil na dash e clicando na engrenagem. (Imagem)
Nos seus posts, clicando em editar aparência. (Imagem)
Vamos começar com o visual. Bem de cara você se depara com o perfil que vai aparecer no mobile das pessoas, aqui é onde você coloca, como no twitter, uma header e um icon, também coloca o título do blog (ou nome do personagem) e uma pequena descrição. Para editar, é só clicar em editar aparência.
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Você também pode mudar a cor do texto, do fundo e desabilitar a header.
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E é assim que fica quando você salva. (Resultado)
Descendo a página, vão aparecer algumas configurações, é tudo bem autoexplicativo.
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Tema do site/theme: É o visual do seu tumblr no COMPUTADOR. É opcional arrumar ele, afinal, é mexendo normalmente com html, mas farei um guia básico de como editar themes no futuro.
Curtidas: Isso é bem opcional, a realidade é que não vai fazer muita diferença, então eu normalmente nem mexo nisso. Se estiver habilitado, as pessoas que entrarem no seu perfil do tumblr vão conseguir ver o que você já curtiu por aí, então cuidado se você curte umas safadezas, vão conseguir ver, é melhor desabilitar!
Seguindo: Bem opcional também, mas em comunidades, às vezes é legal deixar aberto pra que a moderação cheque se você está seguindo todo mundo, se for 1x1, realmente não é muito importante.
Respostas: Respostas de posts. Basicamente, nem só do reblog funciona o tumblr e você pode “comentar” uma postagem, normalmente em ooc. Eu pessoalmente deixo isso aberto, não faz muita diferença mudar.
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Asks: Você precisa habilitar a ask para que possam te enviar, caso não habilite, não irá aparecer essa opção para outros. Permitir asks de anônimos é opcional, eu normalmente deixo ativada porque quando alguém é bloqueado de enviar asks em asksgames (porque existe um limite por conta), a pessoa pode enviar em anonimo e indicando quem é na ask.
Colaborações: É o submit, basicamente uma forma de enviar uma “ask gigante”. No contexto do rpg, não deixo aberto porque nunca tem a necessidade de usar.
Chat: Eu deixo desabilitada aquela opção, assim posso receber mensagens de outras pessoas, mas isso é uma opção sua! Eu deixo assim porque, se eu não estiver seguindo fulano, a pessoa pode me avisar, mas tem gente que só permite quem segue por conta de bots.
Links afiliados: Honestamente nunca entendi pro que serve então tanto faz………. (Alá a burra)
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Twitter: Você pode filiar sua conta do tumblr com o twitter, assim quando postar algo, vai ser postado também no twitter. Eu particularmente não gosto de habilitar isso para não floodar a outra rede social.
Visibilidade: Habilitando a primeira opção, seu tumblr vai continuar aberta para que vejam seus posts, mas só na dashboard, não existe um theme. Habilitando a segunda opção, as pessoas não conseguem encontrar pela busca o user do seu tumblr (Não habilite isso).
Tumblrs bloqueados: Autoexplicativo.
Encontro vocês na PARTE 2!
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COMO ESCREVER SUA HISTÓRIA - Revisão, Semana I
Olá, como vão todos? Ao invez de colocar todos os posts aqui, decidi fazer a revisão das aulas assim, de semana em semana. Aqui vai, espero que seja útil.
Sejam bem-vindos a nossa primeira revisão. Aqui veremos todos os pontos vistos no curso e mais alguns extras para uma melhor compreensão.
Introdução
Para iniciar, gostaria de deixar alguns pensamentos. Existem varios motivos que nos impedem de escrever, vamos fazer com que esses não seja um deles.
Talento
Eu gostaria de dizer que o talento por si só já te transforma em um escritor. Raramente. Eu poderia até dizer nunca, embora todo caso haja suas exceções.
Sim, foi o que você acabou de ler.
Na verdade, o talento é uma ilusão. O que existe é interesse e uma vontade de concretizar nossas palavras. Geralmente o interesse vem na infância, então quando chegamos a fase adulta parece que é um talento, e que na realidade é a pura prática, aplicada por anos e mais anos. E ainda assim, esse “talento” que um escritor precisa nem se compara com o trabalho duro de aprender como uma história deve ser escrita e o esforço de noite após noite revisando e reescrevendo.
Eu diria que talvez chegue a vinte por cento.
No máximo.
Não desanime, mas temo dizer que não existem atalhos, só determinação e dedicação. Sendo assim, a única coisa que posso te dizer nesse momento é:
Quando mais rápido que você começar a escrever, mais rápido você poderá se chamar de escritor.
E quando eu falo escritor quero dizer:
Aquele que escreve.
Autor de livros literários ou científicos.
Você não acredita em mim? Veja o exemplo de Stephen King ou George R. R. Martin, ou até J. K. Rowling. Não vou entrar em detalhes, apesar de saber que nenhum deles fazem o tipo de gênio prodígio. O fato é que eles escreveram, escreveram e escreveram mais até que a escrita deles foi o suficiente, conquistando o mundo com suas narrativas mágicas e seres maravilhosos.
Acredite
Ter sucesso na escrita não depende de sorte. Ela vem de entender que você não precisa ser um gênio para escrever uma boa história, pois todas as ferramentas necessárias estão a sua disposição; milhares de livros, incontáveis vídeos e blogs pela internet.
O que você precisa saber é: você é original. O que você tem a dizer tem valor; só você tem essa visão de mundo específica, ninguém teve os mesmos pensamentos que você ou teve as mesmas experiências. Mas, ao mesmo tempo, você não é. O que vai diferenciar suas histórias de outras por aí é que seu jeito de contar a história.
Por exemplo, se você descrever uma avenida movimenta, descreva como seu personagem a veria. Ele gosta dos carros impacientes? Ele odeia ficar no trânsito? E aquele carro na frente dele? Será que ele não podia ir mais rápido? O que faria essa cena ser mais interessante para sua história? Tudo o que você precisa é ser criativo e escrever de uma forma que não seja obvia e comum. Eu aposto que se você usar sua visão de mundo e experiências em suas histórias e mostrar através dos olhos de seus personagens exatamente como você vê as coisas, isso já tornará suas ideias interessantes e originais. Mas primeiro você tem que acreditar em si mesmo e ter coragem colocar tudo para fora, o que há de bom em você e o que há de ruim e de mais escuro, ignore o diabinho critico dentro da sua cabeça e coloque essa bunda na cadeira. Apenas escreva.
Determinação
Escrever uma história até ela estar em um nível aceitável leva tempo e vontade para chegar até lá. Esse é uma verdade que escritores iniciantes ignoram, algo que eu ignorei por anos. E é por isso que eu abandonei minha primeira longfic e que provavelmente nunca vou chegar a terminá-la. Tudo isso tem uma razão, ou várias:
Regras da escrita
Eu as ignorei por um longo tempo por pensar que estaria copiando o que tinha vindo antes de mim. A verdade é que alguém já escreveu algo parecido com o que eu escrevo e é impossível criar algo completamente novo. Eu descobri que o importante é como eu escrevo e não o quê.
Desafio
Uma escrita que não te desafia, que não te mantém interessado na própria história, provavelmente não vai te motivar a escreve-la até o final, certo? Porque tenha a certeza, se você tem interesse pela própria história, as outras pessoas também terão.
Diversão
Trabalho duro também pode ser divertido. Quem me conhece sabe que eu adoro uma diversão na hora de escrever. Se eu ficar preocupada com cada palavra e quantos capítulos minha história deverá ter ou se estou ofendendo alguém no processo, dificilmente vou chegar até o final.
Enfim, você vai precisar de determinação se quiser terminar sua história. Você vai lutar e vai revisar mil vezes, você vai ter bloqueios criativos mesmo que tenha planejado cada capítulo e por vezes a vida vai se pôr no caminho da sua escrita. Você precisa se comprometer, com você mesmo, no orgulho de quando você finalmente ver uma história terminada, e também precisa se comprometer com seus leitores, aquele que tira o tempo dele só para ler o que você tem a dizer e que ainda deixa comentário, que faz suas horas em frente ao computador valer a pena. Então, se você começar uma história e postar em algum lugar da internet, dê o seu melhor e termine.
Conhecimento
Você precisa conhecer o seu objeto de escrita. Isto é, tem que conhecer o seu nicho, ler os outros autores que escrevem o mesmo que você; você precisa dominar a estrutura de escrita criativa e tudo que a engloba. 
Conhecer não é o suficiente, você precisa saber o que acontece, quando e como, e aplicar nas suas histórias. O único jeito de fazer isso é…?  Você não me fazer repetir, vai? Aposto que você sabe a resposta.
Quero que você saiba de uma coisa: Você não é obrigado a seguir todas as regras. E você não deve, é claro, porque isso deixaria suas histórias mecânicas e engessadas. O que eu quero dizer é; você precisa conhecer bem as regras a ponto de saber julgar quais regras usar e quais jogar fora.
Os piores erros de iniciantes são:
Personagens fracos;
Furos de enredo;
Falta de ritmo e fluidez;
Dialogo mal escrito;
Mistura de P.O.Vs;
Primeiro capítulo desinteressante;
Gramática e ortografia incorreta;
Falta de coesão e coerência;
Conclusão
Eu encerro aqui nossa introdução. Ainda há muito o que aprender e gostaria que vocês embarcassem nessa aventura comigo. 
Início da história
Nesse primeiro tópico, veremos o básico do básico. Responderemos algumas perguntas que nos darão um panorama geral de como iniciar nossas histórias.
Introdução
O que você quer contar? (Que acontecimento é esse)
Que tipo de história você quer contar?
Qual emoção você quer transmitir?
Você gosta do que escreve?
O que queremos contar
Sim, a primeira decisão é sobre o que você quer contar. Que tipo de história é essa, ou melhor, qual emoção você pretende comunicar para seu leitor e que acontecimento é esse? 
Na hora de escrever sempre penso em mim primeiro. Minha experiência como leitora sempre vai pesar mais. É por isso que é tão importante ser um bom leitor antes de ser um escritor. Sim, ser um escritor ocupa grande parte do nosso processo criativo, mas se você não gostar de ler, se divertir ou ao menos oferecer algo que seu leitor esteja procurando será muito difícil que alguém queira te ler; é por isso que quando estamos em cursos de escrita um dos primeiro aspectos é pensar para quem você está escrevendo. Então, no fundo, eles estão dizendo, se nem você consegue ler o próprio texto e gostar do que está lendo, como outras pessoas vão gostar?
Pronto, a parte mais difícil em engolir foi dita: Você precisa gostar do que escreve. 
Mas não se preocupe, se você não chegou lá ainda, vai chegar. Isso se chama revisão e edição, algo que virá mais a frente. 
Quer dizer que você terá que ler seu texto dez vezes e aprender o que editar e o que não editar? Que você terá que enfrentar seus erros? Sim. Com toda a certeza desse mundo. Para mim, foi a parte mais difícil em aprender a escrever, não basta jogar um monte de palavras no texto e esperar que elas formem uma história. Nesse momento tudo o que temos é uma série de palavras que não fazem muito sentido para uma narração. Não basta que seu texto conte algum acontecimento. Isso não é uma história ou narração, uma história precisa da forma certa, diálogos, ambientação, lugar, época e personagens que façam sentido.
Preferi avisar isso desde o início. Se você quiser escrever uma boa história, vai precisar de bastante esforço e dedicação. Suas primeiras versões não vão ser boas, então não jogue seu texto fora. Todo texto precisa de trabalho, um trabalho em grande parte intelectual e solitário. Desde o início indico que alguns dicionários estejam a mão, um de português e de sinônimos, e um de inglês também. Às vezes, dependendo da língua que estou lendo, minha mente muda de idioma, então outras fontes de um corpus de palavras me ajudou muito.
Tendo dito isso, entendemos e questionamos:
Que tipo de história você quer contar?
Qual emoção você quer transmitir?
Você precisa gostar do que escreve.
Revisão e edição são necessários.
Sua primeira versão não será boa.
Seu texto precisará de esforço e dedicação.
Imaginando a história
Introdução
Agora que já começamos a formar o início da ideia, vamos direto ao ponto:
Você já sabe o que escrever?
Você não sabe o que escrever?
Você precisa de algo para escrever?
Ideia Inicial
Você já sabe o que escrever? 
Geralmente minhas ideias vêm quando eu menos presto atenção; ao ouvir uma música nova, no ônibus quando minha mente relaxa, na hora de dormir ou lendo algo, muitas vezes vendo coisas que não tem relação alguma com minha história. 
Há dois dias tive uma ideia ouvindo um Álbum novo. Basicamente era o Personagem A em uma cama de hospital, os amigos em volta dele tentando o consolar e o Personagem B o olhando da porta do quarto. Personagem A sente vergonha por estar naquele estado e Personagem B começa a conversar com o médico para saber o estado real de saúde do Personagem A. 
Essa seria minha primeira cena, uma cena que seria emotiva e dramática, porque em uma história o interessante para mim é sempre começá-la de um ponto interessante e a partir daí desenvolver o porquê disso ter acontecido, como aconteceu e qual o desfecho da história, sempre focando nos sentimentos dos personagens; pois se meus personagens sentirem algo, quem estiver lendo também sentirá (se feito da forma certa). 
Outro detalhe a se pensar desde o início é o tamanho dela. Dependendo da abordagem, essa história poderia ser bem curta, apenas focando nesse sentimento de culpa e vergonha do Personagem A. Poderia ser de tamanho médio, mostrando o que aconteceu para ele chegar a esse ponto, ou longa, englobando tudo isso e ainda desenvolvendo a relação desses personagens, mostrando também o que acontece no presente.
Resumindo: Nesse primeiro momento precisamos apenas de um ponta pé inicial. Pode ser uma cena ou momento, como fiz, ou pode ser um personagem, acontecimento ou local. 
Por exemplo, queremos escrever sobre um assassinato. Que tipo de personagem se encaixaria para ser seu protagonista? O que ele faria? Quais as possibilidades? Ou um lugar, que tipo de pessoas frequentariam esse lugar. Imagine um personagem, já existente ou não e tente descobrir como ele agiria numa situação dessas.
Você não sabe o que escrever?
É por isso que a internet existe. E livros. E vídeos. E músicas. E revistas… acho que vocês entenderam. Além dos exemplos que vou dar logo a seguir, gostaria de dar outra sugestão. 
Vocês precisam ler. Uma pessoa que não é bom leitor, também não será um bom escritor. Leiam obras impressas, originais ou fanfics na área que vocês pretendem escrever. Primeiro, isso abre sua mente para novas experiências e formas de escrita; segundo, vocês devem analisar o que outras pessoas estão escrevendo e assim tentar algo diferente delas ou acompanhá-las no assunto que elas abordam.
Leiam obras fora do seu gênero escolhido. Sim, ler outras coisas sempre me dá inspiração. Sim, não se preocupe em ser original… porque você não é, é impossível ser. Em mais de dois mil anos de escrita e você acha que vai conseguir algo totalmente novo e exclusivo? O importante é a forma que você escreve, seu estilo, que mais a frente será abordado. E de novo, não se preocupe, essa é uma boa notícia. Relaxe e se divirta, leia dos mais diferentes gêneros que isso irá expandir sua experiência de leitura e ajudá-lo a criar enredos mais interessantes. Pegar um aspecto de um livro e misturar a de outro sempre é um bom jeito de começar. Imagine… se ao invés  de vampiros em Forks fossem zumbis ou súcubos? Bem mais interessante.
Você precisa de algo para escrever?
Vejamos algumas fontes que podem servir de inspiração:
Promptuarium - meu lugar favorito. Me falta uma ideia? Nesse lugar tem de tudo. 
Quora - Um site onde pessoas fazem perguntas e outras respondem. Aqui tem perguntar sobre coisas que eu nem sabia que precisava dizer. Procure por tema e se surpreenda pelo mar de possibilidades.
Pinterest - Outro dos meus favoritos. É só pesquisar um tema, como “prompts” que em segundos milhares aparecerão.
Plot-generator.org.uk - Esse aqui te permite escolher entre vários geradores de prompts, entre eles sobre histórias curtas, script de filmes, contos de fadas e muito mais.
Writing Exercises.co.uk - Esse é outro site voltado para desafios de escrita, entre eles estão o gerador de primeiras linhas, assunto aleatorio, historias rapidas e etc.
Capitalize my title - Esse aqui é bem simples. Basta apertar um botão e uma frase aparecerá.
The story shack - Esse é sobre prompts aleatórios. O interessante é que ele sugere um gerador sobre nomes de personagem e personalidade de personagem.
Art Prompts - Nesse site os prompts são focados em desenhar, oferecidos a partir de personagens, ambientação, criaturas e outros.
Também tenho alguns post no blog que podem ajudar: (Tumblr) (Wordpress)
Tema e premissa
Agora que sabemos o que escrever, podemos focar em tornar nossa ideia em um plot especifico. O primeiro passo para começarmos a desvendar nossas histórias é determinar sobre o que ela se trata, quais os assuntos que vamos tratar nela, seu tema.
Tema (Assunto e Ideia Geral)
Mas… o que significa Tema? E, porque todos o confundem com Premissa? 
Em seu conceito mais básico, podemos entender que premissa é uma ideia mais concreta e com mais detalhes do que o Tema; é o primeiro conceito a se pensar em uma narração. Geralmente é o assunto ou ideia geral da história, como amor, lealdade, felicidade ou ambição. 
Outros a chamam de “Ideia Governante”, aquela palavra ou conjunto de palavras que irão guiar nossa narração, como concepções que precisamos desenvolver no enredo. 
Já, eu a vejo como a emoção que guiará meu texto. Na maioria das vezes ela tem a ver com amor. Ela pode ser amor seguro, amor incondicional ou até amor egoísta. Eu gosto de pegar personagens e colocar certos tipos de personalidades neles e joga-los em ambientações bem específicas para ver no que isso daria. Outros tipos de temas são “Amor x Dinheiro”, "Real x Imaginário" ou "Particular x Comunitário". O importante é manter tudo o mais específico possível.
Premissa (Promessa Narrativa)
Premissa, ou melhor, como eu a chamo, a promessa narrativa é exatamente o que parece. 
Digamos que nosso tema é o amor e a premissa seria que o amor-próprio é mais importante do que o amor romântico. Pronto, já está explicado; premissa é aquilo que é prometido no começo do texto e é a intenção das personagens, bem como os obstáculos que eles irão enfrentar.
Mas, o que afinal significa isso, essa promessa? É uma daquelas coisas que ficam implícitas na história, mas que só o escritor presta atenção. É claro que se você não cumprir esse requisito, no fim do seu livro seu leitor vai perceber algo ou se sentir insatisfeito com tal fim.
A promessa da história é cumprir o principal objetivo do personagem, que geralmente é dado no início da história.
Por exemplo, em “O senhor dos anéis”, qual seria a principal promessa?
Para mim, é sobre um personagem que é incumbido de destruir um anel, que se por um acaso do destino ele não conseguir cumprir tal tarefa, pode ser o fim do mundo como ele é conhecido. Agora, imagine se o personagem morresse no meio do caminho ou se o vilão conseguisse pegar o anel, o que aconteceria? Tenho certeza que a história teria um fim prematuro e insatisfatório, porque o que foi prometido lá no início, que o Frodo seria o nosso herói, se tornou falso.
Quero frisar que:
Precisamos ver a jornada desse personagem se desenrolar (isso seria o nosso enredo), se ele conseguirá vencer esse desafio (nosso conflito) não é tão importante nesse ponto, desde que a história cumpra a promessa feita anteriormente.
Porque, sejamos francos, geralmente fica implícito desde o início que o personagem conseguirá chegar no destino final, ou pelo menos é o que o leitor espera, e, talvez esse seja o problema quando dizemos que não gostamos de um livro, a expectativa contida nele.
Se eu dissesse que já vi isso milhões de vezes, você se surpreenderia? Sabe quando você está lendo um livro e de repente, parece que tudo mudou? Essa é a quebra de expectativa. Às vezes, é boa e às vezes, ruim. Na maioria das vezes os leitores não aceitam bem esse fato. Em séries de TV, um bom exemplo é TeenWolf, que conta a história sobre um adolescente que é mordido por um lobisomem e acaba se tornando um. As duas primeiras temporadas são boas, pois elas contam uma história que faz sentido e que segue uma linha de raciocínio lógico, além de cumprir o que prometeu desde o início;  já na terceira temporada a história muda radicalmente, entram novos personagens quase sem explicação nenhuma e uma enxurrada de enredos soltos são inseridos na história ao invés de continuar desenvolvendo o que o enredo vinha prometendo desde o primeiro episódio.
Sabe quando você está fazendo as malas para uma viagem, mas tem que sentar em cima dela para tentar fechar a mala estufada de roupas? É assim que eu me sinto com essa série. O pior é que a partir daí a história só piora, se tornando algo lenta e arrastada, com algumas exceções durante o caminho. E sabe quais são essas exceções? É quando o autor resolve trazer de volta os personagens que ele já tinha desenvolvido no passado, com isso trazendo junto as promessas que ele tinha feito lá no início.
Já, um bom exemplo de promessa bem feita é a série “Harry Potter”, desde o início sabíamos que ele tinha um objetivo concreto em mente e sabíamos qual era a promessa: sobreviver e matar Voldermort. Outra série que eu considero ter uma promessa bem desenvolvida, porém de narração arrastada, é Naruto, pois todas as promessas são cumpridas, a de se tornar Hokage e de salvar o amigo.
Então, aqui fica um questionamento: será que vale a pena trazer muitas coisas para a história se isso irá prejudicar o andamento dela e negará todas as expectativas empregadas em seu início? Porque uma coisa é uma história divertida e cheia de personagens interessantes e outra é uma história transbordando inadequações e coisas que não fazem sentido para aquele enredo.
Extra: Se for do interesse, leia:https://www.writersroom51.com/post/tema-da-narrativa-onde-aparece-e-como-articular
Resumindo:
Tema e Premissa
Tema: Assunto e Ideia Geral ⇒ Tema é o assunto central da sua história;
Premissa: Promessa Narrativa ⇒ Premissa é o objetivo ou promessa feita no início da história.
Aplicação
Está na hora de praticar! Vamos lá:
Tema
Meu tema na maioria das vezes é sobre amor. Procuro discutir algum fato ou aspecto que acontece ao meu redor. Assim como nossas histórias sempre serão contadas dentro de um contexto, eu como escritora não consigo me manter à parte do que acontece. Às vezes isso transborda para meu texto, outras vezes, fica bem mais escondido. O importante é notar que sempre está lá.
Tema: Amor incondicional x Julgamentos
Premissa
Minha premissa é algo bem clichezinho. Entretanto, o que realmente torna a história clichê não é o que escrevemos e sim, como.
Premissa: Através da amizade e compreensão chegaremos a um entendimento mútuo.
Emoção
Bem, serão várias. Porém, para os primeiros capítulos serão vergonha, culpa e arrependimento. Solidão também, com um pouco de depressão.
Emoção: Culpa, vergonha, arrependimento.
Ideia geral
Eu nunca sei o que escrever em um sumário no início da história. Então, tento contar da forma mais resumida sobre o que acontece e qual o objetivo daquela narração. Tecnicamente, é sobre um personagem se recuperando de um vício.
Ideia Geral: Ele pensava que podia controlar, pensava que tinha o mundo nas mãos. Entretanto, dinheiro nenhum iria recuperar o que ele tinha perdido; não traria seu noivo de volta, seu emprego dos sonhos ou o perdão que nem ele conseguia aceitar.
Cena
Então… eu não tenho nada preparado, porque queria começar desde o início com vocês. Vamos ver no que dá!
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A primeira coisa que ele percebeu foi a dor, uma dor lacerante que vinha desde suas costas e subia lentamente até sua cabeça, a fazendo latejar. Depois foi a luz, tão forte e intensa que mesmo com seus olhos fechados o fez querer se mover ou gritar para que apagassem as luzes. Vozes, altas e sussurrantes vieram em seguida, vindas de todos os lados e sons agudos que fizeram sua cabeça girar ainda mais.
— Nico? Nico di Ângelo? — Alguém disse ao seu lado, suave e baixinho, os sons se aquietando ao redor dele.
— S-sim. — ele murmurou e pigarreou, sua voz falhava, sua garganta seca e sua língua parecendo estar ainda mais áspera e enrolada. Ele sentiu algo contra seus lábios e então tudo melhorou, a dor na garganta diminuindo conforme o líquido escorria para dentro de sua boca.
— Como você se sente?
Como se um caminhão tivesse passado por cima dele, dado ré e passado de novo para se certificar de que ele não se levantaria. Mas ele não disse isso, é claro que não, murmurou um fraco “Bem” e tentou recuperar o fôlego, o esforço sendo muito para seu pobre corpo em recuperação. Porque, sim, ele se lembrava de cada minuto e o motivo de estar naquela cama; lembrava do carro vindo em sua direção, de Will gritando seu nome e de não fazer nada para impedir que o veículo o atingisse. Na verdade, ele esperava poder acabar logo com isso e se juntar a sua família.
Ele também sabia qual seria a próxima pergunta do médico.
— Você se lembra porque está aqui?
Nico acenou com a cabeça, ainda de olhos fechados, e se arrependeu completamente. A dor que havia amenizado voltou com vingança, o fazendo dar um gemido em agonia. A dor foi tão forte que um por um momento tudo sumiu, dando espaço apenas para a sensação de agulhas o esfaqueando, subindo por sua coluna e só amenizando quando aquela conhecida sensação de amortecimento o abateu.
— Está tudo bem. — O mesmo médico lhe disse. — Suas respostas são boas, logo seus amigos vão poder entrar.
“Meus amigos?”, Nico pensou, se sentindo a pessoa mais miserável do mundo. Ele não sabia que ainda os tinha. Mal se lembrava da última vez que tinha falado com sua irmã, o único parente que ele ainda tinha vivo, quanto mais algum de seus amigos. Não, ele não os merecia, ele não queria que eles o vissem nesse estado. Ele nem queria estar ali.
— Não. — Forçou sua voz a sair. Manteve os olhos bem fechados e impediu que suas emoções trouxessem mais reações que o fariam sentir dor. Ele só queria… desaparecer.
— Entendo. O senhor pode descansar agora. Voltaremos depois para alguns exames.
Aliviado, Nico ouviu passos se afastando e a porta do quarto se fechando quietamente. Entretanto, aquilo não importava; com a ausência de movimentação dentro da sala, logo sua consciência foi levada para longe, deixando que a doce morfina o anestesiasse da melhor forma possível.
Sugestão de estudo
Para um melhor aproveitamento, mantenham em mente essas sugestões:
Faça seu roteiro de estudos: leia o material e escreva em seguida com suas próprias palavras sobre o que você entendeu ou sobre o que você acha importante em um processador de texto ou em papel.
Faça do nosso curso um hábito: de uma olhada na plataforma para ver se há conteúdo novo após as 13h. Foi provado cientificamente que aprender um pouco por dia nos ajuda a reter mais informações.
Anote suas dúvidas conforme aprende: No fim do texto reveja se suas dúvidas foram esclarecidas durante a leitura. Se não, faça questionamentos na área de comentários ou por mensagem privada.
Reveja o material. Na semana seguinte retome o assunto visto na aula anterior, vendo se o material foi entendido e se restam dúvidas. Revisão é outra parte essencial do aprendizado para um entendimento aprofundado.
Faça sua própria pesquisa. Não acredite em tudo, questione e faça sua própria pesquisa. Essa habilidade de ir atrás do próprio aprendizado é que faz um bom aluno, aquele que sempre está disposto a aprender mais, melhor e mais eficientemente.
Observações
Sabendo que esse é um espaço sem julgamentos e que não existe perfeição, gostaria que vocês vissem esse curso como um espaço onde podemos aprender sem ter medo de ser julgados. Gostaria que vocês se vissem como estudantes e não como alunos. Vocês sabem a diferença? Aluno é quem assiste aula numa atividade passiva e coletiva, já estudar é algo solitário, um estudo ativo; não é apenas ler, é assimilar o conteúdo, fazendo anotações e questionamento e praticar atividades para aplicar o que foi apreendido.
Então, quero fazer um acordo com vocês. Faremos um estudo ativo durante esse curso. Ele será permeado de pequenas atividades que ajudarão a chegarmos ao nosso objetivo sem muito sofrimento. Ao fim de cada post deixarei as sugestões de estudos, apenas para lembrá-las de como prosseguir.
Tarefa
Bem, para uma primeira cena foi aceitável. E como vocês viram, mantive esse sentimento de depressão e vergonha por todo o texto; se eu senti, meus leitores também vão sentir. Para o desafio dessa semana façam o mesmo. 
Sugestão de atividade
Ao pensar na cena:
Registre tudo o que vier a cabeça;
Pense nas possibilidades que essa cena teria para se desenvolver uma história;
Não jogue nada fora, o texto que não servir agora pode servir no futuro;
Agora é a hora testar e apenas colocar no papel;
Você tem ideias antigas? Tente escrever uma cena sobre isso.
Desenvolvam uma tese e a executem, preenchendo abaixo:
Tema: (Diga em duas ou três palavras.)
Premissa: (Diga em uma frase.)
Emoção: (Diga uma emoção geral ou um pequeno grupo de no máximo três palavras.)
Ideia Geral: (Faça um pequeno resumo, da cena ou da história)
Cena: (Escreva sua cena! No mínimo 200 palavras)
Quem quiser participar>>>>>>>
https://classroom.google.com/c/MzMwODkyNjExNjgy?cjc=gmm7uxv
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wattpadxicyme · 3 years
Text
Through time || Loki Laufeyson
• 𝓐𝓿𝓲𝓼𝓸𝓼 •
𝐿𝑜𝑘𝑖 𝐿𝑎𝑢𝑓𝑒𝑦𝑠𝑜𝑛
S/N: Anna
Spoilers: Série Loki episódio 4
N.º de palavras: 2305 palavras
Este imagine é um pouquinho maior, mas prometo que vale a pena. Até ao próximo my loves
sigam-me no wattpad: xicyme para mais conteudo como este
Tumblr media
• 𝓐𝓷𝓷𝓪 •
Sou chamada ao gabinete de Ravonna. Será que fiz algo de errado? Revejo todos os meus últimos casos para ver onde errei enquanto caminhava até ao seu gabinete. Os guardas abrem a porta gigantesca dando-me espaço para entrar.
Dentro do seu gabinete vejo Mobius, um investigador sénior um tanto conhecido sentado num dos sofás e Ravonna na sua mesa.
– Chamou-me. – Falo nervosa.
– Sim Anna, este é Mobius. Mobius esta é a Anna, já te falei dela. – Ravonna apresenta-nos.
– Falou? Estou em algum tipo de problema? – Pergunto indo direta ao assunto.
– Não Anna, está tudo bem. Chamei-te aqui porque neste próximo caso ajudarás Mobius com um variante. – Fala Ravonna entregando-me uma pasta, presumo que com todas as informações.
– Sem problemas. – Respondo e ambos saímos de seu gabinete.
Abro a pasta com o processo do variante e reparo que o seu nome é Loki Laufeyson.
– Mais um Loki? – Pergunto, mas Mobius não me responde. – Espera este Loki, não é aquele que tu perdeste numa missão recente? – Ele continuava sem me responder e apenas andávamos pelos corredores imensos daquele lugar. – Não deveríamos apenas apagá-lo, assim como fizemos com todos os outros? – Provoco à espera de uma reação de Mobius que pega no processo que estava em minhas mãos.
– Não, eu sei que ele ainda nos pode ajudar. – Mobius fala, finalmente, porém quase num sussurro deixando-me extremamente curiosa.
Seguimos até a uma das salas de interrogatório e previamente combinamos que ele começaria a conversa, tendo em conta que ele já o conhecia e depois eu entraria. Eu não tinha como saber o que estavam a falar dentro da sala, mas sei que ele demorou imenso tempo lá dentro. Começo a andar impacientemente de um lado para o outro, é quando vejo Mobius a sair da sala visivelmente frustrado e faz-me sinal para entrar.
Respiro fundo, ajeito as minhas roupas por reflexo e os guardas abrem a porta para eu entrar. Assim que entrei eles fecham as portas e o meu olhar vai para o variante que estava em pé de costas para mim.
– Loki Laufeyson. – Falo aproximando-me da mesa no meio da sala e pousando o processo dele.
O variante volta a sua atenção, lentamente para mim e a sua expressão muda no mesmo segundo. Este Loki era diferente de todos os que já tive a oportunidade de ver e estudar, a sua pele era pálida e os seus cabelos pretos caiam perfeitamente até aos seus ombros. Os seus olhos azuis emitiam um olhar cansado e preocupado. O seu corpo era... Saio dos meus pensamentos apercebendo-me que estava a distrair-me.
– Lorelei. – Ele fala quase num sussurro deixando-me confusa.
– Não percebi. Podes repetir? – Falo direta sem querer perder tempo e ele senta-se na cadeira à minha frente.
– Nada, a menina parecia-me familiar. – Loki fala desapontado e o seu olhar não deixava o meu.
– Pois isso é impossível. – Falo quebrando o seu contacto visual. – Vamos começar então.
– Primeiro, qual é o seu nome? – Loki pergunta inclinando-se sobre a mesa.
– O meu nome é Anna. – Falo voltando a minha atenção para os papeis à minha frente e pego num lápis que estava entre as folhas
– Anna? Que nome mais mundano. – Ele fala inclinando-se agora para trás.
– Foi o nome que me deram, não posso argumentar sobre. – Tento permanecer profissional.
– Há quanto tempo trabalha para a TVA? – Ele pergunta pausadamente num tom característico dele.
Onde é que ele quer chegar? Sei que um Loki adora falar, mas normalmente é sobre si mesmo, ele não demonstra interesse noutras pessoas. Aliás eu é que deveria de estar a fazer as perguntas não ele.
– Acho que Mobius já explicou que o tempo aqui passa de maneira diferente. – Falo tentando manter a calma.
– Claro, que pergunta idiota. – Loki tira o seu olhar de mim e foca-se na porta voltando para mim alguns segundos depois.
– Ouvi dizer que no seu tempo fora arranjou uma namoradinha. – Provoco, mas a sua expressão não muda.
O seu olhar continuava preso no meu e em certa forma isso estava a deixar-me incomodada e por reflexo meto uma mexa de cabelo atrás da minha orelha o que faz ele expressar um sorriso ladino em reação ao meu gesto.
– O que nos podes contar sobre o outro Loki? – Pergunto tentando meter a conversa de volta ao seu caminho.
– O nome dela é Sylvie. – Ele corrige-me.
– A sério? Conta-me mais. – Falo esperando que ele começa-se a falar como sempre.
– Sempre foste curiosa. – Ele fala em vez de me responder à minha pergunta.
– O que queres dizer com isso? – Entro no seu jogo para ver onde é que isto ia levar.
Loki fica em silêncio como se estivesse a calcular precisamente o que dizer a seguir, conseguia ver os seus olhos inquietos e a sua expressão preocupada, algo que nunca vi em outros Lokis.
– Ouve-me com atenção o teu verdadeiro nome é Lorelei, nasceste em Asgard, a TVA não te criou, tu és uma variante assim como eu. – Loki fala deixando-me surpresa.
Era isto que ele guardava dentro de sua mente? Não consigo segurar o meu riso e interrompo-o.
– De todas as mentiras que já ouvi sair da boca de um Loki, esta ganha o prémio. – Admito a loucura continuando a tentar conter o riso.
– Eu estou a falar a sério. – A sua expressão muda novamente para um ar preocupado.
– Loki poupa-me e poupa-te a ti. – Faço uma pequena pausa pensando no meu próximo passo. – Conhecendo bem um Loki, vocês adoram falar. A não ser que tenhas alguma informação sobre a Sylvie, estou a perder o meu tempo e indico a Ravonna para seres apagado.
– Mantém a Ravonna fora disto. Lorelei, tens que me ouvir. – Ele chama-me aquele maldito nome outra vez.
– Pela última vez o meu nome é Anna. – Levanto-me frustrada e volto costas para ele respirando fundo.
"Tu consegues fazer isto Anna", falo para mim mesma.
A verdade era que eu nunca tinha interrogado nenhum Loki sozinha. Eu já tinha visto os vídeos de todos os seus interrogatórios e as suas sentenças. Pensava que estava preparada para fazer isto sozinha.
Recomponho-me e volto a minha atenção para Loki que estava perigosamente perto de mim, mas o que eu sentia não era medo ou a necessidade de chamar alguém para o conter. Algo dentro de mim sentia-se bem com ele por perto. Olho nos seus profundos olhos azuis e ele continua a aproximar-se de mim até ficarmos a poucos centímetros um do outro.
– Deixa-me mostrar-te. – Loki fala levando cuidadosamente a sua mão à minha face.
O seu toque era diferente, de alguma maneira trazia uma certa tranquilidade e até segurança. Sem pensar duas vezes entramos num portal para um lugar onde a sua magia funciona-se. Fecho os meus olhos e quando os volto a abrir estou num quarto que parecia familiar. Vou até a uma janela grande no comodo e olho para o exterior. Era Asgard. Como é que ele me conseguiu trazer até Asgard?
– Este foi o dia que te mudaste para o palácio. – Ouço a voz de Loki fazendo-me tirar a minha atenção da paisagem.
– Quando tiveste tempo de mudar de roupa? – Pergunto confusa e depois olho para um espelho que estava no quarto.
Eu estava completamente diferente. Parte do meu cabelo estava preso com apenas uma porção solta que me dava por meio das costas, eu estava com um vestido simples vermelho com alguns detalhes bordados em azul-escuro.
– Como é que? – Pergunto extremamente confusa.
– É uma das tuas memórias...
– Mas eu não me lembro de nada disto. – Rebato a sua fala e olho ao meu redor enquanto ele ia-se aproximando de mim.
– Porque a TVA apagou todas as tuas memórias. – Loki volta a falar do mesmo assunto.
– Como sei que isto não é apenas um truque? – Falo revendo tudo o que sei sobre os Lokis e os seus poderes.
– Tu sabes que eu não consigo implantar memórias, estou apenas ajudar-te a lembrar-te delas. – Loki fala enquanto ajeita para trás um dos meus fios de cabelos que estava num sítio onde não devia.
– Que conveniente. – Retiro a sua mão da minha cara, porém por instinto não a largo.
– Porque não vês por ti mesma? – Ele dá-me passagem para a porta de saída do quarto largando a minha mão.
Saio do quarto e vou intuitivamente até, ao que parece ser, um salão enorme onde estavam reunidas algumas pessoas no fundo. Eu olhava em volta recordando-me de cada detalhe daquele lugar e quando olho para onde deveria estar Loki ele desaparece. Dirijo-me até Odin, Thor, Frigga e Sif. Espera como sei os seus nomes?
Ao longe vejo uma versão mais nova de Loki a juntar-se a nós. Os nossos olhares cruzam-se e era como se uma chama tivesse acendido dentro de mim. O que está a acontecer?
Saio dali e abro a porta entrando em outro ambiente, tudo me vinha à cabeça. O meu nome é Lorelei filha de Irizei. Sif é minha melhor amiga e conheço Thor e Loki desde pequena. Fui retirada da minha linha temporal porque no dia antes do meu casamento com Fandral, a quem fui prometida por meu pai, fugi para me encontrar com Loki e fugirmos de Asgard juntos. A TVA apareceu quando eu estava caminho do Bifrost, o nosso local de encontro. Eu lembro-me de tudo.
– Loki! – Chamo-o prestes a desabar em lágrimas.
É quando acordo do seu feitiço e entramos de novo no portal voltando à sala de interrogatório da TVA. Loki afasta-se um pouco retirando a sua não da minha face, mas eu o impeço puxando-o para mim logo em seguida.
– Eu lembro-me... – Falo quase num suspiro descansando a minha mão no seu peito. – ...de tudo Loki, eu lembro-me de tudo.
Todo os meus sentimentos por ele florescem, como se tivessem estado adormecidos este tempo todo. A distância dos seus lábios dos meus estaca a matar-me e por impulso aproximo as nossas bocas iniciando um beijo demorado. Este Loki é do ano 2012 e por minhas contas já não nos vemos à mais de 250 anos. Eu estou presa na TVA há mais de 250 anos.
Loki retribui o beijo colando ainda mais os nossos corpos e pondo uma das suas mãos na minha cintura e outra na cara acompanhando os nossos movimentos. Paramos o beijo em busca de ar e vejo um sorriso ladino formar-se na sua cara.
– Fico feliz por te teres lembrado. – Ele continuava com o seu sorriso que eu tanto esperava que me deixava sem chão toda a vez.
– Eu ia fugir contigo, mas a TVA impediu-me antes de chegar ao Bifrost. – Tento explicar.
– Eu fiquei à tua espera por horas e nunca apareceste, quando voltei estavas abraçada com Fandral no jardim de minha mãe. – Vejo o seu sorriso do momento anterior desaparecer entre o olhar magoado.
– Desculpa. – Abraço-o e ele retribui envolvendo-me nos seus braços.
– Nós temos que sair daqui Lorelei e temos que encontrar Sylvie. – Loki fala em alerta.
– Eu sei. – Começo a pensar em possíveis cenários onde um dos meus planos funcionasse sem que ninguém suspeite.
Consigo encontrar uma forma perfeita, mas primeiro tinha que conseguir chegar a Sylvie. Vou até à sua sala que é fortemente vigiada e volto para a de Loki, eu precisava de ajuda. Consigo distrair os guardas que estavam à sua porta dando tempo suficiente para ele fugir. Vamos juntos até à sala de Sylvie e conseguimos passar os guardas que deram um pouco de luta. Pego num dos bastões por segurança e entrego outro a Loki. Entramos na sala e Sylvie levanta-se assim que nos vê.
– Espera eu conheço-te. – Sylvie fala e logo Loki explica tudo.
– Temos que sair daqui. Toma. – Entrego o meu dispositivo para eles decidirem qual seria o lugar para onde iriamos.
Não demora muito até Ravonna vir acompanhada de Mobius e de mais alguns até à sala onde estávamos.
– Anna para o que estás a fazer, eles são variantes. – Ravonna fala.
– Não. O meu nome é Lorelei e eu sei toda a verdade. Mobius nós somos variantes, nós já tivemos uma vida antes disto tudo. – Falo para Mobius que presumo suspeitava de tudo, pois Loki devia-lhe ter falado de algo.
– Eu sabia que só me trarias problemas. Tu és o maior número de variantes que prendemos quando decides escolher Loki em vez de Fandral. – Ravonna fala e Mobius apenas olhava-a incrédulo.
– Nós temos que ir. – Loki fala com o meu dispositivo na sua mão escolhendo um destino aleatório.
– Não, apagem-nos. – Ravonna fala e Mobius impede-os sendo apagado por um dos guardas.
– NÃO! – Grito ficando estática com a cena.
Loki e Sylvie agarram em mim fazendo-nos passar por um dos portais que se fecha logo em seguida.
– E agora? – Sylvie pergunta e eu caio no chão em choque.
Mobius tinha acabado de ser apagado eu nunca mais o iria ver. Tento recompor-me, mas a estava impossível. Todo o peso das minhas memorias com a morte dele estavam a sobrecarregar-me.
– Agora voltamos e destruímos a TVA e a Ravonna. – Loki fala indo até mim. – Vamos conseguir vingança por todos, especialmente Mobius.
Levanto-me com ajuda de Loki e caminhamos até a uma cabana que se via ao fundo. Eu não reconhecia este planeta, provavelmente nunca o tinha visitado ou pelo menos não me lembrava. Chegando à cabana vemos que temos o que precisávamos até ao apocalipse em si.
Saio da cabana para apanhar um pouco de ar e por as minhas ideias em ordem, sou acompanhada por Loki que me abraça por trás e deposita um beijo no topo da minha cabeça. Eu vou ter a minha vingança contra a TVA.
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então, é sobre um rapaz q to mais ou menos gostando. Vou te explicar, mas acho que vai dar mais de 1 ask rs
então, em um app ano passado eu conheci um cara mt legal. A gente "batia" em mts coisas então fomos para o whatsapp. Eu nunca fui de casual e aparentemente ele tbm não, ele é do tipo romantico q quer formar família, casar td bonitinho, ter filhos, etc., ou seja, bem certinho comigo, só q quando perguntei sobre igreja, ele falou q não era mt afim. Não demonstrou insatisfação pra caso eu quisesse ir, mas perguntou se pra mim seria importante ele ir, dando a entender q ele não quer ir (Continua) A questão é q eu sou desviada. Assim, nao vou pra igreja mais a mais de ano e já não estava bem quando ia. Ou seja, não sei se faz sentido eu querer q o cara com quem eu for namorar seja cristão, sabe? ele parece disposto até a tentar esperar (em questão sexual) mas mesmo assim fico meio pé atrás, pq uma hora a tentação vai chegar tem essa questão de eu não saber se faz sentido eu exigir q o cara seja crente... tem sido a única coisa "impedindo, acho
Olá, nony! Boa tarde!
Creio que você esteja exigindo isso porque sabe que, a priori, um rapaz que respeita a Deus irá saber respeitar você e no fundo você mesma não quer cometer algo que não tenha como voltar atrás. O seu receio vem daquilo que você aprendeu e sabe que é o certo. Isso é bom! Aparenta temor a Deus. Você vir aqui perguntar já aparenta isso. No entanto, é contraditório porque não é compatível você desejar algo em um rapaz que você também não faz ou não tem.
Eu devo alertá-la que a tentação chega e se o casal não tem estrutura espiritual e um compromisso de fidelidade a Deus para não concebê-la certamente cairão na tentação. Isso não vale apenas para 'a espera até o casamento', mas também o respeito e o saber lidar com as situações cotidianas de forma racional e espiritual. É O Senhor Quem dá as forças, o escape e o discernimento. No início de uma conversa é um pouco óbvio que ele diga que a esperará, mas o tempo e a disposição passam e ele não tem nenhum compromisso com alguém superior ou algo que o impeça de mudar de ideia. Nesse quesito, são só palavras virtuais no início de um possível relacionamento.
Algo que você deve considerar também é que se você retornar ao Senhor e o rapaz não tiver interesse haverá um jugo desigual, que pode entristecer a ambos, ou pior, acontecer situações que lhe afastem ainda mais de Deus e te cause um processo mais doloroso.
Quero lembrá-la de que o que nos impede de agir de maneira pecaminosa e que desagrada a Deus é o temor a Ele através de um olhar que nos faz ver a Deus como Santo e Salvador. Se uma pessoa não O enxerga assim não saberá discernir o que é um pecado, porque é um pecado e contra quem é o tal pecado. Não há balizamento ou limites como exemplo para o rapaz, a não ser o senso comum da sociedade, o qual é um erro para Deus.
Não posso deixar de lhe falar também para considerar esse temor que eu disse no início e fortalecê-lo porque é algo que está lhe protegendo sem você mesma perceber. Em primeiro lugar fique bem com Deus e todos os seus outros relacionamentos ficarão bem. Se você perceber é uma sequência lógica, pois quando estamos afastados, na maioria das vezes, aparecem pessoas e situações que fortalecem esse afastamento. Mas, quando estamos perto sabemos lidar com isso com discernimento e até o que tenta nos afastar nos aproxima DEle. Por isso, prosseguir na situação em questão pode ser o mesmo que assinar uma sentença contra si mesma porque você mesma sabe o que pode acontecer pela frente e pelas asks você aparenta não desejar isso.
Espero ter ajudado, flor. Se precisar de algo pode contar comigo!
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cxrnxxxnx · 3 years
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Mais uma vez eu vou só falar e falar sem pensar em ordem ou lógica de exposição das palavras, por que tudo em mim agora é trevas, tudo em mim é bagunça, e a mera ilusão de que isso tem um sentido me assusta.
É muito difícil pra mim ter/ser sentido no universo dela. Hoje foi muito complicado, muito difícil por que pela primeira vez em tanto tempo eu olhei pra dentro e percebi cansaço. Mas não é no sentido de estar cansado dela, ou de nós. É no sentido de me sentir cansado de ser o que sou, pra ela. Eu não tenho como saber o que sou, e ela já disse um milhão de vezes que não é de demonstrar. Eu consigo perceber em dadas situações que sou importante... Algumas vezes eu me sinto o rei do mundo ao lado dela. Ela as vezes tem atitudes que me fazem sentir único... Apesar de saber que não sou. Nem é saber que não sou único, vai... Talvez no momento eu seja. Mas não por escolha, talvez por falta de escolha. Como disse ela vem aprendendo sempre mais e mais como me fazer sentir bem. Nosso banho já é nosso ritual sagrado. Ela lava o cabelo, e me espera, quase sempre eu entro depois. Quando entro molho meu cabelo. As vezes ela ja lavou o dela, e aí começo minha parte do ritual. Pego o sabonete roxo dela (como sempre, roxo), e lavo seu peito, ombro, pescoço. Estico o braço dela na parede e lavo axila, braço, antebraço, antes de esticar o outro e repetir o mesmo movimento. Lavo sua barriga e me agacho. Lavo suas coxas, panturrilha, digo "dá o pé preto". Ela levanta o pé e eu lavo a sola. Quando acabo as duas pernas levanto e viro ela de costas. Lavo suas costas, e tento fazer uma massagem. Lavo seu bumbum e ali eu perco um tempo. Lavo sua saída, e viro ela de frente. Ensaboo a mão e começo a lavar seu rosto. Sua bochecha, queixo, e peço pra morder os lábios. Lavo em torno da boca, o nariz, a testa... As orelhas, atrás das orelhas... E por último suas intimidades, as quais nunca lavo certo. Ela sempre pega o sabonete e rê-lava. Acontece, mas eu sempre tento. Ela se enxágua e então repete quase o mesmo ritual no meu corpo. Ela não lava o meu pé por causa das cócegas, e nem minha saída por relutância. Quando ela lava minhas costas ela sempre coça ao fim... Coça minhas costas, costela, lombar e braços... Nosso banho é nosso momento. A gente quase sempre ri muito, ela sempre escreve algo no vapor que está no box. Ela sempre sai antes de mim pra se secar. Eu amo nossos banhos. Ficamos sempre muito próximos nesse momento. A gente se abraça, as vezes se beija, as vezes até esquentamos o clima. Ela já conhece meu corpo como a palma da mão, e nem se intimida mais. Hoje não temos mais timidez pra 90% do que acontece. Ela vem me conhecendo muito bem. Tenho sempre tentado ser transparente com ela. Eu menti pra ela uma vez, para fazer a surpresa da câmera dela, de resto, sempre fui sincero. Assim como sinto verdade nela na maioria das vezes. Mas as vezes dói muito. Hoje eu falei pra ela, que prefiro que ela não decida por mim "como falar" as coisas para que eu não me machuque. Que eu prefiro a verdade e eu mesmo decidir se machuca ou não. Eu mesmo decidir como me afeta. E eu não sou tolo, e sei que a verdade sempre me machuca muito. Algumas eu escolhi não saber, pra me prezervar, ainda que seja forte pra muita coisa, ela tem tido muito poder em mudar meu humor e transformar caos em luz, e vice e versa. E como disse sinto verdade nela pra tanta coisa, mas hoje devido a uma situação minha mente entrou em pane e cá estou. Eu pensei quase uma hora seguida sobre tudo... e praticamente não saí do lugar. Algumas vezes eu sinto ela como minha. Sinto que ela quer ser minha, e se mostra assim. Mas na maioria das vezes isso acaba se mostrando diferente depois. A rede social tem sido uma faca de dois gumes no meu coração. As vezes ela me mostra lá, em storys... Como contei, ela postou no feed fotos da gente "junto". Não junto como casal, mas nossa viagem juntos. Isso significa demais pra mim, muito mesmo. Mas no mesmo dia alguém perguntou na caixa de perguntas "Ta namorando?" e ela só respondeu "não". Sei que não estamos, e ela não quis me contar quem perguntou. "Você não conhece". Até insisti pra tentar saber mas ela desconversou. Sei que pode ser alguém que tem interesse nela... Ou mesmo alguém que ela tenha interesse... Ou talvez ela mesmo perguntou pra deixar
claro que mesmo postando foto comigo ela não namora... É difícil imaginar que tenha sido o caso mas como disse as demonstrações dela quase sempre são turvas. O fato de estarmos sem sermos tem sido uma batalha diária pra mim. Eu consigo levar bem embasado na minha própria decisão de que enquanto estivermos juntos farei de tudo pra que o momento seja único, que ela seja feliz naquele instante, e que talvez um dia eu seja o suficiente pra que ela não queira se abrir a possibilidade de dar seu coração pra outro. Tenho feito muito e trabalhado muito nisso, e sei do valor que venho conquistando pra ela. Mas quase sempre sinto que ela escolhe bloquear a continuidade dessa situação... Sempre depois de belos dias, de uma certa constância na nossa "rotina", e sentimento, vejo ela se afastar. Vejo posts que deixam claro que ela é livre, e que talvez até signifiquem a vontade dela de sempre se lembrar que é livre, de talvez ser constantemente lembrada que por uma escolha dela ela tem opções. Já falamos sobre isso tal momento, sobre ela se esforçar pra ouvir seu coração e sentir o que ele quer, o que faz bem pra ela, além de só ouvir a cabeça. Sobre sempre termos motivos pra não acreditar mas na importância de ser sincero ao sentir que é real. E hoje mais uma vez eu me vi ao lado dela e confrontando novamente esse impasse. Ainda não sou o suficiente. Nem pra que ela não precise se auto lembrar que tem opções. Isso dói. Como disse a gente costuma passar os fins de semana juntos. Ja houve um sábado que ela estava na casa de um dos amigos dela, colega não sei, e só nos vimos no domingo. Já teve sábados que ela veio a noite, mas voltou pra casa... Mas sempre nos vimos. Eu trabalho a semana inteira, fim de semana é o momento que tenho pra ficar com ela. E em uma das nossas conversas ja havia dito que entendo que pode ser que ela não queira estar todo sábado ou domingo comigo, por que ela tem amigos, e a vida dela, e fim de semana é quando geralmente existem mais eventos. Mas também disse que não gostaria de não ver ela nenhum dos dois dias... Enfim, ela vem pra cá na sexta pra sairmos a noite, mas não sei explicar. Me dói tanto não ver ela fim de semana. A situação foi bem dolorosa, por que ela disse que iria embora as 19hrs pra ver a amiga dela (eram 17hrs), por que se não fosse hoje só poderia ver ela fim de semana. Eu disse que podia ser, brincando, só no fim de semana, e ela disse "mas fim de semana eu vou vir pra cá". Ainda brinquei "traz ela, eu chamo minha galera aqui e a gente ve o que da"... e ela disse "não principe". Mas menos de 10min depois entramos no assunto da festa que ela vai sábado, que ainda não sabe o horário, e então ela disse que não viria pra cá depois da festa. Na semana passada ela disse que viria... eu contei com isso todos os dias até hoje... E ela reforçar isso quando falou que precisava ver a amiga dela hoje só me da mais certeza que realmente ela viria sábado. Mas alguma coisa mudou, e por algum motivo ela não quis mais. Quando perguntei por que ela nao viria ela só disse "não sei". Levei quase uma hora pra voltar no assunto e tentar "resolver" as coisas. Tem sido difícil esses momentos com ela. Ela dificilmente dá o braço a torcer pras coisas. Dificilmente se esforça pra resolver as pequenas discussões, ou tentar entender quando eu contrario ela. Ela só fecha a cara, pega o celular e vai pras redes sociais. Isso me frustra de um modo colossal... Ela no celular perto de mim me incomoda demais. Nas primeiras semanas que ficamos juntos aqui em casa, ela quase não pegou no celular, foi maravilhoso, ela estava comigo em cada passo que eu dava. Eu entendo que não somos mais os mesmos da primeira semana, hoje essa casa é dela também, ela se sente a vontade pra muita coisa, e não é sempre que temos o que falar, ou fazer. Mas ultimamente ela tem ficado muito no celular... E responde muitas pessoas. Quase toda semana quando estou deitado no peito dela enquanto ela mexe no celular, percebo uma pessoa que nunca ouvi falar. Até aí tudo bem por que ela tem muita gente conhecida, deve conversar com muita gente, mas isso
me abala um pouco... Principalmente perto de mim. Sinto falta de ser o centro das atenções dela, da vontade que ela tinha de me ouvir, ou de perguntar, ou de sugerir coisas. Acho que no fundo ela também sente. Mas enfim, quando está contrariada é pro celular que ela vai. E na conversa hoje eu pedi novamente a ajuda dela pra sempre tentarmos resolver as coisas o quanto antes... Ela disse algo bacana, que vai tentar se policiar mais nesses momentos por que ve que eu ja faço tudo que posso e que falta a parte dela. Tava tudo bacana, até eu perguntar "certo, e quando nos vemos então"... Ela disse que sexta. Só. Quando perguntei de domingo ela disse que iria fotografar, e eu lembrava disso, mas pra mim ela viria depois pra cá... Custou muito pra ela me dizer que nao viria no sábado por que ela nao queria. Mas ouvir que ela nao viria no domingo por que tambem nao queria, doeu bastante. Como disse, prefiro a verdade e com ela eu lido como puder. E isso desencadeou todo esse texto e como estou tentando lidar. Alivia falar... Mas a ansiedade dói mais que tudo. É terça feira ainda, 21:31 da noite. Eu folgo sexta. Mas ela não quer me ver sábado nem domingo. Eu, a "prioridade" dela. Mesmo sabendo o quanto é importante pra mim. E ela não é obrigada a nada. Mas ultimamente tenho percebido que sempre que eu acho que tenho alguma razão pra "exigir" alguma demonstração, atenção, forma de agir dela, eu automaticamente digo que ela não é obrigada a nada. E hoje depois de tudo, na uma hora que fiquei com a cabeça imersa em trevas algo na minha mente sussurou "ela não é obrigada a nada, mas tem todo motivo para". E isso ainda tá me martelando. Mesmo que ela seja livre, mesmo que ela possa fazer o que quiser, mesmo que responsabilidade afetiva não seja sobre reciprocidade, mas sim sinceridade, até que ponto o que eu sinto de mais doloroso não é por culpa dela sim? Mesmo estando alinhados com os "termos em condições", as vezes me sobe um demonio sussurando que além dos termos existe um andré, um ser humano, que tem sentimentos e que mesmo alinhado logicamente, tem sim a vontade de ser único. De ser só dela, de ter ela só pra ele, e pensar na vida como sendo um do outro, pisar com mais segurança no chão, deitar mais tranquilo a noite. Ela sabe da minha vontade, mas as vezes parece que a lógica de um acordo já formulado é o embasamento que ela precisa para agir sem pensar em como isso pode me afetar. Ou ver a situação com olhos "lógicos", sem lembrar que talvez um dia atrás a lógica não existia. Existia eu, ela, e nossos corações. Nossas mãos entrelaçadas fortes. Ela deitada no meu peito, eu deitado no dela, os dois de conchinha, existia nosso banho. E aí novamente vem na cabeça, "ta andré mas ela ser livre ou as atitudes dela enquanto pessoa livre não diminuem os momentos de vocês", e sim, talvez de fato não diminuam, mas transformam eles no que são. Momentos. Excluem qualquer possibilidade de projeção, crescimento, por que nunca falamos sobre isso. E ela nunca irá demonstrar nada sobre tal. Nunca espero que ela me fale "estou gostando sério de você e percebendo o quanto sou feliz estando com você, de forma que não sinto mais necessidade de ser de mais ninguém". Primeiro que acho que a sensação de ser admirada, amada, e desejada é atraente demais pra ela hoje. A sensação de PODER escolher, de poder ser de quem quiser. E de no fundo ter alguém que ama ela e que ela sabe que vai viver com essa pessoas coisas que não vive com qualquer outro. É de fato o mundo ideal, para ela. Mas me dói saber que é quase nula as vezes que ela se põe no meu mundo e tenta ver nossa relação pelos meus olhos. E tenta ser sincera com ela, e apenas pensa na possibilidade. Então esses momentos, de afastamento, de liberdade, acabam na prática afastando a gente da idéia de um do outro. E talvez seja o que ela queira, e talvez por isso seja assim. Talvez por isso ela se afaste, talvez por isso ela demonstre sua liberdade, pra ter certeza de que o "nós" não chegue. Ela já disse que tinha começado a sentir medo de me machucar com as ações dela, por que como disse ela nao
queria nada "sério" mas sabia que estava ficando sério. Expliquei que nossos "combinados" estavam alinhados e que eu não iria cobrar mais que o que combinamos, e continuaria com minha conduta. Sendo só dela, fazendo de tudo para que ela fosse feliz comigo, e que a vida seguisse assim. Eu tenho até trabalhado a idéia de que quando ela se envolver com outra pessoa, não será só por um beijo. Talvez ela continue vendo a pessoa, e ficando com ela. Isso se ela não tem alguém assim, não sei por que como disse eu preferi não saber. Mas a idéia de ela descobrindo uma nova pessoa, com novidades, com um novo jeito de fazer bem pra ela, e eu sendo (ainda que importante) uma opção - por que como combinamos é o que sou, uma opção - talvez eu passe a não ser "a melhor opção". E aí, tudo acaba. Tenho trabalhado a pensar que pode acontecer... as vezes até penso que VAI acontecer. E tenho tentado olhar pra mim e ser feliz com tudo que construí com ela, pra evitar que a dor de perder ela seja mais forte do que eu consigo lidar. Eu sei o quanto faço por ela, e o quanto tenho sido por e pra ela. Acho que como nos conhecemos a pouco menos de 2 meses, ela ainda não tem dimensão disso. E também não se permite descobrir. Talvez seja carga demais pra ela, ou talvez isso passe a ser um peso frente a idéia de que eu seja parte de um acordo. Mas de fato sei que ela não tem dimensão do que eu sinto, apesar de eu sempre tentar mostrar. Mas também sei que o que eu faço é pouco perto do que sinto, é difícil explicar ou até demonstrar, então só me esforço. Tenho tido muitas oportunidades de me auto ajudar e de tentar novamente entender meu espaço na vida dela. Do quanto eu significo hoje, frente o que significa ontem. E eu sei que o sentimento é maior, mas não prospecta nada consigo. É maior por convivio, por experiencias, momentos, mas dentro da vida dela o meu espaço segue o mesmo. O tempo que dispõe pode ser maior, mas o espaço que ocupo é igual. E ultimamente até o tempo tem se mostrado menor. Tenho sentido ela distante, nas palavras, e nos momentos que discutimos. Eu fico pensando nas vezes que senti que ela não estava bem, e de como me senti com aquilo. Do quanto eu tentei mudar aquele momento, do quanto eu faria pra que a dor dela saísse dela e viesse pra mim. Do quanto eu amo o sorriso dela e do quanto eu quero fazer pra que (mesmo sendo impossivel) ele nunca suma. Mas tenho visto momentos em que eu só precisava de um "vai ficar tudo bem, eu to aqui, a gente é a porra de um time", como eu falo pra ela. Hoje ela disse que nao nos veremos sabado e domingo, e eu to aqui falando tudo isso. Mas esse texto nunca existiria se após a notícia, viesse um "mas tá tudo bem, a gente vai se ver o quanto antes durante a semana, e eu vou sentir sua falta. A gente vai se falar no fim de semana, a gente pode se ligar, vou ficar com saudade".
As vezes um pouquinho de carinho me justifica qualquer dor e sentimento que eu possa ter de uma forma que evita até o mais forte demônio, até o mais forte argumento, até a maior certeza da incerteza do que é minha relação com ela. Tem sido assim. Flores enquanto é possível, e leões diários pra matar. Ela é a fonte de tudo. Agora já são quase 22hrs, e eu to me sentindo tão vazio... Ela ja chegou em casa, disse que mandará pensamentos positivos pra eu ficar bem... Eu tento não deixar que chegue nela toda a razão da minha dor, eu tenho muito medo de perder ela. E muito medo de continuar com ela. Mas tudo isso é pela lógica da relação que a gente tem. Por que droga, quando eu to com ela, eu sou o rei do universo. Ela é a imperatriz da galáxia. A gente é dono do mundo todo, tudo parece real, e tangível, possível, e maravilhoso. Não há nada que eu não faria por ela, ou por nós, sabe? É a gente. Somos nós. Um bebezinho lino e eu. Um baby sharkzinho trazendo cor pro meu mundo que há muito era sépio. Se não fosse a razão lógica que nos envolve, eu seria o homem mais feliz e realizado do universo. E nunca sentiria medo ou receio do quanto sou capaz de fazer pela felicidade dela. É só mais um dia que eu penso se realmente tudo isso tem sido justo comigo, sabe? Se o André tem cuidado dele como ela cuida quando está perto. Por que ja senti que com a distância eu só tenho a mim, e eu só meu pior pesadelo, meu pior demônio e inimigo. E infelizmente a minha maior dor, meu maior pesar vem de algo que ela decidiu por nós... Então meu maior porto seguro, meu amor, meu colo, é também quem puxa a alavanca da forca que tira o meu fôlego quando estou longe dela. Dói demais, bixo. Eu vivi muito tempo, com outras pessoas as quais tentei dar meu coração. Errei muito, aprendi muito. Ja dividi atenção de quem estava ali comigo, j[a priorizei amigos, já priorizei o mundo. Mas nunca tive alguém que estivesse ali pra mim como hoje eu estou pra ela. Sei que pra ela não faz sentido, e nunca conseguirá ver o valor disso como eu, por que nossa história é diferente e nossos valores talvez sejam também. Mas dói me ver no espelho e ver que hoje eu sou só amor. Puro, verdadeiro, determinado, corajoso, e leal a quem eu quero. Mesmo sem poder. Acho que já me perdi muito enquanto tentava falar tudo. Não sei mais o que pensar ou como entender a situação, nem o que fazer. Talvez eu precise de uma sessão espírita com minha mãe. Talvez eu precise de uma luz do Carlos. Eu sózinho não to conseguindo sair de mim, mesmo com ajuda de um amigo ou dois que estão sempre ali pra me puxar a orelha e tentar me trazer de volta pra mim mesmo. Bom, acho que se eu conseguir pensar em mais alguma coisa eu volte a escrever... Mas acho que por enquanto só preciso ouvir novamente e de novo e de novo essa trilha sonora de Pearl Harbor, 'and then i kissed him', e chorar o que eu decidi não chorar na frente dela. Vou encerrar por hoje.
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aleamagirassois · 3 years
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Aviso - Abusivo. Rude.
Resumo: Você trabalha com o Hawks, e as vezes apenas briga com ele, mas sabe que ele vai voltar como um cachorrinho.
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Era um belo dia para ter uma insônia. Meus olhos estavam pensando de mais, meu corpo todo estava tenso.
Esa semana estava cheia de coisas para fazer, ser um pró-herói significa ajudar nas patrulhas como também cuidar de documentos mais documentos, ainda mais quando seu chefe pega no seu pé e é irritante como inferno, me sinto trabalhando para o próprio satã. 
Apesar  de reclamar horrores sobre isso, mas não tinha muito o que escolher no momento. É difícil entrar em outra agência, e não era uma boa coisa deixar de trabalhar com o Keigo logo agora, pode ser um dos piores chefes que já tive, mas tinha que engolir no momento, ele é o cara mais bunda mole e chato, apesar de as vezes as portas do seu escritório se fecharem além de me dar documentos para revisar. É um saco trabalhar para alguém tão egoísta, que não sabe o significado de final, o filha da puta conseguia me atormentar até no natal, sem falar que ele me enche tanto para ir na porra da sua casa, se fosse só para foder não diria nada, mas as vezes só para me irritar. Ele faz ficar lá revendo os documentos de investigação, ou até mesmo para aturar seu temperamento depressivo.
Na verdade, nunca aturei nada, sempre fico a até tarde para cuidar dele, por mais que ele seja um demônio comigo, ainda é uma pessoa carente, que precisava se cuidados, pedido estar ali para me certificar de que 3le está bem, mesmo que com isso meu braço fica dormente ou meu colo molhado com sua baba. Nada disso seria tão torturante se fosse o fato do meu descuido. Odeio admitir que estou apaixonada por um problema dois grandes, e não vejo ele mais que isso, se não fosse pegar a investigação da polícia tinha o deixado de lado.
Viro a esquina e passo minha mão na parte raspada da minha cabeça, fiz ontem um retoque lindo, nesse verão consigo sentir o fresquinho do vento, era conforte, ainda mais que estava chovendo, era uma pequena chuvinha passageira, nada que desse um grande estrago nas minhas roupas. Passo na frente de um restaurante, e meu corpo para, mas não por causa do cheiro incrível da comida atiçando meu estômago, mas escuto a sua voz...a voz daquele demônio. É muito difícil resistir ao seu tom, e meu corpo para na hora, como um imã, foi uma pausa involuntária na minha caminhada. Me viro maldiçoando baixinho minha curiosidade.
Ele estava acompanhado de uma mulher, um pouco mais baixa que ele, cabelos grandes até a bunda e um vestido que deixando bem reveladas suas curvas. Faz sentido ele não me encher o saco hoje para ir na sua casa, quando ele não precisava do meu consolo tinha dos outros.
Pessoas da sua idade ou mais velhas me devam nos nervos, porque sei que elas são interessante, não se vestem como um aluno do ensino médio. Enquanto ela linda naquelas saltos, eu estava com meus tênis decorados por mim mesma, uma blusa fina sem manga e uma calça de moletom, era tudo que tinha para oferecer porque me sentia confortável...mas queria ser como as pessoas que ele sai, quem sabe assim ele me nota-se. Queria ser como os caras e as mulheres que o acompanham, bonitos, interessantes, e saber o que faz eles prenderem tanto a atenção do Kaigo.
Dou uma sacudida na minha cabeça tentando deixar aquilo de lado, não poderia fazer nada mesmo. Viro as costas sentindo seus olhos me fuzilaram por trás. Olho pelo vídeo do restaurante e vejo seu rosto, ele estava bravo, era nítido, apenas contigo eengulo a seco e continuo andando.
Não poderia me dar o luxo de deixar outras discussão cair por terra. Seria nossa terceira só essa semana.
- ..... - suspiro me virando devagar, queria ter apenas continuado, mas meu corpo o obedeceu.
- Hawks. 
Ele estava na minha frente, um baixinho irritado, com seus 1,72. Eu sou um pouquinho só mais alta, seis centímetros a mais, e nunca consegui levar ele a sério, mas não é o caso, seu jeito até me dá um leve desconforto. Enfiei as mãos no bolso da calça.
- O que faz aqui a essas horas? - ele cruza os braços com alguma outoridade.
 Minha pele se arrepia com sua presença, ou era o vento frio que atravessava minha blusa,
- Nada de mais, você não me encheu o saco hoje, então, essa é minha folga. Vejo que as nossa forma de relaxar são bem diferente - dou uma risada colocando meus pés juntos.
- E precisa sair com uma blusa tão transparente?
- Ei, cuida da sua vida Keigo! Não estou trabalhando para você agora - me viro irritada ponta para ir quando sinto sua mão envolta do meu pulso, fazendo uma leve pressão. 
- Só queria deixar claro que eu sei que não tenho que ficar cuidado da sua vida, nem é do meu interesse o que você faz dela.
- Então para de palestrinha, e vá foder se foder. Boa distração para você- puxo meu pulso com raiva.
- Você é minha distração, não as outras pessoa com que eu saio - sua voz soou com puro veneno.
- Como é? - viro para ele, queria atingir ele com meus espinhos, no seu rosto até que não sobrasse um pele a mostra.
- Você sabe, é um garotinha que todos querem apenas foder. Você não passa de uma putinha, que todos apenas querem se aproveitar. Acha que nunca namorou sério por qual motivo? Mandar nudes desesperada por carinho é apenas um dos - engulo a seco, vendo ele dar aquele sorriso sínico.
Ele sabia que tinha conseguido me atingir.
  Sinto minhas bochechas esquentarem, meu sangue pulsando se raiva, e claro, minhas lágrimas, a pior parte de ser sensível é mostrar sua fraqueza o mais rápido, meus lábios começaram a tremer segurar o choro.
- Por que tá chorando, sua criança de merda? Você achava que te chamava apenas quando estava estressado por quê? Acha que estava apaixonado ou algo assim? - ele fala se aproximando, dou um passo para trás.
- Nunca pensei isso.
Seus dedos vão para minha bochecha, as apertando. Ele estava olhando para mim como se estivesse sugando minha alma. Minhas lágrimas estavam grudando nos seus dedos.
- Pensou sim. Você acha que não percebi o jeito que me olhava sempre que te chamava, ou que não vi as mensagens que mandou para seu amiguinho, dizendo que tinha possibilidades de estar apaixonado por mim.
Meus pulmões param por alguns segundos, apenas uma respiração curta sai dos meus lábios. Minha mão vai para seu rosto, queria o dar um tampa mas apenas deixo meu braço cair, não iria chegar a essa ponto se desequilibrada. Sinto uma pequena quantidade de baba cair da minha boca, dava para sentir escorregando entre seus dedos e minha bochecha.
- Eu te odeio Hawks, você é um merdinha, eu sei que você só me chama quando tá carente e não tem ninguém, ou quando está deprimido na aquela porra de quarto esperando alguém se lembrar de você, até porque esse é seu medo, ser esquecido. Você espera sempre que alguém te dei alguma ajuda estúpida, e tenha mais pena do que você tem com sigo mesmo. Essa pessoa sou eu. Fiz por tudo por pena, porque não existe um rato voador mais desprezível que você.
- O que? - ele larga minha bochecha dando um paço para trás.
- Você é um mostro, você só sabe amar a si mesmo, um egoísta insignificante. Eu te dei uma chance aquela vez, fingi entrar no seu papinho e estou com você quando pede porque me pediram para ficar de olho, te acharam suspeito, e eu tinha que me infiltrar, fico feliz que me chamou aquele dia, facilitou as coisas para mim. E agora tenho tantas provas para te ferrar - tento meu melhor sorriso para o irrita-lo.  
   Não iria fazer nada, até porque conheço a liga dos vilões. Por algum motivo bosta eu consegui me infiltra na onda deles também, consegui fazer amizade com o Dabi, era difícil convencer ele do que eu queria.
  Sinto mais lágrimas caiem e eu não entendo, estava ciente de como ele era, do meu objetivo, não queria me apaixonar por ele, era apenas mais missão.
- Você tá chorando sangue? - Ele se reaproximar parecendo preocupado.
  Levo minha mão a minha bochecha e observo, meus dedos estavam vermelhos. Além da minha individualidade ser jogar espinhos para qualquer lado, herdei algo da minha vó, de forma inútil minhas lágrimas mostravam meu estado mental, como heroína era um desperdício mas para mim era um guia de auto conhecimento. Minha vó fez várias anotações sobre, por isso foi fácil compreender cada detalhe, ela sempre me disse que quando chorasse vermelho, tinha que correr, correr da pessoa que me visse chorar nessa coloração, é a cor do ódio, a cor da destruição, meu coração estava sendo afetado.
- Kei- sinto uma pontada no peito.
- Você...essas lágrimas - ele me olha sem piscar, diria até que assuntando.
- O que tem? - me toco no seu estado. - Você leu algum dos meus caderno, seu merdinha! - afirmei no lugar me preparando para sair dali.
- Li.
- Eu te odeio Hawks. Amanhã mesmo vou pedir demissão daquela merda - viro as costas saindo.
  Pelo espelho vi o deslumbre do seu rosto, eles estava chorando, com a mãos estendidas para frente. Dou uma semana ou menos, para ele correr na minha porta enchendo meu saco.
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iupaulista · 4 years
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ep. anterior (previous episode) / ep. seguinte (next episode)
Jess: No episódio de hoje, vamos chegar aos “finalmentes” de onde comprar itens oficiais de kpop. Teremos como companhia o incrível e talentosíssimo, Jackson Wang! *baksu*
Jackson: Olá todo mundo, eu sou o Jackson Wang, da China. Obrigada pelo convite!
Jess: Nós quem agradecemos por aceitar estar aqui! Então, Jackson, hoje temos alguns esclarecimentos muito importantes sobre onde encontrar os produtos de kpop. Você deve saber que seus fãs colecionam coisas suas, não é mesmo? Além do mais, a própria Team Wang já lançou produtos colecionáveis também.
Jackson: Sim, com certeza! Temos produtos lindíssimos lançados. Sou muito grato por tudo que conseguimos conquistar enquanto equipe até agora.
Jess: Admirável, gente; posturas profissionais assim são admiráveis! *sons de aprovação são ouvidos da plateia enquanto Jess bate palmas levemente e Jackson ri*. Então, você se não se importar, tenho aqui a lista completinha das infos, e gostaria de pedir para cada um ler um tópico *uma cópia é entregue ao convidado*.
Jackson: Sim, com certeza! É pra já. Vou seguir logo após você.
Jess: Beleza! Primeiro tópico: grupos de venda no Facebook. Se você tiver uma conta nessa rede social, você pode utilizar a caixa de pesquisa e inserir "vendas e trocas kpop" ou "vendas e trocas girl groups" ou "vendas e trocas got7". Você pode alterar o nome pra qualquer grupo, solista ou usar o termo mais geral (kpop). Vão aparecer várias opções de grupos, então é só selecionar algum e pedir permissão para entrar. Uma vez integrante, você deve estar de acordo com as regras estabelecidas pelos administradores e sempre vai ter alguma atualização lá de pessoas anunciando trocas ou vendas.
Jackson: Seguindo. Segundo tópico: Grupos do Whatsapp ou Kakao. O primeiro, em particular, é realmente muito útil para conferir se alguém está vendendo um álbum, photocard etc; podem ser itens já usados mas bem conservados (porque geralmente quem coleciona toma muito cuidado), entretanto, também pode acontecer de conseguir um item novinho. É possível fazer seus próprios anúncios também, e interagir de maneira mais aberta com a comunidade (nos grupos de conversa destinados para isso; geralmente todo grupo de vendas no wpp tem um grupo de conversas próprio dele). Para entrar em algum, você precisa ou ter um link válido, ser adicionado por um administrador ou pedir que alguém já dentro do grupo peça para te colocarem lá. O processo de encontrá-los é bem simples e, caso você tenha interesse em ingressar em qualquer um, pode entrar em contato com o @jesscardscaptor que teremos um grande prazer em te ajudar a encontrar*. O Kakao entra como internacional, e vamos explicar mais sobre ele posteriormente.
Jess: Certinho! Terceiro tópico: anúncios de vendas no twitter. Busque por hasgtags tipo #/kpopvenda, #/vendajacksonwang ou #/vendagot7. Existem muuuitas tags, essas são só alguns exemplos que dá pra utilizar. Também tem contas especializadas nisso, como a @vendaetrocakpop e @tradingcardkpop. Estar atento ao feed pode te ajudar, e ativar as notificações dessas contas também. Caso você não tenha um Twitter, não se preocupe, lembre-se de que não é obrigado a nada, todavia, recomendamos fortemente que você crie um mesmo que seja apenas para ver anúncios. O Twitter é uma das principais plataformas para conseguir comprar, vender ou trocar qualquer coisa relacionada a kpop; não precisa engajar nos tweets de lá nem nada se não quiser, nem seguir muita gente... Mas tome cuidado! Essa é uma rede social que pode causar muita ansiedade ou gatilhos em seus usuários. Utilize-a moderadamente.
Jackson: Sempre bom alertar isso sobre redes sociais, né? Quarto tópico: lojas nacionais e internacionais. Existem lojas específicas no Twitter para comprar suas coisinhas oficiais; @PinkLuckyStore, @StoreKLine são dois exemplos. Também tem uma que é um site mesmo, a Criativ Store.  Para compras internacionais, os que consideramos mais interessantes e sempre compramos é a Cokodive e o Interasia. Também existe o Ebay, mas teremos episódios mais para a frente que vão explicar direitinho sobre esses internacionais. Você também pode comprar no site oficial da empresta do artista, mas fique atento! Geralmente eles enviam por DMS, EMS ou FedEx, que tem uma chance taxar altíssima, logo, sua compra aumenta três ou quatro vezes o preço. Recomenda-se escolher o modo k-packet, que geralmente só cobra o despacho quando chega no Brasil. Também teremos um episódio especial sobre correios e envios!
Jess: Pois bem, temos mesmo muitas opções de compras! Como primeiro adendo, queremos dizer para você ficar tranquilo que também faremos post sobre precauções que devem ser tomadas ao realizar qualquer compra, mas, por enquanto, saiba que o principal é estar de olho se a pessoa/loja tem feedbacks positivos, pedir sempre que seu pacote seja enviado com código de rastreio e entrar em contato com o anunciante caso tenha dúvidas.
Jackson: Me esclarece uma dúvida... Vocês recebem algum patrocínio ou tem ligação com alguma dessas pessoas que recomendaram?
Jess: Absolutamente não! O @jesscardscaptor não recebe nenhum centavo ou produto de cortesia. Nós criamos esse guia única e exclusivamente com a intenção de espalhar conhecimento bom e prático. Reiterando, nós não nos responsabilizamos por nenhuma das lojas ou grupos citados aqui, nem temos vínculo contratual.
Jackson: Ah, sim, sempre bom deixar esse tipo de coisa muito esclarecida, porque alguém pode te confundir com um meio de publicidade ou algo parecido, e o @jesscardscaptor não é isso. Vocês não são uma vitrine. Pelo que vejo no roteiro, chegamos ao fim de nossas dicas, sim?
Jess: Exatamente, concordo 100%! E mesmo se algum dia aceitarmos parceria de alguém por algum motivo, deixaremos bem clara essa relação com o outro @. Muitíssimo obrigada mais uma vez por estar conosco nesse episódio, sua presença é muito querida por todos nós; esperamos que vocês, ouvintes e telespectadores tenham gostado, e até o próximo episódio do G.O.C.!
*Música de encerramento começa a tocar no fundo.*
*OFF: Por questões de segurança e privacidade, não é permitido espalhar em veículos públicos os links de acesso aos grupos, muito menos o telefone dos administradores deles. Peço para que por favor, se tiver ficado interessado, fale comigo pela minha ask, twitter ou instagram.
PERGUNTINHA: infelizmente eu ainda não consegui encontrar nenhum grupo no Telegram, mas se você tiver um e quiser me indicar no privado, fale comigo 😉
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tlgasasa · 4 years
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É A ÚLTIMA VEZ QUE FALO SOBRE ELE.
Sobre o dia em que conversamos e nos entendemos, eu literalmente escrevi os motivos pelos quais eu voltaria e porquê, e os motivos pelos quais eu não voltaria e porquê. Por mais que o diálogo tenha sido esclarecedor, sempre ficam pontas soltas. Então que fique claro até para mim mesma... 
EU VOLTARIA PORQUE:  
Foi mais de um ano com ele, sendo assim me acostumei com a rotina, gostos, a presença dele é incrível.   
O sexo. 
Quando estou triste busco apoio nele. 
Quando estou bem também gosto de estar com ele.  
Minha sogra é muito boa e é uma das pessoas mais grandes que eu conheço, grande no sentido de amor mesmo, quando olho para ela eu não consigo ver maldade nenhuma, só amor, compreensão e perdão. Meu sonho era talvez um dia aprender um pouco com ela. 
Os amigos dele são legais se souber mexer.   
A amora gosta dele e sente muita falta.  
Minhas amigas gostam dele, algumas.
MAS EU NÃO VOLTARIA PORQUE:
  A minha rotina com os meus amigos e sozinha também é incrível, e poder planejar para mim e nem sempre por dois também é incrível, pensar que logo logo estarei financiando um apê, mobiliando e decorando do meu jeitinho, recebendo na minha casa quem eu quero (e não só quem ele gosta), ah inclusive, vai me agradar muito o fato de não ter que agradar pessoas que nem fazem muito sentido eu tentar reatar uma amizade visto que nem existe reciprocidade, estou falando de alguns dos amigos dele que eu não quero aprender a mexer. Tudo isso, no momento em que estou, é muito mais interessante para mim do que poder viver o que eu vivia com ele, do que voltar para algo que já foi, até porque não será mais a mesma coisa, mesma rotina, mesma coisas nos fins de semana. Como eu disse, os amigos dele, alguns,  nem gostam mais de mim, então uma reaproximação seria só para eu me forçar a entrar de novo em um ciclo que eles já fecharam e eu já fechei. Tô de boa. Não vou ficar me isolando e pelos cantos até que finalmente sintam pena ou algum tipo de culpa e me incluam de novo como fizeram da segunda vez que largamos. Até porque não é interesse de ninguém que isso aconteça. Não consigo mais viver de desculpas sendo que não tenho culpa nenhuma, me perdoei e retirei minha culpa, assumi minhas falhas e não tô aqui para viver de justificativas e me desdobrar tanto pra caber na vida dos outros se tenho tanto espaço na minha vida, se tenho tanto espaço na vida de quem me dá espaço, na vida de quem gosta de mim, eu não preciso de mais e mais espaço e palco para me sentir confortável, quem está comigo agora já me dá isso até de sobra e eu estou confortável.
O sexo: apesar de me acostumar com o corpo dele e como ele faz, e amar isso com ele, amar como nos encaixamos e como tudo flui com ele na cama, recentemente preciso admitir que experimentei melhores na performance, no oral, em algumas outras coisas que não precisei ensinar ou pedir, em posições que eu jamais teria desbloqueado com ele. Foi importante isso justamente para retirar um pouco daquela dependência física que eu achava que tinha dele.  
Quando eu estava triste buscava apoio nele e nem sempre tive. Muitas vezes tive um conselho, um carinho, o que era o mínimo, mas muitas vezes o que tive quando procurei apoio foi eu sozinha com minhas crises enquanto ele jogava ou falava mal de mim nas conversas do amigo, sobre como eu reclamava de tudo, da vida e etc. Isso foi uma das coisas que mais me doeu naquelas mensagens, eu não achei que ele falasse tanto de mim de forma tão negativa, que se incomodava tanto com o meu jeito, das coisas que eu dividia com ele e só com ele. Vi ele compartilhar situações da minha vida em particular, que eu não gostei. Me senti um peso mais ou menos como me sinto em relação aos meus pais e depois disso passei a reclamar menos com quase ninguém. De lá pra cá tenho guardado muita coisa sozinha. Aprendi que compartilhar experiências com meus amigos, falar que está difícil mas reforçar que estou bem ou que estou me dedicando nisso é muito mais vantajoso. Hoje eu quase não reclamo mais, quase não busco muito apoio em ninguém na hora das crises, busco em mim mesma, sempre foi em mim que eu me achei, então eu me viro como dá, e depois procuro alguém só para contar como foi e como já passou. Eu tenho pessoas até demais para me apoiar sem me fazer passar raiva. Sem fazer com que eu me sinta sozinha ou um peso difícil demais de carregar. E não estou falando só de conselhos mínimos e clichês. São coisas do tipo "vamos planejar de ir pro Mundo de Oz, começo a pagar seu ingresso esse mês e depois você continua, você nunca mais vai ter depressão e nem lembrar dessa fase"... é sobre um  "vem, vou te levar para dar uma volta e explorar" e parar em um lugar super aleatório ou terminar assistindo um filme qualquer e rindo até não aguentar mais... é sobre "vem vamos caminhar junto, caminhar ajuda a pensar"... Entende? Não é sobre interesse, é sobre questão. É sobre o que eu tenho com Heitor, João, Ramon, Gus, Maria, Fire, Giovanninha, Julia, Karol, e aqui eu coloco os nomes mesmo. Pessoas que se fazem presente, que não só me falam como ficar bem mas que naturalmente me deixam bem. Última vez que procurei o meu ex para falar o quanto eu estava mal eu me lembro como foi. Eu estava numa ressaca incurável, uma ressaca não só de uma noite mas de uma má fase, uma péssima fase, fase onde só bebia, saia e me drogava quase sempre para tentar não pensar, pois se eu pensasse pensaria nele. Nesse dia nada disso foi suficiente para não pensar. Mandei vários áudios chorando tudo o que ele fez foi me falar para ficar bem, para parar de chamar se o assunto fosse o quão mal eu estava por ele, nesse dia ele fez questão de me contar como estava bem, em dois empregos, transando, vivendo. Pensar em como poderia me ajudar nunca foi um dos seus interesses, era mais fácil retirar qualquer tipo de responsabilidade afetiva relacionado à isso já que ele estava bem. Desconfio que se ele estivesse assim até hoje não teria me procurado para voltar. Voltou na sua pior fase, porque sabe que eu vou entrar com ajuda. 
Quando eu estou bem, como eu disse lá em cima, gosto de estar com ele, mas atualmente, dependendo do motivo ou ocasião eu prefiro meus amigos, prefiro outras pessoas, e só descobri isso estando longe dele, os roles que jamais eu teria ido se eu estivesse namorando me provaram isso, as tattos que fiz, as experiências que tive me provaram que quando eu estou bem o melhor pra mim é conseguir compartilhar desse momento com quem eu quiser (e não obrigatoriamente com ele), muito menos com pessoas que não fazem muito sentido e que só estão ali pelo costume de estar. Foi assim que me senti por exemplo no meu aniversário, quando meus amigos não estavam, mas lá estavam todos eles. Não quero aqui ser mal agradecida, eu reconheço a presença de cada um ali e o “esforço” que fizeram por aquele dia. Mas depois de um tempo, eu percebi que eu não fiz tanta questão de aderir ao que meus amigos mais antigos e mais próximos propuseram, mas fiz questão de acatar o que era mais fácil para quem eu já estava acostumada a agradar. Foi assim que me senti várias vezes quando deixei de sair com minhas amigas para estar com eles em qualquer lugar, e é assim que eu voltaria a me sentir e eu não quero voltar a me sentir assim. Eu preciso da minha liberdade e eu preciso da liberdade de estar com quem eu quiser quando estiver bem ou ruim, e essa liberdade pode ou não incluir ele, tem roles e coisas da minha vida que não tem a ver com ele, e acho que se eu fosse e não chamasse ele, além de ficar desconfiado, não entenderia, não iria compreender nem aceitar. Outras pessoas entenderiam porque são do mesmo jeito. Nem tudo inclui um ao outro. E hoje eu entendo a necessidade dele de estar comigo quando está mal, mas estar com mil contatos, amigos e flertes quando está bem. Quando estamos mal só conseguimos ser vulneráveis para alguém que sabe lidar com a gente, como é o caso dele. Mas quando estamos bem, queremos estar bem pro mundo, não só pra quem nos ajudou na hora mais pesada. É só mais uma dessas questões de ego. E hoje eu entendo ele. Estou bem, e não quero dividir isso só com ele. 
Minha sogra é incrível, mas os meus pais também são incríveis e nenhum namorado meu fez tão pouco caso de estar com eles, de conviver com eles, de agradar a eles. Era uma indiferença mútua de ambos os lados que me incomodava. Meu pai gosta de todo mundo, acolheu o cara, emprestou a bike toda vez que ele precisou, trouxe ele pra dentro de casa mesmo, falava sempre de ajudar a gente a juntar e tomar um rumo na vida, crescer, etc. Se dependesse do meu pai eu já teria casado, (independente de quem, ele teria ajudado) ele via o quanto eu gostava desse último menino, ele viu e sofreu junto até o último minuto, até a última briga. Foi triste para mim tudo o que aconteceu e como aconteceu, mas deve ter sido horrível para o meu pai ter escutado e visto a forma que aquele menino falou comigo e saiu de casa naquela noite. Eu nem imagino como o coração dele tenha ficado. Ele adorava dirigir o carro do meu pai,  mas nunca levou um fardinho de breja pra tomar com ele lá em casa. Acho que nunca nem passou pela cabeça dele um pedido de desculpas pela cena na porta de casa, por qualquer má impressão que tenha ficado. Acho nunca passou na cabeça dele enviar um “Feliz Natal”, um “Feliz Ano Novo”. Até outros que já se foram há tempos tem uma consideração maior.  O jeito que ele considerou minha família (família mesmo, pai e mãe, nem estou falando dos amigos porque essa parte ainda vai chegar) me deixa extremamente decepcionada. Meus pais hoje não apoiam a gente, e com toda razão. 
Ali em cima eu tinha dito, os amigos dele são legais se souber mexer, mas na verdade são legais e leais enquanto você está cumprindo com a expectativa deles, faça 1% diferente daquilo que eles esperam e você morre. Os meus amigos são legais, legais de verdade, não existe cancelamento, não existe isolar alguém, não existe deixar de falar com alguém do nada para que a pessoa descubra o que ela fez. No nosso meio só existe diálogo e esclarecimento, pode ser por coisa boba, a gente sempre resolve. Da mesma forma que ele mal falava e entrosava com meus pais, ele mal falava com meus amigos, inclusive desconfiava de alguns deles. Acho que entra a questão da introversão, da vergonha, do medo do desconhecido, de viver escamado com quem me conhece a muito tempo, e por isso eu não cobrava muito dele, deixava ele se colocar da melhor forma. Mas só que as vezes eu fico pensando, tudo isso para ele é tão fácil em outros momentos... Tipo, é tão simples perder a vergonha, o medo do desconhecido e etc com qualquer menina aleatória da internet, é tão fácil achar assunto, chegar, conversar, fazer uma gracinha aqui e ali e até flertar, falar e fazer o que ele no fundo sabia que me deixaria cega de ódio e ciúmes, ou seja, ele se esforçava tanto para quem não tinha menor necessidade, poderia sim ter se esforçado só um pouquinho com meus amigos, com a minha família, com quem era importante para mim, da mesma forma que eu me esforçava para quem era importante para ele.   
A Amora gosta dele mas também gosta de mim, se ela fosse uma pessoa, uma filha, entenderia, na verdade, eu tenho certeza que ela entende, ela também esteve comigo nos dias mais pesados. 
Minhas amigas gostam dele apesar de tudo, entendem tudo o que eu sinto por ele, o quanto isso é grande e intenso, e o quão significativo é pra mim, mas me alertam, como boas amigas me alertam, e isso é basicamente o que falam - “Talvez Sabrina, ele nunca vá voltar, principalmente se você ficar indo atrás, isso alimenta o ego dele, e especialmente se ele estiver bem com seus empregos, amigos e esquemas, talvez ele vai querer voltar só quando você estiver bem (o que aconteceu), justamente porque não conseguiu te ver bem, quando ele perceber que sim, você era alguém sem ele, incrível, e você não desaprendeu a ser incrível sem a presença dele, talvez ele volte porque perceba que ele pode até estar bem sem você mas não melhor que você sem ele, e que o melhor que ele poderia ter na vida é com você, e ai quando e se ele voltar, você vai ter que pensar nega, vale a pena?  Se você achar que sim, vamos estar de acordo, vamos estar com ele no mesmo lugar, vamos colar com você independente, vamos te chamar para roles com ele e sem ele, e vamos tratar ele como se vocês nem tivesse passado por esse término. Mas se você considerar que não nega, é isso, nós concordamos que não, achamos até melhor. Foi muito difícil para você chegar até aqui, considere isso quando for dar uma resposta.”
Resumindo, eu fui falar com ele naquele dia certa em não voltar, baseada em tudo o que escrevi, eu fui para não voltar. Não consigo abrir mão dos planos que já fiz com o João, nem os que fiz sozinha, nem os que fiz com outras pessoas e nem os que surgem de última hora que não incluem ele. Essa é minha vida agora e eu estou bem com ela. De verdade.  É o que meus amigos me falam, não é sobre mudança, é sobre não conseguir admitir que perdeu e errou e achar mais fácil voltar atrás como se isso fosse mudar algo. Mudar ele pode mudar por si só, não precisa estar comigo, eu já passei a visão para ele de como ser uma pessoa melhor na vida, o que ele tem que fazer, ele precisa arrumar um emprego e firmar a ideia, dar essa segurança para a mãe dele e assim ela vai poder tomar decisões na vida dela sem receio ou medo, pois ele não consegue ver mas o que mantém ela naquela casa é também ele. Ele e sua falta de responsabilidade com a vida adulta. Ja dei dicas para ele de como gastar, como se organizar, tentei até ajudar em relação ao dinheiro que me deve e juro por deus que não vou cobrar isso. Se ele realmente quiser mudar, ele vai conseguir, e vai saber até como se comportar em outros relacionamentos para não deixar chegar no ponto que chegou o nosso. mas para essa mudança ele vai ter que ser sozinho, ou não, claro que ele pode contar com alguém, outra pessoa, amigos, mas comigo não. Eu não sei se essa é a pior fase dele, espero que ele passe por ela rápido. Eu queria muito que ele tivesse mudado no meu tempo, encarado as coisas, me compreendido, mas demorou demais e eu estou melhor agora sem ele, essa é a verdade. Meu ego ainda está ferido pelas vezes que fui atrás e ele me negou, eu ainda sinto muita coisa por ele, mas eu já nem tenho mais tanto assunto para falar com ele, quando eu quero conversar eu não procuro mais ele, eu não quero mais dividir minha vida com ele. Eu esfriei com ele e ainda assim, não consegui falar tudo isso olhando nos olhos dele. Durante a conversa falamos tudo o que tinha pra falar. Fui firme, fiz ele conseguir entender como eu ando me sentindo, o que ando fazendo e pensando. Ele entendeu. Me escutou bastante. Voltamos em assuntos que não precisava. Enfim, vamos ao ponto. Eu não quis voltar, falei que tinha planos pra frente com outras pessoas que eu queria muito realizar, que eu não abria mão dos meus amigos, do João, de nenhum deles. Falei que estou bem. Ele me abraçou, se despediu e me deixou em casa. Choramos. Nos beijamos. Fui dormir com ele. Foi normal. Nem 1%  a mais e nem a menos que o normal. Imaginei que a primeira noite depois dessa conversa seria, não sei, um pouco mais intensa talvez. Não sei como ele se sentiu com isso tudo. Não preguei o olho. Não sei. Já não gosto tanto dele como antes, desacostumei com o beijo dele, e não sabia muito como encaixar com ele. Na cabeça dele, depois desse dia voltamos, mas na minha, eu não sabia muito bem aonde estava entrando e a sensação é que eu estava entrando com os dois pés atrás, era muita coisa para abrir mão simplesmente para voltar para ele e saber que ele continuava o mesmo. Eu estava querendo uma vida, progresso, ajudar ele a crescer, a ir pra frente, e se fosse para dar certo seria assim. Mas eu estou tão diferente, não sabia se a Sabrina de agora iria fazer por ele tudo o que a Sabrina de uns meses atrás seria capaz de fazer, em termos de aceitar o que eu aceitava, em termos de me justificar por coisas que eu nem precisava, sabe, coisas pequenas, eu não estava mais disposta a brigar por elas, pelas bobagens. Ser uma louca, neurótica, escrota nunca foi meu objetivo e talvez em algum momento eu tenha me transformado nisso por achar que isso iria segurar nossa relação. Parecia que quanto mais eu tentava controlar e limitar ele, mais longe ele ficava, mais ele aprontava. Não era para isso que eu estava voltando. Estava voltando para ser reconhecida por ser boa, não por ser ruim. Bom, de uma forma ou de outra, três dias nessa confusão emocional foram suficientes. Ele viu uns comentários que fui marcada que eu nem tinha visto ou respondido ou interagido à respeito, teve uma crise de ciúmes e agiu como um babaca, o velho MK de sempre. Foi o que faltava para eu desencantar de vez. As vezes eu acho que nada ali vai mudar, nunca. E eu não sei bem o sentimento, parece pena, mas não sei se consigo sentir pena dele. Ele escolhe ser assim. Me bloqueou nesse dia, terminou o que mal havia começado, e eu aproveitei para ir dormir tranquila sem peso nenhum. Desde então, faz quase uma semana que não nos falamos. Tive algumas notícias dele de lá para cá, mas não me dei muito ao trabalho de ir atrás. Tive vontades repentinas de ir atrás, daquelas que passam em menos de um minuto, é como se fosse um pico de energia que se esvai muito rapidamente. Essas vontades, hoje, são bem menores do que minha razão e disciplina, ou seja, elas aparecem mas eu só deixo passar. Não vou mais procurar por ele, afinal já são quase 3 meses de sofrimento e uma falsa esperança de que nesse momento alguma coisa daria certo entre a gente. Não vai dar certo. Se eu fosse a mesma Sabrina de 3 meses atrás talvez daria, mas enquanto eu estiver como eu estou, não há chances de eu aceitar o que ele tem a me oferecer porque eu mereço mais. Eu sempre mereci mais, eu só não conseguia ver, e hoje, enxergando as coisas de uma forma muito mais clara, ele se tornou insuficiente para mim. Essa é a verdade. Do jeito que tá não serve mais para mim. Mas tomara que sirva para alguém, tomara que apareça alguém disposta e rápido, porque aparentemente ele está precisando. Em resumo, só quero para ele o que quero para mim - que ele se dê bem na vida e que fique bem, por que eu estou. 
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