#dosada
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pleatonitum · 2 years ago
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Što te dosađuje?
Ništa i nikad nije dosadno,kada čovjek svojim životom služi Bogu.
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hansolsticio · 26 days ago
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✦ — "𝐓𝐑✿𝐏𝐈𝐂𝐀𝐍𝐀". ᯓ joshua h.
— irmão da sua bff! joshua hong × leitora. — 𝗰𝗮𝘁𝗲𝗴𝗼𝗿𝗶𝗮: smut, br!au. — 𝘄𝗼𝗿𝗱 𝗰𝗼𝘂𝗻𝘁: 3412. — 𝗮𝘃𝗶𝘀𝗼𝘀: shua surfista, semi-public sex, relacionamento escondido e meio complicado (motivo não explicitado), esse homem TE AMA, oral (f) & sexo desprotegido. — 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀: só faço coisa fora de época [🌊✨️].
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O barulho das ondas acertando a costa era gradualmente substituído pelo ruído incessante da lixa sendo raspada contra uma prancha de surf ao fundo. Joshua conversava animadamente com um garoto que parecia ter doze ou treze anos, a voz masculina viajava aos seus ouvidos junto com a maresia. Riu para si mesma com o arrepio que cortou seu corpo, virar a madrugada trocando mensagens pelo celular é definitivamente diferente de tê-lo ali, bem na sua frente.
O corpo grande delineado pela roupa de banho úmida e o cabelo salpicado de areia — exatamente do jeito que você costumava vê-lo sempre que se encontravam. Ainda que parecesse, não era como se não o visse a uma década. Era coisa de duas ou três semanas, já que uma reunião de natal com a sua família havia interrompido os planos de continuar suas "fugidinhas" com Joshua sempre que apareciam oportunidades.
"Já me trocou?", usou de uma ironia que poderia ser identificada a quilômetros. Ele se virou com a mansidão que sempre carregava, mas o sorriso enorme te dizia tudo que você precisava saber.
"Cê é minha aluna favorita, você sabe...", entortou a cabeça, correndo os olhos pelo seu corpo de um jeito que te fez esquentar. Ainda mantinham certa distância por puro costume, nunca sabiam quem estava por perto e quão próximos poderiam parecer ser.
"Quem é ela?", o timbre infantil surgiu por de trás dele, ganhando a atenção de vocês dois. Shua se virou para olhar de canto, mordendo um sorriso sacana antes de dizer:
"É a namorada do tio.", fez questão de não perder sua expressão de vista, te assistindo transitar entre surpresa e uma chateação meio teatral — apertando os olhos na direção dele. "A gente marca semana que vem no mesmo horário, pode ser?", ele agora tinha a atenção totalmente voltada ao garoto que se limitou a concordar com a cabeça e despedir-se dele com um toque de punho. "Se cuida.", vocês dois assistiram-no sumir de vista ao fim da areia, carregando a pracha comicamente maior que o próprio corpo embaixo de um dos braços.
"E se sua irmã escuta uma coisa dessas?", repreendeu, olhando em volta para enfim aproximar-se do corpo grande. O homem parecia mais forte, os braços enchendo sua visão de um jeito que te fez ter pensamentos nada adequados.
"Ela não me daria esse orgulho.", brincou te envolvendo num abraço apertado. Um calafrio apertou no seu ventre, mas gostava de pensar que foi causado pela umidade nos trajes do homem. Sumiu dentro dele e gostaria de ficar ali para sempre. Joshua apoiou o queixo na sua cabeça, os olhos fechados tinham a função involuntária de se livrar dos sentidos que não podiam ser direcionados a você no momento. Queria te dar boas-vindas com tudo o que tinha, acolhendo seu cheiro, seu toque... e em não muito tempo, o seu sabor.
"A aula dele acabou mais cedo?", um murmúrio abafado.
"Não rolou. Tá flat hoje.", o tom doce carregava um carinho que você sabia ser só seu, foi inevitável sorrir. Porém, não deu para sorrir por tanto tempo assim... "flat?"... afastou-se do homem, levantando a cabeça só para apertar o rosto em confusão. "Não tem onda, amor.", explicou num risinho fofo.
"Cê precisa parar de usar essas gírias comigo.", resmungou. Joshua costumava aparecer com coisas que só ele entendia.
"É meu charme. Te conquistei assim.", selou sua têmpora, era difícil manter a pose. Os beijinhos correram pelo seu rosto, usava de uma força bem dosada para encurralar seu corpo entre os braços, prevendo a fuga — você era receosa demais.
A pele começava a arder, porém não podia culpar o sol. Não. Este já ia de encontro ao mar no fundo do horizonte. A despedida era dramática, enchia o céu de um colorido bonito.
Joshua agarrou sua nuca, a boca quente molhava o canto da sua. Provocava suspiros, sorria travesso. Era comum que carregasse um pouco de mar consigo mesmo, o beijo salgado encheu seu paladar junto com a língua que invadiu sua boca sem pedir por favor. Carente, fogoso, cheio de saudades. O homem parecia ter medo de que você sumisse de repente. Apertava seu corpo inteiro, garantindo que nenhum pedacinho seu deixasse de ser dele.
As mãos masculinas desceram pela parte posterior da suas pernas, você beliscou os braços dele, porque sabia que o próximo movimento seria te pegar no colo — a memória marcava os passos de uma cena que se repetiu dezenas de vezes. O "aqui não" murmurado contra os lábios famintos te rendeu um sorriso culpado.
"Só mais um pouquinho.", choramingou, quase se jogando em cima de você ao te sentir se afastando.
"Alguém pode ver, Shua...", justificou. A resistência era artificial, como se as perninhas não estivessem moles ao sentí-lo te tomando com tanto desejo.
"Deixa ver.", descartou a justificativa, aproveitando-se do espaço livre no seu pescoço quando você virou o rostinho. Sorvia sua pele com gosto, a língua correndo por cima de cada mordidinha.
"Joshua, eu 'tô falando sério.", tentou soar mais responsável, como se a boca gostosa e corpo grande não findassem sua atuação antes que ela fosse capaz de ser iniciada.
"Vou te deixar calminha daqui a pouco...", sussurrou manso. As mãos brincaram com as amarras do seu biquíni, mordiscando a ponta da sua orelha para disfarçar.
Certo. Você definitivamente não poderia ficar em público com ele — Joshua conseguia ser muito atrevidinho, mesmo com possíveis testemunhas.
"Não, Shua... combinei que ia ajudar sua irmã a se arrumar.", empurrou-o quase sem forças, obtendo sucesso dessa vez.
"E precisa de tanto tempo assim?", franziu a testa. Você finalmente foi capaz de observar o rosto bonito de perto, as bochechas queimadinhas de sol chamaram sua atenção — tinha que se certificar de dar uma bronca nele depois.
"Precisa."
"Vem comigo, amor...", apertou um biquinho manhoso, as mãos te puxando pelo pulso sem força alguma. Já caminhava de costas de um jeito meio atrapalhado, certo de que se fosse rápido o suficiente você sequer teria tempo de negar. "Tô morto de saudades. Não consigo ficar sem seu carinho por mais tempo.", confessou, afinal nunca tinha inibições em expressar como se sentia.
Foi assim desde o início, todas as juras de amor que compartilhava eram cuidadosamente sussurradas ao pé do ouvido — tanto por serem só suas como pelo caráter discreto de todos os encontros de vocês. Joshua nunca quis que fosse assim, diria para qualquer um o quanto era apaixonado por você, porém era por te amar demais que respeitava sua decisão.
"Também não queria ter ido, Shua. Mas 'cê sabe como minha tia é..."
"Vacilona.", repreendeu, levando a palma da sua mão até os lábios. "Se for 'pra ir de novo ano que vem vai ter que me levar junto.", mordiscou a carne. "Como seu namorado.", sugestivo, te olhou por baixo dos cílios. O coração titubeou, o título sempre despertava uma queimação estranha — até esquecia-se do medo que tinha de decepcionar a própria amiga.
"Você sempre fala como se fosse fácil.", suspirou, olhando em volta como quem não havia notado ter chegado tão rápido ao lugar especial de vocês. Era uma clareira mais ao fundo da praia, os pedregulhos em volta do local tornavam-o de difícil acesso e a visão era limitada por uma pedra enorme mais ao fundo. Não era o cenário mais convidativo do mundo, mas já havia sido "casa" pro amor de vocês dois por um bom tempo.
Tão perdida em pensamentos, se assustou ao ser abraçada por trás. Derreteu-se contra o corpo úmido, certa de que acabaria se fundindo a ele. Só precisou de uma respirada quente contra o pescoço parar se livrar de qualquer empecilho existente na sua cabeça — porque era somente lá que eles existiam.
"E você fica aí reclamando, mas 'cê acha que eu não sei que você quer ser minha?", o timbre grave tinha a única função de te enfraquecer, não satisfeito em correr as pontas dos dedos pela pele descoberta da sua cintura. "Minha namorada, minha mulher. Minha, só minha.", cada indicador de possessão acompanhou um beijinho no seu pescoço, arrepiou-se inteira. A possibilidade te fazia queimar, o rostinho embriagado denunciava o quão fraca era por ele.
"Joshua...", mordeu um sorriso manhoso dentro da própria boca, a mão alcançando o cabelo dele num aperto fraco. "Se você me atrasar a gente vai brigar."
"Eu te levo em casa.", calmo e comedido, os lábios nunca deixando o seu pescoço — você já ensaiava as desculpas que daria para todas as marcas. "Vai vir 'pra praia com a gente hoje?"
"Sim. E você? Vai vir?", guiou uma das mãos que estava presa a sua cintura até a barra do shortinho que usava, não era nenhuma santa. "Adora dar perdido nos seus pais que eu sei.", justificou a pergunta. Joshua já se enrolava para desabotoar a peça.
"Ia tomar uma breja com o pessoal e voltar só depois dos fogos, mas mudei de ideia.", riu de canto, de fato havia planejado sumir. Conseguiu abrir a peça, mas a mão apalpou sua intimidade por cima dos tecidos num aperto possessivo. "Já que você vem não posso deixar minha namorada sozinha, posso?", a pergunta era retórica e não poderia ser respondida, pois você sentia sua cabeça a girar. Os quadris moviam-se afoitos, divididos entre forçar a bucetinha carente contra a mão dele ou roçar no volume atrás da sua bunda. "Não vejo a hora de te beijar na frente de todo mundo, amor.", com a outra mão forçou seu rosto como pôde, tomando seus lábios num beijo atrapalhado.
O tom terno das palavras não ornava, a situação entre você e ele era indecente, esfregavam-se como pervertidos. A saudade ainda fazia questão de maltratar mesmo que a distância tivesse sido findada. Você ardia demais, se molhava demais. O aperto firme ameaçava te levantar do chão, Joshua nunca media o quão longe ia contigo em questão de força — confiava em si mesmo para não te machucar e machucava só o suficiente para te fazer gozar.
"Me namora, linda.", murmurou contra a sua boca, a canhota forçando seu corpinho contra o pau dele outra vez. Você arfou, também rebolando ali por conta própria, sequer ouviu o que foi dito. "Por favor...", suplicou gentil, fingindo não estar adiando seu alívio. Sorriu ao te ver concordar com a cabeça, parecia grogue, meio estúpida. "Diz que sim.", mordiscou seu queixo te incitando a responder.
"Sim...", mais gemeu que falou de fato.
"Sim?"
"Joshua.", reclamou, era impaciente demais.
"Chatinha. Vira 'pra mim.", soltou seu corpo enfim. "Tá gostosa demais, amor. Que porra...", não foi surpresa quando a mão pesou contra a sua bunda, o tecido evitou que a ardência fosse maior. Te guiou até a seção menos áspera da pedra que ficava ao fundo, você só aceitou pois sabia bem o que ele queria, as mãos tratando de abaixar o shortinho assim que finalmente foi encurralada contra a parede. Deixou a calcinha por conta do homem que desfez os lacinhos de cada lado te oferecendo um sorriso maroto.
Não havia negociação ou planejamento ali, como uma regra implícita. Joshua precisava te chupar sempre que vocês transavam — contando com as vezes que te ligava no meio da noite só 'pra matar a vontade, babava sua bucetinha inteira no banco de trás do carro dele e te levava de volta para casa sem pedir mais nada em troca.
O homem pôs-se de joelhos e os poucos segundos de submissão que pareciam existir ali acendiam algo em você, no entanto Joshua estava longe de ser quem estava prestes a se submeter. Beijou a parte mais baixa da sua barriga, forçando a abertura das suas coxas com as mãos. Colocou uma das suas pernas em cima do ombro para te ajudar se apoiar melhor. Era uma espécie de ritual. Os selinhos molhados que seguiram em direção ao seu íntimo causaram ansiedade. Rebolou inquieta só para sentir o aperto nas suas coxas ficando mais forte, Joshua te ofereceu um olhar repreensivo — a partir daqui não era você quem decidia a velocidade das coisas.
Sem adiar mais, te beijou ali com gosto. Como um beijo real. Sorvia o que conseguia para dentro da própria boca, fazia a língua brincar contra a pele sensível que cobria seu pontinho.
"Tão doce...", acariciou sua carne em apreciação, queria que o elogio soasse genuíno. "Senti saudades do seu gostinho.", esticou o músculo esponjoso para fora, recolhendo o quanto podia do líquido quente.
Era fissurado na entradinha inquieta e no jeito que ela nunca parecia satisfeita, o melzinho gostoso não parava de escorrer para fora — molhando o queixo dele inteiro sempre que o homem resolvia dar atenção ao clitóris inchadinho. Mamava o buraquinho com uma devoção ímpar, cerrava os olhos, usando os polegares para esticá-lo o quanto podia e socava a linguinha até onde dava. O pau guinava dentro dos shorts só de senti-lo espasmando contra a boca dele. Era viciado. Porra, completamente apaixonado pela sua buceta.
"Minha menina linda.", murmurou te olhando de baixo, desviando a atenção do carinho para o interior das suas coxas. Sugava a pele, marcando tudo o que podia. "Você foi feita 'pra mim, porra de bucetinha gostosa...", pressionou a língua quente na entradinha, beijando seu clitóris num biquinho fofo. O olhar de veneração não cessava assim como os estalinhos que soavam cada vez mais altos, porém eram incapazes de mascarar o grunhidos que soavam dentro da garganta dele.
Você era incapaz de lidar bem com o prazer, apertando os fios de cabelo dele entre os dedos até quase arrancá-los. Gemia patética. Inquieta, tentava rebolar contra o rostinho do homem, no entanto Joshua sequer te deixava sair do lugar. O aperto era firme, não te permitia fugir ou buscar por mais do que ele estava te dando — era do jeito dele, fim de história. Ardeu em vergonha quando ele esfregou o nariz por todas as dobrinhas, nunca processava bem quando ele fazia isso. Soltou um murmúrio insatisfeito, mas tudo que ganhou foi um apertão nas coxas.
"Shua, por favor...", impaciente, sentia o corpo implorar para ser preenchido. Já havia ficado vazia por tempo demais, seus dedinhos e as mensagens obscenas que trocavam no meio da madrugada estavam longe de serem suficientes.
"Goza na minha boca, amor.", larga um beijinho casto nas suas dobrinhas. "Deixa eu engolir tudinho, vai..."
Sente uma queimação gostosa fazer seu pontinho tremelicar, se contorce da maneira que consegue em agonia. É como se estivesse prestes a esguichar, mas sabe que não vai — estranho 'pra caralho. Quer ficar presa nesse limbo delicioso para sempre, mas precisa ser liberta, precisa gozar, precisa... merda, nunca faria seu corpo ter um orgasmo assim por conta própria. Precisava dele, da boca quente mamando sua bucetinha, do risco de ser pega dando 'pra ele no meio da praia como uma vagabunda, da vontade de ser dele pelo resto da vida... precisava de tudo isso.
A cinturinha se agita e Joshua deixa dessa vez, sabe que você precisa rebolar 'pra ser mais gostoso. Geme descontrolada, até mesmo morde o próprio pulso porque sente que vai gritar se não fizer. Acha que nunca teve um orgasmo tão longo assim, mesmo com o homem. Os olhos ardem, encarando ele como se pedisse por ajuda, mas sabe que Joshua não vai te libertar da sensação. Pelo contrário, faz piorar, mama o pontinho com mais força ainda e sua visão fica turva — pensa ser impossível desmaiar com a porcaria de um oral, mas jura que passou perto disso.
Parece totalmente arruinada quando volta a si, o peito balança tentando recobrar a respiração e com os soluços que te fazem tremer. Não encontra forças para dizer uma palavra sequer e tem noção que só está de pé devido a força do seu namorado. O homem te observa minucioso, como se olhasse a coisa mais preciosa que ele já teve. Corre a boca molhada pelo seu corpo até finalmente se colocar de pé, te cercando outra vez contra a pedra.
"Tá bem, amor? Machucou?", certificou-se de só te beijar ao ter certeza de que estava tudo bem com o seu corpo. Você ainda se sentia meio mole, a entradinha contraindo em volta de si mesma — ainda não havia ganhado o que queria. "Aguenta mais um pouquinho?", questionou, ignorando a resposta que seu rostinho sedento deu. "Amor?"
"Aguento. Por favor.", envolveu o rosto dele entre as mãos, encostando as testas de vocês dois. Compartilharam um olhar de adoração quando ele finalmente te invadiu, a canhota sustentando sua perna em volta do quadril para te abrir direitinho. Sempre parecia a primeira vez, sentiu seus lábios tremularem e os olhos se fechando involuntariamente. Joshua arfou contra o seu rosto, os dedos afundando na sua carne.
"Cê 'tá tão molhada, porra.", chiou, empurrando até a base com certa dificuldade. "Tá com tanto tesão assim, amor? É? Diz 'pra mim.", roçou o nariz contra a sua bochecha, ainda apertando as pálpebras.
"Shua... que delícia, droga.", arfava tontinha de tanta excitação, o corpo pendia, como se estivesse sonolenta. Tornava-se mais nítida toda a saudade que sentia do homem, do carinho e atenção infindáveis, da foda gostosa que você nunca conseguia recusar — não importa o quão arriscado parecesse ser —, do caralho grosso que nunca dava trégua dentro de você, do rosto lindo que não parecia estar arruinando sua bucetinha. "Eu quero mais. Mais. Assim.", os chorinhos eram soltos à toa contra a boca dele.
Insatisfeita, as estocadas lentinhas não eram suficientes. Não eram. Joshua sabia disso, sentia você sugando o pau dele — mal conseguia sair.
"Amor, eu quero forte...", a lamuria já era esperada, assim como o apertão nos braços rígidos em volta do seu corpo.
"Aqui, meu amor?", referiu-se a posição, havia o risco de te ferir. "Vai machucar a bucetinha desse jeito, hm?", sussurrou com dengo. Você arrepiou sentindo o buraquinho se melar mais, não sabe se pelo dengo que era ouvido nas palavras ou pela possibilidade de continuar sentindo o seu homem mesmo de se afastar. "Faz tempo que eu não cuido dela."
"Mas eu quero. 'Tô com saudade...", soou adorável. Doce e dengosa, a coisinha mais linda que Joshua colocou os olhos em toda a vida dele — quem visse os olhos dele saberia o quão devoto era a todos os seus jeitos e trejeitos.
"Minha menina tá com saudade é?", o sorriso parecia não caber no rosto dele. "Cê é tão linda. Ainda mais pedindo toda bonitinha assim...", rendido por qualquer coisa que saísse da sua boca, não havia outra alternativa senão dar tudo o que você queria.
Um arfar surpreso deixou seus lábios no exato momento em que ele suspendeu sua cintura como se não fosse nada. As mãos fixas no seu quadril te levantaram para te deixar na altura perfeita, sem se importar com o fato de que não havia esforço algum da sua parte. Joshua não demonstrava ter problemas em usar da própria força quando o assunto era moldar seu corpo para sentir prazer. Você se sentia uma boneca nas mãos dele, uma que ele olhava amorosamente, mas que não tinha receio algum em quebrar.
Apertou as pernas em volta da cintura dele, temia cair mesmo sabendo que ele não deixaria. A nova posição te deixou abertinha, fez o encaixe ir mais fundo e você precisou de alguns segundinhos para respirar. O homem te esticava tanto, ficava larguinha 'pra cacete e sempre que jurava ter se acostumado ele aparecia para te provar o contrário.
Abraçaram-se por instinto, sentiam o prazer queimar de um jeito bom demais para ser interrompido. Conectavam-se numa onda que parecia não acabar, era extremamente íntimo, quase tão bom quanto um orgasmo. A respiração pesava, os pulmões se enchendo de um ar insuficiente demais para suprir qualquer coisa. Ele quase hiperventilava contra o seu pescoço, o nariz quase perfurando a pele com toda a pressão.
"Eu te amo.", confessou num fio de voz. O coração saltou uma batida sem querer, previsível. "Quero que todo mundo saiba que eu te amo.", como se fosse possível fez mais pressão ainda no seu corpo. Os dedos tomando posse, o quadril afundando mais, os dentes raspando contra a pele do seu ombro...
"Tem certeza que quer contar?", aflita, sentiu urgência em perguntar. Não queria que Joshua fizesse nada que ele fosse se arrepender, que vocês dois fossem se arrepender.
"Não vou precisar...", riu baixinho e você não entendeu nada. "Ela vai descobrir.", esclareceu, uma estocada fraca te tirando o ar de surpresa. "Quando ela vir minha boca na sua assim que o ano virar."
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# — © 2025 hansolsticio ᯓ★ masterlist.
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projetovelhopoema · 6 months ago
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A bondade é uma virtude preciosa, uma chama que ilumina os recantos escuros das nossas vidas. Mas, como toda luz, ela deve ser dosada, controlada ou acaba nos deixando com problemas para enxergar certas coisas. Ser bom demais, sem sabedoria, é abrir as portas da alma para aqueles que não conhecem o verdadeiro significado da confiança. E é aí que a bondade se transforma em uma armadilha, onde a inocência se confunde com a ingenuidade. A vida me ensinou que a bondade sem limites pode nos transformar em marionetes nas mãos de quem não a merece. E que a confiança é um tesouro raro, que deve ser dado com cautela. Em um mundo onde as intenções nem sempre são puras é preciso aprender a equilibrar o coração e a mente, a compaixão e a prudência. Certa vez eu abri o meu coração a alguém que pensei ser digno da minha confiança… Fui generoso, fui paciente, fui um bom ouvinte, fui um bom apoio, ofereci a minha ajuda, a minha amizade e a minha lealdade. Mas, com o tempo percebi que o meu gesto foi visto como uma fraqueza, eu tive a minha bondade explorada e a minha confiança traída. A decepção foi um golpe duro, uma lição amarga que causou danos e cicatrizes na minha alma. No entanto, não permiti que a amargura sufocasse minha capacidade de ser bom, mas eu aprendi que a bondade verdadeira não é cega, mas lúcida. Ela sabe reconhecer aqueles que merecem seu brilho e aqueles que só querem se aproveitar de sua luz. Agora a confiança é um presente que ofereço apenas a quem prova com ações sinceras de que é digno dela. Ser bondoso não é ser bobo, é um ato de coragem e sabedoria, é manter o coração aberto, mas com a consciência alerta. Porque a bondade quando bem dosada, tem o poder de transformar vidas, de criar laços genuínos e de construir um mundo onde a confiança é um bem inestimável. E assim, sigo meu caminho, cultivando a bondade e oferecendo a confiança com cuidado. Porque ser bom é um dom, mas ser ingênuo na bondade é uma escolha.
— Diego em Relicário dos poetas.
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romanticaperfeita · 10 months ago
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“O cara não precisa dar satisfação a toda hora, te ligar várias vezes por dia, isso é chato e acaba com qualquer romance. O que eu quero dizer é que mulher precisa de carinho. Atenção. E uma sacanagem bem-dosada.”
— TATI BERNARDI
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quimpedro · 2 years ago
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Acredito que o amor
Quando realmente é amor, apesar das dificuldades do dia a dia, é perfeito naquilo que tem que ser. Ainda que às vezes o semelhante nos machuque com atitudes, ainda que as palavras não sejam dosadas e a alma pareça perder o rumo com tanta ansiedade e incompreensão, o amor tudo perdoa, tudo renova e transforma. Quando existe sintonia de alma, qualquer erro é facilmente compreendido, logo um abraço será oferecido como sinônimo de doação e cura. Porque, quando ferimos quem nos é valioso, dói primeiramente em nós, sendo assim, todo cuidado é pouco e toda reconciliação é válida quando o sentimento é verdadeiro.
Não existe silêncio que distancie e sim olhares que se reconhecem.!
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@Minhaluxaria
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merciapoeta · 2 years ago
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Cacheada pra Combinar
Com a personalidade farta.
Recheada de mel
E dosada com sal
Pra alegrar quem
Por ela passa.
@merciapoeta insta e tiktok
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poeticlicense12345 · 1 year ago
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TI MOŽEŠ
... Da odeš do Valjeva
Svratiš na Divčibare
Brzim korakom do Petrovca
Preko Velike Plane do Beograda.
Ti možeš...
Da imaš one od dvadeset i dve
Ili od pedeset i dve
Zbog čega te mrze i zavide
O, kako da ne...
Možeš pristojno da zarađuješ
I da registruješ na vreme automobil.
Ti možeš da ne znaš šta je dosada...
Depresija-jok.
Uvek nasmejan, na izvol'te čak.
Ali znam šta ne možeš...
Ne možeš da potrčiš
Za poslednjim autobusom sto ispod deset
Ne možeš
Da puziš kao pužić
Na vratu da sakriješ ružić
Ne možeš slinom iz leve nozdrve
Da napraviš savršen kružić
I naravno da ne možeš
Kineskim štapićima da uhvatiš muvu u letu.
text author: Stojadin Pavlović
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doloresalagarta · 1 year ago
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fazendo as pazes
ontem foi um dia ruim e fizemos tempestade dosada. mas hoje, ontem pouco importa. porque pressionarei a gente no meu peito, feito flor em livro pesado. porque a alegria é um evento rotineiro - mais cimento que mármore.
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barebones-hq · 2 years ago
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Aparentemente, anos após a primeira queda de Lord Voldemort, o Profeta Diário ainda escreve matérias sobre Greta Catchlove Pertencente à Ordem da Fênix, a bruxa era nascida-trouxa e, quando em Hogwarts, pertenceu à casa de Helga Hufflepuff.  Alguns criticavam seu jeito hippie, outros ressaltavam sua habilidade na cozinha.
Dessa história, você só conheceu boatos — até agora.
O que sabemos sobre: Greta Catchlove era uma bruxa que escreveu a edição original de Enfeitice Seu Próprio Queijo. Havia um retrato de Catchlove pendurado no Castelo de Hogwarts, guardando um atalho secreto entre o patamar do segundo andar da grande escadaria e a sala ao lado do Hall de Entrada. A senha necessária para obter acesso ao referido atalho era “Cheese Charmer”.
Principais pontos da personalidade: Greta sempre foi bastante animada sobre a cozinha. Os Catchlove realmente acreditam que possuem tanto amor que até mesmo em seu sobrenome está a prova disso. Carinhosa, animada e sem preconceito. Vindo de uma família trouxa bastante hippie, Greta cresceu conhecendo amor, sinceridade e felicidade e tenta expor isso ao máximo possível. Sabe que muitos serão contra ou não entenderão esse tipo de criação, mas ela só agradece.
Curiosidades:  Seus pai são hippies declarados, daqueles que acamparam em frente a movimentações de guerra desejando e pregando paz e amor. Ter nascido diferente dos demais, não fez com que os seus a achassem menos especial do que já era. Sempre a incentivaram a ser quem quisesse a maior "bicho grilo" que poderia andar por Hogwarts. Sua forma de demonstrar afeto é sem dúvidas cozinhar, e sempre a veem testando receitas. Seja a mistura de ingredientes trouxas quanto bruxos, principalmente alucinogenos. Vindo de uma família extremamente liberal, Greta nunca viu problema em experimentar as coisas. Tudo começou durante seus primeiros anos em Hogwarts, a ansiedade para ser aceita e do mundo bruxo fez com que a garota ficasse cada dia mais nervosa.
Seus pais tentaram inúmeras aromaterapias, mas somente quando ela completou dezesseis anos a introduziram a parte medicinal de algumas plantas que eram bastante proibidas.
Hoje, Greta consegue ver a parte medicinal e como melhora para tirar a ansiedade e pressão (feita de maneira dosada e conciente) e ficou expecilista em bolinhos, infusões, e todo o tipo de comestivel imaginavel.
Isso acabou trazendo um pouco de má fama a ela, mas sabe que um dia vai conquistar seu lugar com seu talento. Seu artista favorito é David Bowie.
Bicho-papão: Vê a figura daquele que não deve ser nomeado. Mesmo não sabendo seu rosto, tem escutado o que ele fará com nascido trouxas e está morrendo de medo.
Espelho de ojesed: Se vê rodeada de clientes em sua própria loja com o nome Catchlove bem grande e todos sorrido e elogiando sua comida.
Clubes e atividades extracurriculares: Arte Trouxa, Estudos Espectrais e Coral dos Sapos.
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toute--la--nuit · 2 years ago
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Roditelji
Piše: Novinarka i književnica Mirjana Bobić Mojsilović 17. maja, 2023
Sada, kada svi govore o roditeljstvu, i o tome šta da se radi, pala mi je na pamet geneza naših odrastanja.
Kad smo mi bili mali, roditelji su bili zakon. Bilo je dovoljno da te mama pogleda, i tu je bio kraj. A ako nije bio kraj, bilo je „pričaćemo kad dođemo kući”, a ako ni to nije upalilo, radila je varjača. Moja strina se uvek šalila da je morala da krije varjače kada bi nas mama dovodila kod nje u posetu. Išli smo bespogovorno na spavanje posle crtaća u 7.15. Nikada nismo smeli roditeljima da kažemo „neću”. Ružne reči bile su zabranjene. „Dobar dan” je bilo pod obavezno, svima. I „hvala”. Pre nego što krenemo da se žalimo na profesora, bili smo krivi. Naši roditelji išli su u školu samo na roditeljske sastanke i drhtali su od profesora. Nismo smeli da kasnimo, ni da lažemo, ni da se bacakamo po podu kad nešto ne dobijemo. Bilo je normalno da nam kažu „ne može” i „nemamo”. Jeli smo ono što je bilo na stolu. Nosili smo školske uniforme. Bili smo dobri drugovi. Nikada nas nisu pitali kako smo raspoloženi, jer to nije bila tema, pošto smo bili dobro raspoloženi i sa odranim kolenima, i sa paštetom na hlebu, i sa „Bajkama iz celog sveta”. Nikada nam nisu govorili da nas vole, da smo genijalni, i nikada nam nisu govorili da su depresivni, i nisu nas vodili u kafane, niti smo sedeli sa odraslima.
Kad smo mi postali roditelji, hteli smo da budemo drugačiji. Nežniji, mekši. Ljubili smo i hvalili našu decu, kupovali smo im barbike i transformerse, brinuli se kako su raspoloženi i hteli smo da im budemo drugovi. Neki od nas čitali su deci priče svake noći pred spavanje, neki su vodili decu u školu, i posle na časove stranih jezika. Bili smo ambiciozniji od naših roditelja – oni nisu morali da budu ambiciozni – znalo se da je naš jedini zadatak da dobro učimo. Mi smo hteli da naša deca budu uspešna. I srećna. I zadovoljna, u vreme u kome su već socijalne razlike postale ogromne, a nesigurnost i nepravda bili svuda oko nas.
Današnja deca sede u kafanama i u kafićima sa svojim roditeljima, zagledana u telefone. I roditelji su zabavljeni Instagramom, i vestima, i rade i po dva posla da bi ovaj život nekako držali pod kontrolom. Deca imaju privatne profesore iz svih predmeta, jer roditelji nemaju vremena da se bave svojom decom. Sve češće, roditelji dolaze u školu sa advokatima, da pokažu kako su deca u pravu i kako profesori pred pravima dece imaju da budu manji od makovog zrna. Niko nema vremena ni za šta. Pa ipak, dosada vreba iza svakog ćoška. Otuda je glavna tema – da budemo zabavljeni. Da deca budu zabavljena, jer ako su zabavljena, onda je sve u redu, onda nema problema.
Znate kako se kaže: Jaki ljudi stvaraju dobra vremena, dobra vremena stvaraju meke ljude, meki ljudi stvaraju teška vremena, teška vremena stvaraju jake ljude.
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trojerucica-blr · 2 months ago
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Forum sudija Srbije #policija #genocide #tuzilastvo NASTAVAK PROVOKACIJA I NASILJA UDRUZENE DISKRIMINACIJE IZ STANA BR 4 ZATO JER NIJE KAZNJENA KRIVICNO,VEC "SAMO"PREKRSAJNO U NAJAVI,JELTE!!!I TO ZA KD U NIZU,KAO I OSTALIH POCINIOCA KOJI SE PONAVLJAJU U KD JER NITKO OD NJIH NIJE KAZNJEN DOSADA,SAMO SU ZRTVE ILI POUMIRALE OD NASILJA ILI SE PAK ISELILE GLAVOM BEZ OBZIRA ODAVDE,A TUZILASTVO Zzz VASI DELIKWENTI SU VAS OBRAZ BEZAKONJA I PROPALOG DRUSTVA U CELINI. POZORNOST:NADLEZNA POLICIJA PI BEZANIJSKA KOSA PS NOVI BEOGRAD DOLAZI SAMO PO LAZNIM PRIJAVAMA,INACE ZA REALNE DOGADJAJE SURADJUJE SA DELIKWENCIJOM IAKO UREDNO PRIME PLACE ZA OPIS POSLA JAVNA BEZBJEDNOST I SUZBIJANJE DELIKWENCIJE🙊🙉🙈💯🆘⚖️🇷🇸ℹ️
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SVE PROVOKACIJE DOLAZE OD UTUZENE VASIC MARINE IZ STANA BR 4 I SRBIJA JE KANC LOGOR NASILJA.NITKO NIJE DUZAN DA NI KRIV NI DUZAN UMRE OD STALNOG NASILJA OVO JE UJEDNO I APEL NA MSP-MEDJUNARODNI SUD PRAVDE NA TIRANIJU GENOCIDNE SRBIJE
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radiogornjigrad · 3 months ago
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Žarko Paić: O životinji u posthumanome stanju
Corvus corax Pitanje o biti životinje u posthumanome stanju nije tek neko usputno pitanje tzv. animalizma ili onog što se danas interdisciplinarno naziva animal studies naspram tradicionalne ontologije. U prvome svesku moje Tehnosfere naslovljene „Žrtvovanje i dosada: Životinja – Čovjek – Stroj“ sve je već konceptualno jasno određeno. Pokušat ću sažeto objasniti temeljne postavke uvodnoga…
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132022 · 5 months ago
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na Santa Ceia
serve-se o sangue espalhado pela violência
divide-se o pão que padeiro amassou
compartilha-se o corpo de Cristo
feito à imagem de semelhança de um trabalhador
a vida é um mundo de dor
nela habita o sentidor
que consome-se em sentir dor
para a dor que sente
um poema remediador
a dor que não tem remédio
está remediada
se bem dosada
toda dor é um remédio
para uma overdose
basta a dose errada
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monikitasposts · 6 months ago
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A bondade é uma virtude preciosa, uma chama que ilumina os recantos escuros das nossas vidas. Mas, como toda luz, ela deve ser dosada, controlada ou acaba nos deixando com problemas para enxergar certas coisas. Ser bom demais, sem sabedoria, é abrir as portas da alma para aqueles que não conhecem o verdadeiro significado da confiança. E é aí que a bondade se transforma em uma armadilha, onde a inocência se confunde com a ingenuidade. A vida me ensinou que a bondade sem limites pode nos transformar em marionetes nas mãos de quem não a merece. E que a confiança é um tesouro raro, que deve ser dado com cautela. Em um mundo onde as intenções nem sempre são puras é preciso aprender a equilibrar o coração e a mente, a compaixão e a prudência. Certa vez eu abri o meu coração a alguém que pensei ser digno da minha confiança… Fui generoso, fui paciente, fui um bom ouvinte, fui um bom apoio, ofereci a minha ajuda, a minha amizade e a minha lealdade. Mas, com o tempo percebi que o meu gesto foi visto como uma fraqueza, eu tive a minha bondade explorada e a minha confiança traída. A decepção foi um golpe duro, uma lição amarga que causou danos e cicatrizes na minha alma. No entanto, não permiti que a amargura sufocasse minha capacidade de ser bom, mas eu aprendi que a bondade verdadeira não é cega, mas lúcida. Ela sabe reconhecer aqueles que merecem seu brilho e aqueles que só querem se aproveitar de sua luz. Agora a confiança é um presente que ofereço apenas a quem prova com ações sinceras de que é digno dela. Ser bondoso não é ser bobo, é um ato de coragem e sabedoria, é manter o coração aberto, mas com a consciência alerta. Porque a bondade quando bem dosada, tem o poder de transformar vidas, de criar laços genuínos e de construir um mundo onde a confiança é um bem inestimável. E assim, sigo meu caminho, cultivando a bondade e oferecendo a confiança com cuidado. Porque ser bom é um dom, mas ser ingênuo na bondade é uma escolha.
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poeticlicense12345 · 1 year ago
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VAVILON
/pevanje prvo/
A plitka je priča nadasve
Taj znoj zalepljen za tvoje lice
Imao sam potrebu da ti čitam pesme
I golicam obraze
Nažuljanim šakama od svetog drkanja
I da ih štipkam
I da mi pričaš o samokontroli
I masi i ubrzanju
I da zaspim na bostanu
Usnivši neke ptice raspete
Koje ipak lete
Žure da objave
Novi savez naivne vere i arogantne hrabrosti.
Neki ljudi pričaju na stajalištu
O čekanju
O umoru
Pa ipak rešeni u redu
Za tuđe slobodno vreme.
U svojoj apstinenciji
Naučiše i da pišu
Teraju terapiju da ne zabrazde
Još se hvale da čitaju
Lelemudi mamini
Večne maze
Raspuštenicama priče za spavanje...
Zorica hoće kokice
Dorica filmove
Kaćica
Šta želi Kaćica
A Sonjica
I ko da im udovolji?
Vavilon je sve što postoji.
Naučiti se čekanju
Ne znam
Izgleda
Mudrost je za one koji traju
I hoće da budu
U svima
Jedno
Savršeno.
Uživaj dane!
Zaboravi na brige!
Hoću nikad nije bilo moram
I boli ih kurac
Veseli se kirenska škola u malom
I boli ih glava...
O sledećem imam želju da ti pričam
Nasmejem se u sebi uvek
Kad uzdahe proglasi intimizacijom
Pored nje uobrazim
Da sam despot
I demokrata
Mudrac i glupak
Muž i ljubavnik
Maštaram da sam neizbežan
Sveprisutan i sveznajuć
Samog sebe potvrđujem
I ništim
Pored nje savršen sam
Bog sam.
Kada se glupira
Glupiram se i ja.
Do sada dosada
Od sada naređuje
Dozvoljavam da se vladaš
Kako želim
Kako tražim
Majmunče šašavo
Za uzvrat poklanjam pupoljak zaborava
Pre nego zalutaš u lavirintu dilema
Pre nego se udaviš u neodlučnosti
I ponavljanju.
Žvaći što se hoće
Na obostranu radost
I besplatno za buduće:
Biću tvoja bajka
Fantazija
San
Ali žena nije da se priča
Žena je da se ima.
text author: Stojadin Pavlović
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descendoorio · 8 months ago
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eu costumava pensar em você como alguém que nunca me magoaria. não da forma idealizada que isso pode soar, mas de maneira que a intencionalidade, a frequência — e outras tantas abstrações — fossem dosadas de modo a não me escaqueirar em mil pedaços.
eu costumava pensar em você como alguém a quem confiar meu segredo mais íntimo e meu devaneio mais bobo, que passam a ser sinônimos a depender do quão inebriada eu esteja.
eu costumava pensar em você como alguém que, antes de tudo, pensasse em mim como amiga, que me olhasse como ser humano e me compreendesse em inteirezas.
eu costumava pensar em você como alguém que eu dolorosamente gostaria que tivesse aparecido antes, no passado, mas também tinha algum alívio me contando que você seria o meu futuro.
com o tempo, passei a pensar em você como limiares: “a partir daqui, é difícil, mas ainda é ok”, “isso aqui talvez nos faça precisar de terapia, mas o que eu sinto é bem mais forte”, “eu não sei se consigo superar, mas posso fingir que não aconteceu”. ���não dá mais pra fingir. a partir daqui, nada de bom poderia sair de nós pelo tanto que você me magoou”.
eu costumava pensar em você como alguém especial, uma das pessoas mais importantes da minha vida, um caso fortuito de tremenda sorte. eu costumava pensar em você de dia, de tarde, de noite, menos de madrugada, que era quando eu estava sonhando com você. eu costumava pensar em você esperando pelo dia em que seria tudo diferente, e a gente viveria tudo aquilo que sonhou.
eu costumava pensar em você.
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