#eixo literatura
Explore tagged Tumblr posts
geekpopnews · 1 year ago
Text
Prêmio Jabuti: livro é desclassificado por uso de IA
Foram desclassificados 03 livros do "Prêmio Jabuti 2023", “Frankenstein” por uso de IA e dois outros livros por não serem inéditos. Confira mais detalhes aqui: #premiojabuti #frankenstein
Neste ano, três livros foram desclassificados do Prêmio Jabuti por não cumprirem as regras da premiação. O primeiro livro desclassificado foi “Frankenstein”, de Mary Shelley, na categoria ilustração, pelo uso de imagens geradas por IA (Inteligência Artificial). Embora usar IA não estivesse proibido no edital, a Curadoria da CBL entendeu que o uso deste recurso não estava de acordo com a…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
imninahchan · 7 months ago
Note
eu li o livro olhos d'água uns anos atrás e até hoje o conto do cooper da Cida, vira e mexe, repercute em mim. Sempre me traz uma lembrança que eu preciso parar, olhar em volta e não esquecer de simplesmente respirar
que bom que vc quer fazer indicações de livros! apoio as resenhas e a ideia do clube do livro
sim, cooper de cida é brilhante, uma amg minha fez uma análise do eixo temporal, ficou muito interessante. Ai que bom que você curtiu a ideia, vou arquitetar direitinho e trazer mais literatura pro blog♡
4 notes · View notes
arcoirisdaspalavras · 1 year ago
Text
Se fosse possível descrever em eixos coordenados o quanto estamos longe das linhas pontilhadas, Teria o mesmo medo do barranco. Chamaria tudo que deu errado de ponto primordial. Marcando na memória início e fim de tudo. Mas está cansado para se manter de pé. Mesmo depois de tantos ganhos em batalha. Estranhamente continuamos prosseguindo. Não foi sonho mágico. Ninguém soube. Ninguém sabe. A loja está fechada. Foi sentir das pernas tremendo, Que mesmo no limite, o corpo fazia questão de estar ali. Como se houvessem desejos distintos. Na sensação de sentir liberdade. A mesma de atravessar a Aberlado acompanhado do mestre na semana D.
Sentiu a vida pulsar por dentro. Um desejo tão maquiavélico que brotou ali. Que o fez comportar como máquina. Ainda que o corpo precise de mais calma. Decide tomar um ato de mudança em meio ao caos desordenado. Aceitando então o rio e toda sua imensidão e cordialidade. A única constante então é a existência do pulso. Esse sim poderia ser descrito como verdade matemática ou pulso das minhas batidas em relação ao meu acaso.
Troquemos então a função afim para exponencial. Dessa vez sem preocupar com o tempo. Ou com o que poderia ter sido. Troquemos também todas as raízes. Deixando o limite de lado. Deixando o que aprendemos antes para trás. Deixando intacto tudo o que foi aprendido. Começando como crianças em pré-cálculo. Em busca de recuperar a falta de matemática básica. O senhor da guerra começou com a caneta. Mas agora não há mais guerra. Não há guerra quando não há mais lados. Nem guerras quando todos já morreram. Todos unidos para que o caminho seja reatado. Não há onde repousar as armas retumbantes. Ungidas de todas as forças que tomei comigo por todo esse tempo. Que sozinho aprendi a usar. Agora muitas dessas nem funcionam mais. Não o suficientes para conter o tanto que sou. Que aprendi que não adianta tentar conter. Não sei o que desejo. Nem o que quero desejar. Pois parece que cheguei ao ápice. Pelo menos ao ápice desse capítulo. Onde tudo o que queria já está aqui. Ainda que não seja como eu desejava quando criança. Fizemos de maneira tão surpreendente. Que o que pensava jamais fazer, fiz. Que nenhum outro se atreveu a fazer. Sinto como se todas as minhas existências fossem então sincronizadas. Se o multiverso não for apenas uma loucura da Marvel, todas as minhas existências concordariam. Trajamos então o vestido vendado de infinito. Com as bordas recheadas de tumulto. Sem mistificar tanto em literatura. Aqui tudo é falso. Como eu que escrevi tanto e nada vivi de fato. Eu deveria me precipitar de vez nas águas. Recorrer a fórmula mágica de resolver todos os problemas possíveis. De adiantar todos planos e delegar todos os encontros. Entretanto, agora não posso. Seria cedo. Acusaria de desperdício de tempo. Meu tempo agora vale o mundo. Tão cedo que não sei ao certo se chegaria no horário. Pois o mundo é grande. De fato a vida é pequena. E os versos ainda não se libertaram. Não o suficiente. Mesmo com toda minha angústia. Ainda preciso escrever aquele maldito livro. Mas completamente fora da literatura. E levarei o comigo até que ele esteja completamente preenchido. Cada movimento, Me trouxe até esse momento meu. Que fará sentido apenas quando fizer sentido. Ou se precisar fazer sentido. Pois nada nem tudo precisa ser tão vetorial. Quando eu ousar querer que faça sentido, Então vista em mim o chapéu de bobo do Rei. Um dia, Chegaremos ao abismo de verdade. Desse que ao tropeçar na pedra, cairei com tudo. Eu não saberia dar a mão a mim. Pois não conseguiria tocar no desconhecido. Mas um dia, Chegarei. Sem mistificar tanto.
@robertocpaes
5 notes · View notes
vini-monteiro · 28 days ago
Text
Tumblr media
★★★★☆ 'A Torre Negra: O Pistoleiro' apresenta ao leitor o fascinante personagem de Roland Deschain, último descendente do clã de Gilead, e derradeiro representante de uma linhagem de implacáveis pistoleiros desaparecida desde que o Mundo Médio onde viviam "seguiu adiante". Para evitar a completa destruição desse mundo já vazio e moribundo, Roland precisa alcançar a Torre Negra, eixo do qual depende todo o tempo e todo o espaço, e verdadeira obsessão para Roland, seu Cálice Sagrado, sua única razão de viver. O pistoleiro acredita que um misterioso personagem, a quem se refere como o homem de preto, conhece e pode revelar segredos capazes de ajudá-lo em sua busca pela Torre Negra, e por isso o persegue sem descanso. Pelo caminho, encontra pessoas que pertencem a seu ka-tet - ou seja, cujo destino está irremediavelmente ligado ao seu. Entre eles estão Alice, uma mulher que Roland encontra na desolada cidade de Tull, e Jake Chambers, um menino que foi transportado para o mundo de Roland depois de morrer em circunstâncias trágicas na Nova York de 1977. Mas o pistoleiro não conseguirá chegar sozinho ao fim da jornada que lhe foi predestinada. Na verdade, sua aventura se estenderá para outros mundos muito além do Mundo Médio, levando-o a realidades que ele jamais sonhara existir. Torres são mais uma das realizações humanas que foram possíveis graças à arquitetura e a engenharia, e é realmente algo que nos fascina. Na Bíblia, é mencionada a Torre de Babel, que teria sido construída pelos descendentes de Noé logo após o Dilúvio. Na Itália do século XII, os italianos deram início à construção da Torre de Pisa. No século XIX, os franceses construíram em Paris uma torre de ferro, a Torre Eiffel. Na literatura, tem Tolkien e As Duas Torres, e por fim, a busca de Roland pela Torre Negra. Essa jornada inicia-se em 'O Pistoleiro', primeiro de setes livros da série A Torre Negra, de Stephen King. O primeiro livro fará você se apaixonar pelo personagem e não pela história em si, pelo menos eu senti isso. Há uma análise em volta de Roland, o Pistoleiro que te deixa intrigado em querer saber mais sobre ele e para onde vai. Isso é o suficiente para demarcar uma boa história. Porém faltou um pouco mais para engrossar o livro, sabendo que o livro se trata de SETE volumes, 'O Pistoleiro' não consegue ser mais que simplesmente uma abertura, isso é um pouco frustrante quando se termina a leitura. "O Pistoleiro" está cheio de flashbacks. Nesse ponto King acertou muito em nos apresentar flashbacks, estes trechos da história são tão interessantes, quanto a própria história em si. Além de conhecermos melhor as motivações de Roland, eles dão um descanso da história narrada. O que mais me incomodou nesse livro foi que eu senti a escrita de King limitada, isso é perceptível. Outro ponto, é que o livro não tem exatamente um tom, não dá para dizer que 'O Pistoleiro' é um livro de terror. Você pode encontrar muita coisa no livro; terror, magia, fantasia e por aí vai... A mistura não me agradou muito, mas considero o livro, como um livro de fantasia, faz mais sentido. O primeiro livro é uma história sem começo e sem fim exatos, apenas retratando um momento na vida de um personagem, como um prólogo. 'O Pistoleiro' é uma boa história, porém o livro pode te frustrar um pouco se você está à procura de terror, pois o livro é mais fantasia. O livro é o primeiro de sete, por isso, ele deixa muita coisa no ar e dá uma breve introdução do que está por vir sem muita explicação, então não exige muito. Mesmo não achando 'A Torre Negra: O Pistoleiro' sendo o melhor livro do mundo eu recomendo a leitura, primeiro por causa do personagem e segundo ele é só um gostinho do que está por vir, vale a pena.
1 note · View note
jaimendonsa · 2 months ago
Video
youtube
O LIVRO DA SELVA, Rudyard Kipling
e-book grátis O LIVRO DA SELVA, Rudyard Kipling
Edição em Inglês e Português
"O Livro da Selva" (The Jungle Book), de Rudyard Kipling, é uma coleção de histórias publicada pela primeira vez em 1894. O livro é amplamente conhecido por suas narrativas que combinam aventura, moralidade e a relação entre os seres humanos e o mundo selvagem. A obra tem como cenário a Índia e é centrada principalmente na história de Mowgli, um menino órfão criado por lobos.
"O Livro da Selva" é composto por várias histórias, mas as mais famosas são aquelas que envolvem Mowgli. Abaixo está um resumo dos principais pontos da trama:
Mowgli é encontrado ainda bebê pelos lobos de uma alcateia na selva indiana. Eles decidem criá-lo, apesar do tigre Shere Khan reivindicar Mowgli como sua presa.
Mowgli cresce sob a tutela de Baloo, o urso, que ensina-lhe as leis da selva, e Bagheera, a pantera negra, que o protege e orienta.
Ao longo das histórias, Mowgli enfrenta desafios tanto com os animais da selva quanto com os seres humanos, à medida que ele tenta encontrar seu lugar entre os dois mundos.
O principal antagonista da história, Shere Khan, é um tigre temido e implacável, que deseja caçar Mowgli. O conflito entre Shere Khan e Mowgli é um dos eixos centrais da narrativa.
Mowgli também tem uma aventura com os bando de macacos, que o sequestram e o levam para as ruínas de uma antiga cidade. Ele é resgatado por Baloo e Bagheera com a ajuda da píton Kaa.
Em um momento decisivo, Mowgli volta à aldeia dos humanos, mas enfrenta rejeição, tanto pelos humanos quanto pelos animais. Ele acaba descobrindo que não pertence inteiramente a nenhum dos dois mundos.
No clímax da história, Mowgli confronta e derrota Shere Khan com a ajuda dos búfalos, consolidando seu papel como o mestre da selva.
Mowgli luta para entender sua própria identidade e a que mundo pertence — o mundo dos humanos ou o mundo dos animais.
A “Lei da Selva” é uma metáfora central na obra, representando um código de conduta moral que governa as interações dos animais e, por extensão, dos seres humanos.
Kipling retrata uma coexistência harmoniosa, mas também perigosa, entre humanos e animais, sugerindo que o homem precisa respeitar a natureza, mas também compreendê-la para sobreviver.
Civilização vs. Selva: O livro frequentemente contrapõe a vida selvagem à civilização humana, questionando o que realmente significa ser civilizado.
Além de seu sucesso como literatura infantil, a obra também tem sido estudada por seu simbolismo, alegorias e o modo como retrata a colonização britânica da Índia. A relação de Kipling com o imperialismo britânico é muitas vezes debatida, já que suas visões políticas permeiam algumas de suas obras.
"O Livro da Selva" é uma narrativa emocionante e cheia de lições morais sobre crescimento, pertencimento e a interação entre o homem e a natureza. O legado da obra de Kipling perdura até hoje, seja na literatura, no cinema ou no imaginário popular.
Leia, gratuitamente, O LIVRO DA SELVA, Rudyard Kipling: https://tinyurl.com/yc49jxfe
0 notes
selecoesliterarias · 3 months ago
Text
2º Prêmio Jundiaí de Literatura (Gêneros Diversos, Gratuita) – 16.09.24
#SeleçõesLiterárias — Vai até 16.09.24 a seleção de textos para o 2º Prêmio Jundiaí de Literatura, a ser promovido pela Prefeitura de Jundiaí. Proposta: “A Unidade de Gestão de Cultura de Jundiaí abriu as inscrições para o 2º Prêmio Jundiaí de Literatura – Eixo Publicação de Textos. O concurso, realizado pela Prefeitura de Jundiaí, busca premiar 20 textos inéditos em quatro categorias: Talento…
0 notes
econsider · 3 months ago
Text
Caixa Ninho traz para o palco um mundo feito de 720 caixas de papelão onde a imaginação das crianças voa longe
Espetáculo do Eranos Círculo de Arte, de Itajaí, será apresentado no Sesc das cidades de Nova Iguaçu (18/8), São João de Meriti (22/8), São Gonçalo (24/8) e Barra Mansa (25/8) 
Tumblr media
(Caixa Ninho - fotos: Alexandre Brum)
Tumblr media
Ao longo da trajetória, o Eranos Círculo de Arte, de 2009, coleciona prêmios, participações em festivais e circulação em todo o país. É ganhador de 6 prêmios CBTIJ (Centro Brasileiro de Teatro para Infância e Juventude): melhor espetáculo para a primeira infância, direção, formas animadas, adereços, direção de produção e programação visual. E conta com a participação no mais importante festival do Brasil destinado à primeira infância, o Festival Primeiro Olhar.
Com expertise de trabalhos para este público, o grupo apresenta o conceito de protagonismo infantil: “onde as crianças estão no centro de todo o processo de criação das obras, até a participação efetiva durante as apresentações – os pequenos podem se relacionar de forma espontânea e sentir-se parte integrante do espetáculo (eles podem falar, atuar, ajudar a atriz na condução do roteiro, além de abrir a construção de um diálogo) – , o que os torna parte do espaço estético e criativo da peça. E com Caixa Ninho, o grupo continua a se aprofundar nesta esfera”, explica a autora, atriz e pesquisadora Sandra Coelho. Leandro Maman além de diretor, integra o elenco da circulação em companhia da atriz e pesquisadora de arte para a primeira infância Jéssica Fritzen. O palco é compartilhado também com a musicista Hedra Rockenbach, autora da ambientação sonora realizada ao vivo.
Para aproximar-se deste universo de 1 a 6 anos de idade, o Eranos apostou na vivência das relações que vem desenvolvendo em pesquisa prática, realizando oficinas com crianças de escolas públicas de Itajaí (SC) através de propostas lúdicas, jogos e principalmente a observação de suas relações com o espaço e os brinquedos não estruturados, norteando a pesquisa para a construção dramatúrgica.
Tumblr media
(foto: Eranos Círculo de Arte)
O cenário da peça é composto por um grande número de caixas de papelão, em uma ideia de construção cenográfica fluída, onde a criança que participa do espetáculo possa interagir fisicamente, tornando-se também protagonista na relação e composição do espaço cênico e do jogo dramatúrgico, com mediação e condução do elenco.
O uso de linguagem audiovisual e performática em artes cênicas é um dos diferenciais do trabalho do Eranos Círculo de Arte. Em “O Barquinho Amarelo” (2019), as imagens propostas convidam a criança para uma experiência de contemplação, imersão visual e sonora. Já em “#Mergulho - experiência teatral para crianças” (2014), elas têm voz ativa durante toda condução do espetáculo, e sentam junto ao cenário participando da narrativa. Em “Pô!Ema” (2014), as crianças constroem poemas junto com a atriz e ,ao vivo, alimentam uma Ema e seus Filhotes (bonecos de luz projetados em anteparo). Em Caixa Ninho, a proposta é a de continuar esta pesquisa, através da formação de uma narrativa que possibilite a relação entre criança e espaço cênico – com a construção de um espaço lúdico e modular, formado por caixas de papelão, em constante relação com elenco e o público. Este espaço cênico nos remete a um local com características de instalação, o que reforça a ideia de um teatro visual.
SOBRE ERANOS CÍRCULO DE ARTE - http://eranos.com.br/
Fundado em 2009 por Sandra Coelho e pelo diretor Leandro Maman, Eranos Círculo de Arte é um coletivo de artistas de Itajaí/SC que produz e pesquisa arte e suas interfaces entre o teatro, artes visuais, audiovisual e literatura. A companhia investe também em processos criativos com linguagem onírica e traz como eixo recorrente em seus trabalhos o uso de aparatos multimídia.
Desde o seu início, a companhia desenvolveu mais de 30 criações entre espetáculos, performances e exposições, e participou de reconhecidos festivais como FIL RJ – Festival de Intercâmbio de Linguagens (2021, 2019 e 2016), Festlambe – Festival Internacional de Teatro Lambe-lambe de Valparaíso (2016), no Chile; Festival Novo Olhar – Jundiaí (2018), FILO – Festival Internacional de Londrina (2016), FITA – Festival Internacional de Teatro de Animação (2016), XII Feverestival – Festival Internacional de Teatro de Campinas (2016) e Festival Internacional de Teatro de Rua de Porto Alegre (2014) entre outros. Além de prêmios como o Iberescena (2017), Elisabete Anderle (2017, 2019 e 2020), Myriam Muniz (2015), Arte como Respiro - Itaú Cultural (2020), FUNARTE Respirarte (2020).
A partir de 2014, o grupo passou a investigar sobre o uso de tecnologias digitais para a primeira infância. Para o grupo, o teatro é uma maneira de democratizar o acesso à cultura, além de contribuir para a formação de plateia, trazendo desde cedo a experiência da fruição artística.
FICHA TÉCNICA
PESQUISA E AUTORIA: Sandra Coelho e Leandro Maman
ATUAÇÃO: Jéssica Fritzen e Leandro Maman
AMBIENTAÇÃO SONORA e ILUMINAÇÃO: Hedra Rockenbach
TÉCNICA DE ILUMINAÇÃO: Jessica Catharine
DIREÇÃO GERAL E CONFECÇÃO DE BONECOS: Leandro Maman
DIREÇÃO DE ARTE: Sandra Coelho
SUPERVISÃO ARTÍSTICA: Adriano Guimarães
ASSESSORIA DE ANIMAÇÃO: Luiz André Cherubini
ASSESSORIA PEDAGÓGICA: Diego de Medeiros Pereira
SERVIÇO:
Caixa Ninho – Eranos Círculo de Arte
Sesc Nova Iguaçu (18/8) - Rua Dom Adriano Hipólito, 10 - Moquetá
Sesc São João de Meriti (22/8) - Av. Automóvel Clube, 66 - Centro
Sesc São Gonçalo (24/8) – Av. Pres. Kennedy, 755 - Estrela do Norte
Sesc Barra Mansa (25/8) - Av. Tenente José Eduardo, 560 - Vila Nova
Horário: 16h, exceto Sesc Barra Mansa que será às 15h
Ingressos: R$ 10 (inteira), R$ 5 (meia entrada) Grátis (credencial plena, PCG e estudantes até 16 anos)
Classificação indicativa: Livre
Gênero: Infantil (primeira infância - 1 a 6 anos)
Duração: 40min
Assessoria de Imprensa
Alexandre Aquino – [email protected]
21 – 98842 3199
Cláudia Tisato – [email protected]
21 – 99256 7350
1 note · View note
schoje · 3 months ago
Text
A Fundação Cultural de Chapecó realiza, nesta terça-feira (05), o repasse de recursos aos artistas contemplados na Lei Paulo Gustavo no município. Ao todo, serão distribuídos aproximadamente R$1.5 milhão, que deverão ser utilizados para executar mais de 50 projetos culturais em Chapecó. Foram contempladas 25 iniciativas do audiovisual - entre curtas e médias metragens, vídeos híbridos e experimentais, telefilmes, cineclubes, formação, finalização e desenvolvimento. 27 projetos das demais linguagens artísticas, como música, dança, teatro, literatura, patrimônio cultural, entre outras, além de dois espaços culturais. “Estamos muito felizes em encerrar mais essa etapa, cumprindo o cronograma original da Lei Paulo Gustavo, que previa todos os repasses até o dia 31 de dezembro. Dessa forma, os artistas já conseguem iniciar o ano com os recursos disponíveis para começar as produções. Temos certeza de que 2024 será um ano de muita arte e cultura em Chapecó”, declarou o presidente da Fundação Cultural de Chapecó, Fellipe de Quadros. A Fundação Cultural de Chapecó ainda possui recursos para serem distribuídos através da Lei Paulo Gustavo, que teve recentemente a sua execução prorrogada até o final de 2024 pelo Congresso Nacional. “Pretendemos fazer uma sala de cinema, que é um dos eixos principais da Lei Paulo Gustavo para o audiovisual, além de promover um prêmio de trajetória cultural. Para, além de possibilitar novas obras, também valorizar o caminho, a trajetória que os artistas percorreram até aqui na sua carreira”, completou De Quadros. A Fundação Cultural já trabalha no cronograma de 2024, além dos recursos remanescentes da Lei Paulo Gustavo, Chapecó já está autorizada a receber os recursos da Política Nacional Aldir Blanc (PNAB), que repassará mais de R$1.6 milhão ao município, para também investir no apoio e financiamento de iniciativas de arte e cultura.Fonte: Prefeitura de Chapecó - SC
0 notes
notasyestudos · 4 months ago
Text
breves considerações
Finalizo aqui a "cobertura de imprensa" do evento organizado pelo CLEPUL na FLUL. "Jornadas: Literatura e Liberdade -em tempos de autoritarismos" foi o nome dado a segunda parte do ciclo de conferências.
Coisas para ter em mente e pesquisar mais a fundo:
Inês Cisneiros, “Somos responsáveis por tudo perante a todos?”
“Judgements in dark times”- Lori J. Marso
Arendt: liberdade = força política com os outros, labor, ação propositada (cf. “Durante o passado e o futuro”)
Beauvoir: liberdade = escolha, identidades sociais, atribuição de significado (cf. “O sangue dos outros”)
Parábola de Kafka (Arendt) -> Se destacar do momento presente -> Se colocar paralelo impulsionado pelo passado-> Analizar
Anotações de uma fala incrível que começou como crônica e acabou como uma aula genial (a literatura é uma arma!):
João Cesar de Castro Rocha, “Literatura numa hora dessa?”
O algoritmo:
Reduz o ecossistema operacional
Exclui o que não é similar
Reduz a complexidade – indispensável para o capitalismo
Curva ascendente de forma permanente
Aprisiona
Liberta ao oferecer sempre do mesmo
Reduz a possibilidade de agrupar
Isso resulta na redução de linguagem num vocabulário restrito
microdirecionamento digital
defazagem temporal
A arma da extrema-direita é hiperpolitizar para despolitizar o cotidiano -> Vertigem da temporalidade digital
Narrativa – eixo de articulação social (cf. “O direito à Literatura” de Antônio Cândido) -> A literatura é recepção de sentido
o universal que não tem conteúdo prévio
uma predisposição humana
é o direito a possibilidade de fabulação (de si)
entrada no código subjetivo
O direito à leitura literária já é diferente
é uma fruição do tempo
um tempo íntimo, dilatado, denso
onde o algoritmo não importa
proporciona um descentramento redical de nós
Estranhando a nós mesmo é que nos aproximamos dos outros e a leitura proporciona isso, uma saída dos códigos restritivos do algoritmo
0 notes
pacosemnoticias · 5 months ago
Text
Viana do Castelo vai ser Capital da Cultura do Eixo Atlântico em 2025
A comissão executiva do Eixo Atlântico (EA) do Noroeste Peninsular aprovou a proposta para que Viana do Castelo seja a Capital da Cultura em 2025, concentrando 64 grandes eventos durante 10 meses.
Tumblr media
Durante 10 meses, de janeiro a outubro, serão organizados 64 grandes eventos de todas as disciplinas, nomeadamente cultura urbana, música, literatura, gastronomia, cinema ou arquitetura, descreve, em comunicado, a associação que junta 41 municípios do norte de Portugal e da Galiza, em Espanha.
“Ser a Capital da Cultura do Eixo Atlântico vai promover a aproximação e a interligação dos elementos identitários de Viana do Castelo com o Eixo Atlântico”, acrescenta.
De acordo com o EA, “Viana do Castelo é um município com um património histórico, arquitetónico, cultural e paisagístico aberto à diversidade e à mudança, procurando sempre manter o equilibro entre o passado e o futuro”, pelo que vai ser “nesta premissa criativa que se baseia a criação artística e cultural”.
A decisão foi tomada em Lugo após a inauguração da sexta praça pública do EA, a primeira na Galiza, juntando-se às de Bragança, Matosinhos, Braga, Vila Nova de Gaia e Viana do Castelo.
A comissão executiva aprovou também a proposta para organizar em Valongo, no mês de outubro, um seminário de intercâmbio de experiências sobre a igualdade de género no desporto.
Foi ainda ratificada a proposta para que Sarria, na Galiza, seja, em maio de 2025, a sede da VIII Expocidades, a feira de turismo de proximidade do EA.
Sarria é um dos municípios de referência do Caminho de Santiago Francês onde milhares de peregrinos iniciam os últimos 100 quilómetros até Santiago.
“No que diz respeito às infraestruturas, verificou-se o compromisso do Governo de Portugal de manter o calendário da linha Lisboa — A Coruña tal e como foi aprovado pela Assembleia da República, iniciando os processos prévios à construção da linha sem nenhum atraso”, afirma a organização intermunicipal transfronteiriça.
0 notes
blossomgrovehqs · 10 months ago
Text
Tumblr media
⠀˳ 𓏲 ` ִ ︎︎ 💐 DADOS BÁSICOS︎︎ ⋆ ࣪. ࿔
Tumblr media
NOME COMPLETO: Choi Jiwoong.
PRONOMES: Ele/dele.
DATA DE NASCIMENTO: 04/02/1996.
NACIONALIDADE E ETNIA: Coreia do Sul, Coreano.
OCUPAÇÃO: Proprietário (Witchery).
MORADIA: Haebaragi (109) (Vaga para colega de quarto livre).
SUBGÊNERO: Ômega.
AROMA: Bambu e Pão de Mel.
FACECLAIM: Doyoung, NCT.
CONTA: bsgjiwoong
⠀˳ 𓏲 ` ִ ︎︎ 💐 BIOGRAFIA︎︎ ⋆ ࣪. ࿔
GATILHO(S): Menção leve a Bullying.
Choi Jiwoong veio de uma família mística, que acredita nos astros e na capacidade deles de influenciar em nossa vida. Sendo o único ômega de dois irmãos Alfas, sempre se sentiu excluído demais e diferente demais, por mais que sua mãe fizesse questão de coloca-lo em um pedestal e reforçar que, mesmo sendo diferente, isso não o fazia inferior. Passou a sofrer uma repressão dentro de si mesmo quando o subgênero se apresentou, se sentindo e sendo tratado como inferior pelos irmãos, mesmo que um deles até fosse mais novo. Constantemente buscava a ajuda dos céus e das constelações que regiam seus signos para entender exatamente o que era aquilo: "Era algum tipo de castigo?" "Eu nasci para ser um ômega indefeso?" e outras perguntas que rodavam a cabeça de Jiwoong diariamente em busca de respostas, não encontrando nenhuma delas. Bom, não até o momento.
Havia cansado completamente de se submeter a tentativas frustradas de se sentir melhor, era impossível viver naquele ciclo infinito como se fosse algo ruim ser ômega sendo que sabia muito bem que não era, sua mãe o falava sempre isso. Queria viver melhor, se sentir melhor e colocar em ordem seus pensamentos para que pudesse seguir um pouco mais feliz consigo mesmo. E foi assim que Jiwoong acabou parando em Blossom Grove! Sentia que era momento de recomeçar, colocar sua vida nos eixos e, finalmente, ser feliz. Havia aberto a loja Witchery e amava estar diariamente em contato com pessoas que não o julgavam pelo seu subgênero e sim que estavam felizes de estar comprando as coisinhas tão especiais de sua loja, a qual tanto amava.
⠀˳ 𓏲 ` ִ ︎︎ 💐 HEADCANONS︎︎ ⋆ ࣪. ࿔
É apaixonado por literatura. Principalmente por romances e sempre está lendo as novidades do momento.
Considera que seu aroma é uma das coisas que mais faz parte de sua personalidade e evita usar qualquer coisa para esconde-lo.
Está sempre buscando estudar mais sobre Astrologia, Tarot e trazendo novidades para a Witchery.
Ama tirar fotos e as vezes faz uns bicos de modelo por aí.
Morre de medo de se apaixonar mas não evita. Se acontecer, aconteceu.
Apesar do trauma com Alfas, não foge deles, mas também não estabelece conexões muito fortes.
É muito fã de divas pop.
0 notes
gazeta24br · 11 months ago
Text
Cine Solidão, segundo disco autoral do cantor e compositor Douglas Mam, será apresentado, pela primeira vez em São Paulo, no teatro do Sesc Belenzinho, dia 16 de dezembro, às 21h. Mam retorna ao palco da unidade quatro anos após lançar, no mesmo local, seu primeiro álbum, Fahrenheit – trabalho que trazia uma interlocução entre a música e a literatura. Agora, em Cine Solidão, Mam apresenta um diálogo entre a música e o cinema, conectando suas canções a filmes icônicos que traduzem emoções e sentimentos vivenciados pelo artista. Na apresentação, o artista conduz o público a vivenciar a ambiência criada no disco. Para isso, entremeia as canções com samplers de citações de filmes icônicos como “São Paulo Sociedade Sociedade Anônima”, “Deus e o Diabo na Terra do Sol”, “O Bandido da Luz Vermelha”, “Que Horas Ela Volta?”, nas vozes de artistas da cena paulistana que participaram do disco. São eles: Tatá Aeroplano, Mário Bortolotto, Mauro Schames, Daniel Perroni Ratto, Keila Ribeiro e Paulo César de Carvalho. No show, Mam ainda recebe as participações especiais da paraense Lívia Mendes (voz) e o sul-mato-grossense Jonavo (bandolim e voz), dois artistas que transitam entre o folk e o pop e que representam a música brasileira atual feita por representantes de outros estados fora do eixo Rio-São Paulo. Por fim, Mam reserva algumas surpresas de sua autoria como bônus no show. Cine Solidão: Um disco em 3 atos O álbum foi concebido em meio ao distanciamento social imposto pelo contexto pandêmico, quando Mam experienciou reviravoltas e marcos pessoais importantes. O momento de ruptura, descobertas e recomeços, levou o artista a percorrer toda sua produção musical autoral, enquanto, paralelamente, revisitou filmes do cinema nacional e internacional, que o tocavam ou despertavam memórias. Tal processo o levou a identificar pontos de conexão entre suas músicas e o cinema, arte pela qual tem profunda reverência. Em um segundo momento, sentindo a necessidade de compartilhar esse processo criativo, convidou Lucas Gonçalves, Victor José, João Rocchetti e Rodrigo Cambará, para realizar a co-produção musical do álbum. Juntos com Mam testaram sonoridades, misturando estilos sonoros como o rock, o folk e o MPB. O resultado foi um disco em 3 atos, com nuances autobiográficas: nascimento, vida e morte - que alterna momentos de solidão, melancolia, esperança, exaustão, acolhimento e solitude. Douglas Mam ainda propôs um eco de vozes para ressoar os sentimentos experimentados pelo artista ao ter contato com cada obra cinematográfica abordada no disco. Assim, convidou artistas de diferentes linguagens artísticas (música, teatro, cinema e literatura) para declamar citações de trechos de filmes clássicos, que de algum modo traduziam partes da biografia do artista. O resultado foi um álbum dividido em três atos, que simboliza a trajetória recorrente às biografias humanas: infância, maturidade e a velhice. O primeiro bloco de canções - Monte Olimpo, Amalgamar de Rosas e Trem de Papel - tem um tom alusivo à infância e adolescência. “O tom às vezes onírico, outras lúdico, traz referências arquetípicas. É o material que molda e forma o ser humano: as primeiras experiências e descobertas, o olhar e atitude inocente, a imaginação, o primeiro amor, o novo, o espanto… O pano de fundo é bucólico e nostálgico. O passado em tons de sépia, como em uma fotografia antiga”. Explica, Douglas Mam. Holerite, Mão com Mão e Ventríloquo compõem o segundo ato, para tratar de temas da vida adulta, como o trabalho, os relacionamentos amorosos, as rupturas, as escolhas, a reconstrução e o recomeço. Os impasses da maturidade também ficam explícitos, como é o caso da música Ventríloquo, que apresenta dois momentos antagônicos: a citação do filme ‘O Curioso Caso de Benjamin Button' - “Você pode ficar revoltado com destino, pode xingar os deuses! Mas quando chegar hora, você tem que aceitar" - e o verso criado por Mam: “Se apaixone pelo destino.” No terceiro e último ato, o disco remete à velhice e aos movimentos que, normalmente, são inerentes a esse momento.
A revisão da vida vivida, a consciência da finitude, o legado, a solidão e a busca pela solitude aparecem nas canções Tivemos um Talvez, Cine Solidão e É algo. Essa última traz uma citação pinçada por Mam do filme ‘O Bandido da Luz Vermelha’ e que remonta seu próprio entendimento sobre a vida: “Sozinho a gente não vale nada”. Álbum Cine Solidão - Faixa a faixa - Músicas, autoria e filmes citado 1 - Monte Olimpo (Douglas Mam e Thomas Incao). Citação: O Auto da Compadecida 2 - Amalgamar de Rosas (Douglas Mam e Paulo César de Carvalho) Citação: Deus e Diabo na Terra do Sol 3 - Trem de Papel (Douglas Mam, Sérgio Incao e Thomas Incao). Citação: Central do Brasil 4 - Holerite (Douglas Mam. Arranjo: Rodrigo Cambará). Citação: São Paulo Sociedade Anônima 5 - Mão com Mão (Paulo César de Carvalho e Julia Valiengo. Arranjo: Douglas Mam) Citação: Eles não usam Black Tie 6 - Ventríloquo (Douglas Mam e Thomas Incao). Citação: O curioso caso de Benjamin Button 7 – Tivemos um Talvez (Douglas Mam). Citação: Que horas ela volta? 8 – Cine Solidão (Paulo César de Carvalho e Tatá Aeroplano. Arranjo: Douglas Mam). Citação: Chega de Saudade 9 - É Algo (Douglas Mam). Citação: O bandido da Luz Vermelha Douglas Mam O cantor, compositor, arranjador e poeta paulistano, lançou, em 2019, Fahrenheit, seu primeiro disco solo, que convergia literatura e poesia para sua obra musical e teve produção musical de Juliano Gauche. Antes disso, o músico, compositor, arranjador e poeta passou por diversas bandas da capital, como Os Babilaques, Dondoka Junkie, Os Pilotos, entre outras. Ainda em 2019 criou o festival Era Uma Vez no Oeste. Além de idealizador, atuou como curador e diretor de produção do evento, que tinha o objetivo de celebrar aqueles que pavimentaram o folk nacional e, ao mesmo tempo, ser uma lente de aumento para a cena independente do estilo – mais de 30 artistas se apresentaram em suas 9 edições. Entre 2020 e 2022, com o advento da pandemia, Mam passou por um período introspectivo onde revisitou composições de seus 20 anos como músico. Esse processo culminou em seu segundo disco ‘Cine Solidão’, que homenageia o cinema e será lançado em 2023. Ficha Técnica Show Douglas Mam (voz e violão) João Rocchetti (teclados) Victor José (guitarra) Klaus Sena (baixo) Guib Silva (bateria) Ivan Marcio (gaita) Participações especiais: Jonavo(bandolim e voz) e Lívia Mendes (voz) Créditos do álbum Músicos: Voz: Douglas Mam Violão, percussão, vocal e bateria - Lucas Gonçalves Baixo, gaita e guitarra - Rodrigo Cambará Viola, violão e guitarra: Victor José Teclados, percussão e vocal: João Rocchetti Participações musicais: Gaita em É Algo: Murilllo Augustus Bandolim em Monte Olimpo: Jonavo Vocal em Ventriloquo: Heloa Hollanda Vocal em Amalgamar de Rosas: Lívia Mendes e Versos Pollaris Piano em Mão com Mão: Klaus Sena Locuções/citações de filmes: Mário Bortolotto, Tatá Aeroplano, Mauro Schames, Daniel Perroni Ratto, Keila Ribeiro e Paulo César de Carvalho, Gessi Araújo e Nina Gottardi Viana. Produção Musical: Douglas Mam, Lucas Gonçalves, Victor José, João Rocchetti e Rodrigo Cambará Gravação em Home Studio Mixagem e masterização: Filipe Consollini Produção Executiva: Douglas Mam Arte da Capa: Vito Ceccon Fotos de divulgação: Visconde Assessoria de Imprensa: Nany Gottardi (Locomotiva Cultural) Social Media: Lívia Matos Produção de shows: Aline Medeiros (Graxa Produções) Redes do Artista Instagram: @douglasmam_ Youtube: @douglasmam4339 Serviço: Show “Cine Solidão”, de Douglas Mam (Participações especiais Lívia Mendes e Jonavo) Dia 16 de dezembro de 2023. Sábado, às 21h Local: Teatro (374 lugares) Ingressos: R$ 50,00 (inteira); 25,00 (aposentado, pessoa com mais de 60 anos, pessoa com deficiência, estudante e servidor da escola pública com comprovante) e R$ 15,00 (credencial plena do Sesc - trabalhador do comércio de bens, serviços e turismo credenciado no Sesc e dependentes. Ingressos disponíveis pelo portal Sesc SP (www.sescsp.org.br) e nas bilheterias das unidades do Sesc.
Recomendação etária: 12 anos Duração: 90 minutos Sesc Belenzinho Endereço: Rua Padre Adelino, 1000. Belenzinho – São Paulo (SP) Telefone: (11) 2076-9700 www.sescsp.org.br/belenzinho Estacionamento De terça a sábado, das 9h às 21h. Domingos e feriados, das 9h às 18h. Valores: Credenciados plenos do Sesc: R$ 5,50 a primeira hora e R$ 2,00 por hora adicional. Não credenciados no Sesc: R$ 12,00 a primeira hora e R$ 3,00 por hora adicional. Transporte Público Metro Belém (550m) | Estação Tatuapé (1400m)
0 notes
ocombatente · 1 year ago
Text
Veja a lista dos livros finalistas da 65ª edição do Prêmio Jabuti
Tumblr media
A Câmara Brasileira do Livro (CBL) divulgou nesta terça-feira (21) a relação dos finalistas da 65ª edição do Prêmio Jabuti, a mais importante premiação nacional do livro e referência no mercado editorial brasileiro. Das 4.245 obras inscritas, foram selecionadas cinco finalistas para cada uma das 21 categorias, que são distribuídas em quatro eixos: literatura, não ficção, produção editorial e inovação. “Agradeço o corpo de jurados pela dedicação e trabalho hercúleo. Todos os finalistas estão de parabéns e merecem nosso reconhecimento”, disse o curador do prêmio, Hubert Alquéres. Os vencedores – o que inclui o título de Livro do Ano - serão apresentados ao público na noite de 5 de dezembro, em um evento no Theatro Municipal de São Paulo. O vencedor do Livro do Ano receberá o prêmio de R$ 70 mil e passagens e estadia para participar da Feira do Livro de Frankfurt de 2024, na Alemanha, um dos eventos literários mais importantes do mundo. “O Prêmio Jabuti é uma celebração à bibliodiversidade e também representa todo esse movimento que fazemos para garantir a cultura em nosso país. Estamos muito animados com a proximidade da grande festa do livro”, afirmou a presidente da CBL, Sevani Matos. Uma novidade da edição deste ano é a categoria Escritor Estreante, para autores que tenham publicado sua primeira obra em língua portuguesa no Brasil em 2022. O livro deve ser de romance de entretenimento ou romance literário. Em 2022, o Livro do Ano foi Também Guardamos Pedras Aqui, de Luiza Romão, da editora Nós. Polêmica No último dia 10 de novembro, dia seguinte à divulgação da lista de semifinalistas, a organização do prêmio excluiu o livro Frankenstein, que figurava na categoria Ilustração. A obra tinha sido integralmente ilustrada por software de inteligência artificial (IA). “As regras da premiação estabelecem que casos não previstos no regulamento sejam deliberados pela curadoria, e a avaliação de obras que utilizam IA em sua produção não estava contemplada nessas regras”, justificou a CBL à época. Por que Jabuti? A explicação para o nome Jabuti tem a ver com um esforço para valorização da cultura popular brasileira. Daí, a escolha de um animal da fauna nacional e que deu nome também a um personagem da literatura infantil de Monteiro Lobato. Confira abaixo a lista de finalistas, que também está disponível no site da organização do prêmio. Eixo: Literatura Conto  As pessoas costumam não notar quando estamos mortos | Autor(a): Malu Ferreira Alves | Editora(s): 7Letras Educação Natural: textos póstumos e inéditos | Autor(a): João Gilberto Noll | Editora(s): Record Guia anônima | Autor(a): Junia Zaidan | Editora(s): FiNA, Cousa Mulher feita e outros contos | Autor(a): Marilene Felinto | Editora(s): Fósforo Usufruto de demônios | Autor(a): Whisner Fraga Mamede | Editora(s): Ofícios Terrestres Edições Crônica  As vozes da minha cabeça | Autor(a): S. Ganeff | Editora(s): Labrador Folias de aprendiz | Autor(a): Geraldo Carneiro | Editora(s): História Real Lembremos do futuro: crônicas do tempo da morte do tempo | Autor(a): Julián Fuks | Editora(s): Companhia das Letras Por quem as panelas batem | Autor(a): Antonio Prata | Editora(s): Companhia das Letras Vastidão | Autor(a): Cristiana Rodrigues | Editora(s): Vasta Histórias em Quadrinhos A batalha | Autor(a): Eloar Guazzelli, Fernanda Verissimo | Editora(s): Quadrinhos na Cia A Coisa | Autor(a): Orlandeli | Editora(s): Gambatte Franjinha: contato | Autor(a): Vitor Cafaggi | Editora(s): Panini Comics Mukanda Tiodora | Autor(a): Marcelo D'Salete | Editora(s): Veneta O fim da noite | Autor(a): Diox, Rafael Calça | Editora(s): Darkside Infantil  A espera | Autor(a): Ilan Brenman | Editora(s): Santillana Educação Desligue e abra | Autor(a): Ilan Brenman | Editora(s): Santillana Educação Doçura | Autor(a): Anna Cunha, Emília Nuñez | Editora(s): Tibi Livros O menino, o pai e a pinha | Autor(a): Yuri de Francco, Ionit Zilberman | Editora(s): Ciranda na Escola Voar na imaginação | Autor(a): Celso Vicenzi | Editora(s): Arte Editora Juvenil  A catalogadora de idosos | Autor(a): Pedro Tavares | Editora(s): Edições SM As coisas de que não me lembro, sou | Autor(a): Jacques Fux, Raquel Matsushita | Editora(s): Aletria Meu lugar no mundo | Autor(a): Walcyr Carrasco | Editora(s): Santillana Educação Natali e sua vontade idiota de agradar todo mundo | Autor(a): Thalita Rebouças | Editora(s): Rocco Óculos de cor: ver e não enxergar | Autor(a): Lilia Moritz Schwarcz, Suzane Lopes | Editora(s): Companhia das Letrinhas Poesia A água é uma máquina do tempo | Autor(a): Aline Motta | Editora(s): Círculo de poemas Alma corsária | Autor(a): Claudia Roquette-Pinto | Editora(s): Editora 34 Araras vermelhas | Autor(a): Cida Pedrosa | Editora(s): Companhia das Letras Engenheiro fantasma | Autor(a): Fabrício Corsaletti | Editora(s): Companhia das Letras Fim de verão | Autor(a): Paulo Henriques Britto | Editora(s): Companhia das Letras Romance de Entretenimento 12321 – O amor é um palíndromo | Autor(a): Marina Kon | Editora(s): Penalux A vida e as mortes de Severino Olho de Dendê | Autor(a): Ian Fraser | Editora(s): Intrínseca Dentro do nosso silêncio | Autor(a): Karine Asth | Editora(s): Bestiário O luto da baleia | Autor(a): Solange Cianni | Editora(s): Obra Independente Selvagem | Autor(a): Marília Passos | Editora(s): Labrador Romance Literário  A vida futura | Autor(a): Sérgio Rodrigues | Editora(s): Companhia das Letras Beatriz e o poeta | Autor(a): Cristovão Tezza | Editora(s): Todavia Menos que um | Autor(a): Patrícia Melo | Editora(s): Casa dos Mundos Os perigos do imperador: um romance do Segundo Reinado | Autor(a): Ruy Castro | Editora(s): Companhia das Letras Via Ápia | Autor(a): Geovani Martins | Editora(s): Companhia das Letras Eixo: Não Ficção Artes  Futuros em gestação: cidade, política e pandemia | Autor(a): Guilherme Wisnik, Tuca Vieira | Editora(s): WMF Martins Fontes, Escola da Cidade Imagens marcantes da fotografia brasileira (1840-1914) | Autor(a): Pedro Corrêa do Lago, Ruy Souza e Silva | Editora(s): Capivara O Olhar Germânico na Gênese do Brasil | Autor(a): Maurício Vicente Ferreira Júnior, Rafael Cardoso | Editora(s): Museu Imperial Tomie | Autor(a): Paulo Miyada, Priscyla Gomes (Organizadores) | Editora(s): Instituto Tomie Ohtake Walter Firmo: no verbo do silêncio a síntese do grito | Autor(a): Sérgio Burgi | Editora(s): IMS Biografia e Reportagem  A vacina sem revolta: a luta de Rodolpho Theophilo contra o poder e a peste | Autor(a): Lira Neto | Editora(s): Bella Editora Escravidão: da independência do Brasil à Lei Áurea | Autor(a): Laurentino Gomes | Editora(s): Globo Livros O negócio do Jair: a história proibida do clã Bolsonaro | Autor(a): Juliana Dal Piva | Editora(s): Zahar Poder camuflado: os militares e a política, do fim da ditadura à aliança com Bolsonaro | Autor(a): Fabio Victor | Editora(s): Companhia das Letras Rainhas da noite | Autor(a): Chico Felitti | Editora(s): Companhia das Letras Ciências  Covid-19: desafios para a organização e repercussões nos sistemas e serviços de saúde | Autor(a): Lenice Gnocchi da Costa Reis, Margareth Crisóstomo Portela, Sheyla Maria Lemos Lima | Editora(s): Fiocruz Emergência climática: o aquecimento global, o ativismo jovem e a luta por um mundo melhor | Autor(a): Matthew Shirts | Editora(s): Claro enigma Pediatria Essencial | Autor(a): Alice D’Agostini Deutsch, Carlos Augusto Cardim de Oliveira, Claudio Schvartsman, Durval Anibal Daniel Filho, Eduardo Juan Troster, Elda Maria Stafuzza Gonçalves Pires, Érica Santos, Mariana Facchini Granato, Paula Alves Gonçalves, Renata Dejtiar Waksman | Editora(s): Atheneu Psicanálise de boteco: o inconsciente na vida cotidiana | Autor(a): Alexandre Patricio de Almeida | Editora(s): Paidós Uma história das florestas brasileiras | Autor(a): Zé Pedro de Oliveira Costa | Editora(s): Autêntica Editora Ciências Humanas  É próprio do humano: uma odisseia do autoconhecimento e da autorrealização em 12 lições | Autor(a): Dante Gallian | Editora(s): Record Humanamente Digital: inteligência artificial centrada no humano | Autor(a): Cassio Pantaleoni | Editora(s): Unità Educacional Identidades e Crise das Democracias | Autor(a): Bernardo Sorj | Editora(s): Fundação FHC O ponto a que chegamos: duzentos anos de atraso educacional e seu impacto nas políticas do presente | Autor(a): Antônio Gois | Editora(s): FGV Pontos fora da curva: por que algumas reformas educacionais no Brasil são mais efetivas do que outras e o que isso significa para o futuro da educação básica | Autor(a): Olavo Nogueira Filho | Editora(s): FGV Ciências Sociais  Limites da democracia: de junho de 2013 ao governo Bolsonaro | Autor(a): Marcos Nobre | Editora(s): Todavia Linha vermelha: a guerra da Ucrânia e as relações internacionais do século XXI | Autor(a): Felipe Loureiro (Organizador) | Editora(s): Editora da Unicamp Movimento LGBTI+: uma breve história do século XIX aos nossos dias | Autor(a): Renan Quinalha | Editora(s): Autêntica Nós do Brasil: nossa herança e nossas escolhas | Autor(a): Zeina Latif | Editora(s): Record Tecnologia do Oprimido: desigualdade e o mundano digital nas favelas do Brasil | Autor(a): David Nemer | Editora(s): Milfontes Economia Criativa  Criatividade a Sério | Autor(a): Felipe Zamana | Editora(s): Obra Independente Hospedagens Memoráveis | Autor(a): Rodrigo Galvão | Editora(s): Freitas Bastos Editora Metaverso Educacional de Bolso - Conceitos, Reflexões e Possíveis Impactos na Educação | Autor(a): Francisco Tupy, Helena Poças Leitão | Editora(s): Arco 43 Editora Patrimônio 4.0 | Autor(a): Pedro Henrique Gonçalves (Organizador) | Editora(s): Blucher Receitas do Favela Orgânica: aproveitamento integral de alimentos | Autor(a): Regina Tchelly | Editora(s): Senac Rio Eixo: Produção Editorial Capa Judith Lauand: desvio concreto | Capista: Paula Tinoco, Roderico Souza | Editora(s): Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand (Masp) Mensagem | Capista: Flávia Castanheira | Editora(s): Todavia Moby Dick, ou A baleia | Capista: Rafael Nobre | Editora(s): Clássicos Zahar Ubuntu: eu sou porque nós somos | Capista: Bloco Gráfico | Editora(s): ImageMagica Um defeito de cor (Edição Especial) | Capista: Leticia Quintilhano | Editora(s): Record Ilustração  A notável história do homem-listrado | Ilustrador(a): Fayga Ostrower | Editora(s): EDUFRN Minúscula | Ilustrador(a): Fran Matsumoto | Editora(s): Brinque-Book O dedão do pé do gigante | Ilustrador(a): Bruna Ximenes | Editora(s): Editora do Brasil O povo Kambeba e a gota d’água | Ilustrador(a): Cris Eich | Editora(s): Edebe Brasil Sou mais eu | Ilustrador(a): Rogério Coelho | Editora(s): DarkSide Projeto Gráfico  Atos de revolta: outros imaginários sobre independência | Responsável: Sometimes Always | Editora(s): Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro Expresso 2222 | Responsável: Ana Oliveira, Paulo Chagas | Editora(s): Iyá Omin Judith Lauand: desvio concreto | Responsável: Paula Tinoco, Roderico Souza | Editora(s): Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand (Masp) Middlemarch: um estudo da vida provinciana | Responsável: Flávia Castanheira, Igor Miranda | Editora(s): Pinard Tomie | Responsável: Felipe Carnevalli De Brot, Vitor Cesar Junior | Editora(s): Instituto Tomie Ohtake Tradução  Édipo Rei ou Édipo em Tebas | Tradutor(a): Jaa Torrano | Editora(s): Ateliê Editorial, Editora Mnêma Finnegans Rivolta | Tradutor(a): Dirce Waltrick do Amarante (Organizadora) / Coletivo Finnegans | Editora(s): Iluminuras Inana | Tradutor(a): Adriano Scandolara, Guilherme Gontijo Flores | Editora(s): Sobinfluencia Edições Linhas fundamentais da filosofia do direito | Tradutor(a): Marcos Lutz Müller | Editora(s): Editora 34 Phantasus: poema-non-plus-ultra | Tradutor(a): Simone Homem de Mello | Editora(s): Perspectiva Eixo: Inovação Escritor(a) Estreante  A tessitura da perda | Autor(a): Cristianne Lameirinha | Editora(s): Quelônio Extremo oeste | Autor(a): Paulo Fehlauer | Editora(s): Cepe O céu no meio da cara | Autor(a): Júlia Portes | Editora(s): NAU Editora Síngulas Brasilis Fantásticas | Autor(a): Valentim Biazotti | Editora(s): Penalux Sismógrafo | Autor(a): Leonardo Piana | Editora(s): Edições Macondo Fomento à Leitura  Álbum Guerreiras da Ancestralidade do Mulherio das Letras Indígenas | Responsável(eis): Evanir de Oliveira Pinheiro Calangos Leitores | Responsável(eis): Claudine Maria Diniz Duarte Mostra de Literatura Inclusiva | Responsável(eis): Andrey do Amaral Projeto Ciranda do Saber | Responsável(eis): Meire Aparecida do Nascimento São Luís sob a luz dos tambores | Responsável(eis): Foto Clube Poesia do Olhar Livro Brasileiro Publicado no Exterior  Becos da memória | Editora(s): Pallas Editora, Portugalský inštitút Caderno de rimas do João | Editora(s): Pallas Editora, Editora Trinta Zero Nove Marrom e amarelo | Editora(s): Alfaguara, And Other Stories O cabelo de Cora | Editora(s): Pallas Editora, Editora Trinta Zero Nove Setenta | Editora(s): Dublinense, Hellnation Libri Fonte: EBC GERAL Read the full article
0 notes
ocombatenterondonia · 1 year ago
Text
Veja a lista dos livros finalistas da 65ª edição do Prêmio Jabuti
A Câmara Brasileira do Livro (CBL) divulgou nesta terça-feira (21) a relação dos finalistas da 65ª edição do Prêmio Jabuti, a mais importante premiação nacional do livro e referência no mercado editorial brasileiro. Das 4.245 obras inscritas, foram selecionadas cinco finalistas para cada uma das 21 categorias, que são distribuídas em quatro eixos: literatura, não ficção, produção editorial e…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
joseabraoportfolio · 1 year ago
Text
"Nós do Centro-Oeste ainda somos muito pouco lidos", avalia Paulliny Tort
Acesse em https://www.aredacao.com.br/cultura/195174/-nos-do-centro-oeste-ainda-somos-muito-pouco-lidos-avalia-paulliny-tort
José Abrão
Goiânia – A escritora Paulliny Tort estará em Goiânia para uma roda de conversa sobre seu livro de contos Erva Brava, finalista do Prêmio Jabuti 2022. O evento será no sábado (16/9), às 17h, na Livraria Tekoá, no Coletivo Centopeia.
Publicado pela editora Fósforo, o livro Erva Brava reúne histórias de Buriti Pequeno, cidade fictícia localizada em Goiás, e de suas gentes e costumes. Em entrevista exclusiva ao jornal A Redação, a autora falou um pouco sobre a obra e seu processo de escrita. Paulliny também fez uma análise do cenário literário fora do eix Rio-São Paulo e avaliou que o espaço para escritores do Centro-Oeste ainda é pequeno. "Ainda somos muito pouco lidos", pontua. Confira entrevista completa:
Quando se vê pessoas do Sudeste se referindo à obra Erva Brava, é comum chamarem de ‘regional’. Queria saber o que você acha dessa percepção de que o que acontece fora do Eixo Rio-SP é “regionalismo”. Existe essa tendência de trazer esse rótulo para a literatura produzida fora desses grandes centros, mas confesso que não me sinto incomodada, desde que isso desperte interesse pelo livro. Guimarães Rosa também foi rotulado dessa maneira. Num país que lê tão pouco, qualquer sombra de interesse pela literatura já é válida. Se esse rótulo faz com que as pessoas se aproximem do livro, eu não me perturbo. Nós aqui do Centro-Oeste ainda somos muito pouco lidos. Entendo que é problemático, que é uma redução do nosso trabalho, mas nós precisamos conquistar leitores de ficção e, se é por esse caminho, que seja.
Ao mesmo tempo, para além disso, é reconfortante ler histórias que não se constrangem em dizer que são do Centro-Oeste. Esse recorte de alguma forma atrapalhou na hora de encontrar uma editora e publicar? O livro foi apresentado pela Fósforo pela minha agente literária, a Mariana Teixeira Soares, do Rio de Janeiro. O livro Erva Brava foi a estreia do catálogo de ficção nacional da Fósforo. Eles escolheram esse livro. Quando compraram a ideia da obra Erva Brava foi justamente por achar que o livro passava a mensagem que a editora queria para o mercado. Acho que isso mostra uma mudança do mercado nos últimos anos. Acho que o sucesso do Torto Arado, do Itamar [Vieira Júnior], também teve um papel nisso, assim como as editoras independentes que vez ou outra estão emplacando autores em prêmios nacionais e esses autores não são necessariamente do eixo Rio-SP.
Algo que chama a atenção é que cada conto do livro aborda temas muito pertinentes e muito presentes na vida brasileira e os textos carregam um comentário social forte. Como você escolhe esses temas e como abordá-los de forma orgânica? Não é o autor que escolhe o tema, é o contrário. Eu escrevo sobre as coisas que eu vi, que eu vivi, que eu li e que me tocaram de uma maneira profunda. A construção da palavra passa por uma série de escolhas, mas o tema vem de uma forma muito inconsciente. Depois que o livro estava pronto e publicado, eu comecei a ver muitos elementos familiares, minhas tias-avós muito presentes, coisas que minha avó, que era da cidade de Goiás, me contava. Eu escrevi sobre aquilo que me toca de verdade e talvez por isso o texto não ganhe um tom muito panfletário. Além disso, dois elementos são muito importantes na minha escrita: o espaço e o personagem. O personagem em ação no espaço é o que conduz esses contos enquanto o tema se infiltra nisso a partir da vivência dos personagens. Isso ajudou com que os contos fiquem mais naturais.
Obviamente tenho que perguntar sobre a indicação ao Jabuti. Gostaria de saber como foi isso, como você se sentiu e se acha que isso bota alguma pressão ou expectativa na sua escrita. O Jabuti com certeza ajuda o leitor a comprar aquele livro e investir o tempo dele naquela leitura. São muitas obras sendo publicadas e não é fácil a gente se orientar e saber aquilo que a gente vai gostar. Um livro de ficção custa, em média, R$ 60 e nem todo mundo tem condição de fazer esse investimento sem ponderar um pouquinho. Então a gente precisa chegar nesse livro por alguma indicação.
Mas então não dá uma pressão em relação ao próximo livro? O tema do meu próximo livro, pra mim, é próximo ao de Erva Brava, talvez o leitor ache um tema muito diferente. O autor tem que escrever sobre aquilo que pulsa dentro dele, independente das expectativas. É um romance, estou escrevendo desde 2021. Poucos meses depois de entregar o original de Erva Brava eu finalizei a primeira versão desse romance, só que eu escrevo muitas versões, eu reescrevo muitíssimo. Ainda vai um tempo considerável em cima dele.
Você integra uma geração de escritoras brasileiras que têm se destacado cada vez mais no mercado literário. Nessa turma incluo também Ana Paula Maia, Carla Madeira, Aline Bei e Micheliny Verunschk. Você acha que é um novo momento de destaque para a mulher na literatura brasileira? Eu sempre tomo cuidado para não falar de algo que não sei a fundo e que não pesquisei. Nós temos uma série de pesquisadoras nas universidades brasileiras debruçadas sobre isso. A impressão que a gente tem é que é um momento muito favorável para a autoria de mulheres, só que a gente tem que tomar muito cuidado para não virar uma literatura de nicho: que mulheres têm que escrever sobre tais temas. Vejo com certa cautela uma segmentação de uma literatura “feminina” porque isso também pode ser uma armadilha. Um modismo passa, uma onda boa passa, e a gente quer a permanência dessas autoras no mercado com a visibilidade que estamos tendo hoje, mas sem paternalismos. Tem que se olhar mais para o texto do que para as autoras.
O último conto do seu livro me lembrou o final de Cem Anos de Solidão. Eu quero saber se foi a inspiração por trás do destino de Buriti Pequeno. Talvez inconscientemente. Sou uma super leitora de Gabriel García Márquez. Cem Anos de Solidão foi uma leitura muito marcante pra mim e é óbvio que Macondo foi uma inspiração para o livro. Eu titubeei em escolher em que cidade ia se passar essas histórias. Pensei: bom, Macondo está aí, por que não criar a minha cidade? E eu tinha vontade na minha escrita de fazer algo para ser destruído, construir algo que depois colapsasse, acabasse, e eu queria brincar com essa ideia de impermanência.
0 notes
vicissitudesdolivro · 1 year ago
Text
Ações Complementares
Espaço dedicado aos registros de participações em eventos presenciais ou virtuais que tangem com o tema da pesquisa aqui abordada. 
Esquenta Miolo(s)
Participação do evento de feiras independentes, Esquenta Miolo (s), realizado virtualmente em outubro de 2022. O evento busca trazer artistas, editores, pesquisadores e leitores para conversar sobre as possibilidades de publicações independentes e consequentemente, a exploração do objeto livro.
Feira Miolo(s) - SP
Participação virtual no evento Miolo(s) SP, (https://www.feiramiolos.com.br/), em novembro de 2022.
Feira Miolo(s) - Olinda
Participação virtual no evento Miolo(s) Olinda,(https://www.feiramiolos.com.br/), em novembro de 2022.
Oficina Virtual Confecção de livros artesanais como escrita criativa [circuito palavra criativa]
Oficina mediada por Joseane de Souza, uma das editoras  que conheci através da programação do evento Esquenta Miolo(s). A oficina ensinou algumas técnicas de encadernação para livros, como borboleta, japonesa e a estrutura sanfonada. Oficina realizada em novembro de 2022. 
SIPAD - IAD Encontros
Seminário Interno de Pesquisas do IAD (Instituto de Artes e Design - Universidade Federal de Juiz de Fora, MG), evento anual em que são apresentados e discutidos trabalhos e pesquisas realizados no IAD. Apresentação da pesquisa no eixo literatura, imaginário e interartes e temas transversais em artes e design. Apresentação realizada no dia 9 de novembro de 2022.   [certificado pode ser acessado aqui].
Curso Livros: publicação e autopublicação
Curso virtual realizado em dezembro de 2022 ministrado por Cecília Aborlave e João Varella, editores da Lote42. Carga Horário de 08 horas. [certificado pode ser acessado aqui]
Curso LIVROS, FORMA-SIGNIFICANTE [reflexões sobre as materialidades enquanto linguagem]
Ministrado por Juliana Pádua, realizado pelo projeto EMERGIR: Leituras expandidas com livros pop-up. Janeiro de 2023. Não houve emissão de certificado pois participei em um encontro de forma assíncrona. 
Curso POP-UP! Transcendendo a narrativa através dos livros móveis
Ministrado por Gustavo Magalhães, realizado pelo projeto EMERGIR: Leituras expandidas com livros pop-up. Janeiro de 2023.[certificado pode ser acessado aqui]
Curso Processos e caminhos para se criar um livro de artista
Ministrado por Fabiana Grassano, realizado pelo projeto EMERGIR: Leituras expandidas com livros pop-up.Janeiro de 2023. [certificado pode ser acessado aqui]
Beyra Festival
O Beyra Festival aconteceu em Juiz de Fora - MG durante os dias 26, 27 e 28 de maio. Participei de algumas atividades de sua programação que será documentada a seguir. 
Participação na Convocatório Bonecos de Fotolivro y Zine
O processo da execução do projeto enviado pode ser conferido detalhadamente aqui.
ZINExZINE
Uma das programações do evento era uma batalha divertida de zines para pessoas interessadas em construção e edição de livros. A ação seria mediada pelas integrantes do coletivo lombada (@_lombada). Rapidamente me inscrevi. Cada inscrito tinha que levar até 40 imagens impressas para compor o fotolivro. 
Chego lá com minhas 21 imagens. Estava bem insegura pois tinha entendido que era a criação de um zine mas, na noite anterior ao evento, fui ler com mais calma e vi que iríamos montar um fotolivro. Selecionei imagens mas fiquei com receio de ter que levar uma coleção de imagens que tivessem conceitualmente ou esteticamente agrupadas. 
Pois bem, me preocupei à toa. Chegando no local do evento de manhã cedo, superando a vergonha e conversando com as pessoas, descobri que as imagens podiam ser 'aleatórias'. Relaxei um pouco. Comecei a observar o ambiente e me acomodar a ele. Éramos em maioria mulheres, tinha somente dois rapazes. Fomos divididos em dois grupos aleatoriamente, pelo famoso sistema zerinho ou um. 
Colocamos nossas imagens espalhadas na imensa mesa. Nossa coordenadora/mediadora Nathalia nos convidava a cada um colocar sua coleção de imagens na mesa e cada um teria que escolher uma imagem que lhe chamasse atenção. Não falamos nada, só podíamos contar sobre as imagens depois que todos escolhessem 'no escuro' as que gostaram. Primeiro a Mari espalhou suas imagens, algumas impressas em formato polaroid e outras impressas em pequenos retângulos offset. Cada integrante da equipe selecionou uma imagem. Fui a segunda. Espalho minhas imagens e cada um pega uma. É interessante ver o que atrai cada pessoa. Lembro que a Cris e a Nath pegaram três imagens e falaram que aquilo era um haikai. Quando me lembro disso sorrio. 
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
As imagens que mais me chamaram atenção foi a coleção do Erik. Não conhecia seu trabalho e fiquei surpresa. Ele nos apresenta algumas imagens 3x4 antigas e uns recados escritos á mão. Depois que escolhemos as imagens ele nos conta que aquelas fotografias são de pessoas que ele conhecia e morreram pela violência. Os recados são escritos por entes queridos para estas pessoas que são convidadas a fabular uma ocasião para aquela pessoa. Como por exemplo, a imagem de um jovem menino e o recado parabenizando-o pelo primeiro emprego, como se aquela pessoa não tivesse tido sua vida interrompida e estivesse celebrando um rito da vida adulta. Foi um trabalho muito forte.
Selecionada as imagens começamos a trabalhar a narrativa que iria guia nosso fotolivro. Conversa vai, conversa vem, temos dois personagens: Julieta e José. Uma história de amor marcada pela violência doméstica. A agressora seria Julieta. Foi bem estranho construir uma história só com imagens. Imagens bem diferentes. Fabulávamos, descartávamos imagens, movíamos de capítulo. 
Depois Nath ficou na diagramação do Indesign. Completamos as oito horas de desafio e ainda estávamos diagramando. Não me importei de passarmos do tempo. Era tão legal ver que criamos um fotolivro em um dia, com elementos tão desconhecidos. Tivemos um problema com a impressora e quando deu quase nove e meia, fui embora. Nosso zine ainda não tinha sido impresso. 
Retornei ao evento no domingo, nesse meio tempo, meu grupo se comunicou e mandou fotos contando que no dia seguinte tinham conseguido arrumar a impressora e imprimir
0 notes