#e vamos de mais um ted talk
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Hey-a, 👋.
Shawty Got Political está oficialmente de volta após um pequeníssimo hiatus. Como repararam, os posts antigos foram arquivados — nada se perdeu! — e o site está com uma carinha nova, mas o conteúdo permanecerá o mesmo. E que melhor maneira de reinaugurar o nosso cantinho senão batendo um papo?
O assunto de hoje:
Privilégio, feminismo interseccional, e a tão dita igualdade.
Quando se fala em feminismo a alguém, a definição que imediatamente vem à tona é « a ideia radical de que as mulheres merecem os mesmos direitos que os homens », mas como é que pode ser esse o objetivo da luta, quando nem mesmo os homens são iguais entre si? Será mesmo possível obter igualdade numa sociedade onde, enquanto umas mulheres lutam por direitos iguais, há outras que ainda lutam por direitos básicos? É aqui que o feminismo interseccional entra.
Mas, Sage, o que significa feminismo interseccional?
O termo feminismo interseccional foi cunhado pela ativista norte-americana Kimberlé Crenshaw em 1989, que apontou as numerosas formas de opressão e discriminação que afetam as mulheres com base nas suas classes, raças, identidades de gênero, etnias, sexualidades, e deficiências, entre demais fatores.
Com isso, quere-se dizer que o feminismo branco fecha os olhos às experiências das mulheres que não beneficiam de determinados privilégios — branca, classe média / alta, cisgênero, heterossexualidade, e por aí adiante —, e reitera como a misoginia é diferente para todas nós. Por exemplo, uma mulher branca cisgênero caucasiana jamais enfrentará o mesmo tipo de discriminação que uma mulher trans de qualquer minoria étnica. Portanto, a desigualdade existe também entre as mulheres, e é por isso que o feminismo nunca vai ser sobre igualdade enquanto não houver liberação. E para que haja uma liberação, é necessário abolir o patriarcado, o capitalismo, o neoliberalismo (girl boss choices are not the slay you guys think it is!!).
No seu TED talk, Kimberlé relata o descaso da justiça para com a afro-americana Emma DeGraffenreid, que teve a sua alegação por discriminação de raça e gênero recusada contra uma fábrica automobilística, que não lhe cedeu o cargo para o qual ela se candidatou. O argumento usado pelo juíz que recusou a sua queixa foi o de que o empregador contratara afro-americanos no passado, assim como mulheres. No entanto, o problema residia no fato de que os afro-americanos eram todos homens comumente contratados para tarefas industriais e de manutenção, ao passo que as mulheres, todas elas brancas, eram secretárias ou recepcionistas. O tribunal não percebeu a dupla discriminação enfrentada por Emma, e por isso não permitiu que a mulher colocasse essas duas causas em jogo, por julgar que, ao fazê-lo, ela receberia tratamento preferencial por ter dupla oportunidade naquele processo. O júri considerou que o feito seria “injusto” para com os homens afro-americanos e para com as mulheres brancas, que detinham de apenas um desses fatores. Obviamente, nenhum desses dois grupos precisava combinar discriminação de raça e de gênero, o que aconteceu com Emma; por ser negra e mulher, ela estava precisamente posicionada onde ambos os tipos de violência se cruzavam.
“Por que a verdadeira injustiça não foi a recusa da lei em proteger mulheres afro-americanas simplesmente pelo fato de suas experiências não serem exatamente as mesmas experiências de mulheres brancas e homens afro-americanos? Em vez de alargar os padrões para incluir mulheres afro-americanas, o caso foi somente desconsiderado.” — Kimberlé Crenshaw, The urgency of intersectionality.
E vamos ficar por aqui por hoje. A quem quiser ler mais sobre o assunto, recomendo a leitura das obras publicadas pela própria Kimberlé, assim como as seguintes;
Care Work: Dreaming Disability Justice, Leah Lakshmi Piepzna-Samarasinha ;
White Tears/Brown Scars: How White Feminism Betrays Women of Color, Ruby Hamad ;
Mulheres, Raça e Classe, Angela Y. Davis.
Como sempre, obrigado a quem leu até aqui, e até à próxima postagem!
𝑥𝑥𝑠𝑎𝑔𝑒.
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𝐓𝐡𝐢𝐬 𝐜𝐨𝐮𝐥𝐝 𝐛𝐞 𝐭𝐡𝐞 𝐞𝐧𝐝 𝐨𝐟 𝐞𝐯𝐞𝐫𝐲𝐭𝐡𝐢𝐧𝐠.
[EN]
It's been 5 months and I'm still not over them. 💋🗡️🚢🏳️🌈
Let's talk about s4, where we were met with an agressive amount of religious imagery and cinematic parallels.
Gender reverse Villanelle. Think of those movies, where the man gets the girl last minute, after killing dozens and having no prior chemistry with her. Would it be fair for him then, to die at the end? To be subjugated to the moral treatment of being "purely evil" all along? #StopBuryingOurGays.
Eve was already dead. She died the minute she stopped pursuing conventional life and went after Villanelle, over and over again. She was never the same, because change is, in a way, a form of dying and being reborn as a new individual.
This is it. The last thing I had to say about this show before leaving it for good. Thank you for coming to my TED talk. 👩🏻🏫
P.S. Also I am aware they were a dysfunctional couple my people, this was a crazy show with unhinged characters and you know what would have made it even more insane??? A happy ending on a wlw story! (I'm done, I promise.)
[PT]
Já se passaram 5 meses e ainda não as ultrapassei. 💋🗡️🚢🏳️🌈
Vamos falar sobre a 4ª temporada, onde fomos confrontados com uma quantidade agressiva de imagens religiosas e tributos cinematográficos.
Mudem o género da Villanelle. Pensem naqueles filmes em que o homem consegue a rapariga nos últimos minutos, depois de matar dezenas e não ter qualquer química com ela… Seria justo aí ele morrer no final? Ser subjugado à historia de ser "puramente malévolo" desde o início?
A Eve já tinha morrido. Morreu no momento em que parou de viver a sua vida convencional e foi atrás da Villanelle, vezes consecutivas. Ela nunca voltou a ser a mesma. Mudança é, se virem bem, uma forma de morte, permitindo o renascimento enquanto novo indivíduo.
É tudo o que tenho a dizer sobre esta série. Obrigada por virem à minha TED talk. 👩🏻🏫
P.S. Estou bem ciente que elas eram um casal disfuncional minha gente, esta série foi uma loucura, teve personagens brutais e sabem o que a teria tornado ainda mais radical??? Um final feliz numa história sáfica! (Acabei, prometo.)
#comphet am i righttttt#killing eve#art#villanelle#jodie comer#eve polastri#sandra oh#oksana astankova#villaneve#eve x villanelle#fanart#digital art#digital drawing#illustration#lineart#wacom intuos#firealpaca#artists on tumblr
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Ghibli eu sempre sinto que no krp as meninas ficam meio largadinhas nas cmm :( parece que o pessoal não quer desenvolver com a gente sabe me dá um desânimo
Vamos para mais uma problemática rpgística de grande complexidade.
Eu sei o que você sente porque eu gosto mais de plotar meninas do que meninos. Era difícil eu conseguir interações legais e plots que valessem a pena desenvolver, sabe?
Mas eu realmente não entendo como as coisas chegaram a esse ponto.
Antes de existir a tag asiática, lá em 2015, chegava a ter female ban nas comunidades do tumblr porque tinha muito mais meninas do que meninos. Não vou comentar a problemática de proibir aplicação de personagens de um gênero em uma comunidade, mas entende o que eu quero dizer? Passamos de um excesso de mulheres ao extremo de personagens femininas se sentirem deslocadas.
Já parei para ruminar essa questão muitas vezes, tentar entender o que aconteceu no caminho para chegarmos até aqui. Eu tive menino e menina em uma comunidade ao mesmo tempo, e eu notei que por mais que minha char fosse extrovertida, simpática e tentasse manter conversas com muitas pessoas, eu ainda tinha de correr atrás de interação. No menino, isso basicamente caía do céu, ninguém ignorava DM, eu tinha de me dobrar para responder todo mundo.
Também me incomodava algumas meninas que vinham flertar com o meu boneco e gente, a tia Ghibli é uma ex-smuteira, eu não tenho mais pique pra websexo Machado de Assis. Só que falar na lata que você não gostava daquilo era complicado, porque por mais que eu gostasse das personagens e o boneco também, elas simplesmente não conseguiam manter qualquer diálogo que não fosse sexual. Ficavam até meio irritadas e desgostosas com o fora, mesmo que eu sempre falasse em OOC que não era do desenvolvimento do meu personagem ele sair ficando com todo mundo. Ou namorando alguém.
NÃO TEM PROBLEMA VOCÊ GOSTAR DE SMUTAR OU SER FLIRTY!
Você pode criar uma personalidade mais flirty, e se a sua boneca quer passar o rodo, tudo bem também! Eu, Ghibli quem não se sente confortável com esse tipo de aproximação e mais gente que eu conheço também não gosta.
Não sei se as pessoas acabam deixando as meninas de lado com medo de vir pedindo smut/ship... Só que não são todas as pessoas que buscam isso, do mesmo jeito que não são todas as pessoas que se incomodam com abordagens sexuais e conversas mais quentes. E nem em toda comunidade isso acontece! Já joguei em algumas que a recepção foi igual para meus dois chars e foi magnífico!
Você não pode ficar “aff, é smuteira” para toda menina que aparece na sua DM, poxa. Tenta manter uma conversa, fala do tempo, comenta alguma série que você viu, faz um TED Talk sobre miojo turbinado, só não deixa a pessoa com Deus com base em um achismo. Eu não foco no smut, tive péssimas experiências com meninas que ficaram chateadas depois do fora e ficaram falando mal até em OOC, mesmo assim meus personagens sempre interagem com as meninas nas comunidades. Não é por causa de um punhadinho de menina que só quer romance e não sabe lidar com rejeição que você vai deixar o resto de lado.
Agora um assunto mais sério, eu sinto que em geral, se passa pano para personagens masculinos. O cara pinta e borda, faz e fala o que quer e todo mundo bate palma. Se uma menina, com a mesma personalidade faz a mesma coisa, é moderação na certa. Parece aquele esquema do “boys will be boys”. Se o macho responde e transa com todo mundo, se enfia nos rolês, ele é o divertido, o que move todo mundo. Se a garota faz isso, ela é a metida a popular, intrometida, piranha, chata e que quer se aparecer.
Também já tive outras experiências péssimas, por exemplo, minhas amigas em OOC gostam de desenvolver meninos, então minhas personagens acabam cercadas de meninos porque são os bonecos das pessoas com quem eu gosto de interagir e plotar. Chegou print pra mim de gente falando que a minha fulaninha era Maria-Macho. Complicado, sabe? Eram meninos que sempre foram amigos e que a personagem gostava e tratava com carinho. No seu trabalho e na sua faculdade, se você convive em um ambiente majoritariamente masculino, não quer dizer que você quer ter um envolvimento romântico e sexual com aqueles homens.
Algumas pessoas se dão melhor com o gênero oposto. Tenho amigos que preferem conviver com mulheres e eu sou uma das mulheres que tem mais afinidade com homens.
Só não podemos deixar de plotar um gênero ou personalidade baseado nessa dificuldade de interação.
#ghibli: respondidos#ghibli: personagens femininas#ghibli: personagens masculinos#problemáticas rpgísticas de grande complexidade
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SITES E COMENTÁRIOS AULA 3 E 4 E DIÁRIO DE BORDO
(clique AQUI para acessar o livro)
"Resiliência: como tirar leite de pedra", organizado por Sandra Cabral e Boris CyrulnikA partir de um título criativo, este livro traz conceitos, exemplos e práticas sobre a resiliência. A primeira parte do livro aborda o conceito de resiliência a partir de outras áreas do conhecimento – inclusive não contempladas na conexão teórica 1. Seu viés principal aborda como podemos reagir às adversidades e como os fatores de proteção como a família fortificam o indivíduo na administração das suas defesas e do seu mundo real. Assim, os capítulos organizam-se no sentido de apresentar alguns pilares para a resiliência: os grupos de apoio, representados inicialmente pela família, os espaços de fala, representados pela educação e a saúde, a arte e a cultura. Além disso, vários exemplos de pesquisas já realizadas trarão concretude a esses constructos teóricos.O que você encontrará de interessante? Este livro é composto por artigos de diversos autores e traz conceitos multidisciplinares de resiliência, além de propostas baseadas em redes para desenvolvê-la na prática. Nessa primeira parte, você encontrará um suporte teórico para compreender e se aprofundar no tema. Em quais conceitos você deverá focar-se? Na Parte I, você deve observar algumas considerações teóricas sobre resiliência, principalmente assuntos desenvolvidos nas aulas desse curso como o paradoxo da esperança, a contribuição dos cientistas da área ao longo da história, quais são as características do resiliente, entre outros conceitos. Exemplos/histórias/spoilers Você terá acesso ao trabalho fundador de resiliência de 1950, da Universidade de Nebrasca (Havaí), com crianças que apresentavam muitos fatores de risco, e um reencontro depois de 30 anos, com conclusões relacionadas ao seu crescimento relacionado à vida profissional, familiar e social.Alguma orientação específica de leitura? Dependendo de sua área do conhecimento, sugiro a leitura dos capítulos da parte 2, direcionando as práticas para a sua profissão. A partir das chamadas “Redes de resiliência”, você verá possibilidades de desenvolvimento de resiliência na educação, tanto para os estudantes quanto em relação ao professor; na saúde, esse desenvolvimento refere-se ao indivíduo e à família diante de transtornos afetivos como a depressão, além da apresentação de alternativas como a terapia comunitária integrativa; e, por fim, você verá qual é a contribuição das artes no desenvolvimento da resiliência.
https://youtu.be/9-5SMpg7Q0k
Esse Ted Talks traz uma autoexperimentação de alguém que perdeu muito em sua vida, inclusive as suas duas filhas. A partir daí, Lucy Hone apresenta três estratégias desenvolvidas pelas pessoas resilientes: consciência de que o sofrimento faz parte da vida; escolha cautelosa do que merece sua atenção; consciência de ações que ajudam e prejudicam a recuperação do sofrimento.
"Viver!: Um manual de resiliência para um mundo imprevisível", de Frédéric Lenoir(clique AQUI para acessar o livro) .Este livro nasceu das reflexões do autor a partir da pandemia causada pela Covid-19 no que se refere à resiliência. Sua questão básica, segundo Lenoir, é "como viver da melhor maneira possível em tempos de crise?". Assim, o material foi concebido como um manual de sobrevivência. Apesar de teórico, tem uma característica mais prática e próxima ao leitor, como um espécie de conselheiro. A inspiração do autor são alguns filósofos do passado, além de reflexões contemporâneas, baseadas em áreas como a neurociência e a psicologia, para o enfrentamento das necessidades biológicas, psíquicas e afetivas. .O que você encontrará de interessante? Este pequeno livro, concebido como um manual, é um material muito interessante produzido pelo filósofo francês Lenoir em plena pandemia da Covid-19. Segundo o próprio autor, a intenção é ajudar o leitor a viver melhor em situações difíceis. Em quais conceitos você deverá focar-se? Conceitos interessantes como adaptação, segurança, emoções positivas, vínculos afetivos e “saborear” o presente, conceitos-base da obra. Alguns exemplos/histórias/spoilers É interessante como o autor veicula a mudança de hábitos e comportamentos como fundamentais para desenvolver a resiliência. Práticas simples, diárias e constantes para que o leitor possa enfrentar o sofrimento inevitável. Alguma orientação específica de leitura? Leia como um usuário que explora um manual para sua própria vida. Ao fim, você terá também um acervo de construções teóricas sobre o assunto.
DIÁRIO DE BORDO
Como sabemos, nenhuma teoria tem sucesso se não for colocada em prática. A professora Maria Sirois insistiu em sua última aula sobre colocar em prática alguns dos pontos estudados para o desenvolvimento da resiliência por pelo menos 30 dias. Então, vamos colocar em prática?4 frases de efeito da disciplina / Podemos desenvolver a resiliência através de aprendizados e experiências. / Ela é para todos e pode ser aprendida em qualquer situação da vida./ Não é suficiente apenas ter compreensão das ferramentas para cultivar resiliência a fim de fornecer o antibiótico à nossa mente e ao nosso coração. É preciso transformar essa compreensão em uma ação positiva. / A resiliência começa e se desenvolve com pequenas mudanças diárias.8 principais conceitos que podem ajudar no seu projeto de aplicaçãoPara começar nossa prática, vamos lembrar das principais ferramentas utilizadas para o desenvolvimento da resiliência: / Positividade / Esperança / Virtudes e Forças de caráter / Autenticidade / Investigação apreciativa / Atenção Plena (Mindfulness) / Conexões positivas / Significado e propósito1 Pergunta fundamental da disciplina que você deve ser capaz de responder / Qual ferramenta preciso desenvolver em meu dia a dia para aumentar minha resiliência?1 método ou ferramenta de destaque/ Para isso, vamos utilizar o diário de bordo em que você registrará - todos os dias por 30 dias - uma a três ações que realizou para desenvolver a ferramenta escolhida. Para te auxiliar nesse processo, você pode utilizar o roteiro abaixo: / Escolha pelo menos uma meta para cumprir e escreva aqui. (exemplo: "aumentar minha positividade")/ Quais as ações que você começará imediatamente para chegar a essa meta? (exemplo: "elencar 3 coisas boas do meu dia")/ Escolha uma ou mais pessoas para compartilhar sua decisão que possa lhe auxiliar na busca e realização dessa meta e escreva o nome dela no diário. Lembre-se de que esta pessoa deve ser aquela que te lembrará do seu compromisso ou para quem você reportará seu sucesso (exemplo: Rogério – meu esposo).Agora é só começar. Escreva todos os dias no seu diário durante 30 dias. Ao fim do prazo estabelecido, escreva aqui as mudanças percebidas.
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“Eu era apenas uma criança, no meio de dependentes químicos..”
Uma das minhas recordações mais antigas é tentar acordar um dos meus familiares e não conseguir. Eu era apenas uma criança, por isso não entendi porquê.
À medida que fui crescendo, dei-me conta que tínhamos dependentes químicos na minha família, incluindo o uso da cocaína. Tenho pensando nisso ultimamente, em parte porque faz exatamente 100 anos que as drogas foram proibidas nos EUA e na Grã-Bretanha, e depois isso foi imposto no resto do mundo. Faz um século que tomamos essa decisão fatal de castigar os dependentes químicos e fazê-los sofrer, porque acreditávamos que isso iria dissuadi-los e dar-lhes um incentivo para parar.
Há uns anos, pensei nos dependentes químicos na minha vida, que eu amo, tentando ver se haveria maneira de os ajudar. Percebi que havia muitas questões bastante fundamentais a que eu não sabia responder, como por exemplo:
O que é que causa a dependência?
Porque continuarmos com esta abordagem que parece não funcionar?
Haverá uma melhor forma que podemos tentar?
Li muita coisa a esse respeito mas não encontrei as respostas que procurava.
Então pensei: "Vou falar com pessoas do mundo inteiro, que passaram por isto e estudaram isto. Vou falar com elas a ver se posso aprender alguma coisa. Não sabia que iria acabar numa viagem de mais de 48.000 km, mas fui e acabei por conhecer muitas pessoas diferentes desde um transsexual traficante de "crack" em Brownsville, Brooklyn, a um cientista que passa o tempo a alimentar mangustos com alucinogénios para ver se eles gostam disso. Parece que eles gostam, mas só em circunstâncias muito específicas. Até chegar ao único país que até agora descriminalizou todas as drogas, desde o haxixe ao "crack", Portugal.
O que compreendi, o que abriu o meu espírito, foi que quase tudo o que pensávamos saber sobre a dependência está errado. Se começarmos a assimilar os novos indícios sobre a dependência, penso que vamos ter que alterar muito mais do que a política da droga. Comecemos primeiro com o que pensamos saber, o que eu julgava saber. Vamos pensar nisso, nesta fila aqui, a do meio. Imaginem que vocês passaram a usar heroína, durante 20 dias, 3 vezes por dia.
Há aí alguém muito entusiasmado com esta perspetiva. Não se preocupem, é apenas uma situação hipotética. Imaginem a situação, ok? O que aconteceria? Durante um século contaram-nos a história do que aconteceria.
Como há uma dependência química da heroína, quando é usada durante uns tempos, pensamos que o nosso corpo fica dependente e precisa dela, começa a necessitar dela fisicamente e, ao fim desses 20 dias, vocês estariam viciados em heroína. Isso era o que eu pensava.
A primeira coisa que me alertou para que algo estava errado com esta historia foi quando ma explicaram. Se eu sair desta palestra TED hoje, for atropelado e partir a anca, serei levado para o hospital e vão dar-me montes de diamorfina. A diamorfina é heroína.
Seria uma heroína muito melhor do que a comprada na rua, porque a droga do traficante é adulterada. Contém pouquíssima heroína enquanto que a que se obtém no médico é quimicamente pura. E é administrada durante um longo período de tempo. Muita gente nesta sala, talvez não se tenha dado conta de que já usou muita heroína. Isto acontece em qualquer lugar do mundo. Se o que acreditamos sobre a dependência fosse verdade o que aconteceria às pessoas expostas a esses químicos viciantes? Tornariam-se dependentes.
Isto tem sido estudado com muito cuidado Isso não acontece! Nós daríamos por isso A nossa avó que foi operada à anca e não voltou para casa viciada (Risos) Quando ouvi isto, pareceu-me estranho, tão contrário a tudo o que se dizia, a tudo que eu pensava saber Achei que isso não podia estar certo, até que conheci Bruce Alexander
Ele é professor universitário de Psicologia em Vancouver e realizou um teste científico incrível que nos ajuda a entender esta questão O Professor Alexander explicou-me que o conceito que temos da dependência, surgiu em parte devido a testes realizados no início do século XX São testes muito simples Podem realizá-los em casa se se sentirem um pouco sádicos Coloquem um rato dentro duma gaiola, e deem-lhe duas garrafas de água uma só com água, e outra com água e heroína ou cocaína
O rato quase sempre preferirá a água com droga e quase sempre morrerá bastante rapidamente E aí está! Certo? É assim que pensamos que funciona No anos 70, o Professor Alexander analisou este teste e notou uma coisa Disse: "Ah, estamos a colocar o rato numa gaiola vazia "Não tem nada que fazer a não ser usar drogas
"Vamos fazer outra coisa" Então, ele construiu uma gaiola a que chamou "Parque dos Ratos" que é basicamente um paraíso para os ratos Têm montes de queijo, montes de bolas coloridas e de túneis Muito importante, têm muitos amigos, e podem ter montes de sexo E têm as duas garrafas de água normal e de água com droga
Mas aqui vai a coisa fascinante: No Parque dos Ratos, eles não gostam da água com droga, quase nunca a bebem Nenhum deles a usa compulsivamente Nenhum deles sofreu uma "overdose" Passámos de 100% de sobredosagem, quando estão isolados, para 0%, quando têm uma vida feliz e com relações Quando observou isto, o Prof
Alexander pensou: "Talvez isto seja coisa de ratos, eles são muito diferentes de nós "Talvez não tão diferentes quanto gostaríamos" Mas felizmente, houve um teste com pessoas, em que aconteceu a mesma coisa, exatamente na mesma altura Foi a Guerra do Vietname No Vietname, 20% das tropas americanas usavam montes de heroína
Se virmos as noticias dessa época, andavam bastante preocupados porque pensavam: "Meu Deus, vamos ter centenas de viciados pelas ruas dos EUA" Quando a guerra acabou, fazia todo o sentido Os soldados que estavam a usar heroína a mais foram seguidos até casa Os Arquivos de Psiquiatria Geral fizeram estudos bastante detalhados E o que lhes aconteceu? Eles não precisaram de desintoxicação
Não foram suspensos Pura e simplesmente, 95% deixaram de a usar A acreditar na história da dependência química, isto não fazia sentido O Professor Alexander começou a pensar que a história devia ser outra e disse: "E se a dependência não tem a ver com uma dependência química "mas tem a ver com a nossa gaiola? "E se a dependência é uma forma de adaptação ao nosso ambiente?" Perante isto, outro professor, chamado Peter Cohen, na Holanda, disse que talvez não devêssemos chamar-lhe dependência Talvez devêssemos chamar-lhe adesão
Os seres humanos têm uma necessidade natural e inata de criar laços sociais Quando somos felizes e saudáveis, criamos ligações uns com os outros mas, quando não o podemos fazer porque estamos traumatizados, isolados ou derrubados pela vida, criamos uma relação com outras coisas que nos deem uma sensação de alívio Poderão ser apostas, pornografia, cocaína ou haxixe Criamos ligações porque essa é a nossa natureza É isso que desejamos como seres humanos
Inicialmente, achei muito difícil de entender O que me ajudou a entender foi Eu tenho uma garrafa de água debaixo do banco
Vejo que vocês também têm garrafas de água Esqueçam as drogas Esqueçam a guerra às drogas Legalmente essas garrafas de água podiam ser garrafas de vodka, não é? Podíamos estar a embebedar-nos (Risos) mas não estamos
Suponho que quem pode pagar milhares de euros para assistir a um TED Talk, podia dar-se ao luxo de beber vodka nos próximos 6 meses sem correr o risco de ficar sem casa Mas não o farão, — não porque vos impeçam — mas pela simples razão de que têm laços sociais e relações que pretendem manter Têm um trabalho de que gostam Têm pessoas que amam Têm relações saudáveis
Penso que tudo indica que o problema central da dependência tem a ver com não ser capaz de enfrentar a vida Isto tem implicações significativas As implicações mais óbvias são na Guerra Contra as Drogas No Arizona, estive com um grupo de mulheres que foram obrigadas a vestir "T-shirts" que diziam "Eu fui uma drogada" e a sair acorrentadas para escavar sepulturas enquanto a populaça fazia troça delas Essas mulheres vão sair da prisão, com cadastro criminal o que significa que jamais arranjarão emprego
Obviamente este é um exemplo extremo, no caso das correntes, mas em quase todo o mundo tratamos os toxicodependentes assim, com punições, humilhações e registos criminais Pomos barreiras à sua reintegração social O Dr Gabor Maté, médico no Canadá, um homem incrível, disse-me: "Se pudéssemos criar um sistema "que tornasse o problema da dependência mais grave, criá-lo-íamos" Mas existe um lugar que decidiu fazer exatamente o oposto, e fui lá ver como funcionava.
A Clínica de Recuperação para dependentes químicos, está 100% disponivel para lhe ajudar, 24 horas por dia. todos os dias da semana! Entre em contato conosco, e ajude seuente querido!
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Eu vou falar agora sobre algo, no mínimo, polêmico; moderação que não ta preparada pra moderar. O texto vai ser longo, eu vou acabar xingando, então não recomendo a leitura pros alecrins dourados sensíveis.
A gente sabe que o mal da tag são os players. Mas as vezes, eu percebo que algumas pessoas se esquecem do básico – moderadores também são players da tag. E eles são passíveis de fazer merda como qualquer um. É a mesma premissa dos políticos corruptos; eles são brasileiros como todos nós, e possível reflexo da maioria da população.
Eu estou a 1 ano e 6 meses na tag, sabe lá quantos anos jogando por aí. Minha primeira comunidade foi a DBK, e por mais que eu tenha saído de lá extremamente de saco cheio da moderação e dos players que estão lá desde os primórdios, eu admiro a capacidade delas manterem a comunidade ativa por tanto tempo, com 2 moderadoras, sem ficarem arranjando desculpas sem sentido, e fazendo aceitação diária. Eu tive as minhas desavenças e infelizmente não consigo voltar pra lá sem ficar desconfortável, mas elas são totalmente dignas de aplauso, mesmo com muitas falhas.
Contudo e entretanto, a tag precisa entender que o fenômeno dbk não vai se repetir, ao menos, não enquanto ela existir. O que se criou ali é uma relação de lealdade e/ou dependência, onde players estão desenvolvendo suas relações e personagens a anos, e elas não vão abandonar pra aguentar merda na comunidade ao lado. Porque se for pra aguentar merda, eles aguentam num lugar que não vai deixar eles órfão em 2 meses. Ja vi muito anti-dbk (risos) morrendo na praia e indo pra tão odiada, porque não queria parar de jogar com o personagem.
E por que citei a DBK? Porque eu to com saco cheio de ouvir das comunidades "nós somos apenas 567 moderadores, e por isso não podemos fazer x".
Really?
Eu entendo totalmente que moderadores tem vida pessoal, imprevistos acontecem. Mas não, não é possível que numa moderação com 500 integrantes, não tenha um pra ir adiantando as coisas. Não tenha um pra responder a porra de uma DM, ao invés de demorar dias. Sim, dias. Ninguém me falou, aconteceu comigo, na querida CGE. Mais de uma vez eu quis a opinião/permissão sobre x coisa, me responderam que iriam conversar sobre e nunca retornaram. Isso, como eu disse, quando respondiam dias depois. E sabe a melhor parte? Conseguir distinguir a moderação na timeline, tal qual seus colegas. Sempre ativos, menos pros players.
E se vocês não dão conta de moderar, porque caralho você cria uma comunidade?
Eu não quero babytalk, eu não quero ir pro discord ficar de puamolecencia pra smutar no fim da madrugada (e olha que eu adoro um smut bem smutado). Eu não quero esperar dias pra ter uma DM respondida, ou estar num ambiente onde com 4 responsáveis, precisam ficar fechando cadastro pra arrumar masterlist.
Eu não quero outra TBK, onde a moderação era extremamente despreparada e infantil, que quando começavam a receber unfollow, os mesmos players de sempre brotavam mais 2 personagens pra fazer número. Uma comunidade onde demorava pra postar unfollow por medinho, onde player ia pra dentro de outras cmms fazer propaganda e a moderação se fazia de louca. Onde, se você não lambia o cu da bandinha local, as pessoas torciam o nariz pra você.
Eu nao quero outra insiraaquiaquelauniversidadepioneiradocaotico, onde tudo era lindo e maravilhoso, exceto quando era pra gangue 1 foder com os personagens coleguinhas da mod e mods, que estavam na gangue 2. Aí a moderação surtava, nao permitia, e de merda em merda fizeram a comunidade morrer. Rest in Jeju.
Eu não quero outra Yuheung, onde moderador ficou putinho porque o crush tava dando mole pra char minha, e foi pra outro boneco soltar indireta merda.
Sim, você ta moderando essa merda de graça, mas não é um favor. A partir do momento que você se compromete como moderador, você se compromete com OBRIGAÇÕES, tal qual os players tem as suas. E se você não tá pronto pra isso, não precisa fazer pra entregar um trabalho porco; tem outros moderadores que podem fazer um bom serviço, e já provaram que é possivel. A DBK tá ai. A Sowon morreu por vacilo de player filho da puta, mas eram duas moderadoras que nunca entregaram nada menos que a perfeição. A Aeon morreu por debandada de players, mas mesmo tendo merda na moderação, foi uma comunidade que entregou tudo que se prometeu até o fim.
Não é um favor, ser imparcial na hora de dar bronca, ou postar alfinetada no gossip. Não é um favor responder DM, tirar dúvidas de players e ser presente. Não é um favor você levar a sério reclamações, ao invés de ficar com papinho de que "somos x moderadores pra 100+ players", não é favor você proporcionar um ambiente confortável. É sua obrigação; uma obrigação que você escolheu, e que você pode abrir mão, mas é.
E players, parem de passar mão na cabeça de moderação porca, porque eles falam doce contigo. Eu sei que é difícil, e a maioria de vocês é tão irresponsável quanto eles, mas é por esse comportamento de "tadinha da moderação, não aponta os erros dela!", que vocês ficam sendo abandonados em Jeju.
Moderadores, parem de achar que essa merda é algum tipo de status, que vocês querem sem saber como sustentar. Se vocês não estão preparados pra serem moderadores, não moderem. Quando eu digo que moderador precisa aprender a ser firme e negar as coisas, eu to falando de player que quer mudança de regras e mudanças no universo que foi construído; não pra vocês ignorarem as porras dos defeitos e erros que estão esfregando na cara de vocês. E isso, vale pra literalmente todos os moderadores aqui citados e da tag num geral. Melhorem, e se não querem melhorar, fechem essa merda e deixem que comunidades melhores surjam.
Uma rosnada, que hoje eu não to pra beijo, Lyssa.
Olá, Lyssa!! Posso concluir definitivamente que você trouxe pontos bastante pertinentes em seu texto... Bem, convenhamos que é preciso de bastante preparo mesmo pra moderar um roleplay. Há de dizer que você vai ter que estar pronto especialmente pra imprevisibilidade das coisas ― acredite, tem situação que seja até difícil de imaginar que vai acontecer... E daí ela acontece. Às vezes nem passa pela sua cabeça, e acontece. E acima de tudo..... Você precisa aprender a saber lidar muito bem com as coisas.
E como player no meio disso tudo, você também precisa estar ciente de que os moderadores são pessoas individuais e com suas próprias vontades, suas próprias virtudes e seus próprios defeitos. Muito provavelmente eles vão cometer um erro e a partir do momento em que se reconciliarem por isso, é importante virar a página, ao menos dependendo do que foi feito ali. O que eu mais vejo são relatos de moderações que são metralhadas pelos players, e muitas vezes não é exatamente porque eles fizeram algo errado, mas sim porque não quiseram ou porque não podiam entregar algo que os players estavam exigindo deles. Eu não consigo nem imaginar a quantia gigantesca de asks de ódio gratuito que chegam nas centrais e que muitas vezes (e com razão!) não chegam ao nosso conhecimento porque elas não são respondidas. E não precisam ser respondidas também... Dependendo do que foi dito ali, chega até a ser perda de tempo gastar sua energia com essa gente amargurada.
No fim, não adianta dar tudo o que os players exigem que você dê, porque quanto mais você for bonzinho, mais eles vão exigir. É preciso ter pulso firme e entender que a partir desse pulso firme, você muito provavelmente vai receber críticas por isso... Porque tende a ser a reação normal das pessoas. E de forma ou outra, também tem o fato evidente de que independente de qualquer coisa, rp não vale a saúde mental de ninguém, então se você não tiver cabeça pra lidar tanto com o jogo quanto com a moderação... Não vale a pena ficar ali, vai por mim. Digo isso como alguém que abandonou o indierp quando percebeu que não valia a pena continuar num espaço que não me fazia bem. E digo isso também como alguém que tá pra desistir de comunidades não exatamente pela mesma questão, mas sim porque a situação da tag tá bastante deplorável (old que a tag é birrenta e ingrata).
Não joguei na DBK... Mas posso dizer que é uma comunidade da qual de certa maneira eu respeito. Eles estão há dois anos ali firmes e fortes. Mesmo que tenhamos recebidos muitos relatos de que ali tá inundado de shitpost & afins, ao menos posso dizer que a moderação tem seu mérito por estar conseguindo aguentar o trampo a tanto tempo: até porque a comunidade ainda deve ter muitos eventos ativos preparados por esta, e como você mesma citou, existe toda uma lealdade construída por cima dos players, especialmente os que estão ali desde o início dela... Acho praticamente impossível que esse fenômeno venha a acontecer com outro roleplay. Muito difícil MESMO. Por isso não abraçaria tanto essa esperança.
Quantidade de moderadores tende a ser... Algo. Já vi gente conseguindo lidar bem com um roleplay tendo apenas uma única pessoa pra cuidar de tudo... Bem, isso já faz algum bom tempo, foi quando eu inclusive entrei inicialmente nos roleplays de twitter lá em 2018. Claro que quando o trabalho é partilhado, as coisas tendem a ser um pouco mais fáceis... Mas realmente não adianta você ter dez pessoas na equipe de moderação se não tem ninguém disponível pra lidar com o que precisa ser administrado ali naquele espaço. Isso é fato. É definitivamente a mesma questão básica de que a partir do momento em que você escolheu reservar ao menos parte do seu tempo pra moderar um jogo, você precisa lidar com essa lacuna aberta. Se você não pode conceber esse tempo, se você não consegue dar conta, a melhor coisa a se fazer é não se propor a moderar e nem a jogar um rp se você não pode fazer isso.
Chega até a ser irônico que todas essas situações que foram citadas foram a respeito de moderações de roleplays que eram da tag do krp br; justo essa tag que tende a ser aquela que detém uma quantidade exorbitantemente monstruosa de reclamações quanto a moderação e quanto a jogadores também. Foda, né?
Não vou nem entrar no mérito da babytalk, mas vou deixar aqui que eu realmente tenho preguiça de moderação que faz isso. Não é problema algum você ser genuinamente legal com os seus players, até porque isso é bem diferente do que realmente fazem... Sem contar as respostas pra algumas asks que chegam a ser broxantes de ler por causa do tom que usam pra responder. Falam, falam e falam, mas no fim não falam nada, não afirmam nada.
E a respeito do penúltimo parágrafo... Exatamente! Você ignorar ou não dar o que players folgados estão exigindo de você é algo, mas agora você ignorar reclamações que realmente são pertinentes a respeito de falhas que estão sendo cometidas na moderação de uma comunidade é outra história. Não adianta ter olhos abertos pros players apenas quando convém. E há de dizer que dar tudo o que os players exigem também é algo que vai virar uma reclamação cedo ou tarde. Você perde completamente a sua autonomia como moderação.
(Uma rosnadinha amorosa para a Lyssa da minha ursa, Calisto.)
#ot: replies#artemis talks#e vamos de mais um ted talk#+ lyssa#e mais uma vez relembrando q se vc n aguenta o trampo de moderar não modere#nada de novo sob helio novamente#calisto: rawr
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Cotrim de Figueiredo diz que a única certeza na TAP é a perda de dinheiro
O presidente da Iniciativa Liberal (IL) afirmou, este domingo, que a única certeza quanto à TAP é a de que haverá perda de dinheiro dos contribuintes em todo o processo.
"Em dois anos e pouco, passa-se da certeza de que aquilo [nacionalização] é a decisão certa para a única certeza é a de que vamos perder dinheiro e a continuar a não ter um serviço de qualidade", afirmou João Cotrim de Figueiredo, que discursava no final do "Just X'IL" - Encontro Nacional da Juventude da Iniciativa Liberal, que decorreu na Nazaré.
O líder da IL comentava as declarações do primeiro-ministro, que disse, na quinta-feira, esperar que a privatização da TAP ocorra nos próximos 12 meses.
"A tal TAP que nunca era para ser privatizada e agora já vai ser privatizada e depressa e, claro, talvez se perca dinheiro. O primeiro-ministro espera que nós, mas todos nós temos a certeza que sim", apontou Cotrim de Figueiredo.
O responsável chamou à IL o papel principal de crítica ao processo de nacionalização da TAP e de ajuda no contexto da pandemia.
"Sem nós, ainda hoje achava-se normal ter-se enterrado 3200 milhões de euros dos portugueses na TAP", referiu, considerando que as decisões não foram tomadas no interesse da defesa do dinheiro dos contribuintes e na "defesa daqueles que mais têm a ver com a prestação de serviços na aviação comercial".
Durante a primeira parte da sua intervenção perante uma plateia de jovens militantes do partido, Cotrim de Figueiredo criticou ainda o PS por não saber "gerir a coisa pública e os serviços públicos", protestou contra o "bipartidarismo" em Portugal e falou ainda da 'irritação' que a IL provoca a António Costa.
"O primeiro-ministro perde as estribeiras, perde as maneiras quando fala com a Iniciativa Liberal. Estamos a mexer onde dói", notou.
Posteriormente, Cotrim de Figueiredo falou durante 20 minutos, num registo similar a uma 'ted talk', sobre a sua ideia de cultura política para o partido.
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oie tem prompts
Vamo lá!
Membros de bandas, atletas, rappers, comediantes, modelos, skatistas e surfistas profissionais, filhos de famosos;
Alguém que ficou famoso fazendo palestras (tipo aquelas do ted talks);
Umx youtuber de autoajuda que é uma inspiração pra um monte de gente, mas sua própria vida é um caos;
Uma banda estilo Gorillaz, em que os membros são personagens animados e quase ninguém conhece o rosto dos integrantes reais;
Alguma celebridade mais velha que foi muito famosa quando era jovem e hoje tá caindo no esquecimento;
Chars mais velhos!!!!
Algum ator que ficou muito famoso por um papel tosco e hoje tenta limpar a sua imagem;
Algum jovem bilionário que enriqueceu muito rápido depois de ter fundado alguma empresa inovadora;
Alguém que ficou famoso por namorar uma celebridade, mas não tem nada a ver com esse mundinho. Pode ser que odeie a fama ou esteja se aproveitando dela;
Alguém que passou a maior vergonha em algum reality e tem muito mais fama do que os outros integrantes porque virou meme;
Alguém que acabou de sair da sua banda e tá tentando a carreira solo;
Alguém que é muito famoso em outro país e agora tá tentando a fama internacional;
Um atleta que precisou se afastar do esporte por conta de alguma lesão;
Alguém que está sendo cancelado por algum motivo.
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Olá, lindezas, gostaria de falar de um assunto polêmico que deve rolar há tempos. O que dizer sobre os famosos emocionados da tag, não é? Aquele casal xexelento que nasceu em menos de uma semana, não desenvolveu bufulhas alguma e já sai gritando amor eterno e namorando? Eu juro, não aguento mais essa palhaçada em toda comunidade que entro. O mais engraçado é que esse tipo de player é o mesmo que depois reclama que o rp morreu. Entendo que tem gente preguiçosa que não curte escrever, e gente sem tempo pra isso, mas namorar com uma transa e dois dias se conhecendo é demais pra qualquer um. O preço por ser alfabetizado é caro, sou obrigado a silenciar pra não dropar tudo.
[Owl]: Olá bunny da revolta, vamos conversar.
O que o cy tem a ver com a calça? Não entendi. O que casal tem a ver com o fim de uma comunidade? Tem tanto casal assim se fechando em interação que fechou o rpg?
Você sabe se o casal já era combinado em ooc? Tem gente que tem couple fixo, então não me admira o andamento rápido. Já teve um ted talk da Fish falando que slow burn anda meio difícil de acontecer, porque as comunidades fecham rápido. Tem esse ponto também.
Deixa o povo plotar o que quiser, bun. Se o casal não estiver se fechando em um 1x1 não vejo problema, do contrário... Cada um com o seu. E faz bem em mutar se você não curte.
[Bat]: A tag será melhor quando todo mundo parar de ser fiscal de foda e quando as pessoas notarem que casal e smut não é a única ou principal forma de desenvolvimento. Se é pegação, reclamam. Se é casal, reclamam. Se é combinado, reclamam. Se é natural, reclamam.
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News sextando
Porque faltam 62 dias para o Natal
ELEIÇÕES DOS EUA
Ontem rolou o último debate dos candidatos cheio de discordâncias mas, ao menos mais educado que o anterior. Pesquisas dizem que Biden está na frente mas tudo pode acontecer já que as eleições nos states é bem diferente. Nós postamos hoje no perfil do Kleber esse paralelo com as expectativas caso ganhe um ou outro. Quem ganha? Como diria Glória Pires: “Não posso opinar”.
BITCOINS
Paypal que liberou transações em Bitcoins na sua plataforma. Outras criptomoedas, como Ethereum, Bitcoin Cash e Litecoin, também poderão ser operadas no sistema. Esse é mais um passo para essa tecnologia se tornar cada vez mais acessível, afinal, ela existe há alguns anos, mas continua levantando dúvidas sobre segurança e viabilidade por parte de muitas pessoas. Por enquanto, apenas usuários norte-americanos do PayPal terão acesso ao recurso, porém a expansão internacional está prevista para 2021. A fintech também disponibilizou uma série de materiais para os leigos aprenderem o que são criptomoedas e não correrem riscos desnecessários. Ou seja, além de disponibilizar o ouro, ela ensina a minerá-lo.
Pode não ser o seu caso, mas a notícia foi boa para o bolso de quem investe em Bitcoin. Essa semana, a moeda superou sua máxima histórica em reais, chegando a R$ 71.265.
OPORTUNIDADE: BITCOISN - O QUE SÃO, COMO VIVEM, DO QUE SE ALIMENTAM
JÁ POSTAMOS MAS VALE REFORÇAR AQUI
a partir de hoje, qualquer investidor brasileiro poderá investir em BDRs. Calma, o que são BDRs? OBSERVAÇÃO, A PERGUNTA NÃO VALE PARA O KLEBER - Seguindo - “Brazilian Depositary Receipts” são certificados que representam ações emitidas por empresas gringas, mas negociados aqui. Funciona assim: uma instituição brasileira compra as ações de uma companhia no exterior — como Apple, Amazon, Netflix e etc — e registra um programa para distribuir os certificados dessas ações na B3. Por que é relevante? Até ontem, apenas quem tinha mais de R$ 1 milhão em aplicações financeiras podia investir em BDRs. Agora, esse investimento se democratizou e podemos ter parte de super empresas americanas em nosso portfólio. Vale lembrar que o preço dos BDRs varia não só de acordo com as cotações das ações em si, mas também com o dólar.
MORREU MAS PASSA BEM
Grupos no Face
Por mais que parte da mídia especializada tente decretar a morte do facebook ano após ano, a rede mantém uma taxa média anual de crescimento de usuários de 12%. E todo esse crescimento se dá por causa dos grupos. Segundo o próprio Facebook, há mais de 10 milhões de grupos ativos na plataforma, utilizados por 1,4 bilhão de pessoas todos os meses.
São os grupos que estão mantendo o Facebook no topo das redes sociais. É aquele lugar seguro, onde todos se sentem à vontade para se expressarem sem o julgamento do Twitter, por exemplo, e se conectarem com outras pessoas que têm gostos em comum. Descobri recentemente o "Grupo onde fingimos ser o Jacquin", criado no Facebook há menos de um ano por um jovem de 25 anos, já tem mais de 600 mil participantes. Como uma boa fã de Masterchef, achei o máximo. Existem muito outros nessa mesma linha bem engraçados. Imagina fingir que é a “Filha do Seu Safra” ou “Afilhada da Magalu”
OPORTUNIDADE: GRUPO
ZOOM COBRANDO ENTRADA
Zoom vai permitir que assinantes cobrem entrada para eventos online. Empresa apresenta ferramenta que transforma conferências simples da plataforma em negócio.
Outra novidade importante é que o Zoom permitirá que outros aplicativos de produtividade como Slack e Dropbox, sejam integrados às reuniões. Tudo acontecerá na nova plataforma do Zoom, o OnZoom, que foi projetada especificamente para eventos online. Os pagamentos poderão ser feitos graças a uma integração da plataforma com o PayPal, a principal plataforma de pagamentos do mundo.
Segundo o Business Insider, inicialmente o OnZoom estará disponível apenas nos Estados Unidos, mas a ideia é expandir para todo o mundo em 2021.
OPORTUNIDADE FUTURO: MASTERCLASS
3,6%
Aumento nas vendas de PCs no terceiro trimestre de 2020, segundo a Gartner. Ao todo, foram comercializados 71,4 milhões de computadores ao redor do mundo nesse período. A pandemia, é claro, foi a responsável pelo boom nas vendas. Além da questão de trabalho, muita gente procurou para estudar à distância ou apenas para ver sua série favorita no streaming. Nos Estados Unidos, para se ter uma ideia, trata-se do melhor momento para desktops em mais de 1 década! Já os computadores empresariais também tiveram um aumento nas vendas, apesar de muitas companhias estarem cautelosas nos gastos. Um detalhe é que o relatório da Gartner não incluiu as vendas de Chromebook, que subiram 90% no Q3 deste ano em comparação ao mesmo período de 2019. Ou seja, ainda há espaço mesmo para os PCs mesmo com a popularização dos notebooks.
Eu ainda não faço parte da estatística, infelizmente.
E MERCADO, COMO VAI?
Ibovespa
O principal índice acionário da bolsa brasileira voltou a anotar altas e avançou 1,36% na quinta-feira (22/10), atingindo 101.917 pontos.
O bom desempenho do índice foi fortemente puxado pelas ações do setor financeiro, que têm participação relevante no Ibovespa. Nesse sentido, as ações de Itaú (ITUB4), Bradesco (BBDC4), Banco do Brasil (BBAS3) e Santander (SANB11) avançaram 5,14%, 4,51%, 4,24% e 4,78%, respectivamente. Além disso, as ações preferenciais da Petrobras avançaram 3,37%, na esteira da alta dos preços do petróleo, e também alavancaram os ganhos do Ibovespa. O que ajudou o Ibovespa? O humor foi positivo, devido à melhora do ambiente internacional. A presidente da Câmara de Representantes dos EUA, Nancy Pelosi, disse que o acordo para o programa de estímulos está “quase lá”. No início da pandemia, os EUA gastaram US$ 3 trilhões para enfrentar a devastação econômica da COVID-19. Há algumas semanas, o governo de Donald Trump propôs liberar mais US$ 1,9 trilhão, enquanto o Partido Democrata propõe US$ 2,2 trilhões
IPOS
O ano pode ser de crise, mas é de recorde de IPOs. Em 2020, o saldo de ofertas primárias de ações já supera R$ 96 bilhões. Destaque para três que estão na fila: Enjoei, Track & Field e Méliuz. Mas antes… O que é um IPO? De forma rápida, é quando uma empresa torna seu capital aberto, ou seja, passa a ser listada na Bolsa. (Certo que o Kleber já sabia e não vale)
Cada vez mais negócios de diferentes setores e tamanhos buscam IPOs. A combinação perfeita para os milhares de novos investidores na B3, que ganham variedade de opções.
Oportunidade: IPOs – o que são, onde vivem e do que se alimentam? Por que na B3?
O que mais foi destaque na economia?
Dólar cai abaixo de R$ 5,60 (Liga o som: Francisco El Hombre – O Dolar vale mais que eu)
Qualicorp diz que sede foi alvo de busca e apreensão pela Polícia Federal
Magazine Luiza diz que todo player olha privatização dos Correios com interesse
E O COVIDÃO, PARA NÃO DEIXAR DE FALAR
França amplia toque de recolher para 46 milhões de pessoas e Irlanda adota lockdown de 6 semanas
Itália bate novo recorde de casos de COVID-19 em um único dia
Grécia decide impor toque de recolher em áreas de risco para a COVID-19
No Brasil il il a treta é em função de usar ou não a vacina Chinesa Coronavac feita em parceria com o Butantan. Presidente diz que não vai comprar, Ministro da saúde Pazuello (com covid) diz outra coisa. Aliás, ele queria nesse momento qualquer vacina. Mas está tudo em paz, eles se encontraram e estavam tão à vontade que nem usaram máscaras. Bolsonaro confia na sua imunidade como confiamos no chá de boldo pós pizzaria. Em meio a preconceito sobre a procedência, um voluntário brasileiro da vacina de Oxford morreu. Disseram que não foi em decorrência do teste já que ele teria tomado um placebo. Vai saber né?! InterÉsses sempre rolam.
Ah! 26% dos moradores da cidade de SP já tiveram contato com o coronavírus
SEXTOU
Ted sobre como podemos nos comunicarmos melhor
https://www.ted.com/talks/celeste_headlee_10_ways_to_have_a_better_conversation?rid=omkG2E1wBld1#t-466478
Vamos fechar pois é sexta, penúltima semana de outubro. Só pelo especial de final de ano do Robertão, não que eu goste dele. Só para saber que 2020 ficou para trás mesmo. Beijo tchau
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8 livros que vão te ajudar na criação e gerenciamento de marcas
Nas recomendações de hoje, separamos 8 livros que poderão acrescentar muito ao designer, estudante ou empresário na criação e gestão de suas marcas.
Quando falamos sobre Branding, existe muita coisa envolvida. O Design é um dos passos nessa caminhada da criação de uma marca com uma comunicação eficiente, mas não é o único. Por isso, nessa lista, indicada pelo designer especializado em criação de marcas Roberto Ribeiro, podemos ver diversos temas que no conjunto formam uma marca assertiva.
Quem quiser conhecer mais sobre o Roberto Ribeiro, com o qual já tive o privilégio de trabalhar algumas vezes, designer com mais de 10 anos de experiência e especialista em design de marcas, poderá ver seus trabalhos nos links no final desse artigo.
Sendo apaixonado por sistemas de identidade visual, ele percebeu que ao agregar estratégias de branding em seus projetos, os resultados se tornavam mais impactantes, profundos, eficientes e rentáveis.
Por isso, compreender a criação de marca como um todo, é muito interessante, não só para o cliente ter um trabalho muito mais completo, mas também para você, profissional da área, poder oferecer mais serviços, justificando um orçamento mais recheado.
Design de Identidade da Marca: Guia Essencial para Toda a Equipe de Gestão de Marcas, de Alina Wheeler
A autora fornece um método comprovado e universal de cinco etapas para criar e implementar uma identidade de marca de sucesso. Da pesquisa e análise à estratégia da marca, do design e desenvolvimento à aplicação, dos padrões de identidade ao lançamento e governança, este livro é uma referência indispensável para criar novas marcas e revitalizar marcas antigas. Além de apresentar com detalhes 50 estudos de caso, descreve objetivos, processos, estratégias, soluções e resultados.
É um ótimo livro para quem procura aprofundar no mundo da criação de marcas! Sendo um conteúdo que poderá enriquecer seu repertório, independente do nível de experiência.
Clique aqui ou na imagem para conferir.
Branding + design: a estratégia na criação de identidades de marca, de Sandra Ribeiro Cameira
Um logo que se destaca não é apenas o resultado de um instante de inspiração. Normalmente, essa identidade vem da criatividade do designer e da estratégia de gestão profissional da marca, ou seja, o Branding.
O livro aborda bem a relação do Branding e o Design através de diversos cases, tornando o aprendizado leve, mas entra também em questões conceituais, como semiótica. Com certeza é uma ótima opção para quem quer realmente saber mais sobre o processo de branding.
Clique aqui ou na imagem para conferir.
Marcas – Design Estratégico: do Símbolo à Gestão da Identidade Corporativa, de Cecilia Consolo
O objetivo deste livro é demonstrar a importância de incorporar designers à equipe de gerenciamento, especialmente nos departamentos de planejamento e estratégia que se concentram no gerenciamento de marca e identidade corporativa.
Esse material consegue ser, ao mesmo tempo, profundo e fácil de absorver. Isso é possível porque a autora contextualiza a criação de marca em diversos ângulos, camadas e momentos, adicionando assim conceitos que não conseguimos encontrar com facilidade em outros livros da lista.
Sendo assim, um ótimo livro para sua coleção sobre branding, identidade de marca e visual.
Clique aqui ou na imagem para conferir.
Story Brand, de Donald Miller
Donald Miller, o autor desse best-seller, tem entre suas qualidades o carisma e objetividade ao falar sobre sua especialidade: a comunicação.
Por isso, em seu livro não é diferente. Ele consegue traduzir de maneira bem clara sua mensagem com textos super objetivos.
E apesar de ter um grande foco na mensagem (falada ou escrita), esse livro não é apenas para copywritting ou criação de material de marketing, já que a comunicação clara impacta a relação com qualquer pessoa (cliente ou colaborador) que tiver relação com a empresa, e sua eficiência só vai aparecer quando essa mensagem é passada de maneira autêntica e única.
Clique aqui ou na imagem para conferir.
Encontre seu Porquê, de Simon Sinek
Além do livro, o autor Simon Sinek, teve grande visibilidade em seu TED Talk sobre o conceito de Golden Circle, sendo também um bom material para qualquer um, seja trabalhando com gestão de marca ou como profissional de qualquer outra área, já que encontrar o seu “porquê” é algo essencial para a vida profissional de todos.
O livro ajuda o leitor a refletir sobre o propósito, próprio ou da empresa/equipe, trazendo um guia com maneiras de ajudar a encontra-lo.
Clique aqui ou na imagem para conferir.
O herói e o fora-da-lei, de Margaret Mark e Carol S. Pearson
Antes de falar do livro em si, apenas um parênteses sobre arquétipos: essa palavra, que talvez soe um pouco estranha, representa um conceito que é amplamente estudado na psicologia, filosofia e quando vamos criar uma história. Os arquétipos são representações do inconsciente coletivo, ou seja, aquelas verdades que temos em nosso interior, que são naturais pra gente, mesmo sem sabermos o motivo.
Assim como no livro anterior, mas com uma outra abordagem, as autoras desse clássico propõem te ajudar com o propósito da sua empresa, ou mesmo o seu, trazendo uma ótima análise da identidade arquetípica das marcas, nos dando ferramentas de compreender melhor o papel delas na sociedade.
Desse jeito, não ficamos apenas na superficialidade e oportunismo da venda, mas sim aprofundar na imagem e no significado da marca a partir dos olhos do seu público.
É um material muito bom para quem já estuda sobre isso, e também para quem se interessa por histórias, psicologia, ou simplesmente gosta de ver e analisar o significado de tudo.
Clique aqui ou na imagem para conferir.
Pensar com Tipos, de Ellen Lupton
O processo de criação de marca passa por várias etapas, e claro que o design é uma etapa essencial e talvez uma das preferidas de muitos aqui. Por isso a tipografia tem que ser lembrada e sua importância é inegável.
Já citamos anteriormente alguns livros sobre tipografia para quem deseja se aprofundar no assunto, que aborda um pouco desse e outros ótimos livros para te ajudar na escolha e compreensão dos tipos.
Esse livro é ótimo tanto para quem quer começar do básico como quem quer se aprofundar, contando até com exercícios práticos.
Clique aqui ou na imagem para conferir.
Briefing: A gestão do projeto de design, de Peter L. Phillips
Um bom briefing pode economizar muito trabalho e evitar problemas burocráticos no processo de criação. A estrutura de recursos e metas orienta a criação, não limitando-a, mas sim aprimorando e valorizando os resultados.
Este livro é bem direto e claro, podendo ajudar profissionais e estudantes a compreender a importância do briefing e como faze-lo de forma eficaz.
Escrito com base na experiência profissional do autor, é fácil encontrar semelhanças com o dia a dia da empresa e do designer.
Clique aqui ou na imagem para conferir.
Conclusão
Como vimos, esse tema é extremamente amplo e passeia por várias áreas diferentes, tanto da criação como do negócio em si. Sendo necessário que o profissional seja realmente um eterno estudante.
E como disse lá no início, as indicações foram feitas pelo designer Roberto Ribeiro. Para conhecer melhor visite seu site e redes sociais: Site | Behance | LinkedIn | Facebook | Instagram.
Até a próxima!
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Liderança em tempos de quarentena – insights 7 e 8
Seguimos com a série “8 insights sobre Liderança em tempos de quarentena”, disponibilizada por aqui em texto e áudio. Hoje finalizamos a jornada, compartilhando os insights 7 e 8. Pra quem chegou por aqui agora e quer acompanhar os insights anteriores, aqui vão os links:
-1 e 2
-3 e 4
-5 e 6
Escolhemos como inspiração inicial uma publicação de Mark Nevins na Forbes chamada “Leadership in the times of Covid-19” (Liderança em tempos de Covid-19) e à partir desse insight inicial, verticalizamos o assunto.
<span class="hidden">–</span>Blog | O que te motiva/Site EXAME
Ser mais humano, pensar de forma humana, expandir valores mais humanos. Essa é uma super orientação para o momento!
Por mais voltada ao resultado que seja a essência de sua organização, o momento agora pede um balanço mais harmonioso entre o quesito “pessoas versus números”. Todos estão buscando obter os menores prejuízos possíveis no momento, isso é fato, mas o lado humano de sua gestão nunca esteve tão em cheque. As pessoas mais do que nunca vão querer ser tratadas como pessoas. Os limites entre o ser profissional e pessoal agora estão mais tênues. Estamos todos mais expostos, perdendo nossas máscaras profissionais, e isso é bom. As novas gerações, por exemplo, já percebem essas fronteiras como mais frágeis e vem pedindo, não só um maior balanço entre suas vidas profissionais e pessoais, como tem ingressado no mundo do trabalho de forma mais autêntica.
Nesses tempos de quarentena, até os comentaristas dos maiores jornais televisionados do país estão transmitindo a notícia de dentro de suas casas, sujeitos às intempéries do cotidiano familiar. Todos estão mostrando seu lado mais humano, caseiro, pessoal. E o que estranhamos nas primeiras semanas, agora virou proximidade. O sentimento “agora me sinto mais perto deles” já começou a imperar. E você, enquanto líder, não está separado desse novo contexto global. Dependendo de como encarar esse momento, pode gerar elos e alianças extremamente fortes com o seu time, passando por clientes e até investidores. Não tenha medo de se vulnerabilizar. Estamos todos, sem exceção, vulneráveis.
A vulnerabilidade conecta, como mostra a pesquisadora Brené Brown que explodiu de visualizações em sua palestra – “O poder da vulnerabilidade”, anos atrás no Ted Talks.
Além disso, várias correntes já vem mostrando o crescimento de novos conceitos de gestão, mais voltados para as pessoas do que ao resultado para os acionistas. Já falamos em insights anteriores sobre o expoente Simon Sinek em seu livro “Líderes se servem por último”, acrescentamos agora mais uma referência; o livro com título no Brasil de “Empresas Humanizadas”, que traz uma grande pesquisa consolidada por 3 autores de peso sobre a humanização nas organizações. Vale muito a pena ler e refletir. Esses são estudos bastante sintonizados com o momento, e mostram que empresas que se preocupam de forma mais equânime com os seus stakeholders, tem uma alta lucratividade a longo prazo. Se sua empresa ainda não tem um viés mais humano, vale a pena buscar as prerrogativas que fazem de sua organização um ecossistema que se preocupa com todos seus stakeholders, ou melhor, toda a rede de pessoas dentro fora da sua organização – clientes, funcionários, fornecedores, comunidade e acionistas.
Outro ponto interessante: novos selos de validação para organizações mais voltadas ao bem que fazem ao mundo também vem se fortalecendo. Como é o caso da certificação das Empresas B. Esse selo é concedido as empresas e indústrias que contribuem com contrapartidas efetivas na construção de um mundo melhor. As Empresas B portanto, são consideradas as melhores empresas não “do” mundo mas “para” o mundo. Hoje já são mais de 3 mil organizações com esse selo ao redor do mundo. Vale a pena pesquisar.
O momento aponta para uma necessidade de revisão e mudança de paradigmas e está nas mãos dos líderes uma reorientação para um mundo onde as fronteiras estão diminuindo, o capitalismo se tornando cada vez mais consciente, a tecnologia nos aproximando. Um mundo onde a participação das organizações na construção de realidades mais sustentáveis e de um mundo menos desigual é cada vez mais observada.
A sociedade está de olho no propósito de marcas e empresas, e está fiscalizando se as ações estão coerentes com seus propósitos declarados. Muito já está mudando e seguirá em transformação.
Seja o líder que gostaria de ter tido em um momento como esse. Vale a pena refletir sobre isso. Seus colaboradores esperam uma liderança mais humana, e de fato esperam que sua organização ajude na construção de um mundo que até meses atrás estava em transição, agora caminha para reestruturação.
<span class="hidden">–</span>Blog | O que te motiva/Site EXAME
“A pandemia provocada pelo coronavírus tem imposto demandas extraordinárias dentro e fora das empresas e está pondo à prova os líderes de empresas e organizações de todos os setores ao redor do mundo.[…] O que os líderes precisam durante uma crise não é um plano de resposta predefinido, mas sim comportamentos e mentalidades que os impeçam de reagir de maneira excessiva ou exagerada aos acontecimentos da véspera e os ajudem a olhar para o futuro.” Com essa reflexão da McKinsey & Company começamos nosso último insight.
Interessante perceber o número de manifestações de consultorias, auditorias e das mais diversas organizações e mídias de peso buscando clarear e ajudar a liderança – em todos os níveis, em suas tomadas de decisão diante de um momento que é tão desafiador.
Nossa relação com o tempo ao longo dessa pandemia foi se transformando aos poucos, e o que parecia no primeiríssimo momento que pudesse ser uma onda mais rápida, tem perdurado. Com isso, readaptações diárias precisam ser feitas.
Toda a infraestrutura dos negócios está pedindo readequação. Do home office à maneira de se comunicar, das preocupações do marketing, passando pela busca de novas agendas para o lançamento de produtos. A adaptação da rotina com os múltiplos parceiros, os desafios enormes do financeiro e da logística. Os cuidados com o time, as novas relações com os clientes e a posição institucional da companhia para a sociedade, entre muitos outros aspectos.
Tudo requer um novo olhar e uma checagem tripla. A habilidade para controlar a direção do barco está sendo mais do que nunca demandada. E isso pede uma fina visão estratégica diante do ineditismo, misturada a uma grande dose de temperança e conhecimento. Conhecimento que se dá quando as lideranças estão em extrema sintonia com o ecossistema que estão dominando. Ter bons escudeiros ao redor também ajuda nas tomadas de decisão. A troca de experiências e visões com outros gestores é de grande valia.
A vida nos inseriu em um grande jogo que requer múltiplos planos, e um olhar de águia mostrando a hora certa de agir, reagir e mudar de rota se necessário. A flexibilidade hoje é um dos valores mais importantes na condução de qualquer tamanho de negócio. Flexibidade e ação são grandes pilares para o momento.
A McKinsey, através dos sócios Gemma D’Auria e Aaron De Smet, autores do artigo “Liderança em (uma) crise: reagindo ao surto do coronavírus e a desafios futuros” – com o qual iniciamos esse último insight, trazem mais uma reflexão que vale ser destacada. Eles citam duas capacidades a serem desenvolvidas pela liderança no momento: a “calma deliberada” e o “otimismo contido”.
“A calma deliberada é a capacidade de desapegar-se de uma situação preocupante e de pensar com clareza sobre como enfrentá-la. É uma qualidade que costuma ser encontrada em pessoas judiciosas e bem equilibradas, mas nem por isso menos vigorosas. Outra qualidade importante é o otimismo contido, ou seja, a confiança combinada com realismo. É mais eficaz que os líderes transmitam confiança de que a organização encontrará um caminho para a difícil situação, mostrando que reconhecem a incerteza da crise e já começaram a enfrentá-la.” E emendam dizendo que isso é melhor do que transmitirem uma confiança excessiva, correndo o risco de perder a credibilidade.
Esses pontos reafirmam a importância da transparência e da verdade citadas por nós em insights anteriores. Os autores da McKinsey ainda afirmam que oferecer uma perspectiva otimista, mas realista, tem a capacidade de gerar efeitos poderosos tanto sobre os colaboradores como outros stakeholders, inspirando-os a apoiar a recuperação da empresa.
Não sabemos ao certo quanto tempo esse contexto irá levar, mas a capacidade humana de reinvenção é imensa e todos vamos precisar buscar como conviver com os fatos e seguir avançando.
O importante é imaginar como a sua empresa quer ser lembrada depois que essa crise passar. Que marca você quer imprimir? Os questionamentos agora são de todas as ordens, estamos sendo desafiados a nos desconstruir e nos reconstruir. É bom sempre observar o que outras organizações estão fazendo para lidar com este momento. Exemplos positivos valem ouro.
Uma coisa é certa, quando estudamos a história da humanidade, percebemos que esse é apenas mais um evento sísmico. Muitos já ocorreram, até de formas mais drásticas e duradouras, mas de certa forma, foram esses grandes abalos que abriram caminho para a evolução humana. Como dizia Confúcio “Se queres prever o futuro, estuda o passado”. Ao fazermos isso, percebemos que o caminho evolutivo não segue uma linha reta, ele se desenha em espirais ascendentes, e muitas vezes, quando nossa percepção é de retrocesso, nas bordas do caos, as sementes de um novo momento já estão começando a se desenhar.
Essa pandemia que hoje envolve o globo, convoca a todos, sem exceção, para mudança e ação. Não importa o quanto você seja capaz de fazer, essa é a hora dos artífices que nos habitam se manifestarem para juntos construirmos o próximo capítulo da nossa história. Cabe a cada um se colocar à disposição dessa transformação que já caminha a passos largos.
Nossa jornada através desses insights foi de duas semanas, mas o tempo parece voar. Muito do que foi dito dias atrás já está em transformação. De fato, tudo muda o tempo todo no mundo, não é à toa que esse foi o nome do nosso primeiro insight.
Nosso desejo é que possamos aprender e nos fortalecer com todo esse contexto, que possamos todos, pessoas físicas ou jurídicas estarmos abertos às transformações necessárias para saltarmos para uma nova época em nossa história. Que venham os aprendizados dessa época desafiadora, mas que sabemos, vai passar.
E trazemos um pensamento de Victor Hugo para finalizar nossa jornada:
“O futuro tem muitos nomes.
Para os fracos é o inalcançável.
Para os temerosos, o desconhecido.
Para os valentes é a oportunidade.”
Que assim seja!
Os textos foram escritos por Renata Orrico – Produtora executiva e empreendedora da Enjoy Conteúdo e Luah Galvão – comunicadora 360º e colunista do blog “O que te motiva” no portal da Revista Exame.
Locução – Luah
Edição e produção dos áudios – Danilo España
Este artigo foi publicado primeiro no site https://https://exame.abril.com.br/
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10 Hábitos de Pessoas com Inteligência Produtiva Que irá Enriquecer Você
Faça a Inteligência Produtiva Enriquecer Você
A Inteligência Produtiva é para todos, produtividade se desenvolve, saia do mito que se nasce com dons.
Confira nesse artigo essas super dicas e explicações sobre o que é inteligência produtiva e como você irá enriquecer, adotando os 10 hábitos de pessoas bem sucedidas.
O que é Inteligência Produtiva?
Antigamente a sociedade só media a inteligência baseada em exatas e lógicas. O tão famoso teste de Q.I. (Quociente de Inteligência) onde se dava testes lógicos, de raciocínio e cálculos. Felizmente, esse modelo ficou ultrapassado e não condiz com a atual realidade em que vivemos em sociedade. Atualmente foram caterigorizadas 7 teorias de inteligências múltiplas, sendo elas: Visual e Espacial Kinética Espacial Musical Lógica e Matemática Linguística Inter Pessoal Intra Pessoal
Essa teoria foi criada por Howard Gardner na década de 80. O criador é professor de psicologia da Universidade Harvard, nos Estados Unidos. Seus estudos tiveram grande importância para toda a sociedade. Posteriormente foram acrescentados mais duas inteligências sendo: 8. Espiritual e 9. Existencial. Atualmente Dr. Gardner está com 76 anos e ainda trabalha na área como neurologista, filósofo, professor universitário, psicólogo, além de vários livros publicados. Você pode conferir e expandir seus conhecimentos sobre as Teorias de Inteligências Múltiplas e referências pelo Wikipedia, página da Biografica do autor. Com as informações acima, apenas para se situar e ter uma visão global, esse artigo irá focar mais sobre a Inteligência Produtiva que está dentro da área da Inteligência Intrapessoal. Onde é o nosso foco no interesse em como enriquecer suas aptidões, desenvolvê-las e consequentemente, se tornar um profissional melhor. E com o objetivo futuro de que você consiga ter produtividade, produção e claro rendimentos financeiros, além do rendimento pessoal para uma melhor qualidade de vida.
Inteligência Produtiva x Ação de Produção
Existe uma diferença entre inteligência produtiva com o próprio ato de executar, a ação em si de produzir algo. Você pode produzir muito, levando em consideração sobre tempo, disponibilidade de meios para executá-las e o próprio montante total do que se fez ou faz. Porém, a inteligência produtiva é exatamente: O que fazer; Como será feito; E qual será o melhor caminho para se fazer; Quando você faz um planejamento inicial, seja ele mental ou metodicamente através de ferramentas, receitas prontas ou quadros, isso irá influenciar diretamente com o resultado final. Existe uma frase famosa de Bill Gates, que circula na Internet, apesar de todos compartilharem, curtirem e sempre estar citando como Frase Motivacional e até com humor, poucos refletem sobre a frase que é: Sempre escolho uma pessoa preguiçosa para fazer um trabalho difícil. Porque, ela encontrará o jeito mais fácil de fazê-lo.
Crédito Fotografia: Ted Talks (Canal Youtube) Com um pouco de sensibilidade: gestores, empreendedores e líderes, entenderam a ''pegada''. Pois mentalmente, o profissional, seja ele preguiçoso ou não, com vontade de executar ou não, uma determinada função ou executar determinada tarefa. Obrigará a ele pensar ou mesmo automaticamente trabalhar mentalmente em: como fazer mais rápido, terminar logo, para sair daquela situação. A inteligência produtiva, independente se gosta ou não de determina função, explora justamente a mentalidade de como produzir: mais rápido, através de processos, caminhos mais curtos ou gestão de tempo com maior quantidade ou qualidade na gestão. Bom com essa pincelada e com uma percepção mais ampla, vamos as dicas sobre os 10 Hábitos de Pessoas com Inteligência Produtivas. (Em breve estarei desenvolvendo um outro artigo estendendo sobre as inteligências múltiplas e inteligências emocionais). Só pra ficar com esse gostinho de quero mais, para você voltar no meu blog e acompanhar as novidades :)
O Segredo de Pessoas Bem Sucedidas e suas Inteligências Produtivas
Inteligência Produtiva Enriquece as Pessoas, é uma afirmação, isso não é uma teoria ou demagogia.
É estatística real, pesquisas de mercado e guias carreiras, encomendados por empresas de R.H. , Administradores e comprovados na prática. Foram feitos vários levantamentos e entrevistas com os principais líderes, empresários, gestores e milionários, sobre quais eram suas rotinas. O que faziam para conseguir se desdobrar entre agendas, reuniões, execuções do trabalho, planejamentos, delegar equipes e ainda o pior, ter que fazer viagens constantes entre lojas, filiais e sedes das empresas, além de ter tempo para se atualizar, continuar estudando e ter tempo para saúde, esportes e família. Então foi elencado vários e dentre várias opiniões ao longo dos anos, foi se refinando e aqui estão, cada uma detalhada e comentada.
1- Vivem o Hoje e o Poder do Agora
O que é viver o hoje? O que é estar no Agora? Muitas personalidades, onde se entendem como Perfil seja ele pessoal ou profissional. Sempre estão com a mente voltada: No passado - Tudo que não obteve, como poderia ter sido, arrependimentos ou reclamações de coisas que já foram; (Citando a frase dos antigos sábios e que sua avó deve já ter lhe dito: Não chore pelo leite derramado) No futuro - Vivem ansiosos, atropelam etapas, passam por cima de tudo e de todos, tem vários objetivos, começam vários e não terminam nenhum; (Um pensamento típico: Amanhã eu termino) E o presente - É aqui que você deve viver! Saber as prioridades, listar as importâncias maiores para as menores, traçar metas e planejar o que deve ser feito agora; Coloque em prática as formas que você pode executar com inteligência produtiva, os afazeres, as obrigações e até mesmo aquele hobby. Seja para procurar um novo emprego, melhorar seu portfolio, para traçar seus novos estudos e conhecimentos, para ter o seu negócio próprio ou um empreendedor de sucesso, você pode identificar as necessidades de curto, médio e longo prazo.
Recomendação: Inteligência Produtiva Livro - O Poder do Agora
2 - Cultivam Hábitos Saudáveis
Manter uma rotina pré estabelecida é sucesso para o seu corpo e sua mente. Não é uma coisa estética ou ''modinha'' fazer caminhada ou ir na academia. Ou mesmo dizer que adotou o veganismo ou deixou de comer fritura. É real, isso realmente mudou minha vida. Comprovado cientificamente, quando você se exercita, libera endorfinas, seretoninas e demais enzimas no cérebro e consequentemente a sua mente, lucidez e até o raciocínio melhora. E em paralelo quando você se alimenta bem com alimentos saudáveis e bebidas moderadas, seu corpo reagirá com mais disposição. Há um estudo sobre como o açucar age no corpo e faz o mesmo efeito que drogas (como um vício mesmo). E também suas horas de sono: até mesmo para identificar seus horários, saber trabalhar com padrões e rotinas, irá aumentar a qualidade da sua inteligência produtiva.
3 - Afastam-se de Pessoas Negativas
Infelizmente há muitas pessoas que passaram por inúmeras situações ruins na vida. Ou mesmo aquelas que passam diariamente com uma vida frustrada. Não é culpa delas, mas se formou uma mentalidade negativa e a percepção que elas adotaram para elas (até mesmo inconscientemente). Estão sem fé em suas próprias vidas, é triste mas estão desmotivadas ou algo ou alguém as tornaram amargas. Podem ter inúmeros fatores, desde a sua infância escolar, um ambiente familiar ou um grupo de colegas na adolescência. São vários níveis e infelizmente cabe a pessoa procurar ajuda, as vezes você tentando dar uns toques ou falar, pode até ser pior e ainda criar desavenças. Inteligência produtiva - não são a realidade deles, mas sua. Em muitos casos, algumas tentativas foram falhas e sem sucesso e acreditaram que nada ou nunca mais dará certo e encontram sempre desculpas. Fique longe delas! É dificíl quando estamos rodeados de familiares, parentes ou mesmo em um ambiente de trabalho. E é fácil falar para manter distância assim de cara, o difícil é sair correndo. Muitas vezes somos obrigados a estar perto, conviver e ter rotinas com elas. Mas não precisa ser de um dia para o outro. Apenas trace seus objetivos, busque mais conhecimentos e até mesmo vídeos e livros sobre Inteligência Produtiva. E vá gradualmente se distanciando. Comece a ocupar seu tempo com coisas e pessoas positivas. Busque conhecimento, procure por grupos e amizades que estão sempre se ajudando e se apoiando. E como diz o ditado: Seja a pessoa que você quer ter ao seu lado. Ou mesmo comece a ser o Exemplo de Positividade Para Eles.
4 - Convivem Com Pessoas Positivas
Esteja em companhia de pessoas positivas, pessoas alegres e pessoas animadas.
Sabe aquelas pessoas que vibram com você, aquelas que estão sempre dando uma força, sempre elogiando, sempre te desejando o melhor... São essas que você precisa estar rodeado. Aquela time, equipe, grupos ou colegas, que você diz: "-vamos? ... bora!" Quando começam a criar empencilhos, dificulta a caminhada ou te põe pra baixo. Esses você nem deve contar, se quer seu plano, suas ideias ou seus objetivos. Porém tem um ''porém'', todos querem elogios, querem apoio e muitos esperam por essa positividade, se está faltando ao seu redor, seja você a pessoa positiva. Seja você o exemplo no mundo! Certa vez, um colega super positivo (turminha esportiva da escola), estavam em uma roda de estudantes depois de um trabalho escolar, aí conversa vai, conversa vem, não lembro o motivo de ter começado o assunto, mas era para jogar vôlei. Um rapaz começou a reclamar das dificuldades, eu fiquei admirada, a cada desculpa um rebate, a cada reclamação, uma resposta, a cada tentativa de se esquivar, uma solução. Era mental e tudo muito rápido, chegou a ser engraçado e gente positiva, a gente nunca esquece. Era banal, uma partida de vôlei no final de semana, não quer ir, simples, seja sincero, não é meu estilo, não tenho interesse, tenho que ajudar meus pais em casa, tenho compromisso, mas a impressão que deu, além de não querer participar (ou não poder ir), estava incentivando e os outros a não irem.
5 - Aprendem com os erros
Existem 3 tipos de pessoas: O Tolo: Que não aprende com os erros; O Esperto: Que aprende com seus erros; E os Sábios: Que observam os erros dos outros; Ninguém nasce sabendo e estamos sempre fadados a errar, faz parte de toda experiência e aprendizado na vida. Alguns escondem seus erros ou fingem não cometê-los. Mas cabe a você e somente a você, analisar e refletir sobre erros e acertos. E se você está repetindo processos, atitudes e rotinas erradas, reveja como mudar e aprender com eles. Não é através de revoltas, ignorâncias ou desculpas, seja sábio e aprenda a contornar os obstáculos. Faça uma análise, anote tudo e depois reveja. E quando não temos respostas ou a própria solução, nada impede de buscar ajuda. Seja treinamentos, livros, tutoriais, cursos, consultorias, mentorias, busque sempre reconhecer, aprender e entender as falhas, aprenda com elas e evolua. Seja humilde e nada impede de você chegar naquela pessoa que você admira e perguntar: Hey, qual é a sua estratégia?
6 - Executam Seus Sonhos
Fazemos muitos planos, sonhamos com várias coisas, sejam elas, viagens, veículos, moradia, reformas, qualidade de vida, realizações e tudo mais que pensamos e gostaríamos de ter ou fazer. Mas a diferença das pessoas altamente produtivas e com inteligência produtiva, é que realmente traçam metas, etapas e abdicam de certos prazeres ou sacrificam alguma coisa momentânea com visão de longo prazo. Todos os empreendedores de sucesso, sacrificaram alguma coisa por uma troca justa e o que a maioria sempre responderam nas entrevistas e nas pesquisas e o que mais tiveram que doar no começo foi O TEMPO. Muitas vezes, queremos ficar tranquilos, assistindo filmes, maratonando séries, jogando games ou mesmo uma vida social ativa mas sem um crescimento pessoal ou profissional. Como festas e baladas.
Não que você irá deixar de assistir um filme, ou dançar de vez em quando, até porque alguns filmes são verdadeiras lições de aprendizado ou uma dança é relaxante e espairecedora. Ou A vida social ativa quando por exemplo, é a união de festas onde você pode praticar o Networking, conhecendo outras pessoas da mesma área ou estilos similares. Mas tudo deve ter ponderação e caberá a você, criar estratégias, sejam elas novos conhecimentos, estudos, cursos, investimentos ou mesmo poupar a renda extra para o acúmulo para o sonho daquela viagem.
7 - Praticam a Gratidão
A gratidão não é algo que se nasce com ela ou um dom que vem somente para pessoas boas.
Algumas pessoas são como são, por exemplo dos pais, meio familiar. Outros aprenderam com seus amigos, e em alguns casos, da pior maneira. Quando acometido por situações que saíram fora de nosso controle, seja um desemprego, uma doença, falta de alimentos na mesa ou uma depressão. As vezes, aprendemos justamente quando temos exemplos ao redor. Estamos sempre em busca de querer, de ter, de que é nosso por direito, que merecemos, que é obrigatório um reconhecimento, uma doação seja de atenção, afeto ou objetos materiais. Mas quanto mais buscamos e esperamos sempre por algo que não temos, as pessoas até se afastam. As pessoas notam, personalidades que sugam, nunca tem nada para oferecer e sempre estão tentando a todo custo tirar vantagens sem nada em troca doar. E todos os bem sucedidos e milionários, responderam que a maioria se doaram de alguma forma, praticando sempre o reconhecimento de todos que estão ao seu redor. E a gratidão de tudo que tem e o valor de cada coisa que conseguiram. Procure analisar o quanto está agradecendo por tudo que já tem: saúde, inteligência, família, amigos, emprego, um teto para dormir, comida na mesa e até mesmo, internet e celular que você possui e que tantos não podem se quer ter esse luxo, sem focar somente nas coisas que não possui (ainda).
8 - Curtem a Jornada
Ninguém é obrigado a gostar das segundas-feiras ou suplicar para que cheguem as férias, os finais de semana e a alegria das sextas-feiras. Se você está sentido agonia ou stress constante em tudo que faz, então tem coisa errada, é isso mesmo que você quer para sua vida? Nem todo trabalho pode ser satisfatório, como foi o caso do bem sucedido fundadores da Multi Nacional 3M. Começaram em 5 sócios minerando pedras para fazer lixas! E diga-se de passagem foi terrível, pois as próprias lixadeiras tiveram muito problema com a qualidade e consequentemente esfarelava e não limava ou lixava o que tinha o propósito do produto. Ou o caso do Grupo YKK, maior empresa fabricante de zíper no mundo, fundada no Japão em 1943 e atualmente está presente em 71 países do planeta. Não foi uma curtição, principalmente se os fundadores, queriam desenhar mangá (desenhos e revistas em quadrinhos japoneses) ou como a mentalidade de que alguém acorda do nada e pensa: ''Nossa que legal vamos abrir uma fábrica de botões, zíperes ou parafusos. Vai ser divertido!''. Décadas de persistência e superação São visionários e com décadas de persistência batalharam para conseguir seu sucesso. Não é que precisa ser divertido, eles conseguiram perceber uma necessidade no mercado, uma escassez de produto. E nesse meio tempo, você acha que não apareceu milhares de concorrentes? Tentando copiar os mesmos produtos, as mesmas qualidades, até mesmo com produtos inovadores. A diferença que não é curtir a execução em si, vamos ter que fazer coisas que nem sempre gostamos, ou no caso de Comunicação Social, os criativos querem receber uns projetos legais, divertidos ou até mesmo que dê enfase em suas dotes artísticos. Ou os fotógrafos que gostariam somente de tirar fotos de determinadas coisas como: produtos, objetos ou somente eventos. Ou na melhor das conquistas ser aquele fotógrafo reconhecido que só tira foto de modelo e artista famoso em estudio com todo aquele glamour.
Nem sempre iremos executar o que gostamos, mas a visão deve ser além, a curtição é do desafio de fazer, se de superar, da expectativa até a finalização do projeto, dos resultados. Do esforço em cumprir as metas e fazer dela um jogo, igual aqueles games que a gente passa de fase! Talvez o que você pode fazer é mudar o seu Mindset. A forma como você vê o seu trabalho, as suas execuções. O Ato de se superar, de ter uma visão ampla dos resultados e como serão aceitos, irá fazer toda a diferença.
9 - Inteligência Produtiva com o Foco na Solução
Existe um dilema entre foco no problema ou foco na solução? É automático e a mente se estagna no problema. Os visionários e bem sucedidos, em nenhum momento responderam que focaram no problema, até porque se é problema, não será dali que irá surgir a solução.
Se realmente entendemos o problema, a resposta virá dele, porque a resposta não está separada do problema (J. Krishnamurti) Os problemas são únicos e exclusivos para identificação, uma reação (de toda ação) da falha, sendo que uma vez detectado o problema, o visionário e bem sucedido com inteligência produtiva, já parte para a próxima etapa: começa a buscar soluções. Não será evidenciando, reclamando ou repetindo os mesmos erros, ou criando desculpas ou culpando outros, mas busca alternativas, melhorias ou até mesmo algo realmente diferente para contornar as situações. Se você tem um problema, já detectou, pare de se remoer, entenda ele e já siga para o próximo passo. Qual será a solução? Não será fazendo as mesmas coisas que você irá obter coisas novas. Ou culpar algo ou alguém, que irá ser resolvido sozinho.
10 - Novidades - Buscam novos conhecimentos
É do ser humano criar expectativas quando estão diante de um líder, uma pessoa bem sucedida na vida, um milionário que batalhou e conseguiu seus objetivos financeiros. Ou mesmo se os seus objetivos são pessoais, você espera que o mestre lhe proporcione algum tipo de sabedoria, certo?! Então, quantos já viram ou presenciaram um erro, uma atitude, ou uma opinião de uma personalidade pública, uma responsável social de determinados setores, em que deveria transmitir sua inteligência, seja ela emocional, interpessoal ou um raciocínio lógico que ficou a desejar?
As vezes eles tem tudo isso, mas o que foi confundindo, foi a falta de novos conhecimentos, novas atualizações, e você percebe quando a pessoa está defasada, ultrapassada ou disperso das atualidades. E a pior coisa para uma pessoa bem sucedida é passar vergonha ou falar o que não sabe. E para não ficar para trás, a atualização é constante. Os estudos nunca terminam. Até Sr.Kotler (o Rei do Marketing) e o próprio Sr. Patel (o guru do Marketing Digital), já admitiram que sempre reservam algum tempo para estudar ou se atualizar. Espero que essas super dicas auxiliem no seu desenvolvimento pessoal, profissional ou para melhorar seu negócio, seus empreendimentos e que você comece hoje mesmo a criar hábitos saudáveis e em busca da atualidade e novos tempos. Nós temos atualmente o poder de buscar em frações de segundos, por conhecimentos, informações e muitas informações. As buscas na internet, vídeos e tutoriais grátis, livros e ebooks, etc. E mesmo assim, milhares procrastinam, adiam ou simplesmente, não sabem onde recorrer ou quem recorrer.
Espero que meu blog, ajude a encontrar o ''fio da meada'' e que cada tópico, seja um tema para você fazer buscar por mais conhecimentos e informações. Algumas indicações: Se você aproveitar esse tempo de #quarentena e todo esse movimento de isolamento social, vai notar que foram feitas inúmeras campanhas por diferentes empresas e instituições, apoiando e ofertando gratuitamente livros digitais e até serviços de streaming, para que as pessoas fiquem em casa. Veja o artigo aqui de cursos grátis. Ou se você já tem algum conhecimento e quer pegar firme em cursos e treinamentos pagos e com suporte, tenho parcerias com alguns cursos que podem ser vistos, nessa página. (Redação Publicitária, Edição de Imagens e Studio Make e Marketing Digital Para Vendas Online) Agradeço sua visita, espero que tenha gostado, curta, compartilhe com os colegas e se tiver dúvida, pode comentar embaixo ou enviar mensagem. Read the full article
#altaperformance#altaprodutividade#atualizaçõesetreinamentos#cultivamhábitossaudáveis#curtemajornada#executamseussonhos#foconasolução#hábitodesucesso#hábitosdepessoas#InteligênciaProdutiva#novosconhecimentos#pessoaspositivas#poderdoagora#praticamagratidão#produtividadeeprodução#vivemohoje
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Alor
Entrei aqui no Tumblr depois de X anos pra, sei lá, ver como andam as coisas por aqui.
Mentira, eu to mal e ansiosa e várias coisas e resolvi voltar pra cá pra me auto-exorcizar. Eis a minha surpresa quando vejo que o feed tá cheio de gente desabafando suas mágoas tmb.
Seria o Tumblr o inverso das Redes Sociais da Alegria? Seria o Tumblr a prima góthika?
Não sei, talvez seja só o meu feed que virou (ou sempre foi e eu que não me lembro) de cortar os pulsos.
“ah, mas no tuíter tem um monte de bad tmb”
verdade
verdade
mas ali, no inxxxta (não vou dizer no facer pq não frequento mais há anos, não sei o que rola) o ato de revelar seus sentimentos “feios”* vem no tom de piada, daqueles standups de autodepreciação (conferi no dicio, e é assim que escreve, TAOKEI hahahahaa) ou de comentários passivo-agressivos com fundo de flores ou pôr do sol HAUAHSUAHSUAHSUHA.
* entre mil aspas, quero escrever sobre a feio e bonito num outro texto separado pq tenho pensado MUITO nisso
Então, se eu tomei um fora, ou se acho que estou tomando um fora pq a pessoa está me ignorando e, afinal, esse é o grau de imaturidade com o qual a média lida, na média (média da média hahahaa) com confrontos e dificuldades, então eu vivo em dúvida, relacionamentos começam rápido e terminam da maneira mais lenta, cruel e dolorida possível: sozinhos dentro da minha cabeça.
Ignorar alguém virtualmente talvez seja o equivalente disso aqui hahahahah
Eu ia dizer que sinto falta do confronto, do ponto final, de olhar nos olhos e conversar com a outra pessoa e a gente pelo menos TENTAR lidar com os nossos sentimentos e percepções. Mas a minha parte eu até que faço, na média. Eu acho hahahahahahah
Esses dias mesmo, faz o que? Umas duas semanas? Passei por uma coisa super chata com um amigo: falei pra ele que gostava dele. Quando tomei o fora (que foi ao vivo, pq né, achei melhor falar com ele pessoalmente do que me esconder atrás de um celular e ficar MORRENDO DE ANSIEDADE esperando ele responder alguma coisa) aceitei ali na hora, pq afinal 1) não é não; 2) argumentar e discutir com pessoas sobre o pq elas não te querem ou implorar por uma chance é falta de respeito com o outro e comigo; 3) fiquei aliviada de pelo menos saber qual é a resposta.
Diferente desse moço, fiquei triste (por exatos 2 ou 3 dias hahahaha), nos quais meu amigo continuou falando comigo como se nada tivesse acontecido, sendo que eu disse pra ele que iria ficar mais quieta por um tempo, pra ele não estranhar blá blá blá
Mas ele ignorou o que eu disse e aí eu reforcei dizendo que tava falando sério e que eu realmente precisava de uns dias quieta, pra absorver o toco hahahahahaah
E uns dias depois a gente tava se falando normalmente de novo.
Eu até fiquei melhor, pq aí fui vendo que não gosto dele (romanticamente) nada, que to carente e ele tava me dando sinais (MUITOS) de que tava afim e eu só segui o fluxo hahahahahahaha
Saí, beijei umas bocas e vida que segue.
QUEM SEMPRE?
(taí algo que tenho me esforçado muito pra mudar: relacionamentos por carência + inércia, talvez por isso tô solteira há tantos anos, é difícil achar um equilíbrio e sempre percebo que to saindo gostando de alguém que me faz mal)
M A A A A A A S
A
A
A
A
S
Agora ele fez uma puta duma cagada comigo, tomou um xingo (de mim e de outra amiga em comum), nem tinha pedido desculpas, tentou se esquivar com piadinhas mas QUERIDO, VC NAO EH O NEO
E minha mira é muito melhor que a do Smith uashuahsuahsuahus
E eu não sou mais aquelas minas que ficam se corroendo achando que a culpa é minha e que agora eu que devo pedir desculpas pra vc e rastejar pela sua atenção. Pelo menos não muito AUSHAUHSUAHSUAHSA
Fiquei sentindo tudo isso sim, um misto de raiva e confusão e tristeza, não consegui dormir nem comer direito de ontem à noite pra agora.
MAAAAAAAAAS
Tenho amigas <3
E elas me ajudaram a ver que PERAˆE COLEGUINHA
Quem tava puta da vida com ele pq ele fez merda era eu, eu falei claramente que “vc fez merda mas não faz sentido a gente para de se falar por conta disso”, aí ele pediu umas desculpas muito porcas, dizendo que nem entende o que aconteceu pra eu ficar puta (me tirando de louca sem usar a palavra né), demonstrou ZERO interesse em entender o que tá acontecendo (provavelmente por motivo de vergonha e orgulho) e aí começa a me ignorar hahahahahahah
E ainda teve a pachorra de dizer pra uma amiga em comum que ele ia se afastar de mim pq ele não tá fazendo bem pra mim UAHUAHSAUHSUAHUHASUHAUHSAHS
Novela mexicana mandou um abraço pra esse drama aí:
1) quem decide quem me faz bem ou mal sou eu
2) realmente, com esse tipo de atitude infantil ele tá me fazendo mal mesmo, verdade querido, e longe de mim ficar atrás dele mostrando que a gente pode se dar bem, que ele é uma pessoa legal etc etc implorando e rastejando pra ele preencher o requisito de ser meu amigo.
NAAAAAAO
Quem precisa me mostrar que vale a pena é ele, eu não tenho que ficar convencendo o hetero de que ele é uma pessoa ótima e de que vale a pena ele se interessar pela nossa amizade pq MEU BHEIN:
A PERCA EH SUA
O que eu fiz? HA!
Pensei em mil coisas*, pedi a ajuda das universitárias, mas acabei mandando uma msg dizendo “quer ser cuzao seja, mas me erra” com mais palavras mas mais ou menos isso hehehehe
Ele respondeu, pediu desculpas, tivemos uma DR da amizade e ficou decidido que a gente não ta se ajudando hahahahaha
Não era esse gif que eu queria, mas gente, que incrível!!!! Dá pra escrever artigos de mestrado, doutorado e fazer 20 ted talks só em cima desse gif, meldeusa!!!!
Como eu tô agora?
Não sei. Mas to melhor. Pq olha, eu tava querendo matar o bicho, ô glória!
E agora a gente fica quietos mas sem expectativa de conversa, eu tenho alguma ideia do que ele sente e ele tem alguma ideia do que eu sinto.
Melhor resolução? provavelmente não hahahha
mas pelo menos não to mais aqui me sentindo mal pq “ain meu deus será que a culpa é minha?”
1) culpa é uma palavra péssima. Vamos falar em responsabilidade?
2) a responsabilidade (tenho pensado assim ultimamente) é de todo mundo, dele e minha, pq foi o nosso encontro que, numa determinada situação, deu ruim. A mesma coisa ele fez com uma amiga mais antiga deles e ela só cagou pra ele e nem respondeu (parece ótima amizade essa tmb, em que as pessoas se ignoram né? TOP).
3) fico me perguntando como nós (seres humanos em geral) estamos nos relacionando, se tá fazendo bem essa coisa de chamar as pessoas na xincha e ter DR de amizade, se a gente não tá, talvez, nos extremos: sendo mole demais com os coleguinhas e, depois, dura demais e queimando relacionamentos que talvez possam ser melhor trabalhados. Qual é o limite? Quando vc fica e insiste? Quando que não vale a pena? a bagaceira dos relacionamentos e amores líquidos bla bla bla baumann não li ainda, sorry
Enfim, tô aqui há horas e não subi de nível no candy crush hoje
QUE
UASHUAHSAHSAHUSHAUHSUAHSUAHUS
#dr#amizade#veraverao#conflitos#saidemim#saidimim#candycrush#naosumanozap#quintaserie#resolvaseusproblemasmano#façaterapia#diário
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Brené Brown é pesquisadora, formada em Serviço Social e entrevista pessoas para entender as relações humanas. Sua palestra no TED Talk é uma das mais assistidas no mundo (vale muito assistir também).⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ Ela trata de forma leve e com bom humor questões do nosso cotidiano, sobretudo o constrangimento, a coragem e a vulnerabilidade. ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ Para ela, não há como ser corajoso sem ser também vulnerável, pois é preciso coragem para ser imperfeito. ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ Isso porque estamos sempre expostos a julgamentos, temos vergonha e medo das críticas, porém, não é possível amar, viver bem ou ser feliz sem ser vulnerável, porque é o que somos na nossa essência. Invista um pouco mais de uma hora do seu dia neste documentário da NETFLIX e inspirem-se, se. 😅 A internet é uma excelente ferramenta para aprendizado, por isso, começo este projeto para compartilhar conteúdos motivadores, reflexões, insights, aprendizados, dicas de mindset, a fim de contribuir com quem também está [LAPIDANDO-SE] na jornada do autoconhecimento e do desenvolvimento pessoal.⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ JUNTOS VAMOS MAIS LONGE! 👊🚀 ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ #brenebrown #inteligenciaemocional #mindset #tedtalks #documentario #netflix #coragem #vulnerabilidade #pertencimento https://www.instagram.com/p/BzFyMC3pHFz/?igshid=1myytwgbwq686
#brenebrown#inteligenciaemocional#mindset#tedtalks#documentario#netflix#coragem#vulnerabilidade#pertencimento
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the circle, 2017
isso foi escrito ao som de: “mer” - hyukoh.
parte por parte, em minhas palavras:
hoje fui assistir “the circle” (o círculo), um filme dirigido por james ponsoldt. o filme trata sobre uma empresa de mesmo nome do longa, cujo objetivo, na teoria, é conectar as pessoas. os e-mails, atividades diárias, detalhes da vida pessoal de todos, tudo junto em um único lugar. e nessa empresa eles colocam essa “nova sociedade” em teste.
a personagem principal é a mae holland, interpretada pela emma watson. no filme, a mae é uma jovem adulta cheia de ambições e esperanças - pelo que eu entendi -, vivendo numa parte ‘não-urbanizada’ do mundo com uma família amável, um pai doente e um amigo de infância que provavelmente mantém algum tipo de paixonite por ela; que trabalha numa pequena empresa até que sua amiga, annie (karen gillian), que é uma completa workaholic, consegue uma entrevista de emprego para ela no círculo e a vida dela muda completamente.
o círculo é comandado por dois homens, o eamon (tom hanks) e tom (patton oswalt). eles, à primeira vista, são simpáticos e extrovertidos, mantendo o círculo funcionando e fazendo palestras - como as TED talks - sobre suas ideias novas para continuar dando passos para frente.
as coisas começam a parecer erradas quando as pessoas no círculo são apresentadas à uma mini câmera chamada seechange, que supostamente seria para que terroristas e criminosos fossem desmascarados; para que o bem pudesse ser feito; e simplesmente para compartilhar o dia a dia dos indivíduos. o interessante é que o público é atraído pela ideia, e todo mundo parece gostar, menos um cara: o ty (john boyega, o cara do último star wars, que merecia mais aparições no filme), que a mae conhece durante uma festa no círculo. ele é o cara que sempre permanece no canto das coisas, com o rosto enfiado no celular e meio ocupado. é o misterioso.
mais ideias são apresentadas, uma mais absurda que a outra, existem pessoas contra o círculo que percebem as leis que aquilo infringe, porém eu achei que isso ficou meio deixado de lado na maior parte. a mae é escolhida para um teste - ela iria permanecer completamente “transparente”, ou seja, ela iria usar uma versão modificada da câmera seechange a todo tempo, e o mundo inteiro poderia acompanhar a vida dela. logo depois ela vai se incomodando com isso, e os pais dela também, que enfim desistem de compartilhar momentos com a filha com o mundo todo.
quanto mais o filme anda, mais as coisas começam a dar errado. a melhor amiga de mae, a annie, vai se afogando no próprio trabalho e suas baterias vão descarregando. ela começa a aparecer bagunçada e não querendo falar com a mae, que virou uma sensação no círculo (e no mundo todo). a própria mae vai se acostumando com essa vida, cada vez mais entrando no círculo e começando a interagir mais nas redes sociais, que são como uma obsessão lá dentro.
porém, vamos ao que interessa. a própria mae, depois de um tempo, vai mudando seu pensamento e começa a apoiar cegamente o círculo, esquecendo-se do que o ty (que descobrimos ser o fundador do “true you”, uma plataforma que veio antes do círculo) lhe alertou - sobre o círculo ser perigoso e tirar a privacidade das pessoas. ela mesma propõe o soulsearch, um serviço que ajuda a encontrar indivíduos que querem se esconder. há um teste ao vivo para a encontrada de uma criminosa e depois, o teste para encontrar o amigo de infância dela, o mercer (ellar coltrane), que só queria se esconder após ter praticamente perdido sua amiga para o círculo e ter sofrido ameaças de morte e petições para proibirem seu trabalho (que era fazer candelabros com chifres. isso aconteceu porque a mae expôs isso na rede social).
tudo isso culmina na perseguição de mercer por diversas pessoas, drones e carros, o que me lembrou muito um episódio de black mirror, o white bear. onde as pessoas começam a gravar a personagem enquanto ela anda, desesperada. e foi isso que aconteceu com o mercer. enfim, um drone fica em seu caminho e ele acaba caindo de uma ponte e morrendo, causando um trauma na mae, que volta para casa. temos notícias da annie, que voltou para seu país natal após uma overdose de speed para se manter acordada. dias depois, a mae volta para o círculo e é oferecida uma posição diferente na empresa, similar ao que o ty faz.
então ela tem um encontro com o ty, onde eles planejam acabar com o círculo. acho engraçado que esses filmes sempre tem isso, os personagens principais revolucionários que conseguem fazer tudo de uma hora para a outra. enfim: ela faz uma palestra onde expõe os líderes do círculo, seus e-mails secretos e tudo mais. então ela fala que as coisas precisam mudar, e que pode fazer isso. porém, rola uma coisa que eu não entendi direito no final: uma gravação dela falando com os espectadores, da mesma maneira que ela fazia antes. depois, vemos que é uma compilação de milhares de câmeras, as seechange, cobrindo coisas por diversas partes do mundo.
pensamentos pós-filme:
é bizarro como as pessoas dentro do círculo não pareciam ter qualquer tipo de personalidade. ninguém além da mae e do ty se opunha as coisas que eram ditas, por mais absurdas que parecessem. e até quando a própria mae fez sua palestra dizendo que iria mudar as coisas, o público a apoiou, e isso me pareceu meio contraditório. tudo bem que o princípio das coisas era o mesmo: total transparência, segredos são mentiras etc. mas faltou vida(?) no pessoal. todo mundo era uma batata. eu acho que isso pode ser explicado porque isso acontece na vida real também, uma parte da população realmente “vai com a onda” e diz sim à qualquer coisa. então acho que isso pode ter rolado dentro do círculo.
até com a mae rolou isso. ela foi entrando no círculo e mudando a personalidade dela, ao ponto de sugerir que todo cidadão fosse obrigado a criar uma conta no círculo para poder votar etc. o ty que abriu a cabeça dela no final. eu achei meio ? eles não terem dado mais presença a esse personagem, porque seria muito melhor. teria mais explicação a revolução no final, a vontade de mudança. porque todo mundo já sabia que era errado, e que ele não havia criado o ‘true you’ pra acontecer aquela merda toda.
eu acho que esse filme mostra, meio manco; meio troncho, que a sociedade precisa de privacidade. se fala no filme que “segredos são mentiras” (a própria mae fala isso), mas não acho que seja isso. ah, isso também me lembra um outro episódio de black mirror, o “hatred in the nation”, onde as abelhas tem câmeras para reconhecimento facial. a gente perde toda a coisa do indivíduo, da unidade, e vira um só - assim como a unity em rick & morty. sem falar que é meio que invasão de privacidade, não é?
também acho que a mae pode ter aceitado isso tudo por seu pai, que sofria muito e o círculo poderia ajudá-lo. mas quando você fica muito tempo em um lugar, com determinadas pessoas ou vendo muito algo, você pode acabar pegando traços daquilo e acho que isso aconteceu com a mae. e com todo mundo ali, na verdade. todo mundo virou parte do círculo, tanto que eles quase não iam pra casa, dormiam lá mesmo, em dormitórios.
espero que não haja um círculo na nossa sociedade de hoje, porque já bastam as webcams e câmeras dos nossos celulares nos gravando e televisões nos ouvindo por aí. é bom poder se enfiar em nosso quarto e poder ficar sozinho, sem ter o mundo inteiro sabendo que você está ali. é bom não precisar pegar um caiaque e sair remando pra chorar e aliviar, como a mae.
essas coisas nos fazem humanos, eu acho. ter segredos, querer momentos só, ter a privacidade. humanos, mesmo que sejamos ainda animais.
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