#e o que eu queria e poderia fazer com ele... também é entre mim e o Senhor...
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somedaytakethetime · 5 months ago
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adoraria consolar kasper pela derrota, não me importo que ele seja casado, não sou ciumenta 🥹
TU E EU, AMIGA, TU E EU!!! QUERO LÁ EU SABER QUE SEJA CASADO E PAI DE FAMÍLIA, O QUE ELE FAZ NO TEMPO DELE É ENTRE ELE E O SENHOR ✌🏻😌
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idollete · 7 months ago
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juju acabei de ver um tiktok e queria saber sua opinião 💭 qual seria a reação dos meninos se a lobinha pedisse ajuda do tipo “tem como vc vir aqui em casa me ajudar a arrumar minha mala?” e eles pensando que ela tá dando O Sinal de que a noite promete mas aí quando eles chegam na casa dela a mala tá aberta em cima da cama e ela assim “uerr achou que a gente ia fazer o que?”
LDJEOSJWPSJWONAAOABOSNW isso aqui é simplesmente 🤌🏻 vou te dizer que penso que o cast pode ser dividido entre os seguintes grupos:
1. os que ficariam exatamente 🧍🏻‍♂️ assim porque só não chegaram de pau pra fora porque é atentado ao pudor: matías, simón e pipe
2. os que não ligariam tanto assim mas que você acabaria dando pra eles depois de perceber o trabalho braçal pra fechar suas malas: pardella, jerónimo, della corte (rsrsrsrsrs os Homens com H maiúsculo) e o kuku (porque ele tem MUITA carinha de quem solta uns gemidos insanos quando tá fazendo muito esforço)
3. os que simplesmente não ligariam, só fariam o serviço e iriam embora: fernando e enzo (mas dps os dois usam o favorzinho que te fizeram como moeda de troca pra outras coisitas rsrsrsrsrsrs)
matías, simón e pipe com toda a certeza dão na cara que eles estavam achando que a tua mensagem pedindo ajuda era sinal pra putaria da mais sórdida possível, o simón já chega te agarrando e te beijando até o quarto, mas na hora de te jogar na cama ele vê a mala socada de roupa e fica genuinamente confuso, vai até dizer um "ué vida...cê me chamou aqui pra fechar sua mala?", como se não fosse EXATAMENTE isso que você disse na mensagem. e ele não fica alegrinho não, viu? vai ficar todo emburradinho but he does the job, mesmo fechando a mala na maior marra do mundo, pra depois te perguntar "pronto, será que eu posso te comer agora, madame?! aliás, eu nem sei pra quê você tá levando tanta roupa assim, se depender de mim vai ficar pelada o dia todo e dando pra mim". o matías fica fulo insano louco da vida, ele acha criminoso e ainda te acusa de mandar sinais mistos, sendo que ELE literalmente criou uma fic na cabeça DELE quando você só pediu um favor. o matías é pirracento e já concordamos com isso, então, no final ele também tá bem pokas ideias (fazendo charme) e diz que vai embora (quer que você peça pra ele ficar). os braços cruzados e a expressão entediada são teatro puro e mesmo ele soltando um "hmph, tanto faz..." quando você oferece uma mamada como agradecimento, ele tá radiante por dentro e a carinha de birrento muda no mesmo segundo que você engole ele por completo. o pipe talvez seja o que dá mais pena, porque ele chega todo empolgadinho, te abraçando por trás, pressionando a ereção na sua bunda, porque, sim, ele ficou duro no caminho pra sua casa só de pensar em todas as posições que poderia te colocar. e o bichinho toma um balde de água fria quando você aponta pra mala, ele fica todo 🥺 paradão no meio do quarto, sem nem saber o que fazer. "t-tá...e-eu...", vai suspirar pra tentar se recompor, visivelmente desconfortável com o aperto da cueca, passa a mão no rosto, no cabelo, o rosto já ficando vermelho, "você vai colocar mais alguma coisa na mala?", e é claro que ele faz. no final, tá meio sem graça ainda, sem jeito, não sabe se vai embora ou se fica, e aqui eu imagino muito um pipe no comecinho do namoro, em que vocês nunca nem transaram ainda, por isso que ele veio na expectativa, cheio de vontade e agora tá morto de vergonha por dentro. mas quando você pergunta se ele quer ficar, os olhinhos dele chegam brilham e ele responde na mesma hora que sente AINDA MAIS VERGONHA de ter soado desesperado demais.
entre pardella, jerónimo e della corte, eu acho que o jerónimo seria o que mais demonstra que veio na intenção de uma coisa e recebeu outra completamente diferente, mas todos eles nem piscam duas vezes antes de já irem se aprumando pra ajeitar sua malinha, até porque os três com certeza estão acostumados a serem o músculo da relação (awn own) e TODOS OS TRÊS são hopelessly devoted to you, então é um "sim, minha deusa" instantaneamente. nem era sua intenção dar pra eles, de verdade mesmo, só que quando você vê o quão fácil eles conseguem fechar a mala, o braço flexionando, ESTOURANDO na camisa, as veias pulsando no antebraço, o fato deles nem terem suado like BITCH PLEASE ???????? enquanto você só faltou derreter tentando fechar a mala. tudo isso mexe demais com a cabeça de uma pobre garota e quando você menos espera já tá praticamente se jogando nos braços deles, implorando pra ser comida. nossa, e eu penso que tanto o pardella quanto o jerónimo iriam te cozinhar um tiquinho antes, até porque ELES quem queriam te comer primeiro e você toda preocupadinha em fazer suas maquiagens e sapatos caberem na mala. penso muito neles te pegando pelos cabelos, puxando enquanto te pressionam na escrivaninha, com tanta força que você fica até na pontinha dos pés, "quer dar pra mim, eh? por isso que ficou me olhando daquele jeitinho antes? com essa carinha de quem só consegue pensar em pica?", e eles riem da tua cara, "cê nem tá merecendo, sabia? não, não tá. me negou quando eu cheguei aqui e agora vem toda metidinha, mandando em mim", você poderia até pensar que eles te deixariam na mão também, com a calcinha grudando de tão empapada, mas a ereção pressionada na sua bunda diz outra coisa, "só que eu sou bonzinho e eu gosto de fazer as vontades da minha mulher. eu só espero que você não esteja cansada, porque eu vou te comer até você me implorar pra parar". tenho pra mim que o mesmo pode valer pro kuku e eu sei que talvez seja nonsense, porque ele é o tipo que se desmonta facilmente com a sentada de uma coxuda, BUT THAT'S THE HOLE POINT!!!!!! me acompanhem nessa ☝🏻💭 justamente por não ser exatamente muscles > brains, ele vai ter um tiquinho de trabalho pra fechar sua mala, o que vai acarretar em um kuku grunhindo e gemendo, de cenho franzido, fazendo movimentos levemente sugestivos (pra uma mente delulu que pensa com a xota) e suando. a semelhança com o jeitinho que ele fica quando tá gozando é grande demais pra te impedir de voar no pescoço dele. e é claro que ele te fode sem pestanejar, ele já tava doidinho por buceta desde que chegou na tua casa e não te negaria nunca. ele te come papai e mamãe mesmo, a mão te apertando pelo pescoço enquanto ele mete alucinadinho.
agora o fernando e o enzo, aka reizinhos da indiferença, provavelmente nem ficariam muito assombrados. eu nem acho que eles chegariam TÃO afoitos assim, porque são mais racionais e não pensariam que sua mensagem teria segundas intenções, a não ser que a conversa anterior de vocês fosse algo mais sugestivo. então, nesse sentido, talvez eles fiquem um pouco sem reação nos primeiros segundos, sim, mas logo passa e eles estão fazendo o que você pediu. o plot twist dessa história vem quando vocês já estão na viagem e é pra casa dos seus pais rsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrs (amo esse cenário então vou colocar ele nas coisas sempre que possível 😽) e você tá daquele jeitinho: morrendo de vontade de dar e morrendo de medo dos seus pais descobrirem que você transa (você já é uma adulta). eu penso que esses dois são homens muito inteligentes, que sabem exatamente quando usar as informações que eles guardam no dia a dia, e eles guardam mUUUUUUita coisa!!!!!, principalmente se for algo que eles podem usar em favor deles no futuro. é quando eles estão esfregando o pau duro que só no meio das suas coxas, dizendo que só vão colocar a cabecinha (rsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrs) enquanto brincam com os seus peitinhos, numa tentativa de te amolecer mesmo. e é claro que eles vão te lembrar do dia que você pediu que eles fossem fechar a sua mala, logo depois de ter mandando uma fotinho super safada na madrugada anterior, "você me deve algo, bebita, tá lembrada?", eles são persuasivos? sim. junte isso ao fato deles estarem esfregando a pontinha bem na sua entradinha, quase deslizando pelo canalzinho apertado, "então, que tal você ser boazinha e abrir essas perninhas pra mim, hm? não se preocupa, eu sei como manter a sua boca bem ocupada" e o game over é quando eles te colocam pra mamar nos dedos deles, te surpreendendo e te fazendo engasgar neles quando eles metem de uma vez em ti.
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tecontos · 28 days ago
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Relato de quem ta sendo comida por um pau gostoso. (26-10-2024)
Enviado ao Te Contos
Ola, ai TeContos e a todos que estão lendo, conheci essa pagina a uns 3 meses e desde então venho com muita vontade querendo contar a minha, sido um grande tesão lendo as historias aqui.
Bem, eu sou uma mulher de 26 ano que desde cedo aprendeu a fazer escolhas erradas, desde os 17 anos eu comecei a namorar um garoto que também tinha a mesma idade que eu, mas que logo começou a se envolver com coisas erradas, drogas, roubos, furtos... Preso algumas vezes eu achava que poderia tira-lo dessa vida e errei. Casamos mesmo a contra gostos dos meus pais que ainda eram vivos e diziam que esse homem era errado pra mim. Bom eles estavam certo!
O tempo passou, tive 2 filhos dele, que continuava entrando e saindo da prisão ate ser preso por coisa mais grave e assim ficando vario anos preso, ele me fez jurar espera-lo, eu fiquei sozinha no mundo, minha Irma foi embora pra outro estado, meus pais faleceram, e eu sozinha com 2 filhos.
Cansei e quando fui em uma visita no presídio falei que queria me separar e ela ameaçou, ainda me fez fazer sexo com ele.
Lá estava eu com 24 anos, sai do presídio, chorando, mas decidida, tinha que em uma semana, arrumar as minhas coisas e dos meus filhos, vender o que tinha (moveis, eletros dormestico e brinquedos deles) e ir embora só com nossas roupas, fugir!
Fiz tudo isso em menos de 5 dias, ele esperava que eu fosse parecer pra visita da semana, mas eu já tinha fugido. Mudei meu nome, mudei o dos meus filhos e ate tirei o pai.
Essa é um resumo da minha vida. Sei que nem é lugar pra isso, mas queria contar antes de entrar no assunto daqui do TeContos.
Tem cerca de 1 ano que vim morar aqui nessa vila, minha casa é fundo com fundo com outra, e nessa outra mora o Antonio, um homem casado, de 48 anos, que ajuda a todos aqui fazendo serviços em casa quando se precisa.
Desde quando vim morar aqui, todo dia vejo seu Antonio, no quinto, cuidando de algumas coisa na parte da tarde, ou das plantas, ou dos pássaros, e por varias vezes já o vi nu, quando vai pegar toalha no varal, achando que ninguém ta vendo, bom eu vejo e passei a imagina a rola dele em mim.
Porra! 26 anos, quase dois anos sem sexo, só vivendo em siririca, qualquer rola já resolve o problema, e a dele resolveria de boa pois é grande e grossa, eu via e quando deitava lá ia os dedinhos trabalharem.
Uma tarde eu cheguei do trabalho, estava lavando umas roupas no tanque e estendendo, quando ele perguntou a mim se eu gostei do que eu tinha visto na noite anterior. Eu fiquei vermelha pois não imaginava que ele tinha me visto, mesmo assim falei que sim, que gostei sim, que ele estava em forma.
Bom, ele tinha ido pegar a toalha, pra varia, nu, mas dessa vez com o pau duro.
Ele se aproximou e baixinho falou que se eu quisesse eu poderia ver mais, e ate fazer mais coisa, sorriu e eu babei na buceta, em chamas eu nem pensei, só perguntei como?
E ele disse ainda baixinho; - se quiser só continuar vendo, basta vir ver aqui como você já faz ou pedir que eu te mostro, e se quiser algo mais, basta deixa a sua bucetinha lisinha e me chamar que eu sou louca por lisinha e a sua deve ser uma delicia.
Ele foi pra sua casa e eu entrei, fui tomar banho, siririca de novo, a noite deixei minha buceta lisinha, e na tarde do outro dia, quando cheguei do trabalho o chamei dizendo que precisava de ajudar aqui em casa, ele veio e assim que ele passou da porta eu segurei o seu pau, por cima da sua bermuda, e disse a ele que queria ele duro, peguei sua mão e coloquei por baixo do camisão que eu estava vestido, fiz ele sentir a minha buceta lisinha, fechei a porta, tirei o camisão deitei no sofá, e ele veio, ajoelhou entre minha pernas e chupou forte a minha buceta, parecia que minha alma estava sendo tirada do meu corpo.
Sua língua ia desde o meus cuzinho ate a minha buceta, molhava tudo, entrava e saia, ele sugava, cuspia em cima, lambia, brincava com o meu clitóris, foi uma loucura, eu gemia baixinho, mordia a camisa para não perder o controle.
Ele estava com o pau durão, abaixou a bermuda, aquela tora pulou apontando pra cima, ele pediu para eu chupar rapidinho, deixar bem molhado pois ele queria comer a minha buceta, eu voei, abocanhei sua rola, estava dura, quente, engoli, passei minha língua, cuspi para molhar bem, punhetei, chupei, babei, deixei no ponto.
Voltei a mesma posição que eu estava, deitava com as pernas pra fora do sofá, ele pincelou a cabeça do seu pau pela extensão da minha buceta e depois foi enfiando, e eu pude sentir um pau de homem de verdade em mim após tanto tempo. Aquele pau estufou a minha buceta, eu sou magrinha, foi delicioso sentir, ele foi cuidadoso, enfiou devagar, começou de forma lenta o vai e vem, aumentando o ritmo aos poucos, acostumei rapidinho com a largura e tamanho, logo ele tava me fodendo rápido, forte, indo ate ao fundo e tirando quase toda, fazendo bater suas bolas na minha bunda.
Depois ele me pediu pra ficar de 4, eu fiquei, bundinha redondinha, pequena, branquinha, pra ele ficar admirando enquanto via seu pau entrando e saindo de dentro da minha buceta, que estava bem gulosinha.
Ele metia firme, fazendo seu corpo bater na minha bunda, segurava na minha cintura, algumas vezes se inclinava por cima de mim para beijar minha nunca, e aproveitar pra dar aquela pegada gostosa nos meus seios, ai voltava a segurar em minha cintura e meter forte na minha buceta, eu rebolava, ia pra frente e pra trás, pedia mais forte, gemia. Como é bom ser comida!
Ai chegou o momento que ele avisou que iria gozar, que não iria aguentar segurar, eu só pedi;
- por favor! Encha a minha buceta!
E assim ele socou e gozou, e foi muito, encheu que transbordou. Ele sentou sem forças nas pernas eu só virei ainda de 4 no sofá e cai de boca no seu pau, que estava melado, quente, ainda pulsando, nossa que delicia, ate salivei agora.
Estou agora sempre chamando ele pra “fazer algum serviço” aqui em casa e com essa desculpa dar pra ele e me satisfazer também.
Enviado ao Te Contos
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harrrystyles-writing · 2 months ago
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Oiie. Você poderia fazer um concept baseado no no 10 e 12, e outro no 4, por favor!! Amo suas escritas 💖💖
Frases: Você não entende? Você sempre foi apenas entretenimento para mim. / Então você não se importaria se eu ficasse com ele, certo?
NotaAutora: Espero que goste meu amor, logo posto outro com a frase 4.
✨ MASTERLIST✨
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Harry Concept #26
O sol começava a se esconder atrás dos edifícios da faculdade. O campus, sempre vibrante durante o dia, agora estava mais calmo, mas para S/n, a calma externa contrastava com o caos que sentia por dentro. O relacionamento com Harry, que há alguns meses era divertido e descomplicado, parecia estar à beira de um precipício.Ela o observava de longe na cafeteria do campus, sentado na mesa de sempre, perto da janela. Ela sabia que ele estava consciente do que ela queria discutir, afinal sua mensagem o chamando para a cafeteria foi bem sugestivo, mas sua postura mostrava que ele preferia fingir que estava tudo bem.
– Precisamos conversar – Disse ela tentando controlar sua voz, mas a angústia começou aparecer.
– Falar sobre o quê?
– Isso. – Gesticulou apontando para ambos. – Não dá mais, uma hora você diz que sou sua garota favorita, na outra me trata como se eu fosse uma estranha.
– De novo isso? – Harry olhou para o lado, apertando os lábios.
 Ele estava fugindo, ele sempre fugia quando algo exigia mais dele.
– Ontem a noite, você fez amor comigo e você sabe muito bem que aquilo não foi sexo, porque nós ja fizemos isso muitas vezes, depois dormiu comigo e hoje de manhã você agiu como se eu não existisse.
– Eu não sei por que você precisa complicar tanto as coisas, S/n. –  Murmurou, as palavras como se não fosse nada. – As coisas entre nós são boas do jeito que estão.
S/n sentiu o estômago se revirar
— É isso que você acha?
 –Você está vendo coisa onde não tem. Pra que forçar algo? O que a gente tem já é bom, Isso não basta?
–Não basta mais pra mim, Harry. – Respondeu, sentindo a raiva começar a dominar. — E eu não acho que basta pra você também, porque se não, não teria dito aquelas coisas que disse para mim ontem a noite.
Harry recuou levemente, como se ela tivesse dito algo que o incomodava profundamente. E realmente incomodou, afinal ele foi longe demais na noite passada revelando muito mais do que ele gostaria, ele se deixou levar pelo momento e deu esperanças a ela a qual ele não estava preparado para assumir. E foi por isso que nessa manhã ele simplesmente fingiu que aquilo nunca havia acontecido. E  agora não seria diferente. Harry voltou a encará-la, seu rosto assumindo uma expressão fria, quase indiferente.
– Você não entende? Você sempre foi apenas entretenimento para mim. — Disse ele, seco.
As palavras caíram pesadas, como um tapa no rosto de S/n, ela se sentiu uma completa idiota, uma parte dela ainda acreditava que Harry estava mentindo, que aquelas palavras eram uma tentativa desesperada de mantê-la longe de seu coração. Mas ainda assim, ouvi-las foi devastador. Ela piscou, tentando afastar as lágrimas que ameaçavam brotar, mas seu orgulho não a deixaria ceder.
– Entretenimento? — Repetiu ela, a voz baixa, quase um sussurro, mas carregada de mágoa. – Então é isso que eu sou pra você?
Harry desviou o olhar, mas o silêncio que se seguiu foi resposta suficiente.
Duas semanas depois…
Harry mal conseguia respirar direito. Seus olhos estavam fixos em S/n, que conversava animadamente com Lucas, do outro lado do pátio. O riso dela, leve e descontraído, parecia um soco no estômago. Lucas estava perto demais, e isso fazia algo dentro de Harry queimar. Ele sabia que não tinha o direito de se sentir assim. Afinal, ele mesmo tinha dito que S/n não significava nada, mas agora, vendo-a com Lucas algo dentro dele gritou, tentando romper a barreira de orgulho que havia construído ao redor de si mesmo.
Sem pensar muito, ele começou a andar na direção deles, os passos pesados, a mandíbula trincada. A cada passo que dava, sua raiva aumentava. Quando estava a poucos metros de distância, Lucas olhou para ele, cumprimentando-o com um aceno casual, S/n virou o rosto, e por um momento, o sorriso desapareceu de seus lábios ao ver Harry se aproximando.
– S/n. – Harry chamou, a voz mais dura do que ele pretendia.
– Tudo certo, cara? – Lucas perguntou um pouco desconfortável.
– Eu só preciso falar com ela, sozinho. — Harry respondeu, sem sequer olhar para ele.
S/n suspirou, visivelmente irritada. Ela sabia que Harry estava agindo assim por ciúme, mas parte dela gostava de ver que ele ainda se importava, mesmo que não conseguisse admitir.
– Lucas, eu falo com você depois, tudo bem?
Lucas hesitou por um momento, mas concordou com a cabeça e se afastou, deixando eles sozinhos.
Assim que ficaram a sós, Harry se aproximou dela, ainda com o rosto duro e os punhos cerrados.
— Então é isso agora? — Ele perguntou, a voz carregada de sarcasmo. — Você está andando por aí com ele? Achei que você tivesse um pouco mais de dignidade.
— Dignidade? Sério? Agora você quer falar sobre dignidade? Quem é você para falar isso de alguém? — Ela revirou os olhos, cruzando os braços na frente do peito.
— Não estou falando sobre mim. — Retrucou rapidamente. — Estou falando de você ou você realmente acha que sair com aquele idiota vai te fazer se sentir melhor?
Ela o encarou por um longo momento, vendo a raiva, o ciúme.
— Você mesmo disse que eu era só entretenimento, lembra? — Sua voz saiu firme. — Então você não se importaria se eu ficasse com ele, certo?
O silêncio que se seguiu foi esmagador. Harry piscou, surpreso pela franqueza das palavras dela. O impacto foi imediato, o ciúme borbulhou ainda mais forte dentro dele. Por um momento, ele tentou manter a postura arrogante, mas o controle estava escapando por entre os dedos.
— Ah, então é assim? — Riu. — Você foi bem rápida em correr para os braços de outro cara. Não esperava menos de você.
S/n o encarou com desprezo, mas por dentro, as palavras dele cravaram-se como facas.
— Talvez eu tenha sido rápida? Talvez, mas pelo menos Lucas tem coragem e sabe o que quer.
Harry trincou os dentes, a raiva quase transbordando. Ele deu mais um passo à frente, invadindo o espaço dela, até que seus rostos estivessem a centímetros de distância.
– Coragem? Você acha que ele tem coragem? Não seja ridícula, Lucas não te conhece. Não do jeito que eu conheço.
Ela deu um passo para trás, recusando-se a ceder à pressão dele.
– Ainda não, mas vai conhecer, porque ao contrário de você ele não me trata como se eu fosse descartável.
Harry soltou um suspiro frustrado, passando a mão pelos cabelos, claramente irritado.
– Você acha mesmo isso? Oh! Impossível ser mais tapada! Você está se jogando nos braços de alguém que só quer te comer… Ah, mas quer saber? — Ele fez uma pausa, o sarcasmo e a raiva misturados agora de maneira incontrolável. — Vai em frente. Fique com ele. Vamos ver quanto tempo dura até você perceber que ele não é nada além de uma distração, igual a que você foi pra mim.
S/n sentiu o peito apertar. A dor de ouvir aquelas palavras novamente era quase insuportável.
– Talvez seja isso mesmo, Harry, talvez eu só esteja procurando uma distração agora, mas talvez com ele eu possa sentir algo que com você eu nunca senti.
– O quê?
– Que eu realmente importo.
O silêncio caiu novamente entre os dois. Harry olhou para ela, os olhos dele ardendo com uma mistura de ciúme e frustração. Ele sabia que estava perdendo o controle da situação, mas não sabia o que fazer para mudar isso. Ele se recusava a admitir o quanto ela importava para ele, mas a ideia de vê-la com outro homem era insuportável.
– Você acha que me conhece tão bem assim? –Ele perguntou, a voz agora mais baixa, quase rouca. – Acha que eu não me importo? Você realmente acredita nisso?
Ela ficou em silêncio por um momento, encarando-o nos olhos. Lá no fundo, ela sabia que ele se importava, mas estava cansada de lutar por algo que ele se recusava a reconhecer.
– Você mesmo disse que eu era só entretenimento, Harry, se você se importasse, nunca teria dito aquilo, nunca agiria como você age comigo. – S/n retrucou, o sarcasmo misturado com tristeza. – Agora, você quer me convencer do contrário? Não pode simplesmente voltar e dizer que se importa. As coisas não funcionam assim.
– Se você realmente acha que Lucas é uma opção, então vá em frente – ele disse, o tom desdenhoso. – Fique com ele, mas não venha me procurar depois, você não é a única que pode encontrar alguém.
S/n sentiu a raiva borbulhar dentro dela.
– Então é isso? – ela perguntou, a voz mais alta, quase gritando. – Você me fode e depois me trata como lixo e se convence de que isso não importa? Mas, não quer que eu fique com outro, mas também não quer se comprometer. Isso é ridiculo, Harry. – Suspirou incredula.
Harry cruzou os braços, ele se recusava a ceder, a mostrar qualquer fraqueza. O orgulho era tudo o que lhe restava, e ele não estava disposto a abrir mão.
— Não sou eu quem está correndo para os braços de outro — Retrucou, o sarcasmo mais evidente agora. — Se você fazer isso, fique à vontade. Mas não venha depois rastejando pra mim.
S/n respirou fundo, tentando manter a calma.
— Eu só estou tentando seguir em frente, Harry. Você foi o primeiro a dizer que não queria nada sério, e agora quer controlar o que eu faço? – O desafio em sua voz era palpável. — Você não sabe o que quer.
— Não estou te impedindo, faça o que quiser, só estou te avisando para não vir me procurar depois se as coisas derem errado — A frieza na voz, a causava nojo.
Como ele podia dizer isso depois de tudo?
– Não se preocupe, eu não vou.
E, enquanto ela se afastava, Harry sentiu o peso esmagador da dor e da frustração que ele não havia conseguido expressar. O orgulho que até então o mantinha firme começou a ruir a cada passo que S/n dava. Ele ficou imóvel, dividido entre o desejo de chamá-la e o medo de dizer o que realmente sentia e a imagem dela se distanciando se tornava um lembrete doloroso do que ele nunca teve coragem de admitir.
Muito obrigado pela leitura! Se você gostou, por favor, considere deixar algum feedback, opinião, sugestão, idea isso significa muito para mim.💕
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cherryblogss · 4 months ago
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CHERRYBLOGSS HEAR ME NOW!!!!!!!
SIMÓN EX QUE ENCONTRA A LOBA DEPOIS DA DIVA TER SUMIDO DA ARGENTINA POR MESES DEPOIS DO TÉRMINO E ENTÃO ELE VAI PUTASSO FALAR COM ELA PQ ELE TÁ QUERENDO EXPLICAÇÕES [cara tipo??? Eu só sumi??? Supera irmão] E ENTÃO NO MEIO DA """""BRIGA""""" [lê-se vontade de foder] ELE SIMPLESMENTE VÃO FICANDO PERTINHO UM DO OUTRO E PIMBA💥 ELE LASCA UM BEIJÃO NELA
ALEXIA HEAR ME OUT!!!! e se eu disser que tava pensando em um cenário assim ainda agora? sempre colocamos eles como o ex que atazana a mente, mas ☝️ kd as mulheres lobas terroristas com o psicológico dos homens? emocionalmente complicadas?
Como uma pessoa emocionalmente indisponível irei hablar😛🖕🏻
O dia que vocês terminaram foi um dos mais confusos da vida de Simón. Estavam juntos há dois anos, desde que você se mudou para a Argentina e conheceu ele em um bar na esquina do seu apartamento após um mês que tinha se mudado. Apesar do relacionamento tranquilo no primeiro ano, depois de um tempo começavam a brigar seriamente de vez em quando, então um dia você só arrumou ses pertences e disse que voltaria para casa, terminando com ele e dizendo que não estava funcionando mais, muitos ciúmes, muitas brigas fúteis e com certeza muitos sentimentos que não pertenciam a um relacionamento saudável. Simón realmente não entendia, ele sabia que não era perfeito, mas você só ir embora sem nem tentar? Foi um soco no estômago dele. Ele tentou de tudo para te trazer de volta, ligava, mandava mensagem, perturbava seus amigos, mas nem sinal de fumaça sua. Cortou ele da sua vida como se nem tivesse importância.
Quase um ano passou e Simón conseguiu seguir um pouco com a vida, não se envolvia com ninguém e também não podiam tocar no seu nome, mas pelo menos ele não passava mais cada segundo do dia pensando no que poderia ter sido diferente.
Até que um mísero dia foi suficiente para jogar todo o esforço pelo ralo, quando te encontra em uma festa no mesmo país que você dizia não pertencer mais, rindo e mais bonita do que nunca, praticamente brilhando embaixo das luzes fluorescentes. Indignado, Simón se encaminha até te puxar pelo braço, louco para te deixar tão miserável como ele se sentia.
"Você tá maluco?" Grita por cima da músculos com a pessoa que te agarrou, mas ao encarar os olhos castanhos só consegue ficar com a boca aberta em choque.
"Com certeza o louco sou eu, né. Não foi eu que sumi da sua vida sem nem explicar direito." Diz entredentes, quase rosnando no seu rosto. O coração dele estava dividido entre sentir raiva e uma saudade enorme de te ter por perto depois de tanto tempo. "Feliz com a sua vida sem mim, princesa?" Pergunta sarcástico.
"Já faz quase um ano, pensei que já ia ter me superado." Responde com um tom arrogante cruzando os braços.
"Quase um ano que você decidiu que não me queria mais, não sabe como eu fiquei quando do nada a namorada que eu achei que me amava me abandonou." Fala chegando mais perto do seu rosto, te fazendo dar passos para trás até ficar pressionada na parede mais próxima.
"Mas eu te amava, seu doente." Diz com a voz trêmula apontando o dedo para ele.
"E por que foi embora? Eu sei que não é tão experiente em relacionamentos, mas ir embora do nada? E sumir sem nem me dar a oportunidade de conversar?" Fala com a voz ficando mais falha a cada palavra e apertando seus braços enquanto te sacudia. Apesar do frio de julho, não conseguia evitar sentir o sangue ferver ao te ver tão indisposta a conversar com ele.
"Simón, você não queria conversar quando a gente namorava, o que iria me fazer pensar que iria conversar depois? Admite logo que você é um covarde." Diz ao soltar um dos seus braços e apontar o dedo em direção ao rosto atraente, que ainda mexia com o seu coração intensamente.
"Ah é? Eu sou um covarde agora? Seu repertório tá meio gasto, viu." Diz se aproximando até os narizes roçarem e as suas respirações se misturarem.
"S-sim, você nunca falava sobre seus sentimentos, até pra dizer eu te amo só dizia depois que a gente fodia." Diz nervosa com seus lábios tocando os dele enquanto falava.
"Ah, então é isso que você quer escutar? Eu te amo mesmo que você seja uma puta sem vergonha ." Responde finalmente encurtando a distância e esmagando seus lábios em um beijo desesperado. Você leva a mão para os cabelos escuros, agarrando os fios com força e ele enrosca os braços na sua cintura, te pressionando contra o corpo malhado.
Suas bocas se massageavam agressivamente, a língua dele dominava a sua e quando você geme, ele morde seu lábio inferior com força, em seguida, descendo os beijos pelo seu pescoço, mordiscando e deixando chupões que ardiam na sua pele sensível. Quando uma mão dele toca a sua coxa por baixo do seu vestido, você desperta para a realidade, abrindo os olhos e tentando reorganizar seus pensamentos.
"S-simón, a gente não p-pode." Gagueja empurrando os ombros dele.
"Não pode, é? Não parece pelo jeito que você tá gemendo meu nome." Nem te dá tempo de responder e volta a te beijar, encaminhando seus corpos entrelaçados até a porta mais próxima.
Ele te empurra para dentro do banheiro, acedendo a luz rapidamente e trancando a porta. Na hora que você ia protestar novamente, Simón pega sua cintura e te senta sobre a bancada de mármore se enfiando no meio das suas pernas para voltar a maltratar seus lábios. Os beijos se tornam mais desengonçados conforme ele pressiona a ereção no meio das suas pernas, levanta um dos seus joelhos para poder se esfregar melhor em ti. A sua calcinha encharcada manchava o jeans e gemidos ofegantes saiam da sua garganta direto para boca dele.
Honestamente, a tática de Simón era te beijar até você lembrar a quem pertencia e sem reclamar.
Ele desce uma mão até a sua intimidade, afastando a calcinha para o lado e expondo a sua buceta molhada, com três dedos espalha a sua umidade pelos seus lábios e entradinha, em seguida, Abaixa a própria calça até tirar o pau grosso e duro, aproximando seus quadris novamente para esfregar a glande no seu melzinho e clitóris inchado.
"Quer dentro ou vai reclamar disso também?" Pergunta sussurrando no seu ouvido e apertar seus peitos com força com a outra mão grandes, você arfar como modo que ele parecia querer esmagar a carne.
"Dentro, papi, porfi." Geme manhosa, acariciando as costas musculosas e arranhando levemente a nuca dele.
Com a sua confirmação, Simón empurra o comprimento avantajado inteiro de uma vez, fazendo vocês dois gemerem alto no ambiente abafado. Ele nem espera você se ajustar e começa a te foder rapidamente com estocadas rápidas. As suas peles se chocavam agressivamente com a força dos movimentos, o pau grande parecia te arrombar e esticar do melhor jeito, tocando todos os seus pontos sensíveis, o que te faz deitar a cabeça no peitoral, fechando os olhos cheios de lágrimas de super estimulação com tudo que o moreno estava te dando.
"Nananinanão, vou te comer do jeito que eu quero, vai ter que ficar me olhando com esses olhinhos lindos, perra." Diz agarrando seu rosto com uma mão e te forçando a manter contato visual enquanto apertava sua mandíbula. "Só vai embora daqui depois que eu te encher de porra."
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strlessankt · 4 months ago
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Ok, eu jamais gostaria de ter que vir aqui me expor a publico e expor minha vida pessoal em publico por conta de mentiras distorcidas sobre mim. Vou responder ponto a ponto sobre o texto abaixo.
Primeiramente, eu troquei de perfil para ter um pouco de paz e poder recomeçar, depois de ter errado em uma situação que já estava resolvida entre eu e as pessoas envolvidas. Fora que eu já queria mudar de user por não me identificar mais com o fandom do meu user. 
Segundo, minha intenção JAMAIS foi destruir o cp9, e sabem bem disso pelo sacrifício que eu fiz ao montar a codificação, uma que eu cometi um erro e eu ja pedi desculpas e reconheci que errei ao ter copiado códigos de outra codificação, e resolvi a questão no PARTICULAR, porque sei agir como adulta e resolver as coisas como devem ser resolvidas, com conversa, e não fazendo expond na internet, querendo acabar e destruir a imagem de uma pessoa, expondo prints de conversas privadas, algo que é crime, mas como me exporam primeiro, não vejo problemas em expor tbm rsrs. 
Na verdade, me questiono se a administraçao realmente no inicio me chamou para cuidar do projeto, porque gostavam de mim ou se foi porque estavam apenas interessados em algo que eu poderia oferecer, e depois me chutaram quando perceberam que eu não era mais util para eles. 
Terceiro, eu errei SIM ao copiar códigos, mas novamente, eu pedi desculpas e removi tudo o que tinha sido copiado e tentei me redimir, fazer algo novo e do zero, criado por mim e exclusivamente para o cp9. 
Inclusive, acho engraçado me acusarem disso agora e jogar pedras em mim, quando no OCORRIDO, falaram para eu NAO RETIRAR NADA, que eu estava CERTA na situação, eu tenho PRINTS de conversas e posso provar. Detalhe, muitas das conversas foram no servidor do CP9, um que simplesmente me expulsaram e nem ao menos conversaram comigo antes.
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Eu poderia acabar com a reputação de terceiros, com o que me disseram, e todos veriam que ninguém é tão santo quanto parece, mas se eu fizer isso eu vou estar me rebaixando ao mesmo nível de terceiros, algo que não pretendo fazer.
Quarto, me acusaram de não ter admitido que eu estava errada em momento algum, algo que é mentira, como podem ver abaixo, mas diferente de muitos, a situação foi resolvida como pessoas adultas resolvem. 
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Quinto, sim eu sumi. Sumi porque moro nos Estados Unidos como imigrante e acordo as seis da manha para arrumar casas e limpa-las também, sumi porque eu precisava de dinheiro para pagar as contas e dividas que minha família fez, sumi porque estava trabalhando igual uma condenada, de oito a dez horas por dia totalmente em pé e com um trabalho braçal, e quando eu chegava em casa eu tinha que arrumar a casa e ajudar na janta. Sumi porque eu sou uma PESSOA, que tem suas dores e suas lutas, mas muitos dirão que foi por que eu queria destruir um blog, porque é claro, é fácil julgar quando não se vive na pele. E comprovo isso 
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Como podem ver, da parte de terceiro, sempre entendo o meu lado, ou melhor, fingindo. Eu não tive tempo nem ao menos para conversar com minha TERAPEUTA, e detalhe, esse mês passado eu estava doente, eu estava mais que exausta
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Pessoas são falhas, elas erram, tem problemas mentais, afazeres, a vida não gira em torno de um aplicativo de fanfic. Eu errei sim em ter atrasado pedidos, mas se querem me pintar como vilã por conta disso, que seja. 
Agora vamos ao terem me acusado de ser ativa enquanto eu não estava ativa no CP9.  Mentira. A capa foi produzida no dia 30 de Junho, antes da minha ausência, que começou no início desse mês. Sobre o suposto blog que eu estava criando, ele é um blog que criei para aprender mais sobre codificação, eu não lançaria ele, e criei o perfil no spirit para criar um perfil com logo e me arriscar nessa area do design, visto que eu nunca lançaria o blog. 
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A conversa sobre o elvellyn sendo em Junho, mês que eu ainda era presente no cp9 e sobre ele ser um hobby, algo para estudo e aprendizado
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“O problema foi a vigarice que ela aplicou no reino, o produto que ela passou 40 dias para entregar, chegou com defeitos propositais, os quais atrasaram a entrega dos produtos, que era para ser no dia 02, mas acabou sendo realizado no dia 27. “, vigarice dizem, mas me apressaram a produzir o blog que já estava em andamento MESMO com meu trabalho, e o combinado era que as aberturas de pedidos seria por volta do dia vinte, visto que muitos designers haviam atrasado tbm e repassado pedidos de ultima hora. 
“mas era só ter sido sincera”, eu fui sincera, em 100% do tempo, quem não foi, foram meus amigos que me apunhalaram pelas costs, quem mentiu e foram falsos, foram as pessoas que eu confiei e sujei meu nome por. 
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Tanto que eu pedi para não envolverem o blog nisso e que eu somente levasse a culpa
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É muito fácil acusar, mas é difícil estar na pele. Não sabem nem ao menos um terço do que eu vivo todos os dias.
Deveriam ter resolvido isso como adultos, como gente de verdade resolve, sendo honestos, eu errei em ficar ausente do blog e atrasar pedido, mas por conta disso eu sou uma vilã? porque eu atrasei pedido de capa porque eu estava TRABALHANDO? Por favor kkkkkkk, cresçam
E eu apaguei sim minhas contas no SS, mas é porque não quero me misturar com pessoais assim.
Enfim, falem e digam o que quiserem sobre mim, eu não me importo porque eu sei da verdade e meus amigos sabem também.
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girassoldalua · 8 months ago
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Me desculpe, mas eu não vou voltar.
Você sabia que o boxe tem suas regras? Por mais que sejam duas pessoas se atacando ferozmente, há golpes que são proibidos e um limite para a violência. A gente não teve regras no ringue. Tudo valia no ringue, mesmo que o outro estivesse literalmente morrendo, os socos não paravam. Não havia um juiz, não havia uma plateia, éramos apenas nós dois se atacando com os ossos doendo, o nariz sangrando e dizendo que era tudo em nome do amor. Você queria a vitória e eu queria correr. Me lembro que a última vez que tive uma crise de ansiedade por sua causa, eu não quis me curar, eu só quis ter a certeza que você ainda me amava. Meu corpo somatizou de uma maneira tão assustadora que tudo o que eu conseguia entender dele era que o seu amor era minha única necessidade fisiológica para ele estar vivo. Eu tentei meu melhor pra ver além da discussão, do ódio, da raiva. Eu tentei parar a briga pra dizer que eu não conseguiria mais lutar, porém eu estava ocupada demais tentando estancar o que não deveria estar sangrando. Eu estava entre morrer ou lutar, você escolheu me matar. Tudo o que eu quis era que você levasse mais a sério o meu choro de desespero e não uma discussão cotidiana que hoje você nem se quer lembra mais. Eu queria voltar por tudo que era bom. Eu amava sua família, a sua risada, nossos passeios inesperados, a sua companhia e as conversas no final da tarde depois de um filme que você tinha assistido e me forçava a ver também. Me peguei tantas vezes enumerando o que era bom, apenas pra ignorar o mal que você me causou. 
Me desculpa. Eu não vou voltar porque se eu voltar, eu não vou ser sua lembrança favorita. Eu vou ser apenas aquela que deu mais de um milhão de chances jurando ser a última. Infelizmente, dessa vez, eu vou ser sua lição de vida. Eu vou ser o amor da sua vida, aquele que você perdeu. Eu vou ser a pessoa que poderia ter sido tudo, mas foi a metade. Eu vou ser aquela pessoa que você tinha libido, conexão, amizade e a certeza que me amou em outras vidas, mas terá de conviver com o fato de que  não estarei mais aqui. Eu vou ser a razão pelo qual você não vai machucar a próxima pessoa que se relacionar. Eu vou ser a pessoa que você vai esperar por anos uma mensagem, uma volta, um sinal de vida, mas tudo que você vai ter de mim, é meu fantasma, minhas lembranças, a pulseira que eu te dei no seu aniversário e meu cheiro em algumas roupas suas que eu usei.
Eu confesso que eu queria ter voltado, ter corrido pros seus braços pronta pra ser destruída novamente, mas se eu voltar, você nunca vai aprender. Você nunca vai sofrer, você nunca vai saber de verdade o que é perder alguém pra sempre por culpa das suas reações momentâneas. Você nunca iria entender que por mais que fosse um ringue, existia um limite, regras e alguém que poderia ser tudo, menos seu oponente. A sua raiva não significava que você tinha o direito de me fazer sangrar. Você fez um corte profundo por causa de problemas que se resolveriam com um abraço.
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pumafiredraw · 9 months ago
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só queria deixar uma coisa aqui eu não sou lá muito acostumada em desenhar pessoa plus size essa é primeira vez que tô trabalhando com esse tipo de corpo então por favor tenham piedade de mim tá? E me digam se ficou bom e possíveis dicas para melhorar
Um pouco sobre a personagem
Anemóni filha da bruxa do mar, cujo foi retirada de seu tempo original e mandada para NRC mais ela não está sozinha ela foi traga a esse tempo junto as suas amigas também filhas de vilões tendo ela 17 anos
Uma figura doce e amável que sempre parece sorrindo e feliz,mais por trás de sua rosto fofinho se esconde uma mente brilhante e maligna capaz de criar qual quer tipo de planos para poder te ferrar,além de possuir um grande charme que pode encantar as almas dos infelizes e fazer eles a seguirem ou acreditarem em tudo o que ela diz
Quando chegou em Octavinelle tudo correu muito bem menos quando Azul acabou por perceber seus olhos vendo que ela era uma octo-mer como ele,e sendo da forma que ela é ele decidiu tentar fazer um acordo com ela,achando que ela possuía algum tipo de problema em relação ao seu corpo,ele realmente não tinha intenções ruins mais a forma com que ele decidiu agir foi a pior possível, pois Anemóni se sentiu extremamente ofendida com essa conversa pois não possui problema algum com relação ao seu corpo,ent isso já foi o bastante para ela e azul começarem com uma péssima relação
E Anemóni mantém seus olhos iguais de como são em sua forma verdadeira pois ela quer preservar sua visão e não ter que ser obrigada a usar óculos
Quando criança Anemóni salvou dois golfinhos gêmeos filhotes,que aviam fugido de seu rebanho que estavam sendo atacados por um tubarão,e Anemóni utilizou de sua magia única para salvar eles,e desde então eles permanecem ao seu lado sendo nomeado de Spathi e Stilé
Habilidades
Sua magia única se chama: Flor do meu jardim
Frase completa de seu feitiço: Pobre alma infeliz você perdeu agora seja uma flor no meu jardim
Sua magia única é capaz de transforma suas vítimas em anêmonas, mas a coisa mais perturbadora de sua magia é que suas vítimas continuam conscientes mesmo na forma de anêmona são capazes de pensar e até de enxergar perfeitamente,mais não podem falar nada e apenas ficam lá naquela tortura psicológica, ainda bem que Anemóni evita usar sua magia única, ela só usa se for mesmo necessário ou se vc a irritar de verdade
E claro sendo filha da bruxa do mar Anemóni possui um gigantesco conhecimento de poções e feitiços sendo uma das mais habilidosas na aula de poções se não a melhor aluna
E também como presente de sua mãe ela colocou um feitiço sobre os gêmeos, que fez eles ficarem com um olho quase todo amarelo,e com isso Anemóni pode criar uma bolha e com ela pode ver através do olho deles, além de com essa bolha ela poderia se comunicar telepaticamente com eles,não importa o quão distante eles estejam
Relacionamentos
Iracebeth- sua melhor amiga vive grudada nela conversam pra caramba, e vivem fazendo festas do chá particulares entres elas e Almas,sendo um grande apresso por essa amizades e até mesmo já chegou a sentir algo a mais por Iracebeth mais acabou nunca indo pra frente
Vitani-nao conversam tanto mais Anemóni adora sua força, principalmente quando ela a pega no colo e levanta tão alto sem esforço
Almas- também melhor amiga adora ela completamente,e sempre se preocupa muito com sua inocência sempre pronta pra proteger ela do que for preciso
Hexe- vê ela como uma das mães do grupo,adora seu jeito calmo e cuidadoso, principalmente quando ela ressalta para ela o quanto ela é linda do jeitinho que ela é
Evângela- outra mãe extremamente amorosa e a ama muito sempre consegue fazer Anemóni abrir um grande sorriso no rosto
Maligne- mais uma mãe adoro ver seus pequenos gestos de afeto e sua maneira calma de falar, principalmente gosta de a ouvir contar suas belas histórias
Spathi e Stilé- seus capangas/filhos problemáticos,os ama incondicionalmente tal qual uma mãe, mais eles sempre a causam dor de cabeça por serem um tanto doidos e caóticos mais ambos a respeitam profundamente assim como a amam muito e ela também os ama e se algum dia alguém ousasse os machucar enfrentaria o piro castigo de sua vida
Flotsam e Jetsam- seus irmãos mais velhos insuportáveis no fundo Anemóni os ama por serem família, mais também os odeia muita pq vivem a perturbando o tempo ent sempre que se vêem acabam brincando de luta mas as vezes as coisas podem ficar meio.....violentas ainda bem que tem a mãe pra separar
Bruxa do mar- extremamente boa a relação delas possui 0 defeitos,nunca tiveram nenhum briga ou desentendimento,ela até mesmo apoiou sua filha quando ela decidiu acolher aqueles golfinhos perdidos,e hoje ela até os trata como se fossem seus netos
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lovesuhng · 1 year ago
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Amada - Na Jaemin
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casal: jaemin x fem!leitora gênero: fluff; um pouco sugestivo; friends to lovers wc: 1386 sinopse: você sempre foi insegura com algumas coisas, incluindo o seu corpo, mas seu melhor amigo vai fazer você se sentir a mulher mais linda e, principalmente, amada. avisos: a principal tem algumas marquinhas no corpo como estrias e cicatrizes de catapora e também está implícito que ela é plus size. nota da autora: mais uma vez, essa ideia surgiu enquanto eu estava voltando da faculdade. queria escrever uma história com a principal tendo tatuagens, então usei uma das minhas tatuagens como inspiração (a tatuagem da foto é minha hihihi) e desculpa, não sei escrever sugestivo.
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“Quando você vai comprar um carro, Nana?” O dia tinha sido o mais caótico possível e, para completar, você e seu amigo Jaemin tinham pegado uma chuva repentina na saída da universidade. Tinham acabado de chegar ao seu apartamento, que era o mais próximo.
“Talvez daqui a uns 10 anos, se eu conseguir um emprego. Carro não tá barato não!” 
“10 anos? Falta muito tempo! Mas tudo bem, agora anda e vai tomar um banho. Sua sorte é que eu ainda guardo as roupas”. Você disse voltando do seu quarto entregando uma blusa e uma calça de moletom que Jaemin tinha deixado no seu apartamento um dia. “Vou fazer algo para a gente comer. Macarrão?” “É a única coisa que você sabe fazer” Disse Jaemin entrando no seu banheiro.
“E SE RECLAMAR, VOCÊ FICA SEM COMER”
Enquanto Jaemin tomava banho, você tirou a roupa molhada, colocou um roupão (afinal ía tomar banho assim que seu amigo terminasse e não podia correr risco de ficar gripada), colocou a água do macarrão para ferver e já foi preparando os ingredientes para fazer o molho. Um tempo depois, com o macarrão cozinhando e o molho sendo finalizado, Jaemin sai do banho e atrai a sua atenção. Sabia que seu melhor amigo era muito lindo, mas a visão dele de banho recém tomado era coisa de outro mundo, ainda mais porque ele não tinha colocado a camisa. O cabelo molhado, os braços fortes, que você facilmente imaginava em volta do seu corpo, o abdômen definido pelas várias horas que ele passava na academia, a calça de moletom um pouco mais abaixada mostrando a barra da cueca. Enfim, aquela era visão que facilmente te deixava nervosa e desconcertada. Jaemin também estava nervoso, afinal te ver apenas de roupão e com os cabelos molhados mexia com o imaginário do homem.
“E-eu vou tomar banho e já volto para a gente comer. FICA DE OLHO NO MACARRÃO!”
Depois de um banho quentinho e relaxante, trocou de roupa, colocou uma toalha nos cabelos e foi para a cozinha, onde já encontrava a mesa posta e seu amigo te esperando para jantar.
“Olha como está tudo arrumado. Já tá pronto pra casar, hein?”
Jaemin apenas deu um sorriso, pois no fundo, ele queria repetir essa cena contigo todas as noites. 
Vocês passaram algum tempo comendo e conversando, falando algumas fofocas da universidade e do estágio de Jaemin. Depois do jantar, você o convenceu a fazer skin care, já que, pelo quanto que chovia, Jaemin iria dormir no seu apartamento mesmo, coisa que acontecia com frequência. 
Já no quarto, vocês estavam sentados em sua cama, onde Jaemin procurava algum filme para assistirem juntos e você apenas lamentava o quanto estava cansada.
“Eu tô tão cansada que faria qualquer coisa pra não ter que pentear esse cabelo. Bem que você poderia fazer isso por mim né?” “Tá”
“Como assim ‘tá’? Você vai pentear mesmo meu cabelo?”
“Você não tá cansada? Eu faço isso pra você”
“Cara, você é o melhor! O pente e o creme estão ali na mesinha” 
Estava quase se arrependendo de deixar Jaemin pentear o seu cabelo. Ele não era ruim, ao contrário, era super cuidadoso, aplicava o creme e desembaraçava os seus fios de uma forma tão delicada. A questão era aproximação dele que te deixava muito nervosa. Estava praticamente entre as pernas dele, torcia para que ele não escutasse o seu coração de tão forte que ele batia. Quando terminou, você fez menção de sair, mas as mãos fortes de Jaemin abraçaram sua cintura, te deixando ainda mais perto dele.
“Algum problema?” Sua voz saiu falha, como um sussurro, fazendo com que ele percebesse o seu nervosismo.
“O único problema é que eu não consigo disfarçar o que eu sinto por você”
Estava desacreditada com a declaração do amigo, ainda estava sem entender que Jaemin também sentia algo por você.
“Me apaixonei por vocês desde o dia que te vi entrar correndo atrasada no primeiro dia de aula no ensino médio.” Jaemin fazia um carinho gostoso no seu braço, como se estivesse passando uma pena por ele. O toque era delicado, sutil e ele foi listando todas as suas qualidades. “Amo o quanto você é dedicada, amo quando você me faz rir, amo quando você se preocupa dizendo que eu deveria sair mais ou que eu deveria tomar um chazinho quando sente que eu vou ficar gripado. Amo quando você chora assistindo 10 coisas que odeio em você ou o final de High School Musical 3. Amo cada detalhe seu, inclusive suas tatuagens, que te deixam ainda mais linda.” Então, você sentiu os lábios doces de Jaemin beijando cada coraçãozinho que você tinha no seu braço esquerdo, subindo pelo ombro até chegar no seu pescoço, te arrepiando automaticamente. Jaemin te virou, fazendo com que você sentasse no colo dele, te olhou profundamente nos olhos e perguntou: “Você também sente algo por mim?”
Apenas acenou a cabeça.
“Linda, eu preciso que você fale pra mim” Fez um carinho na sua bochecha, sem quebrar o contato visual. “Você me ama como eu te amo?” “Desde o momento que te vi pela primeira vez. Te amo, Jaemin.”
 Jaemin quebrou o espaço, quase inexistente, e te beijou. Um beijo doce, calmo, porém muito aguardado, que estava acontecendo no momento certo. “Queria fazer isso há tanto tempo”. Jaemin disse entre o beijo, fazendo você sorrir. O beijo foi ficando mais quente e vocês estavam ficando sem ar, então, o homem separou da sua boca e foi direto no seu pescoço, enquanto você fechava os olhos aproveitando cada toque de Jaemin. Foi quando você sentiu as mãos de Jaemin levantarem a regata que você estava usando, sua maior insegurança acordou e você rapidamente saiu do colo do seu amigo, que não estava entendendo o que tinha acontecido.
“O que aconteceu, minha linda?” Tinha corado com o apelido que Jaemin tinha lhe dado. “Estou indo com muita pressa?”
“Não! Acho que a gente esperou muito tempo até. É só que…” Disse apontando para o seu próprio corpo. “Você é tão lindo, tão… gostoso” Tentou dizer em um tom engraçado, tirando um sorriso do homem. “E eu sou assim… Ah, ainda tem o fato de eu nunca ter feito isso.” Jaemin entendeu o que você queria dizer, sabia muito bem dessa sua insegurança, principalmente com o seu corpo. Sempre se questionava porque não conseguia ser mais magra e ficava se comparado às outras garotas, principalmente quando ia para a academia com seu amigo. Então ele se levantou da cama e segurou as suas mãos.
“Não fale isso. Sei que essa insegurança é algo que te perturba há muito tempo, mas saiba que não precisa se sentir assim perto de mim. Você é a mulher mais linda que existe e amo cada pedacinho seu. Você é uma puta de um gostosa.” Isso também tirou uma risadinha sua e fez com que Jaemin se aproximasse de você mais uma vez, colocando as mãos em suas cintura. “Só quero que você confie em mim e me deixe te fazer a mulher mais amada do mundo.”
O sorriso estampado no seu rosto foi a certeza que Jaemin tinha de que você queria aquilo tanto quanto ele. 
Naquele momento, para demonstrar que estava pronta e mais confiante, você fez algo que ele não esperava: tirou lentamente a regata preta que estava usando, se mostrando quase completamente para seu melhor amigo. Ele te olhava sem acreditar. Olhava para seus seios, que para você estavam longe de ser bonitos, afinal, eles tinha algumas marquinhas de estrias e umas manchinhas de uma catapora que você teve com 11 anos, que te deixavam totalmente desconfortável, mas que, para Jaemin, os deixavam ainda mais perfeitos.
“Nossa, como você é linda e minha.”
Colocando as mãos no pescoço dele, você apenas fez um pedido para Jaemin. “Agora, prova que você realmente me ama, Na Jaemin.”
Ele iniciou um beijo ainda mais apaixonado do que vocês deram antes. As mãos de Jaemin faziam um carinho gosto nas suas costas nuas, enquanto você arranhava o abdômen escultural do seu amigo por baixo da camisa.
Foi a sua primeira vez e com alguém que, por muito tempo, você era apaixonada, mas também foi a primeira vez que você se sentiu confiante, linda. Jaemin tem esse poder sobre você: de te fazer se sentir verdadeiramente amada.
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criador · 20 days ago
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andrômeda 3
Estava de cueca na varanda com um cigarro na mão, você disse pra eu tomar cuidado, pois os vizinhos podiam me ver. Antes que eu respondesse, você disse: "Que vejam! Embora eu te queira por inteiro, você não é só meu." Fiquei pensando naquilo por um momento, e você tinha razão, não sou seu, nunca fui, e mesmo se tentasse, não poderia ser. Eu sempre me pertenci acima de tudo. Antes de todas as decisões, paixões, as cagadas que cometi, sempre me responsabilizei por tudo, sempre fui inteiramente meu, dono de mim. Carrego o mundo nas costas, mas também banco meus desafios. Você me puxou pela mão, como costuma fazer, e contraiu o corpo sobre o meu, me encostando na parede da sacada. "E se você não é só meu, nós dois somos do universo", cochichou em meu ouvido enquanto enfiava a mão na minha cueca, fazendo movimentos que me fizeram suspirar. Antes que as coisas se intensificassem, fomos para o sofá. Ali, gozamos a paz do calor um do outro. Ainda nu, você foi até a cozinha e voltou com uma garrafa que continha dois dedos de whisky. Você bebeu no gargalo e acendeu um cigarro. Eu te olhei feio, você sabe que não gosto que fumem na sala. Você sorriu com o canto da boca e saiu pelado até a varanda. Era uma visão divina, você debruçado por sobre a sacada, com as luzes da cidade ao fundo. Essa tinha sido a nossa rotina desde que viemos morar juntos. Cigarro, sexo, álcool. Era tudo muito tranquilo a maior parte do tempo. Algumas vezes, eu chorava dizendo que você iria me deixar. Outras vezes, você gritava comigo pra eu me acalmar. Mas na maior parte do tempo, reinava a paz. Alguém começou a gritar do prédio em frente, do outro lado da rua. Estava escuro, não dava pra ver quem era, mas a voz era feminina. Ela mandava você criar vergonha e não sair assim na varanda. Você se irritou, mas não respondeu. Fingiu que não estava escutando, mas depois de alguns minutos, apagou o cigarro e o jogou fora. Entrou em casa com o punho cerrado e não olhou pra mim. Vestiu um calção, ignorou a cueca, pôs uma regata no ombro e se dirigiu até o elevador. Sem ter muito tempo de me vestir também, fui atrás. "O que você vai fazer?", questionei. Você não respondeu, e eu entendi que essa era uma daquelas vezes que você preferia se abster para não descontar a raiva em mim. Na garagem, entramos no carro e você saiu em disparada. Eu não fazia ideia de onde estávamos indo. Comecei a rir quando notei onde você parou. Era um colégio abandonado. Foi ali que nos conhecemos há uns bons anos. Descemos, a rua estava escura. Você pulou o muro com muita facilidade, e eu fui atrás. Com a lanterna do celular, você guiou o caminho. Chegamos a um corredor onde a parede estava pichada, de cima a baixo. A maioria daquelas imagens e palavras, nós mesmos tínhamos feito. O banco em que sentávamos, ainda estava lá, a lua estava grande no céu, então apagamos a luz. Conseguíamos enxergar um pouco. Você sentou e suspirou. "A vida era tão mais instigante quando quebrávamos as regras, desafiávamos autoridades". Eu assenti e fiquei triste, pois sabia exatamente do que você estava falando. Nos entreolhamos, e você tirou um beck do bolso. Ficamos chapados e logo a tensão sexual entre nós cresceu outra vez. Baixei sua calça até os joelhos e segurei seu pau. Pus ele na boca como se fosse a última coisa que eu faria na vida. Você me segurou pelo cabelo e começou a movimentar o quadril enquanto eu tentava encontrar seus olhos à meia-luz. Tudo que ouvíamos era o cintilar dos grilos. Naquele momento, com seu gosto em minha boca, percebi o que quisera fazer. Você queria voltar no tempo, pra quando éramos jovens, pra quando éramos tudo na vida um do outro, e consequentemente, todas as nossas preocupações se davam em torno do que faríamos juntos. Eu sou grato por tanto tempo depois, ainda fazermos tanta coisa juntos, ainda construirmos uma história. Mas nós não podíamos ser tudo um na vida do outro. Ainda havia tanto para descobrir, tanto para desbravar. Sugando todo o seu néctar, eu percebi que mesmo que você me leve até andrômeda, o caminho para as estrelas, eu teria que traçar sozinho.
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mistiskie · 2 years ago
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oii será que rola um hard hours do haechan manhoso louco por peitos?? se não der pra você fazer tudo bem
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⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀HAECHAN HARD HOURS
Seu pedido é uma ordem bebê! Pra mim faz total sentido o Haechan ser amante de peitos mesmo, é bem a carinha dele!!! Espero que goste e tenha uma boa leitura nessa madrugada. Beijinhos da kyky!
⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀ ❛❛兼
"Você está me trocando pelo Sam Winchester, sério?" Concorda, tirando Donghyuck da frente. 
"Você também me troca pela Leblanc." Troca justa, Haechan já não soube o que falar mais, deitou do seu lado infeliz com o resultado da birra.
Sorri, gostando da situação imposta, era claro que estava fazendo isso de propósito, se lembrava bem de horas atrás quando também não recebia a atenção que queria porque ele estava ocupado demais jogando lol como um homem virgem de 40 anos. E não era de guardar rancor das coisas, apenas não gostava de ter a atenção do namorado roubada por bonequinhos mágicos online. 
"Amorzinho, por favooor!!!! Não faz isso comigo." Ativa a criança mimada interior que tinha quando não conseguia o que queria. 
Hyuck volta a te perturbar, segura seu rostinho com as duas mãos só para beijar diversas vezes os lábios que ele tanto amava, insatisfeito com o pouco, sorri travesso, encara seu busto coberto apenas por uma camisa regata levemente transparente. "Nem pense nisso." Avisa de antemão, sabendo o que viria a seguir. 
Haechan sobe a barra da camisa até que seus peitos estivessem desprotegidos, o ar gelado bate contra os biquinhos, te faz arrepiar, sensível. "Tão lindinhos, parecem obras de arte." Leva a mão até eles, pega com gosto, os aperta radiante como nunca porque brincar ali sempre era o momento preferido dele. 
Você nunca entenderia o motivo de tamanha tara com seus peitos da parte do namorado, Haechan os amava, talvez mais que você, o carinho ali era tão frequente que havia até se tornado costume. Quando dormiam juntos as mãos sempre paravam ali ー isso quando ele não dormia com a cabeça por dentro de sua camisa em cima deles. ー, amava quando não te via de sutiã, nunca te deixava esquecer: "seus peitos são minha bolinha antiestresse, lindinha." 
"Cabem direitinho na minha boca também!" Sente a respiração quente bater contra a pele contrastando com o frio no ar. Donghyuck pôs na boca, a língua rodeando o biquinho, mordiscava também, sentindo prazer em judiá-los. E naquela altura do campeonato você já tinha esquecido de rancor e Sam Winchester, apenas aproveitava o carinho único. 
Tira da boca de uma vez só pra escutar o 'ploc' e um gemidinho estrangulado sair de sua boca. "Gosto quando eles estão assim, todo vermelhinho e babado, ficam lindos." A carinha de cachorro molhado te convence e excita, que homem desgraçado era aquele que você tinha como namorado? 
Faz a mesma coisa com o outro, dessa vez beliscando o bico, friccionando com o polegar e indicador. Fica nesse ciclo vicioso até seu corpo ficar em chamas e sentir que poderia gozar só com aquela sucção. Suspira derrotada, abrindo as pernas para que ele ficasse entre elas. 
"Você tem a obrigação de me foder agora, consegui a atenção que tanto queria." 
"Pode deixar que eu vou sim, mas eu quero antes foder bem aqui. No meio deles." Corrompe com a ideia exótica e interessante. "Eu amo seus peitos, amor. Amo mesmo" 
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idollete · 9 months ago
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– 𝐭𝐚𝐫𝐝𝐞𝐬 𝐝𝐞 𝐝𝐨𝐦𝐢𝐠𝐨 ⋆ ˚。 𖹭
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𝑤arnings: conteúdo exclusivo para +18.
ೀ ׅ ۫ . ㅇ enzo!namoradinho; masturbação (fem.); daddy kink; uso de ‘papi’ e ‘burrinha’; degradação leve; dumbfication; choking; overstimulation; alguns termos em espanhol.
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Emburrada, se revirava na cama tentando pensar em algo para lhe distrair, mas já havia tentado de tudo. Nem mesmo seus gatos pareciam interessados em ti, poxa. Estava carente e queria um pouquinho de cuidado, mas Enzo parecia estar em outra dimensão, só faltava entrar nessa droga de computador, pensou alto.
– Mhm? O que disse, nena? – Ótimo. Nisso ele prestava atenção. 
– Eu disse que você só falta entrar na merda do computador também, hmph. – Murmurou, empinando o nariz em pura birra. 
A reação de Enzo não poderia te enfurecer mais. Ele riu. Ele ousou dar risada quando você estava em um estado deplorável. Foi o estopim para a sua carência. Levantou, decidida a ir para a sua casa, onde poderia se encher de sorvete e resmungar em paz, mas a voz arrastada te parou no meio do caminho. 
– Ey…Ven aquí, cariño. – Enzo agora te encarava com aquele olhar profundo, o tipo que te deixava perdidinha. – Vem aqui perto de mim. 
Estava tentada, muito tentada a ceder. Os fios escuros bagunçados, o headset pendurado no pescoço, a bermuda folgada. O colo dele parecia tão convidativo naquele momento, as pernas espaçadas, com a mão apontando para uma das coxas em um chamado mudo. 
Como resistir a Enzo Vogrincic? 
Com os lábios em um bico emburrado, caminhou até o moreno, parando no espaço vazio entre as pernas. Cruzou os braços diante do peito. Não se entregaria tão fácil assim. 
– Vou ‘pra casa. – Afirmou, teimosa. 
– Vai, é? 
– Uhum. Vou. 
Sorrateiramente, a palma quente de Enzo subiu pela coxa desnuda, enquanto ele te encarava com um sorriso repuxando o cantos dos lábios finos. 
– Vai não, mô. Fica aqui comigo. Deixa eu te fazer um carinho. 
Maldito. O toque suave te derretia pouco a pouco, enquanto a mão avançava pela camiseta larga, subindo cada vez mais. O olhar de devoção, tão afetuoso ao plantar um selar em seu ventre, por cima da blusa. A verdade era que Enzo te fazia sentir como uma rainha. Por isso, quando ele falou que queria cuidar de ti, foi impossível resistir. 
Montada no colo alheio, o encaixe perfeito se fez quando os lábios se uniram em um beijo lento. Os selares molhados desciam pelo pescoço e o toque, agora possessivo, tomava cada cantinho do teu corpo, apertando, marcando. 
O ponto no meio das pernas pulsava, se empurrava contra o caralho duro, remexendo o quadril para frente e para trás, em busca do seu próprio alívio. Chamou pelo namorado ao sentir os seios serem agarrados, a blusa agora largada em algum canto do quarto permitia que Enzo se deleitasse mamando os biquinhos eriçados. 
– Enzo… – Manhou quando os dentes roçaram nos mamilos sensíveis, segurando no cabelo grandinho. – Fode…
– No, no, cariño. Assim não, faz daquele nosso jeitinho. 
O pedido te fez encolher no colo, envergonhada diante do olhar intenso, olhar de quem queria te devorar. Os dedos longos tocaram a calcinha ensopada, pressionando contra aquele ponto mais sensível do teu corpo, que te fazia se contorcer no colo grande. 
Os dedos longos tocaram a entradinha ensopada, brincando com seu corpo, provocando até te fazer ceder. O anel geladinho relou de leve contra o clitóris inchado e, com uma lentidão tortuosa, Enzo preencheu o interior carente. Papi…
Como quem caçoa de ti, Enzo imitava o cenho franzido, a boquinha aberta em um gemido mudo. A buceta comprimia os dedos grossinhos, esmagava de tão necessitada. E de tão desesperada, empurrava o quadril contra o homem, se sentindo tão bem ao ser preenchida daquele jeito. Escorria pela palma, sujando o tecido da bermuda, o que não passou despercebida, claro.
– É sempre assim quando fica carente desse jeito, linda. Faz uma bagunça em mim, no?
As palavras soavam distantes naquele momento, ele poderia ter dito o maior absurdo e você concordaria. Balançou a cabeça, alucinadinha, concordando de todo jeito. Enquanto as lágrimas se acumulavam nos cantos dos olhos, o corpo buscava mais e mais o seu ápice, tão descontrolada que cavalgava com desespero.
O riso depreciativo te despertou, se forçando a encontrar com os olhares intensos que Enzo te dava. Os olhos tão doces naquele momento pareciam ser capazes de te devorar. A outra mão cobriu uma das bochechas em uma carícia lenta, alcançando os lábios com o polegar, rapidamente rodeado, babando como fazia quando Enzo te fodia na boca. 
– ‘Tá tão bobinha e eu só precisei de dois dedos na sua bucetinha para isso, nena. 
Mas Enzo queria testar os teus limites, por isso, deslizou mais um dedo, alargando a entradinha, queria te ver completamente burra para ele, se sentia bem, fazia bem para o ego, não negava. O polegar foi substituído pelo indicador e o dedo médio, ia fundo só pela graça de te ver engasgando, arregalando os olhinhos quando sentia o ar indo embora. 
O quarto antes silencioso foi tomado pelos gemidos doces e pelo estalinho molhado dos dedos te destruindo. Agarrou-se ao cabelo longo, puxando-os quando gozou nos dedos do namorado, chamando o nome daquele quem te enlouquecia. Enzo…! 
Ele não parou, no entanto. Continuou a te foder em meio ao orgasmo, prolongando o seu prazer, se aproveitando da tua sensibilidade, não te dando outra alternativa a não ser render-se por inteiro. Te fez gozar mais uma vez, somente assim deixou o interior, te deixou pulsando contra o vazio.
Com os dedos cheios de ti, Enzo os levou aos próprios lábios, te provando como gostava, pegando todo resquício teu. Delicioso. Tomou os seus lábios em seguida, beijando-te com fome, sedução e paixão. Pararam somente na cama, onde sentia a ereção pesada roçando no íntimo sensível. 
– Deja que tu papi cuide de ti ahora. – Com um sussurro, Enzo provou que tiraria todo o seu tédio naquela tarde de domingo. 
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tecontos · 5 months ago
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Um dia após o expediente.
By; o-barba.tumblr.com
Esse conto é real. Aconteceu antes da pandemia.
Final do dia de trabalho, eu fico fazendo meu faturamento da clínica sempre após o expediente. Nesse dia a Andréia tinha feito a entrega de alguns serviços e ficou de retornar após o horário pois tinha deixado suas coisas na clínica e ficou de entregar os comprovantes. Estava em minha sala quando recebo a mensagem dela pedindo para liberar o elevador para descer na clínica. Sempre após o horário a gente trancava a porta do elevador para que ninguém pudesse mais subir e descer no nosso andar.
Deixa a porta destrancada e fui pra minha sala terminar o que estava fazendo, deixando a Andréia avisada sobre a chave.
No conto anterior havia contado nossa experiência. Então aquela tensão sexual sempre estava em alta.
Andréia chegou na porta da sala pergunta se todos já tinham saído, e eu disse que sim, e que ela poderia pegar suas coisas no armário. Então Andréia me perguntou se ela deveria fazer algo mais ...
...disse em tom de brincadeira que poderia me dar um beijo antes de ir...falei na brincadeira, mas sem nem pensar a Andréa veio e virou minha cadeira para ela. Levou seu rosto próximo ao meu e me beijou com calma e gosto. Correspondi seu carinho e puxei pra mais perto fazendo ela sentar em meu colo. Os beijos foram esquentando e resolvemos ir para a recepção onde tinha um sofá mais confortável.
Andréia me fez sentar no sofá e sentou no meu colo de frente pra mim, trocamos mais beijos e ela resolveu tirar sua camisa e sutiã. Seus grandes seios lindos ficaram na minha cara com seus bicos já duros demonstrando o prazer que estava ao fazer aquilo. Beijos e lambidas pelo pescoço e seios... gemidos leves e já dava todas as dicas de como Andréia e eu estávamos gostando e curtindo tudo aquilo.
Eu chupava seus seios deixando os bicos molhados e arrepiados.
Andréia tira minha camisa e resolve abrir minhas calças me surpreendendo pela atitude. Ela sabia o que queria, e acho que o local dava um clima de medo e excitação. Ela ajoelha na minha frente e tira meu pau de dentro da calça. Já estava bem duro por causa dos amassos que estávamos tendo e pra não perder tempo, Andréia começa a bater uma punheta em mim e me olhando com uma cara de safada.
Eu digo que ela pode fazer o que quiser com ele, ela manda eu me calar. Andréia coloca a boca na cabeça do pau duro e suga com carinho alternando entre lambidas e beijos.
Ela chupava com uma vontade, parecia com fome de pau. Ele estava latejando na sua boca...deixava ele bem babado. Chupando e punhetando ao mesmo tempo.
Que mamada gostosa que eu estava recebendo...eu gemia com medo de não aguentar e gozar na boca da Andréia, ela chupa com gosto.
Eu aviso que assim vou acabar gozando. Fazendo então ela se levantar e tirar sua calça e deixando sua calcinha preta amostra. Coisa rica em detalhes...que em seguida ela também tira e deixa dua buceta livre de tudo. Pego em sua buceta que está melada.
Passo os dedos por ela pra sentir quente e molhada tirando suspiros da Andréia. Sem demorar muito ela cospe em sua mão e passa no meu pau, queria ter a certeza que entraria tudo de uma só vez ao sentar em meu colo. Ela segura meu pau duro e pincelando na entrada na buceta... esfregando a cabeça do pau sobre o grelo que estava inchado...ela então senta no meu pau engolindo ele de uma vez... Gemendo enquanto sente cada pedacinho dele abrindo sua buceta.
Andréia encaixa gostoso no meu colo e começa a rebolar devagar...gemendo e falando no meu ouvido o quanto estava gostoso. Cada rebolada e quicada eu dou uma gemida. Resolvo chupar seus peitos enquanto ela senta no meu pau fazendo Andréia gemer sem medo algum. Ela está bem molhada, que mudar de posição. Então falo pra ela ficar de 4 no sofá e empinar bem a bunda. Levanto e dou uns beijos e lambidas em sua bunda. Passo a língua no cuzinho que estava piscando, ela avisa que está muito gostoso e pede pra não parar... Andréia está tão melada que me lambuza a cara. Chupo sua buceta bem gostoso fazendo ela gemer forte. Ela me olha e pede pra eu colocar gostoso, então eu dou aquela pincelada na buceta e encaixo o pau Ela está tão melada que ele engolido pela buceta. Começo a dar estocadas e tapas em sua bunda, ela se arrepia e diz que vai gozar. Não demora muito e ela se treme toda, deixando a gente bem molhado. Ela se arrepiava toda e olhava pro teto jogando sua cabeça pra trás. Eu aviso pra Andréia que também vou gozar, sendo assim ela levanta e volta a se ajoelhar na minha frente e abre a boca pra mamar meu pau que estava melado do seu mel. Andréia quer leite na boca, e me pede com cara de safada.
Sem demorar muito eu começo a gozar na sua boca, cara e peitos, e ela faz cara de prazer. Sugando cada gota. Ela abre a boca cheia de leite e me mostra a língua... Andréia brinca com meu gozo e depôs engole. Dá uma última lambida no pau para limpar enquanto lambe seus lábios para aproveitar cada gota. Ela gosta bastante... dá pra ver pela sua cara.
A gente se veste e resolvemos descer... não podemos demorar muito... ambos temos nossas vidas em casa.
Antes de sair Andréia me beija e diz um até amanhã e boa noite.
Vai ter mais...
Enviado ao Te Contos por o-barba.tumblr.com
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misspeonirs · 2 months ago
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Eu realmente gosto de cinco sp ( desculpe por muitos ) . Um deles tem uma namorada e estão juntos há 1 ano, nos vemos nas redes, mas não nos falamos e ele é muito popular. Ele respeita muito a namorada.
O segundo nunca conversei com ele, porém paro com seus amigos e já trocamos olhares algumas vezes, mas seus amigos dizem que ele é muito detestável e convencido. Ele também sai com a garota mais popular da universidade e é um mulherengo, me magoa vê-la com aquele 3p, ele até me ignora e se sabe que eu gosto dele.
O terceiro sp, é um cara que é mebgista e eu nunca conversei com ele também, ele é mais velho que eu e é popular, não sei se sou o tipo de garota dele. Ele me ignora e praticamente não nota minha existência, seus amigos dizem que ele não prestaria atenção em mim.
O quarto é da minha classe e só nos falamos para emprestar-lhe algumas canetas e ele é muito gentil, mas não sei nada sobre ele, nem mesmo sei se ele se sente atraído por mim.
E, por último, ele é o segurança, é muito bonito, mas é mais velho do que eu e, obviamente, não pode flertar com ninguém por causa das regras da universidade. Mas ele vê muitas garotas bonitas e não sei como ele poderia demonstrar isso ou até mesmo se lembrar de mim, pois há centenas delas na universidade.
Desculpe-me se foi muito, mas sou novo no tumblr. O que devo fazer? Como faço para manifestar e posso manifestar todos os cinco? Obrigado por sua ajuda, obrigado por estar aqui, eu amo você.
 ࣪     ── ۪ ♡ ۫ oioi. ❤️‍🩹
Uma coisa importante: não dê seu poder para outra pessoa, você colocou os outros lá em cima e você em baixo, você manda na sua realidade, você é incrível. Se coloca no pedestal, você merece. E sim, você pode manifestar todos os cinco, para manifestar é fácil, é como manifestar qualquer outra coisa.
Você pode optar por escutar sub, afirmações, carta mágica, vision board, acho que tem mais coisas, porém não lembro. Eu aconselho afirmações (como todos sabem, acredito que afirmações são nossos pensamentos e pensamentos são poderosos), você não precisa seguir meu conselho, faça o que for melhor pra você.
Porém, se quiser meu conselho (vou dizer o que funciona comigo) seria
afirmações robóticas: você não precisa sentir nada, não precisa acreditar, você só tem que afirmar mesmo e seu subconsciente vai aceitar isso como verdade.
subliminal: escute subliminal com o objetivo de atrair pessoas específicas, ser crush de todos, nesse nicho
afirmações escritas: eu escrevia no caderno o que eu queria relacionado a essa pessoa, exemplo: ele não para de pensar, ele me manda tanta mensagem, ele me quer tanto que é até difícil de explicar. essas coisas 🤭, mas isso também se encaixa nas afirmações robóticas.
outro conselho: se coloque no pedestal, eles querem você, agora, você que é uma pessoa única com a aura incrivelmente atraente, tudo em você é magnético, quer eles? aceite que eles querem você. Faça afirmações de amor próprio + que todos querem você, pq não adianta você ter eles e continuar se colocando pra baixo.
Encontrei o seu jeito de manifestar e aceita que você manda na sua realidade, portanto, manda neles tambémkkkk
Tumblr media
qualquer dúvida, por favor entre em contato comigo: pelo pv, ask ou pelos comentários, vou fazer o possível para ajudar.
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santuber · 3 months ago
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o segredo é fazer como você: seguir em frente, mesmo com medo
após duas tentativas frustradas de sair com você e de remarcar o jantar no restaurante onde eu tanto desejava sua companhia, comecei a questionar minhas motivações. eu não sabia ao certo se queria te levar lá porque aquele lugar era especial para mim, ou se apenas ansiava por um encontro perfeito. acho que foi nesse desejo de perfeição que falhei, sobretudo quando você me disse que qualquer lugar seria bom, desde que estivéssemos juntos. talvez, naquele momento, eu tenha projetado em você uma versão idealizada, baseada no personagem que você mostrava nas redes sociais, e não na pessoa real que encontrei naquela noite, sem jeito, quando nossos olhares se cruzaram em meio à multidão.
quando fiz o último convite e, de última hora, você não pôde ir, decidi que não te procuraria mais. resolvi que iria sozinho ao restaurante. na semana seguinte, numa sexta-feira à noite, após o trabalho, lá estava eu, no lugar onde tanto sonhei te levar. sentei-me e observei ao redor. vi o amor em pequenos gestos nas mesas ao lado: o rapaz dizendo à namorada que o restaurante era bonito, mas não se comparava à beleza dela, e o casal que, com um filho pequeno, tentava acalmá-lo para que não me incomodasse. eu apenas sorri e disse que estava tudo bem.
naquela noite, postei algumas coisas nas redes sociais. várias pessoas comentaram, mas nenhuma era você. poderia ter escolhido alguém para sair depois dali, ou responder a qualquer mensagem como se estivesse interessado, mas, em vez disso, mandei uma mensagem para você. eu queria te ver, e, para minha surpresa, você respondeu quase que imediatamente. disse que poderíamos fazer algo e, assim, acabamos nos encontrando na sua casa. pela primeira vez, você me convidou. quando te vi chegando, você parecia irreal, como uma daquelas pessoas que fazem a gente querer casar logo no primeiro encontro. ou seria isso o encontro de almas? não sei.
havia algo entre nós, um vínculo que nunca consegui entender plenamente. era como se estivéssemos conectados de uma maneira que transcendia a compreensão. quando ficamos sozinhos, em meio a tantas pessoas no seu prédio, eu te vi vulnerável, exposta de uma maneira que nunca imaginei. pela primeira vez, desejei profundamente deixar alguém ficar — você. fiquei te observando, deitada no meu colo, com os olhos tímidos, de um jeito que eu nunca havia visto antes. naquele momento, quis mostrar todo o meu lado amoroso, aquele que ninguém conhece, mas não consegui.
você, tentando se proteger, disse que não queria nada sério com ninguém, algo que eu costumava repetir. acredito que aquilo era uma tentativa de se resguardar do desamor, da falta de afeto e do medo de ser abandonada. aquela foi nossa última noite juntos e a primeira vez em que fomos nós mesmos, sem máscaras, sem filtros. no dia seguinte, você me convidou para fazermos algo juntos novamente. eu queria dizer sim, queria te ver, mas naquele momento, não podia mais. não mais com você. porque, pela primeira vez, eu senti um desejo tão forte de ter alguém na minha vida que tive medo. medo de errar, medo de não ser suficiente para você.
e assim, te deixei ali, como quem abandona um celular no meio da rua, torcendo para que ele ainda esteja lá quando voltar.
meses se passaram, e soube que você estava em um relacionamento. no início, não acreditei. você, assim como eu, dizia que não queria nada sério. ou será que queria? não precisa responder, porque agora eu sei: você queria. e eu também. que ironia, não é? logo eu, que sempre afirmava não querer nada com ninguém, senti uma vontade incontrolável de te segurar, de te gritar para o mundo, de dizer que eu te queria.
hoje, sei que não podemos mudar o que dissemos ontem, mas podemos mudar nossas atitudes no futuro. quando a próxima pessoa chegar, ao invés de dar um passo para trás e negar o que realmente queremos, talvez seja o momento de dar um passo à frente e tentar. mesmo que a vontade seja de fugir pelos fundos de um restaurante e desaparecer, o amor não é tão ruim ou complicado quanto parece. na maioria das vezes, o segredo é fazer como você: seguir em frente, mesmo com medo.
- ls.
fonte: @santuber
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cherrywritter · 9 months ago
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Isca
Mansão Wayne – Bristol, Gotham
1ª semana de setembro
A Wayne Foundation organizou um buffet completo para uma das associações que fazíamos doação como uma forma de presenteá-los ainda mais, comentário dito por alguns membros da diretoria, e, obviamente, colocar o nome da empresa em destaque fazendo com que o mercado aquecesse, houvesse uma alta nas ações e várias notícias que provavelmente varreriam os noticiários e os sites de fofocas pelos próximos quinze dias.
Claro que tudo era jogada de marketing para deixar uma boa imagem para as empresas associadas à nossa, donos e sócios. Ainda assim, eu ficava feliz de ver que, mesmo por marketing, estávamos ajudando quem precisava, mas eu queria poder fazer muito mais do que apenas um buffet completo para órfãos que nossas doações sustentavam. Papai, quando tinha tempo, me ensinava sobre os negócios e como lidar com as negociações, setores e sócios da Wayne. Tudo questão de atenção e o uso correto das palavras. Basicamente passei quase todos os meus dias em Diamond District e, quando não estava com Bruce, era assistente do senhor Fox. Os dias eram feitos de negócios, estudos e reuniões. Chatices corporativa como as vezes meu pai reclamava. As noites eram feitas de adrenalina vagando pelas ruas de Gotham e trabalhando para a Corporação Batman. Meu pai tinha planos para mim.
Estava no meu laboratório, no primeiro subsolo na tentativa de, mais uma vez, encontrar respostas para a minha genética e minha condição, sempre atenta aos andares acima, vendo Alfred e papai passando horas no escritório. Era difícil aceitar o peso da imortalidade, a constante mudança de poderes e o surgimento de uma ou outra habilidade nova. Os dias passavam e cada vez mais eu começava a ter noção de que tinha uma responsabilidade enorme e uma promessa a cumprir, mas era doloroso demais permanecer ali e ver os outros partirem. Frustrada, segui para a sala de treinamento para gastar um pouco de energia.
A reunião entre os dois estava me deixando tensa e preocupada. Nunca havia os visto passarem tanto tempo trancados no mesmo cômodo a não ser que fosse na batcaverna. Tinha consciência de que estava passando mais tempo em Gotham do que com a Equipe de Operações Especiais e, talvez, esse fosse o assunto que estivessem discutindo. Ele podia estar insatisfeito com o meu gerenciamento de tempo, mas também poderia ser qualquer outro assunto.
Não poderia mentir, ia para a Caverna quando tinha missões com Cassie, Tim, Conner e Bart. Era renovador estar e trabalhar com eles. Às vezes me colocava ao lado de Dick e de Kaldur. Também tinha Gar, Rachel e Kory. Tudo, qualquer equipe, menos missões com M’gann. De qualquer forma, teria de me contentar em apenas olhar para cima e ver os dois gesticularem constantemente. Por mais que eu tentasse me concentrar, era angustiante a sensação de não estar correspondendo às expectativas.
- Você devia se preocupar menos, Victoria. – Digo a mim mesma durante o treino com o bastão. Os hologramas eram apenas um passatempo a essa altura.
- Precisa de ajuda? – Tim ainda estava trajado de Robin quando adentrou a sala. A roupa estava completamente suja de terra, sangue e uma gosma verde não identificada.
- Preciso que tome um banho, senhor Drake. Está fedendo. – O odor era horrível e fazia arder o nariz. – O que é isso? – O olhei de cima a baixo na tentativa de identificar o conteúdo. – Vomito do Crocodilo? – Digo rindo e ele começa a se aproximar com os braços abertos. – Timothy Drake... não...
- Não o qu��? Só quero um abraço da princesa de Gotham! – Dizia enquanto acelerava os passos com um sorriso travesso no rosto. Ah não!
Mesmo dando passos para trás, Tim ficava cada vez mais próximo. Foi quando minhas costas encostaram nos espelhos que eu me vi sem saída e com o mais novo se preparando para correr atrás de mim. Meu coração começou a palpitar e o desespero bateu. Ele estava fedendo demais e estava doido para me lambuzar com o mesmo conteúdo nojento.
Eu e Tim tínhamos um ano de diferença, mas continuávamos agindo como crianças. Era bom ser criança mesmo um pouco longe dessa idade. Ter Tim ao meu lado era sinônimo de resgatar toda minha humanidade e as fases da vida. Eu estava torcendo para que ele se cansasse e parasse de correr atrás de mim para me sujar. Não queria usar os poderes, seria injusto também. Estávamos na décima quinta volta quando tropecei e o vi voar para cima de mim. Foi quando um limpar de garganta nos fez parar.
- Pensei que tinha jovens treinados em casa. – Era visível que meu pai segurava um sorriso que tampava com o punho fechado.
- Fugir um pouco da rotina faz bem, senhor Wayne. Faz com que sejamos jovens de espírito. – Retruquei em tom de provocação.
- Hmm. Bem. – Começou sério. – Já que tocou no assunto... eu e Alfred estávamos pensando sobre isso. Você tem pouco contato com a equipe e já está há um ano na Caverna. Eu sei que é repentino, mas achamos melhor que fosse passar o restante das férias por lá para que haja um melhor desempenho e harmonização com os membros.
- E Tim?
- Ele pode fazer o mesmo se desejar e se não houver problemas com o pai dele, mas você...
- É, eu sei. É uma ordem. Tudo bem. Se é pelo bem da equipe, eu faço.
- Faltam duas horas para a festa. Estejam prontos até as vinte e uma horas. Seu pai não vai estranhar estar comigo?
- Não, Bruce. Eu disse que faz parte do programa. Que você vê muito desempenho em mim e quis que eu também fizesse parte disso. Fazer o social. – Papai assentiu.
Ainda em tom de brincadeira, eu e Tim subimos correndo até nossos quartos. O hacker conseguiu me sujar, mas não me importava mais. Estava me divertindo, afinal. Já no quarto, separei um vestido com decote na parte da frente, nada muito profundo, com fenda na lateral e completamente vermelho melancia. Eu adorava quando o tom do tecido se destacava com a cor da minha pele. Ele era leve, delicado e deixava meu corpo desenhado, mas com pudor assim como papai e Alfred haviam me ensinado. Depois de um bom banho perfumado, fiquei de frente para o espelho, me maquiei, coloquei meus brincos, anéis e, por fim, o salto agulha. Já nas escadas, me surpreendi com o que vi.
Quando eu soube da festa, pensei e repensei diversas vezes sobre convidar Conner para o evento. Seria muita exposição, mas a recusa sempre seria uma resposta garantida. Conversamos sobre e nada de resposta. Podia ser uma tentativa falha de o fazer se enturmar no mundo, mas eu queria tentar mesmo assim. Quis, assim como Kaldur, Dick e Wally, mostrar o mundo a ele mesmo que ele ainda fosse o mesmo adolescente inconstante e instável com psicológico de dezesseis anos. Poderia ser minha chance de mostrar a todos que eu não tinha medo das consequências que poderiam vir e que eu sempre estaria ao lado dele.
Tinha sentimentos sinceros por Conner. Estávamos juntos a pouco tempo, esse movimento seria um grande passo para nós dois. Diferente do que mantínhamos entre nós dois e nossos amigos, divulgar publicamente essa união seria um passo não só para o nosso círculo, mas para toda uma sociedade. Claro que fomos flagrados em nossas folgas por paparazzis quando decidíamos ir a algum evento público, mas esse seria o momento de oficializar as fofocas.
Custei a acreditar que ele estava na entrada, trajado a rigor enquanto eu descia cada degrau. Era a melhor das visões. Ele, assim como eu, estava surpreso e eu não podia negar que o ver daquela maneira me deixava abalada. Ele estava incrível. Um jovem da alta nata de Gotham.
- Isso é desconfortável... – Dizia enquanto tentava arrumar os botões do punho.
- Ainda está em tempo de desistir. – Arrumo as abotoaduras, sua gravata e alinho a gola da camisa. – Está perfeito. – Digo sem jeito. Meus olhos dançavam entre os seus e minha mãos.
- Nunca estive em uma festa dessa categoria. Tudo tão elegante. – Ele pausou e encarou meus olhos. – Além disso, acredito que o senhor Wayne tem trabalho em afastar companhias indesejadas da mais bela moça de Gotham. Irei ajudá-lo a afastar aproveitadores de uma moça tão delicada como você. – Ironizou e beijou o topo da minha testa.
- A mais bela moça de Gotham ainda sabe se defender, senhor Kent. Não preciso de guarda-costas. Agora, você tem plena consciência de que Luthor e qualquer outra pessoa estará de olho em você naquele lugar e que amanhã estará nos jornais e revistas como o par da senhorita Wayne, não é?
- Estou pronto para correr esse risco. Vai ser divertido ver até onde nosso pai irá para recuperar suas armas. – Disse segurando minha mão.
Nosso pai. De fato, Luthor era nosso pai. Seu DNA corria por suas veias e, quanto a mim, ele era o criador. Ele era a parte humana da engenharia genética de Conner. A minha sorte, por sua vez, foi ter Bruce como DNA estabilizador, mesmo que eu tivesse parte do Flash ou do Aquaman, se é que ele pode ser considerado legalmente humano. Luthor é ganancioso e não iria abrir mão de duas das suas armas mais poderosas. Era um risco, mas até meu pai sabia que era melhor conhecer os passos do inimigo, pelo menos parte dos passos, para poder identificar os diferentes cenários a seguir. Ele não queria correr um novo risco e passar dias em desespero por aquele monstro ter nos alcançado e estar passos à frente dos nossos.
- Oh! Conner! Fico feliz que esteja aqui e que tenha aceito nosso plano. – Papai, elegante como sempre, esbanjava sensualidade e poder. Até que consigo entender o motivo de até vilãs caírem aos seus pés e em sua cama. Não é à toa. Meu pai era um pecado ambulante.
- Senhor Wayne, é uma honra.
- Tenho algo para lhe dar. – Disse mexendo no bolso do paletó. – São abotoadura. Pedi para que fizessem para você. – As abotoaduras tinham as iniciais CK, douradas como a do meu pai. Ele o ajudou a colocar e sorriu. – Cuide bem da minha filha durante a festa. Ela costuma atrair olhares. – Piscou para Conner, que entendeu o recado.
- Nem consigo imaginar o porquê. – Ele disse sorrindo e ambos trocaram olhares. Era óbvio que levantariam muralhas para que eu fosse intocável.
- Vocês poderiam se recordar de que eu sei me defender e que ainda estou aqui, cavalheiros? – Encarando ambos, apenas recebi um sorriso complacente.
- Podemos, senhor Wayne? – Alfred questionou com as chaves em mãos. Só vi Tim correndo pelas escadas e não consegui acreditar que ele as desceu tão rápido sem tropeçar ou rolar por ela.
Kane Hotel – Neville, Gotham
21 horas e 00 minutos
Alfred nos levou de limusine até o hotel dos nossos primos, a família Kane. Os paparazzis estavam à postos com as câmeras em mãos. Pareciam vampiros loucos por sangue ou zumbis por carne fresca. Quando a porta foi aberta, flashes e mais flashes eram jogados contra nós. Mulheres gritavam “Bruce, Bruce Wayne!” com uma intimidade ilusória. Existem coisas que não mudam, pensei. Sempre existirá aquelas tietes loucas para encherem a boca e dizer: eu dormi com Bruce Wayne, o último playboy de Gotham.
Meu pai e Tim saíram primeiro. Um costume criado pelos dois. Conner, como um cavalheiro, saiu na minha frente e me ofereceu a mão para que eu saísse. Um silêncio se colocou de prontidão por longos segundos para logo ser quebrado por mais sons de flashes e burburinhos desconexos. Fui a última a sair, mas não menos importante. De braços enlaçados, caminhamos até a entrada do belíssimo prédio. Era realmente luxuoso, não podia negar, os Kanes tinham bom gosto. Os cochichos sobre quem era meu acompanhante me faziam rir. Era engraçado como qualquer pequeno detalhe fazia a comunidade surtar.
A recepção foi como planejada. Estava cheia de luz, vida, música ambiente moderna e snacks para todos os gostos. Os jovens estavam felizes com a fartura de comida e bebida. Muitas delas eles nunca tinham experimentado e nem mesmo eu. Isso me deixava satisfeita e feliz. Demorei duas semanas para organizar todo buffet. Estava com medo de não agradar aos jovens e de não satisfazer os empresários, diretores e sócios, mas parecia que eu havia feito a escolha certa. O prazo era curto.
Meu pai me ofereceu um desafio de organizar toda a festa. Muitos dos diretores não ficaram felizes com essa informação e tentaram me barrar diversas vezes para me boicotar, mas eu sabia que eu podia confiar em uma pessoa ali dentro: Lucius Fox. Realizei todas as pesquisas de fornecedores possíveis e imagináveis, revisei a lista que a Wayne tinha, analisei os valores, custos, avaliações de satisfação. Criei uma nova lista, minha, para que pudesse ter controle de tudo o que eu precisava para que a festa fosse perfeita para ambos os lados.
Os doces foram os primeiros que encomendei. Eles precisavam de tempo para serem feitos em grande quantidade. Depois as flores e a decoração. Simples e elegante. O cardápio foi providenciado com a ajuda do senhor Fox, seguindo a ideia de agradar os paladares mais exigentes. O restante do cardápio foi escolhido por mim, já que era algo que eu tinha completo contato. A cartela de bebidas quentes foi a parte mais difícil, já que não bebia, mas os rostos sorridentes me deixavam mais uma vez satisfeita. Faltava apenas a música. Após cumprimentar a todos, eu, Tim e Conner pegamos nossas bebidas e nos encostamos em uma parede perto do DJ. Os meninos fizeram questão de me deixar entre eles.
- Você sabe quem escolheu as músicas? – Tim me questionou enquanto mexia no celular com certo tédio.
- O senhor Fox disse que já tinha uma lista preparada, então confiei. Não achei ruim a música ambiente que estava tocando. Era até bem moderna.
- Mas a lista inclui Beethoven? Tem mais música clássica do que música de verdade.
- Consegue mudar isso, senhor Drake? – Perguntei erguendo a sobrancelha em desafio.
- Pode ter certeza, senhorita Wayne.
Tim começou a digitar freneticamente no celular. A música começou a travar e o DJ, que eu pensei que serviria para alguma coisa, continuou parado. Só estava ali parado para receber o pagamento no final da noite. Eu o encarei furiosa e tive uma conversa direta com ele. Ou ele fazia o trabalho direito ou estaria na rua em menos de quinze minutos. Entreguei a ele um drive com as músicas que Tim separou e esperei que fizesse o que tinha vindo fazer.
Ao sair do pequeno palco, vi alguns dos diretores virem na minha direção após papai apontar para mim. Com meu melhor sorriso ensaiada que fazia meu maxilar doer, os cumprimentei, conversei sobre alguns pontos sobre a parte filantropa que fazíamos e sobre as novas organizações que podíamos nos conectar. Havia uma lista em que tínhamos em vista, alguns movimentos formidáveis e estratégias sociais para serem aplicadas. Interessados, eles continuaram a me questionar sobre os projetos e sobre os demais movimentos, além de chamarem colegas investidores para acompanhar meu seminário não programado.
Finalmente liberta dos empresários, conversei com os jovens para fazê-los se sentirem em casa ou ao menos próximo a esse sentimento. Eles estavam felizes por terem sido escolhidos para participarem deste momento, estavam adorando a comida, a música e estavam gratos pelos presentes e bolsas que a Wayne e outras empresas parceiras ofereceram.
- Costuma ser tão entediante assim? – Conner perguntou enquanto passava a mão pela minha cintura.
- Quase sempre, senhor Kent. – Sorrio. – Mas podemos melhorar isso se quiser. – Eu o puxo mais para perto dos outro para dançarmos.
Conner estava um pouco desajeitado com toda aquela situação e era visível seu esforço. Eu tento o distrair enquanto o abraço, direcionando suas mãos pelo meu corpo, e o deixo livre para se soltar em seu ritmo. A música foi acelerando e tomando conta dos nossos movimentos quase se tornando uma balada. Os mais velhos nos olhavam com um pouco de desgosto do mezanino, que era basicamente um camarote muito bem estruturado e com isolamento acústico. Estava tudo bem até que senti alguém tocar em mim, apertar meu ombro e me virar para o lado com certa rudez. O perfume masculino era caro e forte. Chegava a causar dor de cabeça e ardência nas narinas.
O rapaz devia ter vinte e um anos ou um pouco a mais. Loiro, olhos verdes, cabelo bem cortado e penteado. O terno era um dos mais caros que havia visto na festa. Talvez um Vanquish II. Era a grife mais cara que eu conhecia por usar um dos tecidos mais caros do mundo e nem mesmo meu pai chegava a fazer uma coleção deles. Tinha um ou dois. Nunca gostávamos de esbanjar tanto nas vestes apesar da sociedade nos cobrar isso. Costumávamos comprar ternos William Fioravanti para o dia a dia e William Westmancott para momentos mais especiais.
Conner, ao perceber o clima tenso, logo enrijeceu-se, mas eu não podia arrumar confusão. Não mais do que eu já tinha arrumado em situações anteriores para conseguir uma boa festa. Respirando fundo, me afastei sutilmente de Conner e encarei o tal rapaz de nariz em pé. Controle era tudo que eu precisava, mas não iria garantir mantê-lo por muito tempo. Minha bateria social estava se esgotando.
- Senhorita Wayne, gostaria de dançar comigo?
- Me desculpe, como? – Senti Tim se aproximando, ficando ao lado de Conner. Sorri e franzi a testa para o rapaz com sensação de que aquilo não iria prestar. Pelo menos era o que a energia me dizia.
- Oh! Perdão! Sou Gregory Hills, filho de John Hills. Então, senhorita Wayne, por que não dançar comigo?
- Com licença. – Conner se colocou à frente. Eu podia escutar o ranger de seus ossos enquanto ele se controlava para não socar a cara daquele rapaz. Sua energia era tão intensa que chegava a me arrepiar.  – Se não percebeu, ela está dançando comigo.
- E o que a Princesa de Gotham vai querer com um pé de chinelo como você? Parente de um jornalista de Metropolis que não tem dinheiro algum. – Disse desdenhando. – O que acha que pode oferecer a alguém do nosso patamar? – Mordi minha língua para não cometer uma atrocidade verbal. Escutei os punhos de Conner cerrarem. Me coloco a sua frente, o olho sorrindo e balançando a cabeça em negativo. Deixo minhas mãos para trás para segurar seu punho.
- Gregory, certo? Conheço seu pai. Ele é um senhor muito educado e é um dos únicos diretores que me respeita dentro da sala de reuniões e fora dela. Me explique como o filho dele pode ser tão mimado e soberbo quanto você é. Tenho certeza de que uma boa conversa resolva. Mas, antes disso, uma dica: mulheres que enxergam o homem pelo dinheiro que possui são tão fúteis quanto o homem que acredita que conquista uma mulher pelo mesmo motivo.
- Você não ousaria! – Gregory levantou a voz fazendo com que todos nos olhassem rapidamente com curiosidade e desejo de confusão. Dei o infeliz azar da música ter acabado no mesmo instante.
- Ei. Abaixe seu tom de voz, senhor Hills. – Digo com um sorriso e passo a mão pelos seus ombros, fingindo ser atenciosa. – Se seu pai algum dia comentou sobre mim, tenho certeza de que você sabe do que sou capaz. – Passo para a gravata e a ajeito. – Então não vamos estragar a imagem da sua família. Divirta-se. – Digo dando tapinhas em seu ombro. – Pode ser a sua última festa na minha empresa por um bom tempo.
Depois de toda uma noite de festa, junto ao meu pai, fiz os agradecimentos e pedi para conversar com John Hills sobre o comportamento de seu filho. O senhor estava completamente envergonhado com a situação. Não sabia onde colocar o rosto. Meu pai exigiu que o filho ficasse longe da empresa e, de antemão, anunciou que o treinamento dele estava cancelado. Tive pena do senhor John. Era seu filho mais velho, mas não era certo deixar o jovem impune. Eu sentia que seu chão tinha ido embora e queria acolhê-lo. O abracei com empatia e disse que aquilo não era o fim.
Era apenas uma atitude de momento e que seu filho poderia mostrar posteriormente um desempenho mais profissional. Ainda éramos jovens demais para desistirmos, mas para o senhor Hills aquilo já havia manchado a imagem de sua família e, o pobre senhor, continuou pedindo incansavelmente desculpas para o meu pai e para mim sobre a situação de mais cedo.
Caverna, Monte das Ostras – Happy Harbor, Rhode Island
Antigo Monte da Justiça, horas mais tarde
Fomos da festa direto para a Caverna. Estávamos exaustos e loucos por um banho e cama. Nem sabia como tínhamos conseguido não arrumar problemas na festa mesmo depois de toda a situação. O banho foi longo para poder relaxar os nervos e finalmente descansar um pouco os pés daquele salto agulha que eu insistia em calçar. Era desgastante manter a estabilidade dos poderes, mas era uma questão de segurança essencial para não causar adversidades em público e acabar com nossa vida dupla.
Jogada na cama vestindo um moletom de Tim, comecei a escutar murmúrios vindos da sala de reuniões. Devia ser sete ou oito horas da manhã. Eu sabia que minha chegada era repentina, mas os murmúrios delatavam que eu não era muito bem-vinda.
- Ela não pode ficar aqui! Ninguém a conhece de verdade. Ninguém sabe o que se passa na cabeça dela! É como o Tornado, só que em versão biológica.
- E já pensou que isso é da natureza dela ou que apenas ela queira privacidade? – Era Cassie me defendendo. Isso me fez sorrir. Sempre seria minha melhor amiga.
- Você diz isso porque é amiga dela.
- A Victoria foi sincera com todos. Um livro aberto. Ela cuidou de mim! Salvou a vida do Bart e vocês ainda não confiam nela?!
- Garfield está certo. Isso tem que parar... – Bart completou.
- E se ela for mais um espião? Ela é um projeto de Cadmus. Roy apareceu como se fosse o original, ganhou confiança. Ela pode muito bem ser mais uma arma pronta para nos aniquilar.
- Então quer dizer que qualquer um de Cadmus é um projeto da L.U.Z para acabar com a equipe? É isso que vocês veem quando olham para mim?
- Conner...
- Não, M’gann. Você disse o suficiente. Você implica com a Victoria desde que o Batman a trouxe para cá. Faz dez anos que aquilo aconteceu! Apenas aceite como todos! Se a vê como inimigo, eu também sou!
- Mas Conner...
- Não encoste em mim. Estou farto disso.
Estava cochilando quando escutei a porta bater seguido de passos pesados que faziam o chão vibrar.  Não sei como aqueles andares não caiam com tanta força de seus pisares. Cada vez mais próximo, me levantei e vi Conner adentrar meu quarto e socar a parede, deixando o local visivelmente afundado e rachado. Estava furioso e abalado. O rosto estava vermelho de raiva.
Chateada e frustrada por mais um dia conturbado na Caverna, me aproximei dele e o abracei por trás. As lágrimas pingavam nas minhas mãos e deixava meu coração cada vez mais apertado. Sua respiração estava pesada e dolorida me machucando por dentro. Ficando a sua frente, enlacei meus dedos nos seus e o puxei para a cama colocando sua cabeça no meu peito e acalmá-lo. Adormecemos logo depois. A festa tinha acabado conosco. O momento de enfrentar M’gann havia chego e eu teria de acabar com isso de uma vez por todas.
Acordei revigorada e vi Conner ainda dormindo ao meu lado. Meu corpo pulava de ansiedade e nervosismo por perceber o quanto M’gann mexia com ele, o quanto era difícil a aceitação de qualquer pessoa que viesse de Cadmus e pela negação por parte dela sobre a minha participação na equipe. Então, com todo cuidado do mundo e torcendo para que ele estivesse com um sono bem pesado, deixei a cama e segui pelo corredor da Caverna até encontrar a marciana na cozinha. Não sei dizer se minha cara estava péssima ou irada, mas sabia que havia a assustado. Sorrindo, apenas me sentei em um dos bancos da ilha e a encarei.
- Victoria! Espero não ter te acordado. Estava preparando o jantar.
- Qual é o seu problema comigo? O fato de realmente não poder ler minha mente ou o fato de que Conner está comigo?
- Eu...
- Eu ouvi tudo. Se o problema é não saber nada sobre mim, estou aqui para te dar a chave das minhas memórias. Agora, se o problema é por conta do meu relacionamento, cresça e assuma o que fez para si mesma. Você foi a primeira a desistir de tudo e sair aos beijos com o Lacustre, então nos deixe em paz. O deixe seguir em frente ou isso não vai acabar bem.
- Victoria...
- Não venha com Victoria com esse tom de inocência, de ingenuidade! Não caio nas suas hipocrisias e não tenho medo de você e muito menos de enfrentá-la! Cansei disso, M’gann! Cansei de ignorar seus comentários. Cansei de ter que fugir de missões ao seu lado e cansei de me fazer de abnegada para que você continue me tratando dessa forma. Se o problema está entre eu e Conner, pare de brincar com a cabeça dele antes que ele enlouqueça e acabe cometendo um erro. Ele é humano, tem medo, problemas! Respeite isso! Respeite os sentimentos dele assim como ele vem respeitando os seus. Faça jus a sua idade marciana ou eu terei de tomar as providências e da próxima vez que quiser falar mal de mim, não se esqueça que eu tenho audição do Superman. Fique longe do nosso namoro!
M’gann não conseguiu retrucar. Ficou parada. boquiaberta. Estava sem reação. Dando uma última olhada, sai da Caverna pelo cais e fiquei observando a lua e as estrelas. Estava quente, a água estava morna. Decidi mergulhar e ficar boiando no horizonte sem fim. Ainda tinha quase um mês para ficar ali. Só voltaria para Gotham para o meu aniversário ou quando desse a sorte de ser chamada pelo papai ou pelo Alfred. Pelo menos, depois de tanto tempo engolindo tudo que a marciana fazia, tomei coragem para colocar meus bofes para fora. Estava me sentindo leve apesar de tudo. É engraçado como os seres se apegam aos outros ou as coisas. Como cada um se acha no direito de julgar antes mesmo de conhecer ou se dar o prazer disso. Independente, sempre se acham no direito de ser dono de alguém. Ser um projeto de Cadmus não significa ser espião de Luthor. Não significa trabalhar para a L.U.Z. Já carregamos fardos suficientes, não precisamos ser postos a dúvida por um erro alheio.
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