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Prêmio Jabuti: livro é desclassificado por uso de IA
Foram desclassificados 03 livros do "Prêmio Jabuti 2023", “Frankenstein” por uso de IA e dois outros livros por não serem inéditos. Confira mais detalhes aqui: #premiojabuti #frankenstein
Neste ano, três livros foram desclassificados do Prêmio Jabuti por não cumprirem as regras da premiação. O primeiro livro desclassificado foi “Frankenstein”, de Mary Shelley, na categoria ilustração, pelo uso de imagens geradas por IA (Inteligência Artificial). Embora usar IA não estivesse proibido no edital, a Curadoria da CBL entendeu que o uso deste recurso não estava de acordo com a…
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#a infância do Brasil#eixo literatura#Franjinha#frankenstein#indivisível#prêmio jabuti#teatro municipal#vitor cafaggi#walcyr carrasco#zélia duncan
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A presente coleção de contos, caprichosa ou inconsequentemente designada Fabulário Índigo, é um pequeno tour de force cujas narrativas transitam desde a ficção científica utópica e distópica à hodierna crônica da violência urbana, da fábula moral ao experimentalismo metafísico, do suave horror ao humor mais escrachado. Tais eixos genéticos/genéricos não são de todo insulares, independentes, mas costumam se interpenetrar ao longo dos trinta e um contos aqui reunidos.
Costumo dizer que escrever poesia é encontrar imagens, enquanto escrever prosa é encontrar saídas. Poeta com infiltrações na prosa, aqui busquei saídas, embora, fiel à minha nomeadura, não me esqueci nem escarneci do poder fundacional e transcendental das imagens.
Em termos bibliográficos, iniciei minha produção ficcional com O Pequeno Livro dos Mortos, volume de contos publicado em 2015. De lá até aqui, a produção se desdobrou em momentos de maior ou menor euforia, ao sabor dos ventos benfazejos/malsãos da inspiração. Este Fabulário, espero, é a continuação e o alargamento não de um esforço, mas de um tão humano prazer de contar.
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Alguns dos contos do livro receberam boa acolhida em concursos e revistas literárias.
O conto que abre a obra, A Segunda Vida de Gregor Samsa, foi escrito imediatamente após a publicação de O Pequeno Livro dos Mortos, e foi publicado na Revista Philos v.3 n°.24 (2017). Em 2020, saiu na Revista LiteraLivre (v. 04, n. 21).
Sahhir, o Perscrutador, encontra-se com Deus foi igualmente publicado pela Philos, ainda em 2017 (Philos v.3 n°.24), sendo veiculado também na Revista Ligeiro Guarani (v. 03, n. 03, 2020).
A Solução Final foi publicado na revista Brasil Nikkei Bungaku (n.64, 2020), bem como no site Escrita Cafeína.
A Ilha obteve a primeira colocação em sua categoria no II Concurso Literatura de Circunstância, organizado pela Universidade Federal de Roraima; recebeu ainda Menção Honrosa no 19º Concurso Literário Paulo Setúbal, promovido pela cidade de Tatuí – SP, ambos em 2021.
O conto Na Véspera de Um Dia Santo Numa Cidade Fulminante foi um dos vencedores do concurso promovido pela Editora Dando a Letra, sendo publicado na antologia Quem Será Pela Favela?.
Seu Onório do Bairro Antonina foi igualmente um dos vencedores do primeiro concurso Contos Fantásticos Niteroienses, sendo publicado em livro pela Vira-Tempo Editora.
O conto Estranho Horror na Senzala da Fazenda Colubandê foi publicado na Revista Mystério Retrô em sua edição de n.15/2021.
Como Quem Guarda Uma Cidadela foi publicado no primeiro volume da Revista Estrofe, em 2022. E também saiu na Revista Sarau Subúrbio, em 2021.
Para além disso, a maioria dos contos foi publicada em minha coluna no Jornal Daki, veículo de informação e opinião de terras gonçalenses.
O livro impresso (formato 14x21cm; 204 páginas) está disponível para aquisição diretamente com o autor, ao preço de R$ 30,00, já com valor de frete incluído. Escreva para o e-mail: [email protected] . Ou mande um direct.
Se você desejar o livro eletrônico, ele está disponível pela Amazon, ao preço de R$ 4,99, ou gratuito para aqueles que possuem a assinatura Kindle Unlimited. Confira AQUI.
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eu li o livro olhos d'água uns anos atrás e até hoje o conto do cooper da Cida, vira e mexe, repercute em mim. Sempre me traz uma lembrança que eu preciso parar, olhar em volta e não esquecer de simplesmente respirar
que bom que vc quer fazer indicações de livros! apoio as resenhas e a ideia do clube do livro
sim, cooper de cida é brilhante, uma amg minha fez uma análise do eixo temporal, ficou muito interessante. Ai que bom que você curtiu a ideia, vou arquitetar direitinho e trazer mais literatura pro blog♡
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Se fosse possível descrever em eixos coordenados o quanto estamos longe das linhas pontilhadas, Teria o mesmo medo do barranco. Chamaria tudo que deu errado de ponto primordial. Marcando na memória início e fim de tudo. Mas está cansado para se manter de pé. Mesmo depois de tantos ganhos em batalha. Estranhamente continuamos prosseguindo. Não foi sonho mágico. Ninguém soube. Ninguém sabe. A loja está fechada. Foi sentir das pernas tremendo, Que mesmo no limite, o corpo fazia questão de estar ali. Como se houvessem desejos distintos. Na sensação de sentir liberdade. A mesma de atravessar a Aberlado acompanhado do mestre na semana D.
Sentiu a vida pulsar por dentro. Um desejo tão maquiavélico que brotou ali. Que o fez comportar como máquina. Ainda que o corpo precise de mais calma. Decide tomar um ato de mudança em meio ao caos desordenado. Aceitando então o rio e toda sua imensidão e cordialidade. A única constante então é a existência do pulso. Esse sim poderia ser descrito como verdade matemática ou pulso das minhas batidas em relação ao meu acaso.
Troquemos então a função afim para exponencial. Dessa vez sem preocupar com o tempo. Ou com o que poderia ter sido. Troquemos também todas as raízes. Deixando o limite de lado. Deixando o que aprendemos antes para trás. Deixando intacto tudo o que foi aprendido. Começando como crianças em pré-cálculo. Em busca de recuperar a falta de matemática básica. O senhor da guerra começou com a caneta. Mas agora não há mais guerra. Não há guerra quando não há mais lados. Nem guerras quando todos já morreram. Todos unidos para que o caminho seja reatado. Não há onde repousar as armas retumbantes. Ungidas de todas as forças que tomei comigo por todo esse tempo. Que sozinho aprendi a usar. Agora muitas dessas nem funcionam mais. Não o suficientes para conter o tanto que sou. Que aprendi que não adianta tentar conter. Não sei o que desejo. Nem o que quero desejar. Pois parece que cheguei ao ápice. Pelo menos ao ápice desse capítulo. Onde tudo o que queria já está aqui. Ainda que não seja como eu desejava quando criança. Fizemos de maneira tão surpreendente. Que o que pensava jamais fazer, fiz. Que nenhum outro se atreveu a fazer. Sinto como se todas as minhas existências fossem então sincronizadas. Se o multiverso não for apenas uma loucura da Marvel, todas as minhas existências concordariam. Trajamos então o vestido vendado de infinito. Com as bordas recheadas de tumulto. Sem mistificar tanto em literatura. Aqui tudo é falso. Como eu que escrevi tanto e nada vivi de fato. Eu deveria me precipitar de vez nas águas. Recorrer a fórmula mágica de resolver todos os problemas possíveis. De adiantar todos planos e delegar todos os encontros. Entretanto, agora não posso. Seria cedo. Acusaria de desperdício de tempo. Meu tempo agora vale o mundo. Tão cedo que não sei ao certo se chegaria no horário. Pois o mundo é grande. De fato a vida é pequena. E os versos ainda não se libertaram. Não o suficiente. Mesmo com toda minha angústia. Ainda preciso escrever aquele maldito livro. Mas completamente fora da literatura. E levarei o comigo até que ele esteja completamente preenchido. Cada movimento, Me trouxe até esse momento meu. Que fará sentido apenas quando fizer sentido. Ou se precisar fazer sentido. Pois nada nem tudo precisa ser tão vetorial. Quando eu ousar querer que faça sentido, Então vista em mim o chapéu de bobo do Rei. Um dia, Chegaremos ao abismo de verdade. Desse que ao tropeçar na pedra, cairei com tudo. Eu não saberia dar a mão a mim. Pois não conseguiria tocar no desconhecido. Mas um dia, Chegarei. Sem mistificar tanto.
@robertocpaes
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CHAKRAS ALFA E ÔMEGA...
A maioria dos estudantes sabe da existência dos chacras. O que a maioria não sabe, é que cada ser humano tem um total de quatorze chacras principais que existem em muitas dimensões simultaneamente – sete no corpo físico, sete fora do corpo – e mais os “chacras” Alfa e Ômega. A maioria dos estudantes, vê ou sente os chacras como fontes que vibram e irradiam energia, mas os chacras também têm uma estrutura interna de seis dimensões.
Segundo a literatura tradicional, sob o domínio do jogo kármico, a estrutura dos sete chacras do corpo foi deliberadamente restrita para que eles pudessem apenas conduzir energia do plano astral. Eles foram “bloqueados”. Com essa estrutura limitada, o chacra assumiu a aparência de dois cones. Um dos cones abre-se para frente do corpo e o outro abre-se para trás. No lugar em que suas pontas se tocam no centro do corpo, ele é “bloqueado” para que permaneça dessa forma. Essa parte central mais estreita tende a ser obstruída por “entulhos” mentais e emocionais, que fazem com que os cones girem mais lentamente ou parem totalmente de girar. Isso faz com que o sistema dos meridianos fique desprovido de energia, podendo causar doença ou morte. Essa estrutura dos chacras pode fazer com que a energia circule apenas da frente para trás e de trás para frente, sem conseguir captar as frequências das dimensões superiores.
Estudos recentes, entretanto, comprovam, que o que vemos não representa a realidade destes centros de energia. Cada chacra é uma esfera que sempre espirala e está em constante movimentos, não há centros parados e ou desligados. Assim, temos milhares de chacras no corpo e assim também podemos dizer que cada célula e ponto em seu interior é também um “mini chacra”. Destes, sete centros de energia se localizam ao longo da coluna. Chamamos a estes os centros de chacras principais, por serem maiores responsáveis pelas glândulas, seus hormônios e órgãos do corpo. Estando ao longo da coluna, eles se conectam também ao sistema nervoso, que traz a rede elétrica que os impulsiona- entroncamento elétrico existente atrás de cada um destes centros chacras principais. Estando eles alinhados e conectados eles interagem um com o outro, se expandem em duplos tórus, formando em suas conexões os vésica piscis que possibilitam criações, expansões, recodificações etc. Também quando estes sete centros estão alinhados ao longo da coluna, eles podem se conectar e interagir com suas contra partes, os sete chacras além do corpo físico, que contém todo um controle para expansão e ascensão do ser, em frequência, vibração, mudanças físicas e conscienciais segundo informações de nosso ser eterno e infinito . Por diversas razões, estes centros se desalinham, desta forma desalinhando todo o sistema de energia como um todo. Ao se desalinharem, eles não se retroalimentam, em mútuo suporte. Tórus trabalhando separadamente, desalinhamento que não permite a comunicação superior, nem o processo de ascensão e transfiguração requerido para a transfiguração do corpo físico em Corpo de Luz, os centros minguam em sua possibilidade. Assim, quando se fala em bloqueio e em horizontalização dos chacras, temos uma informação e visão parcial do que realmente ocorre. Uma vez que os centros não estão alinhados sobre o eixo ( canal/ linha principal/ sistema nervoso central) eles giram soltos e portanto fora de sua potencial capacidade de movimentação e ação.
Quando o processo de expansão de consciência e por consequência a comunicação entre o corpo físico e o Corpo de Luz é ativado, o sistema de energia imediatamente se alinha, se conecta com os sistemas superiores e seus possíveis bloqueios são eliminados. A estrutura esférica dos chacras físicos expande-se gradativamente a partir do centro em movimentos toroidais conectados formando duplos tórus em expansão, o que possibilita que as esferas continuem aumentando de tamanho até que todos os chacras se fundam em um único campo magnético. Isso faz com que o chacra irradie energia em todas as direções e comece a transmitir frequências das dimensões superiores.
Tão logo os chacras do sistema físico se alinham e interconectam, toda a geometria interna do corpo bem como todo o sistema de energia começam a se modificar em forma, objetivo e ação. Sistemas que tinham partes de sua potencialidade adormecidas voltam a ser gradativamente e plenamente ativados e começam a interagir em ritmo e harmonia perfeito, para expandirem simultaneamente. Desta forma os sistemas físicos de energia começam a dialogar com os sistemas supra físico e em sua expansão com os multiversos, em oitavas superiores de Frequência, Luz e Som.
Assim, no sistema físico, os chacras físicos passam a interagir e se comunicar com os chacras suprafísicos, as linhas de meridianos físicos interagem com as linhas de meridiano suprafísico- linhas axiatonais- as linhas axiais criam um novo sistema circulatório em que os cristais do sangue ancoram altas frequências de som e cor, e se comunicam com vibrações de reinos superiores de Luz, a partir da mudança bioquímica do corpo.
Desta forma, o ser humano pode se comunicar com seus patamares superiores de consciência Eu Crístico e Presença Eu Sou e também com reinos de frequência vibracional superior e reinos de unidade, comunicação possibilitada pelo sistema axial 9 linhas axiais, linhas axiatonais e pontos giratórios).
Até recentemente, os “chacras” Alfa e Ômega estiveram atrofiados no corpo humano. Mesmo sendo centros energéticos, os “chacras” Alfa e Ômega têm características e funções totalmente diferentes dos outros chacras. Eles são reguladores altamente sensíveis das ondas elétricas, magnéticas e gravitacionais e também servem de âncora para a qualidade etérica da sétima dimensão. Assim, eles estão conectados com nossa ascensão, mudança de consciência e acesso à dimensões superiores. Cada um dos chacras superiores.
O “chacra” Alfa situa-se de quinze a vinte centímetros acima e cinco centímetros à frente do centro da cabeça. Ele liga a pessoa ao seu corpo de Luz Imortal na quinta dimensão. O “chacra” Ômega encontra-se cerca de vinte centímetros abaixo da parte inferior da coluna e liga a pessoa ao planeta como um holograma, bem como a toda a rede holográfica de encarnações. Diferentemente da matriz kármica de quatro dimensões, esse é um tipo de ligação inteiramente não kármico.
O oitavo chacra encontra-se de dezessete à vinte e três centímetros acima do centro da cabeça, acima do “chacra” Alfa. Há uma coluna de Luz, de cerca de dez centímetros de diâmetro, que desce do oitavo chacra através do centro do corpo e dos chacras corporificados, até cerca de vinte centímetros abaixo dos pés. Essa coluna abriga um túnel de Luz de cerca de dois centímetros de diâmetro, que desce exatamente pelo centro, percorrendo toda a extensão da coluna. Apenas quando o oitavo chacra está ativado os chacras Alfa e ômega são reativados.
Quando os “chacras” Alfa e Ômega estão abertos e funcionando devidamente, a pessoa sente algo conhecido como Ondas de Metraton percorrendo a coluna de Luz internamente. Essas ondas magnéticas, elétricas e gravitacionais oscilam de um lado para o outro entre os “chacras” Alfa e Ômega que regulam a amplitude e a frequência das ondas. Essas ondas estimulam e mantém o fluxo de energia vital prânica através do túnel menor de Luz. As Ondas de Metraton ajudam a adaptar a mutação do corpo físico ao modelo preexistente do corpo de Luz Imortal.
Quando os chacras do corpo restabelecem seu alinhamento , formam-se redes que conectam os chacras diretamente aos pontos giratórios da superfície da pele, ligando-os diretamente aos novos sistemas axiatonal e axial. Ao ligar as redes com as linhas axiatonais, os chacras entram em contato com redes de ressonância universal e com movimentos ondulatórios de níveis superiores de evolução. Isso possibilita que os chacras, bem como os corpos emocional, mental e espiritual fundam-se num único campo energético. Esse campo unificado recebe então os corpos da Mente Suprema e entra em sincronia com as ondas e pulsações do universo.
Esse sistema totalmente novo transmite, então, essas ondas e pulsações, por meio dos pontos giratórios, para o sistema circulatório axial para regular as pulsações e fluxos dos fluidos do corpo.
Desta forma, sistemas superiores de energia ( sistema supra físico) se comunica e interage com o sistema físico por um lado, com sistemas galácticos e multidimensionais por outro. As frequências em ondas são moduladas simultaneamente pelos Chacras Alfa e ômega, bem como pelos 8º chacra a partir da frequência de ondas no sistema físico, o que por sua vez está relacionado à expansão de consciência e ascensão do sistema por um todo, consequentemente os chacras alfa e ômega modulam o acesso às ondas de frequência multidimensional e comunicação e unicidade multidimensional. Assim o ser humano vai ascendendo de um quantum de energia e sistema eletromagnético a epicinético, a eka, a zohar e retornando à consciência, corpo e luminosidade de Presença Eu Sou, um ser multimensional eterno e imortal. Leia mais
Bibliografia: Chaves de Enoch- J. J Hurtak
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★★★★☆ 'A Torre Negra: O Pistoleiro' apresenta ao leitor o fascinante personagem de Roland Deschain, último descendente do clã de Gilead, e derradeiro representante de uma linhagem de implacáveis pistoleiros desaparecida desde que o Mundo Médio onde viviam "seguiu adiante". Para evitar a completa destruição desse mundo já vazio e moribundo, Roland precisa alcançar a Torre Negra, eixo do qual depende todo o tempo e todo o espaço, e verdadeira obsessão para Roland, seu Cálice Sagrado, sua única razão de viver. O pistoleiro acredita que um misterioso personagem, a quem se refere como o homem de preto, conhece e pode revelar segredos capazes de ajudá-lo em sua busca pela Torre Negra, e por isso o persegue sem descanso. Pelo caminho, encontra pessoas que pertencem a seu ka-tet - ou seja, cujo destino está irremediavelmente ligado ao seu. Entre eles estão Alice, uma mulher que Roland encontra na desolada cidade de Tull, e Jake Chambers, um menino que foi transportado para o mundo de Roland depois de morrer em circunstâncias trágicas na Nova York de 1977. Mas o pistoleiro não conseguirá chegar sozinho ao fim da jornada que lhe foi predestinada. Na verdade, sua aventura se estenderá para outros mundos muito além do Mundo Médio, levando-o a realidades que ele jamais sonhara existir. Torres são mais uma das realizações humanas que foram possíveis graças à arquitetura e a engenharia, e é realmente algo que nos fascina. Na Bíblia, é mencionada a Torre de Babel, que teria sido construída pelos descendentes de Noé logo após o Dilúvio. Na Itália do século XII, os italianos deram início à construção da Torre de Pisa. No século XIX, os franceses construíram em Paris uma torre de ferro, a Torre Eiffel. Na literatura, tem Tolkien e As Duas Torres, e por fim, a busca de Roland pela Torre Negra. Essa jornada inicia-se em 'O Pistoleiro', primeiro de setes livros da série A Torre Negra, de Stephen King. O primeiro livro fará você se apaixonar pelo personagem e não pela história em si, pelo menos eu senti isso. Há uma análise em volta de Roland, o Pistoleiro que te deixa intrigado em querer saber mais sobre ele e para onde vai. Isso é o suficiente para demarcar uma boa história. Porém faltou um pouco mais para engrossar o livro, sabendo que o livro se trata de SETE volumes, 'O Pistoleiro' não consegue ser mais que simplesmente uma abertura, isso é um pouco frustrante quando se termina a leitura. "O Pistoleiro" está cheio de flashbacks. Nesse ponto King acertou muito em nos apresentar flashbacks, estes trechos da história são tão interessantes, quanto a própria história em si. Além de conhecermos melhor as motivações de Roland, eles dão um descanso da história narrada. O que mais me incomodou nesse livro foi que eu senti a escrita de King limitada, isso é perceptível. Outro ponto, é que o livro não tem exatamente um tom, não dá para dizer que 'O Pistoleiro' é um livro de terror. Você pode encontrar muita coisa no livro; terror, magia, fantasia e por aí vai... A mistura não me agradou muito, mas considero o livro, como um livro de fantasia, faz mais sentido. O primeiro livro é uma história sem começo e sem fim exatos, apenas retratando um momento na vida de um personagem, como um prólogo. 'O Pistoleiro' é uma boa história, porém o livro pode te frustrar um pouco se você está à procura de terror, pois o livro é mais fantasia. O livro é o primeiro de sete, por isso, ele deixa muita coisa no ar e dá uma breve introdução do que está por vir sem muita explicação, então não exige muito. Mesmo não achando 'A Torre Negra: O Pistoleiro' sendo o melhor livro do mundo eu recomendo a leitura, primeiro por causa do personagem e segundo ele é só um gostinho do que está por vir, vale a pena.
#A Torre Negra#O Pistoleiro#resenha#livros#leitura#literatura#crítica#stephen king#mistério#leitores
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O LIVRO DA SELVA, Rudyard Kipling
e-book grátis O LIVRO DA SELVA, Rudyard Kipling
Edição em Inglês e Português
"O Livro da Selva" (The Jungle Book), de Rudyard Kipling, é uma coleção de histórias publicada pela primeira vez em 1894. O livro é amplamente conhecido por suas narrativas que combinam aventura, moralidade e a relação entre os seres humanos e o mundo selvagem. A obra tem como cenário a Índia e é centrada principalmente na história de Mowgli, um menino órfão criado por lobos.
"O Livro da Selva" é composto por várias histórias, mas as mais famosas são aquelas que envolvem Mowgli. Abaixo está um resumo dos principais pontos da trama:
Mowgli é encontrado ainda bebê pelos lobos de uma alcateia na selva indiana. Eles decidem criá-lo, apesar do tigre Shere Khan reivindicar Mowgli como sua presa.
Mowgli cresce sob a tutela de Baloo, o urso, que ensina-lhe as leis da selva, e Bagheera, a pantera negra, que o protege e orienta.
Ao longo das histórias, Mowgli enfrenta desafios tanto com os animais da selva quanto com os seres humanos, à medida que ele tenta encontrar seu lugar entre os dois mundos.
O principal antagonista da história, Shere Khan, é um tigre temido e implacável, que deseja caçar Mowgli. O conflito entre Shere Khan e Mowgli é um dos eixos centrais da narrativa.
Mowgli também tem uma aventura com os bando de macacos, que o sequestram e o levam para as ruínas de uma antiga cidade. Ele é resgatado por Baloo e Bagheera com a ajuda da píton Kaa.
Em um momento decisivo, Mowgli volta à aldeia dos humanos, mas enfrenta rejeição, tanto pelos humanos quanto pelos animais. Ele acaba descobrindo que não pertence inteiramente a nenhum dos dois mundos.
No clímax da história, Mowgli confronta e derrota Shere Khan com a ajuda dos búfalos, consolidando seu papel como o mestre da selva.
Mowgli luta para entender sua própria identidade e a que mundo pertence — o mundo dos humanos ou o mundo dos animais.
A “Lei da Selva” é uma metáfora central na obra, representando um código de conduta moral que governa as interações dos animais e, por extensão, dos seres humanos.
Kipling retrata uma coexistência harmoniosa, mas também perigosa, entre humanos e animais, sugerindo que o homem precisa respeitar a natureza, mas também compreendê-la para sobreviver.
Civilização vs. Selva: O livro frequentemente contrapõe a vida selvagem à civilização humana, questionando o que realmente significa ser civilizado.
Além de seu sucesso como literatura infantil, a obra também tem sido estudada por seu simbolismo, alegorias e o modo como retrata a colonização britânica da Índia. A relação de Kipling com o imperialismo britânico é muitas vezes debatida, já que suas visões políticas permeiam algumas de suas obras.
"O Livro da Selva" é uma narrativa emocionante e cheia de lições morais sobre crescimento, pertencimento e a interação entre o homem e a natureza. O legado da obra de Kipling perdura até hoje, seja na literatura, no cinema ou no imaginário popular.
Leia, gratuitamente, O LIVRO DA SELVA, Rudyard Kipling: https://tinyurl.com/yc49jxfe
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2º Prêmio Jundiaí de Literatura (Gêneros Diversos, Gratuita) – 16.09.24
#SeleçõesLiterárias — Vai até 16.09.24 a seleção de textos para o 2º Prêmio Jundiaí de Literatura, a ser promovido pela Prefeitura de Jundiaí. Proposta: “A Unidade de Gestão de Cultura de Jundiaí abriu as inscrições para o 2º Prêmio Jundiaí de Literatura – Eixo Publicação de Textos. O concurso, realizado pela Prefeitura de Jundiaí, busca premiar 20 textos inéditos em quatro categorias: Talento…
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Caixa Ninho traz para o palco um mundo feito de 720 caixas de papelão onde a imaginação das crianças voa longe
Espetáculo do Eranos Círculo de Arte, de Itajaí, será apresentado no Sesc das cidades de Nova Iguaçu (18/8), São João de Meriti (22/8), São Gonçalo (24/8) e Barra Mansa (25/8)
(Caixa Ninho - fotos: Alexandre Brum)
Ao longo da trajetória, o Eranos Círculo de Arte, de 2009, coleciona prêmios, participações em festivais e circulação em todo o país. É ganhador de 6 prêmios CBTIJ (Centro Brasileiro de Teatro para Infância e Juventude): melhor espetáculo para a primeira infância, direção, formas animadas, adereços, direção de produção e programação visual. E conta com a participação no mais importante festival do Brasil destinado à primeira infância, o Festival Primeiro Olhar.
Com expertise de trabalhos para este público, o grupo apresenta o conceito de protagonismo infantil: “onde as crianças estão no centro de todo o processo de criação das obras, até a participação efetiva durante as apresentações – os pequenos podem se relacionar de forma espontânea e sentir-se parte integrante do espetáculo (eles podem falar, atuar, ajudar a atriz na condução do roteiro, além de abrir a construção de um diálogo) – , o que os torna parte do espaço estético e criativo da peça. E com Caixa Ninho, o grupo continua a se aprofundar nesta esfera”, explica a autora, atriz e pesquisadora Sandra Coelho. Leandro Maman além de diretor, integra o elenco da circulação em companhia da atriz e pesquisadora de arte para a primeira infância Jéssica Fritzen. O palco é compartilhado também com a musicista Hedra Rockenbach, autora da ambientação sonora realizada ao vivo.
Para aproximar-se deste universo de 1 a 6 anos de idade, o Eranos apostou na vivência das relações que vem desenvolvendo em pesquisa prática, realizando oficinas com crianças de escolas públicas de Itajaí (SC) através de propostas lúdicas, jogos e principalmente a observação de suas relações com o espaço e os brinquedos não estruturados, norteando a pesquisa para a construção dramatúrgica.
(foto: Eranos Círculo de Arte)
O cenário da peça é composto por um grande número de caixas de papelão, em uma ideia de construção cenográfica fluída, onde a criança que participa do espetáculo possa interagir fisicamente, tornando-se também protagonista na relação e composição do espaço cênico e do jogo dramatúrgico, com mediação e condução do elenco.
O uso de linguagem audiovisual e performática em artes cênicas é um dos diferenciais do trabalho do Eranos Círculo de Arte. Em “O Barquinho Amarelo” (2019), as imagens propostas convidam a criança para uma experiência de contemplação, imersão visual e sonora. Já em “#Mergulho - experiência teatral para crianças” (2014), elas têm voz ativa durante toda condução do espetáculo, e sentam junto ao cenário participando da narrativa. Em “Pô!Ema” (2014), as crianças constroem poemas junto com a atriz e ,ao vivo, alimentam uma Ema e seus Filhotes (bonecos de luz projetados em anteparo). Em Caixa Ninho, a proposta é a de continuar esta pesquisa, através da formação de uma narrativa que possibilite a relação entre criança e espaço cênico – com a construção de um espaço lúdico e modular, formado por caixas de papelão, em constante relação com elenco e o público. Este espaço cênico nos remete a um local com características de instalação, o que reforça a ideia de um teatro visual.
SOBRE ERANOS CÍRCULO DE ARTE - http://eranos.com.br/
Fundado em 2009 por Sandra Coelho e pelo diretor Leandro Maman, Eranos Círculo de Arte é um coletivo de artistas de Itajaí/SC que produz e pesquisa arte e suas interfaces entre o teatro, artes visuais, audiovisual e literatura. A companhia investe também em processos criativos com linguagem onírica e traz como eixo recorrente em seus trabalhos o uso de aparatos multimídia.
Desde o seu início, a companhia desenvolveu mais de 30 criações entre espetáculos, performances e exposições, e participou de reconhecidos festivais como FIL RJ – Festival de Intercâmbio de Linguagens (2021, 2019 e 2016), Festlambe – Festival Internacional de Teatro Lambe-lambe de Valparaíso (2016), no Chile; Festival Novo Olhar – Jundiaí (2018), FILO – Festival Internacional de Londrina (2016), FITA – Festival Internacional de Teatro de Animação (2016), XII Feverestival – Festival Internacional de Teatro de Campinas (2016) e Festival Internacional de Teatro de Rua de Porto Alegre (2014) entre outros. Além de prêmios como o Iberescena (2017), Elisabete Anderle (2017, 2019 e 2020), Myriam Muniz (2015), Arte como Respiro - Itaú Cultural (2020), FUNARTE Respirarte (2020).
A partir de 2014, o grupo passou a investigar sobre o uso de tecnologias digitais para a primeira infância. Para o grupo, o teatro é uma maneira de democratizar o acesso à cultura, além de contribuir para a formação de plateia, trazendo desde cedo a experiência da fruição artística.
FICHA TÉCNICA
PESQUISA E AUTORIA: Sandra Coelho e Leandro Maman
ATUAÇÃO: Jéssica Fritzen e Leandro Maman
AMBIENTAÇÃO SONORA e ILUMINAÇÃO: Hedra Rockenbach
TÉCNICA DE ILUMINAÇÃO: Jessica Catharine
DIREÇÃO GERAL E CONFECÇÃO DE BONECOS: Leandro Maman
DIREÇÃO DE ARTE: Sandra Coelho
SUPERVISÃO ARTÍSTICA: Adriano Guimarães
ASSESSORIA DE ANIMAÇÃO: Luiz André Cherubini
ASSESSORIA PEDAGÓGICA: Diego de Medeiros Pereira
SERVIÇO:
Caixa Ninho – Eranos Círculo de Arte
Sesc Nova Iguaçu (18/8) - Rua Dom Adriano Hipólito, 10 - Moquetá
Sesc São João de Meriti (22/8) - Av. Automóvel Clube, 66 - Centro
Sesc São Gonçalo (24/8) – Av. Pres. Kennedy, 755 - Estrela do Norte
Sesc Barra Mansa (25/8) - Av. Tenente José Eduardo, 560 - Vila Nova
Horário: 16h, exceto Sesc Barra Mansa que será às 15h
Ingressos: R$ 10 (inteira), R$ 5 (meia entrada) Grátis (credencial plena, PCG e estudantes até 16 anos)
Classificação indicativa: Livre
Gênero: Infantil (primeira infância - 1 a 6 anos)
Duração: 40min
Assessoria de Imprensa
Alexandre Aquino – [email protected]
21 – 98842 3199
Cláudia Tisato – [email protected]
21 – 99256 7350
#Eranos Círculo de Arte#caixas ninho#teatro#cultura#Entretenimento#crianças#jovens#educação#infantil
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A Fundação Cultural de Chapecó realiza, nesta terça-feira (05), o repasse de recursos aos artistas contemplados na Lei Paulo Gustavo no município. Ao todo, serão distribuídos aproximadamente R$1.5 milhão, que deverão ser utilizados para executar mais de 50 projetos culturais em Chapecó. Foram contempladas 25 iniciativas do audiovisual - entre curtas e médias metragens, vídeos híbridos e experimentais, telefilmes, cineclubes, formação, finalização e desenvolvimento. 27 projetos das demais linguagens artísticas, como música, dança, teatro, literatura, patrimônio cultural, entre outras, além de dois espaços culturais. “Estamos muito felizes em encerrar mais essa etapa, cumprindo o cronograma original da Lei Paulo Gustavo, que previa todos os repasses até o dia 31 de dezembro. Dessa forma, os artistas já conseguem iniciar o ano com os recursos disponíveis para começar as produções. Temos certeza de que 2024 será um ano de muita arte e cultura em Chapecó”, declarou o presidente da Fundação Cultural de Chapecó, Fellipe de Quadros. A Fundação Cultural de Chapecó ainda possui recursos para serem distribuídos através da Lei Paulo Gustavo, que teve recentemente a sua execução prorrogada até o final de 2024 pelo Congresso Nacional. “Pretendemos fazer uma sala de cinema, que é um dos eixos principais da Lei Paulo Gustavo para o audiovisual, além de promover um prêmio de trajetória cultural. Para, além de possibilitar novas obras, também valorizar o caminho, a trajetória que os artistas percorreram até aqui na sua carreira”, completou De Quadros. A Fundação Cultural já trabalha no cronograma de 2024, além dos recursos remanescentes da Lei Paulo Gustavo, Chapecó já está autorizada a receber os recursos da Política Nacional Aldir Blanc (PNAB), que repassará mais de R$1.6 milhão ao município, para também investir no apoio e financiamento de iniciativas de arte e cultura.Fonte: Prefeitura de Chapecó - SC
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Prêmio Jabuti celebra cultura e liberdade de expressão
A cerimônia de entrega do Prêmio Jabuti aconteceu na noite de ontem (19/11). Evento celebrou o ano de 2024 na literatura. Confira a lista completa de vencedores. #PrêmioJabuti #ListadeVencedores
Uma solenidade no Auditório Ibirapuera marcou a entrega do 66º Prêmio Jabuti. Foram anunciados os vencedores de 22 categorias. Dessa forma, as categorias eram divididas em quatro eixos: Literatura, Não Ficção, Produção Editorial e Inovação. Além disso, o evento foi uma celebração à cultura. A importância da literatura, mas também a liberdade de expressão, marcaram as principais manifestações. No…
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breves considerações
Finalizo aqui a "cobertura de imprensa" do evento organizado pelo CLEPUL na FLUL. "Jornadas: Literatura e Liberdade -em tempos de autoritarismos" foi o nome dado a segunda parte do ciclo de conferências.
Coisas para ter em mente e pesquisar mais a fundo:
Inês Cisneiros, “Somos responsáveis por tudo perante a todos?”
“Judgements in dark times”- Lori J. Marso
Arendt: liberdade = força política com os outros, labor, ação propositada (cf. “Durante o passado e o futuro”)
Beauvoir: liberdade = escolha, identidades sociais, atribuição de significado (cf. “O sangue dos outros”)
Parábola de Kafka (Arendt) -> Se destacar do momento presente -> Se colocar paralelo impulsionado pelo passado-> Analizar
Anotações de uma fala incrível que começou como crônica e acabou como uma aula genial (a literatura é uma arma!):
João Cesar de Castro Rocha, “Literatura numa hora dessa?”
O algoritmo:
Reduz o ecossistema operacional
Exclui o que não é similar
Reduz a complexidade – indispensável para o capitalismo
Curva ascendente de forma permanente
Aprisiona
Liberta ao oferecer sempre do mesmo
Reduz a possibilidade de agrupar
Isso resulta na redução de linguagem num vocabulário restrito
microdirecionamento digital
defazagem temporal
A arma da extrema-direita é hiperpolitizar para despolitizar o cotidiano -> Vertigem da temporalidade digital
Narrativa – eixo de articulação social (cf. “O direito à Literatura” de Antônio Cândido) -> A literatura é recepção de sentido
o universal que não tem conteúdo prévio
uma predisposição humana
é o direito a possibilidade de fabulação (de si)
entrada no código subjetivo
O direito à leitura literária já é diferente
é uma fruição do tempo
um tempo íntimo, dilatado, denso
onde o algoritmo não importa
proporciona um descentramento redical de nós
Estranhando a nós mesmo é que nos aproximamos dos outros e a leitura proporciona isso, uma saída dos códigos restritivos do algoritmo
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Viana do Castelo vai ser Capital da Cultura do Eixo Atlântico em 2025
A comissão executiva do Eixo Atlântico (EA) do Noroeste Peninsular aprovou a proposta para que Viana do Castelo seja a Capital da Cultura em 2025, concentrando 64 grandes eventos durante 10 meses.
Durante 10 meses, de janeiro a outubro, serão organizados 64 grandes eventos de todas as disciplinas, nomeadamente cultura urbana, música, literatura, gastronomia, cinema ou arquitetura, descreve, em comunicado, a associação que junta 41 municípios do norte de Portugal e da Galiza, em Espanha.
“Ser a Capital da Cultura do Eixo Atlântico vai promover a aproximação e a interligação dos elementos identitários de Viana do Castelo com o Eixo Atlântico”, acrescenta.
De acordo com o EA, “Viana do Castelo é um município com um património histórico, arquitetónico, cultural e paisagístico aberto à diversidade e à mudança, procurando sempre manter o equilibro entre o passado e o futuro”, pelo que vai ser “nesta premissa criativa que se baseia a criação artística e cultural”.
A decisão foi tomada em Lugo após a inauguração da sexta praça pública do EA, a primeira na Galiza, juntando-se às de Bragança, Matosinhos, Braga, Vila Nova de Gaia e Viana do Castelo.
A comissão executiva aprovou também a proposta para organizar em Valongo, no mês de outubro, um seminário de intercâmbio de experiências sobre a igualdade de género no desporto.
Foi ainda ratificada a proposta para que Sarria, na Galiza, seja, em maio de 2025, a sede da VIII Expocidades, a feira de turismo de proximidade do EA.
Sarria é um dos municípios de referência do Caminho de Santiago Francês onde milhares de peregrinos iniciam os últimos 100 quilómetros até Santiago.
“No que diz respeito às infraestruturas, verificou-se o compromisso do Governo de Portugal de manter o calendário da linha Lisboa — A Coruña tal e como foi aprovado pela Assembleia da República, iniciando os processos prévios à construção da linha sem nenhum atraso”, afirma a organização intermunicipal transfronteiriça.
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⠀˳ 𓏲 ` ִ ︎︎ 💐 DADOS BÁSICOS︎︎ ⋆ ࣪. ࿔
NOME COMPLETO: Choi Jiwoong.
PRONOMES: Ele/dele.
DATA DE NASCIMENTO: 04/02/1996.
NACIONALIDADE E ETNIA: Coreia do Sul, Coreano.
OCUPAÇÃO: Proprietário (Witchery).
MORADIA: Haebaragi (109) (Vaga para colega de quarto livre).
SUBGÊNERO: Ômega.
AROMA: Bambu e Pão de Mel.
FACECLAIM: Doyoung, NCT.
CONTA: bsgjiwoong
⠀˳ 𓏲 ` ִ ︎︎ 💐 BIOGRAFIA︎︎ ⋆ ࣪. ࿔
GATILHO(S): Menção leve a Bullying.
Choi Jiwoong veio de uma família mística, que acredita nos astros e na capacidade deles de influenciar em nossa vida. Sendo o único ômega de dois irmãos Alfas, sempre se sentiu excluído demais e diferente demais, por mais que sua mãe fizesse questão de coloca-lo em um pedestal e reforçar que, mesmo sendo diferente, isso não o fazia inferior. Passou a sofrer uma repressão dentro de si mesmo quando o subgênero se apresentou, se sentindo e sendo tratado como inferior pelos irmãos, mesmo que um deles até fosse mais novo. Constantemente buscava a ajuda dos céus e das constelações que regiam seus signos para entender exatamente o que era aquilo: "Era algum tipo de castigo?" "Eu nasci para ser um ômega indefeso?" e outras perguntas que rodavam a cabeça de Jiwoong diariamente em busca de respostas, não encontrando nenhuma delas. Bom, não até o momento.
Havia cansado completamente de se submeter a tentativas frustradas de se sentir melhor, era impossível viver naquele ciclo infinito como se fosse algo ruim ser ômega sendo que sabia muito bem que não era, sua mãe o falava sempre isso. Queria viver melhor, se sentir melhor e colocar em ordem seus pensamentos para que pudesse seguir um pouco mais feliz consigo mesmo. E foi assim que Jiwoong acabou parando em Blossom Grove! Sentia que era momento de recomeçar, colocar sua vida nos eixos e, finalmente, ser feliz. Havia aberto a loja Witchery e amava estar diariamente em contato com pessoas que não o julgavam pelo seu subgênero e sim que estavam felizes de estar comprando as coisinhas tão especiais de sua loja, a qual tanto amava.
⠀˳ 𓏲 ` ִ ︎︎ 💐 HEADCANONS︎︎ ⋆ ࣪. ࿔
É apaixonado por literatura. Principalmente por romances e sempre está lendo as novidades do momento.
Considera que seu aroma é uma das coisas que mais faz parte de sua personalidade e evita usar qualquer coisa para esconde-lo.
Está sempre buscando estudar mais sobre Astrologia, Tarot e trazendo novidades para a Witchery.
Ama tirar fotos e as vezes faz uns bicos de modelo por aí.
Morre de medo de se apaixonar mas não evita. Se acontecer, aconteceu.
Apesar do trauma com Alfas, não foge deles, mas também não estabelece conexões muito fortes.
É muito fã de divas pop.
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Cine Solidão, segundo disco autoral do cantor e compositor Douglas Mam, será apresentado, pela primeira vez em São Paulo, no teatro do Sesc Belenzinho, dia 16 de dezembro, às 21h. Mam retorna ao palco da unidade quatro anos após lançar, no mesmo local, seu primeiro álbum, Fahrenheit – trabalho que trazia uma interlocução entre a música e a literatura. Agora, em Cine Solidão, Mam apresenta um diálogo entre a música e o cinema, conectando suas canções a filmes icônicos que traduzem emoções e sentimentos vivenciados pelo artista. Na apresentação, o artista conduz o público a vivenciar a ambiência criada no disco. Para isso, entremeia as canções com samplers de citações de filmes icônicos como “São Paulo Sociedade Sociedade Anônima”, “Deus e o Diabo na Terra do Sol”, “O Bandido da Luz Vermelha”, “Que Horas Ela Volta?”, nas vozes de artistas da cena paulistana que participaram do disco. São eles: Tatá Aeroplano, Mário Bortolotto, Mauro Schames, Daniel Perroni Ratto, Keila Ribeiro e Paulo César de Carvalho. No show, Mam ainda recebe as participações especiais da paraense Lívia Mendes (voz) e o sul-mato-grossense Jonavo (bandolim e voz), dois artistas que transitam entre o folk e o pop e que representam a música brasileira atual feita por representantes de outros estados fora do eixo Rio-São Paulo. Por fim, Mam reserva algumas surpresas de sua autoria como bônus no show. Cine Solidão: Um disco em 3 atos O álbum foi concebido em meio ao distanciamento social imposto pelo contexto pandêmico, quando Mam experienciou reviravoltas e marcos pessoais importantes. O momento de ruptura, descobertas e recomeços, levou o artista a percorrer toda sua produção musical autoral, enquanto, paralelamente, revisitou filmes do cinema nacional e internacional, que o tocavam ou despertavam memórias. Tal processo o levou a identificar pontos de conexão entre suas músicas e o cinema, arte pela qual tem profunda reverência. Em um segundo momento, sentindo a necessidade de compartilhar esse processo criativo, convidou Lucas Gonçalves, Victor José, João Rocchetti e Rodrigo Cambará, para realizar a co-produção musical do álbum. Juntos com Mam testaram sonoridades, misturando estilos sonoros como o rock, o folk e o MPB. O resultado foi um disco em 3 atos, com nuances autobiográficas: nascimento, vida e morte - que alterna momentos de solidão, melancolia, esperança, exaustão, acolhimento e solitude. Douglas Mam ainda propôs um eco de vozes para ressoar os sentimentos experimentados pelo artista ao ter contato com cada obra cinematográfica abordada no disco. Assim, convidou artistas de diferentes linguagens artísticas (música, teatro, cinema e literatura) para declamar citações de trechos de filmes clássicos, que de algum modo traduziam partes da biografia do artista. O resultado foi um álbum dividido em três atos, que simboliza a trajetória recorrente às biografias humanas: infância, maturidade e a velhice. O primeiro bloco de canções - Monte Olimpo, Amalgamar de Rosas e Trem de Papel - tem um tom alusivo à infância e adolescência. “O tom às vezes onírico, outras lúdico, traz referências arquetípicas. É o material que molda e forma o ser humano: as primeiras experiências e descobertas, o olhar e atitude inocente, a imaginação, o primeiro amor, o novo, o espanto… O pano de fundo é bucólico e nostálgico. O passado em tons de sépia, como em uma fotografia antiga”. Explica, Douglas Mam. Holerite, Mão com Mão e Ventríloquo compõem o segundo ato, para tratar de temas da vida adulta, como o trabalho, os relacionamentos amorosos, as rupturas, as escolhas, a reconstrução e o recomeço. Os impasses da maturidade também ficam explícitos, como é o caso da música Ventríloquo, que apresenta dois momentos antagônicos: a citação do filme ‘O Curioso Caso de Benjamin Button' - “Você pode ficar revoltado com destino, pode xingar os deuses! Mas quando chegar hora, você tem que aceitar" - e o verso criado por Mam: “Se apaixone pelo destino.” No terceiro e último ato, o disco remete à velhice e aos movimentos que, normalmente, são inerentes a esse momento.
A revisão da vida vivida, a consciência da finitude, o legado, a solidão e a busca pela solitude aparecem nas canções Tivemos um Talvez, Cine Solidão e É algo. Essa última traz uma citação pinçada por Mam do filme ‘O Bandido da Luz Vermelha’ e que remonta seu próprio entendimento sobre a vida: “Sozinho a gente não vale nada”. Álbum Cine Solidão - Faixa a faixa - Músicas, autoria e filmes citado 1 - Monte Olimpo (Douglas Mam e Thomas Incao). Citação: O Auto da Compadecida 2 - Amalgamar de Rosas (Douglas Mam e Paulo César de Carvalho) Citação: Deus e Diabo na Terra do Sol 3 - Trem de Papel (Douglas Mam, Sérgio Incao e Thomas Incao). Citação: Central do Brasil 4 - Holerite (Douglas Mam. Arranjo: Rodrigo Cambará). Citação: São Paulo Sociedade Anônima 5 - Mão com Mão (Paulo César de Carvalho e Julia Valiengo. Arranjo: Douglas Mam) Citação: Eles não usam Black Tie 6 - Ventríloquo (Douglas Mam e Thomas Incao). Citação: O curioso caso de Benjamin Button 7 – Tivemos um Talvez (Douglas Mam). Citação: Que horas ela volta? 8 – Cine Solidão (Paulo César de Carvalho e Tatá Aeroplano. Arranjo: Douglas Mam). Citação: Chega de Saudade 9 - É Algo (Douglas Mam). Citação: O bandido da Luz Vermelha Douglas Mam O cantor, compositor, arranjador e poeta paulistano, lançou, em 2019, Fahrenheit, seu primeiro disco solo, que convergia literatura e poesia para sua obra musical e teve produção musical de Juliano Gauche. Antes disso, o músico, compositor, arranjador e poeta passou por diversas bandas da capital, como Os Babilaques, Dondoka Junkie, Os Pilotos, entre outras. Ainda em 2019 criou o festival Era Uma Vez no Oeste. Além de idealizador, atuou como curador e diretor de produção do evento, que tinha o objetivo de celebrar aqueles que pavimentaram o folk nacional e, ao mesmo tempo, ser uma lente de aumento para a cena independente do estilo – mais de 30 artistas se apresentaram em suas 9 edições. Entre 2020 e 2022, com o advento da pandemia, Mam passou por um período introspectivo onde revisitou composições de seus 20 anos como músico. Esse processo culminou em seu segundo disco ‘Cine Solidão’, que homenageia o cinema e será lançado em 2023. Ficha Técnica Show Douglas Mam (voz e violão) João Rocchetti (teclados) Victor José (guitarra) Klaus Sena (baixo) Guib Silva (bateria) Ivan Marcio (gaita) Participações especiais: Jonavo(bandolim e voz) e Lívia Mendes (voz) Créditos do álbum Músicos: Voz: Douglas Mam Violão, percussão, vocal e bateria - Lucas Gonçalves Baixo, gaita e guitarra - Rodrigo Cambará Viola, violão e guitarra: Victor José Teclados, percussão e vocal: João Rocchetti Participações musicais: Gaita em É Algo: Murilllo Augustus Bandolim em Monte Olimpo: Jonavo Vocal em Ventriloquo: Heloa Hollanda Vocal em Amalgamar de Rosas: Lívia Mendes e Versos Pollaris Piano em Mão com Mão: Klaus Sena Locuções/citações de filmes: Mário Bortolotto, Tatá Aeroplano, Mauro Schames, Daniel Perroni Ratto, Keila Ribeiro e Paulo César de Carvalho, Gessi Araújo e Nina Gottardi Viana. Produção Musical: Douglas Mam, Lucas Gonçalves, Victor José, João Rocchetti e Rodrigo Cambará Gravação em Home Studio Mixagem e masterização: Filipe Consollini Produção Executiva: Douglas Mam Arte da Capa: Vito Ceccon Fotos de divulgação: Visconde Assessoria de Imprensa: Nany Gottardi (Locomotiva Cultural) Social Media: Lívia Matos Produção de shows: Aline Medeiros (Graxa Produções) Redes do Artista Instagram: @douglasmam_ Youtube: @douglasmam4339 Serviço: Show “Cine Solidão”, de Douglas Mam (Participações especiais Lívia Mendes e Jonavo) Dia 16 de dezembro de 2023. Sábado, às 21h Local: Teatro (374 lugares) Ingressos: R$ 50,00 (inteira); 25,00 (aposentado, pessoa com mais de 60 anos, pessoa com deficiência, estudante e servidor da escola pública com comprovante) e R$ 15,00 (credencial plena do Sesc - trabalhador do comércio de bens, serviços e turismo credenciado no Sesc e dependentes. Ingressos disponíveis pelo portal Sesc SP (www.sescsp.org.br) e nas bilheterias das unidades do Sesc.
Recomendação etária: 12 anos Duração: 90 minutos Sesc Belenzinho Endereço: Rua Padre Adelino, 1000. Belenzinho – São Paulo (SP) Telefone: (11) 2076-9700 www.sescsp.org.br/belenzinho Estacionamento De terça a sábado, das 9h às 21h. Domingos e feriados, das 9h às 18h. Valores: Credenciados plenos do Sesc: R$ 5,50 a primeira hora e R$ 2,00 por hora adicional. Não credenciados no Sesc: R$ 12,00 a primeira hora e R$ 3,00 por hora adicional. Transporte Público Metro Belém (550m) | Estação Tatuapé (1400m)
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Veja a lista dos livros finalistas da 65ª edição do Prêmio Jabuti
A Câmara Brasileira do Livro (CBL) divulgou nesta terça-feira (21) a relação dos finalistas da 65ª edição do Prêmio Jabuti, a mais importante premiação nacional do livro e referência no mercado editorial brasileiro. Das 4.245 obras inscritas, foram selecionadas cinco finalistas para cada uma das 21 categorias, que são distribuídas em quatro eixos: literatura, não ficção, produção editorial e inovação. “Agradeço o corpo de jurados pela dedicação e trabalho hercúleo. Todos os finalistas estão de parabéns e merecem nosso reconhecimento”, disse o curador do prêmio, Hubert Alquéres. Os vencedores – o que inclui o título de Livro do Ano - serão apresentados ao público na noite de 5 de dezembro, em um evento no Theatro Municipal de São Paulo. O vencedor do Livro do Ano receberá o prêmio de R$ 70 mil e passagens e estadia para participar da Feira do Livro de Frankfurt de 2024, na Alemanha, um dos eventos literários mais importantes do mundo. “O Prêmio Jabuti é uma celebração à bibliodiversidade e também representa todo esse movimento que fazemos para garantir a cultura em nosso país. Estamos muito animados com a proximidade da grande festa do livro���, afirmou a presidente da CBL, Sevani Matos. Uma novidade da edição deste ano é a categoria Escritor Estreante, para autores que tenham publicado sua primeira obra em língua portuguesa no Brasil em 2022. O livro deve ser de romance de entretenimento ou romance literário. Em 2022, o Livro do Ano foi Também Guardamos Pedras Aqui, de Luiza Romão, da editora Nós. Polêmica No último dia 10 de novembro, dia seguinte à divulgação da lista de semifinalistas, a organização do prêmio excluiu o livro Frankenstein, que figurava na categoria Ilustração. A obra tinha sido integralmente ilustrada por software de inteligência artificial (IA). “As regras da premiação estabelecem que casos não previstos no regulamento sejam deliberados pela curadoria, e a avaliação de obras que utilizam IA em sua produção não estava contemplada nessas regras”, justificou a CBL à época. Por que Jabuti? A explicação para o nome Jabuti tem a ver com um esforço para valorização da cultura popular brasileira. Daí, a escolha de um animal da fauna nacional e que deu nome também a um personagem da literatura infantil de Monteiro Lobato. Confira abaixo a lista de finalistas, que também está disponível no site da organização do prêmio. Eixo: Literatura Conto As pessoas costumam não notar quando estamos mortos | Autor(a): Malu Ferreira Alves | Editora(s): 7Letras Educação Natural: textos póstumos e inéditos | Autor(a): João Gilberto Noll | Editora(s): Record Guia anônima | Autor(a): Junia Zaidan | Editora(s): FiNA, Cousa Mulher feita e outros contos | Autor(a): Marilene Felinto | Editora(s): Fósforo Usufruto de demônios | Autor(a): Whisner Fraga Mamede | Editora(s): Ofícios Terrestres Edições Crônica As vozes da minha cabeça | Autor(a): S. Ganeff | Editora(s): Labrador Folias de aprendiz | Autor(a): Geraldo Carneiro | Editora(s): História Real Lembremos do futuro: crônicas do tempo da morte do tempo | Autor(a): Julián Fuks | Editora(s): Companhia das Letras Por quem as panelas batem | Autor(a): Antonio Prata | Editora(s): Companhia das Letras Vastidão | Autor(a): Cristiana Rodrigues | Editora(s): Vasta Histórias em Quadrinhos A batalha | Autor(a): Eloar Guazzelli, Fernanda Verissimo | Editora(s): Quadrinhos na Cia A Coisa | Autor(a): Orlandeli | Editora(s): Gambatte Franjinha: contato | Autor(a): Vitor Cafaggi | Editora(s): Panini Comics Mukanda Tiodora | Autor(a): Marcelo D'Salete | Editora(s): Veneta O fim da noite | Autor(a): Diox, Rafael Calça | Editora(s): Darkside Infantil A espera | Autor(a): Ilan Brenman | Editora(s): Santillana Educação Desligue e abra | Autor(a): Ilan Brenman | Editora(s): Santillana Educação Doçura | Autor(a): Anna Cunha, Emília Nuñez | Editora(s): Tibi Livros O menino, o pai e a pinha | Autor(a): Yuri de Francco, Ionit Zilberman | Editora(s): Ciranda na Escola Voar na imaginação | Autor(a): Celso Vicenzi | Editora(s): Arte Editora Juvenil A catalogadora de idosos | Autor(a): Pedro Tavares | Editora(s): Edições SM As coisas de que não me lembro, sou | Autor(a): Jacques Fux, Raquel Matsushita | Editora(s): Aletria Meu lugar no mundo | Autor(a): Walcyr Carrasco | Editora(s): Santillana Educação Natali e sua vontade idiota de agradar todo mundo | Autor(a): Thalita Rebouças | Editora(s): Rocco Óculos de cor: ver e não enxergar | Autor(a): Lilia Moritz Schwarcz, Suzane Lopes | Editora(s): Companhia das Letrinhas Poesia A água é uma máquina do tempo | Autor(a): Aline Motta | Editora(s): Círculo de poemas Alma corsária | Autor(a): Claudia Roquette-Pinto | Editora(s): Editora 34 Araras vermelhas | Autor(a): Cida Pedrosa | Editora(s): Companhia das Letras Engenheiro fantasma | Autor(a): Fabrício Corsaletti | Editora(s): Companhia das Letras Fim de verão | Autor(a): Paulo Henriques Britto | Editora(s): Companhia das Letras Romance de Entretenimento 12321 – O amor é um palíndromo | Autor(a): Marina Kon | Editora(s): Penalux A vida e as mortes de Severino Olho de Dendê | Autor(a): Ian Fraser | Editora(s): Intrínseca Dentro do nosso silêncio | Autor(a): Karine Asth | Editora(s): Bestiário O luto da baleia | Autor(a): Solange Cianni | Editora(s): Obra Independente Selvagem | Autor(a): Marília Passos | Editora(s): Labrador Romance Literário A vida futura | Autor(a): Sérgio Rodrigues | Editora(s): Companhia das Letras Beatriz e o poeta | Autor(a): Cristovão Tezza | Editora(s): Todavia Menos que um | Autor(a): Patrícia Melo | Editora(s): Casa dos Mundos Os perigos do imperador: um romance do Segundo Reinado | Autor(a): Ruy Castro | Editora(s): Companhia das Letras Via Ápia | Autor(a): Geovani Martins | Editora(s): Companhia das Letras Eixo: Não Ficção Artes Futuros em gestação: cidade, política e pandemia | Autor(a): Guilherme Wisnik, Tuca Vieira | Editora(s): WMF Martins Fontes, Escola da Cidade Imagens marcantes da fotografia brasileira (1840-1914) | Autor(a): Pedro Corrêa do Lago, Ruy Souza e Silva | Editora(s): Capivara O Olhar Germânico na Gênese do Brasil | Autor(a): Maurício Vicente Ferreira Júnior, Rafael Cardoso | Editora(s): Museu Imperial Tomie | Autor(a): Paulo Miyada, Priscyla Gomes (Organizadores) | Editora(s): Instituto Tomie Ohtake Walter Firmo: no verbo do silêncio a síntese do grito | Autor(a): Sérgio Burgi | Editora(s): IMS Biografia e Reportagem A vacina sem revolta: a luta de Rodolpho Theophilo contra o poder e a peste | Autor(a): Lira Neto | Editora(s): Bella Editora Escravidão: da independência do Brasil à Lei Áurea | Autor(a): Laurentino Gomes | Editora(s): Globo Livros O negócio do Jair: a história proibida do clã Bolsonaro | Autor(a): Juliana Dal Piva | Editora(s): Zahar Poder camuflado: os militares e a política, do fim da ditadura à aliança com Bolsonaro | Autor(a): Fabio Victor | Editora(s): Companhia das Letras Rainhas da noite | Autor(a): Chico Felitti | Editora(s): Companhia das Letras Ciências Covid-19: desafios para a organização e repercussões nos sistemas e serviços de saúde | Autor(a): Lenice Gnocchi da Costa Reis, Margareth Crisóstomo Portela, Sheyla Maria Lemos Lima | Editora(s): Fiocruz Emergência climática: o aquecimento global, o ativismo jovem e a luta por um mundo melhor | Autor(a): Matthew Shirts | Editora(s): Claro enigma Pediatria Essencial | Autor(a): Alice D’Agostini Deutsch, Carlos Augusto Cardim de Oliveira, Claudio Schvartsman, Durval Anibal Daniel Filho, Eduardo Juan Troster, Elda Maria Stafuzza Gonçalves Pires, Érica Santos, Mariana Facchini Granato, Paula Alves Gonçalves, Renata Dejtiar Waksman | Editora(s): Atheneu Psicanálise de boteco: o inconsciente na vida cotidiana | Autor(a): Alexandre Patricio de Almeida | Editora(s): Paidós Uma história das florestas brasileiras | Autor(a): Zé Pedro de Oliveira Costa | Editora(s): Autêntica Editora Ciências Humanas É próprio 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Paulo Assis Chateaubriand (Masp) Mensagem | Capista: Flávia Castanheira | Editora(s): Todavia Moby Dick, ou A baleia | Capista: Rafael Nobre | Editora(s): Clássicos Zahar Ubuntu: eu sou porque nós somos | Capista: Bloco Gráfico | Editora(s): ImageMagica Um defeito de cor (Edição Especial) | Capista: Leticia Quintilhano | Editora(s): Record Ilustração A notável história do homem-listrado | Ilustrador(a): Fayga Ostrower | Editora(s): EDUFRN Minúscula | Ilustrador(a): Fran Matsumoto | Editora(s): Brinque-Book O dedão do pé do gigante | Ilustrador(a): Bruna Ximenes | Editora(s): Editora do Brasil O povo Kambeba e a gota d’água | Ilustrador(a): Cris Eich | Editora(s): Edebe Brasil Sou mais eu | Ilustrador(a): Rogério Coelho | Editora(s): DarkSide Projeto Gráfico Atos de revolta: outros imaginários sobre independência | Responsável: Sometimes Always | Editora(s): Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro Expresso 2222 | Responsável: Ana Oliveira, Paulo Chagas | Editora(s): Iyá Omin Judith Lauand: desvio concreto | Responsável: Paula Tinoco, Roderico Souza | Editora(s): Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand (Masp) Middlemarch: um estudo da vida provinciana | Responsável: Flávia Castanheira, Igor Miranda | Editora(s): Pinard Tomie | Responsável: Felipe Carnevalli De Brot, Vitor Cesar Junior | Editora(s): Instituto Tomie Ohtake Tradução Édipo Rei ou Édipo em Tebas | Tradutor(a): Jaa Torrano | Editora(s): Ateliê Editorial, Editora Mnêma Finnegans Rivolta | Tradutor(a): Dirce Waltrick do Amarante (Organizadora) / Coletivo Finnegans | Editora(s): Iluminuras Inana | Tradutor(a): Adriano Scandolara, Guilherme Gontijo Flores | Editora(s): Sobinfluencia Edições Linhas fundamentais da filosofia do direito | Tradutor(a): Marcos Lutz Müller | Editora(s): Editora 34 Phantasus: poema-non-plus-ultra | Tradutor(a): Simone Homem de Mello | Editora(s): Perspectiva Eixo: Inovação Escritor(a) Estreante A tessitura da perda | Autor(a): Cristianne Lameirinha | Editora(s): Quelônio 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Editora Trinta Zero Nove Setenta | Editora(s): Dublinense, Hellnation Libri Fonte: EBC GERAL Read the full article
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