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Com o objetivo de promover maior eficiência energética em instituições que prestam serviços sociais em Santa Catarina, a Celesc instalou uma usina fotovoltaica que atenderá toda a estrutura da APAE Florianópolis, localizada no bairro Itacorubi. A iniciativa é originária da Chamada Pública do Programa de Eficiência Energética Celesc/Aneel 2018, e a companhia destinou R$ 559,13 mil em recursos na implantação desse projeto. A usina solar está instalada em um novo prédio da APAE, que abrigará o Centro de Atendimento ao Transtorno do Espectro do Autismo (TEA) Dr. Álvaro José de Oliveira. A estrutura foi inaugurada na última sexta-feira,12. Já a usina entrará em operação até o fim deste mês. No mesmo terreno do novo prédio, funciona a sede da APAE da Capital e toda a sua estrutura, em uma área que compreende 5.500 metros quadrados. A usina solar instalada pela Celesc atenderá a todos os prédios. O projeto vai proporcionar à instituição uma economia de até 70% na conta de energia. “Para a Celesc, é de grande importância quando as APAEs, hospitais e outras entidades sociais participam das nossas chamadas públicas e são beneficiadas, proporcionando energia de qualidade e conforto à população atendida por essas instituições. Este projeto tem como objetivo dar eficiência total ao sistema de iluminação do novo prédio da APAE de Florianópolis”, afirmou o gerente de projetos do Departamento de Eficiência Energética da Celesc, Rodrigo José Hoffmann. Hoffmann explicou que o sistema de placas fotovoltaicas possui potência de 52,89 kWp e é composto de um inversor trifásico On Grid de 60 kW e 129 módulos solares policristalinos de 410 Wp. Além da instalação da usina solar, a companhia realizou a substituição de 492 lâmpadas de baixa eficiência e alto consumo por modelos de tecnologia a LED, que apresentam duração de aproximadamente 15 anos e menor consumo de energia em comparação a modelos de vapor de sódio, mercúrio ou de vapor metálico, consideradas energeticamente ineficientes por durarem, em média, cinco anos. Atualmente, a APAE Florianópolis atende a cerca de 640 portadores de deficiência intelectual e ou múltipla. Com a inauguração do prédio, esse número chegará a 890 pacientes, somados a 169 funcionários. “O impacto dessa usina é excelente para a APAE. Além de ficarmos praticamente autossustentáveis em relação à energia, o que representará uma economia financeira importante, o projeto também oferece energia limpa, o que contribui com o meio ambiente. Estamos muito felizes de termos sido contemplados por esse projeto da Celesc”, destacou o presidente da APAE, Ricardo de Souza Mendonça. Programa de Eficiência Energética Os investimentos da Celesc no Programa de Eficiência Energética nos últimos dois anos superaram os R$ 40 milhões, beneficiando cerca de 40 instituições, como universidades, hospitais, obras de iluminação pública, indústrias e órgãos públicos. Além dessas instituições, mais de 10 mil clientes de baixa renda foram atendidos com ações visando à troca de lâmpadas e chuveiros eficientes. Informações adicionais para a imprensa Assessoria de Imprensa Centrais Elétricas de Santa Catarina S.A. - Celesc E-mail: [email protected] Atendimento 24h: 0800-480120 Site: www.celesc.com.br Fonte: Governo SC
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a diferença do controlador mppt por vpn
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Funcionamento do controlador MPPT
O controlador MPPT, ou Maximum Power Point Tracking, é um componente essencial em sistemas de geração de energia solar, sendo responsável por otimizar a eficiência na captação de energia dos painéis fotovoltaicos. Seu funcionamento baseia-se na busca constante do ponto de máxima potência do painel, ajustando a tensão e corrente de saída para garantir a máxima produção de energia.
Ao contrário dos controladores PWM convencionais, que simplesmente reduzem a tensão de saída dos painéis para o nível da bateria, o MPPT monitora constantemente a potência gerada pelo painel e ajusta sua operação para obter a máxima potência possível em todas as condições de radiação solar. Isso significa que, mesmo em dias nublados ou com incidência de sombra parcial, o controlador MPPT consegue extrair mais energia do painel do que um controlador PWM.
O funcionamento do controlador MPPT se dá através de algoritmos inteligentes que calculam continuamente a melhor relação entre tensão e corrente para obter a potência máxima. Este processo de rastreamento do ponto de máxima potência garante uma eficiência superior na conversão de energia solar em energia utilizável, aumentando significativamente a produção de eletricidade em sistemas fotovoltaicos.
Em resumo, o controlador MPPT é fundamental para garantir o melhor desempenho e eficiência dos sistemas de energia solar, permitindo aproveitar ao máximo o potencial energético dos painéis fotovoltaicos em diversas condições ambientais.
Vantagens da utilização do controlador MPPT
Os controladores MPPT (Maximum Power Point Tracking) são dispositivos utilizados em sistemas de energia solar fotovoltaica para otimizar a eficiência na geração de energia. Existem várias vantagens em utilizar esse tipo de controlador, sendo algumas das principais:
Aumento da eficiência: O controlador MPPT é capaz de rastrear o ponto de máxima potência dos painéis solares, garantindo que a maior quantidade de energia seja gerada e aproveitada, resultando em uma eficiência global do sistema mais elevada.
Melhor desempenho em condições variáveis: Com a capacidade de se ajustar de acordo com as mudanças nas condições de irradiação solar, temperatura e sombreamento, o controlador MPPT consegue manter a produção de energia em níveis mais altos mesmo em circunstâncias desfavoráveis.
Proteção da bateria: Os controladores MPPT ajudam a proteger as baterias do sistema solar, garantindo que sejam carregadas de forma otimizada, o que contribui para aumentar a vida útil das mesmas.
Monitoramento avançado: Muitos controladores MPPT vêm com recursos de monitoramento remoto e em tempo real, permitindo que os usuários acompanhem o desempenho do sistema e façam ajustes conforme necessário.
Flexibilidade de design: Com a utilização do controlador MPPT, é possível projetar sistemas solares mais eficientes e dimensionados de forma adequada para atender às necessidades de energia de forma mais precisa.
Em resumo, a utilização de um controlador MPPT em sistemas de energia solar traz benefícios significativos em termos de eficiência, desempenho e durabilidade, sendo uma escolha cada vez mais popular para aplicações residenciais, comerciais e industriais.
Funcionamento de uma conexão VPN
Uma conexão VPN (Virtual Private Network) é um recurso que permite estabelecer uma ligação segura e privada entre um dispositivo e a internet. O funcionamento de uma VPN baseia-se na criação de um túnel de comunicação criptografado que protege os dados transmitidos, garantindo assim a privacidade e a segurança do utilizador.
Quando um dispositivo se conecta a uma VPN, este passa a enviar e receber informações através de um servidor remoto, localizado num local geograficamente distante. Este servidor funciona como intermediário entre o dispositivo do utilizador e a internet, mascarando o endereço IP original e ocultando a localização real do utilizador.
Além de garantir a privacidade dos dados, uma conexão VPN permite contornar restrições geográficas impostas por determinados serviços online, tornando possível aceder a conteúdos que de outra forma estariam bloqueados. Por exemplo, é possível aceder ao catálogo completo da Netflix dos Estados Unidos a partir de Portugal ao usar uma VPN.
Outra vantagem de uma VPN está relacionada com a segurança em redes Wi-Fi públicas, uma vez que protege os dados sensíveis de possíveis ataques de hackers que possam estar a monitorizar a rede. Assim, uma VPN é uma ferramenta essencial para quem valoriza a segurança e privacidade online.
Importância da segurança em uma conexão VPN
A importância da segurança em uma conexão VPN
A utilização de uma conexão VPN, ou Rede Privada Virtual, é uma prática essencial nos dias de hoje para garantir a segurança e privacidade dos dados transmitidos pela internet. A segurança em uma conexão VPN é fundamental para proteger as informações pessoais e profissionais dos usuários contra possíveis ataques cibernéticos.
Uma das principais vantagens de uma VPN é o processo de criptografia, que consiste em codificar os dados transmitidos, tornando-os ilegíveis para terceiros mal-intencionados. Dessa forma, a segurança em uma conexão VPN impede que hackers e outros invasores tenham acesso indevido às informações sensíveis dos usuários.
Além disso, ao utilizar uma VPN, o usuário pode mascarar seu endereço IP real, tornando sua localização virtual mais segura e protegida. Isso é especialmente importante ao se conectar a redes Wi-Fi públicas, que são conhecidas por serem alvos fáceis para ataques de hackers em busca de dados confidenciais.
Outro aspecto relevante da segurança em uma conexão VPN é a capacidade de acessar conteúdos restritos geograficamente, como sites e serviços de streaming, de forma segura e anônima. Isso garante uma experiência de navegação mais livre e protegida, sem correr o risco de ter seus dados interceptados.
Em resumo, a segurança em uma conexão VPN é essencial para proteger a privacidade e a integridade dos dados dos usuários, proporcionando uma experiência de navegação mais segura e tranquila. É importante escolher um serviço de VPN confiável e seguro para garantir a proteção adequada de suas informações online.
Comparação entre controlador MPPT e VPN
Os controladores MPPT (Maximum Power Point Tracking) e os VPNs (Virtual Private Networks) são tecnologias essenciais em diferentes áreas, cada uma com suas características e funcionalidades específicas. Vamos comparar esses dois tipos de soluções para entender melhor suas diferenças e aplicações.
Os controladores MPPT são amplamente utilizados em sistemas de energia solar para otimizar a eficiência na captação de energia dos painéis solares. Eles rastreiam continuamente o ponto de máxima potência dos painéis, ajustando a tensão e corrente de saída para garantir que a maior quantidade de energia seja gerada. Por outro lado, os VPNs são ferramentas de segurança que criptografam a conexão de internet, garantindo a privacidade e segurança dos dados transmitidos.
Enquanto os controladores MPPT são essenciais para maximizar a eficiência energética em sistemas solares, os VPNs são fundamentais para proteger a privacidade e segurança das informações online. Ambas as tecnologias desempenham papéis distintos, mas igualmente importantes em suas respectivas aplicações.
Em resumo, os controladores MPPT são ideais para otimização de energia em sistemas solares, enquanto os VPNs são essenciais para garantir a segurança e privacidade na transmissão de dados pela internet. Cabe às empresas e usuários escolherem a combinação ideal dessas tecnologias de acordo com suas necessidades específicas.
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Santo Antônio Energia investe R$ 15 milhões em pesquisa para testar a influência de diferentes tipos de solo na instalação de usinas solares
Estudo inclui a construção de um parque fotovoltaico em Porto Velho (RO), em área de 14 mil m² nas dependências da hidrelétrica A Santo Antônio Energia, empresa controlada por Eletrobras Furnas, investirá um total de R$ 15 milhões em uma pesquisa para avaliar a influência de diferentes tipos de solo na instalação de usinas solares. Para isso, a companhia inaugurou um parque solar de 14 mil m² em Porto Velho (RO), onde está testando módulos solares em seis tipos de solos, como areia, brita e grama sintética. O objetivo do estudo é verificar qual tipo de terreno permite uma maior eficiência das placas bifaciais, que são aquelas que produzem energia em seus dois lados e prometem um maior aproveitamento do sol, já que utilizam também a radiação refletida no solo. A pesquisa contempla ainda uma avaliação sobre eficiência da utilização de carros elétricos nas condições climáticas da Amazônia. Na planta, são utilizados 1.440 módulos solares com capacidade total de 735kWp. A usina funciona como um laboratório e não tem como objetivo inicial comercializar a energia produzida, que será utilizada nas instalações da Hidrelétrica Santo Antônio em Porto Velho, e também servirá para abastecer os cinco carros elétricos adquiridos pela empresa para a segunda frente do estudo que testará o comportamento das baterias no clima quente e úmido de Porto Velho. A pesquisa tem prazo de dois anos e integra o Programa de Eficiência Energética (PEE) da Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL). Pela lei 9.991/00, as empresas de geração de energia hidrelétrica têm que dispor de, no mínimo, 1% da sua receita operacional líquida (ROE) para projetos de pesquisa e desenvolvimento em eficiência energética. A usina instalada pela Santo Antônio Energia em Porto Velho tem cerca de 10% do tamanho de uma usina fotovoltaica média para a geração comercial. Em termos de projeto de pesquisa, é o primeiro em grande escala que avaliará o papel do solo na produtividade das placas bifaciais. Estudos já disponíveis no mercado indicam que esses equipamentos podem gerar até 30% mais energia do que as placas tradicionais, monofaciais. A ideia é aprimorar e ampliar esse conhecimento. A pesquisa tem sinergia com os compromissos de ESG da Santo Antônio Energia e tem como objetivo final contribuir para o desenvolvimento e o crescimento do mercado de geração renovável no país. O relatório final ficará disponível para o setor no site da ANEEL. Além do estudo sobre o solo em usinas com placas bifaciais, a pesquisa investigará também o comportamento das baterias de carros elétricos nas condições climáticas da região Norte. É sabido que as baterias de lítio-íon não podem ser submetidas a altas temperaturas e a ideia da Santo Antônio é verificar a durabilidade e a eficiência desses equipamentos, que serão usados no apoio às suas operações em Porto Velho. A empresa comprou cinco veículos elétricos para o estudo, dos quais quatro carros de passeio e um minifurgão, que serão utilizados pela equipe de manutenção e operação. Os equipamentos serão abastecidos com a energia gerada pela usina solar objeto do estudo. Há, ainda, a perspectiva futura com o estudo que a Santo Antônio Energia também possa avaliar a possibilidade de substituir toda a sua frota operacional de veículos movidos a combustíveis fósseis por veículos elétricos. Os resultados também farão parte do relatório final do estudo entregue à Aneel. default default Read the full article
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Governo envia PL ao Congresso para modernização do parque industrial
O governo federal enviou ao Congresso Nacional um projeto de lei (PL) que prevê incentivos fiscais para modernização do parque industrial brasileiro. Na primeira fase, em 2024, serão destinados R$ 3,4 bilhões para o programa. A mensagem ao parlamento foi publicada em edição extra do Diário Oficial da União desse sábado (30). Segundo o vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, o programa visa aumentar a eficiência das indústrias do país e também atrair investimentos. “ renovar o parque industrial e de outro lado estimular investimento. Eu vou estimular trocar máquinas e equipamentos, estimular fábricas. Então vem ao encontro desses dois objetivos, aumentar investimento e aumentar a produtividade”, disse em conversa com a imprensa neste domingo (31). Conforme o governo, a medida pode contribuir para aumentar o fluxo de caixa das empresas e a chamada Formação Bruta de Capital Fixo – que mede a capacidade produtiva futura com a aquisição de maquinário. Além disso, a expectativa é aumentar a taxa de investimentos no setor em relação ao Produto Interno Bruto (PIB - soma de todos os bens e serviços finais produzidos por um país). “Essa taxa está hoje em torno de 18%, desempenho considerado insuficiente para alavancar o crescimento sustentável e de longo prazo da economia brasileira”, explicou o Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, em comunicado. Estudo da Confederação Nacional da Indústria (CNI) mostra que as máquinas e equipamentos usados pela indústria brasileira têm, em média, 14 anos de idade, sendo que 38% deles estão próximos ou já ultrapassaram o ciclo de vida ideal. Segundo a entidade, isso afeta a competitividade das empresas e exigem maiores custos de manutenção e gerenciamento dos equipamentos. “Nós precisamos agir nas causas dos problemas e não só nos efeitos para poder ter o crescimento econômico mais forte e sustentável. O nosso problema é baixo investimento e baixa produtividade. Então, nós precisamos agir para aumentar investimento e aumentar a produtividade. É a chamada neoindustrialização, uma nova indústria com inovação e verde, sustentável”, disse Alckmin. Segundo o vice-presidente, a maioria dos setores industriais será beneficiada com a medida. Eles serão definidos após a tramitação do PL no Congresso, por meio de decreto presidencial. Além disso, uma segunda fase poderá ser lançada de acordo com as disponibilidades orçamentárias. Pelo projeto, o governo fica autorizado a utilizar o instrumento da depreciação acelerada para estimular setores econômicos a investirem em máquinas, equipamentos, aparelhos e instrumentos novos. A medida valerá para as aquisições feitas de 1º de janeiro até 31 de dezembro de 2024. A depreciação acelerada é um mecanismo que funciona como antecipação de receita para as empresas. Quando um bem de capital é adquirido, a indústria pode abater seu valor nas declarações futuras de Imposto de Renda de Pessoa Jurídica (IRPJ) e de Contribuição Social Sobre o Lucro Líquido (CSLL). Em condições normais, esse abatimento é gradual, feito em até 25 anos, conforme o bem vai se depreciando. Segundo o governo, com a depreciação prevista no PL, o abatimento das máquinas adquiridas em 2024 poderá ser feito em apenas duas etapas: 50% no primeiro ano e 50% no segundo. Compensação Em comunicado, o governo ressaltou que não se trata de isenção tributária, mas de uma antecipação no abatimento a que o empresário tem direito. Ainda assim, as regras fiscais exigem que se defina fontes de recursos orçamentários para aplicação do benefício. A fonte será a recomposição tarifária da importação de painéis solares e aerogeradores. Em 12 de dezembro, a Câmara de Comércio Exterior (Camex) restabeleceu a tributação para células fotovoltaicas e equipamentos de energia eólica comprados no exterior. No caso da energia solar, a Camex decidiu pelo fim da redução da tarifa de importação dos painéis montados, já que existe produção similar no Brasil, e pela revogação de 324 ex-tarifários desse mesmo produto que tinham redução a zero da tarifa. Assim, a compra dos módulos no exterior voltará a recolher imposto de importação pela Tarifa Externa Comum (TEC) do Mercosul, que será de 10,8% a partir de 1º de janeiro de 2024. Para os ex-tarifários revogados, a medida começa a valer dentro de 60 dias. Para que o mercado tenha tempo de se adaptar às novas regras, o comitê gestor da Camex estabeleceu também cotas de importação a 0%, em valores decrescentes até 2027. As cotas serão de: US$ 1,13 bilhão entre janeiro e junho de 2024; US$ 1,01 bilhão entre julho de 2024 e junho de 2025; US$ 717 milhões entre julho de 2025 e junho de 2026; e US$ 403 milhões entre julho de 2026 e junho de 2027. Reprodução Agência Brasil. Read the full article
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Recuperação da indústria de eletrônicos, investimentos em tecnologia e o transporte de veículos em contêineres impulsionaram os resultados em 2023 As secas dos rios do Norte do País e no Canal do Panamá, as enchentes no Sul e as questões geopolíticas – guerras entre Rússia e Ucrânia e, mais recentemente, entre Israel e Hamas – fizeram de 2023 um ano desafiador para o comércio exterior brasileiro. Apesar das dificuldades, a Asia Shipping, maior integradora logística da América Latina e a única da região presente no Ranking dos 50 maiores agentes de carga do mundo, cresceu quase 4 vezes mais que o mercado na importação marítima full contêiner. “Enquanto o crescimento do mercado foi de 6,10%, nós atingimos a taxa de 22,42% impulsionada pela recuperação de algumas indústrias, como a de eletrônicos que andou um pouco de lado em 2022. Também contribuiu para o desempenho da Asia Shipping o investimento em novas tecnologias para garantir mais agilidade, eficiência e segurança aos processos logísticos dos nossos clientes”, destaca Rafael Dantas, diretor de Vendas da Asia Shipping. Recentemente, a empresa anunciou a versão 2.0 do AS Tracking, sistema que permite aos clientes acesso totalmente digital a boletos e notas fiscais, bem como o acompanhamento dos embarques em uma plataforma mais completa e intuitiva. “Com o AS Tracking 2.0, o cliente pode consultar valores em aberto e a numeração do CE Mercante. A grande novidade é que todas as informações saem de maneira online, diretamente dos dados inseridos na origem. Na área de relatórios, é possível ter visão geral das operações, criar e exportar documentos personalizados. A ferramenta já funciona para produtos como importação, exportação marítima e aérea”, explica Alexandre Pimenta, CEO da Asia Shipping. Nos últimos cinco anos, a multinacional brasileira vem investindo em sua transformação digital para aprimorar a experiência do cliente. Para o próximo ano, a Asia Shipping vai acelerar a integração tecnológica – via APIs – de várias plataformas com o objetivo de oferecer produtos cada vez mais diferenciados e sob medida para o importador e exportador. “Ao longo desse ano, ampliamos nossa produtividade em 20% com o uso de novas soluções tecnológicas – APIs e Inteligência Artificial. Para 2024, teremos novidades que irão posicionar a Asia Shipping em um novo patamar tecnológico. Algo totalmente diferente do que o mercado de Comex está acostumado a utilizar em suas operações”, prevê Rafael Dantas. O executivo também está otimista com o desempenho do setor no próximo ano, especialmente na América Latina, onde haverá aumento da capacidade ofertada para atender as demandas de full contêiner. De acordo com Dantas, a meta da Asia Shipping é sempre crescer, no mínimo, o dobro do mercado. E para atingir essa meta, ele acredita que alguns setores serão fundamentais: linha branca, placas fotovoltaicas (energia solar) e automotivo. Só este ano, a Asia Shipping transportou 40 mil veículos. No segundo semestre desse ano, alguns fabricantes começaram a substituir o transporte de automóveis em navios “Ro-Ro” pelos embarques em contêineres, que oferecem saídas periódicas com transit time menor, além de mais segurança – são apenas dois carros por contêiner – e qualidade de ponta a ponta. “Contratamos as cegonheiras para coleta dos veículos, estufamos o contêiner na origem e cuidamos de todo embarque e desembarque até que os automóveis cheguem em segurança ao destino. Para um grande cliente do setor automotivo, transportamos nos últimos meses cerca de 2.000 carros da China para o Brasil em contêineres. A tendência é que esse volume aumente com novos lançamentos e com a retomada do crescimento econômico tão aguardado para 2024”, complementa Dantas. Sobre a Asia Shipping Criada em Santos em 1996, a Asia Shipping é uma multinacional brasileira que atua na gestão de processos logísticos de mercadorias tanto na importação quanto na exportação, utilizando diversos modais como aéreo, marítimo e rodoviário.
Além disso, a companhia também é especializada em Inteligência Fiscal e Tributária, Desembaraço Aduaneiro e Seguros de cargas. Com 27 anos, a Asia Shipping é a maior integradora logística da América Latina e a única da região presente no Ranking dos 50 maiores agentes de carga do mundo. Também foi certificada pelo Great Place to Work como uma das “Melhores Empresas para se Trabalhar” no Brasil. A companhia está em 12 países, com 40 escritórios no mundo – 10 no Brasil – e mais de 1.000 colaboradores. A empresa aderiu ao Programa Brasileiro de Operador Econômico Autorizado, o OEA, e ao Pacto Global da ONU.
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Energia Solar Para Empresas – Saiba Tudo!
Adquirir energia solar para empresas é importantíssimo para que problemas sejam solucionados e vantagens recebidas em forma de créditos na conta de luz por 25 anos ou mais.
A princípio, todos os dias, gerentes e gestores precisam lidar com inúmeras variáveis, e a conta de luz alta tem se tornado um grande custo a depender do tipo do negócio em questão. A energia elétrica é insumo fundamental e estratégico, sendo o principal energético utilizado por 79% das empresas e podendo representar mais de 40% de seus custos de produção.
O papel da energia solar para empresas , afinal, é garantir que a operação de uma organização esteja em crescimento de modo sustentável e que haja aumento da sua rentabilidade. Um dos modos mais conhecidos de aumentar lucros é realizando a redução de custos de operação.
E, a princípio, o alto valor da conta de luz pode ser um dos pontos em que você e/ou sua empresa pode economizar.
Caso você deseja instalar placas solares para economizar, procure uma empresa de instalação de painéis solares especializada. E a Nova Eco solar produz soluções para dimensionar o tamanho do seu projeto, executar e deixar todo o gerador fotovoltaico pronto pra funcionar e conectado na sua Fornecedora de eletricidade local.
O que é energia solar para empresas?
Primeiramente, a energia solar para empresas é responsável por gerar energia elétrica segura e limpa, através de um sistema fotovoltaico.
A energia que o sistema gerador solar produz, vai poder ser utilizada para abater as tarifas incidentes na conta de luz, diminuindo as despesas diárias da empresa, com isso, vai representar grande economia na conta de energia elétrica. De modo semelhante de como é instalado em residências, um sistema de geração de energia fotovoltaica para empresas é colocado nas companhias o que muda é o tamanho do kit fotovoltaico ideal para gerara a quantidade de eletricidade suficiente, chegando a abater até 90% do valor da conta de luz.
Entretanto, para que a organização possa se beneficiar melhor das vantagens da energia solar para empresa, é preciso instalar uma quantidade maior de placas solares.
É importante realizar uma visita técnica para verificar o telhado ou terreno a ser ocupado pelas placas, como também é importante reconhecer a rede elétrica existente no local da instalação.
Como funciona a energia solar empresarial?
Um sistema de energia solar empresarial funciona do mesmo modo que os outros geradores fotovoltaicos, em outras palavras, ele capta a luz do sol e converte-a em energia elétrica através do efeito fotovoltaico.
Após, a energia sofre adaptação de corrente contínua (CC) para a corrente alternada (CA), que é levada até o medido de eletricidade instalado na empresa ou comércio.
Tipos de energia solar para empresas
Da mesma maneira que as casas, as empresas também têm a possibilidade de escolher qual o melhor tipo de sistema fotovoltaico de geração de energia de acordo com sua necessidade operacional.
Há 3 principais tipos de sistemas que mostram diferenças entre eles. Veja abaixo:
On-grid – O mais utilizado para áreas urbanas e Rurais
Este modelo de sistema possui conexão com a rede de distribuição pública.
É o mais popular pois alia a comodidade do acesso à rede juntamente com a economia da geração de energia de forma independente.
Off-grid – Muito utilizado em áreas rurais para bombeamento.
Contudo, o sistema off grid funciona de modo oposto ao on grid, em outras palavras, sem estar conectado à rede de distribuição de energia.
Híbrido – Nova tecnologia que possibilita “guardar” parte da energia.
O sistema híbrido de módulos fotovoltaicos une o que os dois anteriores possuem de melhor.
Utiliza baterias e conexão com a rede de distribuição para melhorar ainda mais os resultados obtidos.
Vantagens da energia solar para empresas
Confira as vantagens da energia solar para empresas :
Proteção sobre as tarifas e bandeiras energéticas
Redução de custos.
Energia verde com quase Zero de emissões de carbono.
Retorno de investimento em média de 3 anos.
Melhoria da imagem da empresa de acordo com a sustentabilidade.
Quanto custa a energia solar empresarial?
Saber quanto custa comprar e instalar energia solar para empresas pode ser uma de suas dúvidas.
Para realizar o cálculo do verdadeiro custo da instalação de um sistema fotovoltaico, é preciso analisar a média de consumo mensal, a incidência de luminosidade que chega até a área da instalação e, até mesmo, se têm períodos de sombra no local.
Para que você consiga saber qual o custo de uma instalação de energia solar empresarial , utilize o simulador de placa solar . Geralmente quanto maior o sistema melhor o preço sobre o custo do projeto. Vale a pena pedir um orçamento.
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Como Funciona Energia Solar?
A energia solar é gerada através de células fotovoltaicas, também conhecidas como painéis solares. Essas células são compostas por materiais semicondutores, como o silício, que absorvem a luz solar e a convertem em eletricidade. Quando a luz solar incide sobre as células fotovoltaicas, os elétrons presentes nos materiais semicondutores são liberados, criando uma corrente elétrica. Essa corrente…
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Medidor Bidirecional: O Que é, Como Funciona
Se você está pensando em investir em energia solar fotovoltaica, um dos equipamentos que você irá precisar é um medidor bidirecional. Os medidores bidirecionais são componentes eletrônicos essenciais para a medição da energia elétrica produzida por fontes renováveis, como a energia fotovoltaica. Um medidor bidirecional é um dispositivo eletrônico capaz de medir a energia que flui em duas direções: da concessionária de energia para o consumidor e do consumidor para a concessionária. Isso é especialmente importante em sistemas de energia fotovoltaica, nos quais a energia gerada pelos painéis solares pode ser utilizada pelo consumidor e, quando houver excedente, ser injetada na rede elétrica da concessionária. Leia mais em: https://ofertasolar.com.br/medidor-bidirecional-o-que-e-como-funciona/ #brasilsolar #energiasolar #energiasrenováveis #energiasolar #medidorbidirecional #medidordeenergia #photovoltaik #pv #sistemasfotovoltaicos #solaranlage #solarbrasil #solarenergy Read the full article
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Como vender energia solar?
Como vender energia solar? Como funciona a venda de energia solar? A venda de energia solar para o governo pode ser realizada por meio de um sistema de compensação de energia elétrica, que permite que os proprietários de sistemas fotovoltaicos (FV) conectados à rede elétrica vendam o excesso de energia gerada para a concessionária. Esse processo é conhecido como “geração distribuída” e é regulamentado pela Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL).
O sistema de compensação de energia elétrica funciona por meio de um medidor bidirecional que mede a energia elétrica fornecida pela concessionária e a energia elétrica gerada pelo sistema fotovoltaico. Quando a energia gerada pelo sistema FV é maior do que a energia consumida, o relógio gira para trás, indicando que o excedente de energia está sendo injetado na rede elétrica, “vendendo” em formato de crédito e fornecendo energia para os vizinhos que, em vez de pagar para a companhia, pagam para o produtor. Esse excedente de energia gerado é transformado em créditos de energia elétrica que podem ser utilizados em momentos de consumo posterior.
Os créditos de energia elétrica gerados pelo sistema fotovoltaico são válidos por 60 meses e podem ser utilizados para abater a conta de luz nos meses em que a geração de energia é menor do que o consumo. Não se ganha o dinheiro em si, mas é possível usar os créditos durante a noite, quando o painel não produz energia, ou em estações mais frias, quando a produtividade é menor.
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Como vender energia solar para concessionária?
A venda de energia solar para a concessionária de energia elétrica é uma prática que se tornou possível com a popularização da geração distribuída de energia solar no Brasil. Essa modalidade de geração de energia permite que consumidores gerem a própria eletricidade, utilizando fontes renováveis como a energia solar, e vendam o excedente para a concessionária.
Para que a venda de energia solar seja possível, o consumidor precisa instalar um sistema de geração de energia solar fotovoltaica em sua residência ou empresa. Esse sistema é composto por placas solares, inversores e outros equipamentos que convertem a energia solar em eletricidade que pode ser utilizada para abastecer as cargas elétricas do imóvel ou injetada na rede elétrica da concessionária.
Quando o consumidor gera mais energia do que consome, o excedente é injetado na rede elétrica da concessionária. A partir desse momento, o consumidor passa a ser um microgerador de energia elétrica e pode receber créditos energéticos que serão descontados em sua conta de luz.
A venda de energia solar para a concessionária ocorre quando o microgerador de energia solar possui créditos energéticos excedentes e opta por vendê-los à concessionária. Nesse caso, a concessionária é obrigada a comprar a energia gerada pelo microgerador, conforme a legislação vigente.
O valor pago pela concessionária pela energia solar excedente varia de acordo com as regras estabelecidas pela Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) e pela legislação específica de cada estado ou região do país. Em geral, o valor pago é menor do que o valor cobrado pela energia elétrica da concessionária, mas ainda assim pode ser uma fonte de renda interessante para o microgerador de energia solar.
Em resumo, a venda de energia solar para a concessionária é uma opção para microgeradores de energia solar que possuem créditos excedentes e que desejam rentabilizar a geração de energia solar em sua propriedade. Essa prática é regulamentada pela ANEEL e pode ser uma fonte de renda interessante para os consumidores que optam pela geração distribuída de energia solar.
Como vender energia solar para CEMIG?
A venda de energia solar para a CEMIG (Companhia Energética de Minas Gerais) é uma prática que requer uma compreensão técnica aprofundada dos processos e regulamentações envolvidos. Para vender energia solar para a CEMIG, é necessário ser um microgerador de energia elétrica conforme as regras da ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica).
O processo de venda de energia solar para a CEMIG começa com a instalação de um sistema de geração de energia solar fotovoltaica. Esse sistema é composto por módulos fotovoltaicos, inversores e outros equipamentos que convertem a energia solar em eletricidade utilizável. A energia gerada pelo sistema é injetada na rede elétrica da CEMIG, responsável por medir e registrar a quantidade de energia gerada e consumida.
A CEMIG remunera o microgerador de energia solar por meio do sistema de compensação de energia elétrica, que permite ao consumidor receber créditos energéticos quando a geração de energia solar é maior do que o consumo. Esses créditos são utilizados para abater o valor da conta de luz em meses subsequentes em que a geração de energia é menor do que o consumo. Se após o período de 36 meses houver créditos remanescentes, a CEMIG é obrigada a remunerar o microgerador pela energia excedente.
Para efetivar a venda de energia solar para a CEMIG, o microgerador deve solicitar o registro como produtor independente de energia elétrica e celebrar um contrato de compra e venda de energia com a concessionária. É importante lembrar que o valor pago pela CEMIG pela energia excedente é regulado pela ANEEL e pode variar conforme a modalidade de tarifa adotada pela concessionária.
Em resumo, a venda de energia solar para a CEMIG envolve a instalação de um sistema de geração de energia solar fotovoltaica, a obtenção do registro como produtor independente de energia elétrica e a celebração de um contrato de compra e venda de energia com a concessionária. A remuneração pelo excedente de energia gerada é realizada por meio do sistema de compensação de energia elétrica, regulamentado pela ANEEL.
Como vender energia solar para COPEL?
Para vender energia solar para a COPEL (Companhia Paranaense de Energia), é necessário seguir alguns passos simples que qualquer pessoa pode entender. Confira o passo a passo a seguir:
Instalação do sistema de geração de energia solar: O primeiro passo para vender energia solar para a COPEL é a instalação de um sistema de geração de energia solar fotovoltaica em sua residência ou empresa. Esse sistema deve ser instalado por uma empresa especializada e deve estar em conformidade com as normas técnicas e de segurança estabelecidas pela ANEEL.
Solicitação do registro na ANEEL: O próximo passo é solicitar o registro como microgerador de energia elétrica junto à ANEEL. Esse registro é obrigatório e pode ser feito pelo próprio consumidor.
Solicitação do acesso à rede elétrica: Após a instalação do sistema de geração de energia solar, é necessário solicitar o acesso à rede elétrica da COPEL para que a energia gerada possa ser injetada na rede e distribuída para outras unidades consumidoras.
Celebração do contrato de compra e venda de energia: O último passo é celebrar um contrato de compra e venda de energia com a COPEL. Nesse contrato, serão estabelecidos os termos e condições da venda da energia gerada pelo microgerador, incluindo o valor pago pela COPEL pela energia excedente.
Ao seguir esses passos, qualquer pessoa pode vender energia solar para a COPEL e aproveitar os benefícios da geração distribuída de energia solar, como a redução na conta de luz e a possibilidade de gerar renda com a venda do excedente de energia elétrica. É importante lembrar que os valores e as regras para a venda de energia solar para a COPEL podem variar de acordo com a região e a modalidade de tarifa adotada pela concessionária.
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Walfänger investe em energia fotovoltaica e economiza R$ 9 mil por mês
Para alcançar a produção de energia necessária para abastecer indústria, escritório e pub, sistema composto por 220 módulos fotovoltaicos foi instalado em um sítio localizado em Brodowski, município vizinho a Bonfim Paulista, onde fica a cervejaria, fazendo valer o autoconsumo remoto.
Os custos com o consumo de energia elétrica e a falta de previsibilidade relacionada ao valor da conta de luz eram motivos de preocupação para Raoni Balieiro, sócio-proprietário da Cervejaria Walfänger, que produz, mensalmente, cerca de 100 mil litros de cerveja e chope em Bonfim Paulista, distrito do município de Ribeirão Preto, no interior do estado de São Paulo.
Com 7 anos de mercado, a Cervejaria Walfänger reúne cerca de 30 funcionários, que atuam na produção dos chopes e de sete tipos de cervejas, na gestão do negócio e nas atividades do pub da marca. Toda a operação funciona no mesmo prédio. De acordo com Balieiro, não era difícil que as contas de luz chegassem a R$ 15 mil, afinal, o processo de fabricação das bebidas exige que o maquinário esteja em funcionamento pelo menos 9h por dia.
Além disso, as câmaras frias permanecem ligadas initerruptamente, o escritório administrativo tem equipamentos de ar-condicionado em funcionamento durante todo o expediente e o pub é totalmente climatizado.
Diminuir o custo da operação se tornou, então, um dos principais objetivos da equipe da Cervejaria Walfänger e não demorou muito para que a energia solar fotovoltaica surgisse como uma solução para Raoni Balieiro. “Além de abastecer o nosso negócio e diminuir significativamente o custo mensal com a conta de luz, gerar a nossa própria energia ainda nos tornaria mais sustentáveis, um aspecto importantíssimo quando pensamos no mercado e na sociedade atuais”, avalia.
O projeto desenvolvido para a Cervejaria Walfänger tem capacidade de geração de 14,3 MW, proporcionando uma economia de até 62% na conta de luz do imóvel onde fábrica, escritório e pub funcionam.
*Coluna do jornal O Defensor de Taquaritinga, publicada no dia 11 de janeiro de 2023
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Como a Energia Solar Fotovoltaica Funciona à Noite?
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Santo Antônio Energia investe R$ 15 milhões em pesquisa para testar a influência de diferentes tipos de solo na instalação de usinas solares
Estudo inclui a construção de um parque fotovoltaico em Porto Velho (RO), em área de 14 mil m² nas dependências da hidrelétrica A Santo Antônio Energia, empresa controlada por Eletrobras Furnas, investirá um total de R$ 15 milhões em uma pesquisa para avaliar a influência de diferentes tipos de solo na instalação de usinas solares. Para isso, a companhia inaugurou um parque solar de 14 mil m² em Porto Velho (RO), onde está testando módulos solares em seis tipos de solos, como areia, brita e grama sintética. O objetivo do estudo é verificar qual tipo de terreno permite uma maior eficiência das placas bifaciais, que são aquelas que produzem energia em seus dois lados e prometem um maior aproveitamento do sol, já que utilizam também a radiação refletida no solo. A pesquisa contempla ainda uma avaliação sobre eficiência da utilização de carros elétricos nas condições climáticas da Amazônia. Na planta, são utilizados 1.440 módulos solares com capacidade total de 735kWp. A usina funciona como um laboratório e não tem como objetivo inicial comercializar a energia produzida, que será utilizada nas instalações da Hidrelétrica Santo Antônio em Porto Velho, e também servirá para abastecer os cinco carros elétricos adquiridos pela empresa para a segunda frente do estudo que testará o comportamento das baterias no clima quente e úmido de Porto Velho. A pesquisa tem prazo de dois anos e integra o Programa de Eficiência Energética (PEE) da Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL). Pela lei 9.991/00, as empresas de geração de energia hidrelétrica têm que dispor de, no mínimo, 1% da sua receita operacional líquida (ROE) para projetos de pesquisa e desenvolvimento em eficiência energética. A usina instalada pela Santo Antônio Energia em Porto Velho tem cerca de 10% do tamanho de uma usina fotovoltaica média para a geração comercial. Em termos de projeto de pesquisa, é o primeiro em grande escala que avaliará o papel do solo na produtividade das placas bifaciais. Estudos já disponíveis no mercado indicam que esses equipamentos podem gerar até 30% mais energia do que as placas tradicionais, monofaciais. A ideia é aprimorar e ampliar esse conhecimento. A pesquisa tem sinergia com os compromissos de ESG da Santo Antônio Energia e tem como objetivo final contribuir para o desenvolvimento e o crescimento do mercado de geração renovável no país. O relatório final ficará disponível para o setor no site da ANEEL. Além do estudo sobre o solo em usinas com placas bifaciais, a pesquisa investigará também o comportamento das baterias de carros elétricos nas condições climáticas da região Norte. É sabido que as baterias de lítio-íon não podem ser submetidas a altas temperaturas e a ideia da Santo Antônio é verificar a durabilidade e a eficiência desses equipamentos, que serão usados no apoio às suas operações em Porto Velho. A empresa comprou cinco veículos elétricos para o estudo, dos quais quatro carros de passeio e um minifurgão, que serão utilizados pela equipe de manutenção e operação. Os equipamentos serão abastecidos com a energia gerada pela usina solar objeto do estudo. Há, ainda, a perspectiva futura com o estudo que a Santo Antônio Energia também possa avaliar a possibilidade de substituir toda a sua frota operacional de veículos movidos a combustíveis fósseis por veículos elétricos. Os resultados também farão parte do relatório final do estudo entregue à Aneel. default default Read the full article
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