#em todas as posições possíveis
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eu sou totalmente normal sobre esse homem, muito tranquila.
#🪞 ' solie talks.#no quarto#na cozinha#na sala#no banheiro#no carro#em todos os lugares possíveis#quando ele quiser#até eu perder todas as minhas forças#até dar cãibra#até eu parar de sentir minhas pernas#em todas as posições possíveis#até eu esquecer meu nome#até eu perder o ar#até ele esquecer o nome dele
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– 𝐢 𝐡𝐚𝐭𝐞 𝐮. ⋆ ˚。 𖹭
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ೀ ׅ ۫ . ㅇ richard ríos!ficante; br!core; rivalidade masculina; rivalidade no futebol (palmeiras x flamengo); participação especial do arrascaeta (vide o tópico anterior rsrsrsrsrsrs); alguns termos do futebol (a maioria é só posições); hate sex; manhandling; possessividade; degradação (uso de ‘piranha’, ‘burrinha’, ‘putinha’); oral (masc.); spit kink; rough sex; chocking; face fucking; um tapinha no rosto; public sex; sexo desprotegido (e em hipotese alguma façam o que acontece nessa fic!!!!!!!!); dirty talk; penetração anal.
idollete’s typing… ୭ ˚. ᵎᵎ. flamenguistas eu amo vcs tá mas vou dar uma esculachada aqui para propósitos bucetisticos não mi matem pls, adoro vcs 🩷 e vou fingir SIM que o palmeiras ganhou de goleada hj porque a vida de uma garota não é nada sem delírios inocentes. also eu não revisei ainda, então ignorem possíveis errinhos tá mwah e boa semana pra vcs
Quando o árbitro deu o apito final, Richard já estava partindo como um tornado em direção ao vestiário. Ele estava puto.
E não era porque o time perdeu. Não. O Palmeiras havia dado uma goleada no Flamengo, com direito a gol do próprio Ríos. A raiva dele, porém, não era aleatória. Ela tinha nome, sobrenome e usava uma camisa com um 14 atrás. Você estava ficando com o fodido do Arrascaeta, é sério isso?! Ele nem era um meio campista tão bom assim.
Richard havia te flagrado antes mesmo do jogo começar. Te viu entrar pela porta dos fundos do Allianz juntamente com diversas outras namoradas, mulheres e familiares de jogadores. A mesma entrada que ele já tinha te cedido, onde te viu trajar a camisa dele cheia de orgulho, o manto esverdeado. E agora você estava usando uma porra rubro-negra? Nem fodendo. Isso não iria ficar barato.
Só precisou mexer uns pauzinhos para descobrir quem exatamente deu o seu nome e liberou a tua entrada, não quis acreditar a princípio, mas, ao ver o nome nas suas costas, foi impossível negar.
Dia de cl��ssico era sempre agitado, todos entravam ao campo eufóricos, famintos pela vitória, pois sabiam que o significado era especial. O ganhador entra para a história. Mas Richard tinha uma motivação extra naquela partida. Marcou o uruguaio o jogo inteiro, trocaram farpas, receberam cartões amarelos, carrinhos, canetas. Tudo que tinham direito e que fazia parte do bom e velho futebol.
Em um dado momento, a situação se escalou. Depois de levar uma trombada, Arrascaeta se aproveitou para murmurar no ouvido de Ríos “vacilou, mano, perdeu uma gostosa daquelas…Ela ficava toda safada contigo também? Ou você não aguentava o pique?”. O colombiano perdeu o controle de si mesmo, partiu para cima, os peitorais musculosos se batiam, os narizes se encostando, murmurando ofensas um ao outro.
Richard te faria pagar por isso.
Não foi difícil te encontrar no estacionamento, encostada no carro, só a pose o enfureceu ainda mais por aquele não ser o veículo dele. Enquanto se aproximava, não perdia a pose. Muito pelo contrário, parecia ficar mais arrogante cada vez que chegava perto. Marrento, nariz empinado, cabelos ainda úmidos pós-ducha, brinquinho prateado reluzente e a jaqueta esportiva eram o combo que sempre te derreteu.
Seria uma grande mentira dizer que você foi pega de surpresa pela aparição dele. Não, era o que você queria, afinal, certo? Pegando o rival, dormindo na cama do inimigo, aparecendo no estádio dele, mas usando a camisa de outro. Você sabia exatamente o sequência de eventos que seria desencadeada com uma simples ação.
Richard não sabia, mas você queria fazê-lo pagar também.
Quando o viu no fundo dos stories de uma garota aleatória, cercado de outras mulheres, festejando segundos depois de te mandar um “tô indo dormir, gatinha, mó cansaço. Boa noite e dorme bem”, com coração vermelho e tudo, você decidiu que havia cansado dos joguinhos de Richard Ríos e que agora era a sua vez de sair por cima.
Não foi nada difícil atrair um certo uruguaio para os seus encantos, com algumas curtidas no Instagram e dm’s inusitadas, Arrascaeta já estava comendo na sua mão, te chamando para todos os jogos e jurando que iria te apresentar para a mãe. A companhia não era ruim, pelo contrário. Mas ele era só uma pecinha no teu jogo de vingança.
Por isso, não fez nem questão de esconder o sorrisinho petulante para o Ríos, irônica ao parabenizá-lo pela partida, “caneta bonita, uma pena que ele te deu um carrinho depois”, não precisou dizer nomes, ambos sabiam quem era o ele em questão, “mas acho que é o justo, né? Os dois queriam a bola e só um podia ter…”, brincava com as palavras sem nunca perder o brilhinho perverso nos olhos, quase desafiando o homem diante de si a reagir diante do que ouvia, “ele devia estar com mais vontade”.
Richard te media da cabeça aos pés, o desgosto palpável ao encarar a blusa de time vermelha e preta, o shortinho que mal cobria as coxas, a maquiagem suave, destacando os lábios brilhantes com o gloss. Com uma risada de escárnio, ele cruzou os braços na frente do peito, percorrendo o interior da boca com a pontinha da língua, costume de quando estava muito puto.
– ‘Tá querendo virar maria-chuteira ou o que, hm? – Direto, foi a primeira coisa que ele te disse. – Vou te encontrar em todos os meus jogos agora com um cara diferente?
– Hmph…Não sei, ‘tô testando minhas opções. – Numa pose indiferente, você deu de ombros, sorrindo mais maldosa ao continuar. – Que nem você.
– Então, é por isso? Ficou putinha porque me viu na festa dos caras e resolveu se vingar de mim. – Richard nem se esforçava para inventar uma desculpa, era canalha ao ponto de não dar a mínima por ter mentido para ti, a expressão relaxada entregava tudo. – Isso é feio, ‘cê sabe, usar uma pessoa assim…
– Nossa, Richard, nem tudo é sobre você… – Revirando os olhos, você reclamou, na sua melhor faceta de atriz. – Ai, olha, não ‘tô com tempo ‘pra papo. Mas aproveitando que ‘cê tá por aqui, sabe me dizer se o Gio já saiu? Fiquei preocupada com ele. – Com o seu teatrinho, observou o sorriso do homem se transformar em uma carranca ao ouvir o apelido, que ele considerou a coisa mais ridícula que ouviu na vida. – Ele não gosta de perder, é muito competitivo. O bom é que eu sei direitinho como melhorar o ânimo dele.
Agora era você quem sorria vitoriosa, o cantinho dos lábios se curvando com maldade, sem vergonha alguma de insinuar que o remédio para um jogador frustrado era um bom chá. Quando pensou em prosseguir, foi surpreendida com o toque bruto de Richard te puxando pelo cotovelo, te trazendo para perto, grosseiro ao apertar os dedos contra a sua pele sensível, fazendo com que você soltasse um gemidinho dengoso de dor.
– Escuta aqui, piranha. – A voz era ríspida, sussurrada com raiva. – Você vai terminar o que quer que seja essa merda com ele hoje. – Richard não pedia, nunca. Ele sempre mandava, prepotente, acostumado a ter tudo que quer. – Não quero te ver aqui e nem usando essa porra de camisa de novo. – Ele era intimidante daquele jeito, pairando sobre ti no estacionamento deserto, prensando o seu corpinho contra o carro, te fazendo sentir todos os músculos tensos e rígidos.
– Ou o que?! – Você desafiou, porque se Richard queria jogar dessa forma, você também sabia como vencer. – ‘Cê não me manda, garoto, não é meu dono, não. – Atrevida, empinou o nariz. – Me solta, cara, vai caçar alguma puta ‘pra comer.
A risadinha que ele te deu foi sombria, como se os pensamentos mais sujos estivessem passando pela cabeça dele naquele instante e, só para te contrariar, o aperto dele ficou mais forte, as duas mãos agora te mantendo paradinha onde ele queria. Richard se aproximou do teu rostinho, roçando um nariz no outro, as respirações se chocavam e bastava só um pouquinho de esforço para que os lábios se tocassem também. Não preciso caçar puta, quando tenho a minha favorita bem aqui na minha frente, foi o que ele disse em um sussurro arrastado, pressionando o quadril contra o teu, te fazendo sentir o caralho duro através da bermudinha fina.
Richard sabia como te amolecer, conhecia cada cantinho do teu corpo, como você gostava de ser tratada feito uma bonequinha, te receber ordens, de ficar toda magoadinha. Ele sabia de todos os seus segredinhos mais sujos e realizava as suas fantasias mais profanas.
Virando o rosto, temendo ceder rápido demais nas mãos dele, você murmurou, incomodada, pedindo que ele te soltasse de novo, dessa vez mais assertiva, poderia facilmente ter pedido para ele te apertar mais daquele jeito. Te roubando a atenção, a destra espremeu tuas bochechas, fazendo com que você encarasse o semblante cínico, que caçoava do quão indefesa você parecia naquele instante. Seus olhinhos se derretiam pouco a pouco, tornando-se suplicantes, carentes por ele.
– Vem aqui, na minha casa, no meu estádio, se exibindo com a porra de outro cara, usa a camisa dele, me pergunta se eu sei onde ele ‘tá, que vai resolver o estresse dele por ser um jogador de merda. Vai fazer o que, hein? Vai dar ‘pra ele? Deixar ele te comer que nem eu fazia, hm? – As palavras eram praticamente cuspidas, saíam exasperadas, duras. – Deixa eu te lembrar de uma coisa que a sua cabeça burrinha parece ter esquecido… – A palma desceu pelo seu tronco, parando no meio das suas pernas, cobrindo todo o seu sexo e pressionando-o por cima do jeans. – Isso aqui é só meu ‘pra destruir.
– Vai se foder. – Seus argumentos estavam perdidos e isso era tudo que você poderia dizer com segurança.
– Pode me odiar, mas eu aposto que se eu colocar a mão aqui dentro vou encontrar a sua bucetinha prontinha ‘pra mim. – Ele fazia menção de invadir o seu short, aumentando a pressão do toque, quase te arrancando um chorinho manhoso. – Já deve ‘tá se melando toda. Feito a cadelinha que você é, sempre pronta ‘pra levar pica.
– Eu te odeio. – Você realmente o odiava, odiava como ele conseguia te desarmar com tanta facilidade, como o seu corpo reagia tão imediatamente ao mínimo contato.
– Ótimo. Porque eu te odeio também. – E ele de fato odiava, odiava como você mexia com a cabeça dele, como o deixava puto de ciúmes a troco de nada. – Ajoelha. – Mas Richard também amava o quão obediente você era. – Cansei de ouvir a sua voz irritante.
Te teve de joelhos em questão de segundos, visivelmente afetada com o jeitinho mandão, beirando o arrogante, e a maneira com que ele te degradava até mesmo com o olhar. E como uma boa garota, você entreabriu os lábios ao observá-lo desfazer o nó da bermuda, abaixando-a até os calcanhares e fazendo o pau teso saltar no seu rostinho. Juntando um bocado de saliva, Richard cuspiu na sua boquinha, rindo ao notar o seu desespero para engolir tudo, como se ele tivesse te dado um presentinho. Colocando a língua para fora, em um pedido mudo, você apenas o encarou de olhinhos brilhantes.
O colombiano bateu a cabecinha contra o músculo quente algumas vezes, não ficando só ali e maltratando as suas bochechas também, manchando todo o rosto bonitinho com o líquido viscoso que vazava aos pouquinhos, causando estalos molhados. Faminta, você tentava engolir, guardar um tiquinho na boca, com saudades do estrago que ele fazia. Ganhou um tapa por isso, seguido de um “fica quieta”, a bochecha ardia pela força e você se sentia suja porque o seu buraquinho pulsava, melando toda a calcinha, com o tratamento que ele te dava.
Richard te domou pelos fios, puxando com brutalidade e te pegando desprevenida ao deslizar toda a extensão pelos seus lábios, não te dando tempo para se acostumar, começando a foder a sua boca como se estivesse metendo em ti por outro lugar. A exposição te excitava ainda mais, a ideia de que a qualquer segundo o seu encontro poderia te flagrar daquele jeito, com outro homem. O homem sentia o mesmo, igualmente afetado pelo barulhinho dos seus engasgos ao redor do pau dele, pelos olhinhos cheios d’água a cada vez que ele tocava a sua garganta.
Era tão selvagem que fazia o seu corpo ir para trás com o impacto, mas ele nunca te deixava escapar, te prendia no lugar e se curvava sobre ti, fazendo com que você o levasse ainda mais fundo, te impedia de respirar e só parava quando suas mãozinhas desesperadas apertavam as coxas definidas. A essa altura, a sua maquiagem estava uma completa bagunça, o rímel escorria e o gloss havia se espalhado por todos os cantos. O colombiano sorriu cheio de luxúria e sarcasmo quando te viu fungar baixinho, toda afetadinha e desorientada pelos movimentos repentinos, porém isso não o impediu de se colocar para dentro de novo, no mesmo ritmo.
– Precisa aprender qual é o seu lugar. – De cima, ele te encarava com superioridade, o maxilar cerrado e o olhar carregado em uma mistura de tesão e ódio. – E é só assim que você lembra, né? Quando tem um pau te fodendo em algum buraquinho. – Os sons das estocadas se misturavam com os gemidos arrastados dele, com os carros cortando pela estrada e com os seus choramingos. – Acho que eu preciso te comer mais vezes, até te fazer lembrar que você é a minha putinha.
Quando o orgasmo se aproximou, os movimentos do homem se tornaram ainda mais sedentos, certeiros ao alcançar a sua garganta, desesperados pelo alívio. Ele te usava da maneira mais suja possível, feito uma bonequinha de foda, maltratava a sua boquinha no puro egoísmo, gozando em um gemido rouco e se afastando bruscamente, fazendo toda a porra branquinha respingar na tua camisa, manchando o manto rubro-negro com o gozo dele. A mensagem era clara; aquele era o território dele.
Enquanto você se recuperava, Richard tirava a mochila das costas, puxando de lá uma camisa nova e mais importante ainda, uma camisa dele. Quando você se levantou, limpando o cantinho da boca com as costas da mão, tudo que ele fez foi apontar para o seu tronco, o semblante impassível ao te mandar tirar a blusa, repetindo a ordem com mais ênfase diante da sua inércia, ainda em choque com o que tinha acabado de acontecer.
– Richard…O que você vai fazer? – Temerosa, você questionou ao entregar a peça, vendo-o estendê-la no capô do carro do uruguaio. – Puta que…Você é louco.
– Um presentinho ‘pra ele. ‘Pra ele nunca esquecer com quem ele ‘tá mexendo. – Te encarando novamente, ele te deu uma nova roupa, sem nem disfarçar o ego. – Ou você realmente achava que eu iria te comer com aquilo no seu corpo?
Aproximando-se de ti novamente, ele te cercou, sorrindo vaidoso ao observar o alviverde brilhar na tua pele, poderia jurar que você até mesmo ficava mais bonita daquela cor, no entanto, a fúria falava mais alto. Te pegando pela nuca, apertando os fios contra os dedos, ele fez menção de que iria te beijar, sem nunca o fazer de fato. Não, você não merecia, era o que ele pensava, mas isso não o impedia de te torturar com isso.
A provocação de mais cedo ainda ecoava na cabeça de Richard, fazia o sangue dele borbulhar com a imagem de você com outra pessoa, com a insinuação feita pelo uruguaio. Com somente um dos braços, ele te virou de costas, vergando a sua coluna para frente até que o seu rosto estivesse pressionado no metal gelado, de frente para a camisa, sem te deixar esquecer da sujeira que fizeram.
Em um puxão, seu short estava embolado no seus calcanhares juntamente com a calcinha, fazendo as suas perninhas espremerem uma na outra, sentindo o centro pulsar violentamente em expectativa. O polegar pressionou o botãozinho sensível, esfregando com lentidão, espalhando todo o seu melzinho pela região, ameaçando deslizar para dentro e saciar a vontade que tomava conta de todo o teu âmago.
– ‘Tá tão molhadinha, olha isso… – O tom zombeteiro te fazia encolher, choramingar. – É tudo de vontade de dar ‘pra mim, né? De ficar com pau socado até o talo nessa buceta apertada.
Segurando o cacete com uma das mãos, Richard deslizou a cabecinha desde o seu clitóris até a entradinha, que piscou imediatamente, quase como se pretendesse sugá-lo para dentro. Ele pressionava, fazia que iria te encher, te arrancava gemidos e suspiros em deleite, retesando ao sentir o molhadinho da saliva pingar no seu buraquinho mais apertado. O dígito subiu até alcançar o local, trazendo a sua lubrificação junto, deixando bem babadinho para que você o recebesse.
– Mas não é isso que você merece. – A pressão te fez derreter, completamente tontinha quando a pontinha do pau começou a te alargar de pouquinho em pouquinho. – Não, eu vou socar tudo nesse seu rabinho. At�� você não aguentar mais. – As palavras pareciam acompanhar a velocidade com que ele deslizava no teu interior. – E eu vou te devolver ‘pro seu namoradinho novo trocando as pernas do tanto que levou pau.
Bruto, Richard te pegou o cabelo, puxando-os até que o seu tronco estivesse suspenso no ar, sem levantar o suficiente para que pudesse enxergar o 27 nas suas costas. Seus murmúrios saíam misturados com frases desconexas, quase em um chorinho quando ficou cheinha dele por trás. Um gritinho escapou dos seus lábios quando o colombiano saiu do seu interior e te preencheu de uma só vez, empurrando o quadril contra a sua bunda empinada em movimentos rápidos e firmes, forte e fundo.
– Cala a boca, porra. – Vociferou no pé do teu ouvido, tampando a sua boca com a mão livre. – Engole esse gemido de cadela no cio, porque se alguém vier aqui eu vou te comer ‘pra quem quiser ver. – A palma espremia o seu rostinho, cobria a sua boca e um pouquinho do nariz, te roubava o ar de um jeito que fazia o seu corpo estremecer com o prazer. – Mas ‘cê é tão suja que aposto que gostaria disso. – Os sonidos das peles se chocando denunciavam todo o ato, por mais que os gemidos fossem contidos, a velocidade só aumentava o barulho. – Tenho certeza de que gozaria na hora se ele aparecesse aqui e descobrisse que você ‘tá dando o cuzinho ‘pra mim.
Afetada, você tentou chamar o nome do colombiano, perdida no próprio prazer, impossibilitada de completar sentenças lógicas. O seu corpo se entregava para ele, recebia todo o prazer, o ciúmes e o calor, tão ensopada que fazia escorrer pelas coxas, uma completa bagunça. Em um ritmo alucinante, o colombiano te fodia como se te odiasse, repetindo a frase no pé do teu ouvido, segredando, te desafiando a dizer que o odiava também. Selvagens, primitivos, viciados.
E nesse jogo de ódio, entre fazer um ou o outro pagar, os dois acabavam ganhando.
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Pandemia.
By; Lolla
Olá de novo, te contos! Sou eu, a Lolla, dos seus sonhos hahahaha
Era o primeiro ano da pandemia, toda a minha família fez as malas e fomos para a fazenda do meu avô. Um caos total, crianças gritando, tios brigando, cachorro latindo e eu, subindo pelas paredes!
A partir do momento que você sabe que não pode, aí que te dá mais vontade ainda. E eu estava desesperada por um contato físico mais intenso!
Quase um mês depois de que chegamos lá, estava eu e meu primo, o Rafa, assistindo TV no quarto, deitados na cama de casal enquanto meus primos mais novos nos colchões espalhados pelo chão. Era madrugada e só nós dois acordados assistindo "Guerra Dos Tronos". Uma aposta de quem virava a noite sem dormir.
Eu nunca tinha visto meu primo com outros olhos. Ele da mesma idade que eu, crescemos juntos brincando, subindo em árvores infernizando um ao outro...
Mas aí, aparece umas cenas mais caliente na série e como estava na seca, aquilo me excitava. Não falo nada mas vejo o seu desconforto, ele se consertando na cama e raspando a garganta. Um ligeiro pensamento pevertido passa pela minha cabeça.
Mexo-me na cama mudando de posição também, cinco minutos depois, mexo-me novamente, me aproximando. Mexo-me novamente ficando de costas para ele, encostando minha bunda nele.
Outra cena de sexo.
Ninguém abre a boca para falar um 'A'.
Me viro novamente deitando em seu peito, coloco minha perna em cima dele encostando no seu pau, esfregando o. Rafa me olha com uma cara de "o que você está fazendo!?"
Sem nem pensar, eu dou um selinho nele e seu coração dispara. Dou mais um selinho nele rindo da sua cara de espanto. Dou mais um selinho e ele segura meus cabelos me puxando para ele, sua língua invade minha boca e eu retribuo o beijo. Nos beijamos até perder o fôlego.
Afastamos nos e eu volto a deitar em seu peito, roçando minha perna no seu pau para senti-lo crescer. Seu coração batia forte. Nos mexemos na cama.
Dessa vez ele me faz de travesseiro. Sinto ele mordiscar meu seio por cima do meu pijama, ele mesmo suspende minha blusa e começa a mama-lo. E ele fica ali alternando suas mamadas nos meus peitos.
Viro me de costas para ele e ficamos de conchinha. Seu pau começa a cutucar a minha bunda, eu o tiro para fora massageando o. O Rafa geme no meu ouvido, o que me deixa com mais tesão. Fico de frente para ele.
A minha mão no pau dele e a mão dele dentro do meu short me dedando. Nos beijamos.
Não dizemos uma palavra se quer para, talvez, não quebrar o encanto.
Eu me deito em cima dele, ajeitando a coberta para ninguém ver. Seu pau já estava batendo na porta querendo entrar, não perco tempo. Como meu short era largo, eu apenas afasto os pedaços de tecido para o lado dando passagem para seu pau entrar em mim.
Ele entra.
Escondo meu rosto em seu pescoço e aproveito para morde-lo, abafando meus gemidos sentindo seu pau entrando. Ele segura minha cintura me ajudando a deslizar em seu pau. Subindo e descendo.
Mantenho minha boca ocupada beijando o. Aumento meus movimentos de vai e vem mas a velha cama de casal nos denuncia, estalando.
Olho em volta preocupada se alguém acordara, espero alguns segundos mas ninguém se mexe. Voltamos aos negócios.
Rafa me vira deitando em cima de mim, tira meu short e enfiando teu pau. Ele me prende de uma tal maneira que nem se eu quisesse, eu conseguiria me mexer. Os meus braços colado ao corpo com seus braços em volta de mim, minhas pernas fechadas com as dele prendendo as... ele poderia fazer o que quisesse comigo que eu não tinha como fugir, e nem queria!
Teu pau entrando apertadinho na minha bocetinha roçando meu clitóris, me levando a loucura! Nos beijamos, mantendo nossas bocas ocupadas, gemendo e arfando entre os beijos.
Era inevitável não gozar assim. Eu gozo no vai e vem do seu quadril e ele continua me fodendo.
Eu queria gemer alto, mostrar a ele o quanto ele me fodia bem. Eu queria gritar de prazer, acordando todo mundo. Eu queria pedir pra ele me foder mais, em todas as posições possíveis.
Sua respiração se torna mais ofegante. Ele desprende as minhas pernas, abrindo as, permitindo enfiar teu pau por completo na minha boceta. Teu pau me preenche todinha me tirando o ar.
Rafa tampa a minha boca e crava seu rosto no meu pescoço, almentando suas estocadas até gozar. Aquela altura, nós nem nos importavamos mais da cama estar nos denunciando. Eu só queria aquele homem dentro de mim cada vez mais.
Ele goza. Sinto teu pau pulsando dentro de mim, jorrando porra quentinha no meu interior. E ele gemendo no meu ouvido, meu delírio!
Ele sai de dentro de mim e vai se limpar, sinto me vazia mas ao mesmo tempo preenchida. Depois que ele volta, eu vou.
No caminho até o banheiro, dou de cara com a minha avó que fica surpresa por eu estar acordada àquela hora. Com uma carta reversa, pergunto lhe o mesmo
- "o que a senhora está fazendo acordada uma hora dessas?".
Vai que ela acordara com o barulho de seus netos fudendo gostosinho enquanto todos dormiam!?
Enquanto ela me respondia seus motivos, a porra do meu primo escorria da minha boceta. Peço licença e entro no banheiro. Me limpo. Quando saio ela já não está mais lá. Volto para o quarto, tudo normal. Deito me na cama e ficamos de conchinha.
- Eu sempre quis te fuder, sua puta gostosa! - ele sussurra no meu ouvido me abraçando mais forte, com seu pau na minha bunda. Segundos depois, ele já estava roncando.
Eu havia ganhado a aposta!
Quando acordamos mais tarde naquele dia, eu invento uma desculpa para ir até a cidade comprar algo e ele se oferece para ir junto. A contra gosto de alguns, fomos.
E na volta, no meio do caminho, ele teve que parar o carro na beira da estrada para me foder.
Enviado ao Te Contos por Lolla
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oi xexyyy, queria te pedir headcanons dos meninos sobre as posições favoritas deles e pq? obrigadaaa ✨❤️
wn: essa fiz em um formato um pouquinho diferente e adorei! ah! eu não sei os nomes das posições, então fui de google mesmo. espero que faça sentido hehehe
meninos do cast x posições favoritas
fem!reader headcanon
tw: +18!!
enzo:
a posição favorita é de ladinho.
é a posição perfeita, na opinião dele: permite que ele seja o quão romântico e o quão safado quiser. ou seja, na mesma posição ele pode tanto te apertar a cintura, te enforcar, puxar seu cabelo e falar as maiores sacanagens possíveis sussurrando no pé do seu ouvido como pode também te encher de beijinhos na área do pescoço e do ombro, dizer o quanto que te ama e acariciar toda a parte da frente do seu corpo (peito, barriga e coxas). também dá acesso à sua buceta (e sim, ele vai aproveitar pra te masturbar) e aos seus mamilos.
agustin:
a posição favorita é papai e mamãe.
um clássico é um clássico quando bem feito. e agustin faz bem feito. essa é a posição favorita por vários motivos, sendo o primeiro deles o fato de poder ficar frente a frente com você. ver seu rosto se contorcendo de prazer dá a ele muita tesão. além disso, permite ver seus peitos balançando pela frequência das estocadas e dá acesso a sua boca. ele consegue dar tapa no seu rosto, cuspir, te beijar, te morder e ouvir e ver cada gemido que sai da sua boca. gosta de deixar suas pernas bem abertas e apertar sua coxa.
fran:
a posição favorita é a sentada/papai e mamãe invertido.
fran adora a flexibilidade de poder dominar e ser dominado que dá essa posição - ele consegue segurar sua cintura e meter com força, estocando com ritmo, como também consegue te pedir que sente com gosto no pau dele. ah! gosta e sente muita tesão em poder ver a silhueta do seu corpo, de poder te beijar na boca, te apertar. além disso, é uma posição que deixa os rostos mais livres - pode lamber da sua orelha ao seu pescoço. também deixa seus peitos e os peitos dele acessível para quem quiser dar uma boa mamada enquanto fode.
matias:
a posição favorita é 69.
não só é a favorita dele como a favorita de quem transa com ele - matí fica completamente calado e entretido quando fica no 69. o estímulo de chupar ao mesmo tempo que é chupado é o suficiente para fazê-lo gozar, muitas vezes. além de conseguir te acariciar todinha, com as duas mãos e braços livre, aproveita pra te dedar, pra te dar muito tapa na bunda e nos poucos minutos que está com a língua desocupada, pede que você roce e rebole com força. também sente muita tesão em foder sua boca e te fazer engasgar. é bom tanto na lateral quanto você por cima. sente muita tesão em ficar com o rosto todo melado.
kuku:
em pé (você encostada na superfície).
é a posição favorita porque pode ser feita em qualquer lugar e em qualquer contexto. pode te apoiar na cama, na parede (do quarto, do carro, do prédio, do provador, do banheiro) ou simplesmente te deixar sem apoio nenhum (te obrigando a fazer o melhor pra tentar se segurar nele). fica livre pra apertar seus mamilos, te masturbar e encaixa muito bem em diversas fantasias. acha uma posição bem degradante pra você e sabe que isso pode te dar muita tesão. gosta de alternar entre te segurar pelos ombros, pela cintura ou pelo cabelo (é a favorita dele). além de tudo, também permite um gozo gostoso pros dois e agilidade.
pipe:
a posição favorita é o missionário.
pipe é um rapaz carinhoso. ele vai te chamar de putinha suja, dizer que te encontrou na rua e te infligir dor física se você quiser? sim. mas vai fazer tudo isso com uma voz doce, um sorriso sincero e o rosto corado de quem tem um pouquinho de vergonha e está se esforçando pra te dar prazer. essa posição é excelente pra ele por conta disso - consegue ver você, te beijar (ele tem uma tesão enorme em te beijar, diga-se de passagem) e ir entendendo o mood da transa só pelo seu olhar. goza dizendo que te ama entre gemidos.
#enzo vogrincic x reader#enzo vogrincic#agustin pardella x reader#agustin pardella#fran romero x reader#fran romero#matias recalt x reader#matias recalt#esteban kukuriczka x reader#esteban kukuriczka#pipe otaño x reader#pipe otaño#hc#lsdln cast#lsdln
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Conto
Completamente louca. Alucinada. Fascinada. Doente. Perdida, me perdi no corpo dele, no beijo, na pegada, na respiração, na voz e principalmente no nosso sexo doentio. Sexo sujo, intenso, bruto e selvagem e com cheiro de pecado, cheiro da morte e da dor. Cada vez que ele me desfere um tapa em meu corpo é como se estivesse me curando das dores do mundo, cada mordida, cada lambida e puxão de cabelo é como colocar meus pensamentos em ordem só para iniciar o ciclo de novo, ciclo esse que nunca acaba e não quero que tenha fim. Sempre que ele me xinga é como elogios para os meus ouvis e para alimentar o meu ego, sempre que ele me enforca é como perder os meus sentidos e me reencontrar nele, as marcas que ficam em meu corpo das mordidas que ele faz são como tatuagens em mim, uma obra de arte que admiro sempre que me olho no espelho e a minha boca mordida e ferida saindo sangue pelo beijo lascivo e cruel é como se fosse o meu próprio veneno saindo da minha boca. Ele é uma droga e cada vez que uso me vicio mais, arde nas minhas entranhas e no meio das minhas pernas, fico em abstinência quando fico sem ele, cada toque dele é como se tirasse partes de mim e completasse com partes dele até virarmos um só corpo, não há como sermos um só coração porque não colocamos ele em jogo, seria perder o controle de tudo e só queremos perder isso na cama. Sempre que ele chega perto de mim é como se ele roubasse meu ar e as batidas do meu coração, não controlo meu corpo e muito menos a minha intimidade, intimidade essa que fica molhada como se fosse uma água milagrosa que cura as feridas dele e ela é doente por mais dele, do toque dele, dos beijos, da língua e da chupada, ele me suga, suga minha alma, meu espirito e o meu orgasmo mais profundo, sempre que chego ao ápice meu grito é de misericórdia, como se tivesse morrido e ressuscitado ao mesmo tempo e quando ele me domina por trás é como se estivesse recebendo varias chicotadas por todos os pecados que cometi, mas ele é o meu maior pecado. Sou virada do avesso em todas as posições possíveis, mas em todas elas estou na posição certa porque estou aberta para receber ele, de lado para sentir o corpo dele no meu, de frente para chocar nossas almas e sentir nossas respirações juntas, de pé para cair aos seus pés e nossos olhos se encontram e vejo as nossas tristezas exatamente iguais, vanglorio o meu demônio ao seus pés, ajoelhada e rendida, porque é isso que ele é, cada remetida dele na minha intimidade me preenche com pecados, pequenos demônios e fogo que me faz queimar e gemer por mais, anseio para tê-lo no meio das minhas pernas e me encher da ruina e do caos que vem dele. Somos um só, um só corpo, uma só carne, um só pecado e o mesmo inferno que sempre pulamos de mãos dadas ou melhor com os nossas intimidades conectadas para sentirmos mais dessa sensação, sensação de se perder, se arruinar e voltar para a nosso lar o nosso inferno particular.
Elle Alber
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"Esqueça sexo e beijo na boca. É incrível como é possível fazer essas duas coisas sem qualquer intimidade. Passar algumas horas pelados, beijando e transando não é o mesmo que tornar-se íntimo de alguém. A intimidade, para começar, nem é algo físico. Pode até se expressar fisicamente, mas nunca começa por aí. A intimidade mora na alma, na troca de olhares, no silêncio das conversas que dispensam palavras.
Acontece no encontro do que há de mais profundo em mim com o que há de mais profundo em você. E isso, muitas vezes, acontece sem sexo. Intimidade é o espaço onde posso existir como sou, com minhas imperfeições, virtudes, posições, pensamentos e vícios. Intimidade é onde posso existir na medida em que o outro me abriga. É poder dizer ao outro aquilo que calo para os demais. De todas as intimidades possíveis entre duas pessoas, nenhuma é mais profunda do que a sinceridade. Intimidade é poder dizer a verdade. Não a verdade absoluta, porque ela não existe, mas poder dizer as minhas verdades. É ter a leveza de um lugar seguro, distante dos juízes que estão sempre prontos para me julgar. Intimidade é raiz que alcança o mais profundo da terra, firmando relacionamentos em solo estável, preparados para enfrentar os vendavais. É lugar onde as mentiras não precisam de justificativas e as verdades não precisam de defesa. E isso não acontece do dia para a noite. Intimidade é construção que demanda tempo e investimento. Por isso há cada vez menos pessoas íntimas: porque a velocidade e superficialidade de tudo colocaram os relacionamentos profundos em extinção. Tudo é líquido.
A tragédia é que, sem intimidade, somos escravos da aparência, para agradar outros que também não passam de escravos. A vida sem intimidade é vazia, oca, ilhada."
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2. conhece a luz?
tw: tiro e menção a religião, quero dizer desde já que minha intenção jamais vai ser ofender a ninguém, é tudo para a narrativa.
espero que gostem, perdoem os possíveis erros e boa leitura ♡
Jeno nunca foi bom com trabalho em equipe. Sempre trabalhou muito melhor sozinho, desde seus anos no ensino fundamental da escola, até em sua carreira como policial. Ter como responsabilidade apenas as suas próprias ações e sua integridade física faziam as coisas fluírem com mais facilidade, realizava suas missões mais rápido e sempre com excelência. Se alistou no exército muito cedo, batalhou em nome do país antes de decidir que preferia, definitivamente, servir em casos mais específicos e aí entrar na polícia da cidade. Em um cenário ideal o Lee sonhava com o dia em que o coronel reconheceria aquilo, que ele não precisava de outra pessoa quando era tão melhor sem companhia. Jeno não tinha um bom histórico com parceiros, quase todos eles desistiam da missão na metade caso fossem designados a trabalhar com o rapaz. Com exceção de Jaemin, o tenente Na foi o primeiro a aprender como lidar com todo o individualismo acerca dele. Precisou, sim, de bons meses até que passassem um único dia sem discutirem sobre as mínimas situações e entrassem em consenso pela primeira vez, mas os tempos ruins não resistiram a amizade que os dois criaram. Então, além de serem a melhor dupla do batalhão, viraram, também, melhores amigos.
E diferentemente do Lee, você era uma líder nata. Desde a época em que se formou, sempre fora acionada para liderar operações em grupo, poucas delas as que não foram totalmente bem sucedidas. Tinha uma óbvia facilidade em tomar controle das situações e em designar funções, também não tendo problemas em seguir ordens quando necessário. Começou o seu treinamento quando ganhou uma bolsa para se alistar na marinha e logo foi transferida para as forças armadas e então, indo atuar no batalhão local. Tinha uma bagagem profissional que te permitia, de fato, experimentar todas as posições que se eram possíveis ocupar.
O problema inicial de operar juntamente do tenente Lee era justamente o fato de serem incompatíveis. Você tinha mesmo tendência a ceder e ouvir opiniões alheias, mas isso valia principalmente quando o outro lado se propõe a ouvi-lá também. O que obviamente não era o atual caso. Jeno era a teimosia em pessoa, é irredutível e não abre mão das suas próprias ideias com facilidade. E perceber tudo isso em primeira mão estava te enlouquecendo.
— Não ache que eu concordei com isso porquê é a melhor opção — o Lee aponta o indicador na sua direção — Só porque é a mais fácil.
— Idiota da sua parte admitir isso — você responde desviando do dedo dele e continuando a andar.
Duas noites de rodovia depois, vocês conseguiram finalmente entrar na cidade de Jung-gu. Era tudo um mar de quietude e prédios abandonados, todas as coisas possíveis estavam reviradas e não havia uma só alma viva além de vocês caminhando pelas redondezas.
E assim que chegaram entraram imediatamente no embate de como iriam até a igreja, a pé ou de carro. Você ficou bons minutos argumentando sobre como deixar o carro em um lugar estratégico e irem andando até lá era, definitivamente, mais prático do que dirigirem para todo canto que forem. Jeno, claro discordava.
— Quero só ver se a gente precisar sair correndo — ele diz — Torça para que isso não seja necessário.
— Não sei você, mas eu corro bem — se gaba e então para de andar, puxa o pé direito e estica a perna para cima, colocando o pé acima da cabeça — Antes de me alistar eu fui corredora por dez anos, não sei se sabe.
Jeno revira os olhos e te dá as costas.
— Você é muito exibida, Borboleta, isso sim — acusa — Se quando voltarmos esse carro não estiver mais lá eu nem sei o que sou capaz de fazer com você.
— Primeiro que pra pegarem o carro precisariam da chave, que está comigo — volta a acompanhá-lo — Segundo, quem exatamente vai tentar pegar o carro?
Jeno dá de ombros.
— Acha mesmo que não tem mais ninguém aqui?
— Não me surpreenderia, pelo menos pelas ruas �� você olha ao redor, vendo os prédios e fachadas das lojas ou fechadas, ou destruídas — Mesmo que, a essa altura do campeonato, duvido que todo mundo ainda respeite a lei marcial.
— Eu não respeitaria — o Lee fala e você o mira com uma sobrancelha arqueada — Pelo amor de Deus, fazem dez meses desde que tudo desandou e nenhuma providência foi tomada. Nada que desse o mínimo de esperança para as pessoas, é de se esperar que comecem a buscar por sobrevivência.
— É, mas viemos para cá justamente por ser umas das cidades mais atrasadas do país na contaminação, enquanto o restante do país está doente há dez meses aqui tudo começou a se perder faz apenas cinco — aponta — Justamente esse mínimo de esperança que está dizendo. Ainda deve ter pessoas por aí que resistiram ao vírus.
— Ingênuo da sua parte pensar assim — desdenha e então olha para você — Mesmo que a proliferação não tenha sido tão rápida quanto as cidades maiores, o pânico já estava instalado. Qualquer sinal de infecção abre brecha pro desespero e pra inconsequência.
Sabe que ele não está de um todo errado, presenciou pessoalmente como o pânico e o medo podem ser, por vezes, mais prejudiciais do que o próprio vírus. Juntamente com a desinformação, isso tudo era o pacote completo de como fazer um apocalipse progredir para o fim do mundo.
Não demorou muito mais para que vissem a cruz alta acompanhada de toda a grandiosidade que acompanha o exterior das igrejas católicas. O lugar obviamente se destacava no meio dos outros imóveis por perto e estava quase intacto, com exceção de alguns vidros quebrados. Os portões estavam fechados e nenhum som saía para o lado de fora, tudo aparentemente silencioso.
— Coronel mandou que a gente viesse aqui porque tem um porão de desabrigados nos fundos e pode ser que alguém ainda esteja vivo — você diz e Jeno assente — Então precisamos ser cuidadosos na hora de entrar. Eu abro a porta e vejo se está tudo limpo para seguirmos, você vem logo depois para me dar cobertura enquanto eu desço na frente.
— Não me diga o que fazer — ele responde com uma cara de poucos amigos te fazendo revirar os olhos. Vocês estão um em cada lado dos portões da igreja, encostados nas extremidades prontos para abrir assim que fosse necessário — Melhor que eu entre depois que você abrir, se precisarmos arrombar vai fazer muito barulho.
— Ok — concorda e olha para o taco que ele está segurando — Está com o revólver que eu te dei? Sem ofensas ao seu taco.
Ele bufa.
— Sim, estou — Jeno olha para a metralhadora que você tem em mãos e franze o cenho — E qual a necessidade de trazer uma arma tão grande? Não precisa de tudo isso.
Você dá de ombros e sorri de canto, convencida. Respirando fundo, se preparam e ele acena em sua direção, indicando que está pronto. Você, então, se esquiva um pouco para trás e dá um chute certeiro no portão da igreja, fazendo assim com que ele se abra imediatamente. Jeno logo se coloca para dentro, averiguando como está a situação, e alguns segundos depois acena com a mão para que você entre também, e assim o faz.
Quando estão do lado de dentro não há muito para se observar, o que os surpreende, já que esperavam serem recebidos pelo menos por alguma praga. Os bancos estão intactos, enfileirados, inteiros. A igreja ainda tem o mesmo aspecto que deveria ter antes dos infectados e uma única faixa de luz entrava por um dos buracos de vidro quebrado. Se separando de Jeno, você indica que ele vá pela outra extremidade enquanto examinam a área com cuidado, estranhando que tudo estivesse tão quieto. Tão normal.
Do outro lado, Jeno percebe antes. Abaixo do altar, ajoelhado e com o corpo curvado para frente, um homem com uma batina de padre está murmurando o que parece ser uma oração, mas não tem como ter certeza porque não consegue ouvir com clareza. Arregalando os olhos na sua direção e apontando com a cabeça Jeno te mostra e você vê. Para de andar no mesmo instante, abruptamente.
Ambos tinham consciência de que precisavam estudar o que dizer para não assustá-lo, até porque não tinham como saber se ele era uma ameaça ou não – mesmo vocês estivessem armados e em maioria. Mas, aparentemente, a comunicação não-verbal entre você e Jeno falhou, já que ele se aproximou do indivíduo e encostou a ponta do taco na cabeça dele.
— Mãos onde eu possa ver ou vou estourar a sua cabeça — diz ele com a grave e autoritária.
Você imediatamente se irrita com a postura que o rapaz assume e se aproxima do lugar em que eles estão, olhando na direção de Jeno com uma expressão indignada. "Esse imbecil..."
Entende, porém, que uma vez que o Lee se imponha, não pode recuar e precisa manter sua imagem tão intimidadora quanto. Por isso, mesmo que contragosto – já que essa é uma abordagem que você definitivamente não usaria nessa situação –, aponta sua metralhadora na direção do padre também. Ação essa que surpreende Jeno, que te olha de cima a baixo com uma das sobrancelhas arqueada.
— Não ouviu o que ele disse? — usa o seu tom mais firme para falar mas o homem continua da mesma forma, murmurando o que pareciam ser várias palavras desconexas. Seu tenente parceiro percebe que está ficando impaciente quando empurra a bochecha com a ponta da língua e, de repente, destrava a arma, assustando aquele que estava ajoelhado — Mostre a porra das mãos e levanta daí. Devagar.
Mais eficaz dessa vez, ele coloca as mãos tremendo atrás da cabeça e aos poucos se ergue do chão, se virando devagar para vocês e possibilitando que vissem seu rosto. O homem, que deveria ter por volta de seus quarenta anos, tinha uma expressão cansada no rosto e parecia levemente assustado quanto se colocou de pé.
— Não façam nada comigo — diz com a voz sussurrada — Isso não o agrada, de forma alguma.
Você franze o cenho e olha para Jeno, que por sua vez está com o maxilar cerrado.
— Não agrada a quem? — o Lee pergunta, ríspido.
O homem assente diversas vezes com a cabeça e olha para você.
— Tenho comida aqui, se quiserem — esbugalha os olhos na sua direção, te causando uma careta — Vocês vieram me salvar? São os prometidos?
Nota, alí, que o homem deve ser um lunático religioso que está assustado, provavelmente não tem mais noção das coisas ao seu redor. Não duvida que estivesse trancado na igreja desde que tudo começou, seria uma forma completamente válida de sobrevivência. O rosto do homem está pálido enquanto os olhos correm por todos os cantos, agora evitando você e Jeno. Percebendo isso, você faz sinal para que o Lee continue do jeito que está.
— Está sozinho? — pergunta ainda com a arma apontada para ele, os olhos cerrados — A quanto tempo está aqui?
— Nunca abandonei a minha igreja, Ele nunca me perdoaria — e então ele levanta a cabeça e olha para o teto. Você franze o cenho, Jeno também o achando muito esquisito — Precisam me ajudar a sair daqui.
O tenente Lee respira fundo e segura seu taco com apenas umas das mãos, apontando para os portões.
— Foi infectado? — pergunta ao homem que nega, Jeno se aproxima ainda mais — Como eu vou saber se posso confiar em você?
— Não quero morder vocês. Não sinto fome, nem sinto calor — responde parecendo muito aflito e se ajoelha outra vez, de repente — Tudo que eu peço a vocês é que poupem a minha vida. Sejam misericordiosos e Deus os levará a graça eterna.
— Que papo torto do caralho... — você resmunga e abaixa sua arma, se afastando dos dois. Anda em círculos com as mãos na cabeça, pensando no que fazer. Jeno pigarreia para chamar sua atenção, que se vira para ele — O que a gente vai fazer com esse cara?
— O que você acha? Temos que levar ele junto, até a academia pelo menos — responde como se fosse óbvio — Lá vão saber o que fazer com ele.
— Ficar de babá pra você já é uma merda, pra você e pra esse maluco é demais pra mim — aperta os olhos e a ponte do nariz entre os dedos, logo ouve Jeno indignado.
— Você é intragável — nega com a cabeça e volta a olhar para o padre — E você vai vir com a gente.
Com as mãos juntas em frente ao corpo e os olhos fechados, ele assente alguma vezes e começa a sussurrar o que agora você reconhece ser uma oração em latim, mas não entende uma só palavra do que ele diz.
— Temos que ir até o porão — diz ao outro tenente por cima da voz sussurrada — Ver se tem mais alguém aqui.
— Vai, eu fico de olho nele.
Então, de maneira tão repentina como antes, o padre para de orar e te olha. A forma em que ele está posicionado, de joelhos e exatamente sob o único feixe de luz que entra na igreja, faz parecer que os olhos dele brilham ao olhar para você, quase como se ele te adorasse. Viu muita coisa em todos os seus anos de vida, muita coisa nos meses de apocalipse, mas nunca presenciou nada daquele tipo. Em outras circunstâncias, isso seria assunto das cervejas de fim de semana no bar.
— Você quer conhecer a luz? — ele te pergunta — Na bíblia diz que " Aos justos nasce luz nas trevas; ele é piedoso, misericordioso e justo. E a luz resplandece nas trevas, e as trevas não a compreenderam. " Você quer conhecer a luz?
— É cada um que me aparece — dá as costas aos dois e vai em direção aos fundos igreja.
Apesar de não se considerar muito religiosa, frequentou a igreja católica durante alguns anos, muito por influência da sua família. Mas tudo o que sabia sobre as estruturas da igreja era o que via da parte externa, então não saberia dizer se o lugar que estava entrando era algo comum ou era uma particularidade daquela em específico. Quanto mais andava e mais adentrava, menos a luz chegava aos fundos e aos poucos a escuridão ia te engolindo. Em certo ponto já não conseguia mais ouvir Jeno e o padre, parecia estar em um grande vazio. Apertou a arma entre seus dedos e a posicionou apenas por precaução, já que não conseguiria enxergar o seu suposto alvo. Com o coração acelerado e as mãos suadas, você sente uma superfície lisa aparecer na sua frente, corre as mãos sobre ela com cuidado e um pouco mais abaixo tem uma maçaneta. Assume, então, que achou uma porta e essa que deveria finalmente dar no porão. Sentindo sua respiração pesada, você gira a maçaneta e abre a porta.
— Ele vai vir me salvar — murmura o padre, o corpo balançando de trás para a frente — Vai me levar para a luz.
Jeno franze o cenho. Conheceu pessoas de todos os tipos ao decorrer da vida e nenhuma delas o fez questionar tanto o conceito de sanidade quanto aquele homem.
— Que luz é essa que você tanto fala? — decidiu perguntar e o viu começar a rir.
— A luz — um sorriso aberto surge em seus lábios, as mãos se levantando para o céu — Nós estamos na luz! Somos iluminados!
— Eu, hein... — deu dois passos para trás — Se nós já somos iluminados, por que "Ele" — fez aspas com os dedos — Vai te levar para a luz de novo?
O padre desvia os olhos do teto e os direciona ao tenente.
— Ele vai me levar para a luz eterna. Quero brilhar para o todo e eterno sempre — e então como se algo o estivesse chamando, ele se vira na direção do lugar em que você entrou — Não quero entrar na escuridão.
— É mole? — ri soprado.
— Eles estão na escuridão. Deus não vai os perdoar — diz e arregala os olhos lentamente, ainda focado no mesmo ponto — E ela acabou de entrar na escuridão.
O sorriso de Jeno some no mesmo instante e dá lugar à uma expressão confusa, beirando a incomodada. Mira, então, o mesmo lugar que o outro olha fixamente. Ecoando por todas as paredes e as fazendo vibrar, eles ouvem um disparo e pulam de susto.
— Puta merda — murmura o Lee, inquieto. Não sabe se vai atrás de você, mesmo que tivesse certeza de que sabe se cuidar sozinha, ou se continua vigiando o padre. E o padre, por sua vez, age mais rápido quando aproveita da distração de Jeno e se levanta, saindo correndo em direção aos portões da igreja.
— Luz! Luz! Luz! — grita enquanto sai e desaparece nas ruas.
Jeno até pensa em seguí-lo, mas desiste da ideia assim que ouve o segundo disparo. E o terceiro, e o quarto, e o quinto. Então tudo se silencia outra vez. O rapaz corre até onde você está e segura firme o taco de basebol, atento a qualquer coisa que aparecesse. E aparece de fato, ele precisa ser ágil para acertar de forma certeira a cabeça da praga que corre desesperada em sua direção, a arremessando "sem vida" para longe. Jeno olha para o corpo sentindo sua respiração acelerada.
Você aparece logo atrás, ressurgindo da tal escuridão. Parece cansada enquanto segura a arma com uma das mãos, o cabelo desgrenhado e indo até ele em passos arrastados. Quando já estão frente a frente e o outro consegue ver os respingos de sangue no seu rosto, você bate com a mão desocupada no ombro dele e diz entre dentes:
— Lunático filho da puta.
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Algo na forma em que os acontecimentos do dia se seguiram te faziam sentir que estava prestes a explodir. Mesmo agora, meia hora de carro depois, seu pé ainda batia freneticamente no estofado do banco do carona enquanto ouvia Jeno falar, ainda se sentindo ansiosa como se algo fosse acontecer a qualquer momento e você estivesse despreparada.
— E então ele disse que você também tava na escuridão — o Lee conta — E sabe, eu entendi na hora o que isso significava.
— Seguindo a lógica do que ele tava falando... — você dá uma risada — Lógica. Isso não é uma palavra que se encaixa exatamente nesse contexto, né.
— O que você achou no porão, afinal?
Assim que abriu a porta e foi engolida pela escuridão de vez, demorou alguns segundos até que algo acontecesse. Não conseguia enxergar nada lá dentro, mas seus ouvidos eram treinados e sensíveis o suficiente para identificarem os grunhidos tão familiares e os sons de dentes se chocando, e logo percebeu que estava cercada. Infelizmente, o escuro tende a ser o melhor aliado das pragas que ganham confiança quando os vivos não conseguem ver o que está bem diante dos olhos. Através da pouca iluminação que entrava pela porta aberta, seu coração parecia ter parado de bater por uma fração de segundo quando reconheceu seis silhuetas se contorcendo, preenchendo a sala. É ágil em atirar na direção da primeira praga que te nota e corre até onde você está, o barulho ecoando por todo o lugar e chamando a atenção dos próximos infectados.
— Você matou a última, a que saiu correndo — termina de explicar e se espreguiça. — Isso tudo acabou sendo inútil.
Jeno concorda com a cabeça.
— Acho que vai servir de esquenta. Duvido que isso seja a pior coisa que vamos ter que lidar.
Confirmando o que já tinham ciência antes, passariam a maior parte da operação dentro daquele camburão em movimento. Acabaram de deixar o primeiro destino de vocês e ainda enfrentariam longos dias e noites mais longas ainda, realmente. Só pensar naquilo fazia sua cabeça doer.
— Preciso recarregar minha arma e logo mais vamos precisar abastecer.
— E logo mais você quem vai dirigir — Jeno avisa. Você arquea uma sobrancelha diante da convicção com que ele diz.
— Pensei que duraria mais quando se prontificou a ser o motorista da operação — provocou com um tom de escárnio — Você é muito mandão. Não sei porque acha que eu faria alguma coisas que você "manda" — faz aspas com os dedos — só porque tá me mandando fazer.
— Eu dirigi por quase quarenta e oito horas, caso não se lembre, Borboleta — responde — O mínimo que pode fazer é dirigir também, por um diazinho que seja.
�� Você fala como se eu não tivesse feito nada — aperta os olhos enquanto o olha, que te ouve sem se dar ao trabalho de reagir a qualquer coisa que diga — Fui cercada por pragas que estavam seis vezes em vantagem. Matei quase todas e saí viva. Você nem conseguiu segurar aquele doido.
Jeno abre a boca, ofendido.
— O que exatamente faríamos com ele? Carregá-lo por aí como símbolo da nossa parceria e companheirismo? — ele pergunta de forma retórica — Ía ser só mais um fardo pra carregar.
— Não me estranha que tenha durado tanto tempo no exército se é assim que trata as pessoas — você murmura, desviando o olhar para a janela e olhando para o lado de fora que passava como um borrão.
— Você não sabe nada do meu tempo no exército, Borboleta.
Percebe como tom de voz dele muda, saindo do habitual que usava sempre para te irritar e brigar com você para um mais profundo e, definitivamente, menos aberto a retaliações. Acabam sustentendo um silêncio depois que Jeno encerra o assunto, ele na função de dirigir e você recarregando a munição das armas que trouxe. De repente, ouvem o walkie-talkie chiando no porta-luvas.
"Coronel na linha, aguardando contato, câmbio."
Se entreolhando você pega o aparelho e aperta o pequeno botão na lateral para falar também.
— Estamos ouvindo, coronel — é o que responde.
"Estou checando vocês pelo rastreamento, tenentes. Acabaram de deixar a igreja, correto?" Murmura em concordância e o ouve continuar falando. "Como seguiu a operação?"
— Ninguém lá, apenas infectados — Jeno diz — Tomamos controle da situação e saímos de lá.
— Eu tomei controle da situação — intervém e o Lee revira os olhos.
O coronel pigarreia do outro lado da linha. "Presumo que estejam a caminho da creche de Sunvylle. Assim que chegarem façam uma varredura também, não tivemos registros de crianças lá. Vivas, infectadas ou mortas. Mas antes de irem, vou pedir para irem a outro lugar primeiro."
Seus olhos imediatamente se fecham e sua respiração se engata na garganta, não sabia se queria continuar ouvindo o que o coronel tinha a dizer, muito menos se acataria o tal pedido.
"O Hospital Católico Universitário de Daegu."
E agora a respiração que antes prendia se liberta, alta e carregada. Jeno, não reagindo menos que você, bufa e passa as mãos pelo rosto, ambos nada contentes com o que tinham acabado de ouvir.
— Em Nam-gu? — ele pergunta, exasperando quando o outro confirma — Isso é loucura.
"Vocês não precisam procurar não-infectados no hospital, tenentes. Tudo que precisam pegar é o prontuário de Kwon Eunha e levarem até a academia."
Seu cenho se franze em confusão.
— Coronel, com todo respeito, não acha que deveria ter mandado uma equipe para fazer isso? — começa a falar, a indignação surgindo gradativamente — Porque, sinceramente, tudo que está nos mandando fazer seria infinitamente melhor realizado se feito por mais pessoas. Não que eu duvide da minha capacidade, mas mandar que apenas duas pessoas atravessem o país atrás de algo que você faz tanta cerimônia para explicar do que se trata, faz parecer que nos trata como fôssemos descartáveis.
"Não é disso que se trata, tenente." Ele tenta, mas você o interrompe.
— Mesmo? Então do que se trata? — ri soprado — Fica inventando motivos para nossa viagem ser mais longa, inserindo obstáculos desnecessários. Igual fez com o tenente Na quando mandou que ele deixasse a esposa grávida sozinha e fosse até a zona de quarentena só porque precisava dele. Quer que a gente vá até a creche, porque? Disse agora mesmo que sequer temos registros de alguém que ainda esteja lá. E agora nos mandando mudar a rota para pegar uma droga de prontuário. E quem diabos é Kwon Eunha?
Jeno te assiste esbravejar de olhos arregalados, sem se intrometer. Não que tivesse problemas em enfrentar o coronel, muito pelo contrário, tinha mesmo fama de ser indelicado e inconsequente, a única coisa que o mantém no batalhão sendo sua excelência no trabalho que executa. Porém, o surpreende que você exponha toda a sua insatisfação de maneira tão direta. Precisa esconder sua, positiva e inesperada, surpresa enquanto te ouve quase gritar para o walkie-talkie.
Uma pause divide suas palavras da resposta do coronel. Você respirando fundo e se recuperando, o coronel decidindo que ignoraria a maior parte das coisas que você disse e focando no que sabia que seria o suficiente para convencê-los do que havia pedido.
"Kwon Eunha é quem pode dar um fim a tudo isso." diz, sua voz começando a falhar pelas interferências do aparelho "De onde tiraremos a amostra da possível cura para o apocalipse."
#nct#nct dream#kpop#angst#imagine#lee jeno#salvação#imagine jeno#jeno angst#jeno scenarios#girlneosworld
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ai miga so queria dar pro enzo em todas as posições possíveis...
eu assim depois dessa foto toda gostosona dele no elevador querendo que ele grude em mim e me coma no sigilo❤️ uma comida exotica e eu ficando igual a katy perry em bon apetit na casa dele
mas eu estou mais assim com o pipe dsclp galera mas meu fogo com ele ta ofuscando todo mundo. hj msm pensando como ele parece tá MAIOR e só queria ele me fodendo ate eu ficar igual uma cadeira dobrável sla
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TÓXICO
O ciúme e a posse são emoções complexas que podem surgir em qualquer relacionamento, mas quando não são gerenciadas adequadamente, podem transformar um casamento ou parceria em um relacionamento tóxico. O ciúme é uma emoção natural que todos experimentam em algum momento. Ele pode ser desencadeado pelo medo de perder alguém que amamos ou pela insegurança em relação ao nosso próprio valor. No entanto, quando o ciúme se torna excessivo, pode levar a comportamentos controladores e possessivos, prejudicando a confiança e a comunicação no relacionamento.
A posse, por outro lado, é a manifestação extrema do ciúme. É o desejo de controlar o parceiro, tratando-o como uma propriedade em vez de um indivíduo com autonomia. Esse comportamento pode se manifestar de várias maneiras, como monitoramento constante, restrições à liberdade do parceiro e manipulação emocional.
O casamento. por sua vez, deveria ser uma união baseada no amor, respeito e compromisso mútuo. No entanto, quando o ciúme e a posse entram em cena, esses pilares podem ser corroídos. A chave para um casamento saudável é a comunicação aberta e honesta, onde ambos os parceiros se sentem seguros para expressar suas preocupações e sentimentos sem medo de julgamento ou retaliação. Quando isso não acontece o relacionamento se torna tóxico, aquele em que há um padrão de comportamentos prejudiciais, como manipulação, controle, abuso emocional ou físico, e falta de respeito. Esses relacionamentos podem causar danos significativos à saúde mental e emocional dos envolvidos. Seus sinais são Isolamento, parceiro tenta isolar a pessoa de amigos e familiares; Manipulação, uso de táticas para controlar ou influenciar o comportamento do parceiro; Desrespeito, falta de consideração pelos sentimentos e necessidades do parceiro e Abuso que pode ser emocional, físico ou psicológico.
No dia que juraram viver felizes para sempre, numa parceria incondicional relacionada a riqueza e a pobreza, saúde e doença, até que a morte os separasse, Carla e João realmente acreditavam nisso. Nos dias, os meses, os anos foram passando e fogo da paixão diminuindo num ritmo lento e contante quase que imperceptível. O afastamento foi se dando primeiro com a justificativa do trabalho, do cansaço, de uma dor de cabeça. Depois por outros interesses, outras atrações mais jovens e sem tantos compromissos. João, na sua visão restrita e machista, vê Carla como um objeto, uma reprodutora que parirá seus filhos. Carla era a Rainha do Lar, via o marido como provedor, uma fonte de segurança física e financeira. Aquele tesão que um dia estava presente em cada cômodo da casa, agora se restringia a uma trepada fria e burocrática, sem prazer.
Carla tentava se abrir com o marido, tentou falar. Ele não escutou, nunca entendeu, já não havia paixão e muito menos compaixão. Olhar até era carinhoso, mas vazio, sem empatia. O silêncio das vozes deu lugar ao barulho ensurdecedor do desejo gritando, implorando para ser saciado. João conheceu Gabriele, uma linda e jovem mulher, cheia de tesão, de vigor, de liberdade. Ela não se preocupava com as contas a pagar, como a casa na praia, como o carro novo, só queria estar com ele. Chupar seu pau, foder em todas as posições possíveis, de todas as formas. Ela dizia que o seu pau era delicioso, grande e que queria ele dentro da sua buceta, do seu cu. Adorava beber seu sêmen como se fosse o néctar mais precioso do mundo. Para ele voltar para casa após uma tarde com Gabriele era ser expulso do paraíso para vagar pelo inferno da responsabilidade conjugal.
Carla também é um ser humano, ela também tem seus desejos. Nada é mais forte que uma buceta molhada implorando por um orgasmo. Então inicialmente ela mergulha no mundo dos contos eróticos, depois começa a se corresponder com Pedro. Ele a escuta, entende e promete fodê-la como ela deseja. Num dia qualquer marcam se encontrar para tomar um café. Bastou um olhar, um sorriso, um toque de mãos para acabarem a tarde num motel barato fodendo como animais. Aquela buceta e boca que só haviam conhecido o pênis de João, agora estavam entregues a Pedro. Este homem metia como se não houvesse amanhã, chupou sua buceta proporcionando-lhe um prazer até então desconhecido. Suas metidas cadenciadas e profundas a levaram a um outro patamar, o patamar do verdadeiro prazer. Carla não desejava mais voltar para casa, para coisa morna que havia construído junto com marido. A noite, após tomarem um banho purificador, o casal – Carla e João sentam-se a mesa, comem em silêncio, escondendo seus desejos, sua culpa, seus medos. Não se olham mais nos olhos, não se abrem, vivem juntos em mundos paralelos. Nunca se tocam, nunca se encontram. Vivem no mesmo espaço, vivem vidas diferentes, tem amantes diferentes. Fodem, fodem muito. Ele com Gabriele, ela com Pedro. Levam seus dias de forma covarde, sem coragem de seguirem para novos mundos como seus novos parceiros. A casa que um dia foi um lar, hoje não passa de um endereço, um ponto de referência para ambos voltarem após tardes de prazer. Não há ciúme, não há paixão, talvez nem mesmo casamento, só restou a dupla posse. Para Carla, João é o “seu” marido e Pedro do “seu” amante. Para João, Carla é “sua” esposa e Gabriele “sua” amante. A toxidade está na mentira, na manipulação da realidade e no desrespeito imposto pelo conformismo. Mas a vida segue, pelo menos duas ou três vezes por semana durante as tardes nos encontros furtivos e secretos de ambos. Sexo é muito mais viciante que qualquer tóxico, ainda bem que não proibido. Bem, mais ou menos.
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"Esqueça sexo e beijo na boca. É incrível como é possível fazer essas duas coisas sem qualquer intimidade. Passar algumas horas pelados, beijando e transando não é o mesmo que tornar-se íntimo de alguém. A intimidade, para começar, nem é algo físico. Pode até se expressar fisicamente, mas nunca começa por aí. A intimidade mora na alma, na troca de olhares, no silêncio das conversas que dispensam palavras. Acontece no encontro do que há de mais profundo em mim com o que há de mais profundo em você. E isso, muitas vezes, acontece sem sexo. Intimidade é o espaço onde posso existir como sou, com minhas imperfeições, virtudes, posições, pensamentos e vícios. Intimidade é onde posso existir na medida em que o outro me abriga. É poder dizer ao outro aquilo que calo para os demais. De todas as intimidades possíveis entre duas pessoas, nenhuma é mais profunda do que a sinceridade. Intimidade é poder dizer a verdade. Não a verdade absoluta, porque ela não existe, mas poder dizer as minhas verdades. É ter a leveza de um lugar seguro, distante dos juízes que estão sempre prontos para me julgar. Intimidade é raiz que alcança o mais profundo da terra, firmando relacionamentos em solo estável, preparados para enfrentar os vendavais. É lugar onde as mentiras não precisam de justificativas e as verdades não precisam de defesa. E isso não acontece do dia para a noite. Intimidade é construção que demanda tempo e investimento. Por isso há cada vez menos pessoas íntimas: porque a velocidade e superficialidade de tudo colocaram os relacionamentos profundos em extinção. Tudo é líquido. A tragédia é que, sem intimidade, somos escravos da aparência, para agradar outros que também não passam de escravos. A vida sem intimidade é vazia, oca, ilhada – o tipo mais popular do momento." Que esta tarde embora fria nos seja leve! Paz luz e bem! Lucas Lima
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https://www.instagram.com/reel/DBl0PKGOWe6/?igsh=MWFqaG1ub2s2ZzRyZA==
Eu VOU TER PROBLEMAS SERIOOOS EU NAAO AGUENTO VIVER ASSIM, EU PRECISO DESSE HOMEM ME MACHUCANDO EM TODAS AS POSIÇÕES POSSÍVEIS E IMPOSSÍVEIS, ME ENCHENDO DE FILHOOOOOOO💥💥💥💥😭😭😭 *som de bomba explodindo*
bem saudável, bem tranquila.
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Uma análise nada séria de uma pessoa que é tudo, menos especialista em futebol acerca do jogo Brasil X Japão válido pelos jogos olímpicos de Paris, 2024.
Após horas digerindo o resultado muito amargo da derrota por virada mais cedo, dediquei o resto da minha tarde para torcer pelo Brasil em outras modalidades e, acima de tudo, tentar entender o que deu tão errado assim nesse jogo então aqui vão alguns dos meus erros mais claros, na minha mera e equivocada opinião:
1 — A postura do time, sobretudo, da defesa brasileira durante a partida.
Gente, qual é, vamos lá. Estamos em 2024, enfrentamos o Japão duas vezes em amistosos e na disputa pelo bronze na She Belives Cup no começo do ano e ainda mantemos a mesma postura idiota e arriscada de sempre. Toda hora era um passe difícil, muito pressionado que quase resultava na roubada de bola das japonesas quando a nossa zaga estava envolvida. A Lorena quase me matou do coração pelo menos umas duas vezes em jogadas com passe de risco dentro da área. Era falta de concentração o tempo todo, um pênalti claro e ridículo no final do jogo e eu nem quero falar da postura da Rafaelle caso contrário vou precisar de um advogado. E o pior é que tudo isso me leva ao segundo ponto;
2 — As alterações mal feitas de Arthur Elias no segundo tempo.
Bicho, pelo amor de Deus. PELO AMOR DE DEUS, ARTHUR ELIAS. Você tomou todas as decisões erradas possíveis hoje, os únicos acertos foram a entrada da Lud e da Jheni pra saída da Priscila. Pra começo de conversa, quem deveria ter saído no meio de campo era a Ana Vitória (cujo o nome eu só ouvi umas duas ou três vezes durante todo o jogo). A Angelina foi consistente durante boa parte da primeira metade da partida e faz um trabalho defensivo muito melhor do que a Duda Sampaio.
Além do que em determinado ponto ficou MUITO claro que o objetivo do técnico japonês era colocar jogadoras mais velozes e com um poder de definição maior, ou seja, montou o time pro ataque. Entendo que o DNA de todos os times do Arthur sempre foram ofensivos, mas meu irmão em Cristo, uma retranca de vez em quando não faz mal a ninguém. Eu não teria tirado a Nunes de campo, mas ao menos tivesse feito uma substituição melhor como a Gabi Portilho que ajuda muito bem defensivamente e sempre se entrega nos lances. Entendo que nosso banco hoje estava limitado até de mais com a lesão da Tamires e da Yaya, e justamente por isso teria mantido a Lauren em campo por mais alguns minutos, pelo menos, e colocaria a Tarciane para substituir a Ana Vitória (não como meia e pensando em atacar, só em se defender mesmo). A saída da Marta para a entrada da Duda na minha opinião seria a mais certa uma vez que eu enxergo ela como a nossa futura 10 (se manter um rendimento bom, é claro). Sei que a vontade de todo técnico é ganhar, e ganhar bem, mas tem jogos que vencer por 1x0 já é goleada e tá tudo bem.
A Kerolin NÃO é volante, assim como a Duda Sampaio também não é, arriscar jogadoras em posições novas é bom de vez em quando, mas em jogos que estão valendo a vida um arroz, feijão e ovo é mais que suficiente.
BREVE ADENDO: deixo claro todo meu repúdio acerca da (falta) de atitude da então capitã da Seleção, Rafaelle e das demais jogadoras que se comportaram como um bando de pau mole que não quiseram falar com a mídia depois da partida. "Ah, mas era um momento delicado, tava todo mundo triste, puto", irmão, se elas estavam se sentindo assim, imagina a torcida. O MÍNIMO que se pode fazer numa situação dessa é tentar manter uma relação com o torcedor que está compartilhando do mesmo sentimento que as atletas. Vestir essa camisa é assumir a responsabilidade de entregar tudo dentro de campo e ainda arcar com toda a cobrança, é o mínimo. Se não aguenta, cai fora.
Esses são todos os pontos que eu consigo pensar agora porque já estou bem (lê-se completamente) preocupada com o jogo contra a Espanha e já estou começando a rezar pra tudo quanto é santo e orixá que eu conheço.
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A vadia que eu amo, me surpreendeu na casa de swing.
By; Felipe
Olá caros e fiéis leitores do te-contos.
Eu Felipe venho relatar meu segundo conto verídico que aconteceu tem duas semanas. Experimentar escrever aqui e receber alguns likes, aumentou minha perversidade e ânimo para escrever cada vez mais para vocês.
Irei deixar o título do meu primeiro conto ao final deste, ok?
Vamos lá,
Me chamo Felipe, 27 anos, Branco 1,69 de altura, 65kg, cabelos e olhos castanhos claros. Meu corpo não tem nada de "super" sou um magrinho definido.
Minha mulher se chama Sarah (fictício) Branca 28 anos, 1,65m de altura, 53kg, loira, olhos lindos mesclados de verde e mel. Magra falsa, com coxas medianas e um par de silicone que deixou seus seios maravilhosos .
Estamos juntos há quase 4 anos, desde o segundo ano tento contagiar minha mulher com safadezas do mundo liberal.
Pelo qual criei interesse por resultado de um pouco mais de uma década de Tumblr. As páginas de ménage, troca de casais e maridos que liberam suas esposas. Essas com algumas legendas depravadas e picantes (nada haver com corno ou humilhação) odeio isso. E claro muitos contos na "conta" que faz uma mente fértil, imaginar e gozar muito disso.
A melhor forma de abordagem para esse assunto com minha esposa, foi enviar alguns Gifs de ménage, glory hole, contos baseados nessas categorias e narrar/imaginar uma terceira pessoa durante nossas fodas. Alguns brinquedinhos também ajudaram a estimular a imaginação e plantar o desejo em minha esposa.
Aguardei então uma oportunidade para essa abordagem, e ela veio.
Minha esposa confessou à mim que pouco antes de começarmos a ficar e nos conhecermos, tinha marcado uma suruba com sua amiga, mais velha e experiente no ramo.
Uma coroa de 40 e tantos anos, rata de academia, uma mulher conservada que aparentava ter bem menos.
Seria Sarah, sua amiga que irei chamar de Hellen (fictício por sigilo) e 2 personal trainers. Pensei comigo “que vadias” Seletivas e com requisitos para total certeza de degustar, um corpo perfeito, malhado e dotes de seus agrados. Com direito a spoilers, data e hora marcada.
Enquanto a adrenalina percorria pelo meu corpo, sentia um certo ciúmes com tesão imaginando toda cena. E continuava a pensar, que nunca imaginaria tamanho plano das duas descaradas. Acho que, realizar fetiches dando início a partir de uma situação inusitada, é o plano perfeito para o prazer. Nada meio que roteirizado. Mas, não para as duas descaradas.
Sarah continua
— iria com a consciência tranquila! Pois estávamos nos conhecendo. Me olhando nos olhos.
Sincera da parte dela. Eu reconhecendo que naquele olhar, naquele mato, tinha coelho!
Minha princesa. O amor da minha vida, com uma cara e postura séria, com rosto que eu assemelho norte-americana e dona de um lindo sorriso.
Refém de dois marmanjos à massacrando na pica.
Sarah finaliza
— Não deu certo porque o ciclo menstrual não colaborou e o sinal de verde, ficou vermelho.
Suspiro, mas não sei se de alívio. Em dúvida se queria ou não, que tivesse acontecido para saber cada detalhe. Soma né? Haha
Os dias passaram e minhas visitas ao Tumblr, me deram gatilhos automáticos para imaginar tal cena. Minha princesa sendo amassada, severamente, sem dó e piedade por dois homens, ardendo em desejo por ela.
Resultando em imensidão de prazer.
Rendida de joelhos mamando os dois. Os dois chupando ela toda, um em cada seio, intercalando beijo entre eles, fodendo ela de 4 enquanto chupa o outro. Imaginando que eles pegariam elas em todas posições possíveis. E o grand finale esporrando na cara das duas vagabundas!
A foda que elas tanto queriam.
Após a abordagem e uma certa insistência sem ser medíocre, Sarah aceitou e cogitou a ideia de irmos numa casa de swing durante nossa viagem para Salvador.
Acabou com nosso ânimo, saber que a casa não estava abrindo e não iríamos sequer interagir com os bahianão mais safados da cidade.
Então voltando de viagem para SP em janeiro, sem perder muito tempo, uns dois finais de semanas depois. Pedi que Sarah se arrumasse que iríamos sair. Sem ao menos dizer pra onde a safada parece que entendeu o recado e colocou uma roupa justa, ousada e a que colocaria pra jogo sem dúvidas.
Uma saia verde, curta e com detalhes que dava para ver partes internas de suas coxas, e óbvio uma blusa decotada deixando seus peitões à mostra, dando pra ver boa parte e despertando curiosidade de todos ao redor.
Chegamos na casa de swing por volta da 00h (acho que muita gente já tinha aprontado aquele horário, pelo o que percebemos) nos deparamos com uma variedade de públicos, sendo a maioria, maduros.
Pegamos alguns drinks e sentamos no salão principal, onde música rolava, alguns dançavam, outros estavam a mesa sentados conversando. Aguardando a atração da noite, que não imaginava quanta putaria seria da stripper no Pole dance, excitando todo corpo que tinha olhos fixados nela.
Após a apresentação, todos foram para área privativa animados. Uma enorme porta que eu não sabia o que viria por trás dela.
Entramos, observando tudo e já tinha gente se pegando no corredor.
Trocando alguns beijos. Andamos mais um pouco e nós deparamos com uma ala chamada "gaiola" com uma cama enorme na parte interna, alguns apetrechos sado masoquistas, e alguns espelhos espalhados.
Na parte externa uma grade semelhante a de cadeia para os telespectadores verem dali, o show acontecer e se excitar. Assistimos a suruba da mesma dançarina do pole dance com alguns homens naquela cama.
Ao pararmos para olhar, já tinha um rapaz chupando a stripper de 4, enquanto ela chupava outro. O ambiente é com pouca iluminação, mas dá para assitir de camarote cada detalhe do que acontece ali...
Eu e Sarah nós excitamos e demos uma volta para explorar mais, até que entramos em uma cabine somente nos dois, e começamos a trocar uns beijos.
Nossa primeira vez ali, óbvio não teríamos coragem de entrar naquela suruba rs
Demos outra volta e nos deparamos com um casal transando de porta aberta dentro de uma cabine, para que todos olhassem.
Fizemos como a maioria, paramos e freezamos ali, assistindo o anal que acontecia. Em pé, uma loira madura, linda inclusive, aparentava uns 40 anos. E um rapaz em média de 40 anos bem forte e careca.
O rapaz pediu que Sarah beijasse a esposa dele enquanto à fodia, e pediu que eu batesse na bunda de sua parceira, assim fizemos. Foi excitante assistir a primeira interação bi ao vivo de minha esposa. Mesmo que somente um beijo.
Saímos dali, e visualizamos outra cabine, outro casal que trancou a porta e deixou somente as brechas para interagir. Do rapaz eu não me lembro bem, mas a mulher era uma mestiça.
Sarah então colocou sua mão pela brecha e foi explorar. A mestiça facilitou e guiou a mão de Sarah até seu peito, que apalpou gostoso segundo ela. Em seguida a mestiça guiou a mão de Sarah até o pau do seu parceiro dentro da cabine, que não perdeu tempo e o punhetou, comentando que não era muito grande.
Mesmo sem ver o que acontecia, aquilo me excitou muito.
Resolvemos ir embora e essas foram nossas únicas interações na primeira vez que fomos nessa casa de swing chamada ENIGMA.
Agora vou contar a parte 2
Pela segunda vez resolvemos ir e escolhemos outra balada liberal, isso há duas semanas atrás.
Sarah foi mais ousada ainda dessa vez em seu look, uma mini saia preta, e um tule manga longa transparente e com brilhos. E um sutiã bem justo, saltando seus seios ainda mais.
Mas o melhor estava por vir, Sarah com a intenção de me provocar já tinha armado o plano que iria tirar o sutiã na entrada da balada. E assim fez me surpreendendo com a cena e a mistura de emoções que estava sentido.
Deixou seus peitos a mostra, vestindo somente o tule transparente. Fazendo qualquer um, que olhasse, babar naquele lindos par de seios.
Entramos e seguimos o protocolo, drink para quebrar o gelo, nos divertir um pouco com a música, e explorar tamanha safadeza que essa casa ofereceria.
O público agradou, estava lotado e chegamos mais cedo dessa vez.
Após Sarah se alegrar um pouco com drink que tinha bebido, me convidou para dar uma volta. Aceitei e seguimos explorando essa casa, que não demorou para acharmos a famosa "Gaiola" semelhante a primeira, mesmo naipe, um pouco maior.
E que por sinal, estava vazia.
Sarah e eu não perdemos tempo e entramos lá, e começamos a dar uns amassos. Me recordei da ideia de Sarah de alguns meses atrás que comentou.
— Perdemos a oportunidade de entrarmos lá e eu te dar uma mamada gostosa para todos assistirem como sua puta faz.
Durante os amassos caiu a ficha que estávamos executando o que Sarah sugeriu, me excitei ainda mais, com uma pegada ousada e ofegante estalava nossos beijos.
Alguns minutos distraídos, quando olhamos para o lado já tinha em média umas 8 pessoas nos assistindo, e não paravam de chegar mais, para assistir somente nos dois lá dentro.
A coisa esquentou e Sarah cumpriu o que dissera
Desabotoou minha calça, abriu meu zíper e sacou meu membro para fora, pegando com um misto de aperto, massagem e uma leve punhetada.
Confesso que me senti um pouco desconfortável com a situação de todos nos olhando e deliciando com a cena. Mas direcionei meu foco, naquele momento que iríamos realizar uma nova experiência. Meu pau latejava e babava de tesão
Sarah então se agachou descaradamente, deixando à mostra sua calcinha vermelha para todos verem.
Nessa altura quando olhei, já tinha em torno de 15 pessoas nos assistindo.
Então Sarah não perdeu tempo e começou um boquete meus amigos, de profissa! Não é propaganda não, essa puta tem doutorado em boquete!
Começou por leves beijos e chupadas na glande me olhando com olhar fixo, em seguida me disse:
— Voce não vai tirar minha blusa?
Tomando iniciativa e rancando seu tule. Ficando somente de mini saia e calcinha. E seus peitos esbanjados ao público, que ouvia vagamente uns elogios vindo de lá.
Sarah então segurou meu pau pela base, firme do jeito que ela sabe que me deixa louco. E começou um vai e vem, sem muita pressa, salivando e babando no meu membro. Alternando em leves engasgadas, ao retornar e afastando um pouco sua boca da cabeça, fios de salivas conectavam seus lábios no meu pau...
Eu fechava os olhos por alguns segundos buscando concentração e não me incomodar com o público.
Ao abrir os olhos novamente, reparei 2 rapazes que se aproximava, com os olhos fixos no que estava rolando e se masturbando, os safados já estavam a quase 1m da gente.
Fiquei um pouco desconfortável, fechei novamente os olhos e quando abri, os descarados se aproximavam cada vez mais. Sarah via tudo aquilo e sabia que sua boceta estava encharcada com a situação ali.
Então continuando o boquete sem parar, Sarah diminuiu o ritmo e começou explorar todo meu membro com a língua e passando seus beiços em partes que ela já conhece meu ponto fraco. Isso me mata de prazer!
Fechei o olho curtindo esse momento delicioso, quando de repente Sarah para e começa me punhetar, continuei de olhos fechados curtindo o momento.
Aos poucos sinto seus movimentos mudarem, um pouco mais longos, dando à entender que estava com os braços esticados. E não tão perto de mim o quanto estava.
Resolvo abrir o olho e me deparo com uma cena que não esqueci desde o dia do ocorrido.
Sarah está realmente com uma certa distancia e seu braço direito esticado até mim segurando meu pau, enquanto seu braço esquerdo está numa distância mais curta de seu corpo, sua mão esquerda na altura do rosto segurando uma pica um pouco maior que a minha e mais grossa, a encarando. Olhou pra mim, e não esperou sinal de nada. A situação já era dela. Abocanhou a tora do rapaz que estava se masturbando um tempo atrás, me olhando.
Aquilo enlouqueceu meu cérebro e o tesão era inexplicável, ver aquela cena ao vivo na minha frente pelo meu cônjuge.
Continuou me olhando e boqueteando aquele estranho da mesma forma que faz comigo, deixando aquele estranho saborear o delicioso talento dela, ora engasgava, ora batia com o pau na cara com força, todos ouviam os estalos.
Então dei mais um passo para reaproximar dos dois e Sarah começou alternar boquetear um e outro. Meu pau tem 18 cm, aquele na sua mão esquerda deveria ter 22cm
Eu já estava me retorcendo pra não gozar com a cena que estava vendo.
Então me concentrei fechando os olhos novamente, para não gozar, cerca de alguns segundos, de olhos fechados a Sarah me mamando, tira a mão do meu pau e começa chupar sem as mãos.
Eu sabia que ao abrir os olhos, teria alguma novidade, e ali estava outro estranho ajoelhado chupando os peitos da Sarah e ela forçando a cabeça dele contra seus peitos, enquanto me mamava e punhetava o outro estranho.
Não demorou muito para o outro rapaz se levantar e expor seu membro frente a Sarah, que era semelhante o mesmo tamanho que o meu.
Com olhos abertos e assistindo tudo, Sarah está me chupando e punhetando dois paus, um em cada mão.
Minha puta já tinha virado disputa com quem ficava com a boca dela, ora eu, ora o estranho 1, ora o que tinha chegado por último. Todos intercalavam a puxando pelo cabelo, transferindo sua boca para outra pica e à usando.
A brincadeira não durou muito, mas o suficiente.
Então o primeiro anunciar a gozar foi o estranho que chegou por último. Banhando os peitos de Sarah de porra, esse terminou, agradeceu e saiu da gaiola.
Sarah então, se ajeitou e se pôs na frente do outro estranho pedindo que ele também gozasse em seus seios, me deixando de lado para assistir.
Não demorou muito e a segunda esporrada veio nos peitos da minha esposa, quanta porra!
Ver aquilo, foi um frio na barriga inexplicável. Mas eu estava adorando e sabia que eu era o próximo.
O outro estranho se retirou e de novo, somente nos na gaiola, a essa altura já tinha mais de 30 pessoas parada ali nos observando.
Sarah então, começa a me punhetar com meu pau na vertical enquanto abocanha minhas bolas, a safada sabe como eu amo gozar assim.
Anunciei então que ia gozar e Sarah abocanhou meu pau até onde aguentou, e esperou cada jateada de porra, cada contração do meu membro sobre sua língua e enterrado em sua boca.
Ao terminar, fez algumas caras e bocas, brincando com a minha porra e deixando a escorrer pelos cantos da boca, em direção ao seus seios. Que com as mãos, espelhava em movimento circulares sobre seus peitos.
Alguns aplaudiram, e ouvia tudo quanto elogio sobre minha amada.
Nos recompomos, tinha alguns lenços umidecidos e papéis para se limpar.
Saímos do ambiente e fomos embora em direção nosso carro, desacreditado da loucura que acabara de fazer. Dentro do carro Sarah diz
— Que loucura gostosa, que tesão. Olha como minha boceta tá amor
Já olhei caindo de boca, espantado ao ver qual molhada minha esposa tava. Eu nunca a vi daquela forma.
Então paguei minha dívida com gosto, pelo o que ela fez por nós 3 naquela gaiola. Chupei aquele boceta molhada, até que Sarah gozasse antes de irmos embora.
Meu primeiro conto: A amiga da minha mulher me mamou
Enviado ao Te Contos por Felipe
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Eu sou a mulher que te faria delirar de prazer, não quero me gabar, mas é que te desejei por tanto tempo nua em meus braços e em todas as posições possíveis que seria impossível eu não te fazer gozar repetidas vezes em apenas uma noite, está duvidando? Me deixa provar
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𝐇𝐀𝐏𝐏𝐘 𝐁𝐈𝐑𝐓𝐇𝐃𝐀𝐘, 𝐁𝐀𝐁𝐘... | 𝐊𝐈𝐌 𝐉𝐔𝐍𝐆𝐒𝐔
➳ um presentinho pra vocês villains em comemoração ao aniversário do nosso jungsu ♡
𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: sexo explícito, roleplay, palavras impróprias, sub! jungsu no começo depois assumindo o controle.
𝐒𝐈𝐍𝐎𝐏𝐒𝐄: era aniversário do seu namorado, infelizmente ele estava muito ocupado durante o dia inteiro trabalhando, mas você teve uma ideia para não deixar passar em branco essa data tão especial.
"Amor, está preparado pra ver seu presente?" - Você perguntou animada.
"Sim bebê, faz tempo na verdade, me mostra logo!" - Seu namorado respondeu rindo enquanto te esperava sentado em uma cadeira.
Era aniversário dele, vocês não conseguiram nem se ver direito durante o dia pois ele estava muito ocupado no trabalho, mas você obviamente não iria deixar esse dia passar em branco e teve uma ideia genial, que mesmo sabendo que jungsu é mais romântico do que safado sabia que ele iria gostar.
Você saiu do closet pronta com sua fantasia provocante de gatinho, você estava usando as orelhinhas, uma pulseira com um sininho e uma lingerie temática de gato preto. Os olhos do seu namorado brilharam ao te ver assim, a escolha da fantasia foi proposital já que você sabe que ele ama gatos, você se aproximou lentamente dele, engatinhando ao som de uma das músicas da sua playlist tocando em forma ambiente.
"E então, gostou do seu presente?" - sua fala saiu provocante, o sorriso malicioso nítido, suas mãos pousaram nas coxas dele e você ficou ajoelhada.
"Se eu gostei? Meu bem... Eu amei, você acertou muito na fantasia" - ele disse acariciando seu rosto com uma mão, ele passou o polegar sobre os seus lábios e você não perdeu tempo dando uma única chupada rápida no dedo dele.
"Fico feliz em saber, quero que você aproveite essa noite, serei a sua gatinha".
Um sorriso enorme se abriu nos lábios de jungsu, ele não tinha como esconder (e nem precisava esconder) o quanto ele te ama, tudo o que você faz deixa ele fascinado, ele faria questão de demonstrar todo o amor dele pra você essa noite. Você subiu no colo dele, pedindo para ele deixar os braços atrás da cadeira, jungsu obedeceu na hora, na relação de vocês não havia um dom e um sub, vocês dois assumiam as duas posições, só dependia do momento.
"Se eu soubesse que o presente seria isso eu não teria tomado banho" - ele disse rindo e você acabou rindo também.
"Não se preocupe amor, foi até melhor, você veio sujo da rua!" - Ele te olhou chocado rindo e você gargalhou. - "brincadeirinha, eu amo sentir o seu cheirinho pós-banho, me deixa mais excitada e com vontade de ficar a noite toda grudada em você".
As suas mãos começaram a acariciar o garoto, passando pelos braços, peitoral, pescoço e rosto, você passou o polegar pelos lábios dele e se aproximou mais dele, deixando os lábios praticamente colados.
"Lembra quando você pediu que eu fizesse um lap dance em você? Hoje é o momento perfeito para isso"
Suas palavras atingiram jungsu em cheio, você percebeu ele se animando embaixo de você, aproveitando esse fato você começou a rebolar nele, tentando seguir o ritmo da música, o garoto mordia os lábios e tentava ao máximo deixar as mãos aonde estavam, mas ele esperava ansioso para que você o deixasse te tocar. Você juntou seus lábios com o dele, formando um beijo lento e sensual, suas reboladas atingindo jungsu cada vez mais, o momento estava perfeito e mágico para vocês dois.
"Amor... Deixe-me te tocar, por favor, é o meu presente, me deixe aproveitar".
Você riu com o leve desespero dele, suas mãos foram até os braços dele e então você levou as mãos dele até você, colocando-as em sua cintura.
"Claro amor, você pode me tocar agora, mas não interfira nos meus movimentos, apenas aproveite o ritmo surpresa".
Obviamente jungsu concordou, vocês voltaram a se beijar, ele começou a acariciar seu corpo todo, apertando todos os lugares possíveis (demorando mais nas suas coxas e nádegas), ele respeitaria o fato de que você queria dominar ele nesse início, mas ele não iria ser bobo e te provocaria um pouco passando o polegar de leve na sua intimidade.
───✱*.。:。✱*.:。✧*.。✰*.:。✧*.。:。*.。✱ ───
Nesse momento você ainda estava no colo dele, mas agora na cama, com ele totalmente nú, ele havia assumido o controle então seu corpo já tinha marcas de chupões aparentes, principalmente no pescoço. Jungsu não permitiu que você tirasse a lingerie, ele apenas levantou o top que você usava deixando seus seios a mostra e seu dedos te tocavam por dentro da calcinha. Você gemia alto e jogava a cabeça para trás, dois dedos dele trabalhavam na sua intimidade, indo tão fundo que você jurava que quando o orgasmo viesse você iria desmaiar, jungsu curvou os dedos devagar e gostou de sentir o seu orgasmo vindo diretamente nos dedos dele primeiro, logo você gozou de vez sujando as coxas e o pau do garoto.
"Porra... Você é tão gostosa, eu amo tanto fazer você gozar assim" - ele disse retirando os dedos de você levando para a própria boca e sugando seu gozo.
"Amor você me fez gozar tão bem, eu jurei que iria desmaiar de tão gostoso".
Ele riu do seu comentário, ele tirou você do colo dele e te colocou de bruços, as mãos dele levantaram seu quadril te deixando de quatro pra ele, jungsu pediu para você deixar a cabeça apoiada na cama e assim você fez. Ele afastou sua calcinha pro lado e você gemeu ansiosa, ele deu algumas lambidas na sua intimidade que ainda estava sensível, logo você sentiu o pau dele dando pinceladas na sua entrada.
"Obrigado pelo presente amor, está sendo o melhor de todos, e como agradecimento eu quero enfiar a minha porra todinha na sua boceta, posso?".
Você e jungsu não tinham costume de fazer sexo sem proteção, ao todo só fizeram umas três vezes e sempre em ocasiões especiais (afinal vocês não queriam correr tanto risco de serem pais tão novos), mas como hoje é uma ocasião especial você deu a liberdade para ele. O garoto enfiou o pau na sua entrada de uma vez, sem dó, te fazendo gritar e se ele não tivesse te segurado com força você teria tombado na cama, jungsu é grande e grosso, então pra você ainda é difícil acomodar ele todo dentro de primeira, mas você não se importava, você amava sentir o pau dele todo dentro de você mesmo com a dor.
"Eu vou me mexer ok? Você consegue aguentar gatinha, sei disso perfeitamente" - ele começou a se mover lentamente, sua intimidade começou a se contraír ao redor do pau dele. "S/N caralho... É tão gostoso quando você faz isso".
"Mete mais forte junie, eu quero mais".
Como ele poderia negar isso pra você? Jungsu começou a meter mais forte e mais fundo em você, seus gemidos eram tão altos que você sabia que a vizinhança iria escutar, mas isso era o de menos pra você. Uma mão de jungsu segurava sua cintura com força para você não cair, enquanto a outra tinha ido de encontro ao seu clitóris, fodendo no mesmo ritmo que seu pau.
Seus olhos reviraram, você ia do céu ao inferno com as estocadas dele em ambas as suas entradas, sua intimidade contraía cada vez mais e isso fazia jungsu enlouquecer. Ele gozou primeiro, você sentiu o líquido quente dentro de si, logo escorrendo pelas suas pernas.
Jungsu tirou o pau de dentro de você e te trocou de posição, dessa vez ficando por cima de você, não demorando a enfiar o pau novamente.
"Eu te amo tanto, céus, eu só quero passar o resto do meu aniversário assim com você"
"Eu também te amo jungsu, com certeza é pra isso acontecer, quero que você passe o tempo que aguentar me fodendo como quiser".
Ele amava quando você dava essa liberdade para ele, seus lábios se uniram num beijo quente e selvagem, mas que demostrava o quanto vocês se amavam, o garoto começou a estocar dentro de você devagar.
Para jungsu, esse estaria sendo o melhor aniversário que ele já teve, nada faria ele mais feliz do que você ao lado dele, o amando exatamente do jeito que ele é. Você pensava da mesma forma, estava feliz por fazer ele feliz, por sentir ele demostrar o quanto ele te ama, você tinha 100% de certeza que ele é o homem que você quer se casar e quer ter como pai dos seus filhos.
♡*♡∞:。.。 𝗙𝗜𝗠 。.。:∞♡*♡
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Dae-Jung Yoon: Call me Daddy
Bella Soo foi uma ótima surpresa para Dae-Jung na noite do Festival das Luzes. Não poderia ter começado um novo ano de maneira mais deliciosa do que fodendo com força aquela mulher.
Tudo aconteceu entre uma caminhada pela praia, buscando um lugar que os alunos e professores das escolas não estivessem circulando. Ali, Dae-Jung se dispôs a conversar com Bella, prestando atenção no que ela falava para que pudesse conhecer melhor a pessoa com quem estava e agir com normalidade mesmo em meio ao caos que estavam vivendo nesse ano letivo. Os dois sabiam como acabaria aquela noite, então depois de alguns drinks e conversa, Dae-Jung estava com os lábios ocupados no corpo da mais nova, conhecendo-a de outras maneiras. Sentir a umidade entre suas pernas foi uma experiência extremamente excitante, que demonstrou-se real por baixo de sua calça. Os gemidos dela pareciam aumentar a temperatura e a maneira como ela se demonstrava disponível toda vez que Yoon agia com mais autoridade e pegada, só trouxe pensamentos e instintos dominadores em sua mente.
Levantou-se e ficou diante de Bella. - Ajoelha agora e me chupa. Aí eu vou te dar o que quer. - Ordenou, olhando-a fixamente como se quisesse despir até mesmo sua alma. E quando ouviu um “Yes daddy” em resposta, seu pau pulsou nas mãos e boca dela, enquanto ele mesmo segurava em seus cabelos com força, controlando os movimentos, invadindo sua boca com força e vontade, como se estivesse fodendo a buceta molhada. Bella chupava muito bem, não fugiu do desafio. E Dae-Jung poderia gozar ali mesmo se não tivesse outros planos, se não quisesse foder a mulher em todas as posições possíveis e fazê-la implorar para que depois ele entregasse tudo e um pouco mais.
- Agora tira toda a minha roupa. - Mais uma ordem foi dada e no momento em que foi realizada, pegou a loira nos braços, orientando que o abraçasse com as pernas. A guiou até algumas pedras para que tivessem apoio e sem qualquer firula, já invadiu o corpo dela, investindo com força e vigor, estapeando as nádegas, apertando-as. Mordidas e chupões foram deixados em seus seios. Antes que Soo tentasse sequer tocar no rapaz, suas mãos foram contidas acima da cabeça e ele passou a ir contra o corpo dela com mais violência, gemendo alto, um som que misturava-se deliciosamente com o som do atrito de pele com pele.
Em algum momento, a colocou de quatro, tomando seus cabelos como rédeas, forçando sua cabeça a ficar para cima. Nesse momento, passou até mesmo a estimular o clitóris da mulher, seguindo a velocidade das estocadas, querendo ouvir os gemidos e pedidos por mais, querendo vê-la totalmente entregue e tremendo de tesão, os seios balançando, os mamilos enrijecidos. Yoon permitiu que ela o tocasse só quando entregou tudo o que ele fez por onde para alcançar.
- Vai, safada. Rebola mais e goza no meu pau. - Seu tom de voz era rouco, carregado de tesão e desejo, estapeando a bunda dela mais uma vez, pulsando em seu interior para provocar.
Não parou até que ela gozasse, aumentando aquela umidade tão convidativa para que ele também pudesse fazer isso, agarrando seu corpo, marcando-o como podia e deixando que fosse feito o mesmo com seu corpo já suado e sensível.
Claro que isso se repetiu por mais algumas vezes durante a noite, inclusive na casa de Dae-Jung quando conseguiu ficar longe do corpo de Bella por tempo o suficiente para chegarem no local mais reservado.
Ao final, já exausto e tendo feito uma ótima rotina de cardio diferenciada, deixou o corpo cair na cama, ao lado da mais nova. - Você foi maravilhosa, senhorita Soo. - Seu tom agora voltava a ser gentil e ele se inclinou para acariciar o rosto dela e beijar seus lábios agora com menos intensidade e mais respeito. - Podemos repetir quando quiser. Minhas portas estarão sempre abertas para uma diversão como essa. - Piscou o olho, rindo. O intuito era realmente terminar a noite na paz.
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