#embaraçados
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creads · 7 months ago
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⭐️ he’s at your window. fem!reader x fernando contigiani
🪐 minha masterlist
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» cw: smut! por favor favor só interaja se for +18! ; consumo de álcool; fernando!vizinho!stalker; assédio sexual; agressão física; uma faca (mas não tem knife play!); dubcon!!; dark romance; oral fem recieving; sextape; p in v; sexo desprotegido; creampie; fernando completamente delulu e maluco; big cock; orgasmo forçado.
» wn: oi gatinhas lindas e cheirosas!! essa é a primeira vez que eu escrevo dubcon, espero que vocês gostem! dedicado a minha amiga laurinha @geniousbh e todas as outras girls que curtem um dark romance 💋 fui inspirada pela música “she” do tyler the creator, recomendo que ouçam! bom domingo e boa leitora lobinhas ✨
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Você nunca tinha dado muita importância a sua mania de manter a sua cortina aberta. Afinal, quem morava na casa a frente era um casal simpático e os filhos ainda mais simpáticos: conheceu o mais velho, Fernando, no dia que a família Contigiani se mudou para o bairro, há mais ou menos um ano atrás, todos foram muito cordiais e pareciam ser pessoas muito interessantes, principalmente o moreno alto que, de acordo com os pais, era o melhor da turma da faculdade e tinha diversos outros talentos.
Deixar a cortina e a janela abertas era um hábito que você não via porque mudar, gostava de sentir a brisa geladinha entrar no seu quarto enquanto escrevia artigos da faculdade, ou quando arrumava o quarto estudando música, ou enquanto se distraia ao conversar com a amiga enquanto trocava de roupa. As vezes até quando tinha acabado de sair do banho, sentir o vento geladinho na pele limpa enquanto estava deitada só de calcinha na cama era relaxante. Até a noite, se sentia sufocada sem o ventinho entrar no seu quarto, foram muitas vezes que sentiu a brisa se chocar com o seu rosto quente enquanto se tocava por baixo dos lençóis antes de dormir.
A única vez que sentiu algo estranho por deixar a cortina aberta foi no final de semana que seus pais viajaram, um dia antes da festa de halloween que você tinha marcado na casa vazia. Encontrou Fernando enquanto saia de casa para ir para a faculdade, ele te cumprimentou, educado como sempre, mas quando disse com um sorriso no rosto: “Se precisar de qualquer coisa estou a disposição, meu quarto é na frente do seu”, sentiu algo no seu ventre, como se fossem borboletas, mas não as do tipo bom. Pensou nessa informação durante o dia inteiro, nunca tinha parado para pensar quem residia na janela em frente a sua, nunca parou para raciocinar que talvez Fernando pudesse ver tudo que você fazia. Quando chegou em casa depois da aula, apesar de crer que seu vizinho jovem não seria o tipo de pessoa que observasse alguém no seu ambiente privado, fechou a cortina, seguindo algum tipo de instinto.
No dia seguinte, depois de decorar a casa com fantasminhas e morcegos de plástico, tomou um banho e vestiu a fantasia de coelhinha que tinha comprado para o dia específico: era composta por um top curto branco e uma saia rosa, tinha até o arquinho de orelhas rosinhas e um pompom branquinho na bunda. Era uma fantasia indecente, você sabia, mas aproveitou que seus pais não estariam lá para te dar um sermão.
Com algumas horas de festa, você já estava bem altinha, bebia o álcool como se fosse água, numa tentativa de se distrair dos seus pensamentos, e principalmente da figura grande vestida de Ghostface que via de vez em quando nos cantos da casa, algumas amigas suas falaram que era o cara engraçadinho da engenharia, mas você não via graça nenhuma naquela fantasia, principalmente no jeito que ele agia e te fazia sentir, desconfortável. Pediu para suas amigas tomarem conta da casa e dos convidados bêbados para que você pudesse subir para retocar a maquiagem no banheiro. Quando chegou no banheiro da sua suíte, penteou o cabelo que estava embaraçado e quando tocou no blush para passá-lo, ouviu a porta abrir. Se assustou com o homem bêbado que gritou “Bu!”, que ria muito ao ver sua expressão assustada.
— Porra Bruno, que sem noção. — Você deu uma bronca no menino que já tinha ficado algumas vezes, além de ter te dado um baita susto, não chamou ele até seu quarto.
— Como você é sem graça… Vem cá. — Ele disse te agarrando por trás, enquanto te olhava pelo espelho, envolvendo os braços ao redor da sua cintura com força, você conseguia sentir o cheiro da bebida e cigarro nele, o que te incomodava profundamente. “Para…”, você pediu quando ele começou a beijar seu pescoço, rapidamente te virou para ele e te sentou em cima da pia, se colocando entre suas pernas. “Bruno, não quero”, você pediu novamente quando ele começou a beijar sua boca, subindo com as mãos pela sua saia. — Quer sim. — Ele insistiu, você começou a ficar nervosa, ofegante, realmente não queria fazer nada com ele desse jeito, mas a forma cada vez mais agressiva que ele te agarrava te fez pensar que talvez você não teria opção a não ser transar com ele ali mesmo.
Você fechou os olhos, numa tentativa de tentar se abstrair da situação que estava inserida, franziu o cenho quando pensou que ouviu um barulho da porta se fechando, era difícil focar em qualquer coisa a não ser o garoto bêbado tocando suas coxas de uma forma tão repulsante. Ele foi afastado abruptamente de você, e antes mesmo que ele pudesse abrir os olhos para ver o que aconteceu, levou um soco no rosto e caiu inconsciente no chão. Quando você abriu os olhos, viu o garoto bêbado deitado no chão do seu quarto, que recebeu chutes no rosto da figura alta vestida de preto virada de costas para você, e quando se virou, viu a mesma máscara que parecia te perseguir a noite toda. Você ficou mais ofegante quando a figura se aproximou do banheiro, paralisada, não conseguiu nem levantar da pia para tentar fechar a porta do banheiro, continuou sentada quando a pessoa entrou, ficando a centímetros de distância de você.
— Assustei a coelhinha? — A voz familiar perguntou. Ao perceber que ele tinha uma faca nas mãos, balançou um a cabeça e fechou os olhos marejados de lágrimas.
— Por favor não me machuca. — Você disse, a voz saiu até meio falha de tanto medo que sentia.
— Eu? Te machucar? Eu nunca faria isso… — Ainda de olhos fechados, ouviu o homem falar desacreditado, e quando o olhou, se deparou com ele tirando a máscara, revelando o rosto de Fernando por baixo da fantasia sinistra. Fez questão de te mostrar que ele deixava a faca na pia, no cantinho. Ele tinha os cabelos levemente bagunçados e uma expressão dócil no rosto, o que te amedrontava ainda mais. Te olhava com o cenho franzido, mas os olhos estavam mais escuros que o normal. Afagava suas bochechas com as mãos cobertas por luvas pretas, ainda sorrindo, te olhava com uma expressão apaixonada — Não… Você é a coisa mais preciosa que eu tenho… Já ele? Ah… Machucaria, muito… Ainda mais quando eu vi ele tocando a minha coelhinha daquele jeito… Até mataria, se fosse preciso. —
— Você faria isso? — Seu questionamento sai como um sussurro, a voz até falha, estava chocada esse lado sombrio do seu vizinho que sempre pareceu tão educado, cordial, estável. Como ele cogitaria matar uma pessoa? E como ele diz isso com um sorriso no rosto? O mesmo sorriso que te dava bom dia todas as manhãs ao sair de casa. Não, ainda mais dócil agora.
— Por você? Eu faria qualquer coisa, meu amor. Ainda mais que hoje… Hoje é nossa noite, não é? — Ele dizia enquanto o sorriso só aumentava. — Você é tão boazinha pra mim, sempre deixava a cortina aberta para que eu pudesse te ver… Tão linda… Estudando, organizando seu quartinho, deitada na cama… — Ele se aproximou e selou um beijo contra seus lábios, fechou até os olhos, romântico. — Se tocando… Foram tantas as noites que a gente gozou juntinhos, não é? E ontem, quando você fechou a cortina, eu entendi que era para eu vir aqui, pra finalmente se tornar real… Pra você finalmente ser minha… —
Você não conseguia falar nada, estava completamente incrédula com a história que Fernando tinha inventado na cabeça. Suas mãos tremiam e ficavam cada vez mais suadas, ele as tomou nas dele, já expostas, as luvas tinham sido descartaras em algum canto do seu banheiro, a mão grande envolvia a sua, fazendo carinho com o polegar na tua pele antes de erguer elas até a boca sorridente, deixando um beijo ali.
“Por que não fala comigo, coelhinha? Hm? Não precisa ter medo… Eu vou cuidar muito bem de você, te prometo…”. Era muito estranho, os toques e o tom de voz eram doces, carinhosos, em contraste com o cunho completamente insano da fala. Sua boca estava completamente seca, seus olhos não piscavam de tão aflita que estava diante do homem, completamente maluco, que colocou as mãos nas tuas bochechas e te puxou lentamente para um beijo. Enfiou a língua na sua boca devagarinho, segurando seu rosto carinhosamente com as mãos grandes. Você nem fechou os olhos, ainda estava paralisada, não queria nem mover a língua, mas sentiu Fernando apertar seu rosto mais forte, e então, o beijou de volta, com medo do que ele pudesse fazer.
As mãos de Fernando deixaram seu rosto, pararam na sua cintura enquanto aprofundava o beijo, te apertando ali e puxando você para mais perto. “Que boquinha mais gostosa, do jeito que eu sonhei…”, ele disse ainda com os lábios contra os teus, enquanto descia com as mãos para sua coxa, fazendo carinho na sua pele. O moreno alto interrompeu o beijo quando se afastou para que pudesse te olhar, mas logo foi descendo com o rosto para o meio das suas pernas enquanto se ajoelhava, mantinha os olhos no seu rostinho assustado enquanto retirava sua calcinha, guardando o tecido no bolso. Colocou os braços ao redor das suas pernas antes de lamber sua buceta, gemendo em deleite quando sentiu seu gostinho, molhava toda sua intimidade com saliva ao mexer a língua para lá e para cá, também lambendo ela de baixo para cima. Seu peito subia e descia mais rápido, estava em um conflito interno ao sentir tanto medo do homem que te lambia de uma forma tão gostosa, e te olhava com os olhos caidinhos, como se sentisse prazer só de te ter contra a língua dele.
Ele se levantou, não tirando os olhos de você enquanto continuou estimulando sua buceta, dessa vez com os dedos, fazia círculos no clitóris, se aproveitando da lubrificação proporcionada pela saliva e, cada vez mais, que você mesma liberava. Com a mão livre, retirou o celular do bolso, e ao desbloquear, você observou que a foto de fundo dele era uma sua, de uma das vezes que você vestia apenas uma calcinha e regata no seu quarto. Viu ele abrir o aplicativo da câmera, apertar o botão de gravar e colocar o celular apoiado na parede, pertinho da faca. “Finalmente… O momento que nós sonhamos tanto…” Ele disse enquanto desabotoava a calça, retirando lentamente o membro para fora. Cuspiu na mão e esfregou a saliva na cabecinha que já estava suja com pré gozo. Esfregou a glande nos seus lábios e clítoris molhados antes de penetrar em você, atento a sua expressão facial, era perceptível que, por mais que sentisse medo dele, ficava cada vez mais difícil de negar o prazer que ele te proporcionava. Se enfiou lentamente dentro de você, fez um ‘o’ com a boca, soltando um gemido grave.
Fernando era grande, por isso, você fechou os olhos e apertou os lábios contra o outro, a fim de conter um gemido ao sentir ele te alargar de um jeito que nunca tinha acontecido antes. Quando sentiu ele estocar lentamente em você, gemeu com a boca fechada, não queria admitir que o homem que agia como um psicopata de filme de terror tinha o pau mais gostoso que já entrou em você. Ele te conhecia, por mais que você não tivesse permitido, ele sabia como você agia quando sentia prazer, observou o suficiente seu rostinho iluminado pela luminária fraquinha quando você se masturbava na cama, sabia que você estava segurando seus gemidos, sabia que quando você fazia círculos na sua bucetinha a noite franzia o cenho que nem você estava fazendo agora, com ele te fudendo. Ele não sabia, mas a forma que ele gemia te deixava cada vez mais molhada, ainda mais pelo fato dele segurar seu rosto pertinho do dele, não conseguir tirar os olhos da face dele, que já era bonita, mas quando se contorcia de prazer, ficava mais ainda.
— Geme. Eu sei que você quer… — Ele disse, soltando as mãos do seu rosto e descendo uma para a sua nuca quente, a outra foi para a boca dele, que lambeu o indicador e o médio antes de descer para seu clítoris, fazendo círculos largos ali, te estimulando mais ainda. Você não conseguiu segurar um gemido, a forma que ele metia em você e friccionava os dedos contra seu pontinho sensível se tornaram demais, a cabeça afetada pelo álcool, medo e prazer de repente ficou leve, burrinha de tesão. Ele sorria orgulhoso, olhava sua boquinha entreaberta e, rapidamente, para o celular, conferindo se a câmera enquadrava seu rostinho. “Isso… Eu te falei… Que ia cuidar muito bem… Hm… Da minha coelhinha…”, ele dizia entre gemidos com a voz grave, completamente tomado pelo prazer.
Ele começou a meter mais forte, enquanto ainda te estimulava com os dedos. A sensação dele tão fundo em você e os dedos grandes que esfregavam seu clitóris te aproximaram muito de um orgasmo, mas quando abriu os olhos, lembrou que quem te fodia - tão bem - era um completo maluco, então, tentou segurar seu clímax, não queria dar isso para ele. Mas ele sentia você pulsar ao redor dele, observava também uma lagrimazinha acumular no canto do seu olho, então te puxou com a mão livre para um beijo, molhado, cheio de desejo, e ainda com a boca encostada na sua, entre gemidos, disse: “Não adianta segurar, só eu que te fodo assim, nena… Tô sentindo você apertando meu pau cada vez mais…”. Você gemeu alto ao ouvir a frase dita na voz grave e sentir ele apertando cada vez mais sua nuca, não conseguia segurar mais seu orgasmo.
— Fala que me ama. — Ele disse, ofegante, enquanto as estocadas ficavam mais fundas e mais desengonçadas, os dedos faziam círculos mais contidos no seu clítoris, ele também estava muito perto de gozar.
— Não… — Você não queria falar, mas a cabeça já estava muito leve, sentia a buceta pulsar e um nó se formando no ventre, fechava os olhos com força. Sentiu a mão apertar mais ainda sua nuca, e curvar sua cabeça um pouco para baixo.
— Fala, fala pra que eu possa encher a minha bucetinha de porra.
— Fernando…
— Fala… Que me ama. — Ele disse, com os dentes cerrados, estava a uma gota de transbordar todo dentro de você.
— Eu te amo! Porra… Eu te amo, Fernando. — Você gemeu enquanto gozava, a frase saiu até em um gritinho, sua cabeça estava tão nublada de prazer que não conseguia obedecer seu lado racional, só ele. Ouviu gemidos graves saírem da boca de Fernando enquanto ele se esvaziava todo dentro da sua buceta, que só apertava ele cada vez mais. Você tinha certeza que nunca tinha tido um orgasmo tão intenso ou tão longo assim, não sabia se era a adrenalina no seu corpo, ou só o fato de que seu vizinho perturbado transava muito, muito bem. Ele apoiou o rosto contra seus peitos ainda cobertos pela blusa, a cabeça subia e descia rápido devido a tua respiração ofegante, permanecendo dentro de você.
— Eu também te amo… Finalmente, agora você é só minha.
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opioplutonico · 3 months ago
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Acho que nunca te contei como te escrevo.
Creio que porque devo acreditar um pouco naquele clichê ridículo de que artista nenhum revela o seu segredo, mas a verdade é que não tem diabo de segredo algum.
As palavras meio que vão acumulando na garganta, vai se criando aquele nó embaraçado asfixiante, uma bola de letrinhas que não querem deixar mais nada sair sem que elas saiam primeiro.
E aí surge uma faísca de ansiedade querendo irromper esse ciclo abusivo das palavras...
E outra... e outra... e outra...
E das faíscas faz-se uma fogueira indomável cheia de porquês e poréns que se alimentam do que é você para mim.
No fim acabo mesmo cuspindo essa bagunça.
Essas dezenas de coisas não ditas que se embaralham em metáforas que buscam não fazer nenhum sentido.
É que você meio que se acumula em mim e fico refém de não te transcrever em palavras.
Em letras que conectam sentimentos que mal sei se tenho.
Mal de poeta... É o que dizem ser!
(Ópio Plutônico)
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bfontes · 2 months ago
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me dá o beijo mais longo dessa cidade, quebre comigo recordes de horas de sexo, de brigas, de carinho em cabelos embaraçados, de saudade matada em menos e mais tempo, me dá o calor que derrete as geleiras, que iniciam as queimadas, que taxa os carbonos, me dá as curtidas das celebridades, o assombro do futuro e a esperança de uma nação pequena numa copa do mundo. me dá tudo! depois me tira, e devolve. faz tudo isso, e nem isso será chamado de amor.
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somethingempty00 · 2 months ago
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poema#4
Quando eu desaparecer, não sentirás falta, Vivo meu tempo, neste mundo vasto. Tantas coisas acontecem ao redor, Pequenas batalhas na mente, sem torpor.
Prefiro a distância, onde aprendi a viver, Na solidão encontro meu ser a florescer. Companhia própria, fiel e serena, Neste mundo de sombras, uma luz amena.
Assim, caminho pelos dias, sem pesar, Deixando para trás o que não posso mudar. Desapareço na vastidão do tempo e espaço, Encontrando paz, num silêncio embaraçado.
Quando eu desaparecer, não sentirás falta, Pois aprendi a viver, com a minha alma intacta.
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ana-eomar · 2 months ago
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Eu quero que você saiba o quanto é fácil gostar de você. Difícil, tem sido, que você me deixe entrar na sua vida.
Já estamos entre nós há um tempo. Um bom tempo. E, ao mesmo tempo, quase nenhum. Nossas visitas esporádicas tornam esse processo um pouco mais remansoso. Ao passo, que sua presença nos meus dias é constante e virtual.
Não me entenda mal, eu gosto do nosso ritmo. Vamos na nossa medida de tempo, presença, carinho, afeto e aberturas. Foi assim que você conseguiu passar pela barreira, imensa, das minhas ansiedades e montar seu acampamento aqui no meu coração. Mas eu não sei se fiz o mesmo por aí...
Eu quero saber quando você vai me deixar saber se gosta ou não de mim. Assim mesmo, com todas as letras, sem fingir que não se importa. Quando vai dizer que tem saudades e que queria me ver, mesmo que seja só pra passar tempo junto, com a cabeça colada e o corpo embaraçado no sofá.
No fundo, eu não me importo se você não gostar ou não sentir saudades. O meu gostar de você não muda, vai permanecer aqui. Mas eu preciso saber, pra me retirar e lidar com ele de outra forma.
Mas se você também gostar e também sentir saudades, eu quero saber. E quero fazer parte. E quero continuar aqui, mesmo nas fases difíceis que você tem vivido. Eu não tenho medo delas, nem de quem você é quando está mal.
Quero poder te cuidar num dia difícil, fazendo uma janta que vai preencher o vazio. Viver contigo no conforto de poder te conhecer um pouco mais e fazer parte. Eu não sou boa com distâncias, físicas ou psicológicas. Eu não sei como demonstrar carinho quando estou distante. Eu quero estar aí pra descobrir as coisas contigo, rir das idiotices e chorar das coisas difíceis.
Eu também quero que você esteja por aqui, e descubra coisas sobre mim, aquelas que não são tão óbvias à superfície. Que embarque nas minhas viagens, e, principalmente, ria dos meus dramas. Que conheça minha pior versão e a melhor também. Que conheça meus amigos e, provavelmente, se irrite com eles. Que conheça Formiga e descubra de onde vem as ignorâncias que me habitam. Que possa demonstrar o que sente por mim, sem medo, porque eu me importo muito que você demonstre, e será recíproco.
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aneisthesaturno · 6 months ago
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Força da Natureza
Apaixona-te pela parte real de uma mulher, aquela que acorda com os olhos inchados de sono, de cabelo embaraçado, humor levemente duvidoso. Se ela tiver estrias, que faça delas um caminho para dedos desavisados percorrerem. Que permita ser beijada pelo sol da janela, sem nenhuma maquiagem no rosto, pela parte que sente dor, mas te engana, pela parte que não se acha bonita, mas se engana. Apaixona-te pela autenticidade, pelo pijama surrado e pelas versões que as redes sociais não conhecem. Apaixona-te pela força da natureza, que uma mulher é.
— Shandy Crispim
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kaitoflames · 3 months ago
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APRESENTANDO: MEMÓRIAS DE NOVA IORQUE, COM LOVE-KINN.
Não sabia se Love estava ciente, mas guardava as polaroids da época em que moraram juntos, porque lhe remetia a um momento feliz, embora extremamente caótico de sua vida. E, agora, ele sabia que também representava um momento ainda mais difícil para ela. Ainda assim, talvez lhe entregar as fotos fosse um modo eficiente de dizer que aquela Love, a dos dias divertidos naquela cidade que nunca parava, era uma que não substituiria por ninguém e, era tão ela mesma, que para ele sempre seria impossível enxergar um monstro.
Quando as entregou, foi pessoalmente. ❛ Vou me garantir que você volte a estar assim. É o que você realmente merece. ━━━━━ Falou, apontando para as fotos, com um sorriso nostálgico. De dentro do bolso, tirou uma outra coisa: uma pulseira prateada, com pequenas asas vermelhas e pigarreou ao mostrar no próprio pulso, onde exibia uma que tinha uma pequena chama como pingente, do tamanho das asas. ❛ Sei que somos velhos, mas não resisti a ser brega. ━━━━━ Se entregou ao sorriso embaraçado. ❛ Feliz aniversário, Love.
@lottokinn
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jamesherr · 3 months ago
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, 𝖾𝗌𝗉𝖺𝗅𝗁𝖺𝗇𝖽𝗈 𝖺𝗋𝗆𝖺𝖽𝗂𝗅𝗁𝖺𝗌 𝗉𝖾𝗅𝖺 𝗂𝗅𝗁𝖺 𝖽𝖾 𝖼𝗂𝗋𝖼𝖾 𝗳𝗲𝗮𝘁. @d4rkwater
James chegou na ilha de Circe com uma animação contagiante. Era estranho que um homem estivesse assim por estar na ilha de Circe, mas, bem, era James, e ele só pensava na parte boa, na diversão. Mas Joseph não o deixaria curtir essa parte sem antes ajudá-lo com as tais das armadilhas. Maldita hora em que lamentou não estar dividindo o quarto com o melhor amigo e foi procurá-lo. Antes tivesse corrido para a piscina, mas agora era tarde demais; não conseguia negar um pedido de seus amigos.
O filho de Poseidon começou a procurar locais estratégicos pela ilha para posicionar as armadilhas. James o seguia, mas sem realmente focar no trabalho a ser feito, completamente distraído pela beleza do local. As palavras de Joseph chegavam até ele como um murmúrio distante, e o semideus não prestava muita atenção nas instruções, absorvido pelas paisagens deslumbrantes ao seu redor. O brilho do sol - ainda que superficial - refletia nas águas cristalinas, e as árvores exuberantes criavam uma atmosfera mágica. No entanto, enquanto James admirava a ilha, trombou com o amigo, que havia parado abruptamente. Joseph deu uma pequena bronca, o que fez James se desculpar por não estar mais atento.
Joseph então explicou brevemente sobre as armadilhas e informou que havia encontrado um ponto estratégico para começar. Eles estavam em uma clareira elevada, com uma vista panorâmica da ilha, ideal para instalar uma armadilha de fosso. O semideus começou a cavar e preparar o local, cuidadosamente posicionando as estacas afiadas no fundo. James ajudou, mas Joseph fez a maior parte do trabalho. — Como você sabe fazer essas coisas? — Perguntou, enquanto dava apenas suporte ao trabalho do melhor amigo. O rapaz explicou que tinha recebido orientação dos ferreiros do acampamento e, como patrulheiro, estava acostumado a aprender essas habilidades.
Terminaram de instalar a primeira armadilha. Continuaram sua busca por mais locais adequados e encontraram uma área rochosa com um terreno irregular, ideal para a próxima. Ali, instalaram uma armadilha de espinhos. James não estava muito feliz com a situação, resmungando sobre como preferia curtir a ilha em vez de trabalhar. Joseph deu outra bronca, lembrando-o da importância do trabalho em equipe e da missão. Além dos dracmas que receberiam, é claro. Os dois discutiam como um casal de velhos, enquanto se ocupavam de terminar o trabalho bem feito.
Os dois prosseguiram, finalmente encontrando um ponto ideal no meio de uma densa vegetação. A instalação da armadilha de confusão, uma armadilha mágica, estava em andamento, mas James cometeu um erro e quase estragou tudo. Em um momento um tanto trágico, mas quase cômico, a armadilha ativou-se prematuramente, e uma névoa confusa envolveu James, fazendo-o tropeçar e cair de maneira desajeitada. Joseph, inicialmente irritado, não conseguiu conter o riso ao ver a cena, trocando o revirar de olhos por uma risada que tentou segurar, mas cedeu. A névoa deixou James coberto de um pó prateado que o fez parecer um fantasma. Embaraçado, pediu desculpas, e Joseph, ainda rindo, garantiu que tudo estava bem, fazendo o filho de Dionísio o acompanhar nas risadas.
Finalmente, encontraram o último ponto estratégico: uma área aberta perto de um lago sereno. Instalando a última armadilha, James sentiu um alívio ao ver o trabalho concluído. Olhando ao redor, apreciou a beleza da ilha uma vez mais, sentindo um senso de realização. Ele e Joseph se despediram, combinando de se encontrar na piscina em algumas horas. James prometeu que chamaria Pietra para se juntar a eles, ansioso para relaxar e aproveitar o restante do dia. Ao menos poderia dizer que não foi completamente inútil na ilha de Circe, por mais que o trabalho tenha sido feito quase inteiramente por Joseph, e ele havia sido apenas um apoio. Restava se comportar o resto dos dias para não virar um porquinho da índia - ou algo pior.
@silencehq
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ttyo · 11 days ago
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“ Demoman invade os domínios do time Red, e para não acabar sendo morto fora de hora, seu alvo é visto: Demoman Red.
Indo até ele, pula como uma onça sobre ele e como esperado estava bêbado. Demo Blu em uma ação desesperada (e sem necessidade alguma) estava agora por cima do cara mais perigoso que conhece, pelo menos não tinha consigo armas em mão, apenas uma garrafa de Scrumpy que o fez-se arrepiar quando o mesmo a soltou.
Balbuciava palavras do próprio pensamento. O ciclope do Blu começou a tirar a roupa do de baixo, estava nervoso, e com muita maturidade tirava a blusa e os shorts de si mesmo sem perceber que olhos de coruja observavam seus atos [ficando avermelhado num toque de faca que o acordou.] Spy e Sniper decidiram sair, aliás, o horário era muito covarde para desamarrar os lábios desse jeito.
Voltando aos dois escocêses, O ainda com álcool na veia, despertou e a primeira coisa que ouvira era seu clone sussurando algo que seus ouvidos decidiram deixar em privado. Quando sua visão desembaçou seu coração disparou em sinal de medo, mas as cordas do corpo do caolho habitaram e decidiram residir em sua bochecha. Percebendo o rubor do outro acabou entrando junto na brincadeira, o abaixo gemeu por conta de suas costas e Spy e Sniper chatearam-se com seus pensamentos maliciosos recebendo-os com uma mão no rosto.
Os dois escocêses, embaraçados pela situação, terminaram de sombrancelhas levantadas.
— Yay ayy? — arroto.
— ... — revira os olhos nervosamente.
Começa a tirar as calças do mesmo enquanto prendia ambas as mãos do mesmo, mas antes, empurrou a garrafa de Scrumpy pra uma distância elevada para que se o mesmo agisse de forma agressiva não avançasse com um primeiro golpe. Demo Red desatou e deu um suspiro, não podia fazer nada, e com um rubor bem avermelhado de vergonha misturada com a de embriaguez, tentou encolher as pernas e disse:
— É-é minha primeira vez, t-tá?...
Demo Blu explodiu. Ele não podia dizer o que realmente estava querendo fazer, então para a situação sair desse clima, apenas disse:
— Deveria maneirar na bebida parceiro, não se preocupe, não é isso que pretendo fazer.
— Então por que...
— Relaxa, só tenho uma aparência muito familiar de alguém que você conhece. Apenas uma ação voluntária de troca de time.
— Oh, ok... ayy~ — dorme.
Nem o caolho acreditou que funcionou. Sentia ansia de rir, por causa do ocorrido, sentia seu rosto quente.".
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umcaosbaiano · 11 days ago
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Lembro bem das conversas, das trocas de olhares, dos nossos toques sutis, do clima leve e descontraído que tinha entre nós, mas lembro muito bem dos beijos, com mãos urgentes, dos corpos colados e nus, do gemidos abafados com a minha mão no teu pescoço e nuca, te fazendo ficar o mais colada possível a mim, tuas unhas usando minhas costas como base, você sempre elogiou o fato de eu ter costas largas, gostei de te ver aproveitando, afinal, preciso de carinhos com unhas, e você sabe muito bem fazer. Teu corpo pequeno e magro, delicado e gostoso são um gatilho bom para mim, pois posso fazer praticamente tudo com você e sua entrega me deixa ainda mais excitado. Estaria agora chupando cada parte sua, arrancando de você o mais sincero dos gemidos, fazendo você escorrer por entre as pernas e pelos meus dedos, você sempre pede para meter os três, mas dois é suficientemente satisfatório para que eu te leve a loucura, deixa que coloco outra coisa maior que os dedos que tanto súplica para eu por na tua buceta... Afinal, você é minha e eu consigo te dar tudo que você quer, do meu jeito, pode parecer egoísmo, mas estou apenas cuidando de ti, fica de 4 para mim mais uma vez, prometo ser mais malvado que dá última, teu cabelo cacheado voltará embaraçado, não consigo controlar, é uma junção que não pode faltar, te puxo pelo cabelo para que nosso encaixe seja ainda mais perfeito e profundo, como diz Baco "você sorri enquanto goza...", totalmente entregue, com a respiração ofegante e trêmula após todo o êxtase, você me olha e diz que quer mais, você pode ter mais, só que ainda preciso sentir sua boca em meu corpo, seu beijo macio, sua língua dançando na minha boca, é o momento de calmaria, mas antes disso, me chupa, prova o teu próprio sabor e compartilha comigo, sei que isso vai te reacender e espero sua atitude de leoa faminta de vir pra cima e sentar em mim novamente, insaciável porém gostosa em essência, nos entregamos e vivemos cada segundo ali.
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strawmariee · 10 months ago
Note
Oii! Tudo bem?
Venho um pedidinho muito intimista e especial pra mim haha Essa semana foi meu aniversário, mas acabou que pouquíssimas pessoas lembram e eu não consegui comemorar, isso me deixou muito frustrada. Então, como amo sua escrita, queria pedir um Bruno x leitora, onde ele faz uma surpresa no aniversário dela, algo bem romântico e fluffy, se possível ♡
Muito obrigada e abraços!💕
Obs: Oláaa, como você está?? Primeiramente, meus parabéns e que você seja muito abençoada!🩷 E me desculpe pela demora, na época que você me enviou este request eu estava com bastante falta de inspiração, no entanto, acabei melhorando neste mês de Janeiro. Bom, chega de enrolação e vamos logo para a fic! Boa leitura! Curtidas, comentários e reblogs são sempre bem-vindos🩷
Happy Birthday to U
Bruno Bucciaratti x Leitora
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A brisa da cidade de Nápoles acaricia levemente o meu rosto enquanto caminho de forma lenta para a minha casa após mais um dia cansativo no trabalho, no qual já estou ao ponto de me despedir por conta dos abusos tanto do meu chefe quanto dos meus colegas de trabalho.
No entanto, não é como se eu tivesse outras opções disponíveis… E o salário que recebo era o suficiente para pagar minhas contas, aluguel e comprar o necessário para sobreviver.
Assim que destranco a porta da minha casa e acendo a luz, sou pega de surpresa ao reconhecer a familiar cabeleira negra com aquelas duas presilhas de ouro em cada lado de sua franja.
— Bruno? O que faz aqui tão tarde? Eu pensei que você estaria ocupado demais com as coisas da Passione e- — ele colocou o indicador sobre os próprios lábios, pedindo silêncio antes de se levantar do sofá e caminhar até a mim com um sorriso suave.
— Como eu poderia dar mais atenção ao meu trabalho justo no dia em que meu tesoro veio ao mundo? — Sua fala arrancou uma feição surpresa de meu rosto, esta que causou uma risada sua. — Devo acreditar pelo seu rosto que você mesma esqueceu disso.
Bruno não está errado (como sempre), eu de algum jeito havia apagado da minha memória que meu aniversário é justamente hoje! E sequer alguém me mandou uma parabenização, o que é mais um dos motivos de eu não ter me tocado disto durante o dia todo.
— É… Eu meio que acabei me esquecendo mesmo… — digo em um tom de voz embaraçado e acabo coçando minha nuca com um pequeno sorriso.
— Vem comigo, querida.
Ele estendeu sua mão na minha direção e eu a segurei, vendo-o apertá-la com delicadeza antes de começar a me guiar até o terraço da minha casa que, assim que ele abriu a porta, arregalei meus olhos ao encontrar a pequena mesa ali coberta com uma toalha de mesa branca, e em cima dela estava um castiçal como também um bolo de aniversário e, ao redor, um cordão de luz para criar um clima mais romântico.
— Dios mio, Bruno… Não precisava ter se dado ao trabalho de preparar tudo isso. — digo com emoção em minha voz enquanto cubro minha boca com minhas duas mãos, deixando claro minha surpresa.
— Isto aqui é pouco comparado ao quão feliz você me faz, amore mio. — diz ele com um tom de voz carinhoso ao mesmo tempo que coloca sua mão na parte inferior das minhas costas. — Venha querida, vamos aproveitar esta noite.
Eu assinto e logo deixo-me ser guiada por ele até a mesa, na qual ele puxou uma das cadeiras e me convidou a se sentar ali. Eu agradeci após me sentar e ele retira o casaco que eu estava usando, dando um beijo no topo da minha cabeça.
— Pensei que homens como você não existissem mais, sabia? Me sinto feliz ao ver que eu estava errada.
— Tesoro, isto que estou fazendo é o mínimo, você com certeza deveria ter um tratamento de uma deusa. — ele diz antes de se sentar na cadeira a minha frente, logo empurrando o bolo na minha direção. — Aqui querida, encomendei um bolo do seu sabor favorito. — Seu sorriso se alarga quando viu o quão gratificada eu estou e logo segura a minha mão por cima da mesa, acariciando-a. — O que acha de fazer um pedido, hum?
Eu rapidamente concordei, sorrindo e assentindo como uma pequena criança e logo fechei bem os meus olhos para manter a concentração ao escolher o pedido.
Havia tantas coisas que eu poderia pedir…
Dinheiro, saúde, felicidade, paz…
No entanto, eu reabri meus olhos e meu olhar se encontrou com os de Bruno.
Aqueles olhos azuis que me faziam experienciar sensações incriveis e tão únicas que era algo inexplicavel por simples palavras…
Então sorri antes de assoprar as velas, logo apenas saía uma pequena faixa de fumaça delas. Logo o italiano sorriu mais e voltou a acariciar a costa da minha mão.
— Fico curioso em saber com o que você pediu, amore mio…
— Bem, mas eu não posso contar! Senão ele não se realizará.
Eu ri baixinho quando ele forçou uma careta emburrada apenas para arrancar uma risada de nós dois antes de aproveitarmos nossa noite.
Mal sabia que ele que meu pedido era apenas permanecer ao seu lado pois, todas aquelas 4 coisinhas que citei antes, eu já as teria…
E tudo graças a ele…
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falangesdovento · 2 months ago
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Uma vida sem sustos. É o que desejo pra mim.
Não estou dizendo uma vida sem decepções,
frustrações ou êxtases: sem sustos apenas.
Quero aceitar a potência dos meus sentimentos
e não ficar embaraçado diante de reações incomuns.
Poder receber uma ventania de pé,sem desequilibrar-me
mesmo que ela me desloque de onde eu estava.
De pé, com coragem e firme mesmo com medo.
Lucas Lima
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prettyhboy · 5 months ago
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ESPELHO DA ALMA.
Observando os dias que se passam, pela janela da alma tudo fica embaraçado.
Embora meu passado tenha causado estrago eu trago amor e amparo.
Claro que fiquei apagado por um período frágil. E sim, ser frágil e delicado como um espelho detalhado refletindo algo amargo e pontual tem sido anormal.
Falando em anormalidade, meu tempo nesse jardim de verdade foi e é a coisa mais bela vista até a atualidade.
Diferente do que se diz, aquele mano é covarde, não, ele só não olhou através do próprio espelho. Tem uma margem de erro na vaidade alheia que me incomoda um pouco, mas todos somos escravos da vida que não se concretiza, no espectro borderline a vida não passa de várias e várias omissões e versões perturbadoras de um Eu que não encontrou ambições suficientes e latentes pra ficar brilhando na estante de madeira. De qualquer maneira empoerei esperando alguém vir me buscar. De qualquer ladeira eu pularia pra renascer como uma borboleta que vive pouco mas sempre está na colheita.
A vida é perfeita, não, o mundo é podre, e ninguém pôde enfeitar com luzes roxas a morte, que com um pingo de sorte vai te levar num segundo. E no outro você é inexistente, não mais latente, não mais frequente, não mais doente, não mais carente, não mais ardente. Se alguém perguntar o que é a morte, responda, é o alívio de uma alma atormentada que poderá descansar numa colina escura em outra galáxia. Qualquer detalhe que passou despercebido eu encaro como não vivido, e não bonito, é melhor que se sentir abandonado no infinito finito que passou aflito. O espelho da minha alma é preto, e esse esqueleto está tão cansado de um sofrimento inexplicável. Diga a si mesmo, ao menos você conheceu o amor por inteiro. Nem metade, nem 1 terço. Esse recomeço vem de tempos, e eu não cultivo lamentos, ( não toda vez ), é que o embaraço no meu coração não quer formar laços entrelaçados, os cacos se espalham por todos os lados, e todo mundo tem um pouquinho de felicidade, não, eu não.
Poema por: prettyhboy.
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guiltymnd · 3 months ago
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bibliotecaㅤcomㅤ @thecampbellowl
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"O que você sabe sobre como agradar os deuses? Não economize nos detalhes, gatinha." Diego se inclinou sobre a mesa, surpreendendo Charlie sem anunciar sua presença, e estendeu sua curiosidade à única pessoa em quem realmente confiava. Para ele, Charlie era a mais inteligente entre todos os filhos de Atena e, talvez, a única dotada de uma paciência imensa para lidar com ele sem restrições. "Digamos que eu esteja muito interessado em me livrar de uma certa maldição." Ele sussurrou, comprimindo os lábios. Não era de conhecimento geral a condição que ele havia "procurado", principalmente porque isso o deixava embaraçado, tornando-o um alvo fácil e vulnerável para qualquer um que quisesse tirar proveito. "Sabe, acho que já comentei que à noite viro o próprio Coringa. Não me orgulho do que fiz no passado, mas preciso saber se há uma chance de me livrar disso. Poções para dormir não estão mais funcionando. Parece que Nêmesis foi astuta ao bloquear esse recurso também." Quando se tratava dos deuses, o filho de Deméter era cauteloso. Se por tão pouco, como ele costumava analisar, já havia recebido uma maldição, pior seria atrair a ira de outro deus, que poderia estar por aí, apenas à espreita. "Qualquer ajuda, qualquer coisa que tenho certeza que não passará dos seus belos olhos azuis, eu aceito."
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literaturaasiatica · 4 months ago
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Capítulo Um - Jovem Demônio
“CORRA, TERCEIRA DAMA E NÃO OLHE PARA TRÁS!“
    Agressivamente, alguém empurra Li Susu quando ela ganha a consciência. Com as pernas bambas, ela tropeça e cai montanha abaixo.
    O chão está coberto de neve de Dezembro. O clima é um frio extremo e o corpo dela está gritando de dor.
    Um bracelete de jade branco aparece do nada no pulso da Li Susu que está perto de colidir com uma árvore nos pés da montanha. Uma luz de cores intensas é emitida pelo bracelete que cria uma energia para estabilizar o corpo dela.
    Li Susu está tão perplexa que não consegue se levantar. E desmaia de cansaço recuperando as forças por um tempo.
    Uma visão branca e clara do mundo aparece na frente dela. Senta-se no chão e observa que ela não está nada atrativa. Usa um manto rosa com branco imundo. O cabelo com o coque atrás, agora está embaraçado e destruído, e um dos sapatos bordados caiu do pé dela.
    Susu levanta-se do chão com a ajuda de uma árvore. Uma voice infantil começou a conversar através do bracelete dela, séria: “Mestre, este é o mundo humano de 500 anos atrás.“
    Continua nevando agressivamente.
    Li Susu estende a mão dela e um floco de neve pousa em sua palma, evaporando-se intantaneamente devido a temperatura quente de seu corpo. O ar está revigorado de Qi espiritual. Uma expressão de surpresa é demonstrado em seu rosto pálido.
    Quinhentos anos depois, o mundo será coberto de névoa escura. Demônios e mosntros correrão livremente e a energia atual deixará de existir dissipando-se para sempre.
“Ye Xiwu está decidida em oferecer o corpo dela.“
“Ela disse que espera um futuro onde você possa salvar o pai e a avó daquela coisa maligna.“ O bracelete de jade comenta após uma breve pausa.
“Por favor diga a Ye Xiwu que eu irei cumprir essa promessa por ela.“ Susu responde.
“Depois de viajar por 500 anos, não tenho mais poder espiritual. Então, mestre, irei hibernar agora. Por favor me chame se estiver em perigo.“
“Tudo bem.“ Ela responde o bracelete de jade, acariciando-o com os dedos enrrugados.
    O brilho emitido pelo bracelete apaga-se aos poucos até o silêncio.
    Susu fecha os olhos. As memórias da dona original, Ye Xi Wu, começam a incomodar os pensamentos. Isso é porque ela não está no corpo dela, então as memórias estão percorrendo aleatoriamente e confusas. A terceira dama da família do general Ye, é Ye Xiwu. Ela também é a única filha legítima da família Ye.
    Ela ficou doente depois que caiu na água. Por muito tempo, estava incapaz de se recuperar. A avó estava tão preocupada pela segurança dela que a levou para o templo Tian Hua para acender um incenso e rezar. Infelizmente, bandidos da montanha sequestraram Ye Xi Wu e a servente pessoal dela, Yin Qiao, no templo.
    Quando os bandidos não estavam por perto, Ye Xi Wu e Yin Qiao aproveitaram a oportunidade para fugir das montanhas.
    A dupla mestre e servente não estavam muito longe antes de serem descobertas por eles. Por coincidência, foi neste exato momento que Susu possuiu o corpo de Ye Xi Wu. A servente empurrou a dona original e insistiu que fugisse primeiro.
    A perna de Susu voltou a reclamar de dor. Quando ela olha para baixo, percebe que o tornozelo está inflamado.
    Ela tenta ignorar a dor o máximo que consegue e procura por uma saída.
    Anda por uma neve densa e funda, apagando os rastros por onde passa. Apesar de estar com vontade imensa de fazer suas necessidades, continua caminhando.
    Em desvantagem, ela não sabe quando os bandidos da montanha irão encontrá-la novamente. Ela sabe o que pode acontecer com uma mulher frágil e inocente se for pega por eles.
    Ouve-se alguns passos na neve assim que ela volta a caminhar.
    Susu corre desesperada para se esconder atrás de uma rocha.
    Como imaginava, depois de um tempo, um grupo pequeno de homens aparece.
“Seus imprestáveis!“ O líder reclamou. “É só uma mulher e vocês a deixam escapar!“ Respira fundo e dá um tapa atrás das cabeças de cada um.
“Irmão mais velho,“ Eles o chamam. Mesmo sendo apanhados pelo líder, não ousam rebelar.
“Nós cometemos um erro devido a nossa incompetência.“ Todos dizem desconfortáveis, “Aquela jovem não é uma filha de ricos, mas sim do general Ye.“
    O olhar afiado do líder dos bandidos, tremeu. A expressão é desconfortável. Existe algum bandido da montanha que não tenha medo dos soldados do imperador? 
    Seu olhar mudou de rigoroso para endurecido implacavelmente. “Nesse caso, precisamos encontrá-la para evitar problemas futuros.“
“Por que continuam me olhando? Dividam-se para encontrá-la!“
    Susu tenta se acalmar escondida atrás da rocha enquanto o som dos passos aumenta. Ela congela e abraça-a para não ser descoberta.
    Para a sorte dela, o som dos passos parou e seguiu para uma direção diferente.
    Susu permanece em silêncio por alguns minutos. Ela não espia até os movimentos pararem. Os rastros na neve estão quase apagados e os bandidos sumiram.
    Susu levanta-se preparando para fugir. “Irmão! Todos, venham! Aquela mulher está aqui!“ Disse o bandido virando-se e gritando.
    Susu vira e corre. Mas os bandidos atrás dela rapidamente a alcança.
    A visão de Susu está confusa e o corpo começa a se degenerar. O chão nevado está tão branco que é impossível ver o que está à frente. De repente, ela se encontra com alguém cara a cara.
    Os bandidos das montanhas receberam várias flechadas atrás dela.
    Susu abre os olhos impulsivamente e olha para um rosto claro e charmoso.
    Um jovem vestido de manto branco como a neve. Sua pele é perfeita, os lábios vermelhos, e os cabelos pretos. As bochechas magras, e seu olhar parece um pouco frio. Ele é tão atraente, mas os olhos desinteressados o faz ser visto como rígido e não delicado.
    Ele não se moveu quando Susu caiu nele. Porém, quando ela o olhou, ele ligeiramente desviou os olhos para outra direção.
“Me desculpe, terceira dama. Estou atrasado.“ O jovem diz calmo a colocando em suas costas.
    Susu apenas acena com a cabeça porque não sabe o que está acontecendo.
    Por um breve momento, os bandidos das montanhas estão mortos, outros feridos e alguns conseguiram escapar vivos.
    Atrás do jovem segurando Susu, soldados aparecem em formação segurando os punhos na frente dela.
“Terceira dama! Esses subordinados chegaram atrasados!“ Os soldados confessam.
    Susu lembra-se da garota que a empurrou e disse para fugir primeiro. “Yin Qiao ainda está com eles.“ disse olhando para cima. “Por favor, me ajude a encontrá-la.“
    Os olhos negros do jovem estão olhando fixo para ela. “Certo, irei buscar ajuda para encontrá-la.“ 
    Os soldados se dividem para buscar Yin Qiao.
“Está ferida?“ O jovem pergunta com os olhos em outra direção.
    Ele já estava carregando Susu antes mesmo dela responder.
    Susu está um pouco incomodada em ser carregada à força por um homem que ela não conhece. Ela não pode adivinhar o que está acontecendo, então ela prefere não lutar contra no momento. Decide permanecer em silêncio e seguir o caminho com ele.
    Há um problema. Apesar das memórias de Ye Xi Wu estarem presentes, ela não consegue distingui-los.
    Então quem é a pessoa na frente dela?
    Nos braços dele, ela não consegue sentir o calor. Ao contrário, só há a mesma temperatura que o frio extremo.
    Susu treme de frio e se sente desconfortável em continuar nos braços do jovem. “Eu acabei de cair montanha a baixo e bati minha cabeça, então minhas memórias estão confusas.“ Ela tenta inventar uma desculpa após refletir em o que fazer. “Me desculpe, mas eu não sei quem é você e...“
    Os olhos do jovem mudam assim que ela para de falar. Mas esse sentimento não durou muito. “Meu nome é Tantai Jin.“ diz após voltar aos sentidos. “Estamos casados há três meses.“
    O corpo de Susu endurece ao ouvir a seguinte frase, olha para cima, confusa.
    Flocos de neve caem na cabeça do jovem e as sobrancelhas geladas de neve.
“Terceira dama, está com frio?“ O jovem pergunta calmo e a abraça mais forte. As pupilas e os cabelos escuros dá uma sensação de que ele é frágil e inofensivo. Quando Susu olha para ele, Tantai Jin apenas desvia o olhar, o que faz parecer que ele a trata com respeito e lamento.
    O corpo de Susu endurece ainda mais. Ela pressiona os lábios como forma de esconder as emoções dos olhos dela.
    Susu não faz ideia de que o jovem na frente dela que parece frágil e atraente, é na verdade o alvo de sua missão. Ele é o Rei Diabo quem um dia irá esmagar e matar várias almas humanas no futuro.
    Ela encosta no toráx do jovem e percebe que está fraco, os ossos já estão bem visíveis por baixo de toda aquela carne. Várias técnicas imortais para matar pessoas passou na mente dela por um instante.
    Esse pensamento é tão forte que suas mãos usaram uma das técnicas de assassinato imortal quase no subconsciente. Porém não houve resposta.
    Susu percebe que é humana agora.
    O corpo dela está frio e dolorido. Se fosse a dona original, não seria capaz de ficar acordada por um longo tempo. Susu quase não consegue se manter firme e agora ela atingiu o seu limite.
    Ela luta para se libertar das garras da coisa maligna, mas já usou toda a sua energia. E assim, os olhos de Susu se apagam e ela perde a consciênca.
    Os passos do jovem parou.
    Ele baixa os olhos e olha para a garota nos braços dele, inconsciente.
    O rosto pálido e complexo da garota, contra todo aquele gelo e neve em seu rosto, que costuma ser nojento e arrogante, agora mostra delicadeza e pureza.
    Ele franze a testa e saiu do covil dos bandidos das montanhas, seu olhar mudou para apático.
     Logo depois, soldados sob o comando do general Ye voltam com Yin Qiao, a servente pessoal de Ye Xi Wu.
    A garota que tropeçou e caiu na neve. Tantai Jin olha rápido para o corpo no chão.
    O corpo de Yin Qiao está cheio de feridas e marcas de facadas. As roupas estão rasgadas e destruídas, o abdômen coberto de sangue e o rosto desfigurado. No ar é possível sentir o cheiro forte do sangue.
“Príncipe refém, o que faremos com ela?“ Os soldados perguntam.
    Ele apenas olhou indiferente para o corpo e respondeu, “Se estiver morta, apenas a queime.“
    Com um tom calmo, ele diz que a neve deste Inverno será forte.
    Enquanto a carruagem movimenta, Li Susu sonha.
    No sonho, ela está vivendo a infância. Nasceu 500 anos depois como filha do líder da seita de imortais. Era para ser uma entidade preciosa, mas ela é muito azarada.
    É uma longa história. Quando nasceu, o mal estava no comando. Resumindo, demônios viraram mestres, e os cultivadores e mortais deixaram de existir.
    Ninguém sabe dizer quando o mal surgiu. No entanto, desde que esta praga veio ao mundo, os métodos cruéis dele aniquilaram várias seitas de imortais.
    No início, algumas seitas ignoravam a ideia de que o mal existia, então tentaram cercá-lo e eliminá-lo de vez. Mais tarde, esses cultivadores foram enterrados no “Cemitério dos mil imortais“ e suas almas despedaçadas. Como resultado, vários imortais anciões se foram e os que sobreviveram nas seitas permaneceram reclusos de medo, então poderiam apenas se esconder e viver suas vidas miseráveis.
    Desde então, só de mencionar o nome dele, todos já se sentiam apavorados.
    O céu estava cinzento e a aura demoníaca cobria toda a aura espiritual, impedindo pessoas praticarem a cultivação. A praga se espalhou pelo mundo dos mortais e havia cadáveres por todos os lugares.
    Um ambiente como esse foi onde Li Susu cresceu.
    O corpo humano em que está agora é tão caloroso que fez Li Susu sonhar com a infância dela. Ela não havia sonhado por muito tempo devido ao terror que vivia.
    Ela recentemente havia se tranformado e era apenas uma garotinha. Em sua testa entre as sobrancelhas havia um desenho de cinábrio vermelho ardente.
    O seu pai, líder da seita avisou, “Susu, você não deve sair da seita. Ou então, demônios irão capturá-la e vão te enviar para o Rei Diabo.“
    O ancião vestido de manto verde disse apontando para a primeira placa memorial.
“Olhe. Isto é o seu tio mais velho. Ele foi morto pelo Rei Diabo.“
    Depois apontou para a segunda placa memorial.
“Este era o seu quinto tio. O Rei Diabo o matou também. Até a alma dele foi despedaçada.“
    As mãos dele moveram-se para a terceira placa memorial. Com um olhar sério, Susu, a pequena loli, acenou com a cabeça pensativa e atenciosa, “Eu sei. Este é o segundo tio. Ele também foi morto pelo Rei Diabo. Quando faleceu, foi esmagado junto com a arma mágica dele. Quando a Susu crescer, ela irá fazer justiça pelos tios que se foram.“
    O líder da seita olhou para a garotinha que parecia uma boneca, cheia de coragem e inocência, e respondeu acenando com a cabeça dele como satisfeito.
    Susu, por outro lado, ainda era uma criança. Ela foi enganada por um irmão mais velho da mesma seita e logo, já estava fora da seita.
    Os demônios a capturáram em um piscar de olhos. Eles a cercaram e elogiou o irmão traidor. “Você fez um ótimo trabalho. A alma dessa garotinha é pura. A pedra da alma dela está irradiando também. Você definitivamente será recompensado pelo Rei Diabo!“
    O traidor acenou e se curvou. Ele estava extremamente feliz.
    Eles entregaram Susu ao Rei Diabo.
    Estava escuro e assustador no palácio do Diabo, coberto de sangue fresco. Essa foi a primeira experiência da Susu em um lugar como esse. Ao redor havia apenas monstros zoando dela. Ela, por outro lado, estava impedida de se defender ou voar para escapar de lá. Finalmente, a garotinha ficou tão chateada que voltou para a sua figura original. Ela chorou enquanto se escondia atrás de suas asas.
    Esse foi o primeiro encontro dela com o Rei Diabo, o responsável pelas mortes de muitos anciões. etios dela.
    Ele tinha uma altura impressionante. Sentado em seu trono, cercado de cortina fina de névoa preta. Somente seus olhos desumanos e frios estavam expostos e visíveis através de uma capa preta que o engolia.
    O Rei Diabo tinha uma expressão complexa e pálida. Ele apoiou o queixo e a viu com um olhar desdenhoso.
    As luzes do palácio do Diabo estavam piscando. A garotinha foi enganada para entrar no covil do Diabo. Ela engoliu em seco, soluçou pensando em todos os arrependimentos e sofrimentos dela.
“Vim especificamente buscar abrigo com o Rei Diabo. Este é um presente meu para o Lorde Diabo.“ O irmão traidor disse apontando para Susu e sorrindo lisonjeiramente.
     No entanto, logo em seguida, os olhos dele se alargaram, produzindo um som de gorgolejo vindo da goela dele e sangue escorria pelo canto da boca.
    O Rei Diabo se deslocou e pegou a garotinha, com seus dedos pálidos. “Não tenho medo de você!“ Susu exclamou, os olhos dela preenchidos de lágrimas teimosas que se recusavam a escorrer.
    Ela assumia que ela era a próxima vítima. Então ela reuniu a coragem preparada para ser assassinada.
     Por um longo tempo, o Rei Diabo a encarou. Então, ele esticou os braços e a arremessou de volta para a seita Hegyang.
    Ninguém soube dizer porque Susu foi poupada pelo Rei Diabo. A própria Susu não sabia o que estava acontecendo.
    Poucos mil anos depois, os anciões fizeram uma divinação para escolher a pessoa que será enviada para 500 anos atrás para descobrir a origem do Diabo, evitando o seu despertar e salvar os inocentes.
    O hexagrama moveu se para trás e para frente. Por fim, apontou para Li Susu.
Susu: “......“ Ela sentiu que a viagem para encarar o seu destino estava começando.
    E o sonho continuava, uma fila de placas memoriais a cercaram e a animou. Susu ofereceu seu respeito formando uma concha com os punhos e acordou.
    Ela não está mais naquela nevasca. A cama confortável abaixo de seu corpo, e um quarto exalando uma fragância aconchegante. As bochechas dela estão levemente coradas devido ao fogo ardente do carvão.
    Uma jovem moça, entre quinze e dezesseis anos de idade, curva-se cautelosamente na frente dela. “Você acordou, senhorita.“
     Ela ajuda Susu a se levantar e a deu um pouco de água para beber. Susu tossiu algumas vezes porque a garganta dela está doendo. O rosto da jovem moça ficou pálida e ajoelhou-se no chão. “Senhorita, poupe a minha vida, Chun Tao não quis fazer isso.“
    Ela está se curvando e falando ao mesmo tempo. O som da cabeça dela batendo no chão era forte e imperdoável. Está claro que ela está apavorada com a reação de Susu.
    A dona original, Ye Xi Wu, era mal-humorada e quase agressiva. Você poderia dizer só de olhar o quão apavorada a moça estava quando viu a Susu tossir apenas uma vez.
    Susu acena com a cabeça tentando não assustá-la, e disse, “Levante-se. Eu não te culpo por isto.“
    Chun Tao olhou ansiosa para o rosto de Susu. No passado, se a senhorita estava doente, ela não a pouparia tão fácil. Ela cautelosamente observou a expressão da senhorita. Quando ela percebe que a senhorita não planeja puni-la, ela expira um som de alívio e coloca a xícara de volta no lugar.
“Onde estou?“ Susu pergunta.
“Você não está mais no templo. Você retornou para a residência. Mas a senhorita  esteve com febre por dois dias.“ A moça respondeu.
“Chun Tao, onde está Tantai Jin?“ Susu pergunta.
    Ela está acostumada a chamá-lo de “Rei Diabo“ ou “coisa maligna“ como as pessoas no Reino dos cultivadores. Parece estranho chamar o Diabo pelo nome adolescente dele.
    Chun Tao observa as expressões e suavemente responde, “Após retornar, o príncipe refém ajoelhou-se no gelo. Chun Tao a ajudou ficar de olho nele. Ele não se levantou em nenhum momento.“
    Susu olha para Chun Tao, surpresa. Como? Ajoelhado?
    Alguns fragmentos da memória aparecem para ela na cabeça. Por um breve momento, Susu parece estar em algum tipo de transe. E finalmente percebe o que está acontecendo.
    Antes dos bandidos das montanhas capturarem ela, a dona original havia ordenado isto. Susu ficou inconsciente por dois dias, o que significa que Tantai Jin está ajoelhado no gelo e na neve por dois dias.
    Susu pondera por um momento antes de perguntar para Chun Tao, “Pode me dar um espelho?“
    Chun Tao ligeiramente a entregou um espelho de bronze. Ela observa a terceira dama em silêncio. É a primeira vez que a terceira dama conversa em um tom gentil com ela.
    Susu examina o seu estado atual. Um rosto claro e jovem reflete no espelho. Ela tem dezesseis ou dezessete anos de idade agora. O rosto dela tem bochechas de cereja pequenas e olhos curvos e brilhantes de damasco. O rosto em si não é tão bonito e parece muito com uma 'moça da casa ao lado' Susu sorriu como resposta instantânea à alegria.
    Na verdade, o objetivo principal de Susu não é ver como a dona original se parece. Ainda assim, continua olhando para o espelho por um tempo.
    Foi tão longo que Chun Tao treme e não consegue ajudar, mas pergunta, “Senhorita, o que está olhando?“ Está se culpando por não ser graciosa como a senhorita mais velha?
    Susu pensa para si, “O tio me ensinou a ler a fisionomia das pessoas antes. A boca é o tesouro. É dividido para formar o lábio superior e inferior, e o canto da boca é chamado de capa. A boca precisa ser quadrada e larga no geral, o comprimento da boca é de acordo com a distância das pupilas. Os lábios devem ser vermelhos e as pontas devem ser grossas como um arco elevado. Quando aberta, é grande, e quando fecha, é pequena. O lábio inferior e superior se encontram com o dente, apontando todas as direções. O filtro é reto e profundo. Se os cantos da boca inclinam e as bordas são finas, a pessoa deve ser pobre. Se é torta, a pessoa deve gostar de disputas em benefício de ajudar os outros.“
    A fisionomia dela, no entanto, não se encaixa em nenhuma dessas descrições. Ela não será capaz de viver mais de vinte anos de idade se ela tem esse rosto. É o rosto daquelas que falecem ainda jovem.
    Susu está perplexa. O corpo é jovem, mas está destinado a morrer cedo, apesar de saber que a vida de um mortal é menor? Mesmo quando alguém desconhecido neste corpo seja a Susu, não há sinais de mudanças.
    Então como ela morreu no futuro?
    De repente, Susu lembrou-se do jovem Rei Diabo que está ajoelhado do lado de fora por razão nenhuma.
    Li Susu, a justa, ergueu a cabeça. Por**!
PRÓXIMO CAPÍTULO
Traduzido por: Kwon Seulgi
Obra original publicada AQUI
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bimbinis · 2 years ago
Text
“embarrassed” means something like ashamed and shy about it. “embarazada” means pregnant. “embaraçado” means tangled. this word root contains multitudes. I have no idea what the common ground is here
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