#*sobre: casais;
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» SOBRE CASAIS & GUERRA — futura doação (!)
⟅17.10.2024 — para meu debut com sk8, eu escolhi acabar com minha sanidade fazendo uma divertida com tons que NUNCA usei na minha vida :') mas confesso que eu me diverti horrores, passei dias refazendo a capa e trocando as configurações, só pra ficar do jeito que eu queria e no fim... eu só desisti mesmo e aceitei ela assim :] eu amo essa capa por isso tbm, ela ficou muito lindinha ao meu ver <3 e +1 capa gay :')
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Brigadeiro | Kim Mingyu
Kim Mingyu × Fem!Reader | Fluff | Sugestivo (?) | Casamento arranjado (?) mas eles não sabem ainda que se amam | WC: 1k
Notinha da Sun: DEUSSS EU QUERO UM HOMEM 😭
Você desceu as escadas de casa em direção à cozinha. Mingyu não estava na cama com você, não que vocês dormissem agarrados ou algo do tipo; dormiam um de costas para o outro, e dificilmente se davam boa-noite, exceto quando você estava lendo e ele queria dormir. A verdade é que viviam um casamento arranjado, forçado por seus pais, donos de grandes conglomerados, fosse da tecnologia, fosse da hotelaria. Depois de uma partida de golfe em que os homens jogavam e as mulheres fofocavam — uma atribuição de papéis clássica e não só do mundo da elite, o que você achava estúpido — você começou a reparar melhor em Mingyu, especialmente nos comentários invejosos das suas “amigas” sobre ele: o porte físico, a gentileza que só via fora de casa. Com você, ele era sempre muito frio, talvez por ter sido literalmente arrastado para um relacionamento com alguém que ele nem conhecia. Mas você estava tentando fazer as coisas melhorarem, prosperarem.
Talvez Mingyu não fosse seu par ideal, o amor da sua vida, mas isso não impedia que vocês se conhecessem melhor e fizessem coisas que casais fazem, como beijar e fazer sexo.
Na verdade, você estava pensando com bastante afinco e animação nesse último. Tinha certeza de que conseguiria conquistá-lo com a camisola de renda levemente transparente, os cabelos desarrumados e os lábios brilhando com um gloss de frutinha. Ninguém resistia a uma mulher naturalmente linda e confiante — pelo menos esse era seu plano ao chegar à cozinha.
Mingyu havia acendido apenas a pequena luz do exaustor acima do fogão enquanto mexia uma panela. O cheiro característico de cacau em pó logo te envolveu. Ele estava fazendo sua receita de brigadeiro na larica noturna.
Você sorriu, pois tinha um ponto a seu favor, ou melhor, vários. Estava tentando conquistá-lo pela comida desde que decidiu melhorar o relacionamento de vocês.
Agora, Mingyu sempre te dava boa-noite ao terminar de escovar os dentes, e você sorria, mas se perdia nas linhas do livro que estava lendo, tendo que voltar todo o capítulo porque percebia que apenas lia sem entender.
— Tá fazendo direitinho — você disse, se aproximando e se encostando no balcão ao lado do fogão. Ele levantou o olhar para você, os cabelos ligeiramente encaracolados atingindo seu campo de visão, e você os afastou gentilmente.
— Aprendi com a melhor — ele disse, te dando um sorriso que te fez tocar o peito, fingindo secar lágrimas inexistentes. — Cadê o seu prêmio do MasterChef?
— Eu não te contei? Tá na casa dos meus avós. — Mingyu se divertia com suas mentiras ditas de forma tão convincente que às vezes soltava um “sério?” genuíno, te fazendo rir em seguida. — Você assistiu à 5ª temporada? Eu tava lá, sabia?
Você pegou um prato de vidro para ele colocar o chocolate, e, quando ele estendeu a mão, você soube imediatamente: o relacionamento de vocês evoluíra tanto que pareciam um casal que lia a mente um do outro.
— Sério? Você era aquele vaso dos tempos egípcios? Aquele que a câmera pegava de soslaio.
— Engraçadinho. Mas gostei do elogio indireto à minha semelhança com Cleópatra — você respondeu, afastando os cabelos dos ombros de forma teatral. Mingyu sorriu, colocando o prato na geladeira e fazendo beicinho.
— Agora tem que esperar — ele disse, e você sorriu, mas engoliu em seco quando ambos ficaram em silêncio. Uma tensão esquisita se instalou, seu coração acelerou, e vocês trocaram olhares novamente, encostados no balcão, os braços quase se tocando. Talvez por isso seus pelos se eriçassem, como se estivesse diante de uma TV de plasma.
— Gyu... — você começou, vendo-o direcionar a atenção para você. De repente, se sentiu exposta demais, quis se esconder num buraco e ficar lá para sempre, mas falou, mesmo com o corpo trêmulo: — Eu sou uma mulher por quem você sentiria tesão?
Seu peito subia e descia numa respiração acalorada. Os olhos de Mingyu se escureceram na mesma hora, algo perceptível mesmo sob a luz amarelada do fogão e o brilho da lua que entrava pelas grandes janelas.
— Por que tá me perguntando isso? — ele questionou, e você desviou o olhar.
— Por curiosidade — você deu de ombros.
— Tá vestindo essa camisola que não deixa muito para a imaginação por curiosidade também? — ele perguntou, e você sentiu suas bochechas arderem. Mingyu apareceu de novo no seu campo de visão, as mãos atrás de você, te prendendo contra o corpo grande e o balcão.
— Hm? Me diz — ele insistiu, e você o olhou nos olhos, sem saber se realmente dizia a verdade ou inventava uma desculpa.
— Eu quero você — você admitiu quase num chorinho adolescente. Mingyu te beijou levemente na bochecha, e o gesto mínimo quase fez seu corpo derreter.
— Quer o meu corpo ou realmente me quer? — ele perguntou, e você mudou de ideia quanto a ele não ser seu par ideal, porque jamais se sentiria trêmula daquele jeito se ele não fosse.
— Eu realmente te quero — você disse, e Mingyu segurou sua nuca com uma das mãos, se inclinando para te envolver no que foi, na verdade, o melhor beijo da sua vida. Absolutamente tudo se encaixava, até mesmo seus corpos, que pareciam disputar pelo mesmo espaço. Você envolveu o pescoço dele com os braços, e ele te colocou sem dificuldade alguma sobre o mármore do balcão, enquanto te explorava com avidez.
Ele afastou suas pernas o suficiente para se encaixar entre elas e estimular seu núcleo com movimentos dedicados de quadril, mal respirando entre os beijos.
— Honestamente, achei que você me odiasse — ele confessou, e você abriu a boca, surpresa.
— Eu pensei que você me detestasse.
— Você sempre agia de forma fria — ele disse, envergonhado, mas suas mãos subiam por suas coxas, elevando o tecido da camisola, como se ele já fizesse isso todas as madrugadas.
— Você literalmente nem respondia aos meus boa-noites, Mingyu — você disse, sem remorso, com um sorriso brincalhão enquanto seus dedos brincavam com os fios de cabelo dele.
— Porque você sempre me dava boa noite quando eu já tava sonhando com carneirinhos. — Você sorriu, rindo contra a boca dele. Mingyu aproximou ainda mais seus corpos, fazendo você se agarrar a ele como um bicho-preguiça a uma árvore, com braços e pernas o envolvendo.
— Quer usar meu corpo agora enquanto o brigadeiro não tá pronto? — ele perguntou sem te olhar, com o rosto enterrado no seu pescoço, deixando beijinhos úmidos atrás da orelha e na nuca. Você o afastou um pouco para olhá-lo nos olhos.
— Eu tô muito afim de te usar agora.
@sunshyni. Todos os direitos reservados.
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RECARGA ACONCHEGANTE
Ten x Reader
Gênero: Fluff, família feliz scr
W.C: 938
ᏪNotas: Essa aqui aqueceu o meu coraçãozinho, não costumo escrever muito sobre casais com filhos, mas acho que preciso, por que sempre me deixa feliz 😞🙏 (Pedidinho incrível!!!) Espero que gostem meus amores! Boa leitura!
Você chegou em casa depois de mais um longo dia no escritório de advocacia. O relógio marcava dez horas, e o cansaço pesava sobre você como um cobertor de chumbo. Cada passo no salto alto era um esforço, e finalmente poder retirá-los e atirá-los para longe foi uma dádiva.
Seu corpo clamava por um banho quente e a suavidade da cama, mas o silêncio da casa, que por um momento lhe trouxe alívio, começou a incomodá-la. Com duas crianças em casa, o silêncio absoluto era raro, especialmente numa sexta-feira, quando as noites eram mais longas e animadas.
— Shh, papai — Ouviu um sussurro vindo da sala, reconhecendo a voz de Chen Tao, seu filho mais velho, com apenas cinco anos. Uma risada suave de Ten, seu marido, acompanhou o sussurro, aquecendo seu coração.
— Ten? — Você chamou por seu parceiro, pousando a bolsa sobre a bancada da cozinha e seguindo o som das vozes.
Ao chegar à sala, deparou-se com uma construção improvável: lençóis pendurados sobre cadeiras e o sofá marrom, formando uma cabana improvisada, iluminada pela luz quente de um abajur que projetava sombras suaves nas paredes. Era uma visão encantadora, um toque de magia no cotidiano.
— Meu Deus — Murmurou, mas logo uma risada escapou de seus lábios — O que vocês estão aprontando?
— Vem cá, mamãe! — Chen Tao exclamou, a animação traindo o segredo que tentava manter.
Com cuidado, você se abaixou para espiar a cena dentro da cabana. A luz suave iluminava os rostos de sua família, criando um cenário que poderia ser facilmente confundido com o próprio céu. Chen estava sentado com as pernas cruzadas, balançando-se ansioso ao lado do pai. Ten segurava Liang, seu filho mais novo, que dormia profundamente nos braços fortes e protetores.
Era impressionante como Chen Tao herdara seus olhos e sorriso, mas era cheio de energia como o pai, enquanto Liang, a cópia exata de Ten, apesar de ter apenas dois anos, já demonstrava traços de sua personalidade, tranquila e observadora; "haviam nascidos trocados", você costumava brincar.
— Surpresa! — Chen gritou, erguendo os bracinhos em celebração.
No centro da cabana, a mesa de centro havia se transformado em um espaço para um piquenique noturno, coberta com lanches leves e frutas cortadas em formatos divertidos — claramente ideia de Ten, que sabia da sua preferência por refeições leves à noite.
— O que é isso? — você perguntou, um sorriso de orelha a orelha, enquanto se juntava à cena aconchegante.
— Foi ideia dos meninos. Como cheguei mais cedo, ajudei a preparar essa surpresa — Ten explicou, estendendo a mão livre para pegar a sua e depositar um beijo suave nela. — Você está se esforçando demais nesse novo escritório, precisa descansar mais.
— Mas o Liang já dormiu, mamãe! Nem te esperou — Chen Tao pontuou, orgulhoso por ainda estar acordado, mesmo que um bocejo ameaçasse trair seu esforço.
Você escorregou para o lado, levantando-se um pouco para dar um beijo em seu marido, e aproveitando para acariciar as madeixas de Liang antes de lhe dar um selar na testa.
— É que ele ainda é pequeninho, meu bem, não é um homenzinho como voc�� — Você disse a seu filho, puxando-o para o colo enquanto ele inflava o peito de orgulho diante o elogio.
Era um fato irrefutável que desde que abriu seu próprio escritório, a rotina se tornara mais caótica. No entanto, seu amor pela profissão a fazia suportar as dores e noites mal dormidas, certa de que estava construindo um futuro melhor para seus filhos, ao lado de Ten, que também trabalhava duro. Nem todos os dias eram perfeitos, mas a certeza de que o amor de sua família a aguardava em casa tornava cada obstáculo mais fácil de enfrentar. Quando Ten ofereceu um pedaço de lanche, o levando até sua boca, você aceitou com prazer, saboreando o momento. A exaustão de minutos atrás parecia ter desaparecido, substituída por uma paz reconfortante. Se em algum momento naquela noite estava exausta o suficiente para apenas para ir dormir, ignorando tudo, não se lembrava mais, adentrar naquela cabana fora como encontrar o paraíso onde não havia mais dor ou preocupações, e mesmo se houvesse, um simples sorriso de seu marido ou filhos poderia acabar com tudo aquilo.
Você permaneceu ali, ouvindo Chen contar sobre seu dia na escola e as aventuras com o pai que chegou mais cedo. Riu ao ouvir sobre como Liang quebrou um jarro de flores e viu o desespero de Ten tentando impedir que o filho revelasse o incidente já resolvido. Cada segundo era precioso, e você se deleitou com a inocência de Chen, observando-o enquanto sua fala se tornava lenta e seus olhos começavam a se fechar, adormecendo profundamente semelhante ao irmão mais novo.
Você apoiou a cabeça no ombro de Ten e sentiu o carinho de sua mão em suas madeixas.
— É assim que eu descanso — Você confessou, olhando para aqueles olhos nos quais ainda se perdia. — Vocês recarregam minhas energias em segundos. Mas prometo que não vou exagerar, e você também não.
— Combinado — Ten respondeu, selando o acordo com um beijo gentil. — Obrigado por ter me dado essa família.
Você riu, tocada pelo agradecimento inesperado.
— Eu te amo — Sussurrou, entregue a aquela emoção transbordante.
Poderia ficar ali para sempre, cercada por esse amor inabalável. Era ali que você encontrava sua verdadeira paz, entre os lençóis desarrumados e a improvisação que transformava uma noite comum em uma memória preciosa. Nesse espaço apertado, longe do mundo, era onde a vida fazia sentido, e você sabia que nenhum outro lugar poderia oferecer essa sensação de completa paz.
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Xodó - Lee Haechan
Minha primeira história aqui, revisei algumas vezes, mas podem ter uns errinhos...por favor me deem feedback!
‼️ totalmente fluff, talvez um pouquinho sugestiva no final, Haechan é chamado de Donghyuck porque só consigo chamar ele assim, br au.
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Seria mais um daqueles dias em que Donghyuck passaria a noite enfurnado no quarto, gastando as cordas vocais para xingar estranhos na internet enquanto tentava ganhar mais uma partida online. Porém Renjun, seu amigo e colega de apartamento, estava decidido a arrastá-lo para uma noite de forró que aconteceria no prédio de letras da faculdade. Foi com muita insistência e uma promessa de um quarteirão duplo no fim da noite que Donghyuck se via em frente ao espelho do banheiro compartilhado, ajeitando os fios morenos. Ele até gostava de dançar e sair, porém, suas sextas eram sagradas e totalmente dedicadas ao COD e, não o leve a mal, mas forró era a última das suas escolhas musicais. O rapaz suspirou ao terminar de se arrumar; jeans rasgado, uma blusa preta lisa, sua jaqueta favorita e o allstar surrado de sempre. Borrifou um pouco de seu perfume e saiu do cômodo, se jogando no sofá enquanto esperava Renjun. Não demorou para Hyuck sacar a do amigo assim que viu o rapaz sumir com uma cacheadinha em meio às pessoas, reconhecia a menina como a paquera do chinês das aulas de filosofia. Rindo incrédulo ao perceber que havia sido arrastado para uma festinha de faculdade simplesmente para ser vela, resolveu partir para um canto mais tranquilo, se escorando em uma parede enquanto observava a movimentação. As pessoas conversavam animadas, bebendo drinks coloridos enquanto casais tomavam conta do centro da pista, se esfregando sensualmente ao som da banda ao vivo. Foi em meio a esse cenário que ele te avistou. Teve que piscar algumas vezes assim que seu olhar repousou sobre sua figura, vislumbrando cada pedacinho seu; desde o vestido azul-escuro praiano que apertava cada curva da melhor maneira e se abria em uma saia rodada, aos acessórios dourados que faziam sua pele brilhar ainda mais, a maquiagem leve, mas sedutora, complementava cada característica sua; os olhos, o nariz, as bochechas coradas e aquele sorriso lindo que exibia enquanto conversava animada com as amigas. O coreano se questionava como nunca havia te visto antes, sabia que a universidade era grande, mas um rosto daqueles, era difícil de passar batido, porém uma coisa tinha certeza, teria que chegar rápido em você antes que alguém o fizesse antes. Respirou fundo e se aproximou de onde estava, vendo suas amigas voltarem a atenção para si e sorrirem antes de darem um passo para trás, a deixando confusa, se virando para onde olhavam, indo de encontro com o maior.
"Oi, eu sou o Hyuck"
O rapaz se apresentou, aproximando o rosto para perto de seu ouvido pelo som alto, não deixando de notar o perfume floral que exalava de sua pele.
"S/n. Creio que nunca te vi antes por aqui, Hyuck"
A resposta veio com um sorriso bonito, o hálito mentolado o fazendo arrepiar quando respondeu em seu ouvido.
"Essa é minha primeira vez aqui, não manjo muito de forró, mas sabe… percebi agora que eu sempre quis aprender a dançar"
Você riu pelo comentário bobo, mordiscando o lábio inferior.
"Hoje é seu dia de sorte, então. Eu conheço uma ótima professora"
Sua mão envolveu a dele, o puxando para o meio da pista movendo o quadril ao ritmo da música e ele poderia jurar que estava sonhando naquele momento. Quando suas mãos se posicionaram no corpo do moreno, ele se despertou do transe que estava, esboçando um sorriso ladino ao puxá-la pela cintura para perto de si, movimentando seus corpos no ritmo gostoso da música. Sentia as pernas e os braços se entrelaçam em meio ao gingado dos corpos, o calor e o cheiro de ambos se misturando naquele espaço pequeno, fazendo com que você sorrisse timidamente. Donghyuck arriscou soltar seu corpo, girando com facilidade antes de puxar para perto, abraçando sua cintura por trás enquanto movia seus corpos no ritmo da música que se animava. Sentiu o rosto esquentar pela pegada do moreno, a maneira que a movia e se movimentavam em perfeita sincronia, jamais havia sentido tanta conexão com alguém assim em uma dança.
"Achei que não soubesse dançar"
Sussurrou contra seu ouvido, apoiando a cabeça em seu peito pela proximidade.
"Eu aprendo rápido, princesa."
#nct dream#nct pt br#nct 127#haechan#nct imagines#nct oneshot#nct reactions#nct fluff#nct smut#nct headcanons#nct fic
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lembro de alguém ter me dito um dia que certas coisas acontecem porque você tem que aprender mas que algumas lições específicas, elas precisam de reforço. tipo um teste. hora de você colocar a prova superações que você achava estar tirando de letra e já nem eram grandes preocupações pra você. como revirar um álbum antigo, mexer numa ferida que estava esquecida mas continuava aberta de alguma maneira. foi assim que vi graça nas últimas semanas quando percebi estar vivendo um dejavu. quando comecei a perceber que estava assistindo alguém próximo passando por uma situação extremamente familiar pra mim. você já se sentiu assim? é quase como se a sua maturidade estivesse te dando um ingresso pra assistir de camarote uma situação que você já viveu muito e achou ter SUPERADO, só que agora enxergando de fora. eu, por exemplo, sempre fui apegada demais a essa história de encontros e desencontros. meu império romano até hoje é pensar em como a sua vida pode virar e mudar completamente só por consequência de alguém ter saído da sua vida. ou será que esse alguém só saiu da sua vida porque você precisava que sua vida mudasse e virasse? eu sempre fiquei presa aqui nessa dúvida. como se eu quisesse sempre estar desvendando um enigma, tal como aquela história do efeito borboleta que pode estar causando um furacão do outro lado do mundo. chega a ser cômico também pensar que justo as relações mais intensas é que costumam ser sempre afetadas, já reparou? sempre alguém que você não conseguia imaginar fora da sua vida. de repente, a ausência dela aconteceu e você sofreu por isso, mas acordou no dia seguinte e depois no outro dia, no outro mês, até só se lembrar disso quando a vida te prega peças como alguém do seu lado que esteja passando exatamente pelo mesmo processo e que dê observar a situação de fora, faz você sorrir com tristeza e pensar em como a gente realmente não entende nada de vida. também faz a gente abrir os olhos pra realidade e entender de uma vez por todas que diferente dos filmes, a vida não é feita de um elenco só e é por isso que casais desencontrados acabam de reencontrando com facilidade na ficção, amizades desentendidas desatam seus nós ao longo do enredo e também se resgatam no fim do filme com uma praticidade tão invejável que faz com que a gente não só acredite piamente nisso como também fazem com que a gente se desgaste tentando manter o que nem sempre tem futuro. às vezes uma despedida é só uma despedida mesmo. às vezes dois melhores amigos que se combinavam tanto deixam se combinar num domingo qualquer em que finalmente notam que já não estavam mais combinando há muito tempo e só tentavam prolongar o que não tinha mais continuidade. e o lance do dejavu talvez seja uma forma da vida te fazer pensar sobre essas coisas de novo e te lembrar que não, não foi o fim do mundo como você pensava e que na verdade te reiniciou em muitos sentidos.
#carteldapoesia#textosdaval#conhecencia#projetocartel#projetoversografando#julietario#procaligraficou#procaligrafou#projetosonhantes#ecodepoeta#mardeamor#mardeescritos#lardepoetas#mentesexpostas
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Feriado bom é assim !!! (Nov-2024)
By; Carla
Sou a Carla, loira de cabelos encaracolados, coxas grossas, peitinhos pequenos e uma bunda carnuda. Sou casadinha com Carlos que é 16 anos mais velho que eu.
Aproveitando um feriado sem nada a fazer, saímos a noite até o mercado fazer compras, vesti uma saia comprida bem fininha e uma camisa sem botões ficando apenas amarrada, sem sutian e nem calcinha, de propósito deixei o laço frouxo, de modo que meus peitinhos ficaram bem expostos, e um sapato com salto bem alto, deixando meu bumbum bem empinado.
Meu corninho me deixou livre para fazer minhas compras e foi ver os eletrônicos, depois de um tempo vi que ele tinha voltado para perto de mim, mas longe o suficiente para não espantar os marmanjos que passavam perto de mim olhando com avidez para meus seios, totalmente expostos devido a demoradas debruçadas que eu fazia, para minha decepção nenhum deles se atreveu nem a conversar comigo.
Na volta do mercado meu safadinho entrou numa rua diferente e foi direto para um drive-in, foi entrarmos num dos box que ele já levantou minha saia e socou seu pau duríssimo na minha xana faminta, enquanto me fodia ele ficava perguntando se eu estava doida para dar muito para vários machos bem pauzudos, eu concordava com ele, sentindo o orgasmo se aproximando supliquei que ele metesse com força, me acabando num orgasmo que me deixou mole, meu Carlos gozou logo em seguida bem gostoso dentro de mim, seu vigor sexual está bem menor e ele sabe que pra mim é insuficiente o prazer que ele me dá...
Ao invés de voltarmos para casa, meu maridinho me levou para uma casa de shows, entrei sozinha enquanto meu maridinho estacionava o carro, fiquei receosa pois sentia seu esperma ainda escorrendo por minhas coxas, mas ele nem ligou, resolvi deixar rolar, pois adoro dançar e também já sentia minha xana faminta por uma rola bem dura fodendo gostoso.
Quase nem fiquei sentada, um sujeito alto, forte, sorridente e simpático, me convidou para uma dança, nem pisquei, já sendo enlaçada por seus braços fortes, assim que ele percebeu que eu estava a fim de festa, já me puxou de encontro ao seu corpo forte, sentindo seu pau bem duro de encontro a mim, logo foi sua boca que delicadamente me beijou, suavemente, até ficar faminto, tirando meu folego, suas mãos já tinham percebido que eu estava sem calcinha, ele me levou até um canto escuro, erguendo-me com facilidade, enlacei-o com minhas pernas, recebendo sua jeba duríssima dentro de mim, ele socava com força, do jeito que eu adoro, seus dedos espertos eram socados com força, sem dó no cuzinho, seus beijos deliciosos continuavam a me tirar o folego, gozei várias vezes.
Depois ele me pôs deitada sobre uma mesa, continuava a meter com vontade, sem dó, socando minha xana faminta, depois de gozar gostoso fiquei de quatro apoiada na mesa e dessa vez ele tirou seu pau da minha xana e cravou aquela delicia no meu rabinho, reclamei de dor no inicio, mas depois me deliciei sendo fodida como adoro, com força, fui a loucura sendo fodida daquele jeito selvagem e louco, no meio de um show, com som altíssimo, berrando meu orgasmo mais louco, sem ser ouvida por ninguém, vários casais ao nosso lado transando de forma insana, foi assim nessa loucura total que gozei muito, várias vezes, até receber a carga de porra todinha no meu rabo.
Enquanto recuperávamos o folego, ficávamos trocando cariciais, beijos, mordidinhas de leve, e assim voltei para meu maridinho, toda descabelada e escorrendo porra pelas minhas coxas, xana e cuzinho.
Voltamos pra casa e eu ainda consegui uma rapidinha com o meu marido antes de dormimos.
Enviado ao Te Contos por Carla
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O amor comeu as sobras de tudo o que fui no passado. Comeu a minha pressa, o meu sossego, o meu desapego. Comeu as minhas certezas e as minhas horas vagas. Mastigou-me com seus dentes de fome e engoliu voraz a minha tranquilidade, desejo, esperança e clareza. O amor devorou o meu chão, as paredes brancas e ásperas até o teto do quarto, o brilho apagado das janelas, o meu conforto, o gosto pela arte e o cheiro agradável das flores na varanda. Comeu as minhas tatuagens, os meus fios de cabelo, a minha barba, as minhas unhas, os meus seios, o meu cérebro, as minhas espinhas, os meus olhos escuros. O amor engoliu depressa as minhas análises, os meus trabalhos acadêmicos, as minhas provas, as responsabilidades, as aulas de literatura e inglês, as doses de testosterona, o silêncio. Escondeu-se debaixo da cama, enrolando-se como uma cobra e ouvindo os meus lamentos enquanto aguardava o momento adequado para comer também a minha pele e os meus ossos. O amor comeu o jornal sobre a mesa, as manchetes e as fotografias, os papéis rabiscados num tom azulado, a gota de café amargo derramado, a lista de compras, a brasa e os maços de cigarro. Engoliu todos os filmes de romance já lançados, as prosas da estante, as conversas do dia-a-dia, o meu violão, as habilidades, a minha coleção de discos de MPB, a minha singularidade e a minha visão sobre anatomia. O amor comeu os ponteiros do relógio, o tempo, o passado e o futuro. Comeu a minha infância de brincadeiras de pega-pega e histórias de ninar, a minha adolescência de cara fechada e desconexa, a minha juventude cansativa e a velhice antes tão distante. Aproximou a minha morte num estalar de dedos ao rasgar-me com os dentes. O amor comeu a minha beleza, o meu sono, o meu canto e a minha voz. Comeu o Rio Muriaé, a Matriz São Paulo, o Centro, o relógio da Praça João Pinheiro, a feirinha dos domingos, os pagodes do Santa Terezinha e a cerveja dos finais de semana. Ele consumiu toda a Gávea, o Cristo Redentor, o Ipê amarelo, o concreto das ruas, a fumaça das fábricas, o cantar dos pássaros e toda Minas Gerais. Mastigou as ruas da cidade, transformando-a em meros destroços. Devorou os pedestres, os mercados, os restaurantes, os tambores, os trabalhadores, os turistas, os sorrisos genuínos, os casais apaixonados, os ex amores, os receios, as palavras não ditas, os sonhos nada vívidos, os beijos tanto almejados e nunca roubados, as novelas e as minhas playlists. Despiu-me de todos os sentidos, comeu a minha fome e meu próprio nome, transformando-me em cinzas ao satisfazer-se em minhas veias. O amor me desnutriu e me desidratou, comeu a minha nação, a Lua e as estrelas, o Sol e o mar, consumiu todo o sal do oceano e toda a vida do sistema solar. Comeu do meu suor, do meu querer, da minha organização e da exatidão. O amor comeu a minha vontade de amar, a minha sede de gritar, o meu cuidado ao falar, a minha dignidade e a minha vaidade. Comeu as chaves de casa, o cobertor de lã azul que me protegia nas noites frias, a camisa larga que tão bem nele ficava. Ele engoliu rapidamente toda a minha rotina: os finais de semana, os feriados, o horário de almoço e os intervalos, os meus pensamentos diários. Comeu toda a humanidade que havia em mim. Sua fome era tanta que consumiu também todos os elementos: a terra, a água, o fogo e o ar. Por fim, o amor comeu a minha poesia. Enquanto partia, prometia jamais retornar. Ele jamais voltaria. Comeu tudo o que havia até não sobrar um grão. Se o amor come tudo, o que resta de mim? Restam-me memórias riscadas e apagadas pelo tempo como um bilhete de cinema velho, sufoco e lamento. Restam-me, então, apenas sobras do que um dia foi chamado coração.
— Diego Bittencourt, texto inspirado em "Os três mal amados", de João Cabral de Melo Neto.
#joao cabral#joaocabraldemelo#os três mal amados#novosescritores#pequenosescritores#textos#meus pensamentos#autorais#autoral#amor#joao cabral de melo neto
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𓈒 ݁ ₊ 𐙚 𝓜𝓪𝓻𝓴 christian boyf.
oi 💕 sdds de postar coisa pra vcs lerem viu
vcs se conheceram num congresso para jovens da igreja dele;
ele é levita (toca violão e guitarra) e líder dos jovens e a primeira vez que te viu nesse congresso foi de cima do púlpito enquanto ele tava tocando;
tímido até dms, ficou interessado em você mas n teve coragem pra falar um "oi" pra vc (haechan e o johnny com certeza zoaram ele por isso);
só foi falar contigo meses depois, por direct ainda, só pq você postou um tbt do congresso com uma foto em que ele aparecia tocando (provavelmente ele tava te stalkeando);
foi visitar sua igreja mais de 2 vezes só pra te ver, e quem olhava de longe jurava q vocês já estavam namorando;
te apresentou pra banda e prós amigos antes mesmo de te apresentar pra família;
você acabou indo pra igreja dele, já que a família do Lee tava toda lá você quis se aproximar mais deles;
de primeira te julgaram um pouquinho, mas depois a mama Lee já tava até fazendo kimchi pra te dar;
quando não tá no púlpito fica sentado do seu ladinho, apoia a cabeça na sua e brinca de guerra de dedão;
beijinhos e abraços muito fortes, mas nada de pegação ein 🤨☝️
muito cavalheiro e romântico, sempre tá te dando algum presente aleatoriamente;
gosta de fazer sessão de filmes com você, deitam no sofá e ficam abraçadinhos assistindo;
mark escreve músicas e sempre toca elas pra você, sejam as românticas ou os hinos, ele sempre vai querer te mostrar (menos as que ele guarda a sete chaves que são sempre sobre você);
deu um jeito de mesclar seu grupo de amigas com o grupo de amigos dele e agora tem mais dois casais de amigos;
não deu dois anos de namoro e ele já tava pensando em te pedir em casamento;
e não é que pediu mesmo?! contou com a ajuda da tua família pra fazer o pedido na sua casa e depois que você disse sim passaram mais um ano como noivos;
casamento foi na sua igreja, mas a festa foi em uma área verde bem grande;
um ano de casados e vocês anunciaram num jantar de família a sua gravidez.
vivem felizes em uma casinha perto da família dele com a bebê de 5 meses.
um devaneio bem fofo da minha cabeça, essa foi para nós christian nctzen girls 🙏
#mark#mark lee#mark scenarios#mark headcanons#mark fluff#mark imagines#mark fanfic#mark nct#nct#nct dream#nct scenarios#nct dream imagines#nct fanfic#nct fluff#nct headcanons#nct dream fluff#nct dream headcanons
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Talvez minha jornada de vida seja apenas isso: observar. Observar as pessoas sorrindo, os casais cruzando as ruas, enquanto me pergunto se, naquela manhã, eles trocaram carinhos ou discutiram porque alguém esqueceu de pegar a faca da manteiga. Imaginar se já realizaram alguns de seus planos, se sabem como é chegar em casa e encontrar alguém esperando, ansioso para ouvir sobre o dia.
Talvez minha jornada seja sobre sentir alegria pelos que encontraram suas metades, que têm com quem dividir as noites e os dias. E, ao mesmo tempo, talvez seja sobre aprender a ser só. sem esperar que alguém um dia chegue e resolva ficar, sem acreditar que, dessa vez, não haverá despedidas, sem temer que partam e deixem meu coração mais uma vez em pedaços.
Talvez minha história não seja sobre encontrar alguém, mas sim entender que a solidão também pode ser uma forma de existir.
#katavares#autorias#meustextos#mentesexpostas#meus textos#arquivopoetico#novosescritores#novospoetas#mardeescritos
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hoje eu sonhei com você. nossa como foi bom... no sonho, eu peguei na sua mão e te puxei para perto de mim e você veio. você segurou com uma mão a minha cintura, eu consegui sentir o calor da sua mão sobre a minha roupa. onde sua mão estava, emanava calor e era como se conseguisse ultrapassar a roupa e chegar até a minha pele, me senti tão segura, tão confortável. seu rosto estava encostado no meu rosto, pegando um pouco do meu queixo. igual quando os casais dançam juntinhos com os rostos colados um no outro, nós dois estávamos assim. mas não estávamos dançando, estávamos parados. lembro de no sonho eu pensar em querer que aquele momento não terminasse. minhas mãos estavam segurando suas costas, e eu só queria continuar ali, assim, com nós dois um no outro para sempre
p
#coração#amor#leitura#você#escrita#loucura#poemas#poesia#coração partido#my poem#autoral#autorais#autorias#meusescritos#lardepoetas#pequenosescritores#meustextos#meus#meus pensamentos#meusposts#desabafo#sonhos#mãos#abraço#toque#confortável#seguros#meus sentimentos#meu amor#eu te quero
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» LEMBRE DE MIM — capa doada
⟅04.04.2024 — tava eu aqui pensando: vou me deprimir. e por causa de umas fanarts de jjk eu consegui o que eu queria. Eu não assisti direito jjk pq me recuso gente, eu to com o emocional muito fraco e ainda tenho um pouco de amor próprio CONTUDO eu assisti o amor de um dos meus casais favoritos do mundo dos animes que é o nosso querido: MechaMiwa. Eu amo esses dois e amo como foi mostrado o relação deles, tanto que chorei com *spoiler* e não sei se um dia eu vou superar pq doeu, doeu muito, doeu lá dentro. Sobre a capa, sim, eu sei, eu deveria fazer uma capa azul pra combinar com os eles TODAVIAAA eu não consegui, errei gente, podem me culpar, eu deixo :p a capa ficou bonitinha com esse tom de vermelho e ta ótimo pra mim ou talvez seja apenas eu me iludindo pq sim :3
#social spirit#spirit fanfics#capa de fanfic#capa de spirit#capa para social spirit#capa simples#capa#capa design#capa para spirit#capa spirit#capa teste#capa de anime#capa anime#capa romântica#design simples#capa texturizada#capa para fanfic#capa para fic#capa angst#capa social spirit#capa de fic#capa fanfic#capa jujutsu kaisen#capa vermelha#capa mesclada#mechamaru#miwa kasumi#mechamiwa#this is a ship post#meinem
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Álbum de fotografias | HC
III – First time
。𖦹°‧Sinopse – Você nunca foi uma romântica incurável. Até alguns meses atrás, mantinha um relacionamento agradável com Jeno, descomplicado e tranquilo, exatamente como você acreditava que alguns casais deveriam ser. No entanto, com o casamento iminente da sua irmã, ambientado no cenário do seu filme favorito, “Mamma Mia!”, e a presença de um padrinho provocador, suas expectativas sobre o amor e o destino estão prestes a mudar completamente.
Palavras – 1.6k
。𖦹°‧Notinha da Sun – Continuação dessa aqui!! Acho que vai ter mais uns 3 capítulos, mas eu não sei KKKKKK Tô só escrevendo sem muito planejamento, só por diversãooo, beijinhos e espero que vocês gostem!!
Boa leitura, docinhos!! 🌀
Você definitivamente não era uma romântica incurável, mas desde o dia anterior não parava de pensar na foto. Foi só um acaso? Ou podia chamar aquilo de destino? Por que vocês tinham uma foto juntos e se reencontraram depois de mais de uma década? Você não fazia ideia, mas aquilo estava te incomodando, assim como a presença de Donghyuck.
Na noite anterior, depois de um jantar sob as estrelas com os padrinhos e madrinhas, vocês riram à beça. Você bebeu além da conta, tentando acompanhá-lo, já que ele era um consumidor nato de álcool. Donghyuck te acompanhou até a porta do quarto. Ficaram uns bons segundos se encarando, talvez por estarem meio alterados ou quem sabe por outro motivo qualquer. Ele te beijou na bochecha, um beijo gentil que demorou mais do que a etiqueta permitia, mas que fez você se sentir quentinha por dentro. Depois, ele se despediu e fechou a porta para você.
Obviamente, você não dormiu muito. Não sabia que era possível pensar tanto em alguém que mal conhecia, mas era exatamente isso que estava acontecendo. Você estava meio encantada, mesmo ele sendo completamente o oposto dos caras por quem normalmente se interessava. Até se esquecia de que seu ex estava ali, no mesmo casamento que você, observando em silêncio sua interação com o amigo do noivo. Você sabia que ele analisava tudo, mas, inesperadamente, não dava muita bola.
Achava que seria um inferno ter que dividir o mesmo espaço que ele, mas Donghyuck tornava tudo tão fácil, tão leve, que você nem tinha tempo de perceber.
— Tá pensativa, aconteceu alguma coisa? — Sua irmã ajeitava seu cabelo com a chapinha. Só ela sabia como alisá-lo, pelo menos minimamente. Você sabia que ele ficaria ondulado em menos de uma hora. Arrancou um fiapinho da calça jeans boca de sino que estava vestindo. Todo mundo estava à la ABBA dos anos 70, e você não era exceção. Era a despedida de solteira da sua irmã. As mulheres ficariam em uma área da ilha, enquanto os homens em outra. — Percebi sua interação com o Haechan. O que tá rolando, hein?
Ela te olhou pelo espelho da penteadeira antiga e branca, e você sorriu, desviando o olhar. Não queria admitir nada ainda, mas achava, talvez tivesse certeza, de que estava atraída por ele. Talvez fosse o fato de vocês serem tão diferentes. Afinal, uma carga positiva sempre se atrai por uma negativa, não é?
— Para, não tá rolando nada — Você disse, mexendo nas pulseiras, meio inquieta. Sua irmã era como sua alma gêmea e sabia que você estava mentindo. Por isso, parou de arrumar o cabelo e te olhou, arqueando as sobrancelhas em descrença.
— Tá, a gente meio que se beijou quando eu cheguei aqui.
— Vocês o quê?! — Ela exclamou, e você se virou no banquinho para olhar para ela diretamente, sem o reflexo do espelho.
— É, pra valer. A gente tava na escada. O Jeno apareceu, achou que era você e o Jaemin… Então, eu tive que encenar.
— Ele retribuiu? — Ela perguntou, sentando-se na beira da cama, curiosa com o desenrolar da história. Você deixou ela curiosa de propósito, parando a explicação para deslizar o aplicador do gloss preferido nos lábios. Sua irmã imediatamente te atacou com um travesseiro.
— Ai, calma! — Você disse, rindo. — Sim, ele retribuiu… Na segunda vez.
— Vocês se beijaram duas vezes e só agora você me conta?
— Não foram exatamente duas vezes… — Você explicou, dando de ombros. — A questão é que foi bom, só que eu quase nem conheço ele. Teve esse negócio da foto, e a gente se deu tão bem ontem…
— Tá pensando demais. Por que você simplesmente não beija ele pela terceira vez? — Sua irmã sugeriu, e você revirou os olhos enquanto olhava para o espelho novamente. Gostava de apostas seguras, de ter as coisas sob controle, mas com Haechan… Com ele, tudo parecia imediato, incalculável, e você detestava isso. Não era à toa que vivia criando planilhas de planners diários e anuais. Talvez fosse por isso que seu relacionamento com Jeno chegou ao fim. Era tudo tão previsível, comum, e rotineiro.
— Acha que eu deveria? — Você perguntou, olhando para sua irmã pelo reflexo do espelho. Ela assentiu enquanto brincava com um chapéu de cowgirl rosa, que não fazia o menor sentido no conceito ABBA.
— Acho. E acho que você devia ser rápida. Umas duas madrinhas estão de olho nele desde que chegou.
— Onde os amigos do noivo estão?
Sua irmã riu com a sua pergunta imediata e te orientou sobre onde eles estariam, próximos à praia. Você desceu metade da escadaria com os saltos enormes que sua extravagante irmã te emprestara. Depois, desamarrou as tiras para descer descalça, nas pontas dos pés. A calça jeans provavelmente ficaria cheia de areia, mas quem ligava? Aquela era sua primeira escolha emocional em muito tempo.
Haechan sorriu quando te viu. Você também sorriu, observando o visual all jeans que ele escolhera. Correu pela areia até ele, ofegante, tocando os joelhos enquanto esperava a euforia passar.
— Desceu tudo aquilo correndo assim, burguesinha? — Você o olhou nos olhos, aproximando-se um pouco mais depois de recuperar o fôlego. Haechan te encarou enquanto os demais garotos riam em conjunto com suas cervejas ao redor da fogueira no lual masculino. Vocês estavam um pouco afastados, mas o fogo da fogueira refletia no olhar tenro de Haechan. Você tocou suavemente o rosto dele, acariciando a bochecha. Ele quase suspirou, mas você percebeu que ele prendia o fôlego, meio desacreditado.
— Você não me provoca quando me chama de burguesinha, sabia? Pelo contrário, é fofo.
— Ah, é? — Ele questionou, tirando sua mão de seu rosto apenas para acariciá-la. Levou o dorso aos lábios, sentindo o perfume único que você exalava. Ele estava viciado em você, nas suas respostas afiadas, no olhar que sempre direcionava a ele quando estavam sozinhos.
— Aham. Você tenta manter a pose de que é pura provocação, mas eu sei que é por carinho.
Haechan beijou sua bochecha, puxando-a para mais perto com o braço que envolveu sua cintura. Os olhos dele alternavam entre o seu olhar e sua boca.
— Quem colocou isso nessa sua cabecinha linda, burguesinha? — Ele perguntou, com o rosto tão próximo do seu que você deixou um beijo casto em seus lábios, pegando-o de surpresa.
— Essa é a hora que você me diz para te beijar direito? — Haechan sorriu com a sua pergunta, segurou seu rosto com as mãos e te envolveu em um beijo cadenciado, calmo, que te fez ficar nas pontas dos pés. Você sorriu entre os lábios dele. Era doce demais. Ele era doce demais.
— Essa é a hora que você me deixa entrar no seu quarto? — Ele sussurrou rente aos seus lábios, e seu coração disparou. Com certeza, Haechan já tinha tido momentos assim com outras garotas, mas com você era diferente. Você nunca tinha feito isso antes e não sabia se aquele era o momento certo. Pensava demais, como sempre, então apenas assentiu com a cabeça, e ele beijou sua testa com carinho.
Diferente do dia em que você chegou, Haechan não só te beijou, como te fez sentar na escada. Todo mundo estava lá fora: as madrinhas, os padrinhos, o noivo e a noiva. Nenhum de vocês dois parecia se importar. Vocês se beijavam como se o mundo dependesse disso. Na escada mesmo, os beijos de Lee se alastravam preguiçosos pelo seu pescoço.
Haechan te olhou quando você começou a desfazer os botões da jaqueta jeans. Vocês se olharam como no primeiro dia, mas, dessa vez, você não desviou. Encarou-o de volta e o beijou devagar. Levantou-se aos poucos, receosa por ter que soltá-lo para continuar. Ele riu contra sua boca, segurando sua cintura. Você procurou a mão dele, tateando pelo corpo masculino até alcançar a palma. Entrelaçou seus dedos aos dele e o conduziu ao seu quarto.
Donghyuck parecia tão ansioso quanto você. Ele te observava com os olhos atentos, e suas mãos não conseguiam ficar longe de você. Ele se sentou na cama, encostando as costas na cabeceira de madeira, enquanto te acompanhava com o olhar ao se posicionar acima dele. As mãos dele delinearam sua cintura antes de te beijar de novo, de um jeito doce e meigo.
“Dancing Queen” tocava ao longe. Provavelmente sua irmã estava reproduzindo a dancinha icônica que vocês inventaram quando mais jovens. Você sorriu, o que fez Haechan sorrir também.
— Acho que nunca fiquei de amasso com alguém ao som de Dancing Queen. — Você sussurrou, um tanto desconcertada, enquanto ele terminava de desfazer os botões da sua jaqueta jeans e a tirava, revelando sua pele dourada, que brilhava de um jeito que você nunca tinha visto antes. Ele percebeu seu acanhamento e te beijou mais uma vez, te fazendo esquecer até do seu sobrenome. O único sobrenome que piscava como um letreiro de neon era o dele: Lee, brilhante e ofuscante.
Com aquele sorrisinho insolente pintando os lábios rosados, ele sibilou para você, enquanto a mão apertava sua cintura um pouco mais forte:
— Para tudo tem uma primeira vez, burguesinha.
@sunshyni. Todos os direitos reservados.
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Gente, papo sério.
Realmente, amar e ser amado é algo muito datado a um grupo de pessoas. Eu percebi isso quando me toquei sobre a incerteza da minha última relação. Sobre as mentiras, a manipulação.. Aos poucos fui notando que tudo saia da boca pra fora. E sinceramente, que loucura. Nessa vida você pode encontrar pessoas carentes, e elas não estarão dispostas a te amar, porque você foi escolhido para ser apenas um deslumbre, apenas um pedaço de quase nada, ou de algo que ele diga: Eu já me envolvi com alguém assim. Fora isso, é completamente esquisito não ser uma pessoa que faz parte desse grupo. A gente não percebe, mas existem casais que dão certo desde jovens, ou que entram em um relacionamento muito rapidamente depois de sair de outro. É basicamente você assistindo pessoas sendo amadas, enquanto continua vivendo sua vida. E eu nem posso dizer que isso está ligado a aparência, personalidade.. Existem diversos tipos de pessoas, e somos diferentes fisicamente um do outro. Mas os que realmente tem essa sorte, não importa a circunstância. Talvez você ame, mas do que seja amado, e isso não necessariamente é algo ruim, mas é esquisito acordar pra vida numa quinta-feira a noite e se dar conta que caralho, você não é uma pessoa amável. E isso não te faz infeliz, talvez solitário, mas deve ser aquele tipo de coisa que a vida vai nos ensinando.. Eu espero.
#lardepoetas#liberdadeliteraria#mentesexpostas#doceesther#projetoversografando#arquivopoetico#autorias#conhecencia#eglogas#projetocores
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REALITY SHOW - KMG
versão em português da minha maior fic já feita
"EU NÃO VOU ME INSCREVER" Você disse mais alto do que esperava, tentando fazer seu amigo entender a situação.
"Meu bem, que gritaria é essa? Tudo o que eu disse era que você precisava se inscrever pra esse reality, nada demais...Jesus" Seu amigo Seungkwan disse.
Você suspirou "Eu não sei, Kwanie. É muita exposição, sei lá... Ser filmada por 24 horas, sete dias na semana. É muito pra mim... você sabe que eu não sou adepta ao BBB"
"S/N, pensa comigo" ele disse. "Você vai estar em uma casa lotada de gente, você não sabe quem eles são e nem eles sabem quem você é, então seja apenas você e tenta arrumar um boy pra você, mulher."
Você começou a pensar. Talvez não seja uma ideia tão ruim, certo? Ninguém vai te reconhecer lá. Você está tranquila.
Mas só o fato do programa ser transmitido na televisão, sua família provavelmente iria assistir o show, aquilo te dava arrepios.
Você tem apenas que tentar, certo?
-
Errado.
Quando Seungkwan chegou na sua casa com os papéis do programa, incluindo as regras e coisas especiais que os participantes deveriam levar, seu corpo congelou.
Se não gostarem de você? Se acabar sendo uma vela ambulante? Isso tudo era uma péssima ideia.
"Tá me ouvindo, mulher?" Seungkwan disse com uma cara magoada.
"Desculpa, estou pensando demais."
"Não importa o que você tá pensando, esquece eles e se concentra aqui, mulher", apontou para o papel. "Serão 16 participantes, o que significa que serão formados 8 casais. Você, obviamente, vai ficar com alguém... além disso, tu é gata pra caralho. Você consegue qualquer um." Disse ele.
"Não tenta me convencer, isso é um reality de namoro com adultos, não uma universidade." Disse, apontando para os papéis, suspirando depois. "Será que eu vou, Kwanie?"
"Se fosse eu, já estaria assinado e eu no set de filmagens, acredita em mim."
Se sentiu ansiosa. Isso seria uma boa ideia, certo? Seungkwan é um bom amigo, não te colocaria numa situação complicada.
"Me dá os papéis. Onde é que eu assino?"
-
Pela primeira vez, você estava sentada em uma cadeira de uma mesa de reunião. A equipe do show havia te chamado para um encontro antes do show começar, aparentemente, eles fizeram isso com todo mundo.
Você estava sentada de frente para o diretor. Ela estava usando óculos tão grandes que você poderia vê-los de uma longa distância.
"Então, seu nome é S/N, certo?" Você concordou. "Não lemos o seu perfil...por que você decidiu participar do show?"
O que você poderia dizer?
"Aham..." Você limpou a garganta. "...meu amigo que me inscreveu. Eu não conheço muito sobre esses programas, mas irei fazer meu melhor."
"Que tipo de pessoa você é? Digo, você precisa de uma personalidade cativante." O diretor disse enquanto escrevia algo no papel à sua frente.
Você se descreveu, tentando ser o mais verdadeira possível.
"Entendi...olha, não é pra te ofender, nem nada mas, eu só vou te colocar nesse programa porque você é bonita. Você não tem o tipo de personalidade que a gente procura."
"Ah...okay, não tem problema." Você disse, tentando não se ofender pelas palavras. "Então, quando vamos começar?"
-
"Eles me deram esse kit e gravaram um v��deo de introdução."
"É por isso que você veio parecendo uma pessoa completamente diferente?" Seungkwan disse enquanto te examinava. "Até seu cabelo eles mudaram, gente."
"Né? Eles também me deram um livrinho de introdução para eu falar para os outros participantes." Você disse enquanto retirava sua maquiagem. "Isso é uma bagunça, Kwanie."
"Fica calma, amor. Tudo vai se ajeitar quando você estiver lá. Inclusive, quanto você vai começar?"
"Amanhã de tarde. Eles vão enviar uma van para me buscar." Você terminou. "Então, se me der licença, eu vou arrumar minhas coisas."
Enquanto você guardava suas coisas, você viu Seungkwan olhar para você, com uma expressão confusa em seu rosto.
"S/Nie, eu tava pensando aqui..."
"E lá vamos nós..."
"Não faz assim!" Ele falou logo após a interrupção. "De volta ao que eu estava falando. Se você encontrar um namorado nesse reality, você tem que me dar um presente. Não acha?"
"Sério, Kwanie?"
"Sim, olha...eu fui o principal motivo pra essa merda toda acontecer, então se você encontrar alguém, você me deve o mundo."
"Seungkwan, para."
"Tô falando sério..."
"Eu sei que está. Mesmo assim..."
"Nós temos um acordo, certo?"
Você olhou para ele e deu um sorriso.
"Okay, boo. Mas nada muito caro, viu."
-
Você estava impressionada. O lugar era gigante, você poderia correr uma maratona ali.
Você pegou tudo o que precisava e colocou em um carrinho, que você poderia andar com. Entrando no lugar, você viu vários lugares que nunca iria usar, até mesmo uma jacuzzi em cada quarto.
"Olá, posso te ajudar?"
"Ah, oi." Você olhou para a garota na sua frente. "Sim, é... Você sabe onde o quarto 526 fica?"
"Quarto 526? Eu também estou lá. Vamos, eu vou te levar até lá. Inclusive, eu sou a Hyejin."
"S/N"
Hyejin levou você até o quarto, sinalizando em qual cama você dormiria e onde colocar suas coisas.
"Como você ficou sabendo do reality?" Hyejin perguntou depois que as duas voltaram para a entrada do lugar.
"Meu amigo que me inscreveu. Eu não encontrei isso aqui do nada, sabe?" Você viu ela concordar "E você?"
"Eu estou tentando encontrar um namorado, então eu pensei que seria legal tentar algo diferente."
Depois da pequena conversa, a equipe do reality começou a se reunir. As filmagens iriam começar. Eles levaram você até uma salinha, onde lá foram feitas maquiagem, cabelo e também te entregaram outras roupas para você vestir.
Assim que você os fez, você foi levada até um lugar calmo. O diretor disse que você iria sair de um lugar diferente dos outros, inclusive, todo mundo saia de um lugar diferente.
"e AÇÃO!"
Você começou a andar até o local onde todos estavam reunidos. Todos ali eram estranhos para você, menos Hyejin, ela que você havia conversado a pouco.
"Olá, meu nome é S/N. Eu tenho 24 anos, e eu estou apenas tentando encontrar alguém legal por aqui." Você disse seguindo o script que eles te deram.
Você viu todo mundo se apresentar, porém, uma pessoa chamou sua atenção.
O nome dele era Mingyu. O cabelo longo, caninos aparecendo e a altura que se destacava de todos ali, eram poucas de suas características. Você estava um pouco assustada com a beleza dele, como alguém poderia parecer daquele jeito?
Talvez aquele reality seria interessante...
-
Era meia noite. Você estava deitada em sua cama, procurando o sono que nunca chegou até você. Mas aquilo não funcionou, então, você decidiu dar uma olhada no lugar, dando de cara com um Mingyu sentado na areia da praia do lugar.
"Oi, Mingyu...certo?"
"Sim." Ah meu Deus, aquele voz... " E você é a S/N, estou certo?"
"Sim, é isso mesmo. Aham, o que você está fazendo aqui a essa hora?" Você sentando ao lado dele na areia.
"Eu tava tentando dormir...mas isso não funcionou e eu decidi sair." Mingyu riu. "E você?"
"A mesma coisa."
Silêncio. Apenas as ondas quebrando eram ouvidas por vocês dois.
"É meio difícil, certo?" Mingyu acabou com o silêncio.
"O que?"
"Mesmo que estejamos longe dos quartos, tem câmeras diretamente posicionadas aqui e nossos microfones funcionam perfeitamente. É meio irritante."
Você estava tentando focar no script, por isso, disse a mentira mais mentirosa da sua vida.
"Eu até gosto, é bem legal."
"Sério? Sua boca diz uma coisa, mas seus olhos dizem outra." Ah merda, ele era mais inteligente do que você imaginava.
"Olha..." Você tampou seu microfone, dizendo as próximas palavras. "Eles me deram um roteiro, eu tenho que seguir, certo?"
Mingyu riu novamente, olhando para você logo após.
"Quando você estiver comigo, dane-se o roteiro. Seja você mesma."
"Okay...e por que?" Você perguntou, totalmente sem maldade.
"Porque eu quero conhecer a verdadeira você." Mingyu continuou olhando para você, mas logo depois, ele se levantou e saiu andando. "Tchau, S/N."
"Espera, Mingyu!" Você gritou o nome dele. Mas nada aconteceu, ele continuou andando.
Mingyu quer realmente te conhecer?
-
As primeiras duas semanas passaram rápido. Você estava muito mais próxima de todos ali, incluindo ele, Mingyu.
Vocês eram inseparáveis. Quando um fazia algo, o outro seguia. Era sempre assim.
Mas, você começou a sentir algo por ele. O sorriso dele começou a fazer coisas com seu coração. Mas ele não estava nada diferente. Era notável que Mingyu também sentia algo por você . Abraços apertados, beijos na testa, braços sempre interligados...ele também estava caidinho por você.
"Então... amanhã é o dia de você escolher quem vai pro paraíso com você." Você disse para ele.
Paraíso. O lugar onde todos queriam estar. Era um lugar especial para o casal se aproximar ainda mais. O casal iria usar o mesmo quarto, o mesmo banheiro, o mesmo closet. Quase como uma vida de casados.
"E?" Mingyu perguntou.
"Você sabe quem você irá escolher?"
Mingyu riu. "Baby, não brinca comigo... você já sabe quem eu vou escolher. Não tem segredo nisso." Ele começou a acariciar seu cabelo.
"Eu não sei... talvez você escolha a Hyejin." Você disse olhando longe.
"Hyejin?? Ela é apenas uma amiga...e mais, ela tá caidinha por aquele cara do tênis, lembra?"
Ah... Seungcheol.
"Sim, eu lembro."
"Então não fica preocupada... você sempre vai ser minha primeira opção."
-
Paraíso.
Quando Mingyu te escolheu acima de duas garotas, você não estava surpresa, mas você ainda não conseguia acreditar que ele realmente estava sério sobre a relação de vocês.
Agora, você estava em seu novo quarto, tentando colocar todas as suas roupas no espaço pequeno do closet. Já era meia noite.
"Precisa de ajuda?" Você escutou Mingyu.
"Não muito, tô só tentando colocar tudo no lugar." Você disse. "E você, o que está planejando?"
Mingyu estava vestindo shorts e uma camiseta. Um pecado na sua frente.
"Eu tava planejando entrar na água, sabe, eu nunca usei a jacuzzi no meu outro quarto, talvez essa seja melhor."
Depois de dizer isso, Mingyu tirou a camiseta e a deixou sobre a cama, indo em direção a jacuzzi, onde ele mergulhou.
"Não quer vir?" Mingyu te chamou.
"Mingyu, já são uma da manhã. Você vai pegar um resfriado."
"Vem, gata. Assim que você entrar, você vai amar, eu prometo."
Você desistiu. Colocou um biquíni e foi até a jacuzzi, não esquecendo da câmera obrigatória para momentos como esse, para a equipe utilizar as filmagens logo após.
"Está frio" Você disse entrando na jacuzzi, pelo menos, a água estava quente. "Mas a água está boa."
"Não é?" Mingyu disse, olhando para seu corpo logo após. "Você fica bonita em vermelho."
"Obrigada, Mingyu." Você disse acariciando o ombro dele.
Poucos minutos passaram. Vocês conversam bastante, mas algo que Mingyu disse mudou a direção da conversa.
"Sabe... você está tão longe de mim."
"Sério? Você acha isso?" Você disse pegando a câmera e passando para Mingyu, colocando a máquina no canto da jacuzzi, virada para a praia.
"Uhum...eu acho que você precisa chegar mais perto."
Então você foi. Você se posicionou em frente a ele, se assustando quando ele colocou suas mãos na sua cintura e a colocou em seu colo.
"Mingyu..."
"Assim é bem melhor, certo?" Ele disse, fazendo um carinho em sua cintura.
"Sim, mas...as câmeras."
"Relaxa, bebê...as câmeras não conseguem filmar aqui, nós estamos seguros, nós podemos fazer o que nós quisermos." Ele disse, desligando a câmera menor, aquela que estava no canto da piscina.
Depois disso, Mingyu atacou seus lábios, como um animal feroz. A boca dele era como um paraíso. Você colocou os braços por volta do pescoço dele, te dando o balanço necessário para não cair do colo dele. Mingyu segurou seu quadril, começando a mexer o mesmo para frente e para trás.
"Só não faz muito barulho, eles podem descobrir." Mingyu disse, movendo a mão dele para o meio de suas pernas. "Posso?"
Você concordou. Você queria tudo vindo dele.
Mingyu começou com movimentos lentos, apenas provocando seu pontinho. Mas antes disso, ele penetrou dois dedos em sua buceta, fazendo você gemer baixinho, tentando controlar a altura.
"Minha menina, tá fazendo tão bem pra mim. Me tomando tão bem...você tá apertando tanto meus dedos, mal posso esperar pra te ter dentro de mim."
"Mingyu, por favor..."
"Por favor, o que, meu bem??"
"Por favor...coloca dentro de mim."
"Tudo o que você quiser..."
Mingyu tirou os shorts com facilidade, fazendo você perceber que ele só estava com eles o tempo todo. Mas agora, aquilo não importava, só queria que ele entrasse logo em você.
Você levantou um pouco, colocando sua calcinha de biquíni de lado, ele posicionou o membro em sua entrada, fazendo com que ele entrasse em você lentamente. Você estafva nos céus, sentou completamente ali e se viu em outro universo.
"Porra!" Mingyu exclamou. "Você é tão apertada gata. Talvez eu goze em segundos."
Você começou a cavalgar Mingyu, esquecendo tudo que estava ao seu redor. A água da jacuzzi estava saindo pelas laterais, molhando a câmera que estava ali por inteira. Mingyu também estava perdendo a cabeça, os gemidos dele eram como música para seus ouvidos.
Mas, do nada, ele te levantou, saiu de dentro de você e te colocou na borda da piscina. Ele tirou, agora, sua calcinha do biquíni por completo, abrindo suas pernas logo em seguida.
"Preciso que você goze na minha boca, deve ser tão gostosa." E assim, ele começou a te chupar feito louco, como um homem faminto.
Os barulhos que ele fazia chegavam a ser pornográfics, ele estava mergulhado completamente em você. Ele ficou lambuzado do nariz ao queixo, não se importando com a bagunça que estava fazendo.
Sua mão, que antes estava ao seu lado, agora estava sendo colocada por Mingyu no cabelo dele.
"Puxa ele, gatinha, pode descontar em mim." Você fez. Mingyu começou a gemer no meio de suas pernas, uma das mãos dele dentro da água, se tocando fortemente para o prazer próprio. "Que buceta gostosa, gatinha. Feito só pra mim, né?" Você concordou.
Depois de algum tempo, você gozou na boca dele...ele não deixando de sugar todo aquele suco, o qual agora ele estava viciado.
"Tão docinha." Ele te deu um selar logo após, fazendo com que você tivesse um pouco do que era o seu gosto em sua boca. "Que tal um banhozinho agora, hum?"
"As câmeras, Gyu..."
"Merda, eu esqueci...você primeiro, gata."
-
A manhã chegou, Mingyu estava atrás de você na cama, penteando seu cabelo.
"Você não sabe o que eu faria pra ter essa visão todo dia..." Ele disse, colocando a escova na cama.
"Mas você pode..."
"É mesmo?" Você concordou. "Como, bebê?"
"Vamos embora daqui e eu te mostro" Você disse, escutando Mingyu rir logo após.
O dia passou. Você e Mingyu pareciam pombinhos, nada poderia separar vocês. Agora, você estava deitada na cama do quarto do paraíso novamente.
Mingyu estava acariciando seu cabelo, enquanto você estava no peito dele.
"Eu acho que a gente deveria desistir do show e começar nossa vida juntos longe das câmeras. O que você acha?" Ele disse.
"Não é uma má ideia, viu."
-
"Kwanie, esse é o..."
"Eu sei, eu sei...o tão famoso, certo?" Seungkwan disse para Mingyu.
"Provavelmente?"
Seungkwan concordou, virando para você logo após.
"Você tem que me levar pra comer churrasco, garota. Eu te dei a chance de conhecer esse Deus grego e...AH!" Você interrompeu Seungkwan segurando o braço do mesmo.
"O que você tá fazendo, amor?" Mingyu perguntou.
"Que tal um churrasquinho pro jantar, hum?"
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TRADUÇÃO DO MOD: LOVE LANGUAGE
Tradução do mod da criadora @sashasspace
Lançando seu primeiro mod, e estreando como minha primeira tradução pública, a simmer traz as cinco linguages do amor para o The Sims! Como caracterísca para seu sim.
Você pode comprar as características na loja de recompensas e custa 12 pontos.
Assim que sua caracteristica favorita for adicionada ao seu sim, você poderá observa-la no painel de simologia e seus sims terão desejos que giram em torno dela.
Atenção, todos os pacotes foram usados para criar esse mod.
Quais são as linguagens do amor e o que elas significam?
A liguagem do amor é a forma que seu sim terá para expressar os sentimentos de carinho, afeto e amor entre os sims, e não apenas entre casais.
Descrição do mod.
1- Palavras de afirmação: expressas em elogios, afirmações positivas e incentidos.
Para palavras de afirmação, a habilidade de carisma do seu sim é um fator importante quando se trata de suas interações sociais.
Elogiar roupas
Elogiar aparência
Bajular
Perguntar sobre o dia
Expressar admiração
Sussurar
Confessar amor eterno
Cantada
Conversa doce
Flerte
Declarar amor publicamente
Discutir interesses
Conversas profundas
Contar fantasias
Fazer pergunta picante
Escrever e-mail de amor
Mensagem paqueradora
Elogio sincero
Falar e escrever afirmações.
2- Tempo de qualidade: dedicar um pouco do seu tempo àqueles que você ama e deseja ter por perto.
Perguntar sobre o dia
Assistir filme com alguém ou sozinho
Jogar sozinho ou com alguém
Ligar para alguém
Bate-papo no computador
Cozinhe refeição sozinho ou com alguém
Piquenique (estação da primavera ou verão)
Preparar bebidas
Viajar
Juntar-se à culinária
Treinar
Dançar juntos
Luta de travesseiros
Ensinar a tricotar
Brincar com estrelinhas/chuveirinho (fogos de artidício devem estar na propriedade para aparecer)
Video chamada
Assistir programa de TV
Tomar banho (qualquer um)
Jogar jogos de tabuleiro (todos da mesa incluídos)
3- Presentes: o que menos importa é o calor financeiro, todas as formas de expressar o amor conta, desde uma flor até uma pizza, o fundamental é saber que está sendo dado de coração.
Dar presente (amigável, malvado, engraçado ou romantico)
Dar simoleons
Cuidar de você ou qualquer animal
Receber presentes (abrir presentes do pacote estações)
Compre algo (telefone, computador etc)
Oferecer uma rosa (uma rosa, um arranjo de flores do inventario ou comprar na barraca de flores)
Doar para caridade
Dar joias de presente (mesa de gemologia)
Dê um presente colecionável (procure algo ou compre uma cápsula simmi). 4- Atos de serviço: o que você faz conta ais que palavras, como lavar louça, levar lixo para fora, consertar algo etc.
4- Atos de Serviços: expressar por meio de ações o carinho e amor que sente.
Chamar para refeição
Ser chamado para uma refeição
Faça bebidas (bar)
Prepare bebidas (qualquer bebida)
Pedir bebidas juntos ou sozinho
Fazer um brinde (estações ou histórias de casamento)
Pedir comida na barraca
Limpar
Reparar
Dar ou receber massagem
Cozinhar
Doar para caridade
Pedir um delivery
Servir chá ou ser servido (histórias de casamento)
Contrate um serviço
Seja voluntário
5- Toque físico: Mais que saber que o amor existe, esses sims tem necessidades de sentir fisicamente esse sentimento.
Para que esses desejos apareçam os sims tem que ter dado seu primeiro beijos, se for sims criados no CAS já sendo casal, eles devem fazer oba-oba para que apareça.
Beijo
Beijar a bochecha do amado ou um beijo familiar (todos os sims são inclusos nessa interação)
Abraçar ou ser abraçado (todos sims inclusos)
Acariciar bochecha
Se aconchegar com o amado
Dar ou receber massagem
Olhar profundamente nos olhos
Oferecer comida
Dança lenda ou dança amorosa (histórias de casamento/anos de ensino médio)
Aconchegue-se perto do fogo
Oba-oba
Abraçar enquanto assiste filme
Dar uns amassos
Fazer cócegas
REQUER O XML INJECTOR
Baixe o Mod aqui ou aqui
Baixe a tradução aqui
Assista o tutorial da criadora caso precise clicando aqui
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O que se faz na floresta fica na floresta!
By; Edney
Oi. Sou Edney moro no interior, numa cidade chamada “Baião” fica no estado do Pará, após o falecimento dos meus pais vim morar com meu tio, eu tenho características de um índio e sou alto.
Meu tio que era irmão do meu pai, tbm tem características de um índio, só um pouco mais negro que eu, ele com 56 anos, é uma espécie de líder da comunidade que moramos, uma vila com umas 35 casas, a grande maioria com um casal e duas crianças, por se tratar de uma ilha, a única maneira de chegar aqui é de barco pelo rio Tocantins, então estamos “ilhados” um local onde todos se conhecem e trabalham com garimpo ou com pescas.
Vim morar aqui com 15 anos e acabei conhecendo a esposa do meu tio, Netinha seu apelido, hoje ela com 35 anos é negra, magra com seios médios e um bumbum empinado.
Desde quando eu tinha 15 anos, Netinha foi uma espécie de tentação para mim, gostava de ver ela andando de minúsculos shorts pela casa, sempre foi uma tentação ainda mais quando meu tio estava trabalhando eu ajudava ela a cuidar dos meus dois primos bebês, na vila às vezes faziam festas juntando todos os moradores, que viravam a noite, as crianças iam dormir cedo, os adultos ficavam até pela manhã, voltavam de uma floresta misteriosa dentro da Ilha, que diziam sempre para as crianças que não deveriam ir lá, por existir monstros que devoram crianças, mais tarde fui descobrir que se tratava de uma lenda.
Toda vez que meu tio ia trabalhar na pesca e na venda fora da ilha, eu ficava sozinho em casa com Netinha, durante o dia na vila ficavam mais mulheres, que cuidavam dos afazeres e das crianças, poucos adolescentes da minha idade tbm estavam presentes.
Em um certo dia de semana quando os homens trabalhavam, acordei e vi os bebes do meu tio dormindo ao meu lado, e decidi levantar, isso era uma 8 da manhã, vi que Netinha vestia um vestido curto, mostrando as pernas para dois jovens um de 16 e outro de 17, que conversavam e davam risadas, do lado de trás da casa. Apesar da idade, percebi que Netinha estava muito assanhada.
Sem eles perceberem fiquei olhando suas atitudes, Netinha caminhou em direção a tal “Floresta dos adultos” e tentando convencer os rapazes de ir atrás dela. Os três então do nada desapareceram, e eu curioso decidi ir atrás, sempre escondido e com medo, fui atrás adentrando a floresta.
Os três ficaram atrás de uma pequena gruta, eu atrás de uma árvore. E vi quando um dos rapazes se ajoelhou de frente para Netinha, que dava sua buceta para ele chupar enquanto beijava o outro rapaz, uma cena muito excitante que me fez ficar de pau duro. Netinha se ajoelhou e colocou os dois paus na boca, mamava as duas pirocas, olhando para os rapazes e sorria feito uma safada. Daí foi a hora que ela ficou de 4 para o rapaz mais velho, que metia nela com força enquanto mamava o pau do outro, eu de longe via aquela cena, batendo punheta e torcendo pro rapaz gozar na boca dela, na verdade ela pedia leite pra ele, que batia o pau na boca dela, o outro começou a bombar um pouco devagar e disse:
– Vai goza pra ela, goza na boca dela.
-Quero gozar na buceta, goza vc na boca.
Disse o outro mais jovem.
Netinha então virou de frente para o rapaz de 17 e abocanhou aquela piroca grande, o outro metia na buceta dela. E iam revezando com ela praticamente girando no meio dos dois. Não chegaram a gozar, pois do outro lado do rio escutaram um barco e assustando, todos ali saíram correndo.
Quanto mais eu ia crescendo menos ia acreditando na história de monstros naquela floresta, e em uma tarde, quando estava a sós com Netinha, perguntei para ela sobre o mistério da floresta.
-Vou te contar mas me prometa, não conte nada para seu tio.
Após uma resposta positiva minha Netinha começou a falar:
– Não existem monstros nessa floresta, apenas inventamos isso para nós adultos nos divertimos, com brincadeiras entre casais.
Assim que ela ia falando me deixou com mais vontade e tesão, doido para participar, más ela disse que meu tio só aceita homens adultos e casados, eu com apenas 15 anos, estava descartado.
E o tempo passou, e sempre observava Netinha indo para tal floresta escondida do meu tio, ou com ele, existia até comentários cujo meu tio não sabia.
Com 19 anos, acabei me casando com a filha da açougueira, do único açougue que tinha na vila, Andréia minha esposa da minha idade, era uma gordinha, baixinha, bunduda, peituda, branca de olhos claros. Namoramos por pouco tempo, e aos poucos fui morar com ela e sua mãe e comecei a trabalhar no açougue.
Assim que completei 20 anos, comentava sobre a tal floresta com minha esposa, ela sabia o que rolava lá, até pq sua mãe, uma senhora de 47 anos com as mesmas características da minha esposa, com uma bunda enorme, ia muito com o dono da padaria, um homem casado de 49 anos, que ia escondido da esposa cega e minha sogra acabava comentando com minha esposa o que rolava lá.
Esposa: – Amor, minha mãe disse que eles praticam orgias e trocas de casais. Fazem umas brincadeiras de criança como “esconde esconde” e “pega pega” o homem que encontra ou pega a mulher a obriga a transar com ele, mesmo que seja seu marido ou não.
Eita que essa floresta estava me deixando doido para ir lá, após muitas recusas da minha esposa, consegui a convencer de irmos, com meu tio a Netinha, a minha sogra e o dono da padaria. 3 casais no caso.
Então na sexta feira a noite, de início os adultos ficaram com as crianças, ao lado de uma grande fogueira, cantando e dançando. Por volta da meia noite, depois de um grande banquete regado a peixes e frutas, as crianças começaram a dormir, e começamos a beber cervejas artesanais, na hora em que só ficaram adultos, alguns começaram a adentrar na floresta, em casais.
Pegamos algumas pingas e fomos os três casais ( Eu, esposa, tio, Netinha, sogra e o dono da padaria) seguimos para o interior daquela mata, com candeeiros e lanternas. Era uma escuridão e no caminho eu escutava muitos gemidos, principalmente de mulheres, escutava tapas e xingamentos, de casais metendo.
Aquilo me excitava muito, foi quando chegamos em uma pequena cabana, que estava vazia, lá bebemos mais ainda, acendemos alguns cachimbos da paz e foi a hora que meu tio deu início a brincadeira, todos deveriam ficar nus e as mulheres sairiam pela floresta, a que fosse capturada, teria que aproveitar e se render ao macho dominante.
As mulheres saíram correndo primeiro, e nós homens em seguida. Eu perdido na mata, confesso que demorei para avistar alguém, e um pouco distante da nossa cabana, vi um casal, ela estava com as mãos numa árvore enquanto meu tio metia na buceta, cheguei mais perto e pelo tamanho da bunda, percebi que era a minha sogra sendo enrabada e levando tapa na bunda.
Andei um pouco e encontrei a Netinha que correu, dando risadas, não demorei muito a peguei pela cintura e nos beijamos, comecei a passar os dedos na buceta dela, tirava e dava na boca dela, isso para ela sentir o gosto do seu próprio mel, segurei na cintura dela, de costas para mim e lambi sua buceta suculenta toda molhada, lambia sua buceta e socava o dedo no seu cuzinho.
-Nossa safado onde aprendeu a chupar uma buceta assim? Disse Netinha.
Já não aguentava de tesão coloquei Netinha de frente para a árvore, subi com meu pau parecendo pedra, e soquei em sua buceta, metendo bem devagar naquela bela bunda magra e empinada. Metia devagar e acariciava seus seios, para mim aquilo duraria a eternidade, pois estava comendo uma mulher que sempre desejei.
Eu: – Netinha como você tem uma buceta gostosa, como é gostoso te comer safada.
Netinha: – Vai mete cachorro, adoro ser puta, me chama de puta.
Eu: – Toma rola puta safada, toma na buceta.
Tava uma delícia, mas vi quando a safada gozou e saiu correndo dando risadas, me deixando ali parado de pau duro.
Andei um pouco mais para frente, e vi alguns casais transando, naquela floresta escondida, aparentava ter algo de afrodisíaco, junto com o calor e a safadeza daquele lugar, me sentia um animal atrás da presa.
Por não conhecer muito a floresta fiquei mais perto da cabana, e quando começou a cair alguns pingos de chuva fui o primeiro a se abrigar.
Logo em seguida entrou minha sogra, foi a hora que a segurei e arrastei para o fundo da cabana e a beijei, chupando aqueles peitões, e recebia uma punheta dela, coloquei ela pra mamar a minha piroca, enquanto chegava meu tio e minha esposa, os dois começaram a transar, meu tio comia minha esposa, enquanto a minha sogra me chupava gostoso.
Meu tio safado tentou juntar a mãe e a filha, algo que as duas negaram, mas logo chegaria o dono da padaria e a Netinha, todos nós numa putaria dentro daquela cabana bem reforçada contra a chuva.
Netinha colocou um grande lençol no chão e puxou a mão da minha sogra e as duas começaram 69, enquanto eu e meu tio olhávamos aquela maravilhosa cena, o dono da padaria fodia minha esposa. Netinha por cima da minha sogra, cheguei próximo dei a piroca para ela mamar e depois taquei na buceta da minha sogra, nessas horas estavam as duas no 69, enquanto eu e meu tio metia nas duas. Tava tão gostoso que acabei gozando na buceta da sogra que escorreu na boca da Netinha.
Que delícia, fizemos diversas posições, trocamos as mulheres, e acabei gozando de novo, desta vez na boca da minha esposa enquanto meu tio metia nela.
Ficamos ali até o dia começar a raiar e a chuva forte, virar chuviscos.
Assim que chegamos na aldeia, parecia tudo normal, adultos trabalhando, cuidando dos afazeres, algo que me fez ficar tranquilo, tipo sabia que o que fosse feito naquela floresta não seria comentado.
Uma tradição que até hoje ajudo a deixar em pé, sempre que vejo alguma criança próximo a floresta, digo para voltar por conta dos monstros e isso funciona, afinal nós adultos precisamos nos divertir e desde o primeiro dia até os dias de hoje eu e minha esposa somos frequentadores ativos da FLORESTA DOS ADULTOS.
Enviado ao Te Contos por Edney
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