Tumgik
#ele tem o dobro da minha idade
idollete · 5 months
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juju do tumblr deixo aqui esses gifs do nosso twink francês de 40 anos. Isso é literalmente o que eu queria fazer com ele. Não vou elaborar mais. Só olhe a cinematografia, as expressões faciais, a AUDÁCIA. Vou fazer minha carta de repúdio a esse homem em breve.
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😳😳😳😳😳😵‍💫😵‍💫😵‍💫😵‍💫😵‍💫 NINA .
ai.......ele com uma loba bem loba guará br poderosa se achando o engraçadinho bambambam, porém que adoraria comer na mão dela, ser literalmente um servo na vida dela, adorador fanático e que, só pela graça de tê-la sendo completamente femme fatale na cama, solta uma gracinha como "nossa, amor, é assim que as brasileiras fazem?" quando você tá sentando nele. daí você o empurra até ele ficar deitado na cama, dá um tapinha na cara dele e diz que vai mostrar exatamente como uma brasileira (no singular) faz. depois disso o swann só tira o sorrisão de homem feito na vida pra tocar por uma expressão de deleite puro. e ele fica tão desorientado com as suas sentadas que só sabe gemer todo tontinho e perdido, te chamando de gostosa e pedindo por mais
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qrevo · 5 months
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Mds vc só tem 20 anos eu achava q vc era da minha idade
eu. eu tmb achava que vc era da minha idade KSGHKDFSDMFB
hmmm alguma coisa etc etc ''a gente sempre acaba projetando as nossas características no outro'' etc etc --Nietsche
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kaitoflames · 3 months
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KAITO AOKI : DIÁRIO DO SEMIDEUS.
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CAMADA 1: BÁSICO E PESSOAL
Nome: Kaito Aoki.
Idade: 26 anos.
Gênero: Masculino.
Pronomes: Ele/dele.
Altura: 180m
Parente divino e número do chalé: Hefesto, chalé 9.
CAMADA 2: CONHECENDO OS SEMIDEUSES 
Idade que chegou ao Acampamento: Oito anos.
Quem te trouxe até aqui? Um sátiro, ele cuidou de mim durante a infância.
Seu parente divino te reclamou de imediato ou você ficou um pouco no chalé de Hermes sem saber a quem pertencia? Uma semana depois, não demorou tanto. Era um pouco óbvio, eu acho.
Após descobrir sobre o Acampamento, ainda voltou para o mundo dos mortais ou ficou apenas entre os semideuses? Se você ficou no Acampamento, sente falta de sua vida anterior? E se a resposta for que saiu algumas vezes, como você agia entre os mortais? Nos primeiros dez anos eu fiquei só no acampamento. Era uma preferência da minha mãe no começo, e depois também preferi assim. Quando completei meus dezoito, eu fui embora. Voltei no Acampamento apenas nos verões nos primeiros anos, mas depois eu perdi completamente o contato, salvo por amigos e irmãos. Passei a morar em Nova Iorque, depois me mudei para Los Angeles, onde passei a trabalhar como bombeiro oficialmente. Meus amigos mortais não sabem nada, e detestam meu apartamento, porque ele cheira mal. Infelizmente foi o jeito que eu arrumei de conseguir viver no mundo mortal.
Se você pudesse possuir um item mágico do mundo mitológico, qual escolheria e por quê? Pele do leão de Nemeia. Honestamente? Por satisfação pessoal. Ele me tirou algo precioso, e eu estaria retribuindo o favor. 
Existe alguma profecia ou visão do futuro que o assombra ou guia suas escolhas? Não. Eu sei que, sob as condições em que estamos, essa não é uma resposta muito popular, mas as minhas escolhas são guiadas por coisas mais mundanas, não penso demais em profecias.
CAMADA 3: PODERES, HABILIDADES E ARMAS
Fale um pouco sobre seus poderes: Eu gosto de chamá-lo de Construtos de Fogo. É pirocinese, mas eu não consigo usar fogo se ele não tiver uma forma. Quanto mais criativo eu for, mais efetivo ele é. Eu posso criar armas feitas de fogo, animais feitos de fogo, etc. 
Quais suas habilidades e como elas te ajudam no dia a dia: Tenho alta resistência e me curo mais rápido do que o comum. Ambos são muito úteis quando se passa horas enfurnado em uma forja com materiais cortantes. Também me ajudava bastante no meu antigo emprego como bombeiro.
Você lembra qual foi o primeiro momento em que usou seus poderes? Não foi nada extraordinário, sendo honesto. Eu era uma criança solitária, então meu fogo tomava a forma dos personagens dos livros que eu lia.
Qual a parte negativa de seu poder: Ele facilmente fere outras pessoas. Fogo é volátil, mesmo quando se tem controle dele, então eu preciso sempre ter o dobro de cuidado para não queimar um aliado. Diferente de outras habilidades, se chamas encostam em alguém, isso é tudo que é necessário para uma tragédia acontecer.
E qual a parte positiva: Justamente a capacidade de destruir. É um poder efetivo contra monstros. E como o fogo não me fere, também se torna uma vantagem para mim, porque quando o fogo for uma ameaça, eu ainda vou poder ajudar.
Você tem uma arma preferida? Se sim, qual? Minhas correntes. Consigo atear fogo nelas, e elas flutuam em chamas. Ótima para ataques à longa distância.
Acredito que tenha uma arma pessoal, como a conseguiu? Meu pai me deu. Foi depois de uma missão particularmente difícil. Eu usei o formato de corrente para prender e matar um monstro, e, ao fim da missão, encontrei as correntes e um recado deixado por ele, me parabenizando.
Qual arma você não consegue dominar de jeito algum e qual sua maior dificuldade no manuseio desta? Arco e flecha. Minha mira é muito ruim, eu só ataco à longa distância porque normalmente minhas armas são todas feitas com fogo, e eu consigo controlar a trajetória.
CAMADA 4: MISSÕES
Já saiu em alguma missão? Sim.
Qual foi a primeira que saiu? Aos 11 anos, era uma missão teoricamente fácil, mas encontrei um bando de empousas muito difíceis de matar pra alguém tão novo.
Qual a missão mais difícil? Ah… A última em que eu estive. Sobre a lança do destino e o leão de nemeia. 
Qual a missão mais fácil? Recuperar um item especial das mãos de autômatos com defeito. Apesar de estarem violentos, no fim das contas não aconteceu nada demais, era só modificar algumas configurações e usar fogo.
Em alguma você sentiu que não conseguiria escapar, mas por sorte o fez? Em várias, mas, novamente, em especial na última. 
Já teve que enfrentar a ira de algum deus? Se sim, teve consequências? Não, nunca.
CAMADA 6: DEUSES
Qual divindade você acha mais legal, mais interessante? Meu pai. Eu gosto muito de fogo, de armas e de construir.
Qual você desgosta mais? Afrodite. Tenho motivos pessoais
Se pudesse ser filhe de outro deus, qual seria? Atena. Gosto muito de estratégia de batalha.
Já teve contato com algum deus? Se sim, qual? Como foi? Se não, quem você desejaria conhecer? Não, quer dizer, a não ser que você considere o Senhor D. Mas nunca vi nem mesmo o meu pai, só recebi um recado dele.
Faz oferendas para algum deus? Tirando seu parente divino. Se sim, para qual? E por qual motivo? Para Atena. Peço sempre por sabedoria, para conseguir ter uma visão mais estratégica das coisas. Isso ajuda muito a visualizar armas e objetos em ação e se realmente serão efetivos.  Sabedoria é o que deixa seus instintos afiados, sabe? Então eu gostaria de ser guiado por ela.
CAMADA 7: MONSTROS
Qual monstro você acha mais difícil matar e por qual motivo? A esfinge. Sei que falamos muito sobre batalhas, mas derrotar a esfinge é um desafio muito complicado.
Qual o pior monstro que teve que enfrentar em sua vida? Novamente: o Leão de Nemeia.
Dos monstros que você ainda não enfrentou, qual você acha que seria o mais difícil e que teria mais receio de lidar? Tífão. Um gigante violento com o poder do vento é ameaçador, e meus poderes não funcionam, eu ficaria de mãos atadas. 
CAMADA 8: ESCOLHAS
Caçar monstros em trio (x ) OU Caçar monstros sozinho ( ) 
Capture a bandeira (x ) OU Corrida com Pégasos  ( ) 
Ser respeitado pelos deuses ( ) OU Viver em paz (x ) 
Hidra ( ) OU Dracaenae (x) 
CAMADA 9: LIDERANÇA E SACRIFÍCIOS
Estaria disposto a liderar uma missão suicida com duas outras pessoas, sabendo que nenhum dos três retornaria com vida mas que essa missão salvaria todos os outros semideuses do acampamento? Com toda certeza.
Que sacrifícios faria pelo bem maior? Me sacrificaria, se essa fosse a melhor saída. Como um todo, fosse fisicamente ou tendo que dar o que me é mais precioso. Minha missão na vida é salvar e proteger quem eu conseguir.
Como gostaria de ser lembrado? Hum.. Eu não sei. Acho que como um bom amigo e um ferreiro talentoso.
CAMADA 10: ACAMPAMENTO 
Local favorito do acampamento: Forjas. 
Local menos favorito: Estábulos.
Lugar perfeito para encontros dentro do acampamento: Hã… Não sei? Acho que o Observatório Astronômico. 
Atividade favorita para se fazer: Forjar.
@silencehq
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imagines-1d-zayn · 1 year
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Imagine - Harry Styles.
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Tenho alguns pedidos na caixa de entrada, então achei justo escrevê-los, embora já tenha deixado a dona do pedido esperando algum tempo 🤏🏻
Espero que gostem 🫶🏻
Pedido: Faz com o H q eles estão na casa da família dela aí ele fica contando as histórias das brigas dele de infância? - Anônimo.
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— Olha essa foto aqui, (S/A)! — Anne aponta para uma foto do álbum que estamos vendo. 
Aos domingos, o encontro da nossa família é algo típico e que faz parte da rotina desde que Harry e eu estamos juntos. Amamos esses encontros, amamos passar tempos com sua mãe, sua irmã, com os meus pais. Muitas vezes, todos juntos ao mesmo tempo. A cada final de semana, vamos à casa de um deles, e passamos o dia todo juntos. 
Hoje, Anne nos convidou para o almoço. 
Chegamos aqui por volta das onze da manhã e agora já passam das quatro da tarde. 
Almoçamos, comemos a sobremesa, ficamos um tempo em volta da mesa apenas conversando e rindo, e agora estamos reunidos na sala, revendo alguns álbuns antigos da família. Do nascimento e infância de Harry e Gemma, e vários outros com fotos diversas. 
De uns tempos para cá, Anne anda bastante nostálgica e ama relembrar os velhos tempos, como ela mesma diz. Segundo ela, é a idade que a faz ficar tão saudosa e sempre pensar em tudo que já viveu. 
Harry, Gemma e eu apenas rimos dela, e dizemos que ela está exagerando. Afinal, ela tem apenas 55 anos de idade, não está no leito final nem nada do tipo. 
— Eu me lembro perfeitamente desse dia. — Ela diz, com um sorriso no rosto. — Era aniversário de 15 anos da Gemma, ela estava toda empolgada com a festa dela. Harry tinha 11 anos, e estava começando a me deixar de cabelo em pé. — Ela olha para o filho, como se o estivesse repreendendo. — Você se lembra desse dia, filho? 
— Claro que eu me lembro. — Harry confirma, sorrindo travesso. — Foi o dia da minha primeira briga. — Olho para ele, chocada. 
— Ah, meu Deus, sim! — Anne ri alto e Gemma a acompanha. — Esse dia foi histórico.
— Briga? Briga de verdade? — Pergunto, querendo confirmar o óbvio.
— Com direito a socos e sangue. — Harry responde, sorrindo vitorioso. 
— Por favor, nos explique isso, rapaz. — Meu pai pede, sem conter o riso. 
— Tinha um imbecil que ficava rondando a minha irmã. Ele ficou a festa toda em cima dela, mas ela não queria nada com aquele babaca. Então eu decidi proteger a minha irmã. 
— E achou que era uma boa ideia bater num cara de 17 anos, que tinha quase o dobro do tamanho dele. — Gemma complementa a história. Fico ainda mais indignada. 
— Foi uma boa ideia! — Harry rebate, com o dedo indicador levantado. — Ele parou de te encher o saco, não parou? — Ele questiona a irmã. 
— Preciso concordar com ele, filha. — Anne diz, rindo.
— Me conta isso direito, Harry! — Eu peço. 
— Era um carinha da escola, e eu já tinha visto ele em cima da minha irmã, e de outras 15 garotas. Ao mesmo tempo. — Diz com desdém. — Na festa, ele colocou na cabeça que iria beijar minha irmã, e ficou rondando ela. Mas Gemma não queria nada com ele, então negava todas as tentativas dele. Eu estava vendo tudo de longe, e, quando ele tentou beijar ela de novo, parti para cima dele, e dei um belo soco na cara dele. — A empolgação na sua voz é nítida, e eu só consigo rir e ficar mais surpresa. — Ele tentou revidar, mas eu dei mais um soco. Aí minha mãe chegou e acabou com a minha felicidade. O cara foi expulso da festa e nunca mais o vi em cima da minha irmã. 
— Que você é ciumento eu já sabia, mas violento, é novidade… — Brinco e Anne e Gemma riem comigo. — Eu não acredito que você já brigou desse jeito, Harry!
— Amor, essa foi a primeira vez. Depois desse dia, eu briguei mais algumas vezes. Apanhei, mas bati muito também. — Friza, com orgulho. — E gostaria de destacar que em todas elas foi para proteger minha irmã ou pessoas próximas a mim. 
— Filha, eu quero rever a benção que eu dei para o relacionamento de vocês… — Meu pai fala, em tom sério. Harry olha para ele, sério. 
— Sogrão, se você fizer isso, vou ser obrigado a brigar com você. — Os dois riem juntos. 
— Imaginem a cena! — Minha mãe fala rindo. — Você não tem chance com ele, querido, acho melhor deixar para lá. — Minha mãe diz para meu pai, batendo no joelho dele. Meu pai resmunga alguma coisa, e nós rimos dele. 
— Teve uma vez que eu fui chamada na escola, porque ele e um outro menino tinham brigado. — Anne começa a contar. — Harry estava com a sobrancelha sangrando, e precisou levar dois pontos. 
— Eu me lembro desse dia! — Ele sorri largo. — O filho da puta tentou agarrar uma menina à força. Parti para cima dele, é claro. Fomos parar na diretoria. Eu levei dois pontos na sobrancelha, mas ele saiu com o nariz quebrado. — Conta, com orgulho, os olhos verdes brilhando. 
— Meu noivo é um brigão. — Nego com a cabeça, como se estivesse decepcionada. 
— Meu lado violento ficou no passado, amor! — Ele beija minha bochecha. 
— Que sorte a minha, não é?! — Sorrio. 
— Ou, pelo menos, até alguém mexer com você. Ai eu com certeza vou brigar com a pessoa. — Ele olha para o meu pai e dá uma piscadinha. 
— Faz parte de ter um filho homem. — Anne comenta. — Mas essa fase durou pouco tempo, para a minha sorte. Se não, eu teria mais cabelos brancos. — Ela ri. — Ele foi amadurecendo e foi percebendo que a violência não leva a lugar algum. 
— Não se esqueça de contar os castigos que ele levava cada vez que brigava. Aposto que isso ajudou ele a parar com isso. — Gemma provoca, recebendo um olhar ameaçador do irmão mais novo. — O quê? Só quer contar a parte em que você se saía bem? 
— Sim, essa é a graça! — Ele responde. — Ninguém precisa saber que mamãe brigada comigo. — Diz, emburrado. 
— Para mim, essa é a parte que tem graça! — Gemma provoca mais uma vez e nós rimos. 
— Ok, crianças, chega! — Anne intervém. — Vamos manter as brigas apenas em nossas memórias, sim?! 
— Por favor! — Falo sorrindo e Harry beija minha testa. 
— Ah, o café ficou pronto. Vou pegar algumas xícaras!
Anne se levanta, caminhando em direção à cozinha. Minha mãe se prontifica a ajudá-la, e continuamos reunidos, revendo fotos antigas e ouvindo ela nos contar várias histórias engraçadas sobre ela, Gemma e Harry.
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alefaniuniverse · 2 years
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2022 ta acabando (pt.2 de eu falando abobrinha)
Agora eu to ficando com um cara que tem o dobro da minha idade, não que tenha feito alguma diferença no sentido de maturidade. Cada dia mais acredito que homem deixa de amadurecer depois que aprende a usar a privada. Tem uns bagulhos tão básicos que parece que todos os caras com quem me envolvi entraram em consenso e resolveram que farão igual e isso me fode os lados. Ou talvez eu deva apenas reanalisar o meu tipo de homem.
Com esse último a coisa até que tá durando, muito pelo fato de que não tem nada além de ficar, de eu só ver ele no final de semana e ir embora no momento que sinto ser o certo, sem esperar um minuto a mais. Tirando que, meu deus, como o cara sabe o que tá fazendo lá. Toda vez que termina sinto um ímpeto de sair, comprar um troféuzinho e colocar na cabeceira dele.
Terça senti nostalgia em ler fanfic e fui procurar uma legal no ao3. Como já era 23h resolvi ler uma de apenas um capítulo pra conseguir dormir cedo e não atrapalhar o trabalho na manhã seguinte. Eu terminei de ler 5h. Eu não sei me direcionar por "palavras escritas", isso e "to grávida de 35 semanas" tem o mesmo significado pra mim (nenhum). Quando percebi que ia demorar pra terminar ainda estava chegando na metade, mas já estava investida. O que me fode não é nem que eu fiquei a madrugada inteira lendo, ou que eu tinha trabalho no dia seguinte, ou que a história estava indo lenta demais, o que realmente me fode os botões é que eu li tanto pro final SER UMA BELA DE UMA BOSTINHA. Eu senti nos meus ossos que a autora só queria se livrar daquilo e começou a correr com o bagulho da forma que deu. Mas que tistreza é você ler não-sei-quantas-palavras-lá pro final ser ruim ruim ruim. Dai falei "po, vou procurar pela fanfic mais bem avaliada desse casalzinho aqui que eu gosto e ler A MELHOR pra ver se pelo menos esqueço aquele final de merda". Comecei a ler e no capítulo 3 desisti, muito ruim. O que aconteceu com as fanfics boas dos meus 13 anos? Qualquer uma das fanfics que estão favoritadas no meu wattpad dá de 1000 a 0 naquela lá, não deveria ser diferente? Faz um trilhão de anos que eu não lia nada do casal e pensei "deve ter tanta coisa boa hoje em dia". Quebrei a cara.
Fiquei tão puta com a fanfic que esqueci completamente de todo o resto que rolou esse ano.
Demorei 2 dias pra voltar a escrever depois de ter lembrado do quanto a fanfic ruim me deixou puta e percebi que ou não tenho mais nada a dizer ou não quero mais dizer nada. Foi um ano difícil, como todos costumam ser, não tão difícil quanto outros e por isso eu sou grata, grata pelo meu trabalho, grata por todo desenvolvimento pessoal que tive por conta da terapia, grata por ter um lugar que eu sinto que me encaixo, grata por mesmo com todos os problemas ter gente boa ao meu redor. Sinto que ano que vem algumas coisas vão mudar e algumas doerão, mas é necessário, não dá pra estagnar e to ficando mais velha, preciso pensar em mim mesma e em que futuro eu pretendo ter. Ainda não sei responder a pergunta que minha psicóloga fez o ano todo: "o que você busca?" não sei, não faço a mínima ideia. Poderia dizer estabilidade financeira, ter uma apartamento, relacionamento, ganhar mais, ser reconhecida, me formar, mas a verdade é que nada disso parece certo. Claro que quero tudo isso, mas é isso que eu busco? Não sinto que busco nada e talvez isso seja um erro, talvez eu devesse sim ter um desejo, mas por enquanto não quero pensar nisso, me dói pensar nisso e não sei o porquê... talvez seja pq eu sei que se colocar uma meta precisarei trabalhar pra conseguir alcançá-la e não confio na minha capacidade de manter um plano funcionando, e ver todas as vezes que eu caio ao tentar fazer algo simples como manter uma rotina básica já me machuca o bastante, não quero descobrir que não sou capaz de manter um plano que segure o meu sonho. Coisa de medroso. Mas tô aprendendo, juro que tô.
Pro ano que vem eu só espero conseguir me encontrar mais, saber lidar melhor comigo, saber me tratar melhor, me sentir o bastante, dar o meu melhor em tudo porque eu sei que tenho uma capacidade muito grande e que meu único inimigo sou eu mesma (como ja dizia lady gaga).
Não sei terminar texto.
Perdemo a porra do hexa
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escritordecontos · 1 year
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O técnico de Internet e a miopia
ONTEM acordei às 8h, era sábado, estava frio, mas eu precisa estar em pé para esperar o técnico da Internet que viria entre 8h30 e 10h30 para resolver o problema; desde sexta-feira por volta das 17h estava sem Internet e TV, alguma coisa terrível havia acontecido e interrompido o sinal e não era na região, como aconteceu já duas vezes só este ano, numa delas fiquei cerca de 12 horas sem sinal para ambos, desta vez era só comigo, algo pessoal, tipo coisa feita, obra do inimigo, diriam alguns, afinal, ficar em casa sem sina de Wifi e sem TV e como voltar a idade da pedra, ao mito da caverna ou algo assim, ainda que eu seja da geração pré-Internet, da geração que viu isso tudo começar, que sabe o que é internet "discada" e o que ficar esperando dar meia-noite para conectar a Internet e passar a madrugada inteira navegando numa modernidade jamais imaginada até então, lá naqueles primórdios em que nem redes sociais existia ainda. Sempre que espero um técnico, espero um boy incrível e safado, tipo um boy lixo, mas só uma vez veio técnico puto, isso foi há mais de uma década e meia, o de ontem, vou limitar a dizer que não fazia o meio tipo, apesar de aparentar uns vinte e tanto, ter uma tatuagem na mão e só, mas em menos de uma hora ele resolveu o problema, o cabo de fibra ótica estava rompido na parte de dentro do prédio. Passei a noite de sexta-feira sem TV e sem Internet, claro, tinha Internet no celular, inclusive algumas vezes conectei o laptop na sinal do 5G do celular para resolver algumas coisas, o 5G realmente é bom, mas consome todos os 20 giga do plano do celular bem rápido se for caso, descobri isso na viagem à Londrina quinze dias atrás, quando não quis usar o Wifi do hotel e usei o laptop no sinal do celular. Não usei o Wifi do hotel por uma questão de segurança, nunca uso sinal aberto no celular e nem no meu laptop. Na ocasião comprei pacotes extras da operadora de celular por duas vezes, e é bem caro se comparado ao valor da conta, acho que é isso que as operadoras tem uma lucro extra muito satisfatório, minha próxima conta virá mais que o dobro, é o preço da segurança. Okay, estas linhas eram só para dizer que o técnico da operadora de Internet/TV não era pagável com a maioria absoluta. Na verdade ficar sem TV e Internet na sexta-feira à tarde e noite não me fez muita falta, porque na sexta às 13h30 eu fiz cirurgia de miopia nos meus dois olhos e me livrei de óculos de 4,75 graus para longe, óculos que me acompanhavam há umas 4 décadas. Agora vejo longe sem óculos, posso inclusive usar óculos de Sol, na verdade devo usa. Por outro lado perdi a excelente visão para perto que os míopes comumente conseguem ter, eu lia sem óculos, enxergava coisas muito pequenas de perto e não precisa de muita luz para ler. Agora com meus óculos de 2 graus para perto descobri que preciso de luz focal, preciso posicionar o objeto para que o grau de perto funcione, preciso carregar os óculos de perto porque sempre que olho as coisas no celular sem eles a tarefa fica bem complicada. Foi uma espécie de troca que eu queria muito fazer há muitos anos e de repente nestes primeiros dias não sei ainda se valeu a pena, por outro lado estou muito satisfeito por enxergar longe sem óculos. Agora preciso me habituar ao tira e põe de óculos para ver perto. Há a possibilidade de implantar no olho lentes para ver perto, acho que ainda não é hora, acho que um corpo estranho dentro do olho não é muito agradável e pode haver problemas, deixo isso para daqui umas décadas quando será necessário fazer o implante de lentes para catarata. Papo estranho, né?! Coisa de quem já fez 50. A cirugia de miopia é feita com laser, é rápida e parece muito avançada e de fato é, lendo a respeito e também ouvido minha médica oftalmologista me senti bem seguro, afinal, meter um laser no olho sempre causa uma certa apreensão. É muito rápido, o laser corrige 5 graus de miopia em 9 segundos. Antes um outro equipamento a laser abre uma espécie de tampinha na superfície do olho para o laser seguinte trabalhar a correção da miopia. E meia hora depois, cirurgia feita!
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youngfcs · 2 years
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cib, quais são seus livros preferidos?
Oie anon! Hmmm, é uma pergunta difícil para mim KKKKKKK porque eu acho que não tenho muitos livros preferidos de uma vida toda, mas tenho livros que me marcaram em diversas fases da minha vida.
Alguns dos livros que são para sempre:
Razão e Sensibilidade - Jane Austen (eu conheço muita gente que não gosta, mas foi meu primeiro contato com ela, e eu simplesmente AMEI)
Orgulho e Preconceito - Jane Austen (simplesmente APAIXONADA tanto pelo livro quanto pelo filme)
Drácula - Bram Stoker (um dos meus primeiros contatos com terror, e eu simplesmente amei, porém o livro tava tão empoeirado que cada vez que eu virava a página, eu espirrava kkkkkkk mas agora comprei uma nova edição)
As Crônicas de Gelo e Fogo - George R.R. Martin (Eu já li toda a saga e não aguento mais esperar pelo próximo livro socorro)
O Morro dos Ventos Uivantes - Emily Brontë (Ele é um clássico das pessoas "pseudo-cults" kkkkkkkk mas eu gostei demais, fiquei abalada quando li, debati por horas com minha prima, pois é o livro favorito dela)
A História Secreta - Donna Tartt (meu primeiro contato com Dark Academia e eu amei muito)
Entrevista com o Vampiro - Anne Rice (simplesmente sou apaixonada pela autora e sou fã da saga inteira, mas o primeiro livro foi paixão a primeira vista)
A Ciranda das Mulheres Sábias - Clarissa Pinkola Estés (ganhei de presente de uma amiga, e minha cabeça explodiu um pouco)
Livros que tenho um carinho porque me marcaram e eu adorei ler:
Harry Potter (eu tenho um grande carinho pela saga, apesar de hoje conseguir ver as suas falhas e não concordar com os posicionamentos da autora né, mas foi meu primeiro contato com livros quando tinha 12 anos, então guardo na memória, porque fui fã por muito tempo e hoje não sou tanto)
Percy Jackson (logo depois que li Harry Potter, eu comecei a ler eles, e eu sou simplesmente apaixonada, li todos, li os outros livros das outras sagas do Rick Riordan também)
As Crônicas de Narnia (a primeira vez que li foi emprestado da biblioteca do colégio quando eu tinha uns 13 anos, e eu devorei o volume único)
Jogos Vorazes (a saga toda no caso, meu preferido é Em Chamas)
A Descoberta das Bruxas (não conheço muitas pessoas que conhecem, eu sou apaixonada pelo seriado, e comprei a saga em seguida, e gostei bastante)
A Bússola de Ouro (ainda falta ler o último livro da saga, mas é incrível!!!!)
Livros que eu me diverti lendo, mas que não são meus preferidos:
O Príncipe Cruel (gostei do livro, esperava um pouquinho maissssss, porém vou ler o segundo logo mais)
A Corte de Rosas e Espinhos (foi o livro que me tirou de uma grande ressaca literária, então eu gostei! Sei que vários leitores levantaram algumas problemáticas que são muito pertinentes, mas assim no geral, achei divertido de ler, li bem rápido)
Sombra e Ossos (ainda não li o terceiro livro, mas eu gosto muito de todo o universo da saga)
Os Garotos Corvos (comecei a ler mais nova, porém não li o último livro ainda, gosto bastante. Sei que a escritora é um pouco complicada, que já brigou com fã no twitter etc, e sei que tem alguns problemas no livro também)
Sussurro (que vergonha meu pai KKKKKKKKK mas eu era APAIXONADA pela saga quando eu tinha meus 13 anos, hoje com o dobro da idade consigo ver todos os problemas da saga, e espero que eles ajustem tudo isso quando for para os cinemas)
Eragon (gosto bastante, mas ainda não tive tempo de continuar a saga, só li os dois primeiros)
A Mediadora (quando eu era pré-adolescente/adolescente eu achava a saga o máximo, mas não consegui reler kkkkkk)
Crepúsculo (não tem como fugir dele, li quando tinha uns 12 anos, então tenho um carinho pelo primeiro livro - não continuei a saga -, mas também consigo ver hoje os pontos problemáticos kkkkk)
Sociedade Secreta: Rosa e Túmulo (primeiramente, é um livro do seu tempo kkkkkkkkk eu amava demais a saga, queria participar de uma sociedade secreta e tals. Ele é tipo os seriados de 2008, é um livro que traz algumas questões da época, mas escorrega em outras obviamente)
Cordialmente Cruel (foi uma das primeiras leituras de 2022, e eu achei bem legalzinho kkkkkk)
[posso estar esquecendo de algum livro kkkkkk]
(cib)
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outofmylouis · 2 years
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idai q ele tem o dobro da minha idade, eu só qro dar bem gostoso p ele
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marianeaparecidareis · 5 months
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DEIXA DE REVOLTA MEU JOVEM!!!..... (Super legal!!)
“Imediatos são os resultados dos esforços feitos em busca da redenção dos pecados e culpas pessoais... Não haverá de ocorrer maiores dificuldades todas as vezes que a decisão for definida e levada até o fim. Filhos, tantas são as maneiras de Me agradar!!... Tantas são as pequenas coisas que Me alegram... Às vezes pode ser apenas um sorriso ao teu pai ou tua mãe cujos olhares não presenciam esse fato há muito tempo!!... Deixa a revolta com o mundo de lado!!... Teus pais não tem a responsabilidade que tentas impingir-lhes!... Se achas que estão errados e não te amam mais, é bom que penses melhor nessa atitude!..."
"Se te dei estes pais, se foram estas pessoas que te geraram, tens uma Eterna gratidão a ser paga!!... Filhos: pai e mãe não são robôs programados para criar filhos!!... Foram criaturas assim como sois hoje que não sabiam o que iriam querer da vida!! Essa é a questão!!”
“Quando nascestes estavam também numa idade de buscas, inseguranças e dúvidas... E para completar, tinham um bebê lindo e indefeso que chorava, tinha febre, roubava o sono precioso, exigia cuidados e amor!!..."
"Será que hoje seríeis capazes de amar um bebê??... Alimentá-lo, limpá-lo e passar a noite em claro por causa de suas cólicas??... Acredito que a resposta possa ter balançado entre sim e não... Mas na verdade não estais preparados, exatamente como teus pais não estiveram!!!... Falhas são humanas, erros, remorso... Mas não há como fazer esquecer episódios em quem se faz de 'vítima' de uma situação!..."
"Os jovens fora do portão de casa são heróis, bandidos, vilões e campeões em quase tudo!! Principalmente em farsa, mentira e jogo de cena!!... Dentro dos limites do lar tornam-se histéricos, filhos algozes de pais aturdidos e sem resposta para tantas cobranças!! Pensam terem feito o melhor que sabiam, ou talvez o melhor que podiam!!... Não houve 'cursinho' preparatório, nem mestres da matéria ‘educar’!... Os conflitos das idades começa bem atrás, quando ainda de fraudas, tu serias o responsável pela perda da liberdade e de ganhos enormes em despesas!!!....”
"Filhos, todas as novas situações geram desconforto. A que vives no momento representa de alguma forma uma 'desacomodação' do que vivias, ou seja, uma infância quase sempre feliz e segura dentro dos limites familiares. Surge a adolescência e tudo passa a ser diferente. O que era, passa a não ser; o que não era focalizado, passa a ser ponto central na vida: O Ego!!!... Todos os olhares parecem que só olham para ti. A sensação é que o mundo está observando o que fazes, como fazes e com que finalidade o fazes!... O mundo existe apenas para te rodear, contentar e saciar ‘teus’ desejos e sonhos... O eixo do mundo passa a ser 'teu' cérebro e teus comandos. O egoísmo assume grandes proporções; uma vontade não satisfeita pelos pobres pais mal orientados, torna-se questão de vida ou morte!!!....”
“JOVENS ACALMAI-VOS!!!... Estai mais atentos ao diálogo sereno, e buscai encontrar onde está o meio termo, o equilíbrio. Amai-vos mais que a qualquer coisa no mundo, pois se por Minha vontade reuni-vos sob o mesmo teto, simplesmente porque havia algo Maior atrás disso tudo!!... Jovem, serás adulto logo mais... Terás um bebê nos braços que não saberás o que fazer com ele!!!... Terás que trabalhar duro para sustentá-lo, educá-lo, mantê-lo saudável... Tudo que fizeres aos teus pais hoje, todas as boas ações e da forma que os tratar, virá em dobro (!) como recompensa ou como grande castigo!!!..........”
(Texto de Jesus a Marjorie Dawe)
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sobre-a-poesia · 8 months
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diário de viagem
19/11 Amanhã é o dia da consciência negra no Brasil e hoje foi o evento que os brasileiros organizaram por aqui. Às 10h, eu fui pra casa da Ana, ajudar ela com os brigadeiros. Acabamos indo de uber pro lugar do evento porque tínhamos muita coisa pra carregar. Chegamos na hora marcada - que pros brasileiros significa que chegamos mais cedo. Arrumamos nossas coisas e eu vi quando o Anderson chegou com a Rita. Ele me cumprimentou com um abraço em meio à correria que estava. Aos pouquinhos, fui ajudando aqui, ali e quando me dei conta fiz de tudo um pouco a tarde toda. O Pedro chegou, me apresentou a mãe e as irmãs e ficou atrás de mim durante todo o evento. Eu não quis ignora-lo totalmente porque isso causaria ainda mais uma tentativa de me chamar atenção. Mas eu não queria que ele estivesse ali. E eu passei o evento inteiro me movimentando pra que ele não conseguisse ficar por perto o tempo todo. Durante meus movimentos, parei várias vezes ali no caixa, onde o Anderson estava. A gente se provocou o evento inteiro. Tinha que ser hoje. O evento foi lindo. Teve comida brasileira, teve cortejo pros Orixás. Teve muito axé, muita energia boa, muito samba e muito calor, apesar do outono lá fora. O Anderson foi ajudar a Rita a levar as coisas pra casa dela e eu fui pra casa da Ana. O Pedro insistiu em nos acompanhar, sem eu que eu tivesse já a menor intenção de ficar com ele de novo - especialmente depois da revelação de ontem à noite. Eu e a Ana conversamos até que ele me mandasse mensagem às 23h e pouco. Eu tinha que sair antes pra pegar o metrô aberto e sabia que acabaria chegando na casa dele antes dele. A ideia inicial era sairmos pra comer uma pizza, mas já era tarde e não queríamos exatamente a pizza naquela noite. Cheguei antes dele e fiquei sentada no banco da frente. Ele chegou antes do que me disse que chegaria e ficou surpreso quando me viu. Fiquei esperando lá na frente enquanto ele subia pra arrumar a casa. Nesse momento eu questionei o que estava de fato fazendo ali, esperando um homem com quase o dobro da minha idade arrumar a casa para que pudéssemos transar. Ele me mandou e falou pra eu subir. Eu precisava muito de um banho e ele precisava fazer uma ligação pra Austrália. Quando saí do banho, pude ouvir a voz de uma mulher chamando ele de amor. Nesse momento, eu questionei pela segunda vez o que estava fazendo ali. Mas ele veio me procurar e me encontrou de blusa e calcinha. Foi nesse olhar dele que passeou pelo meu corpo que começou a melhor química que eu já tive com alguém. O desejo ardendo naquele olhar, quase sem se conter. Fomos pro quarto, mas quando ele começou a me beijar, minha consciência pesou. Calma aí. Quem é a mulher no telefone? Por que ela te chama de amor? E estamos fazendo algo errado aqui? Pois bem. Ela é uma moça que eu conheci esse ano, vivemos um romance intenso e ela se mudou pra Austrália. Ainda mantemos contato, mas relacionamento à distância não funciona pra nenhum dos dois, então não fazemos. Entendi. Não tem nada de errado, tampouco tem a ilusão de algo duradouro. É uma noite. Ele me contou que é biólogo marinho e que está fazendo inscrições para um doutorado na Austrália, também por conta dela. Me contou também que tem um filho de 12 anos com uma espanhola, e foi o que o fez ir morar em Barcelona. Só uma noite. E o sexo foi mais do que eu imaginei. Nossos corpos encaixaram em uma frequência rara, com uma conexão de quem já se conhecia de antes. Quem sabe? Uma noite? Não. Eu quero mais. Dormimos juntos, no calor um do outro, abraçados. Ele também quer
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idollete · 6 months
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– 𝐨𝐥𝐝𝐞𝐫.   ⋆ ˚。 𖹭
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𝑤arnings: conteúdo exclusivo para +18.
ೀ ׅ ۫ . ㅇ atendendo a esse pedido; esteban!dilf e funcionário do pai da leitora; inspirada na música ‘older’ da isabel larosa; perda de virgindade; leitora meio femcel (lê-se completamente biruta das ideias), riquinha e mimada; manipulação (de ambas as partes); o esteban é meio escroto e a leitora também (aqui é cobra engolindo cobra); age gap; penetração vag.; sexo desprotegido (e nem pensem em fazer isso); daddy kink; corruption kink; size kink; uso de apelidinhos (‘boneca’, ‘bonequinha’, ‘chiquita’, 'princesa'); degradação (uso de ‘vadiazinha’); menção a chocking, praise kink (?); oral (masc.) e creampie; oral (fem.); fingering; dirty talk.
idollete’s typing… ୭ ˚. ᵎᵎ. rsrsrsrsrsrs fui completamente influenciada pela diva @creads e me rendi ao kuku dilf também. also, essa história é o exemplo de um relacionamento nada saudável e que não deve ser seguido. só é permitido fanficar, tá bom, chicas?! also², eu me inspirei não só na música da isabel, mas no videoclipe, que também não deve ser romantizado. tudo que tem aqui é para propósito bucetisticos visse. also³, mesmo sendo primeira vez e tudo mais, isso aqui tá 0 romantismo (mim desculpem tô no cio quer dizer período fértil).
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Quando você o viu pela primeira vez, você sabia que ele seria seu. 
Conheceu Esteban em sua festa de 18 anos. É claro que justamente no seu aniversário o seu pai convidaria parceiros de negócios, homens que você nunca havia visto ou conversado, mas que lhe cumprimentavam como se fossem familiares distantes se reencontrando. Ele não. Indiferente, o homem nem sequer olhou na sua cara durante mais da metade da noite. E é claro que isso te enfureceu, quem ele pensa que é, vindo até a minha casa, a minha festa, e não falando comigo? 
De longe, era possível perceber a postura desinteressada dele diante dos homens com quase o dobro da sua idade, que se gabavam por suas riquezas e posses. Esteban não poderia dar a mínima. Nascido em berço de ouro, nada daquilo o surpreendia. O que quer que eles houvessem conquistado durante a vida, Esteban já havia nascido possuindo. Por isso, não demonstrou um pingo de interesse, ou comoção, pela garota que o encarava a cada instante. Sentia o olhar queimar a nuca, mas ele era um homem ocupado demais e a sua atenção deveria ser merecida, não dada a qualquer um. Especialmente para mimadas como você. 
No entanto, para a ruína de Esteban, era impossível não ser magnetizado pela sua presença. Você chamava atenção por natureza, não precisava se esforçar para receber sorrisos e cantadas por onde passava. Como uma bonequinha, vestia-se com roupas delicadas, sempre com uma sainha, a clássica double flap rosinha claro e os lábios brilhando com gloss. Você era uma vista para os olhos e isso enfurecia o argentino, que te ignorava de propósito. Mas você estava disposta a tê-lo. E você sempre conseguia o que queria.
Foi preciso mudar de tática. Percebeu que Esteban não se curvaria às suas vontades como os outros garotos faziam. Não, Esteban era um homem e, para tanto, você precisaria de mais que uma atitude esnobe e alguns amassos no fundo de limousines. Você bancaria a boa garota até que ele cedesse. Visitava o escritório com a desculpa de que queria saber mais sobre os negócios da família, enganava a todos com a falsa postura atenta, disposta a ajudar qualquer um e até mesmo fazer o trabalho pesado – que você sempre pagava algum estagiário para realizar no seu lugar – para a surpresa de toda a sua família.
Por ser o braço direito do seu pai, Esteban passou a fazer parte do seu convívio. Ou melhor, você se inseriu na rotina dele. Quando estava ocupado demais para lhe ajudar, tudo que o seu progenitor dizia era “pergunta ao Esteban” e te mandava ir embora. Foi assim que você se viu fazendo visitas diárias à sala do Sr. Kukuriczka, como letreiro na porta indicava. A princípio, ele desconfiou da abrupta mudança no seu comportamento, esperto demais para cair no seu papinho. Sempre inexpressivo e soando entediado, ele te ordenava o que fazer. Nunca ajudava, ele mandava. E quando você errava – propositalmente em todas as ocasiões – ele te repreendia, bruto. “Eres una estúpida. Muévete, déjame hacerlo”.
Com o passar do tempo, ele parecia ceder, no entanto. Mais amigável a cada dia, até te elogia quando você resolve um problema – supostamente – por conta própria. Você o flagra sorrindo na sua direção, mínimo, mas estava lá. Te permitiu descobrir mais sobre ele; 31 anos, divorciado e pai de uma pequena de 4 anos. Dócil, Esteban se tornou um amigo. Ou era isso que ele queria que você pensasse. Enquanto te consolava, te envolvendo em um abraço e enxugando as suas lágrimas após mais uma briga com o seu pai, o argentino fingia interesse nos seus problemas, garantia que compreendia perfeitamente a sua raiva por não ter sido permitida a ir para Aspen no meio do semestre letivo, te acalentava, “pode chorar, chiquita, eu estou aqui”, mas te amaldiçoava por sujar o terno caro dele com toda aquela choradeira idiota. 
É justamente um desses momentos que dá início ao grand finale do seu plano. Estavam juntos na sala dele, você deitada na otomana de couro, encarando o teto ao passo que resmungava sobre mais um casinho fracassado da faculdade, ele te observava com o mesmo semblante neutro de sempre, meneando a cabeça vez ou outra, só ouvia o seu falatório interminável.
– Sabe, Kuku… – Você começou, se virando de bruços no pequeno sofá, balançando os pézinhos no ar. Parecia angelical, só parecia. – Acho que preciso mudar o meu foco. Mudar o ambiente, procurar alguém fora da faculdade e do clube de golfe. Acho que preciso de alguém mais velho.
Esteban sabia exatamente onde aquela conversa iria chegar e ele te permitiu continuar. Arqueou uma das sobrancelhas, como quem te pede para prosseguir. Te ouve, então, reclamar sobre como garotos da sua idade não sabem de nada, são imaturos e nunca atendiam às suas expectativas. Sobre como sempre quis um homem de verdade. O último comentário arranca um riso nasalado do argentino, incrédulo com o quão sonsa você consegue ser. 
– Isso é porque eles são apenas garotos. É o que eles fazem. – A resposta parecia resignada, quase te fez desistir da ideia, mas Esteban continuou. – Além do mais, garotas como você sempre dizem que querem um homem, embora nunca aguentem o que um homem de verdade faz. – Era completamente sugestivo e ele sabia. Tinha total consciência das implicações quando deixou a poltrona e caminhou até você, pairando sobre ti, imponente, com as mãos no bolso da calça social. – Então, o meu conselho para você, chiquita, é que continue com os mesmos playboyzinhos de sempre.
– Mas eles são tão chatos! – Birrenta, você argumentou. – Com todo aquele grude e melosidade, me chamando de vida logo depois do primeiro encontro. – Enrolando uma mecha de cabelo, fez uma pausa, fingindo ponderar algo, quando, na verdade, tinha todo aquele diálogo na ponta da língua. – Acho que preciso de alguém só um pouquinho mais frio. – Novamente, uma pausa, dessa vez para ensaiar uma timidez que nunca existiu em ti. – Tipo…Você. 
Com a cabeça levemente tombada para o lado, Esteban só pôde rir do teu teatrinho. Te mediu de ponta a ponta do corpo, tão pequena em comparação ao porte dele, a saia revelando um pouco mais das coxas diante da posição, os lábios rosados que faziam o pau dele pulsar por dentro da cueca. A destra te tocou o os fios, alisando-os, te fazendo ronronar baixinho, carente pelo toque dele, desceu até o queixo, segurando o seu rostinho, como quem está prestes a ensinar algo e precisa de bastante atenção.
– Não peça por algo que você não pode aguentar, boneca. – Soou como um alerta, quase uma ameaça tendo em vista o olhar sombrio que ele te lançava. – Além do mais, eu não curto pirralhas metidas. – Aqui estava o velho Esteban, sempre com uma forma de te degradar, a diferença é que dessa vez ele fazia com um sorriso no rosto. 
– Tenho idade o suficiente. – Dando de ombros, você se desvencilhou do toque dele, embora o seu interior desejasse por mais. – Eu nunca deixo eles me tocarem, sabia? – Felina, se ajeitava, colocando-se de joelhos sobre o estofado, ainda mais sugestiva na nova posição. – Não sinto vontade…
– Uma bonequinha intocável. – O olhar dele acompanhou o teu, que encarava o volume discreto paralelo ao seu rostinho. – E acha que eu sou o que precisa, hm? Para, o que?! Te deflorar? É essa a sua fantasia suja? Dar para um cara mais velho logo na sua primeira vez? Porque os moleques riquinhos que você anda não saberiam te tratar feito a vadiazinha que você é? – Estoico, Esteban permanecia te encarando de cima, nunca saindo daquela postura de superioridade, queria você se sentindo menor que ele, submissa.
Franziu o cenho e uniu os lábios em um biquinho manhoso diante da aspereza das palavras dele, chegando até mesmo a deixar um chorinho escapar, exibindo o melhor semblante magoado, como se a calcinha não estivesse ensopada só de ouvi-lo se referindo a ti dessa maneira. “Assim não”, foi o que você murmurou, piscando os olhos, dócil. Esteban imitou a tua expressão, cínico. 
– Qué? Quer que eu te diga que você é uma boa garota enquanto te faço carinho no cabelo, é isso? – A voz exibia um sarcasmo explícito, não disfarçava o tanto que gostava de estar naquela posição. – Quer que eu te elogie, que diga que você é a coisinha mais bonita que eu já coloquei os olhos? – Com a destra, pegou um punhado dos seus fios, sem puxá-lo, apenas pressionando, domando. – Ou prefere que eu te recompense por ser uma bonequinha tão boa quando conseguir levar o meu pau por inteiro? 
A verdade era que Esteban queria ser egoísta, queria te colocar de joelhos no chão frio e encher a sua boca dele, foder até te deixar com a garganta magoadinha, sem voz, assim ele não ficaria um bom tempo sem te ouvir sendo irritante. Fantasiava com o barulho dos teus engasgos, em como se curvaria sobre ti, prendendo o seu rostinho bonito contra o caralho teso, o nariz encostado na virilha. Pensa em como poderia gozar só com o brilho desesperado dos seus olhos, sem ar, rendida às vontades dele, arruinada para qualquer outra pessoa que não fosse ele. Mas ele não te daria esse gostinho, não seria mais um dos seus segredinhos para ficar na sua estante.
Não. Esteban queria te foder, tomar algo de ti que seria só dele. Que ficaria na estante dele. E não te dar nada em troca. 
O que ele não sabia é que estaria ainda mais arruinado uma vez que provasse de ti.
– Eu… – Com a voz quebrada, você tentou se aproximar dele, sendo impedida pelo aperto paralisante. – Eu…Quero você.
– E o que você quer que eu faça? Dímelo. 
– Quero…Que você me toque… – Em um falso acanhamento, suas mãos percorrem o próprio tronco, espremendo os seios por cima da blusa. – Aqui. – Mais atrevida, desceu até a barra da saia, apontando para as coxas. – Aqui. – Suspendendo o tecido, revelou a calcinha rendada delicada. – E aqui.
Esteban te queria e você sabia disso. Criou uma persona e se moldou em uma garota agradável para se aproximar, até que o tivesse na palma da sua mão, disposto a arriscar a carreira e todo o resto pelo gosto de ser aquele que te corromperia para sempre. Por isso, foi preciso muito esforço para esconder o sorriso viperino quando ele, de modo abrupto, te mandou levantar e se sentar na mesa dele. Queria vê-lo perdendo o controle. Faminto por algo que só você poderia dá-lo. 
Obediente, você se posicionou exatamente como ele mandou. “Tira tudo”, ele disse, “e senta com as pernas abertas”. E foi usando um terno impecável e certamente superfaturado, que Esteban se ajoelhou diante de ti no meio do escritório dele. O mesmo homem que te desprezou, havia caído perfeitamente no seu joguinho. 
Ali, exposta, sentiu seu ventre contrair em excitação e ansiedade pelo primeiro toque. Estremeceu sob as mãos dele quando as coxas foram agarradas e separadas ainda mais, para o agrado do argentino. Os lábios macios te beijavam a pele desde o ventre até a parte interna da virilha, os dentes arranhavam contra a derme sensível, marcando com a língua e saliva, deixando um rasto que você não esqueceria jamais.
Seu interior pulsava em necessidade, fazia o melzinho escorrer e molhar todos os papéis importantes deixados na superfície de vidro. A língua contornou o sexo encharcado, lento e suave, te provando e provocando, deslizou desde o clitóris até a entradinha virgem, arrancando gemidos dengosos de ti. As palmas enormes se fecharam ao redor das suas coxas, te mantinham paradinha enquanto a boca te devorava. 
Não havia nada de casto no jeito com que Esteban te chupava. Não, ele fazia uma bagunçava, esfregava a ponta do nariz contra o pontinho sensível, babava toda a barba com o teu líquido e te lambia com gosto. Sabia exatamente o que fazer e como fazer para te ter derretida, rebolando contra o rosto masculino em busca de mais contato, de, enfim, ser saciada. 
Observou quando Esteban se afastou apenas para que pudesse envolver um dos próprios dígitos com a saliva, levando-o até o buraquinho que piscava para ele, pensou em como o seu gosto ficava ótimo na ponta da língua dele, mas essas eram palavras que você jamais ouviria. Rodeando o canal estreito, o argentino te encarava intensamente, assistindo todas as suas reações para os estímulos, sem desviar nem mesmo quando o dedo passou a deslizar por entre as paredes, sentindo o pau pulsar ao te ver tão tontinha daquele jeito.
Um filete de saliva escapava do cantinho dos lábios, as bochechas estavam coradas e o peito subia e descia, ofegante. Ouviu quando ele rosnou, ainda que baixo, ao sentir o quão apertada você era, imaginando como seria a sensação quando ele te enchesse. Embora os dedos fossem largos, não se comparavam ao estrago que o pau dele faria. Então, Esteban te preparava, mamava o clitóris inchadinho enquanto o dedo ia e vinha na buceta ensopada. 
– Tão bom… – O chiado escapou dos seus lábios sem que você sequer percebesse. – Esteban… – O chamado saiu quando um outro dedo deslizou pelo seu interior, te fazendo contrair violentamente. – Você…
– Tsc. Será que você tem uma bucetinha tão carente assim que só um pouco de atenção é o suficiente para te deixar com essa cabecinha vazia? 
Um polegar agora fazia movimentos circulares contra a região sensível, fazendo você se molhar ainda mais para o homem, sendo alargada agora por três dígitos. Os movimentos te entorpeciam, faziam os dedinhos do pé contorcerem e os quadris perderem o controle, empurrando-se contra o punho alheio. 
– Você está se fodendo na minha mão, boneca. – Não era uma pergunta. Esteban estava constatando em voz alta somente para te humilhar mais um tanto. – Mas acho que eu deveria esperar isso vindo de uma virgenzinha feito você… – Ele queria te chamar atenção, perguntar onde estava aquela atitude boçal de sempre, mas o jeitinho patético que você ficava desesperada por pica o distraía completamente dos seus objetivos.
A formigação no seu ventre indicava que um orgasmo estava próximo, te arrancando suspiros em deleite, sem se importar com o barulho que fazia ao chamar o nome do argentino como em uma prece devotada. Com os lábios entreabertos e o cenho franzido, você gozou no que parecia ser o momento de maior euforia da sua vida, sentindo todo o corpo arrepiar e estremecer. Se sentia tão leve quanto uma pena, poderia se considerar vitoriosa naquele momento, havia conseguido o que queria de Esteban e agora poderia seguir em frente para a sua nova obsessão do momento.
No entanto, pareceu congelar no lugar ao abrir os olhos e vê-lo envolvendo o caralho duro com uma das mãos, enquanto a outra desfazia o nó da gravata, deixando-a de qualquer jeito no tronco. Seu olhar queimava na extensão, a pontinha rosada estava coberta em pré-gozo, que Esteban espalhava até a base, o interior pulsou novamente, se sentindo abandonado de repente. Você queria mais. Queria sentir tudo aquilo te enchendo, te tomando.
O argentino se aproximava lentamente, se colocou entre as suas pernas, envolvendo-as ao redor do próprio corpo, te fazendo sentir a dureza contra o pontinho sensibilizado. Por impulso, você avançou nos lábios dele, mas Esteban não permitiu que o beijo acontecesse, exibiu um sorriso perverso diante da sua fraqueza e acenou em negação. 
– Sem beijos, princesa. – Ele claramente se divertia com aquela situação. – Garotinhas mimadas feito você não merecem beijo. – Mas ele te provocava, falava rente aos seus lábios, permitindo que eles quase se encostassem. – Precisam aprender a ouvir não, você precisa de alguém que te coloque no seu lugar.
Os sexos, por sua vez, estavam em seu contato mais íntimo, pele com pele. Você sentia as veias contra os lábios separadinhos com a fricção, observou quando Esteban cuspiu na própria mão, envolvendo o caralho com a saliva, deixando mais fácil, molhado, sujo, “Mas não se preocupa, não, tá? Eu vou te foder até você aprender direitinho”, ele pontuou quando esfregou a cabecinha na sua entrada, “Relaja…”, te acalmou, se mantendo naquela provocação, “Vai ser boazinha e levar tudo que o papai tem pra te dar, né?”. O apelido fez os seus olhinhos brilharem, o que não passou despercebido por Esteban, notando a sua cabeça acenar freneticamente, necessitada dele como nunca antes.
– Você é tão suja… – Ele te distraía com beijos e mordidas no pescoço. – Ficou animadinha assim porque gostou do que eu disse, foi? Quer me chamar assim, eh?
Retraída, você concordou. As bochechas esquentavam e ganharam um tom ainda mais corado, perdida no próprio prazer, sentiu quando a pontinha foi pressionada no seu interior, soltando um murmúrio doído quando foi, pouco a pouco, preenchida pelo homem. A lentidão era tortuosa, cada centímetro era sentido, de modo que um chiado cheio de manha escapou, tentando se acostumar com a invasão. 
Esteban te acariciava os seios, envolvia os mamilos com a língua, te dando mais estímulos para suportar a ardência. Estava molinha nos braços dele, entregue, os sentidos à flor da pele passeando entre os limites da dor e do prazer. O argentino sussurrava no pé do teu ouvido o quanto você era apertada, mas que era tão boa em recebê-lo, que ele poderia passar horas dentro de ti. Vulnerável também, ele se encontrava entorpecido, dominado pelo tesão. Agarrada ao tronco dele, você suspirou quando as virilhas se encontraram, aliviada. 
– Você é tão grande. – Revelou, apoiando a cabeça no ombro masculino. – Tá me deixando tão…Cheinha. – O tom manhoso era o suficiente para enlouquecer o homem ainda mais, desesperado para se afundar em ti e te deixar cheia não só do pau dele, mas da porra também.
Quando a dor começou a dar lugar para o prazer, seu corpo passou a buscar mais daquele contato, remexendo o quadril lentamente, descobrindo o seu próprio prazer também. 
– Essa é a buceta mais gostosa que eu já comi. – A voz masculina saiu abafada, grogue. – Tá sentindo, né? Como eu te deixo estufadinha de pica. – Riu nasalado contra o teu ouvido, te arrepiando quando deslizou um pouco para fora, somente para entrar em ti de novo. – A princesinha da família levando pau pela primeira vez na vida bem debaixo do nariz de todo mundo.
Esteban passou a repetir os movimentos, entrando e saindo do seu interior, até que os seus chiados ficassem mais e mais necessitados e a sua buceta babasse ainda mais pelo pau dele, pulsando freneticamente. Ele havia te arruinado. Com um único movimento, o argentino meteu em ti de uma vez só, arrancando um gritinho fino dos seus lábios, que logo se transformaram em gemidos e murmúrios desconexos quando o quadril dele ia e vinha com maestria. 
Sua coluna arqueava a cada investida contra o interior apertado, tentando se segurar ao que podia diante da força das estocadas e o impulso que Esteban pegava para que foder do jeito que ele sempre quis. Com a cabecinha áerea, você se viu chamando-o, “papai”, uma, duas, três vezes, ouvindo um grunhindo em resposta, aumentando a intensidade dos movimentos, mais selvagem, sedento. Você o havia arruinado.
O que havia começado como um joguinho de egos, parecia se findar naquele momento. Nos corpos suados que se entrelaçavam, nas palavras sussurradas, nos gemidos que escapavam, nas mãos que se agarravam, no encontro dos desejos. Mas o que vocês possuíam estava longe de terminar, porque embora os caras mais novos não fossem nada iguais a Esteban, ele acaba de perceber que você não era como nenhuma outra mulher também.
Ambos estavam arruinados e condenados um ao outro para sempre.
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harriedoll · 11 months
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to conversando com um cara que tem o dobro da minha idade espero que ele só queira me comer 🙏🏻
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denisestories · 1 year
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Uma carta “meio” aberta por mim mesma
♫ You spin me right round, baby, right round like a record, baby, right round round round...  
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Trecho da música - You Spin Me Round (Like a Record) - Dead or Alive.
Começo este texto com o trecho da música que resume como está a minha mente no momento, ele me dá voltas e voltas como um disco. 
Vamos lá, o que vou escrever aqui não terá nomes de absolutamente ninguém, até porque a dona da história sou eu mesma e por que ela é “meio” aberta? Porque acredito que o resto só na terapia vai me ajudar a resolver certos questionamentos meus, aqui só vai ser uma primeira cobertura, não vou me aprofundar e muito menos compartilhar algo muito pessoal e íntimo meu, aqui há meus limites. 
Vou começar em meados de 2019, em setembro, foi quando eu consegui um emprego pela primeira vez na vida(que loucura bicho) só que eu estava tão nervosa nesse dia que eu nem me mexia direito, um poste total kkkkk. 
Agora vamos para o ponto principal, em meados de setembro de 2020, um ano depois, estava percebendo que o meu trabalho não estava dando muito certo, começando pela troca de computadores, quando os outros tinham um bom, eu tinha um que era horrível de usar e às vezes nem tinha um mouse sobrando. Aí para piorar, me sentia totalmente limitada porque não podia explorar muito o local onde eu trabalhava já que eu lidava com pessoas com o dobro da minha idade e era difícil lidar, mas isso seria um problema? Eu que não sabia lidar? Deixo aí o questionamento. 
Então veio as pressões e gente, eu não consigo lidar com pressões no trabalho, não gosto de carregar todo o trabalho para mim, por isso eu gosto demais trabalhar em grupo porque cada um faz a sua parte e depois junta, sabe. Me sentia num beco sem saída, uma isolada e quando eu acordava todo dia, a vontade era de ficar em casa para não encarar aquele povo minha frente. Veio aí as crises de choro, me segurava para não chorar no trabalho, em casa ou até mesmo no ônibus em movimento, só a faculdade por incrível que pareça, me dava um alívio, mas era muito limitado e então a roda girava tudo de novo. 
Chegou outubro e fui demitida, por um lado fiquei aliviada, mas depois quando a ficha caiu, chorei demais(dava pra encher um açude kkkk) aí veio os sentimentos de culpa do tipo: não presto para nada, não fiz nada, perdi o meu tempo lá e etc, etc. Me afastei das pessoas, não queria conversar com ninguém, quando aparecia alguém, eu me esforçava para falar, mas no fundo eu não queria, só fazia por educação. 
Por que fiz este resumo todo? Porque é daí que veio a raiz da minha situação atual, estamos em 2023 e a cada dia que passa é um dia de incertezas, onde nada acontece e nada vai para lugar nenhum. 
Me sinto isolada e triste quase que todos os dias, todos aqueles contatos que tive ficaram pelo caminho, é raro alguém falar comigo hoje, eu sempre fico naquele pensamento: não vou incomodar ninguém porque a minha presença não faz diferença nenhuma. Tive pessoas que eu achava que seriam meus amigos, mas quase ninguém ficou, como diz o sábio músico Thundercat:
♫ Where were you when I needed you the most? Now I'm sitting here with a black hole in my chest. A heartless, broken mess...
Tradução da letra acima:
Onde você estava quando eu mais precisei de você? Agora estou sentado aqui com um buraco negro em meu peito Alguém confuso, sem coração
Neste ano eu decidi me dedicar mais a mim mesma, mas não porque é algo bom, isso até precisa ser feito, mas é uma maneira que tampar o buraco que ficou em mim. 
Estou quase três anos desempregada, quando aparece, eu nunca chego na fase final e quando tem, não é para o meu tipo. Tenho pouquíssimos contatos, tenho vergonha(ainda) de ficar pedindo um e outro se tem alguma vaga, porque eu sei que ninguém gosta de ser incomodado dessa forma e acham um saco isso(na frente sempre vão dizer que não, mas só virar as costas que muda). Então eu faço a minha própria procura de emprego quietinha. 
Penso que sei lá, eu possa ser inútil para alguém ou nunca serei capaz de fazer algo. Acho que tudo o que eu penso hoje talvez seja por experiências que tive no trabalho e na vida pessoal.
Ninguém no trabalho disse que trabalhava bem, que algo estava certo, nunca fui elogiada por nada. Sei que não é necessário dizer isso, mas pelo menos uma vez não é ruim, e isso me desmotivava mais e mais. 
Agora para piorar, neste últimos meses tive crises de ansiedade e choro também, a minha TPM é um onda de emoções, às vezes bate um desespero tão grande porque como é tão difícil você arrumar algo e ela nunca chega. Fico pensando sozinha, já que fico a maior parte do tempo só, a minha mãe trabalha para ter algum sustento em casa e então penso no “e se?”. E se eu não arrumo em emprego até os 30 anos? E se eu não conseguir fazer a minha pós-graduação? E se eu não conseguir fazer um curso de fotografia? E se eu não conseguir fazer o meu livro? E se eu não conseguir fazer a minha mini viagem ao Ceará? 
Preciso de terapia? É óbvio, mas não tenho condições de pagar algo e quando tem de graça eu não tenho dinheiro de passagem para ir até lá, tenho que economizar no máximo para não estourar. 
Mas aí o que estou fazendo agora? Faço cursos online, voltei a escrever e vejo alguns filmes e séries, faço exercícios básicos para não ser 100% sedentária,  não é o suficiente, o que eu quero é emprego e dinheiro para ir além. 
Gostaria de escrever mais e mais, mas aí já está grande pra cacete, resumão de tudo: me sinto triste, solitária, insegura e medo de não conseguir o que eu quero. Não quero namorado(no momento), só quero ter amigos para conversar coisas aleatórias de vez em quando, quero viver a vida que eu escolhi viver. 
Acho que é isso KKKKK, será a única vez que vou compartilhar isso porque o intuito deste blog não é isso, tenho outras coisas em mente para mostrar para vocês e não tem nada comigo(graças a deus kkkkk). 
Obrigada por ler até aqui(se é que alguém vai fazer isso né ausuausuaus) mas tá aí, continue aqui acompanhando o meu blog, é tudo feito na base do amô. 
Com carinho e respeito, Denise Pereira ❤
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teamoatedepois · 1 year
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E pensar que um dia.. “éramos” 24!
E dá uma baita tristeza… ainda mais quando me dou conta de que, aqueles que já partiram, NÃO quiseram partir 💔, não viraram as costas, não nos abandonaram…
E infelizmente eu sei que me tornei motivo de muita preocupação para aqueles que me amam verdadeiramente.
Mas o que eu posso - e acho que quero! -, dizer, é que eu tenho, sim, muita tristeza pelas minhas perdas:
Pai amado, meu herói com todas as suas falhas, mas acima de tudo, o homem mais importante de todos, que amo com todo meu coração, como quem ama verdadeiramente, vendo e aceitando as falhas, mas que fica apenas com o que importa, com a admiração do amor que não se importa com falhas... afinal, não seria amor se exigisse perfeição.
Marido apaixonado, cuidadoso, me espremia em abraços que quase me estrangulavam, me sufocava de beijos, quase me tirava o ar, dormia de grudinho a noite inteira comigo, vinha na sala todas as noites me levar para a cama, teimosa e notívaga que sempre fui. Ateu declarado, mais cristão do que muitos, mas muitosssss cristãos que conheço. Generoso, coração maior do que ele todinho. Desde o primeiro dia, eu o vi como alguém muito maior do que eu. Como alguém que me fazia sentir que eu precisava ser melhor do que eu era para ser digna de ser amada de volta... curiosamente, também ele, me considerava muito maior do que um dia fui e que jamais conseguirei ser. O maior presente de Deus, na minha vida... amar e ser amada com paixão e cuidado e comprometimento, ao mesmo tempo e a cada tempo, mais... ensinou-me tanto! Me deu tudo, até Deus, ele me deu... ateu… que ironia!
Irmão mais carinhoso de todos, o filho mais cuidadoso com a Verinha.... sentiu a dor da minha dor no coração dele, que rasgou junto ao meu... parece até que já sabia que os dias dele, já não guardavam muitos mais dias entre nós.
Uma das últimas mensagens que ele me enviou - e ninguém, nem mesmo a Cássia, nem mesmo a Bruna, nem mesmo a Gabi sabem da cumplicidade que vivemos, Jorginho e eu, nos últimos dias dele aqui, entre nós... e não, eu não vou compartilhar com ninguém... faz parte dos meus tesouros, das minhas joias, das minhas relíquias, daquilo que, para mim, é sagrado e em nome do sagrado, eu dobro meus joelhos e agradeço a Deus, que me deu este presente tb, de tamanha cumplicidade e AMOR VERDADEIRO.
Enfim, em uma das nossas últimas mensagens, ele finalizou assim:
"Fique com Deus e o que precisar me pede que mesmo com Covid eu dou um jeito para te ajudar. Bjs te amo! 😍😘"
Seguimos nos aproximando dos dois anos.
Fim de semana e já vai ser quase a data do nosso último encontro em família, lá na chácara, quando Jorginho tentava imitar os passos de dança da Cassia e eu brincava de lutinha com o Castrinho, nocauteado no chão.
Aquele feriado, quando fiquei pronta para irmos ao churrasco, ele me chamou de Punk, a levada da breca - tipicamente o Castrinho que perdia a esposa mas não perdia a piada. Quase mudei de roupa. Rimos. Mantive a roupa e seguimos rumo à chácara.
E hj olho para as fotos daquele dia e vejo que eu realmente não tinha noção de idade, de estilo, de ocasião. Jeans rasgado, coturno e uma camiseta com um nó nas costas, em pedrarias com a seguinte frase: “Wild Child/Criança Selvagem” - totalmente sem noção… ah, se um dia eu puder cogitar a dúvida se Castrinho me amava mesmo, basta me lembrar de como me vesti naquele dia - ou naquele tempo? -, e ele achava graça de tudo, sempre tão leve… achava-me linda, mas nem era pela lindeza - que ele via em mim -, que me amava.
E a alma tem o seu calendário, infalível. Querendo ou não, a alma volta no tempo, cada vez que o tempo volta.
E revive.
A alegria e a angústia dos últimos dias que se aproximam.
Em questão de dias, Castrinho estava contaminado.
💔
Mas o que me entristece de verdade verdadeira, nem é isso… e olha que isso entristece demais, de um jeito que ninguém conseguirá compreender, porque felizmente, vcs não perderam como eu perdi.
O que entristece é ouvir a música.
E me deparar com o que “sobramos”.
Os que viraram as costas, ao contrário deles.
Os que, ao menos a mim, me mataram em vida.
O que me entristece mesmo e muito profundamente são dois dos sobrinhos que me mataram em vida, que me riscaram de suas vidas, me excluíram, criaram outras famílias de estranhos, de gente que nem se sabe de onde veio e que, portanto, não se sabe nem mesmo para onde vai - ou como vai…
Acredito que a parte boa da viuvez, é poder ser honesta, rasgar o peito e deixar claro aquilo que me entristece.
No fim de tudo, tenho a permissão de ser a tia louca, surtada, coitada! - Não daremos ouvidos a ela…
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💎 USANDO A LÓGICA AGORA - Quando meu pai tinha... 🔹 DESAFIO #0017 🔹
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Quando meu pai tinha 31 anos, eu tinha 8. Agora ele tem o dobro da minha idade. Quantos anos eu tenho? 
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reglupin · 2 years
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Em algum lugar no sul da Itália, um garoto chamado Remus olhava o campo à vista de sua janela.
Estava quente, mas Remus não podia sair. Ele tinha que limpar e guardar coisas, além de cuidar de mini May.
Remus era magrelo, alto para um garoto de 12 anos, com cabelos curtinhos e castanhos, tinha sardas pelo nariz e bochechas, usava os sapatos velhos do pai e roupas que não cabiam no filho da patroa. Apesar de nunca ter visto o menino, Remus achava o garoto com muito mal gosto e se recusava a ser igual. Ele mergulhava as roupas em baldes d’água cheios de líquidos diferentes até alcançar uma cor marrom.
— Olá, Remus, você já terminou? Precisam de você na cozinha. — diz Greta, a doméstica.
Remus assente e sai sem dizer nada, o caminho até a cozinha é longo e Remus preenche o silêncio assobiando. Ele não devia fazer isso, a Sra. Black odeia assobios, mas Remus odeia o silêncio.
Quando ele entra na cozinha, uma das cozinheiras, Amy, olha para ele como se olhasse um anjo.
— Remus, graças a Deus! Precisamos de cenoura, vá buscar para mim, por favor. E diga para Matthew que precisam ser bem laranjas! — diz Amy, ela sempre fala muito alto e Remus dúvida que ela perceba.
Ele assente e pega o cesto, saindo da cozinha pela porta que leva até o quintal. A grama é muito fofa e bem cortada, dá para ver o mar de onde está, assim como em qualquer lugar da propriedade dos Black.
Remus assobia uma canção até a horta de Matthew, o homem está lá, sempre molhando e cortando suas plantinhas.
— Olá, Matthew. Amy deseja uma cenoura e ela agradeceria muito se fosse bastante laranja. — diz Remus, deixando o cesto ao lado do balcão onde fica vários tomates em pequenos potes projetados especialmente para crescerem separados.
— Como se minhas cenouras tivessem outra cor. — bufa Matthew, virando para o lado e tirando uma maçã do bolso. — Fique com isto.
Remus apanha a maça, envergonhado de negar. Ele tira uma faca do casaco e corta pequenos pedaços, enfiando-os na boca.
Matthew tira as melhores cenouras e bota dentro do cesto, enquanto Remus observa o mar, azul e distante. Ele imagina seus dedos tocando a água quente, ele espalha água para cima e fecha os olhos quando as gotas caem por seu rosto.
— Aqui, as mais laranjas da horta. — diz Matthew, tirando Remus de seus devaneios.
O garoto cora, apanhando o cesto cheio de cenouras e agradecendo Matthew.
— Depois que Amy fizer um discurso sobre os defeitos da cenoura, volte para cá, preciso de sua ajuda. — diz Matthew, antes de Remus ir.
— Preciso alimentar mini May, mas venho logo depois, prometo.
Matthew assente e volta-se para suas frutas e vegetais. Remus volta para a cozinha e deixa o cesto em cima da mesa, Amy não faz nenhum discurso, ela sorri e beija o topo da cabeça de Remus.
— Sempre tão prestativo. — diz Amy, passando a mão pelos cabelos de Remus.
Hope aparece na soleira da porta, usa roupas brancas e tem o cabelo preso atrás da cabeça.
— Bom dia, meninas. — diz Hope, ela sempre se dirige as mulheres assim, mesmo que Amy, Jo e Beth tenham o dobro de sua idade. Ela se aproxima de Remus e lhe beija rapidamente na testa. — Olá, querido. Você já alimentou mini May? Ela não podia dormir agora ou ficará acordada a noite inteira.
— Ainda não fui para casa, mamãe.
Hope olha para Remus e ele desvia com vergonha, ela não parece brava ou nada disso. Remus apenas não suporta decepcionar os outros.
— O que faz aqui embaixo, Hope? — pergunta Jo, esticando-se para apanhar uma grande colher de madeira.
Hope vira de meio perfil para a mulher.
— A sra. Black gostaria de um chá preto e prometi que faria um. — diz Hope, todos falam sobre os Black como Sir ou Sra. Black. Remus gostaria de saber seus nomes no qual são chamados.
— Vou preparar — diz Jo, é ela que sempre prepara. Hope é terrível até fazendo um chá, por isso ela é ama da Sra. Black, e não cozinheira.
— Aposto que ela disse que gostaria de um chá, do mesmo jeito doce que Hope falou agora pouco — ri Beth.
Amy e Jo soltam gargalhadas, a arrogância dos Black é conhecimento geral de todos que o conhecem. A fala de Hope certamente foi adaptada, ou a Sra. Black foi trocada por outra.
— Remus, vá para casa alimentar mini May — diz Hope, somente para Remus ouvir.
— Vou precisar trazer ela para cá, ainda preciso trabalhar com Matthew — diz Remus, Hope assente meio incerta.
O caminho para a casa de Remus leva longos trinta minutos, mas ele pega várias caronas até lá. A carroça do leiteiro Darcy, a carruagem do sapateiro Diggory e a do florista Prewett fazem Remus chegar em quinze minutos. A casa está em silêncio e em ordem, um bebê sonolento baba no colchão dos pais de Remus. Isso quer dizer que Remus chegou dentro do tempo.
Ele pega mini May nos braços e ela vai acordando aos poucos, ele a deixa em uma cadeira e corre preparar algo para ela comer.
Seus irmãos devem estar na escola e ele terá tempo de sobra em alimentar mini May e arrumar a bagunça. A pequena começa a resmungar para chamar atenção de Remus e o garoto deixa ela no chão para que possa se distrair com os brinquedos.
Depois de preparar uma papa de abóbora e ervilha amassada para mini May, Remus a pega nos braços e a leva para fora, sentando com ela para tomar sol. A grama de sua casa é diferente da grama dos Black, Remus não tem muito tempo para cuidar dela como Matthew, de modo que ela fica grande demais e espetando.
Mini May se suja de abóbora mesmo Remus dando na boca dela.
— Mini May, não é para cuspir, é para comer — diz Remus.
A pequena cospe na grama.
— Nojento!
— Como pode dizer isso se você adora suco de abóbora — diz Remus, sobrancelhas franzidas.
Mini May sorri com a menção de suco de abóbora, Remus limpa suas bochechas e acaba rindo com a careta que ela faz.
— Chega, sem suco de abóbora para você. Quando for uma boa garota poderá beber — avisa Remus.
Mini May faz um beiço enorme mas Remus não pode ser seduzido por olhos pidões, ele pega mini May pelos pés e a garota gargalha.
— Remu! Solta, solta! — grita ela, rindo sem parar.
Remus leva ela até o pequeno lago detrás de sua casa e banha mini May, levantando ela no ar quando ela batia os pés na água. Quando Remus termina, mini May está banhada e Remus também, o garoto enrola a pequena num pano de algodão(presente dos Black), e a veste numa roupagem azul e branca.
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