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oknews · 1 month ago
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el Gobierno prevé emitir deuda por u$s144.204 millones
El Gobierno tiene pensado emitir deuda en 2025 por un total de u$s144.204 millones entre moneda local y extranjera, con lo que prevé cancelar vencimientos por u$s142.088 millones. Esto quiere decir que el año próximo tomará nueva deuda neta por u$s2.115 millones. “El proyecto de ley de Presupuesto 2025 incorpora la regla de resultado fiscal equilibrado en base caja -resultado primario más…
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eurekadiario · 1 year ago
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El 'banco BRICS' tiene como objetivo emitir el primer bono en rupias indias para octubre
El banco de desarrollo fundado por los llamados países BRICS planea emitir su primer bono en rupias indias en octubre, dijo el lunes su director de operaciones, ya que el prestamista está bajo presión para recaudar y prestar más en monedas locales.
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El Nuevo Banco de Desarrollo (NDB) emitió su primer bono en rand en Sudáfrica la semana pasada y podría considerar la emisión en moneda local en los miembros Brasil, Rusia y los Emiratos Árabes Unidos, dijo Vladimir Kazbekov en una conferencia de prensa antes de la Cumbre BRICS en Johannesburgo el 22 de agosto. -24.
Fundado en 2015, el NDB es el logro más concreto de los países BRICS -Brasil, Rusia, India, China y Sudáfrica- en su intento de convertir al bloque en un contrapeso para Occidente. Sin embargo, su ya lento ritmo de préstamos se ha visto obstaculizado aún más por las sanciones contra Rusia.
"Vamos a aprovechar (el) mercado indio, rupias, tal vez para octubre en India", dijo Kazbekov.
"Ahora comenzamos a pensar seriamente… en usar la moneda de un país miembro para financiar proyectos con esa moneda en otro miembro. Digamos, un proyecto en Sudáfrica que se financie en CNY (yuan chino), no con USD (dólar estadounidense) ," él dijo.
Kazbekov se negó a dar un tamaño objetivo para el programa de bonos en rupias indias, que Reuters había informado anteriormente que estaba en proceso de creación.
La directora financiera, Leslie Maasdorp, dijo a Reuters que el banco tiene como objetivo aumentar los préstamos en moneda local, la mayoría de los cuales hasta ahora han sido en yuanes chinos, de alrededor del 22% al 30% para 2026, pero que había límites para la desdolarización.
El NBD también está listo para cumplir con un compromiso hecho hace dos años de proporcionar $ 3 mil millones de financiamiento para la "Transición Justa" de Sudáfrica de energía principalmente de carbón a energía renovable, dijo Kazbekov.
"El compromiso sigue ahí, pero no hay proyectos. Por eso estamos tratando de encontrar proyectos", dijo.
Información de Rachel Savage; Editado por Hugh Lawson
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pirapopnoticias · 1 year ago
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goldenliartrash · 1 year ago
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ESTAN PONIENDO EL PUTO MINISTERIO DEL TIEMPO EN CLAN TV
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latinashepard · 2 years ago
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me censoring p*r*n and p*r*n*sm on tumblr dot com like i'm a working class argentine from 1955-1983 trying not to be persecuted by the state
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astrito · 1 year ago
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I never take any photos but when I do they're the stupidest piece of shit imaginable
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ocombatenterondonia · 8 months ago
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PRIORIDADE: Prefeitura passa a emitir credenciais para estacionamento em vagas reservadas para idosos PcD no Porto Velho Shopping
A emissão no shopping é gratuita e segue até o próximo dia 15 Até o próximo dia 15 de abril, a Prefeitura de Porto Velho estará emitindo credenciais para estacionamento em vagas reservadas para idosos e Pessoas com Deficiência (PcD), gratuitamente, no Porto Velho Shopping. A ação, que inclui uma grande campanha educativa de conscientização, está sendo coordenada pela Secretaria Municipal de…
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ferociousxwoman · 2 years ago
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"Um medo que eu compartilho. O que tem de bom em saber do futuro além de nos estressar à toa? Sofrer de prévia. Antecipar o antecipável." Hyacinth passava bem longe daquela mulher, tanto pelo o que prometia quanto pela sensação de estar sempre observada. E nem estava com uma roupa tão chamativa para ficar tão evidente assim. (branco no meio do mar de preto, hyacinth, é estupidamente chamativo). "Prefiro dançar, olhar as novidades da galeria, fugir de fantasmas... Mas vou ficar contigo nessa. Ainda não comi nada e meu estômago pede por misericórdia. O que você recomenda?" Nisso, puxou um guardanapo e esticou a mão livre para o outro. "Por favor, me dê sua mão sempre que terminar. Por mais que a vontade seja lamber seu dedo e limpar direito, não posso deixar que enfeite sua roupa com rastro de comida. Eu limpo para você. Em troca, você me dá comida na boca."
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kodi lambia a ponta dos dedos, se livrando dos resquícios de comida, e então passou a mesma pelo terno que vestia. “sabe…” começou a dizer para ninguém em especial. “eu até fiquei curioso com essa leitora de tarot, mas, não sei se gosto tanto assim da ideia de saber meu futuro.” comentou, não demorando para continuar, agora focando na pessoa mais próxima de si. “prefiro ficar avaliando essas finger foods. e você? o que prefere?”
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( ou comente uma música + url do seu personagem para um starter fechado )
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palavreado · 1 year ago
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sou intenso ao chorar, sou intenso ao sorrir. barulhento sem emitir ruídos, quieto quando se é necessário soltar palavras. turbulento em tempos de paz e, às vezes, calmo enquanto o caos domina os arredores. sou o seu completo oposto, pois não é tudo que me convém. tem dias que eu explodo depois das variações intensas de humor e, em outros, apenas quero conter tudo ao máximo e guardar essa enxurrada de sentimentos num espaço vazio qualquer dentro do meu ser.
— cartasnoabismo
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harrrystyles-writing · 22 days ago
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Smut boyfriend! Harry vibes...🧡🥵
Edição Halloween 👻 🎃
NotaAutora: Bem, como todo ano eu faço imagines de Harryween, espero que gostem! Não se esqueçam de deixar uma ask para mim depois 🥹 cada comentário me ajuda incentivando a continuar postando coisas assim por aqui💗
Avisos: +18, sexo explícito, conversa suja, palavrões, Harry não é muito gentil.
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31 de outubro de 2024
No quarto, você se arrumava para mais uma festa de Halloween.
Quantos anos você e Harry mantinham essa pequena tradição? Já nem lembrava mais. A única coisa que importava era a fantasia, um toque de ousadia e as noites sempre inesquecíveis que vinham depois.
Em frente ao espelho, você ajustava o laço preto no cabelo, o vestido curto inspirado em Alice destacava cada curva com um ar provocante, com certeza parecia a Alice, mas uma versão bem mais safada dela.
Sem perceber, você estava sendo observada. Do lado de fora da porta entreaberta, uma figura sombria se escondia. Harry,  agora com a icônica máscara de Ghostface do filme Pânico, não emitia nenhum som enquanto a encarava. O olhar por trás da máscara seguia cada movimento seu, esperando o momento certo.
Você terminou de ajustar o laço e alisou o vestido, sorrindo ao imaginar a reação dele ao vê-la.
— Prontinha, amor... Vamos? – disse ainda distraída.
Mas, ao virar, o sorriso no seu rosto desapareceu. A silhueta de uma figura de preto preenchia a entrada da porta, imóvel, a máscara branca de Ghostface a encarando em completo silêncio.
— Harry? – sua voz saiu vacilante, o coração acelerando.
Ele deu um passo à frente, depois outro, a cada movimento se aproximando mais, sem emitir uma palavra. Uma tensão elétrica crescia no ar, uma parte de você sabia que era ele, mas outra… uma dúvida se misturava com o medo.
— Ghostface? Sério? – tentou brincar, mantendo a compostura.
Ele permaneceu quieto, apenas inclinando a cabeça lentamente para o lado, sem reação.
Sem resposta.
O coração martelava em seu peito, mas você avançou, tentando ver o rosto por trás da máscara. Quando estava perto o suficiente, ele estendeu a mão, segurando sua cintura com firmeza e puxando você para si. Em um movimento lento, ele ergueu a máscara, revelando o sorriso travesso e irresistível de Harry.
— Gostou? – ele murmurou, o tom de voz rouco e sedutor.
Você suspirou, aliviada.
— Muito, talvez você ganhe pontos pela atuação. – sorriu, subindo as mãos até seu peito.
— Só talvez? — Ele inclinou-se, a boca próxima demais do seu ouvido. — Espero provar que você está errada antes da noite acabar.  — Deu sorriso de lado. — Você está deslumbrante...
— Obrigada. — Você respondeu com um sorriso, aproximando-se e pousando as mãos no peito dele antes de dar-lhe um selinho. — A propósito... estou sem calcinha.
— Sem calcinha, com esse vestido tão curto? Caramba!  Posso começar agora mesmo? — Ele arregalou os olhos, percorrendo-a de cima a baixo.
— Nem pensar! —  Respondeu com um riso leve e um olhar provocador.
— Ah, qual é... — Ele fez um biquinho, fingindo desapontamento.
— Nada disso! Vamos, a festa já deve estar começando.
A festa desse ano foi organizada por ninguém mesmo que James Corden, ele literalmente alugou uma mansão mal assombrada só para isso. A mansão era localizada no meio de uma floresta sombria, as árvores ao redor balançavam suavemente, sussurrando com o vento, o caminho até a entrada era iluminado apenas por lanternas de abóbora e velas trêmulas, criando o clima perfeito para uma noite assustadora.
Ao entrar, você sentiu a música pulsar em seu peito, cada batida ecoando pelas paredes decoradas com teias de aranha falsas, esqueletos pendurados e uma iluminação em tons de vermelho e roxo, a festa estava lotada de pessoas em fantasias criativas e assustadoras,  lobisomens, vampiros, fantasmas e, claro, vários convidados com a máscara icônica de Ghostface do filme Pânico.
Você segurava firme o braço de harry, que a guiava entre a multidão enquanto ela observava tudo ao redor com um sorriso encantado.
— Ok, essa é oficialmente a festa mais incrível que já fomos! — Seus olhos brilhavam de empolgação. — Essa fantasia está em todo lugar! Como vou conseguir não te perder aqui, hein? — brincou, apertando a mão dele.
Harry sorriu por baixo da máscara, dando de ombros de maneira despreocupada.
— Talvez eu queira que você me procure um pouquinho...
Vocês continuaram andando, até encontrarem seus amigos no salão principal, Mitch e Sarah, vestidos como Frankenstein e a Noiva de Frankenstein, dançavam no centro do salão, enquanto Brad, fantasiado de zumbi, dançava com uma estranha vestida de coelhinha e Jeff e Glan, estavam como Bonnie e Clyde.
— Olha só quem finalmente apareceu! Ghostface e sua Alice?  — Brad lançou um olhar intenso para a sua  fantasia provocante. — A Alice mais atraente que já vi.
— Muito obrigada, parceiro, mas foca na sua coelhinha ai. — Harry disse um pouco incomodo.
James, o anfitrião, apareceu com sua esposa, ambos vestidos como Gomez e Morticia da Família Addams.
— Cara, se isso aqui não virar uma letra de música de Halloween, vou ficar decepcionado. — Ele deu uma piscadela para você. — S/n tem que fazer essa noite ser inesquecível para  nosso astro do pop!
— Não é todo dia que eu tenho a Alice mais linda me acompanhando… — Harry colocou o braço ao redor da sua cintura, puxando-a para perto.  — Com certeza a noite vai ser mágica.
— Bora! Aproveitar a festa gente. — Jeff ergueu seu copo trazendo animação a todos.
Realmente James não mediu esforços para tornar aquela noite incrível, havia vários garçons circulando com muitos drinks e comidas temáticas, vocês passaram um  longo tempo dançando e bebendo juntos, perdendo a noção do tempo conforme a música os envolvia. Você sentia o corpo leve, aproveitando cada segundo ao lado de Harry, que a segurava firme enquanto dançavam.
— Você sabe que está me matando com essa fantasia, não é? — Os olhos brilhavam de forma provocativa.
— Não mais do que você com essa máscara tenho um fraco por homens misteriosos. — Você sorriu, mordendo levemente o lábio enquanto o olhava.
— Bom saber... Porque quero muito foder você bem gostoso hoje, com ela.
— Eu vou adorar isso.
— Vamos tirar uma foto, você está incrível.—  Harry  puxou
Vocês posaram juntos, o brilho das luzes da festa refletia nas lentes, capturando seu sorriso radiante.
— Preciso ir ao banheiro, já volto. —  Comentou sentindo o peso em sua bexiga.
— Não demore, viu? — Pediu ele, segurando a sua mão por um segundo antes de soltar.
— Prometo voltar rápido. — Falou antes de sumir na multidão.
Quando saiu do banheiro,  notou que o corredor estava mais vazio do que antes, o barulho da festa estava abafado, o silêncio do lugar parecia sinistro, um pouco hesitante decidiu volta para a pista de dança, mas no fim do corredor, uma figura encapuzada vestida de Ghostface estava parada a encarando com uma faca na mão.
Seu estômago deu um nó.
— Harry? —  Chamou acreditando ser ele brincando de novo. — Onde encontrou essa faca?
Mas o Ghostface não respondeu.
— Se for você de novo, eu juro que vou te matar. —  A figura continuava imóvel, observando-a atentamente. — Harry, estou falando sério, para com isso!  — Seu coração começou a acelerar, você sabia que Harry gostava de pregar peças, mas algo naquele momento a fez hesitar. — Amor, pare com isso, já entendi a piada.
O Ghostface não respondeu, em vez disso, começou a andar lentamente em sua direção, você olhou pra trás vendo só outro corredor longo atrás de si, não havia como  voltar para a festa agora sem passar por ele. O desconforto em seu estômago aumentou, então decidiu lentamente se afastar para trás sem deixar de olhar para ele, mas enquanto se afastava, os passos dele ficaram rápidos, o pânico tomou conta  de você, que começou a correr, seu coração batendo forte enquanto as sombras do corredor pareciam engolir tudo ao redor, o Ghostface continuava a segui-la de perto, desesperada para escapar, tentava abrir qualquer porta que aparecia em seu caminho, mas por ironia do destino todas pareciam  magicamente trancadas, até finalmente uma abrir a dar para a parte externa da casa.
O ar fresco da noite a envolveu assim que você passou pela porta da mansão. O som abafado da música e das risadas ainda ecoava atrás de você, mas ao olhar ao redor, percebeu que estava sozinha na vastidão escura da floresta que cercava a mansão. As árvores eram altas e densas, formando sombras fantasmagóricas sob a fraca iluminação da casa, a sensação incômoda de estar sendo observada não desapareceu, um arrepio subiu por sua espinha, você olhou para trás, tentando convencer a si mesma de que tudo não passava de paranoia, mas a figura mascarada surgiu atrás de você, avançando em sua direção com passos decididos.
O coração disparou, e, sem pensar duas vezes, você começou a correr em direção à floresta. O salto alto afundava no solo úmido, dificultando cada passo. Galhos e arbustos  arranhavam suas pernas, mas o medo a impulsionava para a frente. Tentando aumentar a velocidade, tropeçou em uma raiz saliente, caindo de joelhos, a meia-calça se rasgou, e uma dor aguda percorreu seu corpo, o sangue quente escorrendo por seu joelho, quando tentou se levantar, sentiu um par de mãos fortes a envolver pela cintura, puxando-a contra um peito sólido.
— Acha que pode fugir de mim? — a voz saiu abafada pela máscara, mas carregada de um tom ameaçador.
Você gritou, se debatendo, tentando escapar do aperto dele, num movimento rápido, ele levantou a faca  a pressionou suavemente contra o seu pescoço, aproximando os lábios mascarados de seu ouvido.
—Você pode gritar o quanto quiser. — Ele sussurrou com a voz abafada pela máscara, mantendo a faca em seu pescoço. — Ninguém vai te ouvir daqui.
O coração disparado e a respiração entrecortada pela adrenalina tornaram tudo ainda mais intenso, mas então algo naquela voz a fez hesitar. O tom, a maneira como ele falou,  era familiar demais para ser coincidência.
— Harry? — Você arriscou, quase sem acreditar.
O mascarado soltou um riso baixo antes de finalmente responder
— E se não fosse? Ainda brincaria comigo?
— Isso não tem graça... — você murmurou, a voz fraca.
— Só quero me divertir com você... — Ele ainda brincava com a faca em seu pescoço.
— Harry... — Sua voz mal saiu.
O homem não respondeu, em vez disso, jogou a faca no chão, em um movimento rápido, segurou seus pulsos e a jogou sobre o ombro, ignorando suas tentativas de se soltar. O toque firme de suas mãos percorreu suas pernas, subindo até dar um leve tapa em sua bunda, que fez seu corpo estremecer, mesmo que tentasse resistir.
— Pra onde você está me levando? — resmungou, enquanto ele avançava ainda mais para dentro da floresta, com os passos determinados.
— Para longe de qualquer um que possa me interromper.
Ele caminhou até uma pequena clareira, onde a luz da lua mal atravessava as copas das árvores, criando um jogo de sombras sobre seu rosto e corpo. Ele te colocou no chão com um cuidado, suas mãos mantinham um toque firme deixado claro que você não teria escapatória. Seus dedos deslizaram até a borda da máscara, ele começou a levantá-la, revelando, aos poucos, um par de olhos verde-escuros que brilhavam cheios de uma intensidade perturbadora, um sorriso sádico se desenhando em seus lábios.
— Ficou com medo, amorzinho? — Você engoliu em seco, sentindo o coração ainda disparado, sem saber como responder. — Eu queria te ouvir gritar de medo… —  Ele sussurrou em seu ouvido com uma voz rouca.  — Mas agora, só quero ouvir você gritar o meu nome... até não restar mais nada de você.  — Deixou uma leve mordida na pele sensível do seu pescoço, que fez seu corpo inteiro reagir.— E não vou parar... Até que você implore.
O sorriso malicioso que ele lançou antes de deixar um beijo firme e provocador no canto da sua boca fez seu coração disparar, a tensão entre vocês crescia a cada segundo, com um movimento ágil ele a virou de forma que suas costas se encontrassem com o tronco da árvore, enquanto o corpo dele se moldava ao seu, quente e firme, tirando seu fôlego. 
— Você não vai escapar de mim agora…
Ele se afastou por um breve momento apenas para te observar, o olhar devorador como se quisesse gravar cada reação sua e então ele te ergueu, segurando firme em suas coxas para te apoiar contra a árvore, sentindo-se completamente à mercê dele, você enlaçou suas pernas ao redor da cintura dele, enquanto ele pressionava o corpo contra o seu.Harry levou a boca ao seu pescoço, beijando e mordiscando a pele sensível, enquanto suas mãos exploravam cada curva do seu corpo, sem pressa, apenas aproveitando o momento para te fazer perder qualquer resquício de autocontrole.
— Você gosta disso, não é? — Sua voz baixa e cheia de um sarcasmo provocador. — A maneira como eu te prendo aqui...
— Sim... —  Choramingou em seus lábios.
Ele riu ao perceber o efeito que causava em você, a boca dele  novamente encontrou a sua, quente e decidida, em um beijo que não deixava espaço para dúvidas que essa seria uma das melhores fodas de sua vida.
Harry deixou seus dedos deslizarem lentamente pela sua pele, subindo por debaixo do vestido até alcançar o calor entre suas pernas, com um toque suave, quase superficial, um sorriso carregado de malícia surgiu em seus lábios ao sentir o quanto você já estava molhada.
Você estava tão excitada, você provavelmente não deveria estar, não depois do que ele fez.
—Isso vai ser divertido.— Os dedos dele apenas roçaram em seu clitóris, de forma torturante. — Vou foder essa buceta e você vai estar pingando cheia da minha porra quando eu terminar com você.
Você suspirou, tentando empurrar o corpo contra a mão dele, buscando mais, mas Harry segurou firme em sua cintura, prendendo você contra o tronco da árvore e mantendo seu controle absoluto sobre o momento.
— O que foi? Quer mais? — Ele perguntou, com um tom de sarcasmo, inclinando o rosto até sua boca. — Então pede.
— Harry, por favor... — Você mal tinha fôlego.
— Não. — Ele riu ao ver sua expressão, claramente se deliciando com o efeito que estava causando. — Vai ter que esperar até eu decidir que você merece. — Ele bruscamente a colocou no chão, ouvindo seus gemidos de frustração. — Agora ajoelha.
— Mas, Harry... minha perna. — Reclamou ainda sentindo a ardência do corte.
— Não perguntei! Eu mandei ajoelhar. —  Ele rosnou segurando sua garganta entre os dedos.  — Eu vou foder sua boquinha até você ficar uma bagunça e quando eu termina vai me agradecer por isso, entendeu?  — O apertou dele ficou um pouco mais forte tirando seu fôlego. — Responda!
— Sim...
Ele continuou a enforca-la forçando a deslizar para baixo, até que seus joelhos batessem na terra dura, você sibilou de dor, mas no final das contas não se importava porque desse ângulo ele estava tão sexy, ele colocou a máscara novamente, você não conseguiu evitar deslizando suas mãos até o topo da cintura dele e acariciar sua ereção por cima da calça, você queria agradá-lo agora, ser uma boa menina para ele, afim de ele finalmente deixar você ter um pouco de prazer, a máscara olhando para você tornava as coisas mais quentes.
Harry puxou para baixo as calças, junto com a cueca, seu pau bateu contra seu estômago antes de ficar ereto, alinhado com seu rosto, ele agarrou a base de seu pau e bateu em seus lábios vermelhos algumas vezes antes de empurrar contra sua boca. Ele não foi gentil, nem ao menos deixou você se acostumar com seu tamanho antes que seus movimentos começarem a acelerar, sua mão acariciou seu cabelo antes de pegar um belo punhado e puxa-lo para si, para que cada vez entrasse mais fundo, quando a ponta tocou sua garganta ele deslizou o pau para fora da sua boca e enfiou novamente, fazendo isso repetidamente, logo seus quadris tinham vida própria, movendo-se em um ritmo insanamente rápido, até você estar engasgando em seu pênis, olhos lacrimejando, seu batom borrado por todo o comprimento dele.
— Está indo muito melhor do que eu imaginava. — Ele murmurou, assim que tirou seu pau deixando você respirar um pouco.
— Pode tirar sua máscara? — Ousou perguntar. — Preciso tanto ver você, Harry.... — Choramingou com os olhos de cachorrinho que certamente o convenceram.
Em um ato de bondade, Harry tirou-a jogando no chão.
— Satisfeita?! Agora volte ao trabalho.
Você obedeceu, passando a língua por toda a cabeça de seu pau, depois engolindo até onde conseguia, o aperto da mão dele em seu cabelo a insentivavam ir ainda mais fundo, uma de suas mãos segurava firme a coxa dele, outra massageava suas  bolas dando ainda mais prazer a ele.Os gemidos de Harry eram tão altos, roucos e tão deliciosos, deixando você ainda mais louca de tesão, era muito bom sentir ele tão duro na sua boca, pulsando, sua boceta estava encharcada, seu corpo tremendo, olhado para cima você tinha a bela visão de seu rosto perfeito com a cara de safado que só ele fazia.
— Não faz assim caralho....Porra, eu vou gozar logo se continuar a me olhando assim. — Choramingou, fazendo você sorrir mordendo os lábios.
Ele perdeu o controle, soltando seus cabelos, te puxando para cima sem muita paciência, te empurrou contra a árvore, até que suas bochechas estivessem colada nos galhos úmidos. Ele abriu suas pernas com o joelho,sua bunda ficando incrível nessa posição, suas pernas estavam abertas, completamente incapazes de esconder sua boceta molhada dos olhos famintos de Harry.
— Tô louco querendo essa buceta a noite toda. — Ele se encaixou e meteu fundo sem nenhum aviso, um grito de prazer escapou de seus lábios inchados, ele estava sendo cruel demais hoje e você estava gostando desse lado dele. — Sua buceta tá uma delícia, toda meladinha pra mim. — Harry estava  ofegando contra a parte de trás do seu pescoço.
— Porra... — Soltou um gemido patético enquanto o ritmo dele só acelerava. — Mais, Harry...
Você se apoiava na árvore, sentindo as mãos firmes dele explorarem suas curvas, enquanto ele se movia em um ritmo profundo e implacável, cada investida arrancando gemidos mais altos dos seus lábios.
— Gosta assim, não gosta? — ele sussurrou, a voz baixa e carregada de prazer. — Toda submissa, gemendo pra mim… Eu vou continuar te fodendo desse jeito, até você não conseguir mais segurar.
— Harry... Hmmm, tá tão bom... — você gritava, empurrando seus quadris contra ele, o som da sua pele encontrando a pélvis dele estalando. — Quero... Quero gozar.
— Já quer gozar? Pensei que aguentasse mais do que isso.
Ele continuou socando em você, suas unhas cravaram no tronco, buscando algum tipo de suporte, Harry segurava sua cintura com força, os dedos se afundando em sua pele, guiando você para trás a cada movimento, deixando claro o quanto ele desejava manter o controle, você não conseguia acreditar que ainda estava de pé
— Ah! devagar, Harry. — você gritou contraindo suas pernas, com certeza estaria dolorida pela manhã.
— Desculpe, meu amor, não posso, essa porra de boceta é muito boa. — Deixou uma mordida  que com certeza ficaria marcada em seu ombro. — E se fechar as pernas vai ser pior.
Uma de suas mãos foi em direção à bagunça escorregadia que era seu clitóris, os dedos dele começaram a fazer círculos que fizeram seus olhos reviravam enquanto tentava desesperadamente alcançar seu ápice,  aquele prazer incendiando em seus estômago, mas toda vez que estava tão perto, quase lá, seu corpo tremendo e sua boceta latejando por mais, Harry parava e voltada a te foder com mais vontade, você só conseguia lamentar,  som escapando de seus lábios incontrolavelmente enquanto o prazer avassalador ia consumindo você, a cada estocada te empurrando para mais perto do limite, até seu corpo não aguentar mais.
— Caralho.... Você está ainda mais apertada, vai gozar? — Os dedos agis dele esfregavam círculos ainda mais  rápidos no seu clitóris
— Eu vou.... Eu...Hmmm... — Você gritou, assim que aquela sensação que tanto queria pareceu explodir dentro de você, o prazer  formigando cada pedacinho de seu corpo.
Você estava rendida ao prazer, suas pernas já estavam trêmulas, mal conseguindo se sustentar enquanto ele ainda metia fundo em você.
— Adoro sentir você quando goza. — Mordiscou sua orelha. — Me de mais um.
— O que?
— Goze de novo no meu pau.
— Harry.... Eu não consigo fazer isso!— Sua voz falhou enquanto ele te segurava firmemente no lugar.
— Ah! Mas você vai. — Ele riu. — Você não tem escolha.
Ele continuou metendo em você até  ficar uma bagunça sem palavras, às lágrimas escorrendo pelo seu rosto pelo imenso prazer e superestimulação, o segundo orgasmo te atingiu ainda mais forte, o prazer entorpecente fazendo com que você não conseguisse se concentrar em nada além do pau dele te penetrando.Seus movimentos continuaram tão fortes e rápidos, que você mal conseguia aguentar, um gemido longo e choroso saiu dos lábios de Harry quando o corpo inteiro dele tremeu de prazer e te encheu de porra, diminuindo seu ritmo, até que ele finalmente se acalmou em um grunhido suave.
— Que bagunça você fez em mim. —  Ele zombou, finalmente se afastando.
— Como se você também não tivesse feito o mesmo. — Você ainda estava trêmula, o esperma dele escorrendo por suas pernas.
Ele olhou para você com um sorriso satisfeito enquanto você tentava arrumar o vestido e tirar folhas do cabelo.
— Não adianta, não vai conseguir disfarçar.— Ele comentou, rindo e começando a tirar galhos do seu cabelo.
— Claro, porque alguém achou divertido me arrastar pela floresta, né? — Resmungou, esfregando o joelho machucado.  — Me ajuda a ajeitar logo isso, antes que alguém ache que a gente…
— Que a gente o quê? — Ele te interrompeu. — Fudeu no meio da floresta? — Ele piscou, um sorriso provocador nos lábios.
— É, exatamente isso! — Tentou se manter séria, mas ele estava se divertindo demais. — E aposto que você quer que todos saibam disso, né?
Harry deu uma risadinha e passou os dedos pelo seu cabelo, tirando outra folha.
— Não vou negar que é divertido que eles  saibam que só eu posso te deixar assim.
Depois de um tempo tentando ajeitar a roupa e limpar as folhas e galhos do cabelo, você e Harry voltaram à festa. Ele ainda ria, satisfeito com a própria brincadeira, enquanto você tentava disfarçar a raiva e o susto. Ao se aproximar da entrada, as luzes da mansão revelaram o estado em que você estava: meia-calça rasgada, joelho machucado e o vestido todo amassado e sujo de terra.
Quando vocês entraram, várias cabeças se voltaram. Alguém quase derrubou o drink ao te ver e alguns amigos lançaram olhares curiosos, alguns até sorrindo maliciosamente.
— O que aconteceu com você, garota? — Sarah exclamou, visivelmente chocada.
— Ah, eu acabei caindo, sabe... Na floresta.
— Na floresta? O que você estava fazendo na floresta?
— Andando... — Não havia muito explicação para isso.
— Sei… pelo jeito a desse ano foi divertida em, vocês dois e essas ideias malucas, não sei mais o que pode acontecer. — Disse fazemos todos rirem.
Você realmente não sabia o que mais poderia acontecer, mas mal podia esperar para o próximo Halloween só para descobrir.
Obrigado por ler até aqui, deixe uma ask se gostou ❤️
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llorentezete · 7 months ago
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Aprendendo a não me desafiar! — Esteban Kukuriczka
com licença mulheres para uma breve canetada com Esteban professor de história, usando aqueles óculos de armação marrom, cabelo bagunçado e carinha de sonso.
warnings: sexo desprotegido (NÃO FAÇAM LOBAS), palavrões, espanhol meia boca, kink size (porque sim), leves tapas, não interaja se for menos de 18!, leitinho quente tirado na hora.
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Kᥙkᥙ!Tᥱᥲᥴhᥱr começaria com a reader em uma excursão pra o museu da cidade com a galera da faculdade. Esteban, seu professor, cuidou de todos os detalhes para que seus melhores alunos, inclusive você, desfrutasse do melhor do museu. Com direito a entrarem em salas privadas.
Kᥙkᥙ!Tᥱᥲᥴhᥱr ficaria louco desde que te viu entrar no ônibus com aquela mini saia branca que deixava suas coxas a mostra. Os meninos do fundo observavam você caminhar igual uma barata tonta pelos corredores, sorrindo para as quatro paredes de emoção. Kuku sentiu o sangue ferver de ciúmes. Quer dizer, vocês já haviam ficado algumas vezes, mas não era nada sério, ele será só o seu professor de história gostoso.
Kᥙkᥙ!Tᥱᥲᥴhᥱr tentaria resistir ao máximo, dando sua palestra com os olhos focados em você e uma carranca significa que faria você tremer na base apenas de imaginar ele vindo em sua direção. Kuku começaria falando sobre o tema, e então, seu olhar desceria a suas pernas e coxas grossas prensadas na sainha branca. Ele salivaria.
Kᥙkᥙ!Tᥱᥲᥴhᥱr liberaria os alunos e palestrantes para andar livremente pelo museu, fazer observações e anotações. Você iria toda vez para as obras de Da Vince quando sentiu seu braço ser puxado com força. Seu rosto colocou no peito do mais alto. Ah, sim, ele era bem mais alto que você. Precisava erguer a cabecinha e levantar os olhinhos para encontrar ele com aquela carinha de pobre coitado, mas que no fundo, queria te comer na vista de todos.
Kᥙkᥙ!Tᥱᥲᥴhᥱr vai enrolar todos os outros com a sua dúvida específica que só pode ser tirada na sala privada para professores, é claro. Ele vai te arrastar pra dentro sem deixar você dar um pio em contestação. Vai te jogar em cima da mesa, tomando cuidado pra não derrubar os artefatos de quase mil anos, vai puxar seu quadril e de dar um tapa considerável na bunda. Esteban vai deitar sobre você, roçando o pau duro em sua entradinha, sussurrando no seu ouvido o qual ferrada você estava por ter escolhido aquela saia pra ver ele.
Kᥙkᥙ!Tᥱᥲᥴhᥱr vai te posicionar bem rente a mesinha, levantar sua sainha tendo total visando de sua bunda. Kuku vai ficar um animal quando ver sua calcinha de renda branquinha manchadinha de sua lubrificação. Vai levar os dedos até sua buceta inchada e dizer algo como "ysi descubren que eres una perrita con tu profesor?" e isso te faz se esfregar ainda mais no volume entre as calças de Esteban.
Kᥙkᥙ!Tᥱᥲᥴhᥱr te forçaria contra a mesa, fazendo seu rosto bater contra o vidro frio. Você conseguiria ouvir ele abrindo o próprio zíper da calça e abaixando ela o suficiente para te alcançar. Kuku passaria a cabeça rosinha do seu pau sobre a sua buceta inchadinha e molhada, te arrancando suspiros. Logo, ele te daria um tapa forte na bunda, te obrigando a ficar muda "una palabra y te dejo aquí sin nada", é o bastante pra você assentir já sem emitir som. Sorrindo de seu desespero, ele meteria me devagarinho, te fazendo sentir cada parte do seu pau grande te alargando. Remexeria o bumbum tentando ter mais contanto enquanto sua boca formava um "o", o que deixaria Esteban mais louco, "você implora como uma virgem, cariño".
Kᥙkᥙ!Tᥱᥲᥴhᥱr saberia que não tem todo o tempo do mundo, então aumenta a força das estocadas, metendo em você tão forte que a mesa embaixo de si começaria a ranger, mexendo os artefatos pra lá e pra cá. Kuku puxaria você pelos cabelos, te colando no peito dele. Você soltaria um gritinho de susto e ele te enforcaria de punição, de fazendo ver estrelas e ao mesmo tempo perder o ar. Seu corpo ficaria mole e sua bucetinha começaria a apertar o pau de Esteban imediatamente. "esto es para que aprendas a no desafiarme más." ele metia com tanta força que assaria o meio de suas pernas. Sentiu um grito fino querer sair quando Kuku foi extremamente fundo, seus pés mal tocando o chão. Você gozaria em segundos, depois que ele maltratou seu clitóris com o dedão. Seu gozo foi tão intenso que o aperto de sua buceta deixou Esteban fora de órbita. Ele gozou como um adolescente precoce, gemendo seu nome e se agarrando a você.
Kᥙkᥙ!Tᥱᥲᥴhᥱr te daria o melhor beijo da sua vida, apenas pegando no seu queixo e te virando. Ele daria mais algumas estocas, sentindo a cabecinha do seu pau sensível, então ele sairia lentamente de você, enquanto sua porra escorria pelas suas pernas bambas.
Kᥙkᥙ!Tᥱᥲᥴhᥱr vestiria suas roupas, fecharia seu zíper e te deixaria na sala, ainda empinada, acabadinha, com a porra quente dele vazando de sua buceta, que diga-se de passagem, era uma visão e tanto, se ele não precisasse ir, te fuderia de novo. Sua boquinha aberta e os olhos espremidos. "mucha suerte cuando volver, mi amor" ele vai sorrir e fazer a maior cara de sonso que conseguir, fechando a porta e voltando a dar aula como se nada tivesse acontecido.
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dudd-ie · 3 months ago
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Cuando la situación se torno peligrosa,nega ,el "jiang shi" decide alejarse de su joven maestra y sacrificarse para darle una oportunidad de escapar del ejército del maldito emperador mogeko.
Sin embargo,tras contarle su plan a su protegido humano,ella se niega entre lágrimas a dejarlo ir.
Atónito,el vampiro-zombie se ve paralizado por una aterradora sensación de Déjà vu que pone en alerta máxima todos sus sentidos.
Sus colmillos comienzan a doler a la par que sus garras crecen sobre sus helados dedos.
Incluso el sello sobre su cabeza se siente pesado,como si tratara de suprimir el flujo de energía que comenzó emitir su alma.
-"n-no...no vayas.."- susurra la joven maestra contra la tela de su ropa,y él casi puede sentir sus uñas clavarse contra su abdomen mientras se aferra con desespero.
El palpitar sobre su pecho se vuelve tan errático que siente su cuerpo retumbar con cada doloroso latido.
"¿Latido?"
Para un zombie con tanta antiguedad como él tal cosa debería ser imposible,
Algo de todo aquello debia estar siendo producido por su propia alma.
Sin embargo aquella conclusión tenia menos sentido para él.
¿Por que su alma estaria reaccionando de esa forma a esa humana?
Las dudas se acumulan en su lengua a la par que su cabeza duele como si fuera a partirse por la mitad.
Yonaka al notar su estado rígido,levanta su rostro para encontrar su mirada con la de él
-"¿e-eh?...¿jiang shi-sama?"-
-("¿sr.mogeko defectuoso?")-
cuestiona ella de forma llorosa,pero el contenido de su pregunta es confuso para el vampiro,ya que él juraría haber escuchado la voz de su humana llamarlo de otra forma al mismo tiempo.
"¿m..mogeko defectuoso?"  Se repite él internamente,encontrando aquel título confuso pero familiar en alguna parte de su mente.
Entonces el dolor de cabeza empeora,y el sello parece ejercer una mayor presión que casi lo pone de rodillas.
El sudor se acumula sobre su piel pálida mientras su visión se vuelve borrosa.
Siente su pecho apretarse,como si algo desde su interior  tirará con insistencia su alma para retenerla en su cuerpo.
De fondo logra escuchar la voz femenina de su humana compañera pedir por él con insistencia.
Nega dirige sus ojos hacia ella con dificultad,como para calmarla.
Su confusión no hace más que crecer cuando al enfocar su mirada en yonaka,él consigue apreciar la tenue imagen sobrepuesta de una chica bastante similar a ella.
Su vestimenta era extraña,en vez del Qipao rojo con bordes dorados ella  parecia llevar una especie de uniforme exótico que nega no reconoció al instante.
El rostro y las faciones eran identicas,sin embargo su peinado era distinto,pues su cabello oscuro era separado por dos largas trenzas que caian sobre su espalda.
"¿señorita?"
Debido a lo borroso de su visión no pudo examinar con mas detalle la extraña aparición.
Pero algo para él estuvo muy  claro.
Ella estaba llorando mientras rogaba para que no la dejara.
Justo como ahora...
Depronto sintio un calido toque sobre su mejilla,el zombie parpadeo lentamente mientras sentia como su malestar comenzaba a calmarse ante la suave caricia de la humana.
Era como si saliera de una especie de transe,ya que incluso él rostro de su actual yonaka pudo verse con mas nitidez.
Sus ojos temerosos y llenos de preocupacion lo acogieron con tanto afecto que casi hicieron que su mente quedara en blanco.
Como si no hubieran más preocupaciones.
Como si solo existiera ella.
En el silencio compartido,yonaka se percato de que aun seguia con su mano sobre la mejilla de su sobrenatural aliado apesar de haber cumplido con su proposito de calmarlo-"l-lo siento,no quise-"-trato de disculparse entre nerviosos tartamudeos,sin embargo fue interrumpida por el jiang shi,quien empujo su rostro contra la palma de la joven humana, Acción que hizo que ella se congelará rigidamente en esa posición mientras su rostro adquiría una tonalidad rojiza.
Él cerró los ojos,disfrutando brevemente de esa energia cálida que transmitia la mano de la pequeña mortal que lo libero de su prisión.
No podía dejarla sola.
Algo dentro suyo se nego rotundamente,como si intuyera que esa desicion los destruiría a ambos.
No podía dejarla sola de nuevo.
"¿De nuevo? " se cuestiono el zombie en su interior,antes de abrír sus ojos para mirar a la humana bajo su protección.
*ba-dum...ba-dum*
Otra vez sintió ese extraño latido desde el interior de su pecho.
Quizás...estaba vinculado a esa chica de una forma más profunda de lo que imagino...
.
.
.
Fin.
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dollechan · 7 months ago
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ruee, faz uma one com o yuta, onde a leitora eh mto ciumentinha e ele quer “tirar” esse ciúmes dela de outro jeito 🤓☝️
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❝ só assim 'pra tirar esse teu ciúme né? ❞
𖥔 ₊ ֗ yuta!friend x femreader, smut, reader meio ciumenta, br!au(?), yuta aquariano nato e meio problemático, eles são só amigos e essa é a primeira ficada deles, mirror sex, pet names, yuta!bigdick
a/n: eu simplesmente não sei mais escrever, mas fiquem com isso ai, e obgda pela paciência anonie
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– Não Yuta, eu não vou assistir o filme dos mamonas assassinas com você. – Para em frente ao espelho do seu guarda roupa, checando o look para o seu encontro. Ignora o japonês que está sentado na sua cama, bem atrás de você.
– Isso é algum tipo de vingança por ter ficado com sua amiga? Relaxa bebê, não foi nada. – Observa a postura dele pelo espelho, as pernas espaçadas, a calça marcando as coxas torneadas e os cabelos longos caindo nos olhos deixam ele muito mais atraente do que já é.
O único— ou melhor, maior — problema do seu melhor amigo alternativo aqui é que ele é homem puta, não sabe ficar com uma, quer todas. E só no tempo dele. Yuta não quer compromisso e sobra para você que tem que ficar amiga das ficantes dele, mesmo que depois de umas duas semanas ela não fale mais contigo. Yuta é bonito, muito bonito, mas ter um amigo com essa fama não era lá tão bom, ele era um puto e ele sabia que acabava com as estruturas de qualquer um, incluindo as sua.
– Olha princesa, tudo bem você não querer ver o filme comigo, mas e aquele show que a gente já comprou os ingressos? Vai me dar um migué e meter o pé que nem semana passada? – Ele se aproxima por trás, põe as mãos no seu ombro e sussurra no seu ouvido: – Tu não 'tá com ciúmes e pensando em não ir nesse show comigo, né? – Ciúmes o que, Nakamoto, eu lá tenho ciúmes de você? É com essas coisas que eu rio muito.
Acontece que você não sabe mentir para o japonês, não sabe disfarçar, e isso é um problema. Você limpa a garganta e faz menção de sair da frente do espelho mas ele te impede. Segura firme no seu ombro e sorri para o espelho, e para você. – Aonde pensa que vai? – 'Pro meu encontro?! – Não, não vai não.
Yuta te guia pelo seu quarto, te coloca sentadinha na sua cama, chega a ser engraçado como ele te manuseia como uma bonequinha. – Minha bonequinha. Ele lê tua mente e entende teus sinais como ninguém, Yuta sabe que seus olhos falam por si. Ele entende, vê o medo que está sentindo com a proximidade, vê o desespero por algo em você, dentro de você. – Sabe princesa eu sempre tive uma fantasia com você. – Ele continua ali, na sua frente acariciando seu rosto. – Não me olha como se eu fosse um lascado, eu só penso demais em você e em outras coisas também… Se senta do seu lado, te pega e ajeita para ficar certinha no colo dele. A sainha que você usa mal cobre sua bunda e ele tem a visão perfeita disso pelo espelho do seu guarda-roupa. – Te foder e poder ver tudinho dali 'ó, o que você acha? Não pensa, não responde e ele entende isso como um 'sim' para poder se enterrar em você. Então ele não perde tempo, não demora a tirar o pau pesado da calça e afastar sua calcinha, brinca com a sua fenda, o dedão pressionando o seu pontinho. – Já 'tá molhada com tão pouco amor? – Você chia, não consegue emitir mais nenhum som além de gemidos doces e chiados. Yuta te ergue um pouco só para poder entrar dentro de você, suas paredes esmagando a cabecinha gorda dele e por pouco não conseguiu levar tudo mas, você é uma "boa garota", iria conseguir. Fica parada por um tempo, abraça o japonês pelo pescoço, impedindo ele de ver seu rosto vermelho e seus olhos marejados. Mas Yuta olha pelo espelho, a saia, sua bunda e ele ali dentro, é a realização de tantas fantasias obscuras. Quando finalmente começa a se movimentar sente que ele vai te partir ao meio, o sobe e desce começa a ficar mais frenético assim como os barulhinhos molhados ficam mais altos. – Só assim 'pra tirar esse teu ciúme né. – O Nakamoto aperta a carne da tua coxa e em resposta você aperta ele mais ainda. – Porra vou ter que te fazer ciúmes mais vezes então. – Yuta, por favor… Eu… – Eu o quê? Fala princesa. – Dá um tapinha leve na sua bunda, te incentivando a completar a frase. – E vou… Ah!
Não termina a frase de novo, as pernas treme, a voz embarga mais ainda, e fica mais molinha do que já estava. Você tinha chegado no ápice.
– Muito bem princesa. Agora você me perdoa?
Não responde, ele sabe que você não lembra nem do seu nome agora mas Yuta também sabe que depois disso vai querer estar sempre com "ciuminho".
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deepinsideyourbeing · 2 months ago
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Tengo la regla y me duelen un montón los cólicos 😖 necesito a un Enzo cuidándome xfis🥹
Fluff ♡
Enzo fue el primero en despertar con ese incesante e irritante sonido que resonaba por toda la habitación. Luego de unos segundos se estiró y, procurando no descansar su peso sobre tu cuerpo, tocó la pantalla de tu teléfono para apagar la alarma. Te observó brevemente antes de -con pesar- tocar tu brazo para despertarte.
-Son las nueve- susurró después de besar tu mejilla. Cuando te escuchó quejarte evitó reír-. Yo hago el desayuno.
Te quejaste nuevamente cuando te sentaste y él tomó tu cintura, preguntando en silencio, pero sólo negaste para luego de abandonar la cama y dirigirte hacia el baño lentamente. No pudo evitar mirarte caminar y fue así como notó la mancha en tu ropa, comprendiendo a la vez el por qué de tus quejidos.
Decidió cambiar las sábanas una vez que escuchó el correr del agua y luego se encargó del desayuno. Cuando regresó a la habitación, con una bandeja entre las manos y cargando una almohadilla térmica en su hombro, te encontró bajo las mantas con una expresión de tormento.
-Después lavo las sábanas- dijiste en voz baja, aceptando el ibuprofeno y el vaso de agua que te ofrecía.
-Dejate de joder, nena- contestó con desaprobación, deseando como tantas otras veces que fueras un poco más indulgente con vos misma. Acomodó las almohadas detrás de tu espalda y con cuidado depositó la bandeja sobre tu regazo antes de entregarte la almohadilla-. Está caliente, cuidado.
-Imagino que estas flores no las cortaste de mi...
Obvio que las robó de tus macetas en el balcón pero, en su defensa, quería tener un pequeño detalle sin tener que abandonar el edificio. Hizo una nota mental para no dejar que la semana finalizara sin sumar otra planta a tu pequeña colección.
-No, por supuesto- mintió, escapando de tu mirada acusadora pero divertida-. ¿Querés ver una película? ¿Una serie?
Escogieron juntos un documental, interesante pero lento en extremo, con una duración de hora y media. Llevan recién unos cuarenta minutos y cuando una pelea entre dos leones y un cocodrilo tiene lugar, Enzo llega a la conclusión de que no fue la mejor opción.
Retira múltiples veces la mano con la que masajea tu abdomen (en un intento de mantener el calor y la presión luego de que las semillas de la almohadilla térmica se enfriaran) para limpiar sus lágrimas y se muerde los labios para no emitir sonido alguno.
-¿Estás llorando?- preguntás. Tu intento de ocultar la risa fracasa-. No les pasa nada, ¿no ves? Se escaparon...
-Sí, pero ahora están... Dejá de reírte.
-Perdón, es que...
-Si fuera un documental sobre leones vos también estarías llorando- reclama, pellizcando sin fuerza tu mejilla-. Me voy a preparar otro café, ¿vos querés algo más?
-No, gracias.
-¿Segura?
-Segura.
Antes de cruzar el umbral voltea, con una expresión de diversión, para encontrarte mirándolo de manera suplicante. Regresa con una sonrisa, inclinándose para besar tu frente y luego tus labios, sus manos cubriendo tus mejillas por completo. Su pulgar roza tu piel con delicadeza.
-Elegí una película antes de que vuelva- dice contra tus labios-. Y te voy a preparar otro té, ¿de qué lo querés?
Su cabello cayendo sobre tu rostro te hace cosquillas, pero cuando intentás huir de la sensación Enzo toma tu mentón para besarte otra vez.
PERDÓN por publicar esto siglos después de que lo mandaras, espero que lo disfrutes 🫶🏻
taglist: @madame-fear @creative-heart @recaltiente @llorented @delusionalgirlplace @chiquititamia ♡
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lukites · 2 months ago
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〝 CONSUME DE MI 〞
Aemond x lucerys
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Aemond siempre estuvo obsesionado con Lucerys. ¿Quién diría que un joven tan desquiciado podría estar enamorado de un bastardo? Pero para Aemond, Lucerys era irreal, inalcanzable para cualquiera excepto para él. Era su Lucerys, y de nadie más.
Sin embargo, lo arruinó. Él fue el origen de su propia tortura, una tortura que aceptó con gusto, porque quería ser el único en la vida de aquel bastardo. Sería su destino, su sombra, su verdugo... y su salvador.
(Metáfora del amor como canibalismo: esto no es una historia romántica, pero si deseas verlo así, adelante; yo no soy quien te obliga.)
(Advertencia: contiene contenido sensible.)
Después de la caída del dragón Arrax, Lucerys esperó la muerte con resignación. Pero la muerte no llegó. Fue salvado, pero por las manos que menos deseaba. Por Aemond Targaryen, quien se atrevió a llevarlo a King's Landing, sin importarle lo que pensara su hermano mayor o su madre.
Lucerys abrió lentamente los ojos, sintiendo un dolor punzante recorrer todo su cuerpo. La vista le era borrosa y le costaba enfocar, pero notó que no estaba en sus aposentos. Con los labios apretados, sintió un escalofrío al ver una sombra acercándose hacia él.
Frunció el ceño al reconocer la figura. Aemond. Su corazón latía frenéticamente mientras apretaba con fuerza la sábana bajo su mano, tratando de moverse, de escapar. ¿Pero a dónde iría? Ya estaba atrapado. Ya estaba acabado.
Aemond se acercó con pasos calculados y se sentó a su lado, su ojo violeta fijo en el rostro tembloroso de Lucerys.
“Pensé que ya estabas muerto�� dijo Aemond con una calma inquietante “pero veo que aún tienes el valor de seguir vivo.”
Lucerys abrió la boca, pero sus labios temblaron sin emitir sonido. Su voz parecía haberse evaporado, como si alguien le hubiese arrancado la lengua.
“¿Dónde estoy?” logró murmurar al fin, su tono agudo y quebrado.
Aemond desvió la mirada hacia una mesa cercana, tomó un pañuelo y lo mostró con una sonrisa sutil en sus labios delgados.
“Estás en mis aposentos” respondió, observando la reacción de Lucerys.
“No...” susurró Lucerys, con voz temblorosa, negando con la cabeza. “No quiero estar aquí.”
“Qué lástima” respondió Aemond con frialdad. “Porque este es el único lugar donde te quedarás ahora.”
Se acercó más y con un gesto lento y calculado, pasó el pañuelo sobre la piel de Lucerys, limpiando las manchas de sangre que aún adornaban su rostro. Lucerys apartó la mirada, su cuerpo rígido, evitando el contacto.
“Deberías estar agradecido” dijo Aemond, su voz como hielo. “Después de todo, te salvé. Mi hermano quería que te ejecutaran, propuso incluso que fueras dado como alimento a nuestros dragones. Pero yo me negué. No soportaría verte arrancado de mi lado otra vez, no ahora que te tengo atrapado. Solo para mí.”
Lucerys frunció el ceño; las palabras de Aemond eran como veneno para sus oídos.
“¿Qué quieres de mí?” preguntó con voz baja, llena de angustia. “Mi dragón está muerto, yo ya estoy enterrado en tu tortura. Ya tienes tu satisfacción al haberme hecho daño.”
Los labios de Aemond se curvaron en una sonrisa ligera, casi imperceptible.
“Aún falta” dijo mientras movía sus manos con delicadeza, cerrándolas en forma de puño. Sin darle tiempo a reaccionar, presionó su puño cerrado contra el pecho herido de Lucerys.
Lucerys soltó un gruñido de dolor, sus ojos fijos en el ojo único y felino de Aemond. Sentía que el dolor le quemaba la piel, pero Aemond no parecía afectado en lo más mínimo por su sufrimiento.
“Tu corazón” susurró Aemond con frialdad.“ Quiero tu corazón.”
Lucerys parpadeó, confundido por lo que Aemond decía, hasta que sintió cómo la mano de Aemond apretaba aún más fuerte contra su pecho, justo donde su corazón latía aceleradamente.
“Te di la oportunidad de venir conmigo, Lucerys” prosiguió Aemond con un tono de reproche. “Pero te negaste y preferiste apoyar a tu maldita madre.”
Lucerys desvió la mirada, tratando de escapar de su única mirada, pero Aemond lo agarró del mentón con brusquedad, obligándolo a mirarlo a la cara.
“No intentes ignorarme” gruñó Aemond, su voz cargada de furia contenida. “Mírame, mira lo que me hiciste cuando éramos niños, cuando yo también era un niño.”
“Lo siento...” murmuró Lucerys con voz apenas audible, su cuerpo temblando.
Aemond negó con la cabeza, lentamente.
“Ya es tarde para pedir perdón” dijo, llevando una mano a la mejilla de Lucerys. “Lo único que quería era tu amor.”
“Pero yo no te amo, nunca lo haré” respondió Lucerys con frialdad, sintiendo cómo su corazón latía con rabia y miedo.
Aemond gruñó suavemente y presionó su mano aún más en el pecho de Lucerys.
“Sabía que dirías eso” murmuró, su voz un susurro venenoso.
Lucerys sintió que su cuerpo dolía intensamente. Hubiera preferido morir junto a su dragón Arrax que estar atrapado allí, con el tuerto de Aemond.
“Pero eso no significa que te dejaré libre” dijo Aemond acercando su rostro al de Lucerys. “Mírate... tan destrozado, y aun así sigues siendo perfecto a mis ojos.”
Los ojos de Aemond se fijaron en los labios de Lucerys, que temblaban. Notó cómo estaban más rojos de lo normal, con pequeñas manchas de sangre en el borde.
“Quiero sentir tus labios, quiero sentir tu sangre, Lucerys. Verte a mi merced.”
Los ojos de Lucerys se abrieron con sorpresa y su rostro se tensó, lleno de preocupación.
Aemond acercó su rostro al del joven, deteniéndose a escasos centímetros de sus labios, y sonrió levemente.
“Me gusta verte así.”
“¿Así cómo?” preguntó Lucerys, con un nudo en la garganta.
“Débil.”
Sin previo aviso, Aemond se lanzó hacia los labios de Lucerys. Este intentó empujarlo, pero sintió la mano de Aemond detrás de su cabeza, atrayéndolo aún más al beso. No lo iba a soltar.
El beso fue duro, invasivo, como si Aemond quisiera devorarlo. De repente, Lucerys soltó un grito ahogado cuando sintió los dientes de Aemond morder su labio inferior, causando que la sangre brotara. Pero Aemond no se detuvo; siguió besándolo y chupando la sangre de sus labios.
Un gusto extraño, una mezcla de deseo y rabia.
Aemond finalmente soltó el beso y se alejó lentamente, mirando a Lucerys fijamente durante unos segundos.
“Te quiero a mi lado, Lucerys. Solo para mí.”
Lucerys no entendía nada. Su rostro permaneció confuso hasta que vio cómo Aemond sacaba una daga de su traje y, sin previo aviso, la clavó en dirección a su corazón.
Soltó un grito ahogado, su rostro se contrajo de dolor, tratando de hablar, pero la presión en su pecho lo detenía. Aemond susurró mientras se acercaba a su oído.
“Sh, sh, sh” murmuró con calma, tocando la mejilla pálida de Lucerys. “Tu dolor se irá.”
Lucerys desvió la mirada y finalmente cerró los ojos. Aemond lo observó fijamente, su ojo en los labios del joven, y se acercó lentamente para darle un beso frío y suave.
Se separó y susurró en su oído.
“Tú fuiste quien provocó esto.”
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sofea-00 · 21 days ago
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@DemasiadoBurdo en X
Mercadona, en plena zona catastrófica, en vez de donar alimentos a las víc timas ha preferido tirarlos, ante la indig nación de los vecinos. Estas imágenes no las van a emitir en los medios de cloaquización, así que difúndelas tú.
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