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em julho, havia sempre uma barrigada de ameixas e um dia na piscina na praia das maçãs.
por mais dias de sol que a meteorologia garantisse, o dia escolhido calhava sempre nublado, algumas abertas e o equilíbrio certo nos graus centígrados que permitiam banhos e pinos, para logo depois justificarem a divisão das toalhas que a ala masculina, numa anarquia teimosa e adolescente, teimava em não trazer.
para eles, o maior desafio era um mergulho encarpado da prancha mais alta, a terceira, e sair de lá, cabeça ligeiramente tombada para a esquerda, a alinhar a franja a pingar de água, morenos e vaidosos com uma dentição às vezes desalinhada, mas sempre perfeita na segurança dos catorze anos.
para nós, era usar tampão pela primeira vez, cuidando umas das outras no caminho para os balneários, sussurrando de mãos fechadas a passar aplicadores e a afirmar discretas que o fio não estava à vista quando mergulhava. sempre uma de calções o dia inteiro à sombra, resistindo à modernidade dos obs, porque “a ratinha é minha, eu é que sei o que é que meto lá dentro e a minha avó diz que com a história não devo molhar o cabelo.”
nesses dias de bilhete comprado para sermos os últimos a sair, a vida passava devagar e tudo era deliciosamente novo. até o cachorro comprado no snack bar parecia novo, a mostarda nova, o ketchup novo, novas as batatas palha, novo o peso do troco na mão.
o corpo miúdo era agora um mundo inteiro para desbravar sem medo e o pedro miguel queria beijar-me na boca. sem ninguém ver, mas toda a gente a reparar, saímos juntos e de mãos dadas para as traseiras, ao pé dos depósitos de água e dos baloiços onde nunca ninguém ia e por isso a relva era grossa e seca, as canas altas o escorrega estava quente e ferrugento e, de repente, as mãos do pedro miguel estavam no meu queixo e a minha boca na dele e o cuspo já era dos dois e o calor era tanto, mas o dia estava encoberto e eu não percebia que vinha de dentro de mim.
beijámos a boca um do outro a aprender como é que era até a boca já não chegar e o resto do meu corpo se contorcer para que o pedro miguel o beijasse inteiro e, com batalhas e tréguas, conquistar territórios imensos, colinas e planícies numa tarde só.
voltámos devagar, silenciosos e serenos, com um vulcão em erupção por dentro e um sorriso de quem tem um segredo.
ele deu um mergulho. eu disse que eram nódoas de ameixa.
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para onde vou
onde está o corpo morto, encarpado enlaçado naufragado dum navio malfadado? onde está o corpo a carne que toca, o ofego que afaga o calor que contagia, o dente que sufoca o ser que habita a alma onde está o corpo há dois passos dum devaneio pura ilusão joga-me ao escanteio danço em volta de cadeiras num fogaréu de sombras por fora da caverna não há estribeiras sinto as correntes que puxam relutam e saúdam um eu insaciado um eu resoluto um eu insaciável um eu incompreensível um eu que clama por um outro desamarro-me desse nó um elo flagelo que compõe tessitura desgasta minha ardura onde está o fogo? gastei-o na sala, na varanda sem laços, sem amassos somente contemplando o andar da alvorada na sacada, lamento à lua soturna porém iluminada, se esvai com as estrelas que dai em minhas telhas para que eu cate as migalhas? ando em círculos sem pestanejar pela dor dum falso amar ando em círculos sem hesitar pela ânsia dum fogo em vão pulsar ando em círculos sem espiral não sintetizo só prossigo ando em círculos sem corpo ando em corpo sem círculos arestas retas para um método de círculos encaixo-me nas lamúrias pois não há espaços para as ternuras que a doçura se esvaia vá pra casa do caralho a sóbria que me engula em imagens tinhosas para com um ser que não descansa não brada, só balança nas costas dum cavalo sem pata nas trincheiras duma passagem que não acaba nas molas duma plataforma sem fuga nos ricochetes de tiros em colchetes metais nos abraços sem telos nos romances sem os belos constructos do ágape que não encontro somente sinto a pauta nas figuras dos filmes de eros nos quais não mais vejo trono.
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vida-jogo
Bem antes dos “teras” o meu Nintendo NES tinha oito megas. Foi a segunda melhor prenda que recebi em garoto. A primeira, o barco dos piratas da Playmobil. Haverão melhores coisas a saborear enquanto estamos a viver a vida de putos do que o momento em que os nossos pais nos oferecem o exacto presente desejado? Joguei muitos jogos desde aquele verão em que passei para a escola preparatória. Hoje que terminei outros ciclos e passo mais que as horas necessárias a ler na internet metáforas do mundo, tenho encontrado analogias nos jogos de vídeo para entender melhor o jogo que é a vida que passo fora das tecnologias. Tentar entender.
Houve uma viagem em que conheci, num hostel sobejamente manhoso, umas miúdas que se diziam poetisas a tentarem ser engatadas por uns fulanos que se proclamavam programadores de software. Dessas conversas e de depois ter conhecido um tipo de nome Oliver Emberton, anotei algumas pequenas pontes para chegar a mais uma pequena explicação nada cabal do que é a nossa vida-jogo.
A vida-jogo Diziam os italianos antigos, justamente gesticulando, que a vida é como um jogo de xadrez. No final peões e reis somos guardados todos na mesma caixa. A vida é de facto um discorrer pela continuidade de estratégias que usamos durante todo o tempo que estamos acordados. Mesmo quando a nossa estratégia é decidirmo-nos por não ter qualquer uma. Quando ela é outra coisa, quando é jogarmo-nos ao azar. Jogar-nos, termo utilizado ternamente pelos alentejanos, significa também atirar-nos. E quando não nos estamos a atirar à vida, estamos a planear. Existem alguns pequenos jogos desta vida que é preciso saber jogar para que a nossa mortalidade não seja apenas um dado adquirido. Estes são jogos que exigem menos razão. Por exemplo dançar o hula, fazer um mortal encarpado à retaguarda, mergulhar em pelota num lago gelado, saltar naquela atração ridícula que existia na zona radical da expo 98. São jogos que requerem algum planeamento para poderem ser adquiridos mas quando os estamos a jogar é necessário sobretudo percebermos as teclas certas e pensar menos. Contudo, a vida, essa que passa enquanto esquecemos o seu durar ao fazermos o amor, é feita pela forma como gerimos os nossos recursos. Os melhores jogadores são os que usam o tempo da melhor forma. Ninguém gosta de deixar os bónus de fora por culpa de um “time’s up”. No início do jogo da vida é o tempo que temos a mais que nos faz saborear a vitória de cada nível. Mais tarde no jogo percebemos que as moedas multiplicadas também nos ajudam a ter mais força, mas o tempo acaba por ser sempre a espada de Dâmocles sobre a nossa cabeça.
A vida começa quando alguém, por atração enganosa ou por decisão razoável, decide colocar uns créditos na máquina. Um que carrega no power, a outra que carrega no start e a nossa persona surge para ser escolhida. Uns dizem que está escrito no Universo, eu acredito mais que já está prescrito pela sorte. Está aqui a nossa personagem escolhida, arquemos então com as nossas circunstâncias de sermos quem somos, rumo até à boss final. Até termos 15,16 anos, a nossa vida é basicamente vivenciada por uma quantidade infindável de tutoriais. Saltamos de plataforma em plataforma tentando e errando, modelando-nos, percebendo o que vai resultando ou não com outros jogadores iguais a nós que tentam guiar-nos. E com outros menos noobs que já jogam o jogo há mais tempo. Não adianta: todos temos que passar por isto. Se não passarmos, mais à frente, depois de morridas as primeiras vidas, teremos que voltar a alguns destes tutoriais mal aprendidos. Enquanto somos putos jovens, temos a nossa barra verde sempre cheia, o tempo também raramente escasseia. Falta-nos sobretudo a experiência que advém do treino. Mal começamos a ganhar experiência é mais fácil mudar para mundos mais evoluídos. Surgem os melhores parceiros, os melhores empregos, as melhores oportunidades de ganhar rapidamente.
Ao chegarmos aos 23,24, temos tempo, energia e algumas competências. A quantidade gigante de bosses para ainda passar não nos assusta. O que não nos mata torna-nos mais pequenos. E isto o tempo suficiente para sobrevivermos até encontrar cogumelos mágicos pouco maduros que nos dão novas vidas. Tudo o que fazemos terá repercussões no andamento dos níveis. Drogas e álcool darão alguma rapidez e saltos mais altos mas acabarão por talhar saúdes, necessárias mais à frente. Horas de estudo e trabalho cortarão coraçõezinhos mas tarde serão transformados em destrezas necessárias. O mais difícil é quando o nosso cérebro quer uma coisa e o nosso corpo deseja outra. Quando sabemos exactamente a distância para saltar para o feijoeiro mas o nosso dedo clica o “b” antes do tempo. Também acredito que isto não é um Bug nem uma malformação na nossa personagem. Somos uns fulanos dependentes da nossa saúde, da nossa energia e da nossa motivação. A nossa motivação tem picos ao longo do dia, pode ser tirânica e às vezes é preciso deitarmo-nos à sua mercê. Ganhar competências ao longo deste jogo é essencial. Uma coisa é perceber muito de computadores, outra é saber dar toques de cabeça repetidamente. A primeira pode levar-te a Silicon Valley a segunda ao calçadão da Costa da Caparica. Se perceberes de psicologia, de negócios e fores bué confiante podes tornar-te numa empreendedora de sucesso. Se perceberes de psicologia, dançares aquele kizomba e dares o toquezinho gourmet na cozinha vais ser um íman para as damas. Estuda o adversário, estuda psicologia.
O jogo começa num mundo estranho. A localização é importante. Move-te para onde houver recursos. Não é preciso nenhum primeiro-ministro medíocre apregoá-lo para se perceber isso. Se neste cano não há nada, entra no próximo. Paga com saudade na portagem. Quanto custa a saudade? (quase o prazer do jogo todo…) E quanto custa amar? Nos primeiros níveis serás rejeitado algumas vezes, rejeitarás outras. Tal como num jogo de estratégia social, investe o tempo nas coisas certas. Na saúde, no desporto, na carreira, na sociabilização. Serás uma jogadora atraente, um player preparado. Só terás então de encontrar as plataformas onde estão as pessoas certas para ti.
Quanto às moedas apanha-as todas, poupa-as, investe-as, acumula-as, usa-as para ganhar tempos. Coopera com outros jogadores. Não as uses como o único objectivo do jogo. Nunca.
Chegados aos últimos níveis começamos a ficar mais letárgicos, a usar roupa mais confortávelzinha, mais mocos, menos loucos, menos latentes, mais dementes. Alguns voltaremos às fraldas. Com toda a sorte do mundo transformada em azar veremos desaparecer outros jogadores a quem já estávamos tão habituados. Afectados a eles, afectados por eles, tentaremos seguir até ao último nível que pudermos. Neste último nível já pouco controlamos o nosso ambiente. Exactamente como no nível zero. Pouco há que possamos fazer ou mudar. Na entrada para a fortaleza da boss final entendemos mais ou menos o jogo e chegamos à conclusão que as melhores partes foram as mais céleres a serem consumadas. Queremos voltar para trás, remendar aquela hora, viver outra vez aquele dia. Não dá. A Boss chegou e não há códigos nem batotas que nos valham. Os que julgam que não a conseguem derrotar fenecem. Os que julgam que a venceram também. Todos guardados nas mesmas caixas. Provavelmente a única diferença entre os primeiros e os segundos é que os primeiros estiveram sempre a jogar. Os outros, a maioria das vezes, a criar jogos que ainda não existem e sobretudo a brincar. Gonçalo Fontes, março de 2014
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Hoy es el último día de @artstgo en el @centrogam . La entrada es liberada y todas mis obras están a precios democraticos. Hoy es una buena opción para llevarte uno. Bajen al nivel encarpado , ahí estaremos. . Les cuento que además hoy estaré en un conversatorio en el escenario principal donde hablaremos la Democratización del arte. La relación directa entre artistas y seguidores, el impacto que ha tenido esa interacción en la creación de obras entre otros interesantes temas junto a @clau_collage y mis amigos de @citylabglobal . A las 16:00 en el Zócalo (o la parte de abajo como le dicen otros) . Nos vemos. . . . #pop #popart #grabado #giclee #gicleeprint #arte #artechileno #feriadearte #artstgo #chilegram (en GAM) https://www.instagram.com/p/Chhkj6muuzj/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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“As crianças conseguem ser muito cruéis” Esta é uma frase que ouvimos repetidamente. Mas. Esta frase. Carrega vários erros. Preconceitos. E. Até. Desculpabilizações. Se é verdade que algumas crianças e adolescentes podem dizer ou fazer coisas bastante cruéis uns aos outros. É bem mais verdade que muitas pessoas. Na idade adulta. E. Portanto. Com uma maturidade neurodesenvolvimental muito superior. Conseguem não apenas ser cruéis. Mas. Também. Estúpidas de todo. Vamos ver alguns exemplos. “Estás tão gorda” “Estás tão magra” “Andas tão desleixada” “Olha para esse cabelo. Porque é que não pintas ?” Ou. “Porque é que não assumes as brancas?” “Se fosse meu filho não lhe admitia uma coisa dessas” (seja uma resposta comportamento ou atividade). “Ele (teu filho) só fica assim (birrento) quando está contigo” “O teu filho A é mais lindo que o teu filho B” “Ele ainda não anda? O filho da Maria Cachucha Ferreira Pina aos 2 meses já fazia o mortal encarpado com saída à retaguarda” “Também não se pode dizer nada. Ficas logo chateada” “Com esse feitio não arranjas ninguém” “Ele (teu filho) ainda mama?” “Ele (teu filho) fica até tão tarde na creche.” Ou. “Ele (teu filho) não anda na creche?” “Tu tens de fazer mais assim e assado” “Tens a casa tão desarrumada” “Tudo tão organizado. Deves passar a vida a arrumar e a limpar” “Não gosto do teu sofá” “Essa roupa não te favorece” “Tens de ter mais paciência” (leia-se “tens de te subjugar”). “Não podes reagir assim” (por exemplo dizer que não quando achas que a pessoa está a exigir algo que é desconfortável para ficou até abusivo). “A tua filha com as capacidades dela está em artes? Se fosse minha filha não ia para artes” Há uma resposta ótima para todos estes (e outros) tipos de comentários não solicitados. E. Que. Anda agora outra vez na “moda”. E que é o seguinte. “Quem? Quem te perguntou”. Pessoal que passa a vida a meter o nariz onde não é chamado. Ide todos para o carvalhinho sem “v” Qual foi o último comentário cruel crítico e/ou estúpido que ouviste? E que te fez ficar a ruminar naquilo dias e dias. Escreve aí nos comentários. #parenting #stupidpeople #unsolicitedadvice #mymommyisapsycho https://www.instagram.com/p/Ccmh0QbsUo6/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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SER UNO 🏕️ Open Air Un nuevo renacer💚 @kultoccp @festivalseruno - Primera preventa, AGOTADA!! 🤟 - ADONIS (ethnic) // BASS BRAIN (Drum n´ Bass) // UNAM (Melodic Techno) // KURRUF (Live Act) // AMEBA (Psy-tech) // ANIBAL VL (Trance) // COMARKEÑO (Progressive Psytrance) // NARAYAN (Psychodelic) // HANUMANN LIVE (Forest) // KAI (Darkpsy) // FIGWUN LIVE (Hightech) // SONOTERAPIA (Taller) // HATHA YOGA (Taller) // FILEXMASTER (Dark techno Industrial Hardtech) // DANIEL PARRA (Techno) // RESPIRA PROFUNDO (PSY TECH) // MAGHTUN (Psychedelic) // SER UNO 💚Una versión mas íntima a lo acostumbrado, sonido de alta definición, line up con viaje garantizado, encarpado, telas, mapping, shows de danza y fuego, malabares, talleres, terapias, cerveza artesanal y mucha Psicodelia! 🎯La cita es el 9 y 10 de abril, a 27 kms del centro de Concepción. El programa comienza a las 16:00 del sábado y termina a las 20:00 hrs del domingo. 👁️🗨️Esta vez solo tendrémos 60 cupos disponibles para reserva. 1° Preventa (20 cupos): 15.000 (AGOTADO) 2° Preventa: 20.000 Día del evento: 25.000 ♦️Asegura tu cupo, prepara tu carpa y tu mochila, algo de ropa abrigada y a bailar! 💃🕺Los ravers bailamos todo el año 🔥 👥Éste es un evento privado, se reserva el derecho de admisión. Es importante lograr y generar, tanto un evento como un espacio, seguros. #psytrance #darkpsy #psyforest #progressivetrance #hitech #techno #downtempo #psytechno #festival #openair #fuego #danza #terapiasalternativas #rave #tribu #peace #trance #trip #organichouse #trance #hitech #techno #melodictechno #progressivetrance #psytech #hardtech #festival #rave #festival #electronicmusic #openair #concepcion #biobio #biobiochile #conce #ccp #tropiconce #hualqui (en Concepción, Chile) https://www.instagram.com/p/CbvRpZOOEQI/?utm_medium=tumblr
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Triplo Encarpado de Costas
Quem me navega,
nas duas margens
do oceano,
sabe-me devagar.
Sabe do meu divagar,
em poesia e horas
insones, nas noites
literalmente insanas.
Quem me navega
sabe do pão,
que tenho na mão,
e das côdeas caladas
nos dentes.
Em poesia e horas
nas prateleiras
da esquecida despensa.
Quem me navega, diz:
“Terra a prazo!”
Desterra-se nas margens
do meu oceano.
PAR 2021
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Bienvenidxs al circo del horror.
Me complace presentaros a la marabunta de payasos asesinos psicóticos que amenizan este entierro encarpado. Aquí tenemos a los saltimbanquis desmembrados, cuidado con las faltas de respeto u os uniréis pronto a su gremio. El show acaba con bailarinas neuróticas armadas que el acabar te coserán un traje de balas. Si después de esto, sigues respirando, al finalizar el baile, puedes acercarte a Pitia quien te echará las cartas y una soga a tu garganta.
Espero hayan disfrutado, hasta pronto, o no.
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Este fds nos vemos en Santiago! En el bazar Italia! 🔥SÁBADO 3 y DOMINGO 4🔥👈 damos la bienvenida a este nuevo Bazar 2018 🌼 @bazaritalia te sorprende con nuevas tiendas y te invita a disfrutar de un día en familia con variedad de productos y a los mejores precios 😉💲 . NUESTROS EXPOSITORES : 👏🏼👏🏼 . 👸🏻@Florycletito(SyD) 👸🏻@cuidate_woman(SyD) 🏠@home_decohogar . 🧣@passionariachile(SyD) . 👾 @la_tienda_de_pai . 👠 @nosotras_glam . 🎈@bazardeninos(SyD) . 👘@nkdsouls . 👕@freakylove.cl . 🍯@emporio_ser(SyD) . 💅🏼@gory.nails(SyD) . 🍫@fairy._.cake(SyD) . 👶🏼@mimorita.cl . 🍬@Byyeni . 🔥@Libelulasexshop(SyD) 👚@rouge_cl(SyD) . 📿@mialcubo . 🎡@Mooikidsmamas(SyD) . 🎨@flopobletearte . 🐶@chikan_store . 💍@cintifas (D) . ♻@slime_isichile . 🔮@magiaycristales(SyD) 🎒@latiendita(SyD) . 🏺@giftanddecobazar(SyD) . 🍀@slimenutra (D) 📒@agboo.encuadernaciones (D) 🎍aires de Los Andes (Facebook) . ✔ENTRADA GRATUITA ✔Coffe break para los expositores ✔Concursos y regalos ✔Grato ambiente ENCARPADO ✔Puedes asistir con tu mascota . 🔴Av Italia 1317 Providencia (Casona Italia) de 12 a 20hrs🔴 A 4 cuadras del metro Santa Isabel Comprar en negocio pequeño te hace GRANDE💪💪💪 Con ❤ Equipo Bazar Italia (en Magia y Cristales)
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Machi Action (2013) Mas drama que comedia, no me esperaba el post-rock en el soundtrack, mucho menos que empiece a sonar Sleep Party People. Todavía estoy encarpado. https://www.instagram.com/p/CAMXz7XA49Q/?igshid=mjujw00m1992
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caderno anotaçoes 100 folhas costurado e encarpado com papel percalux #cadernospersonalizados #cadernoartesanal https://www.instagram.com/p/CP1Gyf7L6Ma/?utm_medium=tumblr
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Historia 2
Como preámbulo voy a comentar que le haré caso a mis amigas que me dijeron que hiciera esto menos formal, lo haré, contaré las historias como lo haría en vida real.
Figuraba yo en un carrete de 20 de dos de mis mejores amigas, Isi y Agu. El carrete era a toda raja, con encarpado, pizzas al horno ahi mismo, DJ, temática de vestimenta y toda la wea.
Resulta que yo estaba solita y con esas ganas de…
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Mergulho encarpado crawl e cos um pouco de bruços... https://www.instagram.com/p/BzYr9b1hEag/?igshid=7wtjp0myl4lx
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Não sou de ferro. Ver-te assim a sorrir e o cabelo aos esses no ar faz-me querer tocar-te. Nos lábios com os meus e na pele também. Olhar-te nos olhos e mergulhar bem fundo, um bilhete só de ida, não quero saber. Não quero saber se me perco. Perdição é a vontade de estar ao pé de ti e já nem sequer saber quem és. Tu e as tuas bochechinhas rosadas como a ponta de um cigarro aceso. A rir com as covas no rosto e a mão erguida para esconder o embaraço. Ah, são tempos. Recordar-te assim faz avivar a saudade. Eu a tentar com tudo um primeiro beijo. Tu de sobrolho franzido a ver-me falhar. Mascando aquela pastilha irresoluta da esquerda para a direita aos trambolhões dentro da boca ora a fazer balões tão grandes que às vezes parecia que iam levantar voo. Rebentavam sempre num clop elástico e colava-se o mentol nos lábios. E eu a ver-te. A derreter e a querer-te. Lembro-me bem do aperto no estômago sempre que passavas por mim, a fingir que não me vias ou talvez não me visses mesmo. Não sei. Nem sou de fazer estas coisas mas vês, andas às voltas na minha cabeça, com piruetas e aos mortais encarpados. Só penso em ti. Perco noites a pensar como foi, como é, como seria. Como Será? Daqui parece agora que nunca mais te vou ver como quero. Só assim, em duas dimensões no papel ou em cinco dimensões com um pouquito de dimetiltriptamina no corpo. Sonhar contigo também não é a mesma coisa pois acordo sempre estremunhado e a consciência a ruir como um enorme castelo de cartas. O que eu queria mesmo era estar ao pé de ti. Tocar-te e dizer-te qualquer coisa que te fizesse rir. Depois pensava no resto. Beijava-te. Isso é que seria tão doce. Beijar-te e respirar esse teu scandal Gaultier no pescoço e nos pulsos. As línguas entrelaçadas e uma pastilha de mentol a brincar pelo meio. Ou de morango. O tempo passou depressa demais não foi? Correu rápido e rapidamente. Serei louco? Por ti certamente... Quem te vê e não perde a cabeça não pode ser bom dela.
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Dia 111, 13:00hs
Queres que te cuente mi noche de anoche? No podes contestarme, y este es mi Tumblr, así que voy a contártela de todas formas.
Después de que vos te fuiste, aproveche y ordene todo, lleve el plato de la comida, lave, tire la caja de la pizza, me lave los dientes, e hice todas las cosas que tenia que hacer. Eso no me llevo mucho tiempo, pero lo que si me llevo un poco mas de tiempo, fue decidir que hacer en ese momento; una parte quería intentar dormir, y la otra se había quedado con ganas de ver una película, de Pixar obviamente. Y mi idea era ver la que me habías dicho vos que habríamos visto si te hubiera dicho que elijas a vos cual ver. Y te pido perdón, pero Intensamente la vi dos veces, y Toy Story 2 le tengo mas aversión de la que me gustaría. Así que mande el sueño a la mierda, y me puse a ver tu película. Puse Brave, y me acosté en la cama, y de ahi la mire; solo, acostado, y con el gato durmiendo en los pies. No voy a decirte que llore, pero me pase TODA la película viéndote (Obvio, si sos vos...); y con el final, la verdad que si, se me llenaron los ojos de lagrimas. Y termino.
Era lo suficientemente tarde como para apagar la compu, e intentar dormir, y eso hice. Pude apagar la compu sin problema, pero obvio que no me pude dormir, y estuve un rato bastante largo dando vueltas. No podia dejar de pensar en absolutamente todo, en todo lo que pasó, en todo lo que habíamos hablado, en las cosas que nos dijimos. No pude evitar pensar en como hubiera sido ese momento con vos ahí, haber visto una película, y después habernos ido a la cama juntos, y cojer, como vos me dijiste que te hubiera gustado hacer... Y cuando me quise dar cuenta, tuve que darme vuelta y ponerme boca arriba. Si, cuando me quise dar cuenta, estaba encarpado. Así que mande todo a la mierda, e intente tocarme. Pero esta vez no agarre las fotos que me mandas para eso. Esta vez me puse a pensar en como seria si estuvieras ahí conmigo, me puse a pensar en hacerlo despacio como querías la ultima vez. En que sea así esta vez en que ambos estábamos completamente rotos, en lo dulce que habría sido ese momento juntos. Para sorpresa de ambos, me llevo menos tiempo del que creeríamos terminar. Y no voy a decir que explote, pero... Casi.(*)
Ya esta, después de una película, de una buena paja... Ahí si tendría que haberme dormido de una, no? No. Seguí exactamente igual que antes, dando vueltas sin poderme dormir, seguía pensando en un montón de cosas, muchas de las que hablamos hoy. Así que de ahí surgió mi próxima idea sobre como seguir pateando el dormirme de verdad... Agarre el celular, y me leí toda, TODA la conversación nuestra de hoy. Desde que llegamos de nuestro lindo desayuno, hasta que te fuiste a dormir, que yo me quede mal por no saber si decirte “Hasta mañana”, o si no. Tranquila que no se me volvió a parar pensando en vos cojiendo con mas gente... Esta vez releer toda la conversación me hizo terminar llorando, pero yo seguía leyendo. Hubo muchas cosas, cosas muy fuertes que nos hacen muy mal a vos y a mi. Cosas que quedaron sin cerrar, y que lamentablemente van a seguir sin cerrar, cosas que no tienen una solución fácil, ni rápida; o que aparentemente incluso no la tienen. Todo ese asunto me tiene muy mal, y obvio que a vos también. Hay, tanta mierda de por medio. Tantas cosas que me gustaría que cambien, que fueran distintas, que me gustaría decirte; pero te prometí mantener la Distancia todo lo que pueda, y mientras pueda evitar hacer cosas que la rompan, voy a hacerlo. Pero todavía me muero por ese abrazo, y esos besos que me quede con ganas de darte ayer...
No estaba roto, pero no podía dejar de llorar, tuve que limpiarme los ojos varias veces para poder seguir leyendo, porque sino no podía. En ese estado, no iba a poderme dormir, así que pensé que otra cosa podía hacer, aprovechando mi estado de semi rotura. Y me acorde tu posteo del Tumblr de ayer, que como nos pasamos todo el tiempo hablando, no pude leer en ningún momento. Sabia perfectamente lo que me esperaba, sabia que me iba a poner peor, sabia que iba a llorar. Iba a leer el dia que se fue todo a la mierda, iba a leer la ultima vez que hablamos antes de que toda a mierda esta aparezca realmente; nuestra ultima conversación de novios de verdad. Y si, fue tan malo como creía, llore todo lo que pensé que iba a llorar. Me hizo mierda leer como lo cague todo de nuevo, es uno de los momentos en los que menos trato de pensar, pero a su vez es el momento mas decisivo que hubo en todo este tiempo. Fue horrible. Pero tanto tiempo leyendo en la oscuridad, llorando, no vino solo. No pude terminar de leer el posteo, porque me quede dormido antes de llegarlo a terminar. En algún punto, no recuerdo ya cual, me dormí, con el celular en la mano, y con lagrimas en la cara todavía.
Me desperté a las 7:50 sin entender nada, no entendiendo que había pasado, con el celular sobre el colchón, y el gato todavía dormido en los pies. Me puse triste, me fije si había algo tuyo nuevo que tuviera que ver en algún lado, y me volví a dormir...
Esa fue mi noche, anoche.
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