#eficácia da oração
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O poder e a eficácia da prece explicada pela Doutrina Espírita
A prece faz a conexão com o plano espiritual. A Doutrina Espírita ensina que a prece é um importante instrumento de conexão com o plano espiritual. No entanto, para compreender o poder e a eficácia da prece, é essencial mergulhar no significado mais profundo e no propósito deste ato de fé. A prece, no Espiritismo, vai além de um simples pedido ou ato ritualista; ela é um diálogo com a…
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#como orar Doutrina Espírita#eficácia da oração#melhor forma de rezar Espiritismo#poder da prece#prece na visão espírita
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Esta linda frase nos encoraja a manter a fé na eficácia da oração, mesmo quando as circunstâncias parecem difíceis. A mensagem é clara: não devemos duvidar do impacto positivo que a oração tem nas nossas vidas. 🙏✨
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Religião e qualidade de vida
Um número crescente de estudos sugeriu que práticas religiosas, incluindo oração, meditação e participação em serviços religiosos, auxiliam a saúde mental e física do praticante, promovendo bem-estar físico e protegendo contra depressão (Koenig 1999; Koenig et al. 1997; Newberg 2006; Strawbridge et al. 1997). Por meio da meditação, por exemplo, monges tibetanos são capazes de treinar neurologicamente seus cérebros para reforçar “sentimentos positivos e bem-estar” (Newberg 2006, 187). Outros estudos sugeriram que a religião fornece um relacionamento de apoio com um ser divino (Pevey, Jones e Yarber 2008, 55). Em uma interessante confluência das ciências biológicas e sociais, o trabalho com neuroimagem começou a documentar mudanças fisiológicas no cérebro que se correlacionam com as experiências religiosas que foram documentadas fenomenologicamente — por meio de atenção detalhada à experiência individual — nas ciências sociais por décadas. No início do século XX, William James, o primeiro proponente notável da psicologia nos Estados Unidos, comparou centenas de relatos de experiências místicas e religiosas, descobrindo que eles compartilhavam similaridades que atravessavam compromissos culturais, religiosos e teológicos (1982). Novos desenvolvimentos em neurociência estão começando a permitir que cientistas correlacionem relatos fenomenológicos de experiências religiosas com relatos mecanicistas do que está ocorrendo no cérebro (veja, por exemplo, Beauregard e Paquette 2006, 2008; McNamara 2009; Newberg 2006] Newberg et al. 2010a e 2010b; e Yaden, Iwry e Newberg 2016). Os estudos que usam neuroimagem para mapear esses eventos receberam enorme atenção popular e são realmente impressionantes. No entanto, a nova capacidade científica de apontar os mecanismos materiais no cérebro onde essas mudanças estão acontecendo não responde a questões etnográficas, culturais e psicológicas, como a forma como as interações cotidianas moldam essas experiências e como essas experiências podem moldar processos culturais e fisiológicos, como o envelhecimento.
Para começar a responder a essas perguntas, precisamos primeiro perguntar: O que bem-estar realmente significa? O que significa ter uma alta qualidade de vida? Esses dois termos, qualidade de vida e bem-estar, são frequentemente usados como sinônimos. A qualidade de vida é mais frequentemente associada a medidas externas, como saúde física, enquanto o bem-estar geralmente inclui medidas de estados subjetivos e objetivos. Em todas as disciplinas, o bem-estar é definido como uma coleção de atributos específicos. Em psicologia, por exemplo, bem-estar geralmente se refere a estados subjetivos, incluindo satisfação com a vida; afeto positivo, como alta autoestima; e afeto negativo limitado, como raiva, ansiedade, depressão e medo (Diener e Chan 2011, 25; Maton 1989). O campo da gerontologia expande essa definição para incluir critérios físicos, sociais e mentais, incluindo “duração da vida, saúde biológica, eficácia cognitiva, competência social e produtividade, controle pessoal” (Baltes e Baltes 1993a, 5). Alguns gerontólogos também incluem medidas de satisfação espiritual em suas avaliações de bem-estar.
Embracing Age: How Catholic Nuns Became Models of Aging Well - Anna I. Corwin
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EVANGELHO
Quinta Feira 10 de Outubro de 2024
℣. O Senhor esteja convosco.
℟. Ele está no meio de nós.
℣. Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo ✠ segundo Lucas
℟. Glória a vós, Senhor.
Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos: 5“Se um de vós tiver um amigo e for procurá-lo à meia-noite e lhe disser: ‘Amigo, empresta-me três pães, 6porque um amigo meu chegou de viagem e nada tenho para lhe oferecer’, 7e se o outro responder lá de dentro: ‘Não me incomodes! Já tranquei a porta, e meus filhos e eu já estamos deitados; não me posso levantar para te dar os pães’; 8eu vos declaro: mesmo que o outro não se levante para dá-los porque é seu amigo, vai levantar-se ao menos por causa da impertinência dele e lhe dará quanto for necessário. 9Portanto, eu vos digo: pedi e recebereis; procurai e encontrareis; batei e vos será aberto. 10Pois quem pede, recebe; quem procura, encontra; e, para quem bate, se abrirá. 11Será que algum de vós que é pai, se o filho pedir um peixe, lhe dará uma cobra? 12Ou ainda, se pedir um ovo, lhe dará um escorpião? 13Ora, se vós, que sois maus, sabeis dar coisas boas aos vossos filhos, quanto mais o Pai do Céu dará o Espírito Santo aos que o pedirem!”
- Palavra da Salvação.
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- Comentário do Dia
💎 O mistério da oração
“Portanto, eu vos digo: pedi e recebereis; procurai e encontrareis; batei e vos será aberto. Pois quem pede recebe; quem procura encontra; e, para quem bate, se abrirá”.
Perseverança na oração (cf. Lc 11, 5-9; Mt 7, 7). — a) Imagem. Um certo homem acolheu um amigo que viera procurá-lo de noite; mas, como não tivesse nada com que alimentá-lo, acudiu a um vizinho para pedir alguns pães emprestados. O vizinho, porém, respondeu de dentro de casa: Não me incomodes! Já tranquei a porta, e meus filhos (não servos, como queria S. Agostinho, mas filhos: παιδία) e eu já estamos deitados (não, necessariamente, no mesmo leito, mas simplesmente no mesmo quarto). — Mesmo que o outro, isto é, o vizinho que está deitado, não se levante para dá-los porque é seu amigo, ou seja, por amizade, vai levantar-se ao menos por causa da impertinência (ἀναίδειαν = “impudência”, isto é, “inoportunidade”) dele e lhe dará quanto for necessário, quer dizer, todos os pães que o outro pedir.
b) O sentido espiritual flui espontaneamente do contexto. Com estas palavras, o Senhor ensina e recomenda a perseverança na oração. Por isso, acrescenta: Pedi e recebereis; procurai e encontrareis; batei e vos será aberto, o que se deve entender não como três pedidos, mas como oração constante e incansável. “Deus quer que lhe rezem; quer ser coagido; quer, de certo modo, ser vencido pela nossa impertinência” (S. Gregório). “O que não queria dar o que se lhe pedia, deu o pedido porque não se cansou o outro de lho pedir. Quanto mais não dará o bom Deus, que nos exorta a que peçamos, a quem desagrada quando não pedimos?” (S. Agostinho).
Dubium: As palavras pedi, procurai e batei contêm um preceito ou um simples conselho? — Resp.: 1) Parece indicar um conselho o fato de Jesus, para recomendar a prática da oração, apele para o prêmio, que é receber o que se pede. — 2) No entanto, é mais provável que se trate de um preceito, devido à forma imperativa (pedi etc.) dos verbos, à insistência com que se reitera a mesma ideia e à ameaça implícita: quem não pede tampouco recebe.
Confiança na oração (cf. Lc 11, 9-13; Mt 7, 7-11). — Para convencer ainda mais os seus ouvintes desta doutrina e movê-los a pôr em prática estes ensinamentos, o Senhor passa a falar da eficácia da oração. — V. 10. Quem pede recebe; quem procura encontra; e, para quem bate, se abrirá. Acontece muitas vezes de não recebermos o que pedimos, a) ou porque pedimos sendo maus (mali), b) ou porque pedimos mal (male), c) ou porque pedimos coisas más (mala): “Ora, Senhor é bom, porque frequentemente não nos dá o que queremos, para dar-nos o que deveríamos querer” (S. Agostinho).
V. 11s. Em seguida, corrobora essa mesma doutrina sobre a eficácia da oração com um exemplo a minori ad majus, tomado da vida ordinária. Quem, por exemplo, daria a um filho que pede pão, peixe ou ovo (comidas muitíssimos comuns na Palestina) uma coisa inútil ou perigosa como uma pedra, uma cobra ou um escorpião? Cristo escolhe estes exemplos, porque são de certo modo parecidos, em aparência, com aqueles alimentos, mas muito diferentes em natureza. — Existem muitas espécies de escorpião; mas na Palestina os mais comuns são brancos, não muitos diferentes, em tamanho e forma, de um ovo.
V. 13. Ora, se vós que sois maus, isto é, inclinados por natureza ao mal, carregados de muitos pecados ou, também, maus por comparação com Deus, que é o único Bom e bondade por essência, sabeis dar coisas boas (gr. δόματα; lt. dona) aos vossos filhos, quanto mais o Pai do céu dará o Espírito Santo (πνεῦμα ἅγιον = os dons do Espírito Santo, a virtude etc.) aos que o pedirem.
Deus abençoe você!
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SÃO PIO X
Papa da Terceira Ordem (1835-1914). Canonizado por Pio XII no dia 29 de maio de 1954.
Giuseppe Sarto, assim era o seu nome, nasceu em Riese (Treviso), em 1835, em uma família de camponeses. Depois de estudar no Seminário de Pádua, foi ordenado sacerdote aos 23 anos. No começo, foi vigário em Tombolo, após pároco em Salzano, depois cônego da catedral de Treviso, com o encargo de chanceler episcopal e diretor espiritual do Seminário Diocesano. Nestes anos de rica e generosa experiência pastoral, o futuro Pontífice mostrou aquele profundo amor a Cristo e à Igreja, aquela humildade e simplicidade e aquela grande caridade com relação aos mais necessitados, que foram características de toda a sua vida. Inscreveu-se na Ordem Terceira de São Francisco e do humilde e pobre Santo de Assis quis aprender mais profundamente as virtudes que sempre queria em seu coração.
Em 1884, foi nomeado Bispo de Mântua e, em 1893, Patriarca de Veneza. Em 4 de agosto de 1903, foi eleito Papa, ministério que aceitou com hesitação, porque não se considerava digno de uma tarefa assim tão alta.
O pontificado de São Pio X deixou um sinal indelével na história da Igreja e foi caracterizado por um notável esforço de reforma, sintetizado no seu lema Instaurare omnia in Christo (Renovar todas as coisas em Cristo). Suas intervenções, de fato, envolveram os diversos ambientes eclesiais. Desde o início, dedicou-se à reorganização da Cúria Romana; após, deu início aos trabalhos para a redação do Código de Direito Canônico, promulgado pelo seu Sucessor, Bento XV. Promoveu, em seguida, a revisão dos estudos e do “iter” (processo) de formação dos futuros sacerdotes, fundando também vários Seminários regionais, equipados com boas bibliotecas e professores preparados. Outro setor importante foi aquele da formação doutrinal do Povo de Deus. Desde os anos em que era pároco, havia escrito ele próprio um catecismo e, durante o episcopado em Mântua, trabalhou a fim de se chegasse a um catecismo único, se não universal, pelo menos italiano. Como autêntico pastor, havia entendido que a situação da época, também devido ao fenômeno da emigração, tornava necessário um catecismo a que todos os fiéis pudessem recorrer independentemente do local e das circunstâncias da vida. Como Pontífice, preparou um texto de doutrina cristã para a Diocese de Roma, que se difundiu depois por toda a Itália e no mundo. Esse Catecismo é chamado “de Pio X” e foi, para muitos, um guia seguro no aprender as verdades da fé através de uma linguagem simples, clara e precisa, com eficácia positiva.
Notável atenção dedicou à reforma da Liturgia, em particular da música sacra, para conduzir os fiéis a uma mais profunda vida de oração e a uma mais plena participação nos Sacramentos. No Motu Proprio Tra le sollecitudini (1903, primeiro ano de seu pontificado), ele afirma que o verdadeiro espírito cristão tem a sua primeira e indispensável fonte na participação ativa nos sacrossantos mistérios e na oração pública e solene da Igreja (cf. ASS 36 [1903], 531). Por isso, recomendou a recorrência frequente aos sacramentos, favorecendo a frequência cotidiana à Santa Comunhão, bem preparados, e antecipando oportunamente a Primeira Comunhão das crianças para em torno de sete anos de idade, “quando a criança começa a raciocinar” (cf. Sagrada Congregação De Sacramentis, Decretum Quam singulari: AAS 2 [1910], 582).
Fiel à missão de confirmar os irmãos na fé, São Pio X, frente a algumas tendências que se manifestaram no contexto teológico no final do século XIX e início do século XX, interveio decisivamente, condenando o “Modernismo”, para defender os fiéis das concepções errôneas e promover um aprofundamento científico da Revelação em consonância com a Tradição da Igreja. Em 7 de maio de 1909, com a Carta Apostólica Vinea electa, fundou o Pontifício Instituto Bíblico. Os últimos meses de sua vida foram marcados pelos clarões da guerra. O apelo aos católicos do mundo, lançado em 2 de agosto de 1914 para expressar “a amargura” do momento presente, foi o grito sofredor do pai que vê os filhos se colocarem uns contra os outros. Morreu pouco tempo depois, em 20 de agosto, e a sua fama de santidade começou a se espalhar rapidamente entre o povo cristão.
Queridos irmãos e irmãs, São Pio X ensina a nós todos que a base da nossa ação apostólica, nos vários campos em que atuamos, sempre deve ser uma íntima união pessoal com Cristo, a se cultivar e crescer dia após dia. Esse é o núcleo de todo o seu ensinamento, de todo o seu compromisso pastoral. Somente se estamos enamorados pelo Senhor seremos capazes de levar os homens a Deus e apresentá-los a Seu amor misericordioso, e, assim, apresentar o mundo à misericórdia de Deus.
No dia 20 de agosto de 1914, aos setenta e nove anos, Pio X morreu. O povo, de imediato, passou a venerá-lo como um santo. Mas só em 1954 ele foi oficialmente canonizado.
Fonte: “Santos Franciscanos para cada dia”, Ed. Porziuncola
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FALE AO PROBLEMA, USE A LÍNGUA PARA ABENÇOAR
FALE AO PROBLEMA, USE A LÍNGUA PARA ABENÇOAR Pv 18.21 A morte e a vida estão no poder da língua; e aquele que a ama comerá do seu fruto. Mc 11.23 Em verdade vos digo que qualquer que disser a este monte: Ergue-te e lança-te no mar; e não duvidar em seu coração, mas crer que se fará aquilo que diz, assim lhe será feito. Mc 11.24 Por isso vos digo que tudo o que pedirdes em oração, crede que o recebereis, e tê-lo-eis. Mc 11.25 Quando estiverdes orando, perdoai, se tendes alguma coisa contra alguém, para que também vosso Pai que está no céu, vos perdoe as vossas ofensas. Tg 3.8 mas a língua, nenhum homem a pode domar. É um mal irrefreável; está cheia de peçonha mortal. Tg 3.9 Com ela bendizemos ao Senhor e Pai, e com ela amaldiçoamos os homens, feitos à semelhança de Deus. Tg 3.10 Da mesma boca procede bênção e maldição. Não convém, meus irmãos, que se faça assim. Tg 3.11 Porventura a fonte deita da mesma abertura água doce e água amargosa? Tg 3.12 Meus irmãos, pode acaso uma figueira produzir azeitonas, ou uma videira figos? Nem tampouco pode uma fonte de água salgada dar água doce. 45 – CONFESSAR A PALAVRA; Comentário: Confessar é criar no mundo espiritual, demonstra fé, Deus criou o mundo pela palavra dizendo. (A palavra confessar significa “dizer a mesma coisa que”, então quando confessamos a Palavra, estamos dizendo a mesma coisa que Deus diz; estamos nos colocando em concordância com Ele. Se realmente queremos ter um relacionamento profundo e dinâmico com Deus, precisamos concordar com Ele e nada nos ajudará a fazer isso como confessar a Palavra. A nossa confissão fortalece o nosso conhecimento da Palavra e a nossa fé em Deus, o que aumenta a precisão e a eficácia das nossas orações. Quando oramos a Palavra de Deus ou trazemos a Palavra à memória de Deus, estamos honrando a Sua Palavra e nos lembrando do que ela diz. Toda vez que declaramos a Sua Palavra, o poder é liberado do céu para fazer mudanças na Terra! - Pra Joyce meyer). Sl 119.172 A minha língua falará da tua palavra, pois todos os teus mandamentos são justiça. Rm 10.9 Porque, se com a tua boca confessares a Jesus como Senhor, e em teu coração creres que Deus o ressuscitou dentre os mortos, será salvo; Rm 10.10 pois é com o coração que se crê para a justiça, e com a boca se faz confissão para a salvação. 2Co 4.13 Ora, temos o mesmo espírito de fé, conforme está escrito: Cri, por isso falei; também nós cremos, por isso também falamos, Mc 11.22 Respondeu-lhes Jesus: Tende fé em Deus. Mc 11.23 Em verdade vos digo que qualquer que disser a este monte: Ergue-te e lança-te no mar; e não duvidar em seu coração, mas crer que se fará aquilo que diz, assim lhe será feito. Dt 6.6 E estas palavras, que hoje te ordeno, estarão no teu coração; Dt 6.7 e as ensinarás a teus filhos, e delas falarás sentado em tua casa e andando pelo caminho, ao deitar-te e ao levantar-te. Dt 6.8 Também as atarás por sinal na tua mão e te serão por frontais entre os teus olhos; Dt 6.9 e as escreverás nos umbrais de tua casa, e nas tuas portas. Rm 4.17 (como está escrito: Por pai de muitas nações te constituí) perante aquele no qual creu, a saber, Deus, que vivifica os mortos, e chama as coisas que não são, como se já fossem. Mt 8.13 Então disse Jesus ao centurião: Vai-te, e te seja feito assim como creste. E naquela mesma hora o seu criado sarou. Sl 119.9 Como purificará o jovem o seu caminho? Observando-o de acordo com a tua palavra. Sl 119.11 Escondi a tua palavra no meu coração, para não pecar contra ti. Mt 12.34 Raça de víboras! como podeis vós falar coisas boas, sendo maus? pois do que há em abundância no coração, disso fala a boca. Mt 12.35 O homem bom, do seu bom tesouro tira coisas boas, e o homem mau do mau tesouro tira coisas más. https://youtu.be/KYmCijoXgCo #alinguamata #faleaoproblema #bençãoemaldição
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TIAGO 5 Como a Fé Ativa em Tiago 5 Pode Transformar sua Vida TIAGO 5 Como a Fé Ativa em Tiago 5 Pode Transformar sua Vida Como a Fé Ativa em Tiago 5 Pode Transformar sua Vida | Estudo Bíblico Bem-vindos ao nosso canal! No estudo bíblico de hoje, vamos explorar profundamente Tiago capítulo 5, um dos capítulos mais inspiradores e práticos da Bíblia. Você vai aprender sobre a condenação dos ricos injustos, a importância da paciência na aflição e o poder transformador da oração. Este estudo é perfeito para quem busca uma compreensão mais profunda da fé cristã e sua aplicação prática no dia a dia. 🔍 Tópicos abordados neste vídeo: Condenação dos ricos injustos (Tiago 5:1-6) Paciência na aflição (Tiago 5:7-11) O poder da oração (Tiago 5:13-18) Aplicação prática destes ensinamentos em nossa vida cotidiana 📖 Versículos chave: Tiago 5:1-6: Advertência aos ricos injustos Tiago 5:7-11: Exortação à paciência e perseverança Tiago 5:13-18: A eficácia da oração fervorosa 👍 Curtiu este vídeo? Inscreva-se no canal para não perder nenhum conteúdo! Deixe seu like e compartilhe com seus amigos e familiares! Comente abaixo suas reflexões sobre Tiago 5 e como você aplica esses ensinamentos na sua vida! 🔔 Ative o sininho para receber notificações de novos vídeos e não perder nenhum estudo bíblico! Sobre o canal: Somos dedicados a trazer estudos bíblicos profundos e práticos para fortalecer sua fé e seu entendimento da Palavra de Deus. Nosso objetivo é inspirar, educar e capacitar você a viver uma vida cristã plena e significativa. Tags: #EstudoBíblico #Tiago5 #FéCristã #Paciência #Oração #Justiça #VidaCristã #Bíblia #Deus #Evangelho #JesusCristo
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Por que devemos orar em nome de Jesus?
Confira a novidade em https://ntgospel.com/devocional-diario/por-que-devemos-orar-em-nome-de-jesus
Por que devemos orar em nome de Jesus?
O Filho é o resplendor da glória de Deus e a expressão exata do seu ser, sustentando todas as coisas por sua palavra poderosa. Depois de ter realizado a purificação dos pecados, ele se assentou à direita da Majestade nas alturas,
Hebreus 1:3 NVI
Em um mundo repleto de desafios e incertezas, a oração se mostra como um poderoso recurso, um canal de comunicação direta com o nosso Criador. Mas como podemos garantir que nossas súplicas sejam ouvidas e respondidas por um Deus tão grandioso e transcendente? A resposta reside em um nome acima de todos os nomes: Jesus.
Hebreus 1:3 nos apresenta uma descrição gloriosa de Jesus, revelando sua natureza e seu poder incomparável. Ele é o “resplendor da glória de Deus” e a “expressão exata do seu ser”, sustentando todas as coisas “por sua palavra poderosa”. Após realizar a “purificação dos pecados”, ele se assentou à “direita da Majestade nas alturas”.
Ao contemplarmos essa passagem, somos impulsionados a reconhecer a importância fundamental de orar em nome de Jesus. Através dessa prática, submetemos nossas petições à sua autoridade divina, à sua posição exaltada e à obra redentora que ele realizou em nosso favor.
O Significado Profundo de Orar em Nome de Jesus:
Autoridade Inigualável: Jesus, como Filho de Deus e herdeiro de tudo, possui autoridade sobre todo o universo. Ao orarmos em seu nome, reconhecemos sua grandeza e nos submetemos à sua vontade perfeita.
Eficácia Extraordinária: A Bíblia nos ensina que orar em nome de Jesus garante maior eficácia às nossas orações. João 14:13 declara: “Em meu nome pedireis, e eu o farei, a fim de que o Pai seja glorificado no Filho.” Essa promessa nos motiva a buscar a Deus com fé e esperança, crendo que nossas orações serão ouvidas e respondidas conforme a sua infinita sabedoria.
Intimidade Transformadora: Orar em nome de Jesus nos aproxima de Deus de forma profunda e autêntica. É como conversar com um amigo íntimo, compartilhando nossas alegrias, angústias e sonhos. Essa conexão nos abre para a graça abundante de Deus e para o poder transformador que opera em nossas vidas.
O Poder Transformador da Oração em Ação:
A história está repleta de exemplos do poder transformador da oração em nome de Jesus. Doentes foram curados, corações foram consolados, vidas foram restauradas e milagres foram realizados. A fé inabalável e a entrega total a Deus, demonstradas através da oração em nome de Jesus, podem mover montanhas e transformar o impossível em possível.
Conclusão:
Orar em nome de Jesus não é apenas um ritual religioso, mas um privilégio e uma responsabilidade. É um canal de comunicação direta com o nosso Pai celestial, através do qual podemos expressar nossas necessidades mais profundas, agradecer por suas bênçãos inigualáveis e buscar sua orientação em cada passo da nossa jornada. Que possamos cultivar o hábito de orar em nome de Jesus com fé, esperança e amor, experimentando a plenitude da vida que só ele pode oferecer.
Lembre-se:
Jesus está sempre pronto para ouvir nossas orações e interceder por nós junto ao Pai.
Sua autoridade, poder e amor nos garantem que nossas orações serão ouvidas e respondidas de acordo com a sua perfeita vontade.
Ao orar em nome de Jesus, nos aproximamos de Deus e experimentamos a transformação que brota da sua infinita graça.
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15/05/2024 - [CULTO 20H] - ICM - Tema: "Eficácia da oração" - Quarta
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O ÚLTIMO GRANDE PROFETA
O ÚLTIMO GRANDE PROFETA Resenha de THOMAS SUGRUE ⠀
Maomé foi profeta, mas nunca fez nenhum milagre. Ele não era místico; não possuía instrução formal e só começou sua missão aos quarenta anos. Ao anunciar-se como mensageiro de Deus, trazendo as novas da verdadeira religião, foi chamado de maluco e ridicularizado. As crianças esticavam o pé para ele tropeçar e as mulheres jogavam lixo em cima dele. Foi banido de sua cidade natal, Meca, e seus seguidores privados dos bens e mandados ao deserto com ele.
Depois de ter pregado durante dez anos, nada mais pode apresentar, a não ser o fato de ter ficado pobre. Entretanto, antes que outros dez anos se passassem, já era conhecido por toda a Arábia, o regente de Meca e líder de nova religião mundial, que se alastraria até o Danúbio e os Pirineus, antes de exaurir o ímpeto que ele lhe dera.
Esse ímpeto era triplo: poder de palavras, eficácia da oração e o parentesco do homem com Deus.
"A carreira dele não tinha sentido. Maomé nasceu de membros empobrecidos de uma família importante de Meca. Meca — a esquina do mundo, abrigo da pedra mágica chamada de Caaba, grande cidade do comércio de todas as rotas comerciais, por ser anti-higiênica, as crianças eram enviadas para o deserto, para serem educadas pelos beduínos.
Maomé foi assim criado, sugando força e saúde do leite de mães nômades. Pastor de ovelhas, logo foi contratado por rica viúva, como líder de suas caravanas. Viajou por todo o mundo oriental, falou a muitos homens, de diversos credos, observando o declínio do cristianismo em seitas belicosas. Quando completou vinte e oito anos, Khadija, a viúva, viu-o com bons olhos e se casou com ele. O pai dela teria objetado a tal casamento, por isso ela o embebedou. E segurou-o enquanto ele dava a benção paterna. Nos doze anos seguintes, Maomé viveu como comerciante rico, respeitado e muito astuto.
Depois, começou a vaguear pelo deserto, retornando um dia com o primeiro verso do Alcorão e disse à Khadija que o arcanjo Gabriel lhe aparecera, dizendo que lhe cabia ser mensageiro de Deus.
O Alcorão a palavra revelada por Deus, era o que mais se assemelhava a um milagre, na vida de Maomé. Nunca fora poeta; não possuía o dom da palavra. Contudo, os versos do Alcorão, quando os recebia e os recitava aos fiéis, eram melhores que quaisquer versos produzidos pelos poetas profissionais das tribos. Isso, para os árabes, era um milagre. Para eles, o dom da palavra era o maior dom e o poeta todo-poderoso. Além disso, o Corão dizia que todos os homens eram iguais perante Deus e que o mundo deveria ser um estado democrático – o Islam.
Foi essa heresia política, mais o desejo de Maomé de destruir os 360 ídolos do pátio da Caaba, que causaram seu banimento. Os ídolos traziam as tribos do deserto à Meca, o que significava negócios. Por isso, os comerciantes de Meca, os capitalistas, dos quais Maomé fizera parte, se opuseram contra ele. Ele retirou-se, então, para o deserto e proclamou a soberania sobre o mundo.
"Começou, assim, a ascensão do Islam. Do deserto veio a chama que não mais se extinguiria – um exército democrático, lutando como uma unidade só e preparado a morrer sem reclamarar.
Maomé convidara judeus e cristãos a unir-se a ele; pois não estava criando uma nova religião. Chamava a todos os que acreditavam num único Deus, para que se unissem numa única fé. Tivessem os judeus e cristãos aceito seu convite, o Islam teria conquistado o mundo. Não o fizeram. Nem sequer aceitaram a inovação de Maomé, de uma guerra mais humana.
Quando os exércitos do profeta entraram em Jerusalém, ninguém foi morto por causa da fé professada. Séculos depois, quando os cruzados tomaram a cidade, nenhum homem, mulher ou criança muçulmana foi poupada. Os cristãos só aceitaram uma ideia muçulmana: o lugar de estudo, a universidade. (Extraído do livro Pense e Enriqueça de Napoleon Hill)
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E a oração da fé salvará o enfermo, e o Senhor o levantará; e, se houver cometido pecados, ser-lhe-ão perdoados. Confessai, pois, os vossos pecados uns aos outros, para serdes curados. Muito pode, por sua eficácia, a súplica do justo. (Tiago 5:15-16)
A oração é uma arma poderosa no combate ao império das trevas, na conquista das promessas de Deus para nós e Libertação e Salvação das pessoas. No entanto, para que as suas orações estejam diante do Trono da Graça para achar Misericórdia em tempo oportuno, o seu coração e a sua conduta devem estar alinhados com Deus, sendo justos e justificados pelo Sacrifício de Jesus Cristo na cruz com o arrependimento genuíno e a confissão dos pecados para abandoná-los com a ajuda do Espírito Santo, permanecendo fiel a posição que Deus determinou para nós, que é estar em Cristo. Fora disso, estaremos ainda como filhos da ira e alheios a Deus. Porque o compromisso de Deus é para com Seus filhos e não com as pessoas do mundo que insistem na rebeldia e no prazer do pecado. Aba Pai, OhSenhorJesus, Sérgio Madureira!!!
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Orações pelas almas do Purgatório
Sugestão: Após rezar o Ofício das Almas Benditas do Purgatório, rezar o Salmo Clamavi de Profundis:
"Dos profundos abismos clamei a Vós, Senhor. Ouvi, Senhor, a minha oração. Dai ouvidos atentos à voz de minha súplica. Se observardes, Senhor, as minhas maldades, quem, Senhor, poderá subsistir? Mas em Vós se acha a propiciação, e pela Vossa Lei, pus em Vós, Senhor, minha confiança. A minha alma está confiada na Sua Palavra. A minha alma espera no Senhor. Desde a vigília da manhã até a noite, espera Israel no Senhor. Porque no Senhor está a misericórdia e nele há copiosa redenção. E ele mesmo remirá Israel de todas as suas iniquidades."
"[Dai-lhes, Senhor, o eterno descanso,
Entre os esplendores da luz perpétua.
Descansem em paz. Amém.]"
(Pela recitação piedosa do Salmo "De Profundis" e do Versículo "Dai-lhes Senhor..." em sufrágio das almas do Purgatório, pode-se ganhar uma indulgência de três anos; e de cinco anos, em cada dia do mês de Novembro; uma indulgência plenária, pela recitação diária durante o mês inteiro, nas condições de costume.).(S,Penit.De 20/11/1940).
(Pela simples recitação do Versículo, ganha-se, cada vez, a indulgência de 300 dias). (S.Pio X, 13/02/1906).
O que diz Diário de Santa Faustina sobre o Purgatório:
"Vi o anjo da Guarda que disse que o seguisse”, escreveu no ano 1926. “Em um momento me encontrei em um lugar nebuloso, cheio de fogo e havia ali uma multidão de almas sofrendo. Estas almas estavam orando com grande fervor, mas sem eficácia para elas mesmas; somente nós podemos ajudá-las. As chamas que as queimavam, não me tocavam. Meu anjo da guarda não me abandonou em nenhum momento. “Perguntei a estas almas qual era o seu maior tormento. E me responderam de maneira unânime que o maior tormento era a saudade de Deus”.
“Vi a Mãe de Deus que visitava as almas no purgatório. As almas a chamam de “A Estrela do Mar”. Ela dá a eles alívio. Desejava falar mais com elas; no entanto meu anjo da guarda sinalizou para eu sair. Saímos daquele cárcere de sofrimento. [Ouvi uma voz interior] que me disse: minha misericórdia não deseja isso, mas a justiça o exige. A partir daquele momento me uni estreitamente as almas que sofrem”."
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PRATICAR O AUTOCUIDADO DE FORMA ALTRUÍSTA?
Gary Wilkerson
8 de maio de 2023
O autocuidado mental e espiritual é um tema quente. No Instagram, a hashtag “loveyourself” já foi usada cerca de 42 milhões de vezes. No entanto, na cultura moderna, o autocuidado está associado a uma mentalidade de “eu”. Existe mesmo algo como amor-próprio bíblico? Os cristãos podem praticar altruisticamente o autocuidado?
A resposta é um sim retumbante!" Quando uma nova palavra da moda como “mindfulness” (técnicas de autocuidado) surge na cultura, pensamos que é uma ideia nova. No entanto, o verdadeiro autocuidado bíblico é abordado e exemplificado em todo o Novo Testamento. A abordagem diverge daquela das religiões orientais porque o foco é centrado em Deus, não centrado em si mesmo.
Romanos 12:2 é uma escritura essencial sobre atenção plena. Paulo escreve: “E não vos conformeis com este mundo, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente, para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus” (Romanos 12:2, NKJV ) .
Aí está. Se você quer ser saudável, comece voltando sua atenção para agradar a Deus. Em sua oração e meditação diária, pergunte a ele: “O que realmente importa aqui?” À medida que sua mente e espírito se alinham com o Espírito Santo, você pode ver o que importa: passar tempo com Deus, servir aos outros com compaixão, estar presente com os entes queridos e ser generoso com seu tempo e atenção, criar um lar pacífico e positivo e enfrentar os desafios. com a mente e direção do Espírito Santo. O que for importante para sua vida, Deus revelará.
Quando temos a mente de Cristo, o Espírito Santo trabalha entusiasticamente em harmonia conosco. Na oração e na meditação, minha fé e criatividade começam a fluir. Os frutos do Espírito são mais emergentes. Sou menos crítico e mais paciente. Ao recentralizar meus pensamentos nele ao longo do dia, estou apto a lutar contra os inimigos gêmeos da autocrítica e da satisfação das pessoas. Mais importante, posso ver o invisível, a sabedoria do Espírito Santo trabalhando de maneiras milagrosas.
O próprio Jesus entendeu o poder do tempo de silêncio, frequentemente se afastando da multidão e do barulho para orar. Ele sabia que a maior parte da ação da vida ocorre na quietude do homem interior e que a saúde espiritual e mental são fundamentais. Se formos fracos e doentes, não podemos ministrar ou cuidar dos outros com eficácia.
Ancore sua mente no Espírito Santo, e “a paz de Deus, que excede todo entendimento, guardará seus corações e mentes por meio de Cristo Jesus” ( Filipenses 4:7 ).
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EVANGELHO
Quarta Feira 09 de Agosto de 2023
℣. O Senhor esteja convosco.
℟. Ele está no meio de nós.
℣. Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo ✠ segundo Mateus
℟. Glória a vós, Senhor.
Naquele tempo, 21Jesus retirou-se para a região de Tiro e Sidônia. 22Eis que uma mulher cananeia, vindo daquela região, pôs-se a gritar: “Senhor, filho de Davi, tem piedade de mim: minha filha está cruelmente atormentada por um demônio!” 23Mas, Jesus não lhe respondeu palavra alguma. Então seus discípulos aproximaram-se e lhe pediram: “Manda embora essa mulher, pois ela vem gritando atrás de nós”. 24Jesus respondeu: “Eu fui enviado somente às ovelhas perdidas da casa de Israel”. 25Mas, a mulher, aproximando-se, prostrou-se diante de Jesus, e começou a implorar: “Senhor, socorre-me!” 26Jesus lhe disse: “Não fica bem tirar o pão dos filhos para jogá-lo aos cachorrinhos”. 27A mulher insistiu: “É verdade, Senhor; mas os cachorrinhos também comem as migalhas que caem da mesa de seus donos!” 28Diante disso, Jesus lhe disse: “Mulher, grande é a tua fé! Seja feito como tu queres!” E desde aquele momento sua filha ficou curada.
- Palavra da Salvação.
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- Comentário do Dia
💎 Só os fiéis e humildes são ouvidos
A vida espiritual do cristão há-de estar fundada em duas virtudes diametralmente opostas aos dois pecados que de forma mais rápida e direta levam à perdição: a fé, contra a incredulidade, e a humildade, contra a soberba.
Nosso Senhor Jesus Cristo, a cujos olhos eternos estão presentes todos os séculos como um instante único e imóvel, vê na cananéia que hoje o procura os fiéis de todos os tempos e lugares, necessitados dos mesmos remédios de que precisava ela para ser atendida em sua prece. Porque nós todos, devido ao pecado original, temos na inteligência uma tendência à incredulidade e na vontade um apreço desordenado pela própria excelência chamado soberba, e foi para curar nela e em nós esses dois males que o Senhor se dirigiu a Tiro e Sidônia. Ao guardar silêncio: “Não lhe respondeu palavra alguma”, pôs à prova a fé da cananéia, para que ela, insistindo sem desânimo na oração, vencesse a incredulidade; e, ao humilhá-la sabiamente com aquelas palavras: “Não fica bem tirar o pão dos filhos para jogá-lo aos cachorrinhos”, a curou da soberba de achar-se mais do que era ou digna de pedir a Deus o que quer que fosse. Destes dois males nos quer curar o Senhor, e é aplicando os mesmos remédios que Ele o há-de fazer: para nos curar da incredulidade, estimula-nos a ter fé, exigindo que não deixemos nunca de rezar, ainda que pareçamos não ser ouvidos; para nos curar da soberba, exercita-nos na humildade, enviando-nos salutares humilhações, a fim de termos uma vontade reta, isto é, um afeto ordenado, que consiste em “amar a Deus sobre todas as coisas como sumo bem, e a Ele referir tudo o que amamos como ao seu último fim, e que em todos os nossos amores guardemos a ordem devida, antepondo aos do corpo os bens do espírito” (S. Tomás de Aquino, De rat. fidei, c. 5). E para que mais eficácia surta em nossas almas a medicina de Cristo, peçamos-lhe que reforce ainda mais em nossas almas estas duas virtudes, que são como o fundamento da vida espiritual, porque sem fé é impossível agradar e sem humildade é impossível ser-lhe grato. Que não nos faltem, pois, essas balizas, as únicas sobre as quais puderam os santos, auxiliados pela divina graça, erguer o seu esplendoroso edifício espiritual, a todos proposto como exemplo a ser imitado, pois “não se pode esconder uma cidade situada sobre uma montanha” (Mt 5, 14).
Deus abençoe você!
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A medicina mágica das bolsas de mandinga no Brasil, Séc. XVIII - Parte 2
Por Leonardo Carvalho Bertolossi da Universidade Federal do Rio de Janeiro
BERTOLOSSI, Leonardo Carvalho. A medicina mágica das bolsas de mandinga no Brasil, séc. XVIII. XII Encontro Regional de História, p. 1-9, 2006.
Além de acreditarem ter o corpo fechado a usá-las, muitos usuários das bolsas as usavam “também para trazer sorte, dinheiro e até para atrair mulheres”. Nelas a tradição europeia de amuleto se misturava aos costumes africanos e aos fetichismos ameríndios. Devido a essa simbologia sincrética, mística e mestiça foram usadas em larga escala.
A força das mandingas estava no ritual que eles conferia poder após sua confecção. Eram cozidas dentro de bolsas e defumadas com incensos e ervas. Eram benzidas e “enterradas à meia-noite em encruzilhadas ou postas debaixo da pedra D'ara no altar de uma igreja para em cima delas serem rezadas três missas, adquirindo assim mais potência e eficácia”.
No entanto, as bolsas de mandinga eram recriminadas pela igreja católica e pela inquisição tanto no Brasil como em Portugal.
Além das ‘profanas’ bolsas de mandinga e dos ‘bentos’ escapulários, outros pequenos amuletos tiveram grande popularidade na colônia. Foi o caso das figas. Associadas aos mandingueiros, e atreladas a um passado escravista, de origem africana; segundo Eduardo França, a figa foi um “amuleto antiquíssimo, provavelmente da Europa mediterrânica, e que não teve só a função que hoje se conhece, de trazer sorte e proteger o usuário: semelhança com as genitálias masculina e feminina sugere uma referência à sexualidade e à fertilidade.”
As ‘pencas de balangandãs’, outro tipo de amuleto na colônia, possuíam elementos também encontrados nas bolsas de mandinga, como ossos, dentes e pedras e entre outros. Eles também eram associados a práticas heréticas e cultos fetichistas ao diabo pela igreja colonial.
O questionamento do caráter sagrado ou profano dos amuletos atravessou o Atlântico e a partir das visitações inquisitoriais no Além Mar se intensificou. A associação de elementos sagrados e profanos, como desenho de Cristo crucificado, de escravos, cabelos, a oração de São Cipriano, até uma hóstia consagrada, encontrada pela inquisição em 1752, na bolsa de mandinga de um ex-escravo, fizeram com que os inquisidores atuassem.
Daniela Calainho aponta que “o uso das bolsas de mandinga representou 32,3% dos processados inclinados, embora de acordo com o estudo de Pedro Paiva esta prática tenha atingido 8% do total de incriminados”.
As bolsas de mandinga foram produção simbólica criativa dos escravos aqui subjugados. Símbolo de saber e poder laterais aos oficiais da medicina colonial e da igreja, atingiram diversos segmentos da sociedade colonial especialmente no século XVIII, atraindo o fascínio e o medo dessa sociedade.
Através das bolsas de mandinga e outros amuletos ‘terapêuticos’ desta medicina mágica, negra, e alternativa, podemos observar que os escravos africanos superaram as dificuldades e rivalidades impostas no seu cotidiano, deixando profundas as marcas na religiosidade e na cultura colonial.
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