#enfim capivaras
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bat-the-misfit · 7 months ago
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capivara astronauta de pelúcia da Milena que se chama Capi my beloved
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voce-ja-leu-esse-livro · 3 months ago
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helterskxlter · 4 months ago
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⠀⠀⠀#𝐇𝐄𝐋𝐓𝐄𝐑𝐒𝐊𝐗𝐋𝐓𝐄𝐑 𝖯𝖱𝖤𝖲𝖤𝖭𝖳𝖲
linha do tempo da primeira volta para 2014.
durante a festa de dez anos da turma de 2014, arabella reencontrou a antiga melhor amiga, olivia priestly, e outros colegas de faculdade a qual perdeu contato.
recebeu um relógio estranho depois do discurso estranho do reitor.
depois da festa, arabella passou por uma confusão mental na hora de dormir e basicamente acordou em 2014 com todos os colegas, trajando apenas uma camiseta de banda surrada. traumático!
demorou um tempo para que arabella entendesse o que estava acontecendo. sua primeira interação com alguém no passado foi com olivia, no ponto que ambas não queriam se dedurar como viajantes. mas fizemos do mesmo jeito…
com o tempo, bella resolveu que iria tentar usar essa volta para consertar duas coisas que se arrependia na vida: a perca dos amigos no futuro e a sua carreira como atriz. sendo assim, entre todos os seus afazeres, aumentou o número de testes dos quais fazia no passado original. (até que enfim!)
participou da festa da cora, que não aconteceu originalmente, onde se envolveu em várias confusões e ficou bêbada. até porque eu nunca iria numa festa da cora sã…
depois da festa, se juntou a lucien para pesquisarem sobre o relógio e os itens estranhos que continuavam surgindo dentre as suas coisas, notando que haviam sobrenomes conhecidos envolvidos em todos esses objetos. e a gente flertou bastante, mas detalhes…
arabella e olivia entram em um desentendimento dramático depois que a amiga beija um pateta com herpes na festa, terminando em uma facada. eu sempre falei pra ela que era furada e foi TOTALMENTE sem querer…
depois de uma interdição estranha nos demais dormitórios, arabella precisa trocar de quarto e participa de um jogo de verdade e desafio complexo. envolvia falar a absoluta verdade, a absoluta mentira e desafios que não se podiam negar. nossa, vamos pulando isso ai porque muita vergonha.
armou uma confusão por causa do relacionamento de ollie com um who, sobrando até para lucien e virando um deus nos acuda. culminou, inclusive, em um grupo de mensagens onde demonstrou que estava desesperada com medo de perder todos mais uma vez. e isso fez com que o nariz dela sangrasse. sem comentários aqui.
os amigos fizeram uma festa de aniversário surpresa para ela no teatro. ISSO FOI TÃO LINDO, AMO TODOS!
junto com lucien, bella invadiu a sala da professora em busca de informações sobre o que estava acontecendo. encontraram o currículo do professor rosenthal e alguns documentos incriminatórios. e o luci roubou uma caneta do stephen sondheim!!!!!!!!!
bella e ollie surtaram mais uma vez. per usual… 
bella fez capivaras de crochê para olivia, lucien e riley como sinal da sua amizade com eles. tudo começou pela capivara comunista…
foi surpreendida pela visita de lucien, o que resultou em um beijo e uma mesa quebrada. a gente precisa comentar da mesa?
falhou na missão passada pela dra. quarks em preparação para a ação tática do heist. desculpa, eu fiquei nervosa…
foi para a festa de halloween diferente da linha original. em 2014 original, foi vestida de chapeleira maluca em parzinho com olivia que estava de alice. no novo 2014, foi de estátua da liberdade. trocou de corpo com coraline na mesma festa e pintou harvey wang de frango. e aquela cadela cortou meu cabelo!
foi visitar lucien na cadeia, fingiu ser sua esposa para vê-lo e quase fingiu desmaio para tentar livrá-lo de lá. eu, na verdade, queria fingir que estava grávida…
durante o heist, arabella ajudou a desacordar as pessoas do prédio. além disso, precisou encarar o seu medo de ser deixada sozinha por todos os que amava. e, por fim, acabou apanhando de riley durante um surto psicótico. alguém tem o número da minha terapeuta de 2024?
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da5vi · 2 years ago
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Luxos que pretendo ter quando for menos pobre
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Se tem uma coisa certa é a de que não nasci para ser rico. Eu não tenho apego por casas que parecem caixas, queijos embolorados, restos de fecundação marinha vendidos como iguaria culinária (e outras atrocidades, como fígado de pato francês) e designers de roupa que se vestem como a Cruella De Vil.
Ao mesmo tempo, sou adepto da teoria de que é maravilhoso chorar em Paris ao invés de na minha própria casa. Sendo assim, aqui listo algumas das coisas que considero luxuosas o suficiente para sonhar com elas, caso um dia seja concursado ou ganhe um salário bacana:
Uma casa Vitoriana
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Não existe arquitetura mais bela (e icônica, especialmente para quem assiste muitos filmes de horror) que a Vitoriana. Diga se não dá vontade de sentar na varandinha com um livro e passar o dia todo ali, lendo e apreciando a paisagem?
Uma árvore (para ler embaixo dela)
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Talvez tenha ouvido aquele álbum "Elis", de 1972, vezes demais... mas adoraria ser o tipo de pessoa que senta embaixo de uma árvore para ler. Já me imagino pausando entre páginas para observar os gatos correndo pelo mato como pequenas capivaras, o que nos leva ao próximo ponto:
Casa cem por cento gatificada
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Eu amo criar gatos, mas eles tem o potencial de derrubar tudo e/ou destruir todo tipo de coisa acolchoada que por acaso entre no seu lar. Isso por que nem falei sobre os vômitos em lugares aleatórios e pelos que ficam grudados em tudo.
Porém, uma casa planejada para eles -- ou seja, com espaços alternativos para que possam galopar pela noite ao invés de em cima do seu toca-discos -- significa que dá, sim, para viver em paz com seus bichinhos sem perder 90% de suas aquisições materiais antes de morrer (porque depois, só Deus sabe o que farão com suas tralhas).
Assinatura da Turma da Mônica
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Me julgue, mas existe entretenimento mais divertido que ler gibis da Turma da Mônica? Acho que não. Espero poder enfim ter o prazer de assinar as revistas da turma para que não precise escolher entre todas as historinhas de capa que queria ler quando visito a banca de jornal.
Uma Filmoteca completinha
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Uma de minhas metas de vida é depender da internet o menos possível. Sendo assim, no meu futuro com grana espero que minha coleção de filmes possua todos os filmes que gostaria de ter nela, e que comprar novos títulos não seja algo tão "será que vou passar fome no fim do mês?" quanto é nos dias atuais.
E um espaço para ver filmes com meus amigos!
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Acho que é a coisa mais extravagante da minha lista, mas sim: adoraria ter uma super tela em minha residência, num lugar que desse para chamar a galera, fazer uma pipoca e simplesmente se divertir!
Uma sala de jogos... de tabuleiro
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Já imaginou uma estante cheia de jogos legais e uma mesa redonda esperando apenas um grupinho de três pessoas para uma sessão de spaking na hora do UNO? Sempre lembro da pandemia e de como ficamos limitados nas relações interpessoais, então acho que ter espaços em nossos lares para congregar com os amigos é algo imprescindível, pois quem sabe não passamos por tudo aquilo de novo?
Dia do auto-cuidado
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Chega de pensar que comprar uma máscara facial da Garnier é o preço de comprar três hambúrgueres completos, e chega de apenas sonhar com aquela belíssima poltrona massageadora: no meu futuro bem-endinheirado terei condições de todo fim de semana botar uma máscara na cara, ouvir Whitney Houston e ser massageado por um móvel overpriced.
Móveis com design retrô
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Na minha cabeça, não há nada mais elegante que móveis antigos -- especialmente os do movimento arquitetônico da década de 50 e 60, cujo nome infelizmente esqueci. Imagina ter uma cadeira Charles Eames ou uma Mesa Noguchi? E olha que o marido da minha empregadora é um Noguchi, mas ele não tem mesas Noguchi sobrando para me presentear em sua casa...
Pôsteres de filmes e artes evocativas de caráter duvidoso
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Se chegou até aqui, acho que deve pensar que tenho um estilo bem moderno (no século 19) para arrumar uma casa. Mas não: sou um mix de inspirações aleatórias que vomita um meio termo entre essa coisa mais vintage e uns troço pop-art (que, a propósito, é meu movimento artístico favorito). Então ao mesmo tempo que tenho apego por esse tipo clássico de móveis, saiba que numa casa minha eles serão combinados com alguma referência da cultura pop: seja em forma de almofadinhas, adesivos de parede, cartazes ou até mesmo reproduções de obras de arte.
Agora que já sabe um pouco sobre mim... que luxo você teria se tivesse condições financeiras de bancar?
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gabrielcaetano · 2 years ago
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Crescer em uma cidadezinha do interior é um eterno marasmo. Sem shoppings, lojas bacanas e praças movimentadas para frequentar, a gente cresce fazendo o que dá. Inventando as próprias aventuras. Isso é uma verdade que a Luisa Geisler soube transcrever a rigor nesse livro, ‘Enfim, Capivaras’.
A história é leve, gostosinha e dá pra ler rápido, em coisa de duas ou três sentadas. Muitas vezes, parece uma observação da vida adulta sobre como um adolescente enxerga o mundo à sua volta. As coisas mais bobas e as mais sérias se misturam quando a gente está por volta dos 14 – 16 anos, e cada um experimenta essa fase de jeito diferente.
A Luisa e seus personagens me fizeram lembrar de como estamos sempre chocando as expectativas que alimentamos contra as dos colegas, pais, professores… E sobre como esses laços que criamos, são a maioria das vezes impostos por dividirmos a mesma turminha da escola ou porque moramos na mesma rua, ao invés de afinidade ou pertencimento. Ah, também tem capivaras. Me amarro nelas.
[+] Off: acabei por descobrir que o livro foi banido de uma feira em Nova Hartz, no Rio Grande do Sul, por motivo de linguajar chulo. As palavras usadas fazem parte de qualquer linguajem inadequada. Merd*, bost*, fod*, cacet*, etc. As pessoas se assustam por pouco. E isso diz muito sobre o que (ainda) estamos vivendo no Brasil.
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loucura-sob-glitter · 5 months ago
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do planejamento ao do que não casa
Sábado, eu e Wuni fizemos um piquenique.
A premissa foi legal, afinal, compramos comida, organizamos as coisas e levamos nossos livros. Wuni está lendo o livro do Yair Alon sobre almas gêmeas (já li, e se o ler, pode pensar como nós: esse assunto é muito esquisito!). Nesse dia, eu já estava na metade do livro eletrônico que havia escolhido.
A ideia do piquenique poderia ter sido melhor se o lugar planejado não tivesse encharcado (e nem estamos em temporada de chuva, mas, pensando agora, acho que aquilo foi obra das capivaras do parque). Nas demais áreas, o local estava muito seco, parecia mais um deserto. Estava muito quente, as sombras mudando muito rapidamente… e a grama? Mais seca que as minhas expectativas. Parece que foi horrível né? Mas não foi! A comida que escolhemos em sua maioria estava ótima, e fizemos até mesmo exercícios físico a contragosto. Pelo menos foi possível nos adiantar em nossa leitura.
Mas do meio pro fim, o ambiente estava tão árido, que acabamos terminando o piquenique na feira do bosque — pelo menos lá estava mais silencioso, a grama “menos” morta e ventava levemente — dessa forma, considero que a experiência geral foi divertida.
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Mas hoje encerrei o livro que estava lendo. Não sei que nota dar… foi uma leitura fluida e de fácil entendimento, mas tenho que dizer, teve bastante passagens constrangedora.
Gosto de Hades, só que… bem, o modo escolhido de escrita era bem moderno, com bastante estrangeirismo aqui e acolá. Sendo o universo dos Deuses do Olimpo por si só, já bastante bizarro, a escolha da escrita só fez a coisa ser mais estranha.
Hades me passou a impressão de ser… como vou dizer… muito emocionado! Como a própria narrativa me deixou livre para pensar quando a percepção que poderíamos ter do “romance” dele com a Perséfone, fico sinceramente com a opção de que, ela desenvolveu síndrome de Estocolmo mesmo, ou, foi algo como o que as pessoas do séculos anteriores desenvolviam ao se casar forçadamente: afeiçoar-se ao parceiro porque é o que se tem — aqui me isento de opinar tão veemente, afinal, esse ramo é de algo que não sei como é, mas, tenho pelo menos a certeza de que, fácil não era.
O subtítulo do livro foi escolhido sabiamente, nada melhor que ele. Eu mesma, quanto mais lia, mais estranho achava… Foi lendo que cheguei a conclusão que os gregos tinham, pelo menos, imaginação extremamente fértil e… peculiar! — dizendo o mínimo.
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Terminei um filme agora a pouco, e nossa, que filme ruim!
Já assistiram “Uma parede entre nós”? Essa coisa não funcionou pra mim. Achei aquele cara mal-educado, de um humor do cão e muito chato — e não mudou minha percepção com o avançar da coisa. E a mocinha? Sério, qual era aquele problema de dizer NÃO?! Muito sem graça.
Não me desceu o enredo, os personagens… A única coisa que salva é o gato.
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Enfim, agora deixar eu ir me organizar para a semana.
Ah, minhas fotos são uma obra né? Sintam a tecnologia do meu celular J4 ainda não extinto. Ele dá certo ar de… nostalgia…? Em todo caso, é o que temos no momento.
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queridaclarice · 5 months ago
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🏡 02 de agosto de 2024🏡
Hoje é sexta-feira. Estou em casa com a Clarice desde ontem, quinta-feira. Ela está com diarréia e consequentemente com assaduras. Começou no final da tarde de quarta-feira, fiquei muito decepcionada por 3 motivos.
• O primeiro é que ninguém me avisou nada na escola quando ela começou a ficar com assaduras, isso fez com que a assadura piorasse e quando fui buscar ela, ela mal conseguia sentar.
• O segundo é que pela manhã antes de sair para ir a escola ela fez cocô duas vezes, então eu devia ter notado que algo estava errado
• E o terceiro é que eu dei caldo de feijão pra ela, imaginei que isso não pudesse fazer mal, mas presumo que tenha sido isso o que causou a diarréia.
Eu tenho me culpado muito por muitas coisas. Às vezes me sinto sufocada pelas minhas próprias emoções e por memórias de coisas que aconteceram, então, fico apenas pensando o dia todo, absorta em todas as possibilidades do que poderia ter sido ou do que poderia acontecer e no fim eu fico estagnada
Eu sou uma pessoa ansiosa, isso é fato. Há algum tempo atrás descobri que a minha forma de "conviver" com a minha ansiedade é manter a minha vida, rotina e ambiente organizados. Ultimamente não tenho feito nada disso. Há pendências no meu trabalho que não posso resolver pois estou em casa com a Clarice, minha casa está suja e desorganizada há semana, minha higiene pessoal está péssima, meu cabelo está sujo, minha unhas estão sujas... Eu mal cuidei de mim. Fora isso, não tenho tido uma rotina definida, me perdi nos horários e nos horários da Clarice e agora me sinto perdida pra conciliar tudo, tenho dormido mal e comido mal e ainda por cima me fere o coração ver ainha filha doente,enfim, está tudo um caos
Eu quero manter a minha filha limpa, feliz, saudável e estimulada. Quero manter a minha casa limpa e organizada. Quero voltar a estudar com afinco pra mudar de área. Quero manter uma rotina diária onde eu consiga respirar com tranquilidade e sem culpa. Eu odeio quando essas crises existenciais me pegam e eu só sei questionar sobre tudo e principalmente sobre mim.
Sobre a semana, tem algumas coisas que achei legal compartilhar, lá vai:
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A Clarice tem um ursinho de capivara e ela acha que o livrinho que ela tem dó Castor Cozinheiro é também da capivara. Eu acho fofo e engraçado.
O avô dela mandou no grupo esse vídeo que fiz dela alguns meses atrás. Ela está doentinha então ver esse vídeo me traz um pouco de paz.
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Ela identificou o seu sapinho de pelúcia que ela ama no meio de outros brinquedos.
Enfim, essa foi a minha semana, espero poder melhorar ela de alguma forma.
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soulkarente · 2 years ago
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o cara se diz protetor de animais, mas participa de rodeios, inclusive participou na arena em que o porquinho foi colocado sob estresse e maus tratos (sim puxar o rabo do animal é maus tratos poha, fora chutes beliscões que sempre tem).
"adotou" uma capivara, que é um ANIMAL SILVESTRE, e agora está fazendo discursinho de pena na internet porque alguém denunciou, e agora está cumprindo a pena (na verdade apenas está tendo que pagar multa... Brasil ne) alegando que vai sofrer sem o animal.
RETIRAR E/OU MANTER ANIMAIS SILVESTRES É CRIME POHAAAAA!
É crime caralho. (Ainda bem ne).
Agora quem sofre as consequências é o animal que foi retirado de seu habitat e teva que se adaptar uma vez, e agora vai ter que se adaptar novamente a outros habitats, agora ainda sem familia natural ao qual foi retirado e sem a familia que foi imposta a ele, que era o dono.
Aí o cara ao invés de admitir o erro e o CRIME e falar sobre o quanto é importante deixar os animais em paz, não. Ele está fazendo toda uma falácia criando uma história triste e comovente ra si mesmo e pedindo dinheiro ainda pra pagar as multas.
Por que ele nao adota porquinhos, vaquinhas, boizinhos, galinhas, etc... animais que vao ser mortos pra consumo? Por que ele nao adota animais que sofrem nas ruas?
Ah vai tomar no cu cara.
E outra, se se arrependesse mesmo de participar de rodeios estaria fazendo campanha sobre tanto de maus tratos que rola nesse meio. Mas não.
Eu mesma amava rodeios, eu ia en todos que tinham na cidade onde morava la na roça e quando voltei pra cá, eu me vestia todinha de cowgirl e etc. E foi indo que presenciei maus tratos e vi de pertinho o que rodeios financiam, foi quando me revoltei com aquilo e nunca mais fui e comecei a falar pras pessoas o que fazem.
O problema não é o que ja fizemos na vida, e sim o que pensamos e fazemos no presente em relação ao que fizemos no passado.
enfim, SAIBAM QUE PEGAR ANIMAIS SILVESTRES É CRIMEEEE, E ALÉM DE VOCÊ PODER PAGAR MULTAS SE FOR PEGO, LEMBRE SE QUE O ANIMAL VAI SOFRER POIS VAI SER LEVADO.
Caralho me irrita essa bondade tapada.
Ja dizia Tove Lo:
Good people do bad things too, pretend they don't know BUT THEY DO
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lectorapromedio · 2 years ago
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Sorrio pra todos, não porque eu controle, mas porque são capivaras. Capivaras são um bom motivo pra sorrir.
-"Enfim, capivaras" [2019], Luisa Geisler.
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euinsisto · 3 years ago
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Porque a gente quer morar nessa realidade, em que podemos inventar uma história melhor, em que pessoas adotam capivaras do nada.
Enfim, Capivaras | Luisa Geisler
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allthebrazilianpolitics · 5 years ago
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So, in Brazilian literature news, an author has been dismissed and her book banned from a municipal book fair in the southern city of Nova Hartz (21k inhabitants) because the book (targeted at teenagers) has curse words.
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notasdaleitora · 3 years ago
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“Porque, como nossas próprias mentiras, a gente quer que seja verdade.” “Enfim, capivaras”, Luisa Geisler
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supercalime · 4 years ago
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I keep buying books on a whim
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resenhadebolso · 6 years ago
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Enfim, capivaras
Seja pela obviedade do risco a ser corrido ou pelas possibilidades narrativas diante da angústia, livros com protagonistas jovens garantem lugares especiais na memória afetiva. Em sua estreia no segmento jovem-adulto, Luisa Geisler construiu uma jornada sobretudo de pertencimento – Enfim, capivaras é o desdobramento da narrativa jovem em uma roupagem 2019: simples, diretíssima e eficiente.
Numa cidadezinha modorrenta em Minas Gerais, os amigos Zé Luis, Léo, Vanessa e Nick se juntam para desmascarar Dênis, apelido Binho. Mentiroso contumaz, o garoto inventou possuir uma capivara. E agora ela desapareceu. Cabe a esse grupo de agroboys e otakus assexuadas que se misturam em diálogos afiados descobrir o paradeiro do animal. Carismática, a narrativa de Luisa dá voz a cada um desses personagens sem perder o bom-humor e os tons de drama – se em seus livros anteriores havia uma estética voltada para a vida real não permitir tantas ilusões ou possibilidades de aventura, aqui a escritora gaúcha coloca todo o peso do drama sobre o conflito: por doze horas, o leitor ficará preso no meio do nada enquanto adolescentes bêbados precisam encarar a missão de encontrar uma capivara que eles nem sabem se são mesmo de Dênis.
Fazendo graça com a situação ridícula de seus personagens, Luisa Geisler transita pelo gênero Young Adult sem perder o rigor formal que marca suas produções ditas adultas, como o excelente De espaços abandonados, onde uma miríade de técnicas narrativas ecoa os dramas dos expatriados. E se ali o drama era justamente o pertencimento externo, Enfim, capivaras parece o tempo todo querer acenar para dentro. Os intervalos antes de cada capítulo são fundamentais para resumir excessos do enredo, que se atém ao que importa. Ainda que os personagens alternados soem muito parecidos, trata-se de um livro feito para quem só quer uma noite onde algum crime pode ser cometido; e nessa jornada, qualquer resto de terra onde pássaro nenhum canta pode ser bem-vindo.
Nota: ✩✩✩✩
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annegreifwrites · 3 years ago
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castelobruxo - capítulo 01
uma história brasileira no universo de Harry Potter
leia também no AO3: aqui
Antes de começar, temos que fazer um acordo.
Para uma história ser contada, obviamente existe algo diferente do normal que aconteceu, certo? Se nada fora do ordinário acontece, não tem porquê contar a história e passá-la adiante. Dito isso, se eu começasse com “era um dia como qualquer outro”, você não ia acreditar, ia? Então vamos fazer um acordo: eu não minto para você e você confia no que eu digo.
Certo?
Então confie quando eu digo que tudo começou normalmente.
Bem, tão normalmente quanto a minha vida permitia. Sem querer parecer aquela garota, que se acha toda especial, mas a minha vida não é lá um ícone de normalidade. De qualquer forma, para conseguir explicar o que aconteceu, eu vou ter que entrar em uma leve tangente para contextualizar, então aguenta aí, ok? Eu juro que isso vai chegar em algum lugar.
Acontece que eu venho de uma longa e tediosa linhagem de bruxos. Subindo a minha árvore genealógica, você vai parar em algum lugar na costa da Alemanha pelos anos 700, mas para chegar lá a gente passa pela Segunda Guerra Mundial na Alemanha, então a minha família decidiu (em um consenso não-verbal) começar a nossa linhagem durante a imigração de 1800 para o Brasil.
Porque daí a gente faz de conta que nazismo no mundo bruxo não existe.
Mas enfim.
Os Schneider historicamente eram alfaiates da nobreza, e quando vieram para o Brasil, trouxeram seus dotes com eles - e suas varinhas. Até hoje esse meio que é “o negócio da família”, e meu pai espera que eu assuma a boutique quando ele se aposentar, já que minha irmã mais velha desistiu do posto quando se mudou para Itália para ser jornalista.
O que isso quer dizer? Que eu tenho acesso à alta costura e a uma infinidade de soluções mágicas para as mais diversas adversidades da vida, e ainda assim visto o mesmo moletom manchado de tinta de cabelo por dias à fio.
Ana Carolina Schneider, o fracasso da moda bruxa, ao seu dispor.
Eu sei como soa quando eu digo que minha linhagem vem da Alemanha, mas quero deixar bem claro que minha família está longe do ideal sangue puro europeu. É raro algum agregado ser bruxo na realidade, a maioria é babaca e está tudo bem. E quando eu digo babaca, eu me refiro às pessoas sem magia, humanos “normais”, ordinários.
Enquanto crianças babacas vão para escola aprender sobre as leis de física, crianças bruxas aprendem a quebrá-las com feitiços e poções. Eu mesma fui à escola babaca até os dez anos de idade, aprendi a ler e escrever, fazer contas, noções básicas de geografia e história, mas conheço pessoas que aprenderam isso em casa, dos pais ou avós.
Ou que não aprenderam também. Não é porque alguém é bruxo que não é burro.
Aos onze anos, depois de terminar a quinta série, comecei meus estudos mágicos na escola Castelo Bruxo, no Pará.
O que foi? Achou que a história começava comigo indo para escola, descobrindo o mundo da magia? Faça-me o favor! Agiliza aí e acompanha a programação, meu querido.
O resumo é rápido: Eu fui para escola, entrei pro clã das Capivaras, fiz alguns amigos, aprendi alguns feitiços durante os últimos seis anos, quase rodei repetidamente em poções porque elas não fazem sentido algum, e agora estamos aqui.
Onde é aqui?
Aqui é dentro do MARGS - Museu de Arte do Rio Grande do Sul em Porto Alegre, indo para Castelo Bruxo para começar meu sétimo e último ano de estudo.
“E escova de dentes, tá levando?” Meu pai perguntava, suspirando e passando os dedos pelos cabelos grisalhos quando demos a volta na placa que nomeava a exposição. O Cânone Pobre – Uma Arqueologia da Precariedade na Arte estava escrito em preto no fundo branco daquela parede de acrílico no meio da sala, rodeada de obras. “Eu não quero chegar em casa e ver cartinha pedindo para eu mandar isso e aquilo, hein?“
Eu ri. “Pode deixar, não esqueci de nada” disse, adicionando um “dessa vez” ao final, quando ele me fuzilou com o olhar. Ambos sabíamos que se eu esquecesse alguma coisa, ele ia me enviar com uma mínima reclamação, mas ainda assim sempre fazíamos essa dança quando ele me levava para escola.
Era o jeito dele de demonstrar que se importava, eu acho.
Com um abraço final, ele beijou o topo da minha cabeça e eu segurei a alça da mala com firmeza.
“Me escreve para dizer se chegou bem” ele disse e eu assenti.
“Pode deixar, pai. Vou lá.” Esse foi meu adeus, e com um sorriso eu caminhei em direção à instalação que mencionaram na carta que tinha recebido semanas atrás.
Escorado em uma das paredes brancas, uma pilha de madeiras de tamanhos e tons diferentes se encontrava. Ernani Chaves dizia a plaquinha ao lado da obra, Mata-junta Escorada, 2013. Devagar, ergui a mão e toquei a madeira do topo, deslizando meu dedo para baixo, contando atentamente as tábuas.
“Catorze” murmurei, e minha mão parou.
Três batidas, um tempo, mais duas, outro tempo e uma última, era a direção que recebi.
Lembrei do coral da escola na quarta série, e fechei os olhos, contando os tempos na minha cabeça, o ritmo se repetindo. Um, dois, três, quatro - um, dois, três, quatro.
Com mais concentração do que provavelmente necessário, bati meu dedo na batida, era como um coração acelerado. Ou melhor, um coração que perde o compasso. Tive que rir, aposto que foi coisa da diretora Montenegro. Ela sempre acha um jeito de incluir arte nas coisas, especialmente se é para fazer os descoordenados do clã da Llama rirem.
Um, dois, três- Um, dois- Um-
E o mundo girou fora do eixo e no próximo segundo eu não estava mais ali.
O primeiro sentido a ser inundado foi a audição, vozes e passos apressados ecoavam no lugar e era quase ensurdecedor em um primeiro momento. Quando estava certa de que a vertigem momentânea não passaria disso, abri os olhos e me encontrei exatamente onde esperava estar.
Estávamos no subsolo, no que parecia uma estação de trem - só que sem os trilhos ou qualquer coisa que lembrasse um trem. O lugar era cinza, com paredes de cimento queimado e blocos de concreto perfeitamente lisos e simétricos cobrindo o chão que davam a ele a pior acústica do mundo. Pessoas pipocavam em todos os lados, com malas e bolsas nas mãos, falando animadamente com amigos e familiares. Tudo alto demais pro meu gosto.
Nos dez segundos que eu levei para me situar, novas pessoas apareciam, e eu dei meu melhor para seguir o fluxo escada acima. A escadaria de mármore, porém, parecia deslocada quando se chegava ao topo, chique demais para o lugar onde ela se encontrava.
Afinal, estávamos no meio do mato.
Mato é jeito de dizer, também. As escadas terminavam em uma clareira larga, no alto de uma colina. O som de insetos e pássaros estava por todos os lados, e o sol poente não facilitava a vista ao redor - mas eu sabia que se tivesse chegado antes, só veria a mesma mata fechada de sempre.
“Eu já estava achando que você não vinha!” Eu ri quando ouvi a voz, reconhecendo imediatamente.
“Deixa eu te lembrar quem é que se atrasa de nós duas?” Disse, com a sobrancelha arqueada como que desafiando ela a me refutar “Porque pelo que eu lembre, foi a tua carta que veio com um horário duas horas antes do que precisava ano passado. Não a minha.”
JooJoo era a pessoa mais desligada com horários que eu já tinha conhecido.
Ela era também a minha melhor amiga desde o primeiro dia de aula, quando no auge dos seus dez anos de idade, sem nunca ter me dado um oi na vida, ela olhou na minha cara e disse “A gente vai ser amigas, tá?”
E eu disse “Tá.”
Ué, nem toda história tem um início glamuroso.
“Os guris já chegaram?” eu perguntei enquanto ela me abraçava rindo.
“Chegaram sim, mas tô esperando a Tati e a Vivi se desenrolarem deles para dar oi” ela riu, acenando com a cabeça para a direita e eu segui seu olhar, encontrando justamente o que ela disse: Dois guris rodeados por duas cobras prontas para dar o bote.
Ou ao menos era assim que eu via, na realidade eram apenas quatro pessoas paradas conversando.
Os irmãos Oliveira, Tiago e Bernardo, eram facilmente a parte popular do nosso grupinho de amigos - ou melhor, Tiago era. Ele era do meu ano, artilheiro do time de quadribol, capitão do time de futebol, e participante de quase todos os clubes de eletivas da escola. Ele não era feio, era um 8 na verdade, mas o narcisismo dele e complexo de herói o tornavam um 5, e não tinha covinha que valesse ficar perto dele quando ele estava com a namorada.
A namorada era a Vivi - Vi-vee, não Vee-vi, como ela disse as primeiras vinte vezes que eu pronunciei o apelido dela errado, até ela entender que era de propósito. Viviane era a dona de ambos neurônios das gêmeas, Tatiana já era mais querida do que esperta. Qualquer guri da escola vai te dizer que elas eram um 10 redondinho, mas eu culpo o complexo da perfeição européia compulsória - conceito que eu criei para explicar o fenômeno que aconteceu quando eu fiz catorze e 80% das minhas colegas alisaram os cabelos e ficaram loiras. E daí que a pele delas é perfeita e o corpo delas parece que foi modelado em um manequim? Eu não tenho inveja alguma.
Nenhuminha.
Especialmente quando a Tati era o melhor exemplo de que perfeição não é sinônimo de felicidade. Acontece que a Vivi namorava o Tiago, e no universo paralelo que a Tati criou na cabeça dela, ela ficaria com o Bernardo, irmão mais novo dele. Olha que bonitinho, os Oliveira e as Silveira de parzinho.
Isso se o Bê não fosse gay, no caso.
O pobre do guri era educado demais para deixar ela sozinha de vela, mas tudo na linguagem corporal dele dizia que ele estava desconfortável com aquela guria enroscada no braço dele, toda virada em sorrisos e cílios perfeitamente alongados. Nunca entendi como o Tiago era o popular entre os dois, quando o Bê era um amorzinho e tão bonito quanto.
Se o Tiago era um 8 que virava 5, o Bê era um 8 que virava 10 facilmente.
A diferença é que, enquanto o Tiago flertava com tudo que se mexia, o Bernardo era mais na dele, um pouco mais tímido. E não era como se a escola inteira soubesse da sexualidade dele também, só nós três sabíamos - eu, ele e a JooJoo.
E os dois colegas de quarto dele também: o Claw e o Sheffel.
Revirando os olhos e deixando a minha mala com a JooJoo, eu corri para socorrer o Bernardo, pulando para me pendurar no seu pescoço em um abraço por trás que Tati não achou nada engraçado.
Ele riu, porém, e era só isso que me importava.
“Gente normal dá oi, sabe?” Bê disse me abraçando e eu soltei ele, com um sorriso amarelo.
“Oi” disse simplesmente, puxando ele pela mão, desvencilhando o coitado daquela jararaca loira “Tu viu a coluna da Lovegood n’A Marmota deste mês?”
“Não vi! Sobre o quê era?” ele me perguntou com interesse enquanto caminhávamos de volta para JooJoo, e eu ri, girando os olhos.
“Tá louco, guri? A Marmota nem saiu ainda esse mês! Só achei que tu tava precisando de socorro no meio daquelas duas.”
E foi aí que o Bê riu com gosto.
“Você não existe.”
Ficamos nós três conversando por um tempo, falando sobre as férias e recontando eventos que já tinham sido contados por cartas, só que agora com maior riqueza de detalhes - como a história de como a JooJoo de alguma forma topou com um batedor do Harpias de Holyhead no réveillon de Copacabana e teve que enrolar no inglês para pedir um autógrafo, ou sobre como o atendente da recepção do resort onde os Oliveira passaram o Natal pediu o número do Bernardo e ele surtou e disse “Oito”.
“Eu sei o que é um telefone, tá?!” Bê reclamou quando a gente riu “Mas como que eu vou dizer para esse cara que eu não tenho um? Que pessoa normal da minha idade não tem um telefone!?”
“Ah, vai ver ele achou que você era mais fora da caixa, daqueles que falam em amor líquido e como a internet vai destruir o relacionamento das pessoas” JooJoo tentou ajudar, mas ele suspirou, vencido.
“Ele deve pensar que eu faço parte de um culto, JooJoo.”
Eu não consegui nem fazer a piada que eu ia fazer, perguntando se ele tinha falado para esse cara que era bruxo (porque daí sim ia parecer parte de um culto!) porque fui interrompida pelo cenário. Já estava escuro agora e quando os últimos raios de sol sumiram, a mata pareceu se abrir. Vagalumes se acenderam, dançando em torno da clareira antes de se alinharem iluminando a trilha que apareceu à nossa frente.
Com um sorriso, pegamos nossa bagagem e começamos a caminhar junto dos outros alunos à nossa volta, mas a caminhada em si não era longa. Era agradável, na verdade. Estávamos no final do verão, e o clima úmido da mata, junto à brisa que farfalhava as folhas das árvores tornava a experiência reconfortante.
Como se eu estivesse voltando para casa depois de um dia longo.
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tupiperiodico · 3 years ago
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Îaîmomorang îagûareté ko 'ara pupé. Îagûara îandé retama so'oeté é! Té, tîanhe'eng îagûara resé.
Comemoramos o dia da onça este dia. A onça é um animal legítimo do nosso país. Bem, vamos falar das onças.
A partícula té é bastante útil pra começar a explicar uma coisa. Seria algo como: bem, vamos lá, enfim.
Îagûara i pinipinim. Îagûara îabi'õ o pinima oîkoé amõ suí. Îa'ekatu îagûara kuaba i pinima resé îama'ẽmo.
A onça é toda pintada. Cada onça tem as pintas diferentes das outras. Podemos reconhecer a onça olhando suas pintas.
A palavra "pinta" apareceu bastante aqui: pinim. Veja que usei o (r)esé com o verbo ma'ẽ, que exige essa posposição.
Îagûara i kyre'ymeté. E'ikatu ka'a rupi ogûatábo, 'ype o'ytápa, ybyrá 'árybo oka'amondóbo. Asé ogûasem i xupé ybytyra resé, nhũ resé, 'ygapó resé bé.
A onça é muito habilidosa. Ela pode caminhar na mata, nadar nos rios e caçar sobre as árvores. Nós as encontramos na Serra, nos campos e até no pantanal.
Gosto desse adjetivo kyre'ym, que serve para quem trabalha bem, tem habilidade, tem coragem, etc. Veja que chamei o pantanal por um nome que conhecemos aqui no Brasil: 'ygapó (igapó), isto é, água na raiz.
Îagûareté îakaré oîpysyk abé. E'i opá so'o gûabo: kapi'ĩgûara, gûariba, tatu. Îagûara 'ygapóygûara okarukatu mamõygûara suí, i kyrákatú abé. Îagûara îandé retamygûara satãngatu amõaé îagûarana suí: leão, tigre, leopardo.
A onça captura até jacaré. Ela come todos os bichos: capivara, guariba, tatu. A onça do pantanal come mais do que a de outros lugares, e é mais gorda. A onça do nosso país é mais forte que outros felinos: leão, tigre e leopardo.
Aqui usei o verbo 'e no sentido de se mostrar, para dar ênfase na frase de que a onça come qualquer bicho. Quando falei de outros felinos, usei o -rana (parecido, mas não verdadeiro).
Endé îagûara robaîtĩneme, ekanhem yké! E'ikatu nde îukabo nde angaîpaba resé.
Quando você encontrar uma onça, fuja! Ela pode te matar pelos seus pecados.
Usei aqui a partícula ké, que inidica deliberação, ordem, aviso.
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