#el cilindro

[gritocontido]

[imaven]

› 𝗠𝗨𝗘𝗟𝗟𝗘. su índice y pulgar sostenían cilindro de nicotina, mientras su mirada se encontraba posada fija sobre la superficie acuosa del lago. en su rostro se podían ver síntomas del cansancio que corroía su mente y anatomía, pero el sueño se ha disipado lo suficiente para marcar su ausencia incluso cuando las horas avanzan. ¿serían las diez de la noche? y allí estaba sobre un columpio, meciéndose apenas con sus pies hundidos en la tierra. escucha a su lado un par de pasos y —supone— que serán para preguntar lo mismo que anteriores interlocutores. ‘ los botes están por allá ’ apunta con su índice en dirección al par que seguían en la orilla, se obligó a dar una sonrisa torcida como muestra de una normalidad que ya no existía, calculaba que otros tres estaban ya en el lago. ‘ los remos están al lado ’ y aunque mantiene curvatura en sus labios, no le mira. en su lugar, da una nueva calada al cigarrillo que está lejos de calmar el punzante dolor de cabeza que no se va. 

[cloned-sheep97]

Si digo que algún personaje pegaría a esta situación específica sería más a meme realmente

Este es mi favorito en especial

https://youtu.be/48rSt3eM7XE?si=_XY0PRfPKEgoF50o

Ahora, la pregunta del millón: quien crees que sería el tipo del """cilindro"""

Supongo que estamos hablando del Cuartetoverse, en ese caso...

A ver, me da vibes de Me agarré el pitito con el cierre, pero no es un personaje válido, déjame pensar por un rato

[delirantesko]

Pornográfico olhar (texto, Oniriko, 2024)

(Mais um texto da série voyeur/exibicionista. Estou pensando em organizar os textos por tema...)

Um olhar pode ser tão pornográfico! Alguns olhares são tão matadores, tão sobrepujantes.

E o olhar sobre alguém, uma carícia telecinética.

Mas e o olhar sem ser olhado?

A admiração da miragem. A confusão do estático com o que se move.

Fotografias são como estrelas brilhando hoje, a luz do passado.

Um corpo completamente nu sem as curvas, pelos e brilho dos olhos está incompleta.

Apenas um olhar pode recriminar, empolgar, criticar, mostrar desapontamento, ele é tão poderoso que tem uma função específica: chorar, produzir lágrimas.

E mesmo as lágrimas não representam apenas uma simples emoção, pode ser de tristeza ou pode ser de alegria!

O mais próximo tecnologicamente falando, atualmente, que temos próximos dos olhos são as câmeras.

Mas o que seria a foto além de uma fatia da realidade? Uma câmera lenta impossível da realidade, que assistimos acontecer em ondas.

Fotografias são estátuas bidimensionais. Altura e largura, mas tantas formas contempla: cilindros, esferas, ângulos e curvas, recônditos secretos, áreas fechadas, matagais, florestas, uma selva úmida, talvez inexplorada, talvez com marcas de terremotos, marcas da idade, de outros desbravadores.

O "melhor ângulo" talvez seja apenas o mais oportuno.

[likethemo0n-archive]

✦ ・ POV : T H E S T R A N G E R ou um tributo a @fantasfly

Disclaimer: Essa não é uma história de amor.

Eram 5 horas da manhã e Calista estava acordada, sentada na terra em meio à plantação de morangos. Ela sabia que era perigoso estar do lado de fora àquela altura da noite, mas honestamente não conseguia se importar. Ela podia estar dormindo, ou sendo útil de alguma maneira; apenas uma noite havia se passado desde o baile e havia muito a ser feito. Mais uma vez, porém, aquilo estava longe da lista de prioridades da Caçadora.

Ela estava de preto. Qualquer um que a conhecesse minimamente sabia que Calista preferia tons claros e vibrantes, mas ela estava ali com uma missão, e faria o possível para que ela fosse um sucesso. Por causa disso, lá estava ela: calça jeans escura, blusa de manga longa preta, tênis pretos. Ela podia muito bem imaginar ele vestido assim.

Em silêncio, Calista colocou os fones de ouvido e deu play no seu celular. A música logo começou a invadir seus ouvidos.

Well, we all have a face That we hide away forever And we take them out and show ourselves When everyone has gone

Dois anos atrás. É claro que ela se lembrava, do que ela não se lembrava? Ártemis estava em missão com os deuses e ordenou às Caçadoras que esperassem por ela no Acampamento. As outras Caçadoras detestavam o Acampamento, mas Calista gostava de conhecer novos rostos, de ter a oportunidade de ouvir histórias diferentes. Ela estava na fila para fazer sua oferta antes do café da manhã quando sentiu algo pequeno se chocar contra sua nuca. Levou a mão ao lugar, esperando ser um mosquito, mas se surpreendeu com a umidade na pele e na cor que manchava seus dedos. Olhou para trás bem a tempo de receber outro projétil - uma amora, ela percebeu - bem na sua bochecha dessa vez.

O semideus por trás do "ataque" vestia um sorriso provocador no rosto, os olhos de repente fixos nos seus. Por algum motivo, Calista não foi capaz de lidar com isso e voltou seus olhos para a frente de forma resoluta, ignorando a situação. Quem era ele e o que pretendia com aquilo? Uma briga com uma Caçadora?

Ela pôde ver, com o canto dos olhos, o semideus se apressar para ficar atrás de si na fila. Teve que conter seu sorriso e, ao invés disso, revirou os olhos com a voz masculina atrás de si:

"Hey, bravinha. Vai continuar ignorando?"

Calista se manteve resoluta em seu silêncio, mas naquele dia, fez duas oferendas ao invés de uma: sua habitual para Ártemis, pedindo segurança e proteção, e uma para sua mãe, com uma curta prece:

Por favor, mãe. Não brinque com o meu coração enganoso.

Some are satin, some are steel Some are silk and some are leather They're the faces of a stranger But we'd love to try them on

Seguindo com sua missão, Calista enfiou a mão no bolso dos jeans e tirou de lá um maço de cigarros. Aquilo era algo que nunca havia feito antes; não fazia ideia do que a esperava. Com o isqueiro que guardara da tarefa de Quíron sobre as missões, acendeu o pequeno cilindro assassino que pendia entre seus lábios. Foda-se, ela não iria morrer mesmo.

A fumaça densa invadiu seus pulmões e a fez tossir com intensidade, inflando os órgãos gêmeos de uma forma tão dolorosa que até mesmo ele seria capaz de ouvir, de onde quer que estivesse. Ou ao menos ela esperava que ele pudesse, Calista sabia que ele iria adorar a cena.

Well, we all fall in love But we disregard the danger Though we share so many secrets There are some we never tell

De alguma forma, eles ficaram amigos. Ele tinha um humor peculiar que acabou por entreter Calista, além de curiosidade sobre sua história. A filha de Afrodite tinha ciência de que suas irmãs de Caçada não aprovavam essa amizade. Ele é um homem, Cali, elas a alertavam. Você está próxima de mais. O que você acha que nossa senhora diria se visse isso?

Ela não sabia. Gostava de acreditar que a deusa Ártemis a conhecia por tempo suficiente para confiar em sua fidelidade. Qual era o problema de ter amigos? Ele estava longe de ser o primeiro amigo homem que Calista fazia. Ela não tinha a mesma ressalva de suas irmãs com o gênero masculino, mas isso não significava que ela quebraria seu voto. Eles eram amigos, só isso e nada mais.

E então veio a noite na praia. Ele havia conseguido tirá-la de perto das outras Caçadoras e a levara para uma caminhada, de forma que pudessem conversar. Ela estava olhando para o céu, com um sorriso nos lábios, explicando para ele o por quê de a Ursa Maior ser sua constelação favorita desde criancinha e, quando voltou o olhar para ele, o percebeu olhando fixamente para si, uma constelação de repente muito mais interessante morando nos olhos alheios do que aquela que habitava os céus. Olhar de volta foi inevitável. Calista pensou, inutilmente, que poderia passar séculos olhando para aqueles olhos e não se cansaria. Se perguntou como seria poder fazer isso.

Percebeu então o que estava fazendo e desviou o olhar, rindo constrangida e, em um ato de total impulsividade, escondeu o rosto no ombro alheio, para que ele não visse suas bochechas avermelhadas. Foi então que sentiu o seu cheiro pela primeira vez, aquele aroma amadeirado tão característico, desdobrado em tons de âmbar. Naquele exato momento ela soube que sua memória privilegiada era uma maldição, pois ela jamais esqueceria aquele cheiro.

Why were you so surprised That you never saw the stranger? Did you ever let your lover See the stranger in yourself?

Estava, aos poucos, se acostumando com a fumaça do cigarro. Ela até conseguia entender por que ele gostava, a nicotina relaxando seus membros ao menos um pouco. Obviamente que não faria daquilo um hábito, mas se fechasse os olhos e usasse sua imaginação, quase conseguia fingir que o cheiro da fumaça não saía de si mesma, mas estava misturado àquele outro cheiro, vindo de alguém ao seu lado. Deuses, ela mataria por isso.

Pegou uma das frutas ao seu lado, uma romã, e a partiu ao meio, o suco vermelho como sangue pintando suas mãos. A fruta, representante do Mundo Inferior, lugar para onde todos os caminhos se direcionam, foi colocada no chão perante a Caçadora, sem altares. Ela não estava fazendo oferta a um deus.

Don't be afraid to try again Everyone goes south every now and then Oh, you've done it, why can't someone else? You should know by now You've been there yourself

Ela estava deitada naquela toalha negra, seus cabelos muito claros espalhados, num contraste intenso, escondida nos campos de morangos com ele ao seu lado. Eles haviam brigado - Calista, em um ataque de lucidez, havia mandado que ele se afastasse - e aquela era a reconciliação. Ele havia trazido flores brancas - como o seu cabelo, está vendo? - e também frutas. Calista havia dado um riso alto quando viu as amoras.

"Sério? Você é um palhaço, mesmo."

Eles haviam conversado por horas e horas, sobre tudo e sobre nada, virados um na direção do outro, chegando mais e mais perto conforme o tempo passava. Calista nem percebeu quando ao certo a mão dele foi parar em seus cabelos, uma mecha enrolada entre seus dedos, e Calista também não percebeu quando sua própria mão foi parar eu seu peito, sentindo as batidas de seu coração. O filho do deus da morte era vivo, muito vivo, e era só nisso que ela pensava enquanto sua mão subiu do peito alheio até o pescoço, o pulso do semideus como uma bateria sob seus dedos, e então pousando em sua bochecha, tão quente contra a sua pele.

Seus rostos se aproximaram. Seus narizes se tocaram. Aquele seria o primeiro beijo da mulher de 440 anos.

E então a gravidade da situação veio em velocidade máxima contra sua mente, a verdade que seu coração, sua merda de coração traiçoeiro, quase havia conseguido ignorar. O que ela estava fazendo é assinar uma sentença de morte para si e para ele, jogar a vida dos dois no lixo. E ela tinha quase 500 anos, já havia vivido bastante, mas como faria aquilo com um homem de 36? E por que ele estava disposto a sacrificar a própria vida em troca de um beijo?

Se levantou num ímpeto, assustada. Assustada pelo ato que quase acontecera, assustada pelas possíveis consequências para os dois, mas acima de tudo, assustada por perceber que o amava.

Era sempre assim, não era?, uma voz muito semelhante à da deusa Éris falou em sua mente, zombeteira. Seu coração seria partido mais uma vez.

Saiu dali e correu. Correu, correu e correu por horas sem fim. E, naquele exato momento, prometeu a si mesma que jamais chegaria perto dele novamente, que faria de tudo para que ele ficasse longe. Pelo bem dos dois.

Once I used to believe I was such a great romancer Then I came home to a woman That I could not recognize

Pegou do bolso o broche de urso que era seu por direito de acordo com o testamento e, com a agulha do broche, picou o próprio dedo, observando o sangue descer pela pele. Depois disso, esfregou o dedo ensanguentado na romã, seu fluido vital se misturando ao suco da fruta, irreconhecível.

Como uma piada interna entre os dois, jogou algumas amoras sobre a romã e, respirando fundo, colocou fogo na pequena oferenda.

"Oi, Flynn, sou eu", ela disse, olhando fixamente para a chama. "Para ser honesta, não sei se isso vai dar certo. Provavelmente não vai, mas eu precisava fazer algo. Precisava dizer que..." e, sendo pega totalmente de surpresa por si mesma, deixou um soluço escapar, as lágrimas descendo pelas bochechas pela primeira vez. "Eu sinto muito. Sinto muito pela forma como eu te tratei desde que voltei ao Acampamento. Eu fui horrível, simplesmente por ser covarde demais para encarar meus próprios sentimentos." Engoliu em seco antes de continuar. "Nós não daríamos certo. Você sabe disso, não era pra ser. O tempo passou e eu... eu me apaixonei de novo. Não sei o que fazer. Não quero machucá-la como eu fiz com você, mas... eu tenho medo. Tenho medo de tudo." Enxugou as lágrimas restantes com as costas das mãos e finalizou a sua prece: "Eu só quero que você saiba que foi real. Cada momento, cada risada. E eu nunca, não importa quanto tempo eu viva, vou me esquecer de você. Você sabe que eu não esqueço nada, não é?"

Okay, talvez essa fosse sim uma história de amor.

When I pressed her for a reason She refused to even answer It was then I felt the stranger Kick me right between the eyes

Well, we all fall in love But we disregard the danger Though we share so many secrets There are some we never tell

Why were you so surprised That you never saw the stranger? Did you ever let your lover See the stranger in yourself?

Don't be afraid to try again Everyone goes south every now and then Oh, you've done it, why can't someone else? You should know by now You've been there yourself

You may never understand How the stranger is inspired But he isn't always evil And he is not always wrong

Though you drown in good intentions You will never quench the fire You'll give in to your desire When the stranger comes along

Oh, oh

[rhyves]

cuartucho de utensilios cerca del lavabo ofrece la privacidad suficiente para contemplar no solo los cachivaches de los que se ha apropiado, sino para disfrutar el ejemplar que encontró en el bolsillo de vaya a saber que buen samaritano. así es como esta, sumergido en su tarea con sustancia y papelillo, hasta que la puerta se abre justo cuando los labios estaban por humedecer el cilindro. sin más, se lo esconde a tiempo. ' aigoo, ¿ya nadie sabe tocar?' replica, haciendo un mohín fingido. ' ¿se te perdió algo?~'

[kaitoxw]

pensamientos veloces tropiezan entre sí en su cabeza, con un cilindro de nicotina en los labios que ha fumado en cadena sin encontrar conforte alguno al dolor y la fatiga provocada por el esfuerzo mental y el hambre. le pone ansioso quedarse quieto y lo único que desea es que una gota de vitae toque sus labios. dedos tamborilean en la superficie de una mesa de madera, con la vista perdida. no había mucho que pudiese hacer en sus condiciones. " ¿sabes lo que estaría dispuesto a dar por una bolsa de vitae en este momento? lo que sea. " el ardor apagado que la envolvía las heridas, se aplacó cuando empezó a sentir dolor en la pierna mordida y gruñó por lo bajo cuando sintió fuertes puntadas en distintas partes del cuerpo en donde le arañaron y le enterraron las garras. habían comenzado a infectarse. " se necesitaron a cuatro lupinos para dejarme así, pero les disparé a tres. deben estar peor que yo. "

[landonpk]

ㅤㅤ༚⊹ 🚲 un starter ubicado en la avenida principal. 𓂃 @medusamor @m4belf @percvl33 @beaslan

para landon ya es costumbre que cuando sale a fumar, aprovecha también para repartir panfletos promocionales de su carpintería. nunca se tiene demasiado trabajo, o al menos es como ha sobrevivido a los pensamientos intrusivos los últimos meses. da la última calada de su cilindro antes de acercarse a la persona más cercana con una sonrisa, extendiendo el papel de tamaño mediano. "déjame adivinar, necesitas un armario nuevo" señala con ojos entrecerrados.

[aschenblumen]

Me has dado permiso para llamarte a las diez y media. Cuatro horas y media y luego otras veinte horas vacías, entre ellas tu voz. Mi habitación se me ha hecho abominable. Mi escritorio no me provoca ningún cariño; es el lugar donde solo escribo cartas para ti. Aquí estoy, tan enamorado como un operador de telégrafos. (...) Te escribo cada noche, después rompo la carta y arrojo los pedazos a la papelera. Luego renacen, vuelven a pegarse y se escriben de nuevo. Te mando todo lo que escribo. En tu cajón de juguetes rotos está el hombre que te trajo flores como regalo de despedida; lo llamaste y le diste cortésmente las gracias. En el mismo cajón, está el que te regalo el amuleto de ámbar, y otro del que has aceptado alegremente el bolsito de señora trenzado con derecillas plateadas, de hilo de acero. Siempre actúas igual: un encuentro alegre, flores, el amor de un hombre que llega un poco tarde, siempre tarde, igual que la gasolina en el cilindro del automóvil. El hombre empieza a querer un día después de haber dicho: «Te quiero». Por eso no hay que decir esas palabras.

—Viktor Shklovski, décimotercera carta a Alia (Elsa Triolet) en Zoo o cartas de no amor. Traducción Yulia Dobrovolskaya y José María Muñoz Rovira.

[dabid-motozalea]

Acabo de tener un problema con la moto....

Resulta que la mezcla de aire/gasolina no se ajusta bien y cuando la bujía hace saltar la chispa para provocar la explosión dentro de cada cilindro, el reflujo de gases no tiene potencia suficiente para abrir la válvula de mariposa que da paso al combustible en dirección a las levas que reparten la tracción y dirigen el impulso hacia el diferencial que alterna....

Bueno, ahora que las mujeres ya han dejado de leer.....¿conocéis alguna pagina porno nueva que este bien?

P.D: Las respuestas por privado por favor, que la liamos..

[yaellaharpe-blog]

ROMAN BOILER FOUND INTACT, WITH ALL ITS PIPES, VALVES AND FITTINGS.

CALDERA ROMANA ENCONTRADA INTACTA, CON TODAS SUS TUBAS, VÁLVULAS Y ACCESORIOS.

(English / Español)

An extraordinary find, unique in the world, discovered in the excavations of the Villa Della Pisanella in the Roman countryside of Boscoreale (Naples), is one of the many productive settlements that, in Roman times, were scattered in the northern suburbs of Pompeii.

The first evidence of the Villa Della Pisanella dates back to November 1868; during the excavations, some mosaics were found, but the excavations had to be stopped because the owner of the neighbouring land pointed out the danger of damage to his land.

It was only in September 1894 that excavations were resumed and continued until June 1895. There was another interruption, which lasted about a year, before excavations were resumed in May 1896. The Roman baths and cauldron were brought to light, found intact, with all their pipes.

The boiler was equipped with real taps to regulate the water flow. The valves were of the male type: the upper cylinder was inserted into the valve body and, when pierced, closed and opened the water flow with a 90-degree rotation.

The production of such mechanisms by the Collegia Fabrorum had to comply with precisely established standards, similar to those defined today by the EU, which we know from the work of Frontinus: De aquae ductu urbis Romae.

The boiler and pipes were made of lead but the valves were made of bronze and cast in a single block using moulds.

The connection to the lead pipes was made by soldering. Instead of a blowtorch, small flat-tipped rods (a type of screwdriver) were used, the tips of which had been heated to red hot by the use of portable forges. In addition, a solder wire with a 70% lead alloy was used.

For the flux (the product that promotes the distribution of the new metal on the surface to be welded, protecting it from oxidation), pine resin was probably used.

As for the current location of the boiler, thanks to information provided by Nobile Di Castroreale, it is known that it is preserved in the technological section of the National Archaeological Museum of Naples (MANN).

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Un hallazgo extraordinario, único en el mundo, encontrado en las excavaciones de la Villa Della Pisanella situada en la campiña romana de Boscoreale (Nápoles), constituye uno de los muchos asentamientos productivos que, en tiempos romanos, estaban dispersos en los suburbios del norte de Pompeya.

Los primeros testimonios de la Villa Della Pisanella datan de noviembre de 1868; durante las excavaciones, se encontraron algunos mosaicos però tuvieron que parar las excavaciones porque el propietario de la tierra vecina destacó el peligro de daños a su tierra.

Sólo en septiembre de 1894 se reanudaron las excavaciones, que continuaron hasta junio de 1895. Hubo otra interrupción, que duró alrededor de un año, antes de que las excavaciones se reanudaran en mayo de 1896. Así los baños romanos y la caldera salieron a la luz, encontrados intactos, con todas sus tuberías.

La caldera estaba equipada con grifos reales para regular el flujo de agua. Las válvulas eran de tipo masculino: el cilindro superior se insertó en el cuerpo de la válvula y, al perforarlo, se cerró y abrió el flujo de agua con una rotación de 90 grados.

La producción de este tipo de mecanismos por parte del Collegia Fabrorum tuvo que cumplir con estándares precisamente establecidos, similares a los definidos hoy por la UE, que conocemos a través de la labor de Frontinus: De aquae ductu urbis Romae.

La caldera y las tuberías estaban hechas de plomo pero las válvulas estaban hechas de bronce y fundidas en un solo bloque utilizando moldes.

La conexión a las tuberías de plomo se hizo con soldadura. En lugar del soplete, se utilizaron pequeñas varillas de punta plana (un tipo de destornillador) cuyas puntas se habían calentado al rojo caliente gracias al uso de forjas portátiles. Además, se utilizó un alambre de soldadura con una aleación de plomo del 70%.

Para el flujo (el producto que favorece la distribución del nuevo metal en la superficie a soldarse, protegiéndolo de la oxidación) probablemente se usó resina de pino.

En cuanto a la ubicación actual de la caldera, gracias a la información proporcionada por Nobile Di Castroreale, se sabe que se conserva en el tramo tecnológico del Museo Arqueológico Nacional de Nápoles (MANN).

[cinemaslife]

#175: Longlegs (2024)

Lee Harker (Maika Monroe) es una agente del FBI con una percepción especial para resolver casos, sobre todo, cuanto más desconcertantes y difíciles son para el resto de sus compañeros. Eso hace que la trasladen a un lugar donde llevan más de 20 años ocurriendo unos crímenes espeluznantes.

Desde hace años en el estado han ocurrido unos crímenes seriales, donde padres de familia matan a su esposa e hijas de maneras crueles y despiadadas y después se suicidan, todo quedaría en eso si no fuera porque en las escenas de los crímenes aparece una nota con un alfabeto sin descifrar y firmadas por Longlegs (Nicolas Cage).

Lo único que los agentes le pueden ofrecer a Harker como pistas es que todas las niñas nacieron el día 14 y que fueron asesinadas junto a sus madres y sus padres se suicidaron 7 días antes de su cumpleaños.

Cuanto más se adentra Harker en el caso, junto a su compañero, el Agente Carter (Blair Underwood) más nota una extraña conexión con el asesino, pero no logra averiguar qué está pasando.

Pese a que la agente es muy reservada, se anima a conocer a la hija de su compañero y así conoce a su esposa y a su hija, que la invita a su cumpleaños que será en unas semanas.

Dentro de sus investigaciones, Harker logra entender el alfabeto usado por el asesino de una manera casi innata, lo que sorprende a todos. A lo largo de estos años, Longlegs no ha fallado nunca, pero ambos agentes encuentran una víctima que sobrevivió, ya que se encontraba en el colegio cuando su padre mató a su madre y a su hermana.

Antes de ir a visitarla, van a su antigua casa, ya que ella ahora está en un psiquiátrico, y encuentran en el sótano una mu��eca exactamente igual a ella en la época en la que su padre cometió los crímenes. La llevan a un especialista y allí les indica que la muñeca, que es a tamaño real, está hecha por un profesional y que entre otras cosas posee cabello humano. Deciden abrir la cabeza que posee un cilindro metálico que se abre dejando escapar un gas negro que se desvanece en segundos.

Van a visitar a Carrie Ann (Kiernan Shipka) al psiquiátrico y el médico, que le informa que hace menos de dos días estaba catatónica, como en los últimos 10 años, pero que ahora está normal como antes de los asesinatos.

Carrie Ann le pregunta a los agentes si han encontrado la muñeca y cuando estos asienten ella les confiesa que haría cualquier cosa por el hombre que asesinó a su familia.

Más crímenes suceden mientras Haker se acerca al asesino de manera tan directa que no puede justificar esta unión. La agente a menudo habla con su madre por teléfono y aunque tienen una relación distanciada, parecen unidas, de una manera no cariñosa.

Un día, el agente Carter le indica a Harker que su madre realizó la denuncia por la visita de un desconocido cuando ella tenía la edad del resto de víctimas y que lo describió tal y como el espectador sabe que es Longlegs. Lee va a visitar a su madre y esta le dice que no recuerda mucho, es una mujer con síndrome de Diógenes que guarda todas las cosas, y le dice que lo bueno es que ella no tira nada, que busque en su habitación.

Allí encuentra las fotos que realizaba con su antigua polaroid y recuerda la visita de un hombre extraño que se acercó a su casa y hablo con ella respecto a su próximo cumpleaños y que le traía un regalo bastante perturbador, ella le saca una foto con su cámara, y aparece la madre de Lee para que se aleje de ella. El hombre dice ser el amigo de un amigo y la memoria de Lee se rompe.

Lee le entrega la foto a Carter y detienen a Longlegs, ella está convencida de que no actúa solo en sus crímenes, ya que se trata de una persona bastante extraña que la gente no dejaría entrar en su casa y que no genera confianza, así que cree que debe de ser su cómplice alguien que genere mucha confianza en los demás.

Cuando Lee va a interrogarlo, este se hace el misterioso y enigmático y cuando le pregunta por su complice insiste en que le pregunte a su madre, Lee sabe que su madre sufre de Diógenes y que se encuentra desubicada, posee alguna enfermedad mental sin diagnosticar, por lo que no le da veracidad a las palabras del asesino, y así se lo hace saber. Longlegs de repente se golpea la cabeza varias veces contra la mesa delante de Lee hasta matarse. Y lo hace sin miedo, solo con una satisfacción eterna.

Carter se enfada con Lee por haber llevado el interrogatorio a ese extremo, y otra compañera la acompaña a casa de su madre para que la interrogue, ya que sabe que es un momento delicado. Por el camino esta le cuenta que las maletas del asesino están llenas de libretas escritas a mano con referencias al diablo.

La compañera espera fuera mientras Lee busca a su madre en la casa, pero no la encuentra. Cuando se da cuenta, su madre está vestida de monja al lado del coche y le dispara en la cabeza con una escopeta a su compañera.

Lee no puede creer lo que está ocurriendo y sale en su búsqueda, la encuentra detrás de la casa, apuntando con su escopeta a una muñeca de tamaño real que se parece a ella de hace años. Lee le pide que se detenga y su madre le dispara en la cabeza a la muñeca, liberando el gas negro que se desvanece mientras la agente Lee se desmaya.

Lee Harker estando inconsciente, tiene un sueño donde su madre le explica el trato que hizo con aquel extraño hombre que llegó a su casa y que la acusó de ser hostil con él mientras la ataba y la amordazaba en el suelo y Lee se escondía en su habitación.

La madre de Lee hizo un pacto con aquel hombre, le ayudaría a hacerse con el alma de sus víctimas a cambio de la vida de su hija Lee y de la suya propia, para ello se vestiría de monja e iría a casa de las víctimas con la muñeca diciendo que es un regalo de la iglesia, ahí le entregaría a las niñas la muñeca y los padres empezarían a perder el juicio ante la presencia de la muñeca.

La madre de Lee lo hace porque si no el demonio se la llevara a las dos, y arderán en el fuego del infierno perpetuamente. Y ahora que Longlegs está muerto, ella debe terminar lo que el extraño hombre empezó.

Lee se despierta sobresaltada porque suena el teléfono y es la voz de Longlegs diciéndole que llega tarde al cumpleaños de Ruby, la hija de su compañero Carter. Lee sale corriendo, ya sabe donde está su madre y quienes son las siguientes víctimas.

Pese a lo alterada que está cuando llaman a la puerta, los dos padres de la niña le abren muy sonrientes, y la invitan a pasar y a sentarse al lado de la monja que le ha traído un regalo a la niña que no puede dejar de mirar.

Todos se sientan en el salón y aunque Lee intenta explicar que esa es su madre y que es la cómplice del asesino serial, Carter la manda a callar y le indica que se siente que irá a por la tarta y el cuchillo y le pide a su mujer que lo acompañe, antes de que Lee le diga nada su madre le indica que la mujer ya está muerta y que no puede hacer nada por ella, que la siguiente es la niña.

Lee aparta a la niña de la muñeca y la coloca detrás de ella para defenderla cuando su padre sale con un cuchillo cubierto de sangre de la cocina. Lee lo mata disparándole con su arma reglamentaria, y después le dispara a su madre cuando agresiva se dirige a ella por estropear el crimen. Ahí Lee tiene un flashback del demonio mirándola y queriendo quedarse su alma, cosa que borra de su mente cuando le dispara en la cabeza a su madre. Después intenta disparar a la muñeca en la cabeza para destruirla, pero no puede, algo se lo impide.

Lee y la niña salen de la casa, pero algo nos indica que la conexión entre Lee y Longlegs no ha finalizado con la muerte de este, hay algo que se ha liberado cuando su madre dispara a su propia muñeca, que ha llevado a Carrie Ann a suicidarse y que a ella la ha dejado en un limbo mental donde no logra aclarar sus ideas.

El demonio no ha sido detenido por la muerte de los asesinos seriales, es algo más profundo y denso que ni siquiera Lee logra comprender.

[sucede-es]

Ducati Superleggera 2 del año 2018

El resurgimiento de la empresa italiana de motocicletas comenzó en 2011 con la Panigale, la principal oferta de motocicletas deportivas de Ducati. Un año después se lanzó el modelo S, con un enfoque en el rendimiento en pista, y en 2013 llegó el modelo R, la motocicleta de mayor rendimiento jamás fabricada por Ducati. La R utilizaba un motor Superquadro Desmodromic de 1198cc que generaba 194 caballos de fuerza a 10,750 RPM. La Superleggera llegó ese mismo año, con el objetivo de reducir el peso lo máximo posible.

Limitada a 500 unidades, la Superleggera se convirtió instantáneamente en un clásico entre los motociclistas y coleccionistas. Lanzada en 2017, la Superleggera 2 de 215 caballos de fuerza fue la culminación de seis años de desarrollo, siendo la versión final del motor de cuatro cilindros en línea de Ducati antes de hacer la transición a su motor V4.

[bmwcars]

 BMW es reconocido por su fusión de tecnología avanzada, diseño elegante y rendimiento excepcional. Desde sus inicios, BMW ha sido un líder innovador en la industria automotriz, introduciendo características como el primer motor de seis cilindros en línea y el primer sistema de navegación GPS en automóviles.

Hoy en día, los vehículos BMW están equipados con características tecnológicas avanzadas, como sistemas de asistencia al conductor y conectividad inteligente. Su diseño distintivo y atemporal se combina con interiores lujosos y confortables.

BMW también es conocido por su rendimiento excepcional, con motores potentes y eficientes, y sistemas de suspensión y dirección de última generación que ofrecen una experiencia de conducción emocionante y dinámica.

Además, BMW está a la vanguardia de la movilidad sostenible, con una creciente línea de vehículos electrificados. En resumen, BMW sigue siendo un símbolo de excelencia en la industria automotriz, ofreciendo tecnología de vanguardia, diseño excepcional y un rendimiento incomparable.

[belyakovs]

Hay más fichas frente a Sergei de lo que hay frente a sus compañeros, y también, más colillas de cigarros en su cenicero. Otro cilindro más entre sus labios. Pero qué aburrido se ha puesto. Ante la mínima figura familiar, Sergei saluda con un efusivo reconocimiento. "¡Hey, pero mira quien viene por aquí!" Su excusa para salir de ahí, espera, o la opción de algo más divertido, en el mejor de los escenarios. "¿Vienes a soplarme los dados o es que cumplirás con tu promesa del otro día? No contestes, no te dejo opción," dice, juntando sus ganancias. "¿Dónde es que me querías mostrar?— Lo siento, caballeros," se despide del grupo, que observan la situación con disgusto. A nadie le gusta perder.

[vekemvns]

escena era digna de película indie de bajo presupuesto : en uno de los ventanales del salón, había encontrado lugar para sentarse en hueco del mismo, mirada hacia el exterior y silueta apenas iluminada por la tenue luz de la luna. en su diestra, cilindro de marihuana. “sólo comparto si me agradas.” entona, al percibir pasos cercanos a ella.