#e ele ama-nos
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ratfc · 2 months ago
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Besties vão ver a entrevista di Viktor porque é muito heartwarming ye
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thegreenstripes · 2 months ago
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Estamos todos de acordo que isto foi a coisa mis importante que aconteceu ontem, certo?
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maiteo · 2 years ago
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hansolsticio · 1 month ago
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✦ — "𝐓𝐑✿𝐏𝐈𝐂𝐀𝐍𝐀". ᯓ joshua h.
— irmão da sua bff! joshua hong × leitora. — 𝗰𝗮𝘁𝗲𝗴𝗼𝗿𝗶𝗮: smut, br!au. — 𝘄𝗼𝗿𝗱 𝗰𝗼𝘂𝗻𝘁: 3412. — 𝗮𝘃𝗶𝘀𝗼𝘀: shua surfista, semi-public sex, relacionamento escondido e meio complicado (motivo não explicitado), esse homem TE AMA, oral (f) & sexo desprotegido. — 𝗻𝗼��𝗮𝘀: só faço coisa fora de época [🌊✨��].
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O barulho das ondas acertando a costa era gradualmente substituído pelo ruído incessante da lixa sendo raspada contra uma prancha de surf ao fundo. Joshua conversava animadamente com um garoto que parecia ter doze ou treze anos, a voz masculina viajava aos seus ouvidos junto com a maresia. Riu para si mesma com o arrepio que cortou seu corpo, virar a madrugada trocando mensagens pelo celular é definitivamente diferente de tê-lo ali, bem na sua frente.
O corpo grande delineado pela roupa de banho úmida e o cabelo salpicado de areia — exatamente do jeito que você costumava vê-lo sempre que se encontravam. Ainda que parecesse, não era como se não o visse a uma década. Era coisa de duas ou três semanas, já que uma reunião de natal com a sua família havia interrompido os planos de continuar suas "fugidinhas" com Joshua sempre que apareciam oportunidades.
"Já me trocou?", usou de uma ironia que poderia ser identificada a quilômetros. Ele se virou com a mansidão que sempre carregava, mas o sorriso enorme te dizia tudo que você precisava saber.
"Cê é minha aluna favorita, você sabe...", entortou a cabeça, correndo os olhos pelo seu corpo de um jeito que te fez esquentar. Ainda mantinham certa distância por puro costume, nunca sabiam quem estava por perto e quão próximos poderiam parecer ser.
"Quem é ela?", o timbre infantil surgiu por de trás dele, ganhando a atenção de vocês dois. Shua se virou para olhar de canto, mordendo um sorriso sacana antes de dizer:
"É a namorada do tio.", fez questão de não perder sua expressão de vista, te assistindo transitar entre surpresa e uma chateação meio teatral — apertando os olhos na direção dele. "A gente marca semana que vem no mesmo horário, pode ser?", ele agora tinha a atenção totalmente voltada ao garoto que se limitou a concordar com a cabeça e despedir-se dele com um toque de punho. "Se cuida.", vocês dois assistiram-no sumir de vista ao fim da areia, carregando a pracha comicamente maior que o próprio corpo embaixo de um dos braços.
"E se sua irmã escuta uma coisa dessas?", repreendeu, olhando em volta para enfim aproximar-se do corpo grande. O homem parecia mais forte, os braços enchendo sua visão de um jeito que te fez ter pensamentos nada adequados.
"Ela não me daria esse orgulho.", brincou te envolvendo num abraço apertado. Um calafrio apertou no seu ventre, mas gostava de pensar que foi causado pela umidade nos trajes do homem. Sumiu dentro dele e gostaria de ficar ali para sempre. Joshua apoiou o queixo na sua cabeça, os olhos fechados tinham a função involuntária de se livrar dos sentidos que não podiam ser direcionados a você no momento. Queria te dar boas-vindas com tudo o que tinha, acolhendo seu cheiro, seu toque... e em não muito tempo, o seu sabor.
"A aula dele acabou mais cedo?", um murmúrio abafado.
"Não rolou. Tá flat hoje.", o tom doce carregava um carinho que você sabia ser só seu, foi inevitável sorrir. Porém, não deu para sorrir por tanto tempo assim... "flat?"... afastou-se do homem, levantando a cabeça só para apertar o rosto em confusão. "Não tem onda, amor.", explicou num risinho fofo.
"Cê precisa parar de usar essas gírias comigo.", resmungou. Joshua costumava aparecer com coisas que só ele entendia.
"É meu charme. Te conquistei assim.", selou sua têmpora, era difícil manter a pose. Os beijinhos correram pelo seu rosto, usava de uma força bem dosada para encurralar seu corpo entre os braços, prevendo a fuga — você era receosa demais.
A pele começava a arder, porém não podia culpar o sol. Não. Este já ia de encontro ao mar no fundo do horizonte. A despedida era dramática, enchia o céu de um colorido bonito.
Joshua agarrou sua nuca, a boca quente molhava o canto da sua. Provocava suspiros, sorria travesso. Era comum que carregasse um pouco de mar consigo mesmo, o beijo salgado encheu seu paladar junto com a língua que invadiu sua boca sem pedir por favor. Carente, fogoso, cheio de saudades. O homem parecia ter medo de que você sumisse de repente. Apertava seu corpo inteiro, garantindo que nenhum pedacinho seu deixasse de ser dele.
As mãos masculinas desceram pela parte posterior da suas pernas, você beliscou os braços dele, porque sabia que o próximo movimento seria te pegar no colo — a memória marcava os passos de uma cena que se repetiu dezenas de vezes. O "aqui não" murmurado contra os lábios famintos te rendeu um sorriso culpado.
"Só mais um pouquinho.", choramingou, quase se jogando em cima de você ao te sentir se afastando.
"Alguém pode ver, Shua...", justificou. A resistência era artificial, como se as perninhas não estivessem moles ao sentí-lo te tomando com tanto desejo.
"Deixa ver.", descartou a justificativa, aproveitando-se do espaço livre no seu pescoço quando você virou o rostinho. Sorvia sua pele com gosto, a língua correndo por cima de cada mordidinha.
"Joshua, eu 'tô falando sério.", tentou soar mais responsável, como se a boca gostosa e corpo grande não findassem sua atuação antes que ela fosse capaz de ser iniciada.
"Vou te deixar calminha daqui a pouco...", sussurrou manso. As mãos brincaram com as amarras do seu biquíni, mordiscando a ponta da sua orelha para disfarçar.
Certo. Você definitivamente não poderia ficar em público com ele — Joshua conseguia ser muito atrevidinho, mesmo com possíveis testemunhas.
"Não, Shua... combinei que ia ajudar sua irmã a se arrumar.", empurrou-o quase sem forças, obtendo sucesso dessa vez.
"E precisa de tanto tempo assim?", franziu a testa. Você finalmente foi capaz de observar o rosto bonito de perto, as bochechas queimadinhas de sol chamaram sua atenção — tinha que se certificar de dar uma bronca nele depois.
"Precisa."
"Vem comigo, amor...", apertou um biquinho manhoso, as mãos te puxando pelo pulso sem força alguma. Já caminhava de costas de um jeito meio atrapalhado, certo de que se fosse rápido o suficiente você sequer teria tempo de negar. "Tô morto de saudades. Não consigo ficar sem seu carinho por mais tempo.", confessou, afinal nunca tinha inibições em expressar como se sentia.
Foi assim desde o início, todas as juras de amor que compartilhava eram cuidadosamente sussurradas ao pé do ouvido — tanto por serem só suas como pelo caráter discreto de todos os encontros de vocês. Joshua nunca quis que fosse assim, diria para qualquer um o quanto era apaixonado por você, porém era por te amar demais que respeitava sua decisão.
"Também não queria ter ido, Shua. Mas 'cê sabe como minha tia é..."
"Vacilona.", repreendeu, levando a palma da sua mão até os lábios. "Se for 'pra ir de novo ano que vem vai ter que me levar junto.", mordiscou a carne. "Como seu namorado.", sugestivo, te olhou por baixo dos cílios. O coração titubeou, o título sempre despertava uma queimação estranha — até esquecia-se do medo que tinha de decepcionar a própria amiga.
"Você sempre fala como se fosse fácil.", suspirou, olhando em volta como quem não havia notado ter chegado tão rápido ao lugar especial de vocês. Era uma clareira mais ao fundo da praia, os pedregulhos em volta do local tornavam-o de difícil acesso e a visão era limitada por uma pedra enorme mais ao fundo. Não era o cenário mais convidativo do mundo, mas já havia sido "casa" pro amor de vocês dois por um bom tempo.
Tão perdida em pensamentos, se assustou ao ser abraçada por trás. Derreteu-se contra o corpo úmido, certa de que acabaria se fundindo a ele. Só precisou de uma respirada quente contra o pescoço parar se livrar de qualquer empecilho existente na sua cabeça — porque era somente lá que eles existiam.
"E você fica aí reclamando, mas 'cê acha que eu não sei que você quer ser minha?", o timbre grave tinha a única função de te enfraquecer, não satisfeito em correr as pontas dos dedos pela pele descoberta da sua cintura. "Minha namorada, minha mulher. Minha, só minha.", cada indicador de possessão acompanhou um beijinho no seu pescoço, arrepiou-se inteira. A possibilidade te fazia queimar, o rostinho embriagado denunciava o quão fraca era por ele.
"Joshua...", mordeu um sorriso manhoso dentro da própria boca, a mão alcançando o cabelo dele num aperto fraco. "Se você me atrasar a gente vai brigar."
"Eu te levo em casa.", calmo e comedido, os lábios nunca deixando o seu pescoço — você já ensaiava as desculpas que daria para todas as marcas. "Vai vir 'pra praia com a gente hoje?"
"Sim. E você? Vai vir?", guiou uma das mãos que estava presa a sua cintura até a barra do shortinho que usava, não era nenhuma santa. "Adora dar perdido nos seus pais que eu sei.", justificou a pergunta. Joshua já se enrolava para desabotoar a peça.
"Ia tomar uma breja com o pessoal e voltar só depois dos fogos, mas mudei de ideia.", riu de canto, de fato havia planejado sumir. Conseguiu abrir a peça, mas a mão apalpou sua intimidade por cima dos tecidos num aperto possessivo. "Já que você vem não posso deixar minha namorada sozinha, posso?", a pergunta era retórica e não poderia ser respondida, pois você sentia sua cabeça a girar. Os quadris moviam-se afoitos, divididos entre forçar a bucetinha carente contra a mão dele ou roçar no volume atrás da sua bunda. "Não vejo a hora de te beijar na frente de todo mundo, amor.", com a outra mão forçou seu rosto como pôde, tomando seus lábios num beijo atrapalhado.
O tom terno das palavras não ornava, a situação entre você e ele era indecente, esfregavam-se como pervertidos. A saudade ainda fazia questão de maltratar mesmo que a distância tivesse sido findada. Você ardia demais, se molhava demais. O aperto firme ameaçava te levantar do chão, Joshua nunca media o quão longe ia contigo em questão de força — confiava em si mesmo para não te machucar e machucava só o suficiente para te fazer gozar.
"Me namora, linda.", murmurou contra a sua boca, a canhota forçando seu corpinho contra o pau dele outra vez. Você arfou, também rebolando ali por conta própria, sequer ouviu o que foi dito. "Por favor...", suplicou gentil, fingindo não estar adiando seu alívio. Sorriu ao te ver concordar com a cabeça, parecia grogue, meio estúpida. "Diz que sim.", mordiscou seu queixo te incitando a responder.
"Sim...", mais gemeu que falou de fato.
"Sim?"
"Joshua.", reclamou, era impaciente demais.
"Chatinha. Vira 'pra mim.", soltou seu corpo enfim. "Tá gostosa demais, amor. Que porra...", não foi surpresa quando a mão pesou contra a sua bunda, o tecido evitou que a ardência fosse maior. Te guiou até a seção menos áspera da pedra que ficava ao fundo, você só aceitou pois sabia bem o que ele queria, as mãos tratando de abaixar o shortinho assim que finalmente foi encurralada contra a parede. Deixou a calcinha por conta do homem que desfez os lacinhos de cada lado te oferecendo um sorriso maroto.
Não havia negociação ou planejamento ali, como uma regra implícita. Joshua precisava te chupar sempre que vocês transavam — contando com as vezes que te ligava no meio da noite só 'pra matar a vontade, babava sua bucetinha inteira no banco de trás do carro dele e te levava de volta para casa sem pedir mais nada em troca.
O homem pôs-se de joelhos e os poucos segundos de submissão que pareciam existir ali acendiam algo em você, no entanto Joshua estava longe de ser quem estava prestes a se submeter. Beijou a parte mais baixa da sua barriga, forçando a abertura das suas coxas com as mãos. Colocou uma das suas pernas em cima do ombro para te ajudar se apoiar melhor. Era uma espécie de ritual. Os selinhos molhados que seguiram em direção ao seu íntimo causaram ansiedade. Rebolou inquieta só para sentir o aperto nas suas coxas ficando mais forte, Joshua te ofereceu um olhar repreensivo — a partir daqui não era você quem decidia a velocidade das coisas.
Sem adiar mais, te beijou ali com gosto. Como um beijo real. Sorvia o que conseguia para dentro da própria boca, fazia a língua brincar contra a pele sensível que cobria seu pontinho.
"Tão doce...", acariciou sua carne em apreciação, queria que o elogio soasse genuíno. "Senti saudades do seu gostinho.", esticou o músculo esponjoso para fora, recolhendo o quanto podia do líquido quente.
Era fissurado na entradinha inquieta e no jeito que ela nunca parecia satisfeita, o melzinho gostoso não parava de escorrer para fora — molhando o queixo dele inteiro sempre que o homem resolvia dar atenção ao clitóris inchadinho. Mamava o buraquinho com uma devoção ímpar, cerrava os olhos, usando os polegares para esticá-lo o quanto podia e socava a linguinha até onde dava. O pau guinava dentro dos shorts só de senti-lo espasmando contra a boca dele. Era viciado. Porra, completamente apaixonado pela sua buceta.
"Minha menina linda.", murmurou te olhando de baixo, desviando a atenção do carinho para o interior das suas coxas. Sugava a pele, marcando tudo o que podia. "Você foi feita 'pra mim, porra de bucetinha gostosa...", pressionou a língua quente na entradinha, beijando seu clitóris num biquinho fofo. O olhar de veneração não cessava assim como os estalinhos que soavam cada vez mais altos, porém eram incapazes de mascarar o grunhidos que soavam dentro da garganta dele.
Você era incapaz de lidar bem com o prazer, apertando os fios de cabelo dele entre os dedos até quase arrancá-los. Gemia patética. Inquieta, tentava rebolar contra o rostinho do homem, no entanto Joshua sequer te deixava sair do lugar. O aperto era firme, não te permitia fugir ou buscar por mais do que ele estava te dando — era do jeito dele, fim de história. Ardeu em vergonha quando ele esfregou o nariz por todas as dobrinhas, nunca processava bem quando ele fazia isso. Soltou um murmúrio insatisfeito, mas tudo que ganhou foi um apertão nas coxas.
"Shua, por favor...", impaciente, sentia o corpo implorar para ser preenchido. Já havia ficado vazia por tempo demais, seus dedinhos e as mensagens obscenas que trocavam no meio da madrugada estavam longe de serem suficientes.
"Goza na minha boca, amor.", larga um beijinho casto nas suas dobrinhas. "Deixa eu engolir tudinho, vai..."
Sente uma queimação gostosa fazer seu pontinho tremelicar, se contorce da maneira que consegue em agonia. É como se estivesse prestes a esguichar, mas sabe que não vai — estranho 'pra caralho. Quer ficar presa nesse limbo delicioso para sempre, mas precisa ser liberta, precisa gozar, precisa... merda, nunca faria seu corpo ter um orgasmo assim por conta própria. Precisava dele, da boca quente mamando sua bucetinha, do risco de ser pega dando 'pra ele no meio da praia como uma vagabunda, da vontade de ser dele pelo resto da vida... precisava de tudo isso.
A cinturinha se agita e Joshua deixa dessa vez, sabe que você precisa rebolar 'pra ser mais gostoso. Geme descontrolada, até mesmo morde o próprio pulso porque sente que vai gritar se não fizer. Acha que nunca teve um orgasmo tão longo assim, mesmo com o homem. Os olhos ardem, encarando ele como se pedisse por ajuda, mas sabe que Joshua não vai te libertar da sensação. Pelo contrário, faz piorar, mama o pontinho com mais força ainda e sua visão fica turva — pensa ser impossível desmaiar com a porcaria de um oral, mas jura que passou perto disso.
Parece totalmente arruinada quando volta a si, o peito balança tentando recobrar a respiração e com os soluços que te fazem tremer. Não encontra forças para dizer uma palavra sequer e tem noção que só está de pé devido a força do seu namorado. O homem te observa minucioso, como se olhasse a coisa mais preciosa que ele já teve. Corre a boca molhada pelo seu corpo até finalmente se colocar de pé, te cercando outra vez contra a pedra.
"Tá bem, amor? Machucou?", certificou-se de só te beijar ao ter certeza de que estava tudo bem com o seu corpo. Você ainda se sentia meio mole, a entradinha contraindo em volta de si mesma — ainda não havia ganhado o que queria. "Aguenta mais um pouquinho?", questionou, ignorando a resposta que seu rostinho sedento deu. "Amor?"
"Aguento. Por favor.", envolveu o rosto dele entre as mãos, encostando as testas de vocês dois. Compartilharam um olhar de adoração quando ele finalmente te invadiu, a canhota sustentando sua perna em volta do quadril para te abrir direitinho. Sempre parecia a primeira vez, sentiu seus lábios tremularem e os olhos se fechando involuntariamente. Joshua arfou contra o seu rosto, os dedos afundando na sua carne.
"Cê 'tá tão molhada, porra.", chiou, empurrando até a base com certa dificuldade. "Tá com tanto tesão assim, amor? É? Diz 'pra mim.", roçou o nariz contra a sua bochecha, ainda apertando as pálpebras.
"Shua... que delícia, droga.", arfava tontinha de tanta excitação, o corpo pendia, como se estivesse sonolenta. Tornava-se mais nítida toda a saudade que sentia do homem, do carinho e atenção infindáveis, da foda gostosa que você nunca conseguia recusar — não importa o quão arriscado parecesse ser —, do caralho grosso que nunca dava trégua dentro de você, do rosto lindo que não parecia estar arruinando sua bucetinha. "Eu quero mais. Mais. Assim.", os chorinhos eram soltos à toa contra a boca dele.
Insatisfeita, as estocadas lentinhas não eram suficientes. Não eram. Joshua sabia disso, sentia você sugando o pau dele — mal conseguia sair.
"Amor, eu quero forte...", a lamuria já era esperada, assim como o apertão nos braços rígidos em volta do seu corpo.
"Aqui, meu amor?", referiu-se a posição, havia o risco de te ferir. "Vai machucar a bucetinha desse jeito, hm?", sussurrou com dengo. Você arrepiou sentindo o buraquinho se melar mais, não sabe se pelo dengo que era ouvido nas palavras ou pela possibilidade de continuar sentindo o seu homem mesmo de se afastar. "Faz tempo que eu não cuido dela."
"Mas eu quero. 'Tô com saudade...", soou adorável. Doce e dengosa, a coisinha mais linda que Joshua colocou os olhos em toda a vida dele — quem visse os olhos dele saberia o quão devoto era a todos os seus jeitos e trejeitos.
"Minha menina tá com saudade é?", o sorriso parecia não caber no rosto dele. "Cê é tão linda. Ainda mais pedindo toda bonitinha assim...", rendido por qualquer coisa que saísse da sua boca, não havia outra alternativa senão dar tudo o que você queria.
Um arfar surpreso deixou seus lábios no exato momento em que ele suspendeu sua cintura como se não fosse nada. As mãos fixas no seu quadril te levantaram para te deixar na altura perfeita, sem se importar com o fato de que não havia esforço algum da sua parte. Joshua não demonstrava ter problemas em usar da própria força quando o assunto era moldar seu corpo para sentir prazer. Você se sentia uma boneca nas mãos dele, uma que ele olhava amorosamente, mas que não tinha receio algum em quebrar.
Apertou as pernas em volta da cintura dele, temia cair mesmo sabendo que ele não deixaria. A nova posição te deixou abertinha, fez o encaixe ir mais fundo e você precisou de alguns segundinhos para respirar. O homem te esticava tanto, ficava larguinha 'pra cacete e sempre que jurava ter se acostumado ele aparecia para te provar o contrário.
Abraçaram-se por instinto, sentiam o prazer queimar de um jeito bom demais para ser interrompido. Conectavam-se numa onda que parecia não acabar, era extremamente íntimo, quase tão bom quanto um orgasmo. A respiração pesava, os pulmões se enchendo de um ar insuficiente demais para suprir qualquer coisa. Ele quase hiperventilava contra o seu pescoço, o nariz quase perfurando a pele com toda a pressão.
"Eu te amo.", confessou num fio de voz. O coração saltou uma batida sem querer, previsível. "Quero que todo mundo saiba que eu te amo.", como se fosse possível fez mais pressão ainda no seu corpo. Os dedos tomando posse, o quadril afundando mais, os dentes raspando contra a pele do seu ombro...
"Tem certeza que quer contar?", aflita, sentiu urgência em perguntar. Não queria que Joshua fizesse nada que ele fosse se arrepender, que vocês dois fossem se arrepender.
"Não vou precisar...", riu baixinho e você não entendeu nada. "Ela vai descobrir.", esclareceu, uma estocada fraca te tirando o ar de surpresa. "Quando ela vir minha boca na sua assim que o ano virar."
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# — © 2025 hansolsticio ᯓ★ masterlist.
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quebraram · 3 months ago
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Amar alguém é, acima de tudo, ter coragem. Coragem de aceitar que a pessoa que você ama carrega uma bagagem que não pode simplesmente ser abandonada. É saber que, por mais que a gente deseje, não podemos fazer todo o caos desaparecer, nem livrar quem amamos de todos os dias difíceis que irão existir, nem fazer todos os seus traumas, dores e cicatrizes sumirem, mas ainda assim escolher estar ao lado. Porque amar também é um ato de entrega e eu escolhi entregar a você tudo o que tenho de mais bonito. Quando penso no que quero para nós, não imagino um caminho fácil, sem tropeços ou desafios, mas tenho esperança de que mesmo passando por tudo isso conseguiremos vencer, porque o nosso sentimento é forte e verdadeiro. Eu não vejo que o nosso amor é um amor que chega para apagar o passado, mas um que sabe o acolher respeitando as marcas que se formaram. Eu sou a sua casa agora e mesmo que o mundo desabe ao seu redor, o meu colo e o meu abraço sempre estarão disponíveis para você. Amor não é apenas alegria ou romantismo, pelo contrário, ele se mostra, de fato, nas horas de dor e tristeza quando somos testados. É estar ali quando você menos espera, quando o dia parece mais sombrio e a alma mais cansada. Amar é oferecer um refúgio nos dias de tempestade, um lugar seguro onde você pode se encontrar e se permitir ser vulnerável, ser você mesmo sem máscaras e sem julgamentos. Porque é isso que se faz quando se ama... A gente cuida do outro, acolhe os piores momentos e busca proporcionar os melhores. Eu quero que meu amor seja um remédio suave, que não pressiona a cura, mas que oferece um descanso, uma trégua, um amparo, um amor que não força, mas inspira a sarar. Porque a cura não é a ausência de dor, mas pode vir um alívio com a presença de alguém que caminha ao seu lado, que sustenta e acolhe, que te faz lembrar a cada dia que você não precisa enfrentar tudo tão só. E eu quero ser esse alguém, porque acredito que o amor cura e eu espero que o meu amor possa, aos poucos, ser parte do que vai te ajudar a encontrar paz e conforto. É por isso que escolho a cada dia ser essa presença constante, que não desiste, que não se abala, que permanece mesmo quando tudo ao redor parece desmoronar. Todos os dias eu escolho amar você na sua totalidade, com cada pedaço da sua história e cada traço da sua essência. Eu escolho segurar a sua mão e em silêncio prometer que jamais soltarei, seja qual for a tempestade que venha. E que o nosso amor seja sempre esse porto seguro, essa chama que não se apaga, essa coragem de sermos inteiros, imperfeitos, mas juntos. Porque juntos somos mais fortes, juntos somos a cura que o tempo, com gentileza e paciência vai nos oferecendo.
— Diego em Girassóis de Vênus. Quebraram.
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cheolcam · 3 months ago
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na minha cabeça o mingyu é muito fechado com exibicionismo
a ideia veio da primeira vez que você mandou uma foto mais sugestiva pra ele. mingyu estava no trabalho e teve que escapar pro banheiro por alguns minutos pra se aliviar.
algo sobre você se exibindo pra câmera deixa ele maluco, completamente burro de tesão. por isso ele investe nesse novo interesse. compra uma câmera profissional, lingeries novas, vibradores e uma grande coleção de dildos.
mingyu ama quando você fica tão burrinha de tesão enquanto ele trabalha. você monta o tripé de qualquer jeito e liga a câmera, a ventosa do dildo de polvo é grudada no chão e você senta no brinquedo sem dó, choramingando e cavalgando até não sentir mais suas pernas.
ele ama receber esses vídeos em qualquer horário, mas receber eles no trabalho é diferente. talvez ele seja um pervertido, mas a sensação é excitante (por isso ele sempre mantém os fones de ouvido nos bolsos).
não importa se os vídeos são gravados sem ele, mas o que ele mais gosta de gravar é quando você se torna o depósito de porra dele, é tão lindo. você chorosa, completamente burrinha por causa do pau dele, implorando pra ele gozar dentro e fazer um filho em você <3
e um dia ele pode ter a ideia de postar esses vídeos, com sua permissão obviamente e só de pensar que milhões de pessoas podem ver ele te enchendo de porra, ele já sente a cabeça ficando totalmente vazia e o pau dando sinal de vida.
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imninahchan · 8 months ago
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𓂃 ഒ ָ࣪ ⌜ 𝓦𝓪𝓰𝓷𝓮𝓻 𝓜𝓸𝓾𝓻𝓪 + 𝓱𝓮𝓪𝓭𝓬𝓪𝓷𝓸𝓷𝓼 ⌝ ⸙. ↷
⠀⠀ ⠀⠀ ⠀↳ sfw + nsfw.
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.﹙ ʚɞ ﹚ como estudante de cinema, pra ti foi um sonho aquela palestra oferecida pela universidade, especialmente quando WAGNER se mostrou tão interessado pela seu curta;
.﹙ ʚɞ ﹚ ele pede o seu número, te liga de fato, e a primeira coisa que quer saber é e aí? Já terminou o projeto?, com um risinho chiando pelo telefone. Você explica a situação, que talvez vai fazer alguns ajustes no roteiro, ou conta sobre o problemas que anda tendo com a parte técnica. E, claro, ele vai ajudar;
.﹙ ʚɞ ﹚ vai contigo no set, auxilia em cada mínimo detalhe. De fato, se ele não tivesse pegado na sua mão, o seu trabalho final não teria saído do papel. Na pequena festinha de "estreia" que você organiza, WAGNER não perde a oportunidade de te elogiar, de até levar um presentinho pra comemorar a sua formatura. Brinca dizendo que adoraria trabalhar contigo, melhor: ser mandado por você, e te obedeceria direitinho;
.﹙ ʚɞ ﹚ e nem era preciso dizer mais nada, não é? Estavam óbvias as intenções dele, desde o começo. Vocês se beijam ali mesmo, no banheiro do bar, enquanto o som dos instrumentos da roda de samba abafam os seus suspiros.
.﹙ ʚɞ se envolver romanticamente com ele significa ﹚
nenhum lugar do mundo é a Bahia, né? Vocês são mais felizes e transam muito mais quando estão na capital do estado;
não costumam ter muitos dates, mas passam tempo juntinhos em casa, vendo um filminho nacional, ou no máximo, saem pra um jantar no restaurante bacana;
sentir ciúmes quando ele sai com os amigos e volta tarde;
ele te chama pelo seu nome completo, sem apelidinho, quando quer falar sério, ou mesmo pra brincar com seus nervos;
viver numa casinha de quintal, bem ampla, colorida e cheia de decorações tipicamente latino-americanas;
dias de verão, vocês dois juntinhos balançando na rede;
almoço de família, todo mundo reunido, vocês juraram um pro outro que não iam confrontar os familiares bolsonaristas, maaaaas...
convidar os amigos pra assar uma carninha no quintal de casa, ligar o som e o microfone pra fazer um karaokê.
.﹙ ʚɞ se envolver intimamente com ele significa ﹚
definitivamente ele é do tipo que acha que transa normal, sem fetiches, etc. Mas a verdade é que não é bem assim;
no geral, de fato, ele é bem simples na cama, seja nas posições ou nos gostos, mas se tem uma coisa que sempre vai levar vocês pra debaixo dos lençóis é sexo "com raiva";
ele ama te irritar, alimentar seu ciuminho, só pra poder te pegar pela cintura e guiar pro quarto. Te dizer que é seu, te ouvir dizendo que é dele;
não consegue entender a sua tara em querer levar uns tapinhas dele ou ser chamada de nomes pejorativos, porém também é o cara que vai pegar com força no seu maxilar, ou arranhar a sua bunda quando você tá montada nele. Sem falar que solta, sim, vira e mexe um "puta" ou coisa parecida enquanto tá metendo e sorrindo pra ti.
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gimmenctar · 5 months ago
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goddamn
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ai, gente, nem me pergunta... MNDI
Jaemin: tá em casa? rs
Você revira os olhos e pausa o filme. Levanta-se do sofá, jogando a coberta de qualquer jeito ao lado. Anda até a porta, bisbilhotando o olho mágico. Pfft. É claro que ele já está ali. 
Considera não atender, mas você é boazinha demais para isso. 
“Eu sei que você tá aí. Abre logo. Tá frio.” Na sorri travesso. 
Isso vai dar merda. 
O sorriso se estende ao te ver de cara fechada. Ele sabe que por dentro, você está feliz ao vê-lo também. Apesar do término recente, apesar do novo lance dele ter chegado aos seus ouvidos como fofoca, apesar de tudo… É impossível se desvencilhar um do outro. 
“Entra.” Você deixa que ele feche a porta, retornando ao seu lugar de origem. “Não te expulsando, mas… você já levou tudo embora. Então por que tá aqui?” 
“Ai, achei que fosse bem-vindo.” 
Só pode ser brincadeira. Você o fita com expressão séria, ele também. Não aguentam, não dá, a risada escapa pelo nariz e a atmosfera fica mais leve automaticamente. 
“Sério, Nana…” 
Ao ouvir o apelido, ele se aconchega do seu lado. Pega a pontinha da coberta e joga por cima dos dois para espantar o frio. 
“Se eu falar que tava com saudade?” O tom de voz é melódico, manhoso até. “Você vai me expulsar de vez?” 
“Talvez.” O olhar dele entre seus lábios e seus olhos te desconcentram. Também está com saudade, mas não daria o braço a torcer. 
“E se eu te beijar? Vai me mandar embora?” Como sempre, direto ao ponto. 
O término não foi doloroso, nem rodeado de brigas, só… não estava funcionando mais. Isso não quer dizer que a atração, a conexão, toda química tenham ido embora. Pelo contrário, por isso as recaídas são recorrentes. É um jogo perigoso, você sabe. Mas é impossível parar de jogar. 
A última vez que se viram foi há quase um mês, quando ficou sabendo que ele foi visto por aí de rolo com uma menina que era completamente o seu oposto. Achou que fosse realmente o fim, porém, se essa visita significa alguma coisa… 
“Pode ser que sim. Você só vai saber se tentar.” Declara, dando permissão que faltava. 
“Vale a pena arriscar.” 
Sendo assim, ele cola os lábios nos seus. É patético, mas suspiram de satisfação no beijo. O toque é tão lento, parece que estão apenas se descobrindo, quando na verdade já sabem tudo e mais. A mente de Na se enche de névoa, não pensa mais em nada senão em você.
“Tava com muita, muita saudade.” Diz, arrastando a voz. Jaemin te traz para o colo dele, quer te deixar confortável. “Me diz que tava também?” Sela seus lábios outra vez, como se pudesse arrancar as palavras da tua boca. 
Saboreia o gosto de morango deixado pelo chiclete que ele mascou. Esse filho da mãe veio preparado. A cada carícia de sua língua na dele, mais perdida você fica, com mais vontade. 
“Uhum, muita.” Você se aproveita dos músculos fortes dos braços do ex, ele marca seu pescoço como se fosse dele. “Sua poeta não tá cuidando bem de você?” 
Jaemin estremece no meio de um beijo, mordendo a área onde estava. Ele ama te fazer ciúmes. 
“Ela não te beija assim, hm?” 
Jaemin está sem palavras. Você segura o queixo dele com firmeza, forçando o olhar dele no teu. 
“Ela rebola assim pra você, amor?” 
É uma tortura ter tantas camadas no meio, mas mesmo assim, é o suficiente para acabar com qualquer impedimento que ainda restava. São dois sem vergonha, isso sim. 
“Responde, Jaemin.” Rouba um beijo do bico formado pela força dos seus dedos no rosto dele. “Ela fica tão molhada quanto eu? Olha, amor.” 
Permite que ele veja a bagunça que vocês estão fazendo. O jeans dele está melado com sua lubrificação, bem em cima da ereção evidente, que sofre dentro das roupas. 
“Você é perfeita, caralho.” 
Ele diz e, finalmente, faz alguma coisa. Levanta-se de supetão, prendendo suas pernas no quadril dele. Jaemin não precisa de guia, sabe o caminho até o quarto de cor. Leva tempo até que cheguem lá porque você não para de desconcentrá-lo, e ele precisa te prender contra a parede e te devolver tudo. 
As promessas que ele faz na tua boca molham mais a calcinha que já está pesando no seu centro abusado pela calça apertada do ex. Você precisa dele urgentemente. 
“Nana, por favor, por favor.” 
Ao chegarem no quarto, ele te deita na cama com delicadeza. Não precisa dizer nada, os olhos dele já dizem tudo. Jaemin tira peça por peça como se estivesse adorando o templo que é o seu corpo. E, de fato, ele adora. Por isso volta para os seus braços, por isso acaba comparando as outras contigo, porque ele é viciado, maluco por você. 
Enquanto ele te admira, preso nas suas curvas nuas, você tira as roupas dele também. Ele sorri, certo brilho intensifica o semblante dele. É sereno, mas tão elétrico. Quase te constrange, se não fosse ele. 
Na se deita por cima, tomando cuidado para não deixar seu peso te esmagar. O beijo que ele rouba dos seus lábios é uma bagunça, completamente desordenado, cheio de saliva; mas você não se importa, é o oposto — está absorta em Jaemin. 
Ele distribui mais beijos, descendo até chegar na sua umidade. Como um dependente, Na deixa que seu cheiro mexa com a própria cabeça, lambendo feito um gatinho para matar a vontade do gosto. 
“Tão doce.” 
Você geme, aprovando e pedindo mais. Uma de suas pernas é colocada sobre os ombros fortes, fazendo com que tudo que ele possa ver e sentir seja você. 
“Essa boceta é minha.” O barulho molhado te enlouquece, e você revira os olhos de tanto prazer.
“Sua, só sua.” 
Você sente a tensão se intensificar, a boca habilidosa do ex te levando ao máximo a cada chupada, mas então ele para. A frustração te faz reclamar, quase chorar, mas Jaemin te acalma com um beijo. 
“Shh, amor, tá tudo bem. A gente tem todo tempo do mundo.” 
O seu gosto, realmente delicioso, toca sua língua conforme ele te beija outra vez. Jaemin não resiste deslizar o pau nos seus sucos, ele precisa de algo também. Se não metesse logo, talvez ficasse doido.
Na alinha a cabecinha na sua entrada, adentrando pouco, lembrando como é apertada, é como se ele não tivesse te comido várias vezes. 
“Você quer, amor?” 
O seu cenho franzido, a boca aberta num gemido silencioso. É claro que quer, mas ele gosta de te ouvir. Ama perceber que ainda te deixa incapaz de proferir qualquer palavra enquanto te parte no meio. Porra, você é a número um. 
“Me fode. Porra, por favor, Jaemin.” É o murmúrio mais delicioso que ele já ouviu. 
Ele enfia com força, um grito fica preso na sua garganta. Era isso que ele queria. Jaemin tira quase tudo, e volta com firmeza pra dentro, uma duas, três vezes. A sensação de estar preenchida arranca você da realidade, está fora de si. 
“Gostosa. Tudo dentro, eu vou te encher de porra.” 
Ele mesmo, no calor do momento, não diz nada com nada. Tudo que importa é sua buceta enforcando o pau dele, seus peitos balançando com o impacto. Tão linda, toda perfeita. 
Parece tão certo assim, ele dentro de você, os dois esquecendo do mundo lá fora. Lágrimas molham o rosto masculino, mas ele se concentra em não pensar no término agora. Pensa em te satisfazer, em te fazer dele de novo, quantas vezes fossem necessárias. 
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sunshyni · 6 months ago
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piloto da nasa
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☾ Mark × leitora | br!au | sugestivo | 0.7k
RESUMO | você é uma mulher centrada, mas Mark Lee ama te deixar uma zona total.
AVISOS | Mark te chamando de “bebê”, “fofa”, “gostosa”, “linda” e todos os elogios existentes.
NOTINHA DA SUN | a Gabi me pediu smut, só que a mãe aqui não escreve smut KKKKK No entanto, eu me considero uma ótima escritora de sugestivos, então tomei liberdade pra mudar um pouco o seu pedido @gabiixalves!!! Espero que você goste, por que eu??? Sinceramente, gostei (algo novo por aqui KKKKK). De novo, Gaab está presente em mais uma de minhas criações, me inspirei em “Piloto da Nasa” pra escrever essa!!!
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Você inspirou o ar profundamente e o liberou devagar, não tinha dúvidas de que se subisse a mão em direção ao peitoral de Mark, a veria tremelicar, por esse motivo preferiu continuar com as mãos atrás do corpo, espalmadas sobre a superfície do balcão aleatório que o Lee te colocou sentada, o corpo dele entre as suas pernas, as mãos te tocavam tão levemente que você tinha medo daquilo tudo não passar de uma ilusão produzida por sua imaginação que cobiçava o homem mais do que qualquer coisa.
Os dedos masculinos adentravam sua saia curta de cetim, alisavam suas coxas sem brusquidão, no tempo dele, fazia com que você ficasse inquieta, desviando o olhar, tentando em vão se concentrar na música que tocava distante de vocês, no entanto sentia como se tivesse perdido todo seu intelecto naquele momento e sua mente era um vazio.
— Não precisa ficar nervosa assim. Olha pra mim, bebê — Seus olhos pairaram sobre ele, obediente tal qual uma criança do jardim de infância, a palma direita de Mark contornou a lateral do seu corpo, repousou-a sobre sua bochecha, borrando de propósito seu batom com o polegar — Você me quer, né? Seu corpo diz. Então por que me ignora? Fica me negando carinho.
Questionou com aquele olhar de menino que escondia sua real intenção, você e Mark frequentavam as mesmas resenhas e os mesmos bailes da região, sempre se encontravam observando um ao outro sem perceber, de soslaio, fingindo que estavam concentrados em seus respectivos grupos sociais, mas queriam mesmo tá na boca um do outro, na forma literal. Toda vez, você se afastava, afinal Mark Lee era o sonho de consumo de qualquer garota, muito discreto, o mais discreto do seu grupo de amigos que era o terror do baile, raramente ficava publicamente com alguém, mas com você era diferente, esperava por aquilo por tanto tempo que se sentia ansioso mesmo prezando pela provocação.
Mark Lee era a sensação, por onde passava o perfume caro era percebido pelas narinas rapidamente, te deixava morosa, quente, num estado febril que não tinha nada a ver com seu organismo tentando se proteger, e você, você não era ninguém perto dele, mas sentia-se a deusa Afrodite quando ele te olhava embriagado pelo seu rebolado, as pupilas invadindo suas íris amendoadas, e parecia ser tão surreal o fato dele querer, suplicar de joelhos pela sua atenção que você mal conseguia sustentar o olhar no dele.
— Desculpa... — Você pediu com um olhar insonte, realmente se colocava na pele da ovelhinha, se achava a vítima, mas não fazia a menor ideia do que as roupinhas monocromáticas que você tinha o costume de usar, as faixas de cabelo, os elásticozinhos coloridos que enfeitavam seus penteados, você de fato não tinha consciência do que esse conjunto de coisas que te formavam instigava nele. Você, toda princesinha o fazia desejar te bagunçar toda, da cabeça aos pés, queria que você não raciocinasse mesmo, que permanecesse na ignorância e se perdesse na loucura.
— Como pode você ser tão fofa e gostosa ao mesmo tempo? — As mãos apalparam a derme das suas coxas no momento exato que ele mordeu suavemente o lóbulo da sua orelha, fazendo com que você pressionasse as pernas ao redor dele como reflexo. O Lee sorriu satisfeito com a conquista, você direcionou o rosto dele, alinhou-o ao seu, buscando um beijo com avidez, pra sua frustração, Mark só roçou os lábios nos seus, tirando um bocado do seu gloss.
— Me fala o que você quer e eu te dou, linda — O sussurro aqueceu seu corpo mais do que ele já estava em chamas, Mark conhecia aquele seu jeitinho tímido e meigo, mas não podia tratar-se de uma coincidência seu cheirinho doce, de melancia, que dava vontade de te devorar, e ele estava se certificando de devolver o estímulo com a mesma moeda.
— 'Cê tem que aprender a dizer o que sente quando tá sentindo, princesa.
— Me beija... Me leva daqui. Me leva pra sua casa — Pediu sem forças, Mark te compreendeu e num átimo de segundo depois estava te beijando, uma das mãos forçava seu baixo ventre, enquanto a outra divertia-se distraída com o elástico da sua calcinha, queria romper os dois, os elásticos que adornavam seu penteado e o que constituia aquele pedaço de tecido que escondia o maior dos tesouros.
Mark Lee não via a hora de finalmente estar no final do arco-íris.
— Levo sim, boneca.
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NOTINHA DA SUN² | regarding the aesthetic, I was inspired by this post from @nctsworld.
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sunnymoonny · 3 months ago
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Que bom que eu não sou seu irmão - Haein
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Sinopse: Depois de semanas atolada com o trabalho e faculdade, você merecia um descanso, e seu grupo da faculdade pensava o mesmo, por isso foram até uma balada local. Só não esperava reencontrar Haein, irmão da sua melhor amiga e a razão pelo qual nunca namorou.
Avisos: haein tem 28 e a prota tem 23 | uso de "oppa" em algumas partes (mas só pq o haein é fdp irritante) | consumo de bebidas alcóolicas | palavras de baixo calão | sugestivo | piadinhas com a vida amorosa da prota | um haein com um tesão de 25 anittas
N/A: Tudo a seguir é culpa da @ifordoll por alimentar minha paixão escondida pelo Haein e principalmente desse CORNO (com todo respeito) por ser esse gostoso filho da puta.
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Era uma rotina, digamos assim. Seus amigos não podiam ver um traço de exaustão em seu corpo que já era motivo de botar o vestido mais curto do guarda roupa e ir em qualquer balada mais próxima. E bem, esse era o caso de hoje.
Você estava exausta. As provas finais da faculdade te esgotaram, acabava tudo em suas costas.
E de alguma forma, você precisava esquecer de tudo aquilo, nem que fosse por míseros minutos, por isso sempre aceitava os convites de seus amigos.
"Esse aqui vai ficar legal, o que acha?" Lina, uma colega de seu curso, perguntava enquanto levantava um vestido que claramente era do tamanho de uma criança de 5 anos.
"Não sei, acho que é muito curto, não fico a vontade."
"Entendi," Viu Lina torcer o nariz, deixando o vestido de lado e pegando uma calça larguinha e um cropped , seguido por um par de salto alto. "E esse? Você fica uma gracinha nessa roupa e tenho certeza que te deixaria mil vezes mais confortável."
Analisou as peças mais de perto e finalmente concordou com a escolha. Após um banho revigorante, uma roupa bem vestida e uma maquiagem feita por Lina, vocês finalmente saíram de sua casa, seguindo para a balada mais próxima, ou seja, pegaram um uber e chegaram em 10 minutos no local.
As luzes fortes, a fumaça artificial, o cheiro de bebida forte e corpos suados logo se fez presente assim que você entrou no local. Começou a passar o olho pelo estabelecimento, tentando encontrar onde seus outros amigos pudessem estar, os achando um lugar onde pudessem passar as próximas horas sem serem vistos por ninguém.
Foram em direção ao bar, cumprimentaram seus colegas e se sentaram na ponta da enorme bancada, pediram suas bebidas e engataram em uma conversa comum. Famílias, amigos, relacionamentos amorosos, decepções e alegria eram os assuntos abordados.
"...mas enfim ,ela que sabe, né? Eu sou apenas a irmã mais velha que ela considera um porre, por que ela iria me escutar?" Escutou Lina (decidiu focar apenas nela para evitar um possível torcicolo) encerrar o assunto e sentiu uma movimentação por trás de suas costas, constatando que era uma pessoa qualquer sentando no bar, por isso sem muito dar importância, segurou seu copo e o levou até a boca, dando o último gole, finalizando a primeira bebida da noite.
"Eu não acho que seja assim, Lili." Se ajeitou na cadeira. "Sua irmã te ama, ela leva muito do que você fala em consideração, mesmo que não pareça." Virou de frente para o bar e ajeitou seus fios de cabelo soltos, olhando para o lado rapidamente, disfarçando logo após e virando novamente para Lina. "Lina.."
"O quê? Por que você tá sussurrando?" Lina olhou em volta e logo percebeu do que falava, ou melhor, quem queria mostrar "Esse não é o irmão da Haejin?"
"É ele, eu jurava que ele estava no exterior ainda." Sussurou de volta e Lina concordou com a cabeça e fez um sinal de "ok" com as mãos.
"Ai ai," Sabia o que viria, a seguir. "Eu vou dançar um pouco, amiga. Me chama qualquer coisa."
Viu sua amiga sair do bar e se virou para frente novamente, segurando um sorrisinho de escapar seu lábios. Virou seu rosto devagar, colocando aquela escultura em seu campo de visão. O viu ajeitando a jaqueta que usava e sorrir tímido para você, e logo retribuiu o ato.
"Quanto tempo" Viu um sorriso surgir nos lábios do homem e os olhos diminuindo cada vez mais. "Posso te pagar uma bebida? Vi que seu copo 'tá vazio."
"Claro!" Viu Haein sorrir pela milésima vez e pedir a bebida para o barman. "Voltou mais cedo do intercâmbio? Sua irmã disse que você iria voltar só ano que vem."
"Ainda conversa com minha irmã? Ela não fala mais de você."
"Uhum, a gente conversa todos os dias, vou pra casa dela, a que era de vocês, com frequência, continuamos a mesma coisa." Pegou o drink na mão do barman e bebeu um gole do líquido. "Que delícia, como você sabia que eu gosto de morango?"
"Sempre tive um olho em você, nunca percebeu?" Haein bebeu um gole da própria bebida e soltou um sorrisinho logo depois.
"Não? Quer dizer, eu sempre fui pra casa de vocês e ficava com ela, eu deveria ter percebido algo?" Você respondeu, o sorrisinho de Haein se apagou na hora.
"Realmente, eu comprava um tanto de coisa que você gostava e você nunca percebeu. Decepcionante, eu diria."
"Para, Haein. Eu sou muito agradecida" Colocou uma mão no ombro dele e curvou apenas sua cabeça, escutando um risinho sair novamente dos lábio de Haein.
O viu bebericar mais um gole, consequentemente encerrando o assunto.
"Está namorando?" Haein perguntou repentinamente, fazendo você se assustar e quase se engasgar no líquido que acabara de ingerir.
"Por que a pergunta?" Disse tentando se recompor do quase engasgo, deixando o copo sobre a bancada.
"Curiosidade? Você mudou bastante, deixou de ser a menina catarrenta que corria atrás de mim gritando "oppa, oppa", deve ter alguém, certo?" Haein te irritou apenas por lembrar de você dessa forma. Riu incrédula.
"Primeiro, eu não era catarrenta. Eu era uma gracinha." Haein sorriu com sua fala.
"Continua sendo."
"O que, catarrenta?" Perguntou claramente confusa.
"Não, uma gracinha."
Engasgou com a própria saliva dessa vez, o olhando com os olhos arregalados.
" O que? Menti em algo?"
"Não, quer dizer...é a primeira vez que você diz algo assim."
"Você realmente não lembra de nada do que seu oppa fala, né?"
Riu do termo de tratamento. Havia parado de chamar ele assim nos seus 16, assim que haein começou a namorar. Seu coraçãozinho na época ficou despedaçado vendo seu crush beijar a boca de outra menina no sofá da sala.
"Preferi esquecer, sabe? Você sempre me irritou demais."
"Irritei? Nos vimos pouquíssimas vezes depois que eu fui pros Estado Unidos há 7 anos, e todas elas por chamada de vídeo. Eu sempre fui um gentleman, como dizem lá."
"Gentleman, meu sa-"
"Não termina," Haein te cortou no meio da frase, rindo enquanto falava. "princesas não falam palavras feias." Percebeu você gelar e evitar o olhar dele. "O que? Gosta de ser chamada de "princesa"? Posso te chamar assim mais vezes." Haein se aproximou mais de você, colocando uma mecha de seu cabelo atrás de sua orelha e apertando sua bochecha logo após.
Você se afastou, contendo um sorrisinho e olhando para o seus, agora esquecidos, amigos sentados do outro lado do bar da balada. Percebeu olhar de Taejoon sobre vocês dois, retribuindo um breve "tchauzinho" que ele estava te dando. Haein percebeu a interação e respirou fundo, forçando um sorriso e cutucando seu ombro.
"Seu namorado?" Perguntou assim que você se virou pra ele, vendo você revirar os olhos.
"Eu não devo satisfação pra você, Haein." Terminou sua bebida, sinalizando para o barman que queria mais uma, sendo impedida por Haein. Já estava ficando irritada. "Vai cuidar da Haejin, cara. Tá parecendo que é meu irmão."
"Que bom que eu não sou seu irmão." Haein disse, apoiando um dos cotovelos sobre a bancada e se virando para você.
Entendia as segundas intenções de Haein pelas palavras, ações e as feições dele, essas que te davam aquele friozinho gostoso na barriga e a volta das lembranças e sentimentos da época que era 'apaixonadinha' pelo mais velho.
Pra ser sincera, você e Taejoon haviam ficado algumas vezes ao longo desses anos. Eram colegas de sala e logo se tornaram ficantes. Se fosse pelo rapaz, vocês já teriam transado a tempos, mas algo sempre te travava. Pensar em Haein fazendo tudo aquilo com você. E agora tendo ele, ao vivo e a cores na sua frente, tinha medo dos próximos passos.
"Não me respondeu...são namorados?"
"Não, ele não é meu namorado." Viu Haein suspirar e acenar para Taejoon, que ainda olhava vocês em meio a uma conversa com um menina. "A gente ficou algumas vezes só, nada demais."
"Uh?" Haein voltou o olhar pata você rapidamente, como se não acreditasse em suas palavras. "Quer dizer que a princesinha já beijou?"
Você riu com desgosto, aquela conversa - mesmo que tentadora - era perigosa demais para você, ainda mais por ser o irmão da Haejin que a começou.
"Eu tenho 23, Haein...uma hora ou outra eu iria beijar alguém." Pegou seu celular em sua bolsa, olhando o horário marcado na tela. 00:35, uma ótima razão para ir embora antes de fazer qualquer besteira. "Acho que está no meu horário, vou me despedir da minha amiga. Nos vemos por aí." Deixou um punhado de dinheiro sobre a bancada, pagando pelas bebidas que consumiu, incluindo a que Haein lhe ofereceu. Levantou da cadeira e logo foi parada pelo mais velho.
"Já vai?"
"Sim, tá muito tarde e eu preciso pegar o ônibus. Obrigada pela bebida e pela conversa, Haein!"
"Eu te levo..."
"Você bebeu comigo. Não pode dirigir." Insistiu, estava nervosa até mesmo com o pensamento de ficar em um carro com ele.
Viu Haein concordar e se afastar momentaneamente, como se pensasse em algo.
Bom, talvez estivesse certa, por que nos próximos segundos só sentiu os braços do homem rodearem a sua cintura e a cabeça do mesmo ficar apoiada em seu ombro.
"Senti sua falta." Haein te apertou mais contra o corpo dele, não sabia como agir na situação, suas mãos ficaram paradas no ar. Viu o homem levantar a cabeça e te olhar, ainda agarrado em sua cintura. "Ainda mora no mesmo lugar?"
"Eu me mudei." Se sentia estranha, queria se sentir desconfortável, mas se sentia estranha. Como Haein tinha aquela naturalidade em conversar com você daquele jeito? "Moro sozinha agora."
"E mesmo assim não quer que o oppa aqui te leve?" Tentou não revirar os olhos pela décima quarta vez naquela noite.
"Já disse que não precisa, eu vou de ônibus e..."
"Vamos juntos."
"O que?"
"Qual linha você pega? Vou te levar em casa."
Ai
Meu
Deus
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Desceu junto de Haein no ponto de ônibus, esse que ficava logo a frente da entrada de seu prédio.
"É aqui." Se virou ao menino assim que chegaram a entrada, antes mesmo de colocar a senha para entrar no prédio. "Obrigada por me trazer."
"De nada, princesa." Haein sorriu. Não sabia se era pelo álcool ou porque ele realmente estava feliz de estar ali. "Não vai me convidar para subir?"
Você travou. Deveria? Seria o certo de se fazer? O que ele queria? Meu Deus...aquilo estava te matando.
"V-você quer subir?" Gaguejou enquanto falava. Se já estava na beira, por que não pular de uma vez?
O sorriso de Haein e ele se aproximar de você foram a resposta que precisava. Seguiram juntos até o elevador, ficando lado a lado.
Haein viu você apertar o número 5 e voltar a posição inicial, anotando mentalmente o andar que você morava.
As portas do elevador abriram após alguns segundos de silêncio entre vocês dois, ninguém dizia nada. Saíram do cubículo apertado e seguiram até seu apartamento.
Você procurou as chaves em sua bolsa e rapidamente as achou, abriu a porta e deu espaço para o mais velho entrar.
"Aqui é aconchegante, me sinto em casa." Haein disse antes mesmo de você dizer as palavras costumeiras quando se convida alguém para sua casa.
"É...então," O viu virar o olhar para você, enquanto tirava a jaqueta que usava na noite, deixando ela sobre uma cadeira ali da sala. Você foi até a cozinha, mexendo na cozinha atrás de algo para beber na geladeira. "aceita algo para beber? Tenho um vinho aqui muito bom, comprei ele na semana passada e sempre que tenho a chance eu bebo uma taci...pera aí, eu não tô vendo ele. Será que eu tomei o último gole? Que vergonha...ahm, eu tenho uma cerveja aqui e....tinha, quer dizer eu tinha, mas água eu tenho de montão e..."
Não, não estava faltando água. Apenas travou, travou após sentir os braços de Haein se enroscarem em sua cintura.
Haein estava te abraçando por trás na maior naturalidade, como se aquilo fosse algo rotineiro.
Sentia o calor do corpo dele, os braços musculosos, as mãos entrelaçadas na sua barriga e a respiração de na sua nuca.
O que estava acontecendo?
"Haein..."
"Qual era o vinho? A gente pode comprar mais depois, fazer uma noite com vinhos e chocolates, o que acha?" Haein aproximou ainda mais o rosto de sua nuca, agora com os lábios bem rentes a sua orelha. "A cerveja a gente pode comprar na lojinha lá de baixo ou pelo delivery...qual que você prefere?"
"O que você tá fazendo?" Perguntou, ainda travada, não sabia ao menos onde colocar as mãos.
"Te abraçando e marcando outra noite juntos. Por que?"
"Haein, me solta...a sua ir--"
"Ela não tá aqui e muito menos sabe que eu voltei." Ele te interrompeu, sabia muito bem o que você iria falar. "E além disso, você também está gostando de ficar assim comigo, estou certo?"
Não podia negar, mas queria...como queria. Estava travada pelo susto, mas o calor vindo dele, em contraste com o ar geladinho da geladeira aberta -agora esquecida- te relaxava, acalmava e te fazia sentir nas nuvens. Mas seu pensamento sempre ia em Haejin e na forma como ela poderia reagir a tudo aquilo.
Porém, o álcool estava em seu sistema, certo? E mesmo que não estivesse bêbada, poderia cometer alguns erros por conta dele. Por isso, não pensou em Haejin quando se virou no abraço de Haein e colocou seus braços sobre os ombros dele.
"Talvez eu esteja gostando, acho que devemos ficar assim um pouquinho mais só para confirmar." Haein sorriu com sua confiança repentina, trazendo você para mais perto, colando seus corpos, te deixando presa entre ele e a geladeira.
"Minha princesinha ficou confiante do nada, foi?" Haein aproximou seus rostos, roçando o nariz no seu, provocando um pouco antes de fazer o que queria. "Fica ainda mais gata assim."
"Fico?" Perguntou genuinamente.
"Uhum." Beijou um lado de seu rosto. "Pode me responder uma coisinha, princesa?" Beijou o outro. Concordou fraquinha, os beijinhos de Haein seguidos pelo carinho gostoso que ele fazia em sua cintura estavam te tirando de órbita. "Esse Taejoon e você..." Deu um beijinho em seu pescoço. "...continuando ficando?"
"De vez..." Suspirou quando sentiu uma mordida leve na pele do local. "...sabe, uma vez ou outra."
"É mesmo?" Se afastou do seu pescoço, fazendo você sentir instantaneamente a saudade do quentinho que os beijos forneciam. Olhou para você e diferente dos sorrisos lindos que Haein carregava em seu rosto, ele sustentava uma feição desgostosa, como se não gostasse de algo que havia comido. "Ele faz do jeitinho que você gosta?"
"O que?"
"Ele te trata como você merece na cama, princesa? Por que eu duvido que qualquer coisa que ele faça chegue aos pés de tudo o que eu já fiz e quero fazer por você."
Haein te deixou sem palavras. Ele realmente queria algo com você e a ficha começou a cair.
"Haein, não brinca assim..."
"Eu não tô brincando, princesa. Eu te faria se sentir tão amada, uhm? Venho pensando nisso a tanto tempo." Haein voltou a se aproximar e beijar seu pescoço, te preparando para as palavras seguintes. "Te beijaria em cada parte do seu corpo, faria carinho no seu cabelo seguido de uma puxadinha, o que você acha? Marcar esse pescoço todinho, beijar e morder essa boquinha linda." Haein raspou os lábios no canto dos seus. "Você ainda é virgem, princesa? Ou aquele cara tirou isso de você?"
"Eu nunca tive nada com ele, digo...além de beijos." Respondeu, sentindo e escutando a risadinha de Haein ao pé do seu ouvido.
"E por que não?"
"Por que ele não era você." Foi sincera, não tinha mais o porque de mentir.
Haein sorriu escutando as palavras e vendo seus olhinhos tentarem encontrar um ponto fixo para olhar, um ponto que não fosse os olhos do mais velho.
"Quer dizer que até hoje a menininha catarrenta gosta do oppa dela?" Haein perguntou e te viu concordar, de forma tímida. "Você vai me deixar louco, princesa."
Levantou o olhar e se surpreendeu com Haein capturando seus lábios nos dele. Demorou um pouco, mas cedeu, fazendo sua língua ir de encontro com a dele em segundos.
Haein te apertou mais contra ele, como se quisesse fundir os corpos. Uma mão segurava seu rosto e a outra foi até sua cintura, te agarrando com possessão.
Não entendia muito bem onde aquilo iria para ou se iria sair algo daquilo ali, mas sabia que deveria aproveitar ao máximo. Por isso, quando viu Haein -finalmente- fechar a geladeira, te pegar no colo e te levar até a sala, se sentando no sofá com você ainda no colo, finalmente entendeu o homem. Aquilo era apenas a confirmação de algo muito forte entre vocês, algo que nenhum dos dois entendia e algo repentino.
"Já que," Haein se afastou por alguns segundos apenas para respirar e falar. "minha princesinha nunca foi amada, vamos ficar só nos beijinhos hoje, okay?" Você concordou. "Ainda teremos muito tempo para fazermos o que bem entendermos...
...afinal, seu namorado acabou de chegar."
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markievie · 12 days ago
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𝗢𝗡𝗘.ᐟ KIND OF MAN。 「 민규 」
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⎯⎯⎯⎯ ( ぉ𓈒 ) 𝖽𝖾𝖿𝗂𝗇𝗂𝗇𝖽𝗈 𝗄𝗂𝗆 𝗆𝗂𝗇𝗀𝗒𝗎. ꫥ
𝑏𝑓. 𝗆𝗂𝗇𝗀𝗒𝗎 ﹢ 𝑓. 𝗋𝖾𝖺𝖽𝖾𝗋 । 𝖿𝗅𝗎𝖿𝖿, 𝗌𝗅𝗂𝖼𝖾 𝗈𝖿 𝗅𝗂𝖿𝖾 ᵔᴗᵔ 𝗰𝗼𝗻𝘁. 𝗋𝖾𝗅𝖺𝖼𝗂𝗈𝗇𝖺𝗆𝖾𝗇𝗍𝗈 𝖾𝗌𝗍𝖺𝖻𝖾𝗅𝖾𝖼𝗂𝖽𝗈 . . 䃽 '𝗀𝗒𝗎' ◦ 88O!
𝑙𝑖𝑡 - 𝑡𝑒 - 𝑟𝑎𝑒: 𝗊𝗎𝖾𝗋𝗂𝖺 𝖾𝗅𝖾.
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𝑟𝑒𝑏𝑙𝑜𝑔𝑠 ﹠ 𝑓𝑒𝑒𝑑𝑏𝑎𝑐𝑘 ⸗ 𖹭
枯。 kim mingyu é um homem gentil.
e essa é uma afirmação tão óbvia, um pensamento tão intrínseco em sua concepção dele que, por vários anos, você nunca dedicou tempo e dedicação contínua para realmente apreciar isso;
mas agora, muito mais atenta ao namorado e o seu jeitinho particular, finalmente percebe;
a gentileza, para ele, não é um segundo pensamento — não é como uma convicção tardia, tampouco uma remodelação de seu julgamento, resultante de um "primeiro pensamento" primordialmente desacolhedor, — não, de forma alguma;
é como uma segunda natureza;
é implícita e singela e flutua por suas palavras ternas de modo tão suave que, ao ouvi-las, é como receber a carícia de um manto delicado, sossegado e ameno — praticamente imperceptível;
apesar de também ser firme, convicta e determinada, logo, quando se é expressa em palavras, NUNCA deve ser confundida com permissividade;
não é que ele não se chateie com erros ou vá agir como se comportamentos evidentemente prejudiciais e maus devessem ser relevados;
é só que a complacência é, via de regra, seu padrão há muito determinado para solucionar qualquer parte das adversidades em sua vida;
e se não tivesse o dobro de indulgência com você, o amor da vida dele, a mulher que ele escolheu a dedo para doar só o melhor de si, então com quem?
portanto, se estão prestes a se atrasar e você ainda não está pronta — por mais que lhe tenha sido dado tempo de sobra para se preparar... mingyu não discute, não te apressa, não bufa e nem faz cara feia na sua direção.
suas mãos tremem de levinho, o ecrã do seu telefone piscando com outro lembrete do seu possível atraso.
é tanta pressão que sente vontade de desistir. pois ainda faltava arrumar o cabelo, finalizar a maquiagem, reabastecer a comidinha do pet e depois dar um jeito na bagunça que deixou na casa ao procurar o anel perdido-
o barulho do secador te assusta, rompendo totalmente sua linha de pensamentos nada bons.
encara mingyu pelo espelho da penteadeira, o pincel esquecido entre seus dedos numa prova de que você não estava atenta ao que fazia nos últimos minutos.
— vou ir secando seu cabelinho, mô. — sorri bonitinho para você, afastando o dito cujo só o suficiente para te dar um beijinho na testa. — ‘tá pensando no quê? nem me viu entrar, vida.
a exaustão mental — fruto da superlotação de pensamentos em sua mente, — atrapalham sua tentativa de forjar alguma aparência composta.
ao invés, obrigam-na a repelir a mera exibição de tolerância que mingyu te oferece de maneira tão abnegada. — pois se sente desmerecedora de tal, essa é a verdade.
— desculpa. — sussurra baixinho, a vergonha de sua própria irresponsabilidade impedindo-a de manter a cabeça erguida. — fiz você se atrasar.
— amor, nã-
— 'cê pode ir na frente, gyu. — o corta rapidamente, — sério, assim que eu ter- — ele não te deixa finalizar, larga o secador no chão mesmo e gira sua cadeira de frente para ele, o olhar redondinho te mirando com fervor.
— nunca mais você sugere isso, ouviu? — sua visão embaça, se sente pequena, sensível, odeia desapontar as pessoas que ama. — não vou ir sem você, te largar aqui… independente se foi vacilo teu ou não. — repreende, maneando a cabeça com indignação.
— ainda vou demorar, tenho um monte de coisa ‘pra terminar! — solta tudo de vez, tentando convencê-lo, temendo a ideia que ele possa se forçar a se prejudicar por você.
as falanges tocam o seu queixo, o indicador mantendo seu rosto erguido para que os olhares se choquem.
— o quê? — a entonação firme, regada de determinação, em parelha com a expressão convicta, fazem você dar uma leve bambeada. — o que falta?
era fraca por momentos como esse. em que o namorado a encara como se pudesse resolver tudo — b-bom… tem que guardar as compras-
ele acena imediatamente, — já fiz.
— e a sala ‘tá uma zona! — é rápida ao relembrar mais uma de suas milhares de preocupações. — estava, já arrumei. — reassegura calmamente, os dedos subindo para afastar um cabelinho que caiu nos seus olhos.
seus ombros abaixam-se em virtude do esmorecimento de sua postura combativa. — nem separei as coisas pra gente levar ainda, gyu. — ainda sim, você reluta em ceder.
— já organizei e coloquei no carro também, — ele vê o seu abrir de boca para acrescentar mais coisas e, com firmeza, prensa seu rosto de levinho, delicadamente amassando as bochechas com amor. te beijando o biquinho rechonchudo como se abafasse todas as suas preocupações.
"e enchi os potes de ração", outro beijinho. "e troquei a água, e fechei todas as janelas e a porta," e mais outro e outro... "e já guardei a comida na geladeira ‘pra não azedar", finalmente termina com um beijo estalado na sua boca.
você sela os lábios, agradavelmente surpresa, o corpo quase que levitando sozinho ao sentir o namorado, pouco a pouco, ir retirando cada pesinho incômodo de suas costas.
— tudo prontinho pra minha princesa só precisar se preocupar em ficar linda. — um selar dengoso é deixado no seu narizinho e mingyu acompanha seu desconcerto com diversão. — vou secar seu cabelo enquanto você ajeita a maquiagem, pode ser? — não espera confirmação, já catando o aparelho e te virando de costas, apontando o ventinho para suas madeixas.
você acena, sem palavras, o coraçãozinho palpitando de amor.
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ratfc · 20 days ago
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RB Leipzig 2 - 1 Sporting CP | 75' Viktor Gyökeres
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no quiero llorar mas a mis muertos
no quiero,me niego a llorar todas las muertes que e creado.
pero pasa
pasa y pasan
los días, los días pasan
y ahora me duele ver a mis amigos morir, a mi gente,yo también estuve ahí
y nos termine matando.
ver a mis mujeres llorar,llorar tanto,tanto llorar
inevitablemente y disculpa,me recuerda a mí
por que dejas que te hiera quien te ama
y después herir,y que duela, y que el dolor como cal al hueso.
ya no lo comprendo
pero también yo fui
y morí
y eh matado.
mato lo que amo,lo además se que no a estado vivo nunca
si fue asi es por que nunca existió.
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nominzn · 8 months ago
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about you
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⊹₊ ⋆ happyhaechanday ♡
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namorado!haechan que trabalha quase o tempo inteiro, mas sempre dá um jeitinho de ao final do dia estar contigo, nem que seja para dar um chameguinho antes de capotarem de sono.
namorado!haechan que visivelmente está abatido pelo cansaço, mas num abraço seu se desfaz e recarrega as energias. às vezes nem consegue dizer nada, apenas esconde o rosto no seu pescoço e pede cafuné.
namorado!haechan te envia chocolate ou sorvete aleatoriamente durante o dia, com um bilhete muito fofo ou muito idiota só para que você o mande mensagem com o nome e sobrenome dele em letras maiúsculas. ele adora.
namorado!haechan ama o seu aniversário, mas mal se anima para o próprio. então você decide mudar isso com um plano elaborado, uma festa surpresa pela primeira vez.
namorado!haechan mal desconfia quando, no dia 6 de junho, você o leva para passear de metrô pelo centro da cidade para celebrarem a data especial. acabam visitando cada ponto cultural com exposições ativas, entram em prédios e mais prédios só pela arquitetura bela... uma andança sem fim.
namorado!haechan cochila no seu ombro assim que entra no metrô para voltar, muito cansado pela energia que gastou o dia inteiro. nem o expresso que tomou há pouco numa cafeteria superfaturada o fez ficar alerta. que bom, porque o grupo no whatsapp está bombando com fotos da decoração linda que os amigos fizeram sob seu comando.
namorado!haechan faz manha quando você pede para que ele destranque a porta, mas um beijinho resolve.
namorado!haechan leva um susto com os gritos eufóricos de surpresa. ele quase corre de medo, e aí percebe que são os próprios amigos. enfim vê os enfeites, os chapéus, o bolo... é uma festa!
namorado!haechan que não para de sorrir um segundo ao receber abraços e mais abraços das pessoas que ele mais ama nesse mundo, ouvindo de cada uma delas como ele tem sorte de ter uma namorada tão aplicada em fazê-lo feliz.
namorado!haechan que te rouba por uns instantes na cozinha só para agradecer e deixar beijos e mais beijos nos seus lábios, derramando juras de amor porque ele nunca se sentiu assim com ninguém.
namorado!haechan faz questão dele mesmo puxar o com quem será e um pequeno discurso depois do parabéns, dizendo o quão feliz ele é por ser tão amado pela família, pelos amigos e por você, a pessoa dele.
tudo valeu a pena, afinal. ver seu hyuck com esse brilho nos olhos é o que importa.
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hansolsticio · 17 days ago
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pensando aqui e os tapas na cara mais babados do seventeen são do jeonghan ou do minghao
papo retíssimo que vou falar dos dois e coloco eles quase que em dois extremos de um espectro que eu acabei de criar na minha cabeça:
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── ★ ˙ ̟ 𝗷𝗲𝗼𝗻𝗴𝗵𝗮𝗻 ᝰ .
→ tapas de apreciação!!!
→ é pra fazer doer como qualquer outro, mas são dados no sentido de te elogiar ou "descontar" um pouquinho do que você faz ele sentir. é que você fica tão bonita toda burrinha de tesão, agindo igual cachorrinha só pra ele te deixar gozar, se deixando manipular do jeitinho que ele gosta... a mão até coça pra bater no seu rostinho de tão apaixonado que ele fica.
→ gosta MUITO mesmo dar tapa no seu rostinho. na sua bunda ou em qualquer outra parte que você peça pra ele bater ele até bate, mas nada se compara. e ele é obcecado especialmente pelo fato de que você sempre aceita tão bem, parece achar tão gostoso quanto ele acha — seu sorrisinho grogue toda vez que ele te acerta é a coisa favorita dele nesse mundo.
→ gosta tanto que nem precisa estar fodendo contigo pra bater. já fez vezes demais quando vocês estão num clima super dengoso, se pegando gostosinho, só vocês dois [😖]. AMA se afastar do beijo só pra dar um tapa fraquinho na sua bochecha — sempre te encara e te "avalia" antes pra saber se você vai reagir bem com ele te batendo naquele momento (e o desgraçado sempre acerta, porque os tapinhas deixam o clima mais gostoso toda vez). quando o tesão fica demais a sessão de amassos vira uma bagunça, com ele te estapeando um monte de vezes e só parando pra te dar beijinho gostoso [😔].
→ ah!!! e ele fica MALUCO quando você pede pra apanhar, tá? acha adorável. você é a coisa mais lindinha desse mundo, toda acanhada, falando como se tivesse medo dele te dizer não (ele não vai). isso quando você pede diretamente — porque a maioria dos casos envolve você oferecendo o rostinho sem dar uma palavra sequer.
→ mas não se engane!!! ele também bate quando tá puto e esses não são tão amorosos quanto os anteriores (e especialmente por isso dão mais vontade de gozar).
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── ★ ˙ ̟ 𝗺𝗶𝗻𝗴𝗵𝗮𝗼 ᝰ .
→ esse aqui é o outro lado da moeda. só bate como punição.
→ a intenção aqui é te degradar (toda vez que você faz por merecer). pro hao, se você teve o discernimento de agir pra tirar ele do sério, você também é mulher pra aguentar levar na cara sem reclamar.
→ inclusive age como se não gostasse de estar fazendo isso, como se você [🫵🏽] fosse a culpada por ele precisar bater na sua carinha. faz tudo resmungando.
→ "olha o que você fez", "era isso que você queria?" & "se não tivesse feito merda nada disso estaria acontecendo" são frases recorrentes. mas essa recusa é a coisa mais falsa desse mundo inteirinho, porque o pau dele tá babando na calça enquanto ele te estapeia sem dó.
→ os tapas do minghao não são tão excessivos quanto os do jeonghan, eles são circunstanciais. ele sempre bate com um motivo por trás e faz especialmente quando está no meio de uma bronca. quer você olhando nos olhos dele quando te dá lição de moral, vai perdendo a paciência ao longo do discurso e quando vê já deu no seu rostinho. o impacto é firme e controlado só pra fazer arder e ver seu rosto virar.
→ se a irritação for muito grande, ele ainda bate umas três vezes seguidas pra te ouvir reclamar de dorzinha e te quer olhando no olho dele de novo quando finaliza.
→ SEMPRE acaba do mesmo jeito: depois de bater ele exige que você peça desculpas e te beija todo sedento pra deixar claro que bateu porque tava puto, mas que toda essa ceninha envolveu também muito tesão — e ele sabe o quão melada você fica no final dela.
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eu não preciso falar que isso é tudo consentido e acordado previamente entre o casal não, né? pois se precisar estou dizendo agora. NÃO SEJAM MALUCAS.
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luvyoonsvt · 1 month ago
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his favourites
chwe vernon hansol x leitora
hansol ama tudo em você e sempre foi vocal sobre isso, mesmo que você insistisse em questionar sobre "o que ele mais gosta em ti". mas não havia nenhum mistério sobre o favoritismo de hansolie quando sua boca e mãos iam sempre pro mesmo lugar.
gênero: fluff (quase humor) + smut
pt-br
conteúdo: smut, leitora fem, hansol fã número #1 de peitos.
avisos: conteúdo para maiores de 18 anos após o corte. menores, por favor, não interajam. smut (breast/nipple play OBVIAMENTE dedilhado, um pouco de dry humping, puxão de cabelo, sexo com penetração e desprotegido. mais uma vez, sintam-se livres pra avisar caso eu tenha me esquecido de algo); palavrões e etc; uso de apelidos carinhosos (amor, bebê, nonie, hansolie)
contagem: ± 2000 palavras
notas: olaaa! mais uma vez me desculpando por essa ask (demorei horrores e não sei se tá legal isso). enfim, espero que gostem, sejam gentis e leiam com carinho <3 boa leitura, beijos!
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algo que você sempre teve total certeza sobre hansol é que ele sabia ser absolutamente direto, mas nem sempre seria. isso partiria da vontade dele no momento, sempre foi assim e não havia porquê ser diferente enquanto estivessem namorando. 
se sobre as coisas mais bestas ele deixou claro o que gostava ou desgostava, como o lugar ideal para se sentar numa sala de cinema, sobre as mais íntimas foi ainda mais. ao passo que foi respeitoso e deu atenção à todas as suas inseguranças e vontades, te explicou sobre cada questão própria. 
porém, algumas coisas só são aprendidas na prática, certo? e, normalmente, podem até levar um certo tempo de convivência para serem descobertas. 
hansol não precisou falar disso para que você notasse, tudo ficou explícito nos gestos. embora, quando a famigerada questão sobre quais eram as partes favoritas dele em você fosse levantada, ele sempre expusesse que é do clube “amo e aprecio cada parte da minha namorada porque ela é linda” e tudo mais, ficou mais do que óbvio qual era a preferência dele. 
na primeira vez que os beijos se tornaram muito menos gentis ou inocentes, as mãos de hansolie traçaram o doce e feliz caminho até seus seios. o que começou suave, com os dedos contra os mamilos sensíveis, evoluiu para momentos no sofá exclusivos para segurar o par com as mãos como se fosse a coisa favorita dele no mundo. logo, se tornaram toques que não só deixavam ambos arfantes contra a boca um do outro como te fizeram perceber que aquele era um tipo de estímulo tão bom quando feito da maneira certa. 
contudo, hansol ainda insistia que não podia se limitar a escolher uma só quando tinha o privilégio de tocar cada uma delas. você não podia negar que ele, de fato, cumpria com isso. mas ele tinha um ponto fraco, do contrário, não ficaria quase salivando com qualquer blusinha mais justa ou decotada que você vestisse. 
foi num final de semana desses, às vezes usados pra fazer bobeira ou ficar de preguiça dando aqueles beijos lentinhos e gostosos, que você optou provar o seu importantíssimo ponto. submeteu — de novo — o pobre hansol à mais uma sessão de gravar vídeos que raramente deixavam os rascunhos do seu tiktok, dessa vez com todo um planinho mal intencionado por trás. 
era meio fofo como ele dificilmente negava suas ideias, abraçando-as como se não fossem completamente bestas — e repetindo pra você que gostava sim de gravá-las. até quando hansol se sentia frustrado, como aquele dos polígonos que apenas ocasionou em você e a irmã dele achando que tinham uma suposta “habilidade linguística superior à dele”. vernon discordava daquilo e tinha certeza que havia sido um erro do dito filtro, mas deixou pra lá. 
logo, quando você chegou com uma listinha aberta no celular dele, cheia de perguntas sobre o relacionamento de vocês como um teste de conhecimento, hansol não se opôs em momento algum, deixando o livro em que estava imerso de lado pra te dar atenção. 
não foram muitas questões, porém vernon as encarou com seriedade, dando contexto adicional às que precisavam de algum ou comentando algum acontecimento que as envolvesse.
— onde foi nosso primeiro beijo? — a confiança dele não foi abalada nem pelas perguntas mais toscas, então, àquela altura, você tinha certeza que hansol saberia qualquer coisa que perguntasse. 
irritante, porque ele dava aquele sorrisinho convencido antes de responder tudo. porém era extremamente amável ele hansolie se lembrar de tudo aquilo quando a maioria das pessoas parecia estarem sofrendo com o oposto. 
— no quintal do soonyoung, naquela festa de final de semestre. 
— eu me recuso a acreditar que você lembra daquele beijo. achei que fosse falar da outra vez, quando você me deixou em casa. 
— você perguntou o primeiro, bebê. já disse que não vou cair nessas pegadinhas suas, não. 
— ok… agora a última e muito, muito importante: onde foi nosso segundo encontro? 
— segundo? 
a expressão de hansol era puro questionamento. você só quis brincar um pouquinho e fugir do óbvio, sabia que perguntar sobre o primeiro encontro era dar tudo de mão beijada pra ele, já que vocês iam pro mesmo lugar com frequência. naquele momento você já estava desacreditada que seu namorado poderia errar alguma coisa, porém a face confusa dele te enganou muito bem.
— uhum. o primeiro seria bem fácil, né.
ele “pensou” por alguns segundos, se virando pro celular posicionado para filmar vocês dois no sofá, erguendo as sobrancelhas pra câmera. 
— o restaurante da rua doze que tem aquele jardim com balanço do lado de fora. ele sempre fica entre o seu top três favoritos, mas nunca é o favorito por causa das sobremesas. 
se você tivesse mais perguntas pra fazer depois daquela, teria desistido ali mesmo. era uma frustração positiva, um tipo de sentimento intrigante que só hansol poderia te causar, é claro. porém o foco naquela tarde não era aquele. “finalizando” o vídeo dando um beijinho no seu namorado — ,que ainda sorria como se tivesse passado por uma prova complexa e gabaritado —, você fingiu parar a gravação. aproveitou a distração de hansol com o próprio celular pra ajustar a gravação, dando zoom apenas nele. 
sua epifania veio de ficar um tempo considerável mandando vídeos pro seu namorado, se deparando com aqueles em específico. era bobo e, muito provavelmente, hansol adivinharia se você só colocasse a câmera pra gravar e fizesse aquilo aleatoriamente. ele esperaria por algo e aconteceria. logo, sua melhor chance de ter uma reação justa de vernon era o pegando o mais desprevenido quanto possível. 
considerando a distração dele com o celular recém recuperado, foi fácil surpreendê-lo. ficando em pé perto da ponta oposta do sofá onde hansol ainda estava, certa de que nada revelador pudesse ser pego pela câmera, o chamou. — hansolie, olha aqui rapidinho — ele manteve os olhos nos seus só até perceber a movimentação das suas mãos na barra da camisa, não deixou escapar o sorrisinho que você deu quando começou a levantar o tecido. quando chegou ao fim, mal teve tempo pra registrar as expressões de hansol. sabe que o viu passando a língua pela boca rosadinha antes dele chegar até você. poderia dizer que foi um recorde para os reflexos dele, piscou e seu namorado já tinha te alcançado e puxado pela cintura, ajeitando você pra que os lábios ansiosos pudessem apanhar o par exposto. — você não disse que tinha algum tipo de prêmio, senão eu teria respondido bem mais rápido — ele falou após soltar um dos biquinhos num estalo molhado, não esperando sua resposta para tomar o outro. — bom, não tinha mesmo não, mas vendo por esse lado… até que você merece — a risada de vernon soou abafada contra você. — agora solta rapidinho pra eu desligar a câmera. — ué, já não tava desligada? — você soube que audível “ah” de hansol significava que ele havia ligado os pontos na própria cabeça antes de te questionar a razão para aquilo. — que tipo de conteúdo que o tiktok tá te mostrando? — ai, amor, foi só mais uma dessas centenas de coisa de casal — sua curta explicação e o exemplo que mostrou a ele, confirmaram as suspeitas de vernon. — então, sem prêmio? hansol era o tipo que quando quer algo, sabe pedir. e o primeiro sinal vem em forma de olhos pidões. pra completar, você definitivamente não sabia negar, então ele quase sempre consegue o quer, e essa vez não foi uma exceção. — mas eu já não disse que você até que merece um? 
você percebeu aquele lampejo de alívio nele enquanto voltava ao estofado, montando em hansol como sua posição no sofá permitia. dessa vez se desfez da blusa com um pouco de ajuda, apenas deixou que ele te movesse como quis, prontinha pra relaxar sob os toques de hansolie. 
quase seguiam um padrão quando começam daquele jeito no sofá. enquanto vernon parecia estar se deliciando, sugando um mamilo após o outro e afundando o rosto em ti, você tentava arranjar alguma fricção que pudesse te aliviar. felizmente não precisou recorrer aos próprios dedos pra isso, enrolando-os nos fios castanhos do seu namorado enquanto se arrastava sem pressa no pau dele.
ele se sentia zonzo. sua pele tinha um cheiro tão bom, um gosto tão bom. não havia como hansol se cansar daquilo. lamber bem de leve os mamilos durinhos, colocar o máximo que podia na boca, marcar um com chupões enquanto sentia a pele já escorregadia do outro com os dedos. seria fácil passar um dia inteiro assim se não fosse por você e seu short inútil que não o impedia nem um pouco de sentir a umidade da sua buceta contra ele. 
— é tão difícil assim ficar parada? — a mão dele, antes ávida em apreciar a textura da sua pele, subiu para o seu cabelo, puxando-o até que hansol tivesse toda a liberdade que precisava. 
entre os selares contra a sua garganta até sua boca, hansolie sentiu e sorveu cada gemido seu, toda manhosa e ainda se esfregando como se realmente fosse funcionar. 
— tá difícil até de responder, né? acha que consegue gozar só assim?
— só assim não dá, nonie, por favor — realmente era difícil raciocinar e articular como sentar nele agora resolveria tudo. 
porém tentou, apesar da fala ofegante, ser boa em dar à hansol aquele olharzinho pedindo pica o fez te ajudar a se livrar da única peça de roupa que ainda te perturbava e fizesse o mesmo com as dele. 
— melhor assim, bebê? — sem mais empecilhos entre vocês, não havia porquê perder tempo tentando se expressar com palavras quando podia sentir hansol por completo sob si. 
não era nenhuma vergonha pro seu namorado assumir que uns minutinhos de você rebolando poderiam destruir ele. mal tinha terminado de descer no comprimento dele e vernon estava jogando a cabeça pra trás nas almofadas, ancorando as mãos em seus quadris com ainda mais força quando você se moveu pra cima, repetindo tudo de novo. a melhor solução que hansolie encontrou foi voltar ao que levou àquilo. ir com calma quase nunca era o seu forte, e provavelmente não ficaria muito tempo naquela lentidão, mas gostava de sentir e ver seu namorado quase em colapso debaixo de ti. não perdeu nenhum milésimo das expressões dele, pelo menos não até ele voltar aos seus peitinhos, mamando com vontade enquanto empurrava o quadril contra o seu. foi o incentivo final pra que você deixasse de lado a parte de aproveitar o momento. pouco importava a ardência nas pernas, só precisava de mais. mais dos barulhinhos de hansol contra a sua pele e sua boca, do pau dele mais fundo dentro de você, então pediu por mais. nem se ele quisesse resistir mais um pouquinho teria sido capaz, batendo mais forte contra você até que te tivesse toda burrinha implorando pra ele gozar contigo, vernon jamais negaria. não tinha motivo pra não te dar tudo o que queria, te enchendo e não parando movimentos até que você também pedisse por isso.
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— não sei porquê fui inventar isso — você resmungou se aconchegando ao corpo quentinho de hansol.
o que deveria ser um banho depois da zona que fizeram — e tiveram que arrumar — na sala, apenas prolongou as coisas ainda mais. as mãos inquietas de hansol sempre acham os lugares no seu corpo para te convencerem, não deu cinco minutos pra que você caísse na lábia dele de novo.
— pode fazer mais vezes — ele usou aquele tom rouquinho contra o seu pescoço, tentando te distrair dos dedos ágeis debaixo da sua blusa mais uma vez.
— hansol chwe.
— já to quieto.
a primeira coisa que viu ao desbloquear a tela do celular foi a gravação, mostrando a hansol.
— eu achei que você ia travar, mas entrou no top três momentos dos seus momentos de agilidade.
— e quais seriam as outras duas? — preferindo provar do que falar, você abriu qualquer um dos últimos vídeos de gatinhos que mandou pra ele, ouvindo-o gargalhar do felino.
— além disso, bolo.
— você, gatos e bolos?
— meus peitos, gatos e bolos. só te vejo reagir rápido assim quando envolve um desses.
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