#embaixada americana no Iraque
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Embaixada dos EUA no Iraque atacada por foguetes
Embaixada dos EUA no Iraque atacada por foguetes
Embaixada dos EUA no Iraque atacada por foguetes Ataques de foguete pelas “milícias apoiadas pelo Irã” em uma área que abriga a embaixada dos EUA no Iraque mataram pelo menos um civil local e danificaram o complexo da embaixada, de acordo com fontes diplomáticas dos EUA. Oito pequenos foguetes lançados pelas forças iranianas que visavam, especificamente, a Zona Internacional em Bagdá, também…
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O Irão pediu este sábado ao Iraque para identificar os autores dos recentes ataques à embaixada dos Estados Unidos e aos interesses ocidentais no seu território, denunciando que a intenção deles era perturbar as relações Irão-Iraque.
Na segunda-feira, Bagdade foi atingida por mísseis que caíram perto da embaixada norte-americana, naquele que foi o terceiro ataque numa mesma semana contra interesses ocidentais no Iraque.
Em retaliação, na madrugada de sexta-feira, as Forças Armadas norte-americanas mataram 22 combatentes num ataque aéreo contra milícias pró-iranianas, acusando-as de estarem envolvidas no lançamento de mísseis contra Bagdade.
Agora, o Governo iraniano pede ao Iraque para identificar os autores do ataque a Bagdade.
"Realçamos a necessidade de o Governo iraquiano identificar os autores desses incidentes", disse o ministro iraniano dos Negócios Estrangeiros, Mohammad Javad Zarif, num comunicado.
"Os mais recentes ataques são suspeitos e podem ter sido planeados com o objetivo de minar as relações Irão-Iraque e a estabilidade do Iraque", disse Zarif.
O chefe da diplomacia iraniana reuniu-se hoje com o seu homólogo iraquiano, Fouad Hussein, numa visita a Teerão, na sequência dos ataques dos EUA contra milícias pró-iranianas no leste da Síria, perto da fronteira com o Iraque.
Zarif condenou o ataque dos Estados Unidos contra as forças iraquianas, lembrando que essa iniciativa foi "ilegal" e violou a soberania do Iraque.
Os Estados Unidos indicaram que o Irão será considerado "responsável pelas ações dos seus apoiantes que ataquem interesses norte-americanos" no Iraque.
Os ataques com mísseis em Bagdade não foram reivindicados, mas Washington atribuiu-os ao Kataeb Hezbollah, uma fação da coligação paramilitar liderada por Hashd al-Chaabi, com ligações ao regime iraniano.
Os ataques e retaliações ocorrem no meio de uma escalada de tensão entre os EUA e Teerão, que mantêm divergências sobre o programa nuclear iraniano.
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Bombardeio dos Estados Unidos mata 22 milicianos pró-Irã na Síria
Um bombardeio aéreo realizado pelos Estados Unidos na madrugada desta sexta-feira, 26, matou pelo menos 22 combatentes de milícias pró-Irã que estavam na província de Deir ez-Zor, na Síria. O número de vítimas pode aumentar nas próximas horas devido ao número indeterminado de feridos em estado grave. As informações são do Observatório Sírio de Direitos Humanos, que confirmou que todas as baixas pertencem à Mobilização Popular e ao Kata’ib Hezbollah – esse último, considerado uma organização terrorista pelo governo norte-americano. Além desses grupos, o ataque também visava um carregamento de armas que tinha acabado de cruzar a fronteira da Síria vindo do Iraque.
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Duplo ataque suicida deixa 32 mortos e 110 feridos em Badgá, no Iraque
A embaixada dos Estados Unidos no Iraque foi alvo de um ataque na última segunda-feira, 22, quando dois foguetes Katiusha atingiram o exterior de suas instalações na chamada Zona Verde. O Pentágono confirmou, por meio de nota, que a ação foi uma resposta a esses recentes ataques contra tropas norte-americanas e da coalizão internacional que luta contra o grupo jihadista Estado Islâmico, no Iraque. Esse foi o primeiro ataque ordenado pelo presidente Joe Biden desde que ele assumiu a Casa Branca. “Esta operação envia uma mensagem inequívoca: o presidente Biden agirá para proteger o pessoal dos Estados Unidos e da coalizão”, frisou o Departamento de Defesa norte-americano.
*Com informações da EFE
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Donald Trump ameaça Irã após embaixada americana em Bagdá ser atingida
Donald Trump ameaça Irã após embaixada americana em Bagdá ser atingida
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ameaçou o Irã após a região onde fica a embaixada americana em Bagdá ser atingida por mísseis no domingo, 20. Pelas redes sociais, Trump afirma que “três mísseis falharam e foram encontrados no espaço americano”. O presidente diz ainda que os objetos vieram do Irã e que havia rumores de ataques adicionais contra americanos no Iraque. Na mensagem,…
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Ataque com foguetes à embaixada americana em Bagdá no Iraque-VÍDEO 1635
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15 filmes ganhadores do Oscar de Melhor Filme disponíveis na Netflix e no Amazon Prime Video
O Oscar concede mais de 20 estatuetas às produções cinematográficas do ano, mas o prêmio mais aguardado é o Melhor Filme. Os longas vencedores desta categoria, geralmente, já receberam outras honrarias em festivais menores e reúnem todos os aspectos admirados pela Academia. Para os cinéfilos, a Bula reuniu em uma lista 15 vencedores dessa categoria disponíveis no streaming: oito no Amazon Prime Video e sete na Netflix.
O Oscar, oficialmente chamado de Prêmios da Academia, é a maior premiação mundial do cinema. Todos os anos, cerca de 24 estatuetas são entregues como reconhecimento às melhores produções cinematográficas do ano. Mas, o prêmio mais aguardado é sempre o Oscar de Melhor Filme. Os longas vencedores desta categoria, geralmente, já receberam outras honrarias em festivais menores e reúnem todos os aspectos admirados pela Academia: qualidade técnica, boas atuações, história inspiradora e uma mensagem impactante. Para os cinéfilos, a Bula reuniu em uma lista 15 ganhadores do Oscar de Melhor Filme disponíveis no streaming: oito no Amazon Prime Video e sete na Netflix. Os títulos estão organizados de acordo com o ano de lançamento.
Imagens: Divulgação / Reprodução Netflix e Amazon Prime Video
Amazon Prime Video
Green Book (2018), Peter Farrelly
O filme se baseia numa história real dos anos 1960, quando as leis de segregação racial ainda estavam em vigor nos Estados Unidos. Tony Lip precisa de dinheiro após a falência de seu negócio e aceita trabalhar como motorista para Don Shirley, um celebrado pianista negro. Os dois são muito diferentes e Tony é um bocado racista. Mas, aos poucos, Tony e Don se tornam bons amigos. O longa foi vencedor do Oscar de Melhor Filme em 2019.
Argo (2012), Ben Affleck
Em 1979, a embaixada norte-americana em Teerã é invadida por militantes islâmicos e estudantes iranianos, que fazem todos de reféns. Seis americanos conseguem fugir e se esconder na residência do embaixador do Canadá no Irã. Para salvá-los, um agente da CIA tem a ideia de montar uma equipe de falsos atores. Sob o pretexto de gravarem um filme fictício chamado Argo, eles conseguem entrar no Irã para a missão de resgate.
O Artista (2011), Michel Hazanavicius
Na década de 1920, o ator George Valentim é uma das estrelas mais famosas do cinema mudo. Ele se apaixona por Peppy Miller, uma figurante que sonha em ser uma grande atriz. A carreira de George está sendo ameaçada pela chegada no cinema falado e ele não sabe como continuar relevante. Ao mesmo tempo, assiste à ascensão de Peppy, que se adapta muito bem ao novo formato de filmes.
O Discurso do Rei (2010), Tom Hooper
Desde a infância, o príncipe George é gago. Esse é um sério problema para ele, que constantemente precisa fazer discursos. Após tentar vários métodos, ele é vencido pela insistência da esposa e aceita visitar mais um terapeuta de fala, o dr. Lionel Logue. Inicialmente, George duvida das técnicas pouco convencionais de Logue, mas rapidamente percebe que está progredindo. Agora, ele precisa se preparar para o seu maior desafio: assumir a coroa.
Guerra ao Terror (2009), Kathryn Bigelow
JT Sanborn, Brian Geraghty e Matt Thompson integram o esquadrão antibombas do exército dos EUA, em missão no Iraque. A tarefa deles é destruir explosivos antes que atinjam alguém. Mas, por um erro, uma bomba explode e mata Thompson. O sargento William James é enviado para substitui-lo, dias antes de ser dispensado do Iraque. James é impulsivo e de sangue frio, o que acaba incomodando seus colegas da equipe.
O Senhor dos Anéis: O Retorno do Rei (2003), Peter Jackson
Sauron planeja um grande ataque à cidade de Minas Tirith, fazendo com que o mago Gandalf e Pippin partam para o local na intenção de ajudar a resistência. Para enfrentar o Senhor da Escuridão, Aragorn reúne um exército de forças do bem. Enquanto isso, os membros da Sociedade do Anel, cansados e famintos, continuam sua jornada à Montanha da Perdição, onde pretendem destruir o anel.
Forrest Gump: O Contador de Histórias (1994), Robert Zemeckis
Mesmo com o QI baixo, Forrest Gump nunca se sentiu desfavorecido. Por obra do acaso, ele participou de alguns dos mais importantes eventos da história dos Estados Unidos. Forrest ensinou Elvis Presley a dançar, serviu com honra no Vietnã, foi estrela de um time de futebol americano, conheceu Richard Nixon e percorreu vários estados a pé. Apesar de todas as suas experiências, ele não consegue esquecer Jenny, seu amor de infância.
O Poderoso Chefão (1972), Francis Ford Coppola
Nos anos 1950, Don Vito Corleone é o chefe de uma das famílias de mafiosos mais influentes em Nova York. Virgil Sollozzo, um gângster, anuncia a Don Vito que pretende estabelecer um grande esquema de vendas de narcóticos na cidade, mas só fará isso com a permissão da família Corleone. Vito se nega a apoiá-lo e acaba sendo vítima de um atentado. Enquanto se recupera, ele pede que o filho mais velho, Sonny, assuma os negócios em seu lugar.
Netflix
Moonlight: Sob a Luz do Luar (2016), Barry Jenkins
O filme acompanha o crescimento de Chiron, um jovem negro de uma comunidade pobre de Miami. Além de ser maltratado pela mãe, que é usuária de drogas, Chiron é vítima de bullying na escola. Um dia, ao ser perseguido pelos garotos da vizinhança, ele conhece Ruan, um dos chefes do tráfico local, que o oferece um esconderijo. A partir desse dia, Chiron se aproxima de Ruan e passa a enxergá-lo como um pai.
Birdman ou (A Inesperada Virtude da Ignorância) (2014), Alejandro González Iñarritu
O longa, que ganhou o Oscar de Melhor Filme em 2015, conta a história de Riggan Thomson, um ator que fez muito sucesso interpretando Birdman, um super-herói que se tornou um ícone cultural. Ao se recusar a fazer mais uma sequência do filme, Riggan viu sua fama decair. Agora, para retomar sua carreira, ele está montando uma peça para a Broadway.
12 Anos de Escravidão (2013), Steve McQueen
Baseado em uma história real, o longa narra a incansável luta de Solomon Northup pela sua sobrevivência. Escravo liberto, um dia ele aceita uma proposta de emprego em outra cidade, onde é sequestrado e acorrentado. Vendido como escravo, Solomon supera constantes humilhações físicas e emocionais. Ao longo de 12 anos, ele passa por dois senhores, Ford e Edwin Epps, que exploram seus serviços.
Gladiador (2000), Ridley Scott
No final do reinado de Marco Aurélio, ele diz que irá deixar o trono para o general romano Maximus. Isso desperta a ira de Commodus, filho do imperador, que mata o próprio pai e ordena a morte do general. Após conseguir fugir, Maximus se esconde sob a identidade de um escravo e gladiador. Dia após dia, ele triunfa nas lutas da arena e ganha a confiança do povo, sabendo que o apoio popular será fundamental quando ele tiver a chance de se vingar de Commodus.
A Lista de Schindler (1993), Steven Spielberg
Em 1939, o empresário Oskar Schindler chega à cidade de Cracóvia com a intenção de lucrar com seus negócios durante a guerra. Aproveitando sua influência dentro do partido nazista, ele consegue abrir uma fábrica de panelas e emprega judeus poloneses por serem mais baratos. Subornando o tenente Amon Göth, Schindler garante que seus empregados não sejam mandados para campos de concentração. Mas, com o avanço da guerra, a situação fica insustentável.
Gandhi (1982), Richard Attenborough
Após ser expulso da 1ª classe de um trem, o advogado indiano Mohandas Gandhi decide lutar contra o domínio britânico em seu país. Dedicado ao conceito de resistência não-violenta, ele é rejeitado pelas autoridades inglesas, mas atrai a atenção de todo o mundo ao se colocar como um líder espiritual de hindus e muçulmanos. Por meio de suas manifestações, Gandhi leva a Índia a conquistar a independência.
O Poderoso Chefão — Parte II (1974), Francis Ford Coppola
Primeira sequência a ganhar o Oscar de Melhor Filme, “O Poderoso Chefão Parte II” conta a história de Vito Andolini, conhecido como o mafioso Don Vito Corleone. Após a máfia italiana matar sua família, ele foge para os Estados Unidos, onde começa a praticar crimes para manter sua mulher e filhos. Anos mais tarde, os negócios da família Corleone são comandados pelo ambicioso filho caçula de Vito, Michael.
15 filmes ganhadores do Oscar de Melhor Filme disponíveis na Netflix e no Amazon Prime Video Publicado primeiro em https://www.revistabula.com
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DESTAQUES: Foguetes atingem embaixada americana em Bagdá. Clima de tensão aumentou em meio a manifestações antigoverno no Iraque. https://pazevida.org.br/destaques/9531-2020-01-27-13-18-53.html
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Irã lança mísseis contra bases que abrigam tropas dos EUA no Iraque
Irã lança mísseis contra bases que abrigam tropas dos EUA no Iraque
O Irã respondeu nesta quarta-feira (8) ao ataque dos Estados Unidos que matou um comandante da Guarda Revolucionária, disparando uma série com mais de 12 mísseis balísticos contra duas bases militares no Iraque que abrigam tropas americanas em uma grande escalada entre os dois inimigos de longa data. Foi o ataque mais direto do Irã aos Estados Unidos desde a apreensão da Embaixada dos EUA em…
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Conexão Política INÍCIOÚLTIMASBRASILMUNDOCOLUNISTASEQUIPE EDITORIALCONTATOAPOIE O CP REDES SOCIAIS PESQUISAR Conexão Política Conexão Política “Os únicos no mundo que lamentam a morte de Soleimani são os esquerdistas”, diz Nikki Haley INÍCIO ÚLTIMAS URGENTE: Irã anuncia que realizará novos ‘ataques esmagadores’ contra os Estados UnidosURGENTE: TV do Irã diz que país atacou base americana de Ain AssadAdam Starski, o famoso conservador polonês, é o novo colunista do Conexão PolíticaDoença desconhecida leva sete pessoas a hospitais em MinasPrefeitura de São Paulo gasta mais de R$ 500 mil em ‘salário-esposa’ BRASIL Israel e EUA monitoram fronteira entre Brasil, Paraguai e ArgentinaSalário mínimo de R$ 1.039 já está em vigorFeriados prolongados deste ano serão o dobro de 2019; confiraEm 2019, registros de armas de fogo aumentaram 48% no Brasil, enquanto homicídios caíram 22%Mensagem de Natal do Presidente da República Jair Bolsonaro e da Primeira-dama Michelle Bolsonaro MUNDO Em novembro, incêndios na Austrália foram iniciados por homem que queria salvar colheita de maconha, diz políciaNovo filme sobre Jesus terá atores que usarão a Língua de Sinais para atingir a audiência de 70 milhões de surdos em todo o mundoAssassinando a República, ditador socialista da Venezuela Maduro “assume” a Assembleia NacionalNovas leis entrarão em vigor na China: submissão total de grupos religiosos ao Partido Comunista Chinês“Os únicos no mundo que lamentam a morte de Soleimani são os esquerdistas”, diz Nikki Haley COLUNISTAS EQUIPE EDITORIAL CONTATO APOIE O CP EUA“Os únicos no mundo que lamentam a morte de Soleimani são os esquerdistas”, diz Nikki HaleyThaís GarciaPublicado 14 horas atrás em 07.01.2020Por Thaís Garcia "Os únicos no mundo que lamentam a morte de Soleimani são os esquerdistas”, diz Nikki Haley 16Imagem: AP Photo/Sean Rayford Ex-embaixadora dos EUA na ONU e a 116º governadora do estado da Carolina do Sul, Nikki Haley, disse que os únicos que lamentam a morte de Soleimani são os esquerdistas. Em uma entrevista ao canal de TV FOX News, Haley disse que o Irã não tem aliados, exceto os esquerdistas do Partido Democrata. Nem os países do Golfo, nem a China, nem a Rússia se pronunciaram a favor do Irã. Segundo Haley, todos sabem que Soleimani era um homem tomado pela maldade, todos viram a destruição causada por suas mãos e quantas vidas foram perdidas por causa dele. “Os únicos que lamentam a perda de Soleimani são nossa liderança democrata e candidatos presidenciais democratas”, disse Haley. Nikki Haley também disse que o ataque a Soleimani deixou o regime iraniano “com as pernas tremendo”. “O Irã não esperava essa ação do presidente Trump. Eles achavam que poderiam continuar com seus ataques e atingir americanos, como na embaixada no Iraque. Mas o presidente [Trump] não permitiu. Soleimani era a grande estratégia iraniana. Ele era quem mandava matar, quem decidia os alvos e dava os comandos. Agora, ele se foi.”, disse Haley. Segundo Haley, o Irã terá que se reagrupar e descobrir o que deve ser feito após a decisão do presidente Trump de neutralizar seu principal general. Para Nikki Haley, o presidente Trump agiu com longanimidade. Há dois anos, os EUA já vêm alertando o mundo, na ONU, das ações malignas do Irã. “Soleimani foi banido por suas ações fora de seu país. O que ele estava fazendo no Iraque? Ele estava se movimentando estrategicamente do lado de fora [Síria, Líbano e Iraque]”, disse Haley. A ameaça iraniana é a maior da região. Até mesmo os países vizinhos como a Jordânia, Egito e a Arábia Saudita estão, agora, trabalhando juntos a Israel. Ajude-nos a mantermos um jornalismo LIVRE, sem amarras e sem dinheiro público. APOIAR » TÓPICOS RELACIONADOSDEMOCRATASDESTAQUEESQUERDISTASEUA X IRÃIRAQUEISRAELNIKKI HALEYQASSEM SOLEIMANIThaís Garcia Thaís GarciaCorrespondente Internacional na Europa. Cristã, casada, mãe e bacharel em Relações Internacionais.VOCÊ PODE GOSTARCORREÇÃO: Tropas americanas não sairão do Iraque 17 CORREÇÃO: Tropas americanas não sairão do Iraque “Um evento de enorme significado macroeconômico e geopolítico" - Israel exporta gás natural 19 “Um evento de enorme significado macroeconômico e geopolítico” – Israel exporta gás natural Israel e EUA monitoram fronteira entre Brasil, Paraguai e Argentina 21 Israel e EUA monitoram fronteira entre Brasil, Paraguai e Argentina Só com coragem e força é possível vencer o terrorismo 23 Só com coragem e força é possível vencer o terrorismo Os episódios que elevaram a tensão entre EUA e Irã 25 Os episódios que elevaram a tensão entre EUA e Irã URGENTE: novo bombardeio no Iraque 27 URGENTE: novo bombardeio no Iraque 4 COMENTÁRIOS ÚLTIMAS POPULARURGENTE: Irã anuncia que realizará novos 'ataques esmagadores' contra os Estados Unidos 29 ÚLTIMAS5 minutos atrásURGENTE: Irã anuncia que realizará novos ‘ataques esmagadores’ contra os Estados UnidosURGENTE: TV do Irã diz que país atacou base americana de Ain Assad 30 ÚLTIMAS23 minutos atrásURGENTE: TV do Irã diz que país atacou base americana de Ain AssadAdam Starski, o famoso conservador polonês, é o novo colunista do Conexão Política 31 NOVIDADE2 horas atrásAdam Starski, o famoso conservador polonês, é o novo colunista do Conexão PolíticaDoença desconhecida leva sete pessoas a hospitais em Minas 32 ÚLTIMAS3 horas atrásDoença desconhecida leva sete pessoas a hospitais em MinasPrefeitura de São Paulo gasta mais de R$ 500 mil em 'salário-esposa' 33 ÚLTIMAS5 horas atrásPrefeitura de São Paulo gasta mais de R$ 500 mil em ‘salário-esposa’Para combater fraudes no Bolsa Família, Osmar Terra quer ter acesso a Imposto de Renda de beneficiários 34 ÚLTIMAS5 horas atrásPara combater fraudes no Bolsa Família, Osmar Terra quer ter acesso a Imposto de Renda de beneficiários"Merece um exame de sanidade mental", diz general Heleno sobre Marcelo Freixo 35 ÚLTIMAS5 horas atrás“Merece um exame de sanidade mental”, diz general Heleno sobre Marcelo Freixo"Faria tudo outra vez", diz Augusto Nunes sobre tapa em Glenn Greenwald 36 EXCLUSIVO6 horas atrás“Faria tudo outra vez”, diz Augusto Nunes sobre tapa em Glenn GreenwaldNove aeroportos brasileiros estão entre os mais pontuais do mundo ÚLTIMAS6 horas atrásNove aeroportos brasileiros estão entre os mais pontuais do mundoForças Armadas dos EUA proíbem uso do TikTok ÚLTIMAS8 horas atrásForças Armadas dos EUA proíbem uso do TikTokPARCEIROSPUBLICIDADEalan correa criação de sites Conexão Política INÍCIO ÚLTIMAS BRASIL MUNDO COLUNISTAS EQUIPE EDITORIAL CONTATO APOIE O CP Copyright © 2019 Conexão Política. 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Explosões atingem área de embaixada dos EUA em Bagdá O clima no Oriente Médio está tenso. De acordo com a imprensa internacional, neste domingo (5), novos foguetes atingiram a Zona Verde em Bagdá, região onde está localizada a embaixada americana, na capital do Iraque.
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FORÇAS AMERICANAS ATACAM O IRAQUE
Foto mostra veículos destruidos após ataque de drone dos EUA imagens:AFP/HO/IRAQI MILITARY
Força Norte Americana atacou o Iraque e matou o general do Irã,o iraniano Qasem Soleimane que era o chefe da Força Revolucionária da Guarda Quds
O atacante foi represália à invasão da embaixada americana em Bagdá no início da semana
Em…
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Três granadas de morteiro foram lançadas contra o aeroporto de Erbil, norte do Iraque, onde estão estacionados soldados dos EUA, provocando pelo menos dois feridos civis e danos materiais, anunciaram fontes securitárias.
Pelo menos um projétil atingiu o complexo militar onde estão estacionadas forças da coligação liderada pelos Estados Unidos junto ao aeroporto internacional da cidade, numa região do norte do país dirigida pelos curdos iraquianos, indicou um responsável à agência noticiosa AFP.
As duas outras granadas caíram em zonas residenciais situadas perto do aeroporto. Outras das fontes disseram sob anonimato à agência noticiosa Associated Press (AP) que pelo menos dois civis ficaram feridos, para além de danos em diversas viaturas e algumas estruturas, sem adiantar mais pormenores.
Este foi o primeiro ataque, em dois meses, dirigido contra instalações militares ou diplomáticas no Iraque.
Em 30 de setembro, seis granadas de morteiro explodiram junto do aeroporto. As autoridades curdas indicaram terem sido lançadas a partir de uma carrinha desde a cidade vizinha de Bartella, província de Ninevah, que escapa ao controlo do Governo federal.
Em Bagdad, continuam a ser frequentes os ataques contra a presença dos Estados Unidos, incluindo em direção à embaixada norte-americana, e ainda às colunas militares que transportam material para a coligação dirigida pelos EUA.
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Era um grande homem, um estranho estranho para alguns, mais como querer ser condenado a um mundo real ou a um mundo em que ele vive. Julian Assange e Nasceu em 3 de julho de 1971 na Áustria. Um burburinho cibernético, um homem brilhante que descobre que diferia em grande parte entre as realidades do mundo político e as informações condenadas pelos cabelos. Ele, portanto, propõe a criação de um site onde todos possam, com total proteção virtual, enviar informações confidenciais. Assim, ou o Wikileaks nasceu. Assange e quatro pessoas assumiram ou comandaram e fizeram um site Em 2010, o WikiLeaks publica documentos sobre uma guerra não-Iraque, incluindo um vídeo viralizado internacionalmente; Assassinato Colateral. Os últimos shows ou ataque aéreo de 12 de julho de 2007 em Bagdá. Dois flashbacks de dois EUA e uma guerra de dois EUA, durante um helicóptero americano Apache Aberto contra um grupo de civis, incluindo seis repórteres da Reuters. Eu tenho menos 18 morrem pesremas durante este ataque. Civis inocente Este vídeo foi escandaloso. Presidente Obama, temos que falar sobre urgência. Julian Assange virou, nesse dia, ou alvo, ou número público inimigo 1 dois Estados Unidos. Quando as autoridades norte-americanas estiverem investigando seu portal WikiLeaks e Assange da Lei de Espionagem, datado de 1917. Além disso, várias agências governamentais, inclusive o FBI, iniciarão suas investigações contra Assange. Ou ou Wikileaks também denuncia, paralelamente, os circuitos de corrupção de falhas africanas ou de algumas empresas russas que não estão lado a lado com outras maneiras . Em 2010, Assange viaja para a Suécia, onde um promotor abre uma investigação preliminar ou um teste de verbos suecos, uma pergunta que ele queria testar para AIDS (ou qual ele fez) de fazer sexo com ele, outra recusou-se uma declaração de O assassino Depois de classificá-lo, para a Suécia, reabre uma investigação preliminar em maio de 2019. Em 2012, Julian Assange, em todos os lugares, concedeu asilo na Embaixada do Equador em Londres. Ele permanecerá preso, de 2012 a abril de 2019. Como presidente do Presidente não Equador, a partir de 2019, Assange e prisioneiros das Forças Britânicas. Desde então, fui preso na Inglaterra. Os Estados Unidos solicitaram extradição por "pirataria". No momento em que esta nota foi escrita, Julian Assange estava morrendo. Ou perdeu 9 quilos desde o início de seu confinamento. É difícil encontrar palavras para descobrir que bárbaro ou qualitativo ou vinculado ao cabelo crescente inicial, como efeito colateral. E para liderar a soberania internacional? Sem entrar nos mistérios do direito britânico, o caso Assange levanta uma questão fundamental do direito internacional. Assange é um cidadão australiano, nenhum cidadão dos EUA. Ele não cometeu nenhum crime naquele país. Como vazou informações confidenciais, mais transmitida a outras pessoas (Chelsea Manning era sua confidente) e, de fato, roubou. Do ponto de vista jornalístico, mais precisamente do jornalismo investigativo (ramo quase extinto), todos vocês são notórios, com informações geralmente menos importantes, mais ou mais princípios ou mesmo. Caso contrário ao caso Watergate não está acontecendo. Em outra imprensa, há uma constante falta de informações sobre " fontes de identificação oficial" . Assange por extraditar para um "país de liberdades" ou resto da vida e prisioneiro em prisões e, em princípio, em todos os países que ele mant��m há anos, como jornalista ou jornalista que publica. informações sobre isso. Informações obtidas por "meios ilegais". Mas quando essa situação ocorre, não há ritmo, como no caso das autoridades intelectuais da IANI, qual é a própria defesa americana e quais tribos de internacionalização você precisa extraditar? Embora os Estados Unidos, não sejam defensores da soberania nacional de outros países além dos seus, verificamos uma situação extraordinária e, na ausência de reação, províncias aliadas, Estados Unidos, principalmente britânicos e australianos, ilustração de extrema submissão Um homem (quase) sozinho As pessoas defendem Julian Assange, como o diretor americano Oliver Stone , que disse: " Julian Assange é um editor da verdade. Ele fez um trabalho notável a favor da humanidade, apesar de seu tratamento não ter sido tratado. Esse é um caso crucial para a sobrevivência de nossos subordinados diretos, liberdade informada e luta contra ou opressão. EUA. ... ...... Tempo e Não tem nenhuma tirania do Reino Unido e ,,, tempo" . Mais Muito poucas defedem figuras públicas HOM ESSE Vamos mencionar: Não, Três Desenvolvimentos interessantes sobre um "caso Assange": John Pilger , jornalista australiano; Craig Murray , ex-diplomata britânico e Roger Waters Pedido de libertação imediata Cidadãos do mundo, Apoiam Julian Assange, exigimos sua liberdade imediatamente e seu retorno à sua família na Áustria. Este homem não cometeu nenhum crime, além de denunciar ou dois outros! Manifestação em Bruxelas all second-feira Um pequeno comitê de apoio a Julian Assange se reúne na Place de la Monnaie, em Bruxelas, a cada dois dias, das 17:00 às 19:00, para mostrar sua indignação. Eles também expressaram sua indignação pela morte lenta de Julian Assange; Você pode solicitar uma consulta aqui . REDCOM https://telegra.ph/Un-gran-hombre-muere-en-absoluta-indiferencia-11-10?fbclid=IwAR0U7fhdYneLcL8q_GfLdLS1doD0yR7mdnyhSL4dzW5anwd3GU02VsfJOZw
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Nesta 4a feira (01/01), às 18:00 (horário de Brasília), teremos a PRIMEIRA LIVE DE 2020 no Canal ARTE DA GUERRA, no Youtube, com o tema: "O ATAQUE À EMBAIXADA AMERICANA NO IRAQUE". Compareça e compartilhe ! https://www.instagram.com/p/B6yet1xgWOL/?igshid=olgeuj63a822
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Como a direita usa a Venezuela para reorganizar a política
Faz algum tempo que Donald Trump está louco pela Venezuela. No verão de 2017, Trump, citando a invasão de George W. Bush do Panamá, de 1989 a 1990, como um precedente positivo, pressionou repetidamente sua equipe de segurança nacional a lançar um ataque militar ao país atormentado pela crise. Trump estava falando sério. Ele queria saber por que os Estados Unidos não poderiam simplesmente invadir a Venezuela?Ele levantava a ideia a cada reunião.
Seus conselheiros militares e civis, juntamente com líderes estrangeiros, descartaram a ideia vigorosamente. Então, de acordo com a NBC, ele terceirizou a política da Venezuela para o senador Marco Rubio, que, junto com o conselheiro de segurança nacional John Bolton e o secretário de Estado Mike Pompeo, começou a trabalhar coordenadamente com a oposição venezuelana. Na terça-feira passada, o vice-presidente Mike Pence fez um apelo aos venezuelanos para que se levantem e derrubem o presidente do país, Nicol��s Maduro. Na quarta-feira, o chefe da Assembleia Nacional, controlada pela oposição, o até então desconhecido Juan Guaidó, de 35 anos (cujo padrinho político é, de acordo com o Washington Post, Leopoldo López, líder da direita hoje preso), declarou-se presidente. Guaidó foi rapidamente reconhecido por Washington, em seguida pelo Canadá; por vários países latino-americanos poderosos, como o Brasil, a Argentina e a Colômbia; e pelo Reino Unido.
Trump tem um senso de história capenga, mas seu instinto de ver a Venezuela pelo prisma do Panamá está evidente. Assim como o Panamá na época, a Venezuela é hoje atravessa uma longa e aparentemente insuperável crise, é governada por um regime desafiado por uma oposição unida (ou suficientemente unida), o que Washington pode usar para justificar a intervenção e, uma vez a intervenção concluída, instalar-se no poder.
E Trump, em relação à Venezuela, não está fazendo mais do que fizeram George H.W. Bush ou Ronald Reagan antes dele, que usaram uma guerra singular no “quintal” de Washington para reorganizar a política interna e internacional. A América Latina e o Caribe são, há muito tempo, laboratórios de Washington, especialmente úteis como um lugar onde coalizões políticas em ascensão podem se reagrupar após momentos de crise global, onde podem não apenas ensaiar estratégias militares e de desestabilização, mas também afinar sua visão de mundo e elaborar justificativas morais para uma intervenção.
A invasão de Granada, em 1983, por Reagan recebeu elogios de muitos democratas, que comemoraram a superação não apenas do trauma da Guerra do Vietnã, mas da síndrome de refém do Irã. Um colunista, antecipando a transformação da política em reality show, disse que a invasão deu à "televisão americana" uma de suas "melhores semanas". O líder democrata da Câmara, Tip O'Neill, chamou a invasão de "justificada", assim como o também democrata Thomas Foley, outro duro crítico de Reagan,. "Anos de frustração foram descarregados pela invasão de Granada", disse o democrata Robert Torricelli, de Nova Jersey. A invasão de Bush no Panamá deu à televisão uma semana ainda melhor, e rendeu os mesmos tipos de elogios internos. Ambas as invasões, especialmente a do Panamá, ajudaram a corroer o princípio da não intervenção – a fundação da ordem diplomática do New Deal – e a restaurar na lei internacional a premissa de que os Estados Unidos têm o direito de travar guerras em países soberanos não apenas em nome da segurança nacional, mas por um propósito moral mais elevado, como a proteção de vidas ou a defesa dos direitos humanos.
Parece claro que Trump, ele próprio presidindo uma nação que sofre uma crise aparentemente intransponível, e desafiado por uma oposição unida (ou suficientemente unida), está desesperado por algo capaz de romper o impasse. Uma análise rápida da conjuntura revela que há muito poucas oportunidades. O Irã é muito arriscado, por enquanto, e seus predecessores já atormentaram suficientemente o que resta do Oriente Médio e do Golfo Pérsico. A Venezuela parece bem mais atraente.
Estamos vendo mais ou menos o mesmo tipo de união que se testemunhou nas vésperas da invasão ao Panamá e ao Iraque. "Quanto à Venezuela, onde estão os liberais?", lamentou a manchete de uma coluna do New York Times de Bret Stephens no ano passado. Eles estão com você, Bret. O deputado Eliot Engel, que preside o Comitê de Relações Exteriores da Câmara, apóia a posição de Donald Trump na Venezuela, e promete que vai apresentar leis nesse sentido, e é apoiado pela representante democrata da Flórida Donna Shalala. A presidente da Câmara, Nancy Pelosi, tuitou: “Os EUA defendem o povo da #Venezuela que se levanta contra o governo autoritário e exige respeito aos direitos humanos e à democracia.” Na Flórida, Andrew Gillum, que perdeu por pouco a disputa ao governo para um direitista trumpiano (e que foi chamado de counista durante a campanha e associado por Trump a Maduro), também tuitou expressando seu apoio à política de Trump para a Venezuela. A cobertura da NPR era aduladora. “Esta é a decisão certa. Obrigado, senhor presidente”, tuitou Jeb Bush.
Por sua vez, a maior parte da crescente ala social-democrata do Partido Democrata demorou a responder. O representante da Califórnia, Ro Khanna, foi talvez o primeiro congressista à esquerda a criticar a proposta de mudança de regime, e o fez com a mesma ênfase que demonstrou mais tarde o candidato à presidência e representante do Havaí, Tulsi Gabbard. Bernie Sanders reagiu de forma frustrante, aceitando a premissa da intervenção de Trump, de que a presidência de Maduro era ilegítima, antes de observar que os Estados Unidos “têm uma longa história de intervenção inadequada nos países latino-americanos; não devemos trilhar esse caminho novamente”. A resposta de Alexandria Ocasio-Cortez também foi suavizada.
A congressista democrata de Minnesota, Ilhan Omar, deu a declaração mais forte: “Não podemos escolher líderes para outros países em nome de interesses corporativos multinacionais”, disse ela. "Se realmente queremos apoiar o povo venezuelano, podemos derrubar as sanções econômicas que infligem sofrimento a famílias inocentes, dificultando seu acesso a alimentos e remédios e aprofundando a crise econômica”. Essas sanções contaram com considerável apoio do Partido Democrata.
Maduro, ex-vice-presidente do falecido Hugo Chávez, que venceu uma eleição presidencial apertada em 2013 e uma reeleição controversa em 2018, pode cair: a coordenação – detalhada no The Wall Street Journal – entre a oposição e a Casa Branca é impressionante, assim como a capacidade de Washington de angariar apoio internacional. É diferente de 1989, quando todos os países da Organização dos Estados Americanos, incluindo o Chile de Pinochet, se opuseram à invasão de Bush. Ou de 1983, quando, diante da oposição da OEA, o governo Reagan precisou invocar obrigações de tratados com a microscópica Organização dos Estados do Caribe Oriental para justificar o ataque a Granada. Na Venezuela, ao contrário de protestos passados da oposição, pessoas pobres de bairros historicamente chavistas parecem estar se juntando às manifestações para derrubar Maduro (Rebecca Hanson e Tim Gill, do NACLA, fazem um bom levantamento da situação atual).
Mas os militares da Venezuela, que incluem pelo menos 235 mil soldados e têm o apoio de pelo menos um milhão e meio de membros de milícias pró-governo, estão do lado de Maduro. Manifestações para defender o governo parecem ter diminuído, mas ainda contam com um número significativo de pessoas. Mais de uma dezena de pessoas foram mortas, mas o principal eixo de confronto está se movendo rapidamente das ruas para a arena diplomática. De acordo com o The Guardian, “os EUA inicialmente ignoraram a decisão do governo de Maduro de expulsar o corpo diplomático, mas na noite de quinta-feira o departamento de estado anunciou que estava retirando 'funcionários não emergenciais do governo dos EUA'”.
Trata-se de um golpe de tela dividida, com duas realidades paralelas. De um lado, um presidente sentado no palácio presidencial, ainda no controle da maioria das camadas do governo, incluindo as forças armadas e policiais, reconhecido como legítimo, entre outros países, pela China, Rússia e México. Do outro lado está um presidente alternativo, supostamente instalado na embaixada colombiana, prometendo anistias e emitindo decretos virtuais com validade para talvez metade da população, e talvez uma dúzia de nações, lideradas por Brasil, Estados Unidos, Grã-Bretanha e Canadá. Mas não a União Europeia. “Todas as opções estão na mesa”, diz Trump, ameaçando uma resposta militar. Mas há uma sensação emergente de que, com o empenho militar da Venezuela, ele pode ter perdido sua aposta. O Brasil, hoje liderado pelo homofóbico, entusiasta de genocídios e de ameaças de estupros Jair Bolsonaro, disseque não vai participar de uma intervenção militar. “Acho que o governo [Trump] não avaliou todas as consequências ao reconhecer Guaidó agir tão rapidamente”, disse Roberta Jacobson, que foi conselheira assistente para a América Latina de Barack Obama e, por um tempo, de Trump (posto que hoje está vago).
Aconteça o que acontecer, está claro que a ala esquerda do Partido Democrata precisa afiar seu discurso de resposta à crise, para descobrir uma maneira de usar esses momentos para apresentar uma contranarrativa convincente ao establishment bipartidário de política externa. Não muito tempo atrás, apareceu, nas páginas de jornais e revistas, uma série de artigos se perguntando como seria uma política externa de esquerda. "Onde está a política externa da esquerda?",perguntava o título de um artigo de Sarah Jones no ano passado na revista The New Republic. Na esteira do colapso financeiro de 2008, surgiu uma nova geração de especialistas apresentando caminhos específicos, práticos e viáveis para alcançar, digamos, o Medicare para todos, ou implementar uma estrutura tributária progressiva e uma Renda Básica Universal. Mas, como Jones e outros apontaram, a política externa foi amplamente ignorada.
Alguns tentaram preencher o vazio. Ofereceram propostas específicas para temas complicados, como o conflito israelo-palestino, a guerra saudita no Iêmen, a China, o comércio exterior e a Rússia, ou apresentaram “princípios” amplos – incluindo, como Daniel Bessner, estudioso da política externa americana, escreveu no The New York Times, “transparência”, “antimilitarismo”, “deflação de ameaça” e um “internacionalismo” social-democrata. Se Ocasio-Cortez um dia tiver assento no Comitê de Relações Exteriores da Câmara, eles podem apoiar sua tentativa de forjar uma política externa de esquerda. Somadas, as propostas e os princípios oferecidos pelos conselheiros social-democratas em política externa são bons e decentes.
Mas a tentativa de golpe de Trump na Venezuela revela que a política externa é um campo muito mais volátil da ação política, uma arena mais primária do que a política interna em termos de identidade nacional e imaginação coletiva. Pelo menos desde os primeiros anos do governo de Barack Obama, o Partido Republicano vem usando a Venezuela para dar coerência a seu discurso, que une um racismo implícito e uma defesa explícita dos direitos individuais e da liberdade capitalista. O golpe de 2009 em Honduras deu à direita uma oportunidade de usar a hesitação inicial de Obama sobre o golpe para sustentar uma narrativa que igualava Obama a Hugo Chávez e Fidel Castro, uma narrativa que Trump utilizou de maneira eficaz. "Eles querem nos transformar na Venezuela", disseTrump recentemente. À medida que os direitos sociais – à saúde, à educação, a uma vida digna – ganham popularidade, a direita vem burilando a resposta “mas a Venezuela”. Ao fazê-lo, expressa uma visão de mundo inteiramente coerente. Ocasio-Cortez, dizem os republicanos, está decidida a transformar os americanos em “socialistas venezuelanos” (apesar de Chris Cuomo, para surpresa geral, ter recentementeressurgido de forma surpreendentemente eficaz).
É compreensível que a resposta de Sanders e Ocasio-Cortez ao golpe de Trump tenha sido contida. É difícil defender o governo de Maduro, exceto de forma abstrata – com base no princípio de soberania e não intervenção – e a abstração é um campo difícil para um discurso político confiável. Há uma tensão profunda e insuperável entre o ideal da autodeterminação nacional e o ideal de que a dignidade humana não deve ser submetida à autodeterminação nacional. E os democratas de esquerda querem manter o foco do debate político na política interna: impostos mais justos, Medicare para todos, e um New Deal Verde já são, no contexto da horrenda política interna dos EUA, uma luta grande o bastante.
Mas uma coalizão política não pode dominar o debate político interno a menos que também domine o debate sobre política externa. Meu exemplo favorito é quando Michael Dukakis, candidato democrata à presidência em 1988, tentou faturar em cima do caso Irã-Contras. E não conseguiu. Depois de levantar a questão em um de seus debates com George W. Bush, Bush respondeu como quem espanta uma mosca: "Levo toda a culpa" pelo Irã-Contras, disse Bush, "se você me der metade do crédito por todas as coisas boas feitas pela paz mundial desde que Ronald Reagan e eu assumimos, após o governo Carter”. Dukakis nunca mais levantou o tema.
O terreno político mudou e, o que quer que aconteça na Venezuela, Trump não poderá usar a política externa com o mesmo efeito. Mas se a ala social-democrata do Partido Democrata quiser não apenas reagir a uma agenda existente, mas estabelecer uma nova agenda, precisará perceber até que ponto a política externa é o espaço onde, em termos gramscianos, a hegemonia é estabelecida – não sobre outras nações, mas dentro desta nação; onde idéias normativas sobre a melhor forma de organizar a sociedade são trabalhadas; onde contradições – entre ideias, interesses, grupos sociais – se reconciliam. Essa reconciliação não se dá por meio de uma lista de políticas pragmáticas, mas pela apropriação do campo ideológico.
Como revelam os acontecimentos na Venezuela, esse campo está em disputa – embora Ilhan Omar já tenha nos dado o mapa para conquistá-lo.
FONTE: Por Greg Grandin publicado originalmente em thenation.com | Tradução de Clarisse Meireles
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Três granadas-foguete atingem embaixada dos EUA no Iraque
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