#engraxado
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SENDING SHIVERS DOWN YOUR SPINE
TYMOTHEOS CORVINUS é JASON VOORHEES
Se você achou estranho vê-lo usando a mesma roupa nos últimos dias, MEU PARABÉNS! O mistério acabou! Para atingir a essência desse carismático indivíduo de Sexta-Feira 13, o híbrido ralou para deixar as roupas num aspecto certo. A máscara ficou em outro canto, claro, para não estragar a surpresa aparecendo assim... Meio assustador... Entre um chuveiro trocado ou telha consertada. Boatos que ficou indeciso entre o facão, o taco de beisebol e a serra elétrica. A escolha? OS TRÊS. Versões de borracha presas às costas largas, sem atrapalhá-lo em nada. Exceto o bastão, claro, esse foi bem-feito e ele usa para assustar carinhosamente as pessoas.
2. MARYLAND FAHDILA JUMA é CARRIE A ESTRANHA
Combina, não? Menina oprimida pela família, presa num mundo que desejava tanto escapar. Uma oportunidade aparece, alguém a puxa da prisão, só para ser jogada aos lobos. Diferentemente da original, Mary pegou a versão mais glamourosa da personagem. (E porque não tinha dinheiro para comprar NADA). Pegou um vestido branco esquecido, preparou o sangue com uma receita que pegou da internet e pôs a trabalhar. Usou o dia inteiro e mais um pouco, pintando as mechas rosas de vermelho temporariamente. Okay... Tem mais glitter e maquiagem perfeita do que o filma, mas hey é uma releitura.
3. ARMAND DI ROMANUS é PATRICK BATEMAN
Sei, fica difícil você associar a imagem do rei féerico com o serial killer de Psicopata Americano. Espera... Será mesmo? Calculista, manipulador, cuidadoso, observador... Rome frequentou as gravações quando ouviu os rumores e até apareceu numa cena (se você souber onde procurar!), sabendo muito bem de tudo sobre o filme. Foi uma tarefa complicada trocar suas roupas leves pelo terno bem cortado, elegante. Colocar a capa protetora um parto maior. E o sangue? Tudo em nome da experiência. Ser um deles para não destacar... E agitar o machado sem fio para livrar-se das fotos.
4. BABA YAGA é MIA
O clássico filme de terror, caros telespectadores! Jovens inocentes viajam para uma cabana no meio do nada, encontram um altar satânico e o que fazem? Exatamente, evocam demônios e se assustam quando respondem. Baba ama esse filme. A morte do Demônio (Evil Dead), A versão de 2013, sendo mais específica. A forma como a manipulação e a terra engolem a pobre garota... Num movimento de pulso, suas roupas foram substituídas pelo exato figurino do filme. Da maquiagem até a sujeira embaixo das unhas, com direito a uma ilusão de língua bifurcada. Digamos que ela ficou feliz demais em sair assim nas ruas, gritando e se jogando no chão implorando para que a salvassem... (e, por dentro, o medo cru apertando a garganta... Lembrando daquele momento na fonte).
5. ASMODEUS é DRÁCULA
Capa arrastando no chão, presas realistas despontando da boca aberta, lábios rubros do sangue que escorria pelo queixo. Blusa branquíssima arruinada de sangue falso, roupas que pararam no século passado e sapatos tão engraxados que podiam ver o reflexo perfeito. O que existisse de clichê ridículo de vampiros, o Príncipe do Inferno usava com um orgulho tremendo. Ah, perder uma oportunidade dessas para provocar uma raça tão sensível? Erguendo os braços, fazendo buuuuu e estalando a mandíbula perto de pescoços. Bom, a maioria entrou na onda e ele até fez algumas encenações, mas a risada mesmo vinha da plaquinha metálica no peito. A identificação com as letras de forma: olá, me chamo KARAM.
#* ˖ tymotheos ╱ shadow dance ⊹#* ˖ maryland ╱ shadow dance ⊹#* ˖ armand ╱ shadow dance ⊹#* ˖ baba yaga ╱ shadow dance ⊹#* ˖ asmodeus ╱ shadow dance ⊹#vltween#* ˖ tymotheos ╱ looks ⊹#* ˖ maryland ╱ looks ⊹#* ˖ armand ╱ looks ⊹#* ˖ baba yaga ╱ looks ⊹#* ˖ asmodeus ╱ looks ⊹
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@jinxfae
Zadkiel ainda estava se adaptando ao ritmo de uma vida humana. Alguém que passou eras observando o mundo de longe, em sua verdadeira forma celestial, sentia cada detalhe dessa nova existência intensamente. As sensações de viver na carne, de respirar o ar como qualquer mortal, ainda o surpreendiam, às vezes o desconcertavam. Ao cruzar a porta de casa, a familiaridade o trouxe um breve momento de conforto. Ele soltou a gravata com um suspiro de alívio, o ritual de despir-se da formalidade já lhe sendo uma rotina bem-vinda após dias cansativos.
Impecável em tudo que fazia, o arcanjo mantinha sua disciplina até nos detalhes humanos. O terno sob medida, os sapatos meticulosamente engraxados, tudo fazia parte de uma fachada que ele ainda tentava entender por completo. Trocar-se dentro de seu walk-in closet era um processo meticuloso, onde abandonava a aparência do dia e vestia a simplicidade de um pijama casual — uma camiseta branca e calças confortáveis. Finalmente, em pantufas, ele caminhou de volta para o quarto, já esperando encontrar um momento de paz.
Mas a paz não veio. Em vez disso, seus olhos pousaram em Jinx, deitada confortavelmente em sua cama, para piorar, vestida em suas roupas. Ele rolou os olhos, uma combinação de cansaço e irritação tomando conta. A presença dela não era algo que ele pudesse prever, e isso o pegou de surpresa — algo raro para alguém tão meticuloso como ele. Coçando a garganta, buscou as palavras certas, algo que nunca parecia ser um problema antes dessa vida entre os mortais. “Lúcifer estava ocupado demais e você veio me atazanar? É isso?” murmurou, o tom cheio de um humor seco, típico de Zack quando tentava esconder a exasperação. “Minhas roupas são muito caras…” Ele olhou de relance para o tecido caro que agora envolvia Jinx, feito sob medida para um arcanjo perfeccionista como ele.
Cruzando os braços, ele a encarou com um olhar que alternava entre curiosidade contida e um toque de aborrecimento genuíno. “Não lembro de ter-lhe convidado, Narkissas,” finalizou, usando o nome que costumava chamar Jinx em tom de repreensão. A surpresa de vê-la ali, tão à vontade, só aumentava sua sensação de que, apesar de todo o controle que mantinha sobre sua vida, Jinx parecia sempre encontrar uma maneira de desestabilizar.
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O pau-de-sebo, cocanha ou mastro de cocanha, ou ainda poste engraxado, é um mastro untado de sebo que se presta a uma atividade recreativa típica das Festas Juninas. A brincadeira consiste em subir ao alto dum mastro de madeira alto com o objetivo de alcançar o prêmio colocado no topo.
Brincadeira do Pau de Sebo no Subúrbio do Recife Em 1963.
Photo Katarina Real.
#Pau de Sebo#Cocanha#Mastro Untado#Festas Juninas#Subúrbio do Recife#Recife#Recife PE#Recife City#Antigamente#Circa 1963#1960s#Pernambuco#Nordeste#Recife Antigamente#vintage photography#vintage#photography#photo#foto#Foto Antiga#Fotografias#Fotografia#Efemérides
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O ENGRAXADOR DE LISBOA
Na Praça Afonso de Albuquerque, o engraxador de fato-de-macaco bate com a caixa cheia de material, abre-a, fecha-a. O criado de mesa pousa o sapato. Pousa o sapato em frente da cara do engraxador. Um criado a servir de criado a outro em baixo passando a escova pela sola a en- graxá-la. E aos outros que nas mesas bebem cerveja e café e tinto.
Rebrilha o espelho que o engraxador deixou na ponta do sapato do criado. Debaixo das árvores, da sombra delicada das muitas folhas juntam-se os taxistas. Da rua que desce vêm os homens, a luz do meio-dia no chapéu, vêm os homens de casacos abertos.
O engraxador fecha a caixa, a sua oficina. O criado só teve tempo de mandar engraxar um sapato. O criado tem que correr e servir. O engraxador vai-se, azedo, sem dinheiro pelos sapatos meio engraxados. De caixa fechada, com as escovas, as latas e os panos. Johannes Schenk, Zittern. Fünfundvierzig Gedichte, Revista Phala.1996, 1977
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Razão e Emoção.
Eu nunca a vi desse jeito. Olhos marejados, com um toque carmesim. Lábios apertados, tentando se conter até o fim. Corpo trêmulo, punhos cerrados. Pés firmes no chão, cabelo bagunçado. É possível ouvir seus dentes rangendo dentro da boca. Louca. É o que dizem. Perdeu a razão. E eles a têm agora. Suas preces não foram atendidas e ela está aqui para exigir suas demandas. Porém, uma figura surge na sua frente, a interrompendo. Ele. Ele que sempre está arrumado. Com o cabelo bem alinhado, perfil calmo e centrado, e olhos tão cinzentos quanto o tempo lá fora. Os sapatos bem engraxados, combinando com sua cara limpa. Quem olha, pensa: "Ele é o dono da razão", enquanto que, para ela: "Se deixou levar pela emoção". Se soubessem. Se tivessem visto a mesma cena, a alguns anos atrás, teriam certeza de que Ele a domina. A tem na mão. Sempre consegue persuadir a coitada, que só quer ser amada, sentir a famosa emoção, depois de uma vida tão apática e desalinhada. E ele a ama. A ama quando quer, quando precisa que ela se contenha. Tipo agora. Ela está fora de si, completamente eufórica. Quer arrancar essa autoridade imposta sobre ela e quer voltar a ser quem domina toda essa merda. Mas a emoção não deixa. Ele detém a Razão agora. A fez sua propriedade privada, e não vai deixá-la tomar os meios tão facilmente. Pobre Razão. Confundiu tudo. Achou que a emoção era linda, e que podia caminhar junto a ela. Mas quem sabe, sabe. Quem tem experiência, alerta: "A emoção é inimiga da razão, fique esperta". Se a tivessem avisado antes, talvez tudo isso teria sido evitado. Mas ela o ama. Verdadeiramente. Ela se deixa ser conduzida por esse vazio, que se diz cheio de emoção.
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“Doesn’t this seem like a bit much?”
— right before christmas.
Olhou para o presente, e de volta para Ella, e mais uma vez para o presente: um par de botas bem limpo e engraxado; não era novo, mas a intenção era o mais importante, certo? "Você acha?", e o pior foi que realmente se preocupou com o comentário. "Eu sei que geralmente só dou lenços ou meias pro Gaston, mas queria fazer algo diferente esse ano...", e com esse ano, ele queria dizer sempre, mas se recusava a parecer tão desesperado assim. "Bem, se eu perceber que ele não gostou ou que não 'tá usando, pego de volta. Ele é tão ocupado com outras coisas que se eu pegar e vender pra um brechó, não vai nem notar que sumiu", riu, esticando-se para pegar o embrulho.
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Argulino
As histórias de seu Argulino são cheias de reviravoltas, idas e vindas. Desde os oito anos de idade, acompanhava o pai na construção de casas e na venda de banana na vila. Da escola, seu grande sonho, pegou birra quando viu um professor, um estrangeiro chamado Esvaque – ou algo do tipo – castigar as crianças com palmatórias.
Já mais velho, depois de limpar e plantar em terra arrendada, foi expulso pelo novo proprietário. Nesse tempo, viam-se inúmeras famílias partindo com seus poucos pertences, algumas a pé, outras com mulas ou cavalos magros.
No Norte de Minas, recebeu a tão sonhada oportunidade de aprender a ler e escrever. Um comerciante de nome João, percebendo a qualidade de comunicação do forasteiro, ofereceu sua venda para que ele tomasse conta. Coube ao irmão mais jovem do comerciante ensinar a Argulino as operações básicas matemáticas, as letras do alfabeto, a formar sílabas e a escrever nomes de pessoas. A partir disso, o aluno tardio voou por conta própria.
Com esses conhecimentos adquiridos, tornou a venda lucrativa. O problema é que seu Argulino, muito astuto, viu a oportunidade de vender por conta própria alguns itens de luxo, que levavam todo o dinheiro da freguesia do Seu João. Ao perceber isso, o comerciante enfurecido dispensou o ajudante.
Foi nessa época que um fotógrafo-itinerante falou de como a capital crescia rápido. Uma pessoa comunicativa com ele, se daria bem, não tinha dúvidas. Argulino partiu, então, com a promessa de se hospedar na casa do fotógrafo e trabalhar na construção do Mineirão. Ao chegar, a realidade era outra: a hospedagem era paga e o emprego não aconteceu.
Na hospedagem, conheceu Ramos, um trocador de ônibus que também trabalhava com a venda de carnês do Silvio Santos. Um dia, após as vendas de carnês, Ramos o chamou para visitar as meninas da rua Ceará.
“Em plena quinta-feira, Ramos? Amanhã trabalhamos, se for para ir a algum lugar, que seja rezar na igreja”. Com desdém, Ramos emendou: “Ma vá!!! Lá vem você com essas manias de menino do interior. Que mané rezá o quê, homem”. Ramos foi dizendo isso, levando os pés da calçada para a rua, sem olhar para os lados. Antes que pudesse terminar a frase, um carro o lançou para longe.
Seu Argulino, preocupado, levou o amigo todo amarrotado para o primeiro hospital e foi à garagem de ônibus avisar que o amigo não poderia trabalhar no dia seguinte. Conversa vai, conversa vem, o patrão do amigo gostou de sua prosa e viu ali a solução para o problema que se estabelecia: “quem substituiria o Ramos atropelado?”
Assim, graças à boemia de Ramos, o menino que aprendeu a ler e a escrever praticamente sozinho, que havia ido a BH para trabalhar em obra de construção civil, acabou num emprego em que ficava o dia todo sentado, usando terno com gravata e sapato engraxado.
As histórias de Seu Argulino não se findam aqui. Como ele mesmo diz, a vida é cheia de possibilidades. E quem parar para prosear com ele vai ouvir ainda muitas delas.
...
O Diversos Horizontes é projeto realizado com recursos da Lei Municipal de Incentivo à Cultura da Prefeitura de Belo Horizonte (Modalidade Fundo).
Confira o postal em formato digital:
Ouça a narração do conto:
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De pé para Rachael, I
Meus olhos se abrem e me sinto muito confortável com o braço do meu amante em volta de mim, de conchinha, sob os lençóis de cetim quentes. Eu sorrio e chego mais perto. Eu posso sentir o cheiro maravilhoso e sentir o corpo firme e firme ao meu lado. Isso nem sempre é o caso. Muita coisa mudou nos últimos anos e agora estou mais feliz do que nunca. Deixa-me contar-te a minha historia.
A formatura acabou e estou na rua procurando emprego. É bastante competitivo na minha área. Minha graduação é em Química. Com apenas um diploma de bacharel, provavelmente vou acabar em um pequeno laboratório fazendo testes de rotina mundanos pelo resto da minha vida. Eu realmente não queria seguir esse caminho, mas sem um mestrado ou doutorado, boas oportunidades são difíceis de encontrar.
Depois de algumas semanas enviando currículo após currículo após currículo sem resposta, finalmente vi uma oportunidade com uma grande empresa. Era na área ambiental e eles queriam um técnico de campo. Pelo menos não será um trabalho de laboratório ou de mesa. É mais assim. Imediatamente enviei meu currículo e em poucos dias obtive uma resposta. Eles queriam me entrevistar para o cargo. Fantástico. Minha primeira entrevista.
Certificando-me de que minhas roupas estavam passadas e arrumadas e meus sapatos engraxados, fui até o escritório da empresa. A recepcionista é super fofa. Eu me pergunto se ela tem um outro significativo. Esperei até que a garota do RH saísse e me dissesse para segui-la. Ela é super fofa também e também jovem. Eu me pergunto se todas as garotas que trabalham aqui são tão fofas. Este pode ser um ótimo lugar para trabalhar.
A primeira coisa que achei estranho foi que tiraram uma foto minha. Eles disseram que era para o banco de dados deles. Também não era uma câmera normal. Eu nunca vi nada assim antes. Eles disseram que era para reconhecimento facial e que usaram a imagem digital para se certificar de que eu não era terrorista ou criminoso. Eu certamente posso entender por que eles estariam fazendo verificações de antecedentes nestes dias preocupantes com as atividades terroristas que ocorrem em todo o mundo. Eles me fizeram assinar um formulário de liberação para que pudessem compartilhar minha foto com bancos de dados conhecidos. Sabendo que estou super limpo, assinei.
As entrevistas não eram muito detalhadas. Fizeram-me perguntas mais pessoais, não questões relacionadas com a química, o que também achei estranho. À medida que a entrevista prosseguia, eu via garota após garota passar pela sala de conferências. Cada um é um atordoante. Só há raparigas a trabalhar aqui? Isso pode ser divertido.
A última entrevista foi com o Diretor Geral. Reportava-se diretamente ao presidente da empresa. Pelo menos eu finalmente encontrei outro homem. Esta entrevista também não foi a entrevista normal. Ele fez perguntas muito mais pessoais, como se eu tivesse namorada. Quais são meus hobbies, eu gosto de ópera, tenho irmãos ou irmãs, meus pais ainda estão vivos, tenho outros parentes e coisas assim? No final, ele apertou minha mão e disse que me daria um retorno em alguns dias.
Exatamente três dias depois, recebo um telefonema da garota do RH e ela me pergunta se eu poderia entrar e me encontrar novamente com o Diretor Geral. Eu estava nas nuvens. Talvez eu consiga o emprego. Vestindo meu terno e certificando-me de que parecia profissional, cheguei bem na hora e estou me sentindo um pouco nervoso. A garota do RH sai e aperta minha mão. "É bom vê-lo novamente, Sr. Jordan. Por favor, venha comigo."
Eu sigo a linda garota até o escritório do Diretor Administrativo e sou convidada a sentar. O Sr. Hodgins se juntaria a mim em alguns minutos.
Este escritório é enorme e está coberto de mogno escuro. Eles não pouparam nenhuma despesa neste lugar.
O Sr. Hodgins entra.
"Bem, bem Sr. Jordan. Você impressionou a todos aqui durante suas entrevistas. Gostaríamos de lhe oferecer um cargo, mas não é o que você o entrevistou. Você é bastante capaz, mas criamos outro cargo que acreditamos combina melhor com você. Não é o tipo de posição usual. Entendendo sua origem, sua situação familiar, seus hobbies, seus gostos e desgostos e sua aparência física, acreditamos que temos a posição perfeita para você."
Agora estou confuso. Fui entrevistado para um emprego, mas eles estão me oferecendo outra coisa. Espero que não seja em um laboratório.
"Quero que você ouça com atenção. O que estamos pedindo é que pense fora da caixa, deixe seus sentimentos guiá-lo."
Agora estou realmente perdido.
"Fizemos uma extensa verificação de antecedentes e descobrimos algumas coisas muito interessantes sobre você, Sr. Jordan. Sabemos que você se formou como o primeiro da classe, que é solitário e tem poucos amigos, não tem família para falar e não são voltados para esportes. Também descobrimos que você tem um pequeno hobby que você gosta."
Puta merda. Eles descobriram sobre minha balada? Isso pode ser um problema.
"Nossos investigadores são muito detalhados. Aqui. deixe-me mostrar algumas fotos. Pode fazer mais sentido."
O Sr. Hodgins me entrega três fotos. Eu reconheço o lugar. É o Lulu's, um bar gay/TV que frequento regularmente. Cada foto tem pelo menos três garotas com coquetéis sorrindo e rindo e se divertindo. Eu reconheço todos eles. Na verdade, uma das meninas sou eu. Eu engulo. Eu fui desmascarado. Minhas bochechas ficam vermelhas brilhantes.
"Agora, não fique nervoso Sr. Jordan. Não estamos aqui para julgá-lo. Como eu disse, nossos investigadores fazem um trabalho fenomenal. Não estamos segurando isso sobre sua cabeça. Na verdade, isso nos ajudou a decidir se você era o candidato perfeito para o cargo. Ajudou tremendamente na decisão de lhe oferecer o cargo."
Agora estou realmente confuso. Meu crossdressing me ajudou a conseguir esse emprego. Isso é realmente foda.
Ele também não é tão velho assim. Ele tem apenas 37 anos, mas parece ter setenta atualmente. Ele costumava estar em forma e saudável e os médicos dizem que ele ainda pode estar com o desejo certo de viver. É aí que você entra, Sr. Jordan.
Isso está ficando mais estranho a cada segundo.
Sparks e seja atendida como uma rainha. Tudo é reversível também, então não precisa se preocupar. Então, o que você diz, Sr. Jordan?
Uau. Isso é demais para sequer considerar. O que eu faço?
"Sr. Hodgins, posso levar algum tempo. Há muito a considerar. Posso voltar para você amanhã?"
O rosto do Sr. Hodgins fica frio.
"Preciso de uma decisão agora, Sr. Jordan, ou nossa oferta de emprego será descartada para sempre."
Porra. Eu tenho que decidir agora. Na verdade, não tenho nada, nem amigos, nem família, nem futuro. Por que não? Eu gosto de me vestir com roupas de mulher e ficar toda arrumada. O que pode doer? As cirurgias serão menores, como diz o Sr. Hodgins. Se não gosto, volto a ser Bob.
"Eu farei isso Sr. Hodgins. Eu preciso limpar minha casa e cuidar de algumas coisas primeiro. Tudo bem?"
Ele acaricia o queixo.
"Minha querida, já providenciamos para que todas as suas coisas sejam guardadas. Você tem acesso a tudo sempre que quiser, mas terá tudo o que precisa na mansão. Por favor, assine este contrato e nós o levaremos no seu caminho."
O Sr. Hodgins desliza um contrato para mim. Tem pelo menos quinze páginas.
"Oh. Não precisa ler agora, querida. Sua limusine está esperando. Nós cuidaremos do seu carro. Você tem uma consulta com o cirurgião esta tarde. Por favor, acostume-se a ser chamada de Rachael a partir de agora."
Sou levado pela porta dos fundos para uma limusine esperando. Vou ao cirurgião plástico.
Sou beliscada, cutucada e apalpada por toda parte. O cirurgião tira fotos do meu rosto e corpo. Ele não diz nada enquanto me dá um exame físico completo por dentro e por fora. Eu realmente odiei seu dedo na minha bunda. Eu me fantasiava e beijava caras nos bares, mas nunca chupava ninguém ou me fodia. Eu provavelmente o faria com o tempo, mas eu apenas gostava de flertar e beijar.
Disseram-me que posso me vestir e ir para a mansão. Paramos em um grande portão e ele se abre automaticamente, permitindo que dirijamos até a frente. Este lugar é enorme. A porta é aberta para mim e sou conduzido para dentro. Há folhas de ouro por toda parte, mármore e pinturas de valor inestimável. Uau. Esta é a verdadeira classe. Eu poderia me acostumar com isso. Uma empregada pega meu paletó e minha gravata e me faz segui-la até o camarim da Sra. Sparks.
Este lugar é incrível. Tem um banheiro completo com uma enorme banheira de hidromassagem já cheia de água perfumada, luminárias douradas e todo tipo de cosmético na penteadeira. Isto vai ser divertido. Ela me mostra toda a lingerie, vestidos, sapatos e acessórios. É o sonho de um crossdresser.
"Meu nome é Stefanie, senhorita Rachael. Eu sou sua empregada pessoal. Estarei aqui para o que você precisar. Basta perguntar. O Sr. Hodgins nos disse para ajudá-la a mudar e começar sua transformação. Estou tão feliz que você ajudará a trazer Sr. Hodgins de volta ao mundo real. Ele está tão deprimido. Ele quase não come nada e estamos muito preocupados com ele. Você estar aqui vai realmente animá-lo. Você se parece um pouco com a Srta. Rachael. Você vai parecer mesmo mais bonita quando tudo estiver pronto. Você verá. Por favor, tire a roupa e entre na banheira. Começaremos por aí.
Tiro a calça, a saia, os sapatos e as meias. Eu estou lá em meus boxers.
"Tudo, por favor, senhorita Rachael."
Eu largo minha boxer e entro na água morna. Já sinto os óleos sedosos da água e o aroma floral. Ao escorregar, sinto-me tão relaxado e maravilhoso.
"Por favor, tome essas pílulas, Srta. Rachael. Elas vão ajudá-la a relaxar."
Ela me entrega dois comprimidos e um copo de água. Eu os abaixo e me deito enquanto desfruto da água borbulhante envolvendo meu corpo.
Devo ter cochilado. A água está mais fria e eu deveria sair.
Eu me levanto e me olho no espelho. Todo o meu cabelo do meu pescoço para baixo se foi. Eu rasparia minhas pernas para ficar melhor com meias, mas estou careca como um bebê recém-nascido. Stefanie envolve uma toalha quente em volta de mim e ajuda a me secar, finalmente colocando-a logo acima dos meus seios. Ela até enrola uma toalha na minha cabeça e a torce como as mulheres fazem depois do banho. Meu cabelo já é comprido para homem e costumo prendê-lo em um rabo de cavalo. Ficou molhado da banheira e precisa ser seco. Pareço uma menina já sem nenhuma alteração.
Stefanie passa loção perfumada em meus braços e pernas e até nas minhas costas. Ela me deita para lavar meu cabelo e quase adormeço enquanto ela massageia meu couro cabeludo. As pílulas realmente me relaxaram. Eu sinto um brilho por dentro.
Depois que meu cabelo é lavado e penteado, sento-me na penteadeira e ela hidrata meu rosto e cuidadosamente aplica maquiagem no meu rosto. Não tenho permissão para olhar até que ela termine. Ela sorri e diz que estou linda. Ela me vira para o espelho e eu suspiro. Sou realmente eu? Quer dizer, eu pareço totalmente diferente. Eu nunca fui capaz de me fazer parecer tão bonita. Sempre.
"Que tal encontrarmos algo bonito para vestir, Srta. Rachael?"
Stefanie vasculha a gaveta de sutiãs e depois a gaveta de calcinhas e sai com um lindo conjunto de sutiã e calcinha de cetim rosa com uma liga combinando e meias de seda.
"A Sra. Sparks realmente gostava de usar lingerie sexy e cara. O Sr. Sparks adorava vê-la também. Você vai ver."
Stefanie me ajuda com os itens sensuais enquanto eu me aconchego e me olho no espelho. Eu não posso acreditar o quão sexy eu pareço. Rachael gosta de lingerie mais retrô.
"Aqui querida, deixe-me ajudar a preencher o sutiã para você. Pronto. Assim é melhor."
Eu olho para trás e ela inseriu algumas formas de seios me dando seios. Estes são muito maiores do que eu usaria. Eles são pelo menos 40D e eu estou usando um sutiã de bala com seios pontudos. Que retrô.
Agora, para o seu vestido, minha querida, e algumas joias. Lá. Você está maravilhosa. Você vai jantar com o Sr. Hodgins esta noite. Tenho certeza que ele vai gostar do que vê.
Sinto como se tivesse saído dos anos cinquenta. Esse vestido é super fofo com bolinhas pretas nas mangas e cobrindo meus seios com uma saia preta cintura império. Claro, uma anágua curta de crinolina para preencher a saia. Eu me sinto muito bonita. Stefanie borrifa um pouco do perfume favorito da Sra. Sparks no meu pescoço e pulsos e me entrega uma pequena bolsa com um pouco de maquiagem, um absorvente interno e uma camisinha. Eu abro e vejo a camisinha e ela sorri.
"Você nunca sabe quando vai precisar de proteção querida."
Eu coro. Por que eu precisaria de proteção?
Eu me junto ao Sr. Hodgins na biblioteca para coquetéis.
"Caramba. Quero dizer, você está linda. Eu sabia que você seria a primeira vez que nos conhecemos. Você parece quase com Rachael. Aqui. Um pouco de champanhe, querida? Precisamos brindar a esta bela ocasião."
Brindamos e tomo um gole do maravilhoso champanhe. Eu me sinto super sexy agora e sou um pouco reservada com um homem que acabei de conhecer esta semana. Posso dizer que ele gosta do jeito que estou vestida.
Bebemos alguns copos e estou me sentindo muito relaxado.
"Jantar está servido." Jeffrey anuncia. O Sr. Hodgins segura meu braço e me leva até a sala de jantar. É lindo com todos os utensílios de porcelana e prata esterlina. O Sr. Hodgins está certo. Pura opulência.
Desfrutamos de um jantar maravilhoso e saímos para tomar uma bebida depois do jantar. Sentamo-nos em um sofá de dois lugares e olhamos para o céu estrelado.
Eu limpo minha garganta e, com a melhor voz feminina que consigo, pergunto: "UM. Sr. Hodgins. Quando vou conhecer o Sr. Sparks?"
"Minha querida. Por favor, me chame de Richard, Dick para abreviar, e o nome do Sr. Sparks é David. Você precisa se acostumar com isso."
"Ok, Richard. Por quanto tempo estarei fazendo o papel da Sra. Sparks? Quer dizer, eu sei que ele precisa recuperar sua saúde, mas por quanto tempo estarei atuando como a Sra. Rachael Anne Sparks?"
Ele me olha com um olhar severo em seu rosto.
"Você não leu o contrato Rachael? Você assinou por cinco anos no mínimo sem objeção. Levará pelo menos seis meses para permitir que David se recupere e volte à sua antiga vida. Se você anular o contrato, será responsável por todo o dinheiro investido em você mais uma multa. Eu aconselho você a aproveitar os cinco anos e ver o que acontece depois disso. São apenas cinco anos."
Apenas cinco anos? Isso é uma vida inteira na minha idade. Estou realmente ferrado.
O Sr. Hodgins faz algo que me leva de volta. Ele se levanta e me encara enquanto desabotoa as calças e as deixa cair no chão. Eu posso ver seu pau pressionando contra sua cueca apertada. Que porra ele está fazendo?
"Você vai ter que se acostumar com isso, minha querida. Veja, David tem alguns fetiches que eu não te contei. Ele adora boquetes e Rachael era a melhor. Ele até a compartilhava conosco em nossas festas. Ela adorava chupando paus. Tenho certeza que você notou todas as garotas bonitas trabalhando para nós. Cada entrevista com David terminaria com ele avaliando o quão bom chupador de pau a garota era. Se ela não cortasse, ela não conseguiria o emprego. É uma das vantagens de trabalhar aqui."
Eu não posso acreditar no que estou ouvindo. Não só tenho que agir como uma garota por cinco anos, mas também devo chupar o pau de David? Estou fodido.
"Ah, e outra coisa, David tem outro fetiche. Ele gosta de homens femininos, acho que são chamados de travestis. Essa é outra razão pela qual escolhemos você. Com base no seu tamanho e em como você respondeu às sondagens do médico, você será perfeito para ele. David detesta a aparência, o cheiro e o sabor da boceta de uma mulher. Ele prefere foder o traseiro, seja uma mulher ou um homem. Você é totalmente o tipo dele. Aposto que você não sabe que metade do garotas que você cobiçou em nosso escritório também são travestis. David tem bom gosto para ladyboys.
Que porra. Eu tenho que chupar seu pau e deixá-lo me foder na bunda. Sem chance.
"Vou procurar um advogado e anular esse contrato. Não vou fazer essas coisas. Não posso.
"Oh, sim, você vai. Deixe-me falar sobre a penalidade, querida. Você não apenas terá que reembolsar cada centavo investido em você, mas também providenciaremos uma cirurgia final e a transformaremos em uma garota de verdade e a venderemos para um bordel mexicano. e chupar paus e ser fodido diariamente. Entendeu? Como isso soa? Mude um pouco a sua visão? Agora vamos ao que interessa.
Eu mais do que ferrei. Eu realmente fodi tudo desta vez. Richard baixou a cueca. Este é o mais próximo do pau de outro homem que já estive. Eu posso ver pré-sêmen escorrendo da ponta. Sua ferramenta é enorme e grossa. Não sei se posso fazer isso.
"Vamos querida, comece a trabalhar. Não se preocupe com a equipe nos pegando. Eles sabem tudo sobre a sexualidade e perversões de David."
Eu encaro seu pênis sem saber o que fazer. Eu nunca fiz um boquete ou dei um. Eu só os vi em sites de sexo online. Não sei se posso fazer isso.
"Não perca tempo, querida. Envolva sua mão em torno dele e acaricie-o, em seguida, lamba o sêmen da ponta e comece a chupar. É muito fácil."
Minhas mãos estão tremendo. Não tenho outra escolha ou serei fodido, literalmente. Eu envolvo as duas mãos em torno da base e acaricio-a lentamente. Está ganhando vida. Eu posso ver veias roxas aparecendo. Eu fecho meu olho, coloco minha língua para fora e toco a ponta do pênis escorrendo. É um golpe direto e eu transfiro o sêmen escorrendo para a minha língua.
"Prove querida. Não vai doer."
Puxando minha língua para trás, fecho meus olhos e engulo. A princípio, isso me revolta. É pegajoso e quente. À medida que desliza pela minha garganta, posso sentir um pouco de sal. Não é tão ruim quanto eu pensava. Eu olho para cima e Dick está sorrindo. O nome lhe cai bem.
"Agora comece a chupar bebê."
Ele agarra a parte de trás da minha cabeça e enfia seu pau duro na minha boca. Eu não estou fazendo nada enquanto ele fode meu rosto. Tomando cuidado para não mordê-lo, uso meus lábios para cobrir os dentes. Ele empurra profundamente me amordaçando e então puxa de volta para fora. Eu não posso resistir.
Não demora muito até que eu o sinta tenso enquanto ele segura minha cabeça ainda com seu pau enchendo minha boca. De repente, ele entra em erupção enchendo minha boca com seu esperma quente e pegajoso. Eu não posso fazer nada além de engolir. Ele descarrega outro jato e depois outro enquanto engulo tudo. Eu posso sentir o sêmen escorrendo pelo lado do meu rosto.
Ele puxa seu pau para fora e me diz para limpá-lo. Eu faço o que ele diz e lambo até limpá-lo. Limpando a porra do meu rosto com os dedos, ele me diz para lamber meus dedos também. Agora sou oficialmente um filho da puta. Não acredito que acabei de fazer isso. Engoli uma carga inteira de esperma pegajoso. Eu ainda posso provar os restos na minha boca.
"Isso foi muito bom, querida. Com o tempo, você fará um trabalho ainda melhor. Agora, arrume seu rosto e fique bonita de novo para mim."
Fazendo o que ele diz, vou até o banheiro lateral. Stefanie me vê e se junta a mim no banheiro. Tudo o que posso fazer é abraçá-la e chorar em seu ombro. Eu me sinto tão usado, tão enganado. Stefanie acaricia meu cabelo.
"Pronto, querido. Eu sei que é sua primeira vez. Eu também odiei da primeira vez, mas me acostumei. Você também. Sim. O Sr. Hodgins se aproveitou de mim quando comecei. Eu também assinei um contrato e foi chantageado para ficar e servir a ele e seus amigos idiotas. O Sr. Sparks não sabia o que estava acontecendo. Tudo o que posso dizer é que você vai se acostumar com isso. Não lute contra isso. O Sr. Sparks com certeza vai gostar de você parecendo tão gostoso quanto você e exatamente como a esposa dele. Tenho certeza que ele vai tratá-la como uma verdadeira dama.
Aqui estou vestida com esmero, apenas chupando um pau e ouvindo como será minha vida nos próximos cinco anos. Não sei se aguento.
Stefanie fixa meu rosto e me junto a Dick na varanda.
"Rachael. Esse foi um teste para ver se você vai ficar por aqui. Acho que você passou no primeiro teste. Haverá outro em breve. Você pode querer se preparar para esse. A primeira vez pode realmente doer se você "Não estou esticado. Agora aqui estão algumas pílulas para relaxar um pouco e um pouco de uísque. A noite ainda é uma criança."
Engulo os comprimidos com o uísque e ele serve mais dois dedos. Eu precisava do uísque para limpar o gosto de esperma da minha boca. Espero que o uísque mate e as bactérias que ele passou para mim também.
Ficamos sentados sozinhos por uma hora. As pílulas estão realmente fazendo efeito e eu me pego rindo e agindo de forma muito estranha. Estou dando tapinhas nas costas de Dick e rindo do nome dele. "Chute a cabeça. É isso. Você é um idiota." Não sei dizer se Dick está rindo comigo ou se está chateado. Eu realmente não me importo. Eu me sinto fabuloso como se estivesse voando ou algo assim.
A sala começa a girar e tudo fica preto.
Eu me encontro na cama na manhã seguinte me perguntando o que aconteceu comigo. Minha cabeça dói. Preciso de uma aspirina. Stefanie entra no meu quarto e abre as persianas. O sol me atinge e tenho que cobrir os olhos.
"Estou feliz em ver que você passou pela iniciação na noite passada. Como você se sente? Você caiu antes de muitos queridos. Isso é uma coisa boa. O que eles fizeram com você, você não gostaria de saber. Eu' Vou cuidar da dor com um toque. Apenas deite-se e tome um café.
Eu posso sentir minha mandíbula doendo e também minha bunda. Eu olho para os meus mamilos e eles são perfurados. Puta merda.
Deitado, tento me lembrar de qualquer coisa depois de chupar Dick, mas nada.
Stefanie se senta na minha cama e segura minhas mãos.
"Querida. Depois que você desmaiou, os amigos de Dick vieram e cada um enfiou o pau na sua boca para molhá-los e depois fodeu sua boba. Seu traseiro vai doer por algum tempo. Você vai ao médico hoje para começar suas cirurgias . A melhor coisa é descansar e você terá bastante descanso após seus procedimentos. Preciso limpá-lo para que possamos ir para o hospital."
Stefanie me ajuda a sair da cama. Há um pouco de sangue nos lençóis lá embaixo. Eles realmente me despedaçaram, mas nada que um pouco de tempo não cure. Stefanie me diz que vai me ajudar com alguns exercícios de alongamento quando eu voltar para casa, para não doer. Com certeza está dolorido e meu maxilar também dói.
Depois de um bom banho de espuma quente e uma loção doce, Stefanie penteia meu cabelo e faz minha maquiagem. Ela escolhe outro conjunto sexy de lingerie com ligas e meias de seda. Cara, essa senhora já teve algumas coisas caras. Este conjunto é o Misaki da LaPerla. É um bustiê sexy de renda e cetim com calcinha preta e meia de seda preta. É supersexy. O corpete justo também me dá um pouco de forma curvilínea.
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A verdade sobre a vida
Acordei decidido a escrever um texto doce feito quindim, desses que causam tempestades de curtidas e coraçõezinhos e fazem a vida, ao menos por alguns parágrafos, ficar mais parecida com aquela dos contos de fada. Logo desisti, porém. Mesmo sabendo que a realidade, quando escancarada, quase nunca é compartilhada – o povo gosta mesmo é de happy ending, de preferência com chuva de arroz -, eu me sinto obrigado a expor a verdade, doa a quem doer: a vida muitas vezes é um limão difícil de engolir, de provocar caretas e encher os olhos de lágrimas.
“No fim tudo dá certo, e se não deu certo é porque ainda não chegou ao fim”, afirmou o Fernando Sabino, e dele faço questão de discordar: há sempre uma possibilidade de as coisas não darem certo, de você passar sua existência sem encontrar o amor com o qual sonha desde o colégio, de nunca – nem depois de muito insistir – conseguir transformar seu hobby em ganha-pão, de seu coração falhar antes de você compreender que existem mais variáveis envolvidas na realização dos seus sonhos do que você gostaria; fatores que independem do quanto você quer e sua a camisa para conseguir.
Não entendeu ainda? Serei mais objetivo: a vida às vezes é um cu, e não estou falando daqueles cus que nos recebem fácil, de maneira envolvente, sem contrações que os tornam verdadeiras fortalezas impenetráveis; falo de cus ingratos que lançam “bombons” em nossa cara de repente, mesmo depois de termos seguido �� risca “as dicas infalíveis para o sucesso” que vivem a ser divulgadas por gente que ignora – ou faz questão de maquiar – a chance sempre iminente de tudo não dar em nada, da bosta aparecer do nada sob o sapato recém-engraxado quando não há torneira por perto.
E antes que me pergunte por que troquei minhas tradicionais colunas açucaradas de amor por este balde de água fria, respondo: a ciência da existência de certas possibilidades, mesmo as ruins e incontroláveis, pode tornar a vida de algumas pessoas que vivem no Walt Disney Word muito menos frustrante. Parece irônico, eu sei, porém, acredito que colocar a probabilidade de dar errado sobre a mesa é uma forma de evitar grandes baques com os quais é muito difícil lidar. Afinal, quando leio coisas como “um dia você vai encontrar um amor que vai completá-la, acredite” ou “se fizer com amor, com certeza vai dar certo”, não consigo deixar de pensar na galera que sofrerá pacas porque passará a carregar esperanças nem sempre capazes de serem correspondidas. Saca?
Ando, mais do que nunca, a favor da honestidade, mesmo aquela que se parece brutal à primeira ouvida. Por que não jogar a real e preparar as pessoas àquilo que terão de encarar cedo ou tarde, então? Em vez de ilusões que não passam de vales-decepção, por que não dizer “se fizer com amor, há mais chances de dar certo. Não existem garantias, contudo!”?
A vida, além de potencialmente azeda, como já disse, não é como comerciais de marcas esportivas nos quais basta querer muito para conseguir. “Impossible is nothing”, diz (ou já mudou?) a Adidas, causando imenso sofrimento em muita gente que precisa, de fato, ouvir a verdade a respeito da existência de limites pessoais intransponíveis.
E antes que me chame de “amargo”, “trevoso”, “ouvinte de A Tempestade, da Legião Urbana” ou algo do tipo, afirmo: minha intenção com este texto – que dificilmente bombará tanto como outros mais utópicos e fofinhos que escrevi – é acordar os tantos alienados que, por causa de novelas e comédias românticas, nem imaginam do que a vida – muitas vezes bela, não nego – é capaz.
Ricardo Coiro
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Drácula dobrou uma perna sobre a outra, o pé balançando devagar e fazendo os sapatos bem engraxados brilharem à meia luz. Sua cabeça pendendo para um lado, interesse e curiosidade nas orbes que escureciam conforme acalmava a fera dentro de si. Afinal, o bêbado não inspirava ameaça; tampouco parecia de posse de algum fogo capaz de preocupá-lo. Um sorriso cresceu nos lábios cerrados, esticando-se além do que era acostumado. "O senhor deve ter feito algo valoroso para merecer estar aqui embaixo." Começou suavemente, o corpo inclinado para pegar a taça com o líquido rubro - este extraído do corte fechado no pulso da sua refeição. "Ainda mais ímpar por ter sido eu." Pelo que sentia da aura raivosa do homem, estar ali era o último item de sua lista. E Drácula fingia não saber sua identidade, o tratando apenas pela qualidade de seu sangue. "Por que você não se senta e me conta sua história?" Bebericou da taça, os lábios deixados escarlate de propósito para que o outro visse. "É notável como impõe sua presença e energia, minha caro, contudo, temo que irá terminar mais cedo do que pensa. I was hungry." Com a mão livre, pegou uma almofada e jogou-a estrategicamente no chão. "Para o caso de desmaio e não machucar a cabeça. Seria péssimo para o senhor, entenda, pois não moverei um músculo para colocá-lo de volta a onde pertence."
um dos lados de estar sempre bebendo era a dormência. acabava que inerente, quanto mais bebia, menos sentia, num sentido físico e psicológico. e estar sempre dormente para situações foi o que fez com que notasse bem, conforme iria se afastando, o arrepio em sua nuca ao ouvir a voz alheia. fuck. uma risada baixa escapou dos lábios de trevor, porque de tanta merda que pensasse que poderia ter feito naquela noite, nunca correria pela sua mente que acordaria ali. well, i fucked up. um misto de sentimentos e pensamentos corriam pelo seu cérebro, ele não conseguia focar. sentia pontadas de dor, finas, que iam dissipando-se em formigamentos conforme os buracos deixados pelas presas alheias iam fechando. trevor, que não era calmo, tentou manter a calma. qual é mesmo a expressão que eles usam quando você acaba na mesa da pessoa a qual você foi gerado especificamente para matar? então ele riu mais uma vez, da ironia, conforme se sentava de costas para o vampiro. caramba, torcia para estar tendo alucinações muito intensas enquanto bêbado. alguém que nunca tinha chegado perto de nutrir uma amizade com um vampiro, e ali estava, com o fucking drácula. ele levantou e caminhou em direção do rapaz, mas não conseguia raciocinar o que fazer. "what the fuck did you do?" e perguntou, só por perguntar, porque já sabia. "sua pick up line agora é sequestrar bêbados da rua? that's fucked up." ele riu, porque... bem, porque é fodido da cabeça. não podia brigar (nem sabia se queria), bêbado, em seu maldito pub. trevor concluiu rapidamente que aquela era a maior merda que já tinha feito, e por isso achava tão cômico. e como mascarar? não estava mais dormente, aparentemente.
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Помните раньше в Москве было много будок чистильщиков обуви? Их держали ассирийцы. А вот лиссабонсская с роскошным троном. Жаль, я была в матерчатых кроссовках, не нуждающихся в чистке, а то бы воссела на трон, и на пару минут почувствовала себя королевой. . . . #лиссабон #португалия #маргариташарапова #чистильщик #обувь #чисткаобуви #трон #вакса #гуталин #прогулка #lisboa #lisbon #portugal #entrecampos #engraxado #👞 https://www.instagram.com/p/CB-ZgFnp9p-/?igshid=1khu3jsd372qn
#лиссабон#португалия#маргариташарапова#чистильщик#обувь#чисткаобуви#трон#вакса#гуталин#прогулка#lisboa#lisbon#portugal#entrecampos#engraxado#👞
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Limpeza
“As passadeiras das escadas e do corredor eram enroladas, os varões areados, os tapetes pendurados nos jardins e furiosamente batidos. Não havia cadeira que ficasse direita ou móvel que não fosse arredado do seu lugar. As pratas e os talheres eram sujeitos a intensa ,o soalho de madeira varrido e encerado, a minha irmã dizia: engraxado.”
Manuel Alegre, “Alma”; pintura de Édouard Manet.
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Do Amor
A Arma Infalível Certo dia, um homem revoltado criou um poderoso e longo pensamento de ódio, colocou-o numa carta rude e malcriada e mandou-o para o chefe da oficina de que fora despedido. O pensamento foi vazado em forma de ameaças cruéis. E quando o diretor do serviço leu as frases ingratas que o expressava, acolheu-o, desprevenidamente, no próprio coração, e tornou-se furioso sem saber por quê. Encontrou, quase de imediato, o subchefe da oficina e, a pretexto de enxergar uma pequena peça quebrada, desfechou sobre ele a bomba mental que trazia consigo. Foi a vez do subchefe tornar-se neurastênico, sem dar o motivo. Abrigou a projeção maléfica no sentimento, permaneceu amuado várias horas e, no instante do almoço, ao invés de alimentar-se, descarregou na esposa o perigoso dardo intangível. Tão-só por ver um sapato imperfeitamente engraxado, proferiu dezenas de palavras feias; sentiu-se aliviado e a mulher passou a asilar no peito a odienta vibração, em forma de cólera inexplicável. Repentinamente transtornada pelo raio que a ferira e que, até ali, ninguém soubera remover, encaminhou-se para a empregada que se incumbia do serviço de calçados e desabafou. Com palavras indesejáveis inoculou-lhe no coração o estilete invisível. Agora, era uma pobre menina quem detinha o tóxico mental. Não podendo despejá-lo nos pratos e xícaras ao alcance de suas mãos, em vista do enorme débito em dinheiro que seria compelida a aceitar, acercou-se de velho cão, dorminhoco e paciente, e transferiu-lhe o veneno imponderável, num pontapé de largas proporções. O animal ganiu e disparou, tocado pela energia mortífera, e, para livrar-se desta, mordeu a primeira pessoa na via pública. Era a senhora de um proprietário vizinho que, ferida na coxa, se enfureceu instantaneamente, possuída pela força maléfica. Em gritaria desesperada, foi conduzida a certa farmácia; entretanto, deu-se pressa em transferir ao enfermeiro que a socorria a vibração amaldiçoada. Crivou-o de xingamentos e esbofeteou-lhe o rosto. O rapaz muito prestativo, de calmo que era, converteu-se em fera verdadeira. Revidou os golpes recebidos com observações ásperas e saiu, alucinado, para a residência, onde a velha e devotada mãezinha o esperava para a refeição da tarde. Chegou e descarregou sobre ela toda a ira de que era portador. - Estou farto! – bradou – a senhora é culpada dos aborrecimentos que me perseguem! Não suporto mais esta vida infeliz! Fuja de minha frente! Pronunciou nomes terríveis. Blasfemou. Gritou, colérico, qual louco. A velhinha, porém, longe de agastar-se, tomou-lhe as mãos e disse-lhe com naturalidade e brandura: -Venha cá, meu filho! Você está cansado e doente! Sei a extensão de seus sacrifícios por mim e reconheço que tem razões para lamentar-se. No entanto, tenhamos bom ânimo! Lembremo-nos de Jesus!... Tudo passa na Terra. Não nos esqueçamos do amor que o Mestre nos legou... Abraçou-o comovida, e afagou-lhe os cabelos! O filho demorou-se a contemplar-lhe os olhos serenos e reconheceu que havia no carinho materno tanto perdão e tanto entendimento que começou a chorar, pedindo-lhe desculpas. Houve então entre os dois uma explosão de íntimas alegrias. Jantaram felizes e oraram em sinal de reconhecimento a Deus. A projeção destrutiva do ódio morrera, afinal, ali, dentro do lar humilde, diante da força infalível e sublime do amor. O amor é assim como um sol De grandeza indefinida, Que não dorme, nem descansa No espaço de nossa vida. Sabino Batista Palavras que amparam sempre Sem sombra, vinagre ou lama, Nascem somente na fonte Do coração de quem ama. Ormando Candelária O amor, sublime impulso de Deus, é a energia que move os mundos. Tudo cria, tudo transforma, tudo eleva. Palpita em todas as criaturas. Alimenta todas as ações. João de Brito
Livro : Idéias e Ilustrações Francisco Cândido Xavier Espíritos Diversos – Neio Lúcio
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— É claro que não. Nem eu. Falei de brincadeira. — Ela respondeu, prendendo os lábios para conter o riso. Observava sua reação enquanto ouvia atentamente ao que ela dizia. Era difícil conter a risada com a forma como ela falava. Não sabia se era embriaguez, língua machucada ou ela só estava se sentindo boba por estar alcoolizada. Fosse o que fosse, a caçadora cobriu a boca para não demonstrar que estava rindo, o que não passou despercebido pela amiga. — Desculpa. É que você está falando engraxado. — Ela repetiu a forma da falar da outra, ainda rindo. — Só estou rindo por isso. — E era verdade. Isabella, apesar de tudo, não era tão insensível a esse ponto. — Mas o que ele fez de tão grave além de te olhar? Não que eu esteja defendendo ele, longe de mim. Só quero entender o quão errado ele está para saber o quanto vou ter que bater nele. — O tom era de brincadeira, mas ambas sabiam que Isabella faria mesmo se fosse preciso. Com a mão esticada, segurou a mais nova para que ela se levantasse, quase carregando-a no colo. — Vamos caminhando bem devagar. — Sugeriu, enquanto a puxava levemente para os primeiros passos, curtos e vagarosos, a caminho do chalé de Eros.
Candace puxou as pernas para cima do banquinho que tinha tomado para si, os braços envolvendo num abraço apertado. A cabeça, entre os joelhos, permitia-se chorar copiosamente. Entregue ao chamado que tinha encerrado a alguns minutos e, inconsciente, mantendo a garrafa numa mão e o celular na outra. Chorava de soluçar, a respiração cortada pelo arquejo desesperado por mais ar. Quando levantou o rosto, o de Izzy não tinha nada a ver com o que esperava - ou precisava. ╰ ♡ ✧ ˖ Claro que não! Eu não choro por homem! ♡ ˙ ˖ ✧ Mentiu em voz alta, brava. Candy procurou algo para jogar naquele sorrisinho, mas não encontrou. Pronto, frustração acrescentada a essa bagunça e a filha de Eros voltava a se lamuriar. ╰ ♡ ✧ ˖ Ele pachou perto de novo, Ichy. Nochos olharess che encontraram e ele fez icho. ♡ ˙ ˖ ✧ Balançou a cabeça minimamente, tão minimamente que era cômico. Aquilo tinha sido apenas um cumprimento distante, mas era o suficiente para o coração da semideusa bater errado. Ela colocou a mão no peito ao se levantar, apoiando pesadamente na amiga. ╰ ♡ ✧ ˖ Para de rir de mim, Ichy. É muito chério. Com que cabecha eu vou- Ele não podia ter feito icho! Nós terminamos! Não é um- Eu não- Eu achinei um lover to strangers, não eche arrepentimento! Achlys não tem esse direito! ♡ ˙ ˖ ✧
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Definitivamente Louis o expulsaria de casa a paulada quando retornasse da festa. Os sapatos lindos, engraxados até conseguir ver o reflexo, cobertos de lama. As listras verdes discretas na casada pesada e elegante. E nem era o pior! O cheiro, antes suave pelo perfume preferido, tinha o aroma planta carregado por todo o canto. Estava em apuros, sim, mas sorria feito criança em véspera de aniversário com as flores colhidas nos braços. Cantarolando baixinho, saltitando de leve, e quase morrendo por notar guardas ao longe. Olhou para ambos os lados - as escadas estavam longe demais - olhei pelo caminho que tinha vindo - sem saída - voltou o olhar à frente. Salvação. Correu feito um condenado, pulando arbustos e parando bruscamente na sacada que dava para os jardins. ❛❛ ei, segura isso pra mim, por favor ❜❜ Levantou as regalias para o cavalheiro solitário, não esperando resposta ativa para atirar tudo em seus braços. Byron não tinha tempo nem de PENSAR se estava fazendo certo quando, rápido e fácil, se içou para cima e pulou a muretinha com habilidade. Batia as mãos na roupa quando o olhar arregalou quando encontrou o outro. ❛❛ o que está fazendo homem? solte isso! ❜❜ Escondeu a tempo de não ser pego pelos guardas, o sorriso forçado combinando com a desconfortável posição de se apoiar na mureta. ❛❛ então, esse baile hein. espetacular. já provou o conhaque? ❜❜
@brokenbiiird
(claramente a pessoa não sabe escrever um starter SIMPLES)
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Sr. Alfeu
Faleceu de velhice. Não tinha esposa, e nem mesmo filhos. Era um velho solitário. Costumava sair para pescar aos finas de semana. Talvez, a única atividade física que ainda realizava. Sempre bem arrumado. Barba feita. Sapatos engraxados. Boina fume. E charuto em mãos.
Vizinhos testemunharam uma breve discussão com o entregador de pizza, dias antes de vir à falecer. Por conta de 15 minutos de atraso. Seu Alfeu, aparentemente bastante alterado, acabou cuspindo no rosto do rapaz. O entregador, por sua vez, após deixar a pizza, ao sair, acabou arrancando com um chute, um dos retrovisores da Brasília antiga do velho. Seu Alfeu, indignado com a situação, acabou soltando um palavrão e jurando de morte o rapaz.
Pobre Alfeu. Discutiu com a única pessoa cujo ainda se arriscava em tocar sua campainha e cruzar seu gramado. A única pessoa capaz de escutar seus pedidos de socorro.
Passaram-se os dias.
A buzina soou ao longe. Era o novo entregador de pizza. Havia parado do outro lado da rua. Provavelmente já havia sido informado sobre a má fama de rude do dono da residência.
Ao se apressar em atender o entregador, se sentiu zonzo. Perdeu o sentido. Sentiu a cabeça pesar e as pernas bambear. Foi ao chão. Resvalou a cabeça na quina de uma mesa de centro. E uma forte dor no peito.
Faleceu de velhice. A tontura o venceu.
Os pedidos de socorro. Os afagos. As súplicas por ajuda. Todas em vão. Ninguém o escutou. Afinal, era somente mais um velho solitário que virá a morrer de velhice.
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