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Dr. Godwin from Poor Things 🪡
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My favorite type of genre of movies is Willem Dafoe playing a scientist.
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Hello world of tumblr 👋 I know that Yorgos Lanthimos new film “Poor Things” is less than 2 weeks away from being released and from reading the reviews and watching the previews and trailers on social media I think I have some ideas and requests for fan fiction for Willem Dafoe’s character Dr. Godwin Baxter.
For my ideas/requests because Dr. Baxter is like a father figure to Emma Stone’s character Bella Baxter I was thinking that the female reader who is as young as Bella physically, she becomes like a mother figure to Bella and during their time together Dr. Baxter becomes enchanted by the female reader that they get to know each other and decide to get married to become one happy family.
Another idea/request I have is the female reader is the only female student in Dr. Baxter class and the men become intimidated by the reader but Dr. Baxter is impressed and becomes infatuated by her that he lets her become his aid and throughout time they court each other.
Please let me know if anyone is willing to write these requests and I can try to come up with some others. If not I understand. Please and thank you 🙏
#willem dafoe#willem dafoe x reader#fanfic#x reader#character x reader#poor things#Dr Godwin Baxter#Bella Baxter#emma stone#willem dafoe fanfic#yorgos lanthimos#mark ruffalo#ramy youssef
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Poor Things (2023)
Dir.Yorgos Lanthimos
From filmmaker Yorgos Lanthimos and producer Emma Stone comes the incredible tale and fantastical evolution of Bella Baxter (Stone), a young woman brought back to life by the brilliant and unorthodox scientist Dr. Godwin Baxter (Willem Dafoe). Under Baxter's protection, Bella is eager to learn. Hungry for the worldliness she is lacking, Bella runs off with Duncan Wedderburn (Mark Ruffalo), a slick and debauched lawyer, on a whirlwind adventure across the continents. Free from the prejudices of her times, Bella grows steadfast in her purpose to stand for equality and liberation.
*The end...oh,the end...happiness!
#Poor Things#2023#film#movie#cinema#Yorgos Lanthimos#Emma Stone#Bella Baxter#Dr. Godwin Baxter#drama#fantasy#romance#meanings#feelings#awarded film#Oscars film#Loved it
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Willem Dafoe
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Poor Things HD Sticker Set / Poor Things Movie T Shirt and more!
delightful journey into the strange and wonderful world of poor things feat your fave quotes!
#poor things#emma stone#yorgos lanthimos#poor things bella baxter#poor things film#poor things alfie blessington#poor things dr godwin baxter#poor things duncan wedderburn#poor things movie#bella baxter#duncan wedderburn#max mccandles#poorthingsfilm#bellabaxter#emmastone#poorthings#poorthingsmovie#ramyyoussef#yorgoslanthimos
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Yorgos Lanthimos (GR, 1973)
Emma Stone Poster from the participation at the 80th Venice Film Festival, where the film won the 2023 Golden Lion. [and 4 Oscars at the 96th Academy Awards ceremony, March 11, 2024]
Taken from Alasdair Gray's 1992 homonymous novel, the story revolves around Bella Baxter, a woman with a mysterious past. Her husband, Archibald McCandless, writes a distorted autobiography entitled "Episodes from the Early Life of a Scottish Public Health Officer" in which he claims Bella was a resurrected corpse with the mind of an infant, a creation of the scientist Dr. Godwin Baxter.
#Yorgos Lanthimos#cinema#poor things#frankenstein#monsters#Alasdair Gray#Emma Stone#portrait#overpaint#poster#awards
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Poor Things will be released on Digital on February 27 and on Blu-ray and DVD on March 12 via Searchlight Pictures. The 2023 dark comedy is nominated for 11 Academy Awards, including Best Picture.
Yorgos Lanthimos (The Lobster, The Killing of a Sacred Deer) directs from a script by Tony McNamara (Cruella, The Favourite), based on the 1992 novel by Alasdair Gray. Emma Stone stars with Mark Ruffalo, Willem Dafoe, Ramy Youssef, Christopher Abbott, and Jerrod Carmichael.
Special features are listed below.
Special features:
Possessing Beauty: The Making of Poor Things
3 deleted scenes
youtube
Bella Baxter (Emma Stone) is a young woman brought back to life by the brilliant and unorthodox scientist Dr. Godwin Baxter (Willem Dafoe). Under Baxter's protection, Bella is eager to learn. Hungry for the worldliness she is lacking, Bella runs off with Duncan Wedderburn (Mark Ruffalo), a slick and debauched lawyer, on a whirlwind adventure across the continents. Free from the prejudices of her times, Bella grows steadfast in her purpose to stand for equality and liberation
Pre-order Poor Things.
#poor things#yorgos lanthimos#emma stone#mark ruffalo#willem dafoe#ramy youssef#christopher abbott#jerrod carmichael#dvd#gift#horror#dark comedy#tony mcnamara#alasdair gray#frankenstein
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Bella Baxter: *explaining her very secret plan to run off with Duncan Wedderburn* I have a permit.
Dr. Godwin Baxter: *receives a piece of paper from her* ... This just says "I do what I want"?
#she can do what she wants#poor things as vines#poor things#yorgos lanthimos#bella baxter#emma stone#godwin baxter#willem dafoe#shut yer face moony#poor things 2023
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Dr. Godwin Baxter - Poor Things
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Pobres criaturas
Um brinde aos desajustados, inadequados e esquisitos: pois agora chegou a nossa vez.
Em Pobres criaturas, Bella Baxter morreu Victoria — jovem, grávida e infeliz. Victoria se jogou de uma ponte e teve seu corpo resgatado pelo Dr. Godwin Baxter, um cientista maluco e professor universitário que, na Inglaterra da Era Vitoriana, se dispõe a fazer experimentos como animais híbridos e trazer de volta à vida uma mulher adulta com o cérebro de seu filho prematuro. “God”, literalmente.
Nossa Frankenstein, no início de sua jornada, mal sabe falar, tampouco ficar de pé. Ela é uma criança no corpo de uma mulher e toda vez que acorda amadurece mais. Dando rápidos saltos com sua inteligência moldada e percepção do que lhe cerca, Bella sonha em conhecer o mundo ou, no máximo, ir lá fora conhecer Londres, a cidade, tomar sorvete ao lado das crianças. Mas Godwin não pretende exibi-la. Contratou Max como assistente para observar sua evolução, mas sugere que ambos se casem e vivam confinados com ele. Mas, ao contatar Duncan, um advogado canastrão que deve realizar o contrato de casamento, Godwin perde Bella para um sedutor canalha que viaja com ela pelo mundo. Então, Pobres criaturas é dividido por capítulos que são as cidades que Bella visita: Lisboa, Paris, Alexandria e Londres novamente. Nessa ordem.
Lanthimos gosta de fazer filmes que causam desconforto por meio da comédia, sendo essa sua marca registrada, como se tudo fosse um experimento social tendo o absurdo ou o impossível como instrumento. E esse estranhamento vai abraçar quem assiste, mas não é difícil que você se sinta transportado para o universo que contempla Bella. O deslumbre de Pobres criaturas, para além do roteiro de diálogos irresistíveis, está nos detalhes e no trabalho em equipe.
Para começar, a trilha sonora de Jerskin Fendrix é um acontecimento: em alguns momentos, parece feita para a geração TikTok, com músicas que podem ainda viralizar por lá. Se o filme começa com Bella maltratando um piano, a trilha trata o instrumento como brinquedo, sem desrespeitá-lo. Vozes infantis e quase assustadoras ilustram o renascimento de Bella. E a música que recebe o nome da protagonista, abrindo a trilha sonora, começa melancólica e termina esperançosa, cheia de alegria — igualzinha a ela (morrendo, renascendo, descobrindo, experimentando).
Holly Waddington, figurinista, trouxe para Bella inspirações vitorianas numa repaginada mais fluida em camisas de mangas bufantes e muito babado na parte superior do corpo, economizando na inferior. O motivo? Bella é uma criança no corpo de uma adulta, ela aprende ao longo do filme a diferença entre certo e errado. Para exemplificar isso, Holly escolheu o simples do shorts e o complicado e difícil de tirar das blusas e camisas mais típicas da Era Vitoriana. Na medida em que Bella amadurece, suas roupas também mudam. Quando chega em Paris e a neve cai, seu casaco lembra um preservativo masculino. Bella usa comprimento mini e transparências em roupas que vão do infantilizada ao s3.xu.4lizada, acompanhando a narrativa — trato disso mais adiante.
Os cenários de Pobres criaturas estão repletos de detalhes oníricos: da sala de jantar de Godwin até a Lisboa retro-futurista, o céu do fim de tarde de Bella no navio tem as cores da aquarela de um comercial antigo da Faber-Castell. Quanto mais você olha, mais existe para ver, sendo o tipo de filme feito propositadamente para ser revisitado. O início em preto-e-branco vai mostrar o ponto de vista ou pelo menos a defesa de Godwin — interpretado por Willem Dafoe, que já não é um homem bonito, o trabalho de maquiagem feito em seu personagem reforça as consequências dos experimentos que sofreu na infância, quando refém de seu pai, também cientista. Aqui, assume a paternidade de Bella, escondendo dela sua origem e limitando seu crescimento. Trata Bella, no início, como puro experimento científico. Quando o filme ganha cores, porque cores são o símbolo da vida, Bella torna-se para Godwin a lembrança de uma filha que não está mais ao seu alcance, em seu controle.
Emma Stone também se distancia enquanto viaja o mundo sendo Bella. Se distancia da caricatura que sua personagem poderia ser. A ingenuidade da pouca experiência é atravessada pela sede de viver, ela quer desbravar o mundo, ser exploradora mesmo quando torna-se explorada. Essa personagem vai figurar como uma das mais perigosas em sua carreira e no cinema como um todo. É o exemplo mais recente da “born sexy yesterday”, só que num tempo em que estamos acostumados a perceber e nomear essas personagens criadas por homens e feitas para satisfazê-los. É aqui que a crítica feminista aparece e onde talvez Pobres criaturas cometa deslizes. Embora seja maravilhoso quando um diretor encontra sua musa e o casamento entre Emma Stone e Yorgos Lanthimos funcione há algum tempo, não deixam de ser polêmicas as cenas de s3.x0 em Pobres criaturas. Inspirado no livro de Allistair Grey (ainda sem tradução no Brasil), essa é a trajetória de uma mulher que descobre seu amor pela vida e nada é mais representativo disso do que s3.x0. Mas, repetindo: também é uma história toda contada por homens, sobre uma mulher sendo moldada e podada por homens. É impossível não discutir Emma Stone fazendo uma criança no corpo de uma adulta que descobre, em um dado momento da narrativa, que a prostituição é um caminho. Se Pobres criaturas tivesse sido dirigido por uma mulher, qual seria a abordagem? Seria melhor, seria mesmo?
Duncan, Max e Alfred são os outros homens da vida de Bella. Os que aparecem depois de Godwin. Minha amiga Rita Alves definiu muito bem Mark Ruffalo como Duncan quando disse que ele “é um homem de autoestima delirante”, como quase todos os homens. Duncan é o típico homem que gosta de tirar vantagens e contar suas vantagens. Apresenta-se para Bella como alguém desapegado que “pega geral”, para depois revelar-se apaixonado apenas por não saber contê-la. Quer Bella só para si, mas o ciúme é vaidade e só confirma sua personalidade patética e digna de pena. Max (Ramy Youssef), assistente de Godwin e observador-protetor de Bella, apaixona-se de fato, mas “permite” que Bella vá e veja o mundo, viva suas aventuras, sendo o mais progressista entre os homens que ela conhece. E Alfred (Christopher Abbott) é quem, um dia, tornou a vida de Bella pesada, insuportável. O verdadeiro algoz, Alfred surge já nos momentos finais do filme trazendo as respostas que Bella precisa enfrentar sobre sua vida anterior, seu passado como Victoria e o que a levou para aquela ponte. Aqui é onde o filme se estende para além do necessário, como um epílogo. Mas compreendo a necessidade de respostas.
Um dos pontos altos de Pobres criaturas está na dança entre Bella e Duncan em Lisboa: desordenada, caótica e de passos inéditos, em que Bella conduz enquanto Duncan ainda se comporta como esse homem “da sociedade polida”. Minha outra cena favorita também acontece em Lisboa. Só que, mais do que favorita, essa é a cena que vale o filme, que permanecerá em minha memória por muitos anos — quando Bella decide conhecer Lisboa sozinha, e encontra a cantora Carminho cantando o fado “O quarto”. Eu fico feliz com Carminho alcançando novos públicos, mas também com Bella criando suas memórias afetivas, um momento que é só dela.
Bella conhece regras, quebras de protocolo, s3.x0, paisagens, pastel de Belém, bebida alcóolica, a primeira ressaca, pobreza extrema, tristeza, trabalho, política, vontade de mudar o mundo, a maldade dos homens e até o amor com outra mulher para, enfim, decidir quem ela quer ser quando crescer e saber a hora de voltar. São mil vidas em uma, no debate das entrelinhas e do humorístico sobre a ausência de ética científica, até o agradecimento de Bella para Godwin, que lhe trouxe de volta à vida, na qual ela teve uma nova oportunidade de se gostar. Talvez seja essa a alegoria de Pobres criaturas: a ideia de se conhecer, se perdoar e se permitir.
#blog#cinema#emma stone#yorgos lanthimos#pobres criaturas#poor things#mark ruffalo#Ramy Youssef#Christopher Abbott#willem dafoe#Allistair Grey#born sexy yesterday#Jerskin Fendrix#holly waddington#rita alves#era vitoriana
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Poor Things (2023) review
Yorgos Lanthimos may be the new Quentin Tarantino when it comes to feet fetishes in cinema, as there are so many Emma Stone feet shots in this movie… so many. Also, her little toe is oddly square shaped, just saying.
Plot: An incredible tale and fantastical evolution of Bella Baxter (Emma Stone), a young woman brought back to life by the brilliant and unorthodox scientist Dr. Godwin Baxter (Willem Dafoe). Under Baxter's protection, Bella is eager to learn. Hungry for the worldliness she is lacking, Bella runs off with Duncan Wedderburn (Mark Ruffalo), a slick and debauched lawyer, on a whirlwind adventure across the continents. Free from the prejudices of her times, Bella grows steadfast in her purpose to stand for equality and liberation.
At first I was very much a fan of director Yorgos Lanthimos’ directing style, with him managing to take any event or piece of dialogue and turn it into deadpan awkwardness. As such, his indie films The Lobster and The Killing of a Sacred Deer both are great examples of entertaining postmodern cinema with each one featuring a dystopian visual style. That being said, his last film The Favourite, even though it was a hit with the critics and the award ceremonies, for me did not hit the same. It felt much more reserved compared to the director’s previous efforts, and his usual weird style just came off crude and the humour for me personally did not land. Nicholas Hoult was a hoot though, but when isn’t he! Anyway, going into Poor Things I was hoping for more of the original magic which I’ve seen from Lanthimos in his earlier works, and the trailers with their vibrant visuals really sparked my interest, so I went in with high hopes.
So in terms of the visuals, Poor Things may just feature some of the best and most imaginative sets of any movie of 2023. Starting off the first part in black-and-white, very reminiscent of the old Universal monster flicks, but then 30 minutes in transforming into a technicolour dream world with colours popping Wizard of Oz-style, with every shot reminiscent of a vivid painting, with the use of the fisheye lends to create a somewhat watercolour effect to the backgrounds. The movie looks and feels artificial, which connected well with the narrative of this Frankenstein’s monster type woman learning and discovering everything with a brain that’s both her’s and not. Oh, and she happens to also wear rainbow glasses, so I can only imagine how much more stranger the world must look through her eyes.
The film’s biggest asset is its acting. Emma Stone is phenomenal as she has to play a grown woman with the brain of a baby, and then show us that woman growing into her brain (or maybe show us the baby growing into the woman?) over the course of the film. She really does throw herself into the role and it’s the type of role that awards shows will delightfully seek their teeth into. Willem Dafoe as the maker of Bella felt like a character that walked straight off a David Lynch fantasy, from the prosthetic make-up to his performance as the mad scientist that falls for his creation. But the real stand out here is Mark Ruffalo who simply is on another level. Playing the slimy player who only sees women through the male gaze, and attempts to take advantage of Bella’s naive outlook life for his own physical pleasure, it’s the kind of character you are supposed to despise, but gosh did I love everything Ruffalo was doing in this film. He was truly hilarious with every piece of his line delivery successfully painting the pathetic nature of his foolish character. Most critics will be showering Emma Stone with praise and deservingly so, however I believe Mark Ruffalo should not be overlooked and may be the actual MVP of the whole movie.
Narrative wise this is a fun feminist spin on the Frankenstein formula, that is a loud and proud shout to female autonomy for those who may have found Barbie a bit too cheesy and perky, yet I do find the movie to be overly cynical against its own good. It's like Lanthimos approached the film in the same way the mad scientist played by Willem Dafoe in the movie approaches his medical experiments -- with a cool eye and a lot of curiosity, but very little heart. And for the bubbly and big eyed Bella that is full of life and excitement, the film she’s in is the polar opposite. Look, I admired the film for what it was, but the romantic within me wanted a bit more of the, as the French would say, ‘amour���. Also there was just too much sex for my viewing pleasure. Again, I don’t mind a lil’ hanky-panky in my films, but when I’m sat in a dark theatre surrounded by many perverts with 90% of what I’m watching being humans doing the thrusting and the throbbing, it is a tad uncomfortable. You can also imagine what my fiancée thought when I told her afterward about the movie’s heavily erotic side.
Poor Things is very much a film that screams the director’s unique and distinct style and I truly respect it for that, however I personally feel like its not my cup of tea as it was a bit too cold for my liking. There wasn’t really a character I could connect or sympathise with, and even though Mark Ruffalo is funny as hell, his character is a piece of scum and a half. Again, kudos to the whole production team and cast for a great niche slice of art house cinema, but it’s too creepy for my liking.
Overall score: 7/10
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Who in currently writing for and taking requests for *WILL GET UPDATED*
1. Beetlejuice (Michael Keaton’s)
2. Wolf Jackson
3. Bruce Wayne (Michael Keaton’s)
4. Norman Osborn
5. Delores (Beetlejuice Beetlejuice)
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13. Quentin Beck
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29. Dracula (Nicolas Cage’s ofc)
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Dr. Godwin Baxter: Willem Dafoe
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