#dorminhoco

[presentepravoce-sizenando]

Bêbado Procura por si mesmo Ajudando equipe de Buscas.

Curiosidade: Em Outubro de 2021 um homem se juntou a uma equipe de buscas numa floresta na Turquia para procurar por um homem que estaria supostamente desaparecido a 24 horas… Veja uma manchete da época do acontecimento: INUSITADO: Homem bêbado ‘desaparecido’ ajuda nas buscas por ele mesmo na Turquia A mulher do ‘sumido’ foi quem acionou o socorro, após o homem não retornar para casa depois de…

[renatinhojoe]

#FredLucca um #dorminhoco noite a fora! ♡♡♡ https://www.instagram.com/p/CnJE0yJu1jBn16BJTfUpnH4CIHcHLZpwJ72ZX40/?igshid=NGJjMDIxMWI=

[kaichdreis]

Dorminhoco

[sarava]

A voz mais calma repousa no silêncio. E a mais estridente.

O choro mais alto e a simples lágrima que escorre. A tristeza mais compartilhada e a embutida na solidão.

Teus momentos mais extasiados e os mais dorminhocos. Teus diálogos e orgasmos partiram do silêncio.

Cada pipoca que estoura rompeu a mudez que a abrigava enquanto grão.

Tudo sai ou volta para o quieto. Nele se inicia o germinar no útero e o falecer na cova. Nele se dá o esquecimento e o desconhecido.

Em seus entremeios repletos de sons, a vida silencia para que o deus da cura e da saúde pise na terra, que o silêncio que cada ser carrega, ele domina, rege e afasta no farfalhar de suas palhas.

Silêncio é bálsamo. Soro que desce na veia.

Com Obaluaê o mundo canta e grita, cochicha e rosna, para voltar a se calar. Pela cura.

Atotô Obaluaê/Omulu. Que eu saiba diferenciar estar em silêncio de ser silenciado.

#omulu #obaluaê #xapanã #orixá #axé #saravá #matrizafricana #candomblé #umbanda #quimbanda #macumba #catimbó #batuque #povodeterreiro #orixás

[is-ateez]

Gatinho dorminhoco (pedido pessoal) Deu a louca no BadBoyHalo (qsmproject) Dante tá de castigo (pedido pessoal) O patinho de chumbo (qsmproject)

#NOTA: Fiz esses dias essas capinhas.

[brincandodeserfeliz]

Dormir é tão bom que me surpreende que seja de graça

Um dorminhoco✍

😊😴

[firewalkswithmee]

Links:

substituição do adereço infantil

DORMINHOCO INFANTIL RECOLORE

Ellis Toddler Conversão de pele

Cílios naturais

Penteado Felicity para Bebês

Acolchoado Onesie Recolor

CONJUNTO DE ROUPA INFANTIL

GENÉTICA ATUALIZADA PARA LACTENTES: primeira parte

Sementes de papoula SkinBlend

Clementine SkinBlend

NancyBoy SkinBlend

Redwood; olhos padrão e não padrão

Sunflower SkinBlend

Saturnine Skinblend

INFANT OUTFIT SET

Teddy Shoes- infant converted

Sanrio Diapers

Jammies

Torrada Bodyblush para Bebés

Little One Solid Color Onesies

samaya skinblend & phia blush updated for infants

mistura de pele de leite de aveia por elaina

Obrigada a todos os criadores de cc´s, são um espetáculo!!!!

[meriingue-doll]

jardinando.

não quero.

já disse, eu não quero.

não.

mais uma vez.

eu disse que não.

e tudo isso acontece dentro do meu jardim particular.

plantei meus sentimentos mas, só cresce coisa esquisita.

maçãs que mudam de opinião mais rápido do que deveriam.

figos que não conseguem sorrir nem que se esforcem muito.

kiwis dorminhocos.

uvas podres.

mil e um vegetais que gostam de me lembrar das minhas inúmeras falhas.

abóboras só contam mentiras.

e as ameixas gostam de tirar sarro de mim.

lá no fundo do jardim eu me encontro.

um lírio torto, caindo aos pedaços.

eu mesma me dou alergia.

pena que não tem como fugir da sua própria pessoa e ignorância.

as centopeias e lesmas também vem pra alertar que algo ruim está para chegar.

como se meu jardim engraçadinho já não fosse ruim o suficiente, ah, faça-me o favor.

eu nem me esforço mais para plantar, porque as coisas ruins continuam crescendo e nascendo sem nem ligar, sem nem me esforçar.

não tenho coragem de contratar um jardineiro.

vai que fica pior do que já era? mais uma decepção não tem condições.

se é pra ser assim, então é melhor jogar veneno no jardim inteiro.

[bigluminarydreamer]

# Trovão # gato # preguiça # dorminhoco 🇧🇷

[patricianicoloso]

Socó-dorminhoco/Black-crowned Night-Heron 

Nycticorax nycticorax

[wayneverso]

@𝐒𝐓𝐘𝐗𝐂𝐇 ﹕[ KEEP ] sender fell asleep on receiver and when receiver tries to get up, sender whines so they stay put.

algumas patrulhas eram mais emocionantes que outras. após saírem em busca de perigos com muita expectativa naquele dia, evelyn e styx foram confrontados por, bem, nada. nenhum monstro havia aparecido nas duas primeiras horas e, ao que tudo indicava, não existia nenhum próximo o suficiente para ser considerado uma ameaça. e isso significava que não havia tanto a se fazer além de esperar o horário das rotas terminarem para voltarem ao acampamento, já que independente de existirem ou não grandes perigos, também precisavam cumprir horário. ao fim de mais uma caminhada entediante, evelyn sugeriu que se acomodassem embaixo de uma árvore e esperassem o turno terminar. se houvesse de fato algum perigo, o que ela duvidava muito que seria o caso, conseguiria escutar de longe porque tinha bebido o suficiente para ter todos os sentidos aguçados. então apenas deixou que seu amigo a utilizasse como travesseiro, abaixando a guarda o suficiente para relaxar, mas ainda acordada.

assim que sentiu o peso do corpo de styx, acabou sorrindo. ele provavelmente devia estar cansado após tanto andar e, se evelyn se recordava, sabia que estava passando uma quantidade de tempo considerável na arena também. quando o sol começou a se por, o cutucou de leve à princípio. ❛ ô dorminhoco, é hora de levantar. ━━━━━ chamou, sem muito sucesso. como resposta escutou apenas um resmungo, enquanto o filho de ares se movia minimamente buscando conforto. ❛ styx, para de fazer manha. se você não levantar eu vou chegar bem perto do seu ouvidinho... ━━━━━ e realmente chegou, inclinando um pouco mais o corpo. ❛ e vou rugir muito alto. ━━━━━ estava rindo, então não dava tanta credibilidade. o que aconteceu de verdade foi que começou a se sacudir, fazendo o mesmo com ele. ❛ vem, deixa um pouco de emoção pros outros patrulheiros.

[emicierri]

Despertar

❝Depois de algumas horas de cochilo, Zoro havia acordado com um problema — do qual só alguém poderia ajudá-lo a resolver.❞

⋆˚✿˖° roronoa zoro & oc | conteúdo sexual .

O que Zoro tinha de habilidades como espadachim, ele também tinha de sono acumulado.

Quem visse aquele homem tão sério e aparentemente de coração de pedra nunca imaginaria que, para desestressá-lo, bastava aconchegar seu corpo em qualquer coisa que ele achasse confortável — fosse uma esteira, uma rede ou até mesmo o próprio chão — que seria possível avistar um Roronoa tranquilo e adormecido. Mas era de conhecimento dos mais próximos que, se quisesse que ele permanecesse dormindo em seu canto sem contagiar ninguém com seu frequente mal-humor, deveria deixá-lo à sós até que suas horas de cochilo terminassem.

Isso quando não tinha o sono interrompido ao sentir dedos postos em um dos lados de sua face, juntamente de um par de beiços macios em seu pescoço.

O Roronoa franziu o cenho, e estando grogue, a primeira coisa que pensou foi em discutir, até abrir os olhos lentamente e avistar a companheira, praticamente despida e com os cabelos meio frisados, tudo indicando que havia se juntado ao fim de tarde dorminhoco do Roronoa. Foram poucas as vezes em que se deparou com ela desarrumada, sem as madeixas em forma e as roupas que combinavam perfeitamente com ela. Vê-la daquele jeito soava diferente — mas de maneira positiva. Além disso, uma perna estava em cima dele.

Sorriu de canto ao perceber que o esverdeado deu sinal de despertar, intensificando as carícias nele.

— Céus… — com uma voz rouca e sexy, ele posicionou uma mão em sua cintura, em um misto de quem queria afastá-la, mas ao mesmo tempo ansiava por mais daquilo. — É desse jeito que me acorda?

— Finalmente — ela brincou, dando um beijo estalado em sua mandíbula. — Não aguentava mais esperar por uma reação sua.

— Não sei se percebeu, mas eu estava ocupado — a olhou fundo, com uma fisionomia fechada que o deixava ridiculamente mais atraente.

— Dormir não é ocupação — a mesma responde, parando de olhá-lo um pouco para o fazer com sua virilha. — E eu só queria te ‘aliviar’ um pouco…

Com o comentário feito, Roronoa olhou para baixo, captando o que ela quis dizer com aquilo. Estava duro, tanto que ao ter percebido, automaticamente sentiu seu pau doer. Não teve pudor — pelo contrário, acordar galudo já era comum para o espadachim. Só perguntou-se mentalmente se aquela protuberância foi consequência dos carinhos da parceira ou simplesmente foi involuntário.

Zoro desceu a mão para apertar seu quadril, aproximando o rosto ao dela, com um desejo nítido através de sua expressão. Apreciou seus detalhes preferidos na face alheia antes de rebater aquelas provocações.

— Ainda se interessa em aliviar meu tesão?

— Acho que nem precisa perguntar.

Sorriram contra a boca do outro, totalmente rendidos ao desejo que os consumia, portanto se entregaram às provocações, do qual em um movimento brusco, segurou a nuca da moça e selou os próprios lábios aos dela, em um beijo lascivo. Suas línguas se esfregaram apressadamente na outra, fazendo com que os sons de beijo molhado predominassem na sala.

Os movimentos se acaloraram quando uma mão dela deslizou pelo peitoral desnudo de Zoro, sentindo o quão estufado era. Fazia um tempo que não demonstrava verdadeiramente sua atração por ela, então ficou mais afoito e apertou com força a sua bunda exposta. Com mais ambição pelos toques que ainda estariam por vir, Roronoa envolveu a língua dela e a chupou, recebendo um gemido que só o deixou com mais vontade.

Tomou novamente os lábios dela quando emaranhou os dedos pelos seus cabelos, puxando-os para trás com brutalidade, enquanto a parceira puxou sua nuca ao mesmo tempo que o beijava deliciosamente. Roronoa depositou um beijo em sua bochecha antes de executar seu trabalho no pescoço, onde deixou mordidas e chupadas por ali. O perfume doce dela, de certa forma, combinava perfeitamente com a aura que havia naquele ambiente, envolvendo Roronoa em uma névoa de desejo. Seu toque, seu gosto, seu aroma — tudo isso contribuiu para uma experiência recordável.

Involuntariamente, acabou segurando um seio dela, mas como um tipo de provocação, escorregou a mão até sua cintura.

— Me toca  — permitiu, em um sussurro.

Auxiliou Zoro a reproduzir o que fez há alguns segundos, posicionando a mão em seu busto, aguardando que ele mesmo partisse ao próximo passo. Quando a puxou para outro beijo, apertou seu peito sem delicadeza, brincando com ele. Com a ação, conseguiu abaixar as alças da roupa, do qual o seio pulou para fora. Ele formou um sorriso perverso ao ter a visão de sua mama, tocando-a com dois dedos. Variava entre aquele toque e apalpadas, suficientes para fazê-la gemer contra o beijo. Ter uma mão máscula e habilidosa tateando o seu ponto mais sensível era um privilégio para a mais jovem.

— Como pode ser tão gostosa… — sussurrou no ouvido dela, da qual jurou por todos os deuses que só aquele murmúrio umedeceu toda a sua calcinha.

Lambeu as curvas da mandíbula dele novamente, se prontificando em mantê-lo instigado. Ela não queria parar por ali.

Como um estímulo, o Roronoa murmurou um palavrão inaudível, colocando-se sobre o corpo mais sensível. Ela sentiu a bocetinha se contrair quando avistou seu tronco bronzeado, sem nenhum pedaço de tecido por cima, tudo para seduzi-la. Hipnotizada por aquele físico saliente, nem percebeu quando Roronoa deixou o outro seio dela à mostra, bulindo nos dois ao mesmo tempo. Tratou de apertar os mamilos com um pouco mais de força, beliscando, fazendo-a gemer dolorida.

— Melhor guardar esses gemidos pra quando eu te comer.

Se estivesse de pé, ela sabia bem que suas pernas estariam bambas, ocasionando em uma provável queda — da qual ela não se importaria, desde que aqueles braços fortes dele a segurassem. Porém, como se encontravam deitados, apenas sentiu um tremelique nelas. Zoro fez proveito da situação atual dela para fornecer-lhe o que merecia, esfregando as mãos por cada curva daquele corpo enquanto descia a boca pela barriga entre beijos, para enfim alcançar sua virilha.

Ela mal pôde perceber quando teve a calcinha deslizada para baixo, privilegiando-o em ver sua intimidade encharcada. Usou as mãos para afastar as pernas da outra, afundando o rosto na boceta e adentrando a língua dentro. Degustou do mel natural que vazava, lambuzando tudo, mesmo que a cada movimento ela parecia ficar mais molhada. Olhava para a menor durante o oral, assistindo suas reações, em um ritmo acelerado que a enlouquecia.

Mordeu o lábio inferior fortemente, se contendo para não gritar como uma promíscua, embora Roronoa adorasse ouvi-la demonstrar seu prazer, pelas preliminares que apenas ele sabia fazer nela. Sugou o clitóris como se fosse sua fruta favorita, metendo dois dedos dentro da vagina repetidamente. Ela jogava a cabeça para trás, em deleite, chamando-o baixinho. A sensação de seus cabelos roçando na virilha também foram responsáveis em fazê-la sentir pequenas cócegas.

Com a cunilíngua terminada, subiu novamente até sua boca para desfrutar de um beijo molhado, usando as línguas para aprimorar o contato, as salivas se unindo e criando fios entre si. Fincou as unhas nas costas do Roronoa, escorregando por ela entre arranhões. Em determinado momento, cravou os dentes no beiço de baixo dela e o puxou antes de sussurrar contra sua boca.

— Vire-se.

Em obediência, assentiu com um sorriso safado. Mas o pirata estava excitado o bastante para esperar, portanto a puxou pela parte de trás da cabeça e a colocou na posição desejada. Propositalmente, ela se empinou, o encarando pelo ombro. Recebeu uma tapa ardida na bunda, que a apertou com fúria.

— Louca pra me dar essa boceta, né, sua vagabunda? — indagou com luxúria na voz, lambendo e mordiscando a orelha. Arrepios percorreram por todo o corpo dela, a impedindo de responder de cara.

— Uhum… — esfregou a raba contra a rola ainda coberta do Roronoa, já imaginando aquela grossura dentro de si.

Avistou o esverdeado se livrando das calças, tal como uma prévia do seu caralho durinho. Descansou as mãos nos quadris dela e penetrou, alcançando seu íntimo, arrancando dela um gemido alto e sôfrego. Não se impediu, socando sem dó no cuzinho apertado dela, enquanto grunhia diretamente em seus tímpanos. A cama rangia com a tamanha intensidade daquela foda, fazendo junção com o som da virilha do Roronoa batendo na bunda dela.

— Porra! Me come sem dó! — suplicou, logo tendo os cabelos puxados sem sutileza.

Agilizou as estocadas o mais veloz que podia, tudo para satisfazer a vadia fogosa à sua frente. O seu ventre formigava, igualmente ao interior, que clamava por ajuda, ainda que ela quisesse ser arrombada por aquele pau até perder as forças. Quando a comia, se concentrava em agradá-la, mas também queria descontar todo o estresse diário, como se fosse um alívio mútuo — até porque ela também o agradava. As palavras sujas que proferia durante as estocadas e até a voz aguda que fazia avisando que estava prestes a gozar era o ápice para aumentar a serotonina de Zoro.

Enquanto o pênis fazia seu trabalho na região anal, Zoro colocou três de seus dedos grossos dentro da vagina dela, simulando uma dupla penetração. Provou ter uma boa coordenação motora ao não parar o ritmo, sendo tão ágil no que fazia que deixou a menor incapaz de fazer algo que não fosse gemer alto e arquear as costas. Estava tão molhada que seus dígitos praticamente escorregavam, dificultando um pouco de enfiá-los dentro.

Tirou a mão dali para apertar sua nádega outra vez, seguido de mais uma palmada. Sempre que havia oportunidade, esbofeteava aquela bunda sem piedade, sugerindo que era uma de suas partes preferidas nela, apesar de ser orgulhoso demais para confessá-la. Ainda com o membro atolado, encheu a mão com um peito dela, brincando com o mamilo enrijecido.

Seu orgasmo se aproximava, e como Zoro detestava aquilo. Por ele, os momentos íntimos com ela durariam horas, até que ambos se sentissem exaustos e impossibilitados de retomar com a foda. Mas não conseguiu admitir que estava vindo, espirrando todo o seu esperma pelas costas dela. A mesma também gozou, sentindo sua pegajosidade saindo, deitando o corpo de bruços. Ele descansou o corpo ao seu lado, com a respiração ofegante. Tiveram que tomar um tempo para se recuperarem, que encararam o rosto do outro ao mesmo tempo.

— Satisfeita? — perguntou, com aquele sorriso de cafajeste que parecia só combinar com  ele.

— Nada mal — respondeu em tom de sarcasmo, já que na verdade queria gritar o quanto foi prazeroso. Apoiou a cabeça em seu peito, explorando o busto com a mão. — Mas já o atrapalhei demais, então volte a dormir.

— Me recuso — disse ele, fazendo-a ficar confusa. — Ainda estou com tesão.

Olhou para o seu membro, e embora não como antes, tinha resquícios de uma ereção. Ela se permitiu segurar o pau dele sutilmente.

— Vou ter que ajudá-lo com uma segunda rodada.

— Com certeza — envolveu a mão inteira na nuca dela, roubando-lhe um beijo quente.

Parece que o despertar de Roronoa não foi apenas do sono.

[aninacamargo]

o amor é devagar. o amor, posto que é projeto, é quieto

o amar, não. o amar é depressa. barulhento

o amar começa a obra às 07h00 da manhã de uma segunda-feira. você abre os olhos e o encontra de pé, com um espelho em riste ao lado da cama. é cedo para você se ver e ele não se importa. o amar não tem dó

o amar é sofrido. o amar atropela o peito quando demora uma hora a mais entre uma mensagem e outra do que no dia anterior. o amar reclama de como você não amassa o alho antes de o descascar

o amor vem antes e depois do amar. e durante. e de novo

o amor começa no desenho da planta. o amor rega as flores depois que a casa está pronta. o amor começa na argamassa, continua nas rachaduras quando a casa já é gasta e precisa trocar a fiação

o amor é até onde a casa pode ser casa. uma casa pode ser uma casa depois de demolida. pode ser uma casa em cima de outra. pode ser um outro tipo de casa. depende

o amor é bicho gordo e dorminhoco. o amor é um gato velho. o amor descansa

o amar é impaciente. é filhote ainda que tenha anos, percebe: o amar de novo no canto da sala escalando a cortina com um brinquedinho de plástico na boca. o amar enche o saco

o amar, por natureza, desaba. amar procurando se proteger do desabamento não estrutura o amor. já passa das 19h00. não sobra tempo

o amar é cacofonia. o amor é repertório de silêncios

o amar alimenta o amor e vice-versa, mas varia. há de ser delicado ao brincar com os dois ao mesmo tempo

o amar é novidade, mas o amor é cotidiano

o amar é volúvel, posto que é dia

o amor é teimoso, posto que é ano

[poema por nina camargo (@aninacamargo no instagram) // obra de arte: The Rokeby Venus. Diego Velázquez, c. 1644 – 1648]

[yangnaseon]

P.O.V.ㅤ•ㅤIT'S MY PARTY AND I CRY IF I WANT TOㅤ.

tell me why the hell no one's here tell me what to do to make it all feel better maybe it's a cruel joke on me whatever, whatever just means there's way more cake for me forever, forever it's my party and i cry if i want to

musica: pity party - melanie martinez cw: tristeza...

10.07.1995.

naseon tinha nascido a algumas horas atrás, o parto havia sido tranquilo e sua eomma dormia após todo o esforço e seu abba o encarava pelo vidro. ele parecia tão pequeno e delicado. realmente não havia sido os planos do casal terem um filho, não estando nas condições que se encontravam ou onde se encontravam, mas não era como se a criança fosse menos desejada ou amada de qualquer forma, eles apenas se preocupavam com seu futuro, não queriam que ele tivesse a mesma vida miserável que tinham e era por isso que tinham que dar um jeito de sair daquele lugar, de ir pra coreia do sul e dar uma vida melhor pra ele, queria que ele pudesse ter tudo que não conseguiram ter naquela vida mas teriam que esperar ele fazer alguns anos até que fosse seguro. naquele momento porém apenas se viu reparando no quanto o pequeno se parecia com ela, era quase uma copia só que menor, que caberia facilmente em seus braços sem esforço algum e talvez estivesse apaixonado pela ideia de ser pai. ficou imaginando também como o pequeno ficaria com as roupinhas que tinham comprado. se ele seria do tipo chorão ou dorminhoco. ━ obrigada meu amor, eu prometo cuidar de você e fazer o possível pra que você seja muito feliz nessa vida uhn? ━ disse baixinho, entre um sussurro como se o bebe pudesse escutar ou entender.

10.07.2005.

━ eomma! abba! ━ a voz estridente e animada se fez presente enquanto um naseon de 9 anos corria pela casa. ━ eu já vou indo. pra casa da arvore. ━ seus pais fizeram certa careta porque o lugar não era tão seguro, estava abandonado a um tempo. ━ não sei se é uma boa ideia querido... aquele negocio parece que vai desabar a qualquer momento. ━ seu abba ponderou, mas odiava estragar a animação de seu pequeno. ━ só um pouquinho! vai! vou tomar cuidado prometo. ━ entre alguns pulos agitados e olhares pidões conseguiu convencer os mais velhos mas estes decidiram acompanha-lo por segurança. seonie tinha pedido por um bolo e apesar de não terem condições de fazer um daqueles bonitos vendidos nas lojas, sua eomma caprichou com o que podia, ela era muito boa na cozinha e seu abba sempre dizia que ela o conquistou pela estomago e pela dança também, era por isso que estavam dançando o filho enquanto esperavam os possíveis colegas do mesmo pra comemorarem seu aniversario. mas nenhum deles foi. a desanimação do pequeno só aumentava, até que começasse a chover além dos próprios olhos. seus pais correram pra tentar salvar o bolo mas seonie não quis comer depois de chegar em casa. isso só piorou no dia seguinte quando os colegas fizeram certo descaso do acontecimento e o disseram tantas coisas ruins que mal conseguia se lembrar pra contar as pais quando chegasse em casa. a verdade era que ele deveria esperar que fosse assim, mas seonie era um pouco inocente demais pra perceber os olhares tortos ou os cochichos, ele não era uma criança ruim então não entendia porque os outros não gostavam dele. de qualquer forma o mesmo jurou que jamais chamaria ninguém pra seu aniversario novamente e apesar de ter sido uma promessa feita por uma criança, fazer amizades pareceu se tornar cada vez mais difícil com o passar do anos no final das contas. quando se tornou um adolescente, os amigos que fazia no final só queriam fode-lo e ir embora, causando mais uma onda de fragilidades sobre como naseon se sentia ao deixar pessoas entrarem em sua vida. por isso estar sozinho apenas com os pais se tornou uma tradição. 

10.07.2015.

━ você não vai conseguir vir mesmo? ━ eomma perguntou da outra linha, a voz meio chorosa ao ponto de partido o coração de naseon em milhões de pedacinhos. ━ não... temos uma missão em andamento no momento... eu não posso falar sobre é sigiloso mas não se preocupe. ━ estava tentando soar convincente e confiante mas a verdade era que todas as missões tinham seu perigo, era parte do seu trabalho afinal. ━ em breve em vou visitar vocês prometo. ━ prometeu, segurando o pingente no peito que tinha uma foto dos dois, dizendo a si mesmo que era seu amuleto da sorte porque apesar de tudo naseon sempre gostava de ideia de se sair bem nas missões, de voltar são e salvo pra casa, parte disso não era saudável ele sabia, a ideia de precisava viver com aquele sentimento de adrenalina correndo as veias entorpecido pra não pensar demais no quanto odiava a vida que levava... apesar de tudo ele sempre voltaria por aqueles dois, precisava, ficava se perguntando como eles ficariam se acabasse morrendo e a ideia era o bastante para faze-lo contorcer o rosto em desgosto. ━ estarei orando pra que tudo de certo, assim que você voltar vou fazer sua comida favorita e um bolo bem gostoso. ━ sua eomma disse animada, tentando ignorar todo o resto, sabia que quando passou pra udt (flotilha naval especial de guerra da república da coreia) ela tinha ficado orgulhosa tanto quanto seu pai mas agora eles deveriam ter certo receio, a distancia não ajudava muito mas até que naseon gostava de ficar olhando pro mar todos os dias. ━ coma bem e tome cuidado. ━ seu abba finalmente se fez presente arrancando uma risadinha de naseon. ━ pode deixar. ━ acabou fazendo uma continência e em seguida um coração com os dedos. ━ nos te amamos muito. ━ os dois mais velhos disseram em uníssono fazendo os olhos do mais novo encherem de lagrimas. ━ também amo muito vocês. ━ a chamada acabou caindo então o resto dia se resumiria a beber e fumar na proa do barco. não era tão ruim assim pra quem era acostumado a ficar sozinho, mas soava melancólico, as vezes naqueles momentos naseon queria poder ter o que as pessoas chamavam de amigos ou amantes, mas até mesmo se achasse alguém pra transar aquela noite, os toques seriam tão vazios como o sentimento que tinha no peito.

10.07.2023.

 ━ oh espera você vai dormir aqui? ━ eomma perguntou curiosa entre um ar que naseon sabia que era pura preocupação, ele odiava deixa-la com aquele sentimento mas parecia tão constante que se tornou rotineiro, entretanto daquela vez os questionamentos que se passavam na cabeça da mais velha também passava pela sua. ━ como eu sempre faço não? ━ respondeu, tentando manter o ar bem humorado até aquele momento e claro tentando fugir do assunto e antes que a mulher abrisse a boca de novo pra retrucar seu pai interviu. ━ deixe, você sabe como esse dia é difícil pra ele. ━ apesar de seu pai ter dito baixinho naseon escutou e acabou suspirando entre as ondas de memorias, os dedos indo até as têmporas porque sentia que poderia ter os neurônios explodindo a qualquer instante. ━ por favor não é isso... ━ tentou se justificar, entre mais uma onda de mentiras porque ele tinha se acostumado com elas, porque a ultima coisa que queria era deixa-los preocupados mas bastou um olhar de sua eomma pra calar a boca. ━ já passamos dessa fase mocinho! ━ ela apontou o dedo pra seu rosto em certa fúria que fez naseon rir. ━ aish! eu realmente gosto dos meus aniversários com vocês... ━ resmungou e em resposta seu pai resmungou também. ━ a gente nunca disse que não gostava. ━ naseon assentiu, entendia o que eles queriam dizer. ━ sinto falta deles... é estranho... eles nunca estiveram comigo nesse dia. ━ a fala sincera demais fez os bumonim arregalarem os olhos no primeiro instante pra depois se entreolharem e sorrir. ━ mas não sei se é uma boa ideia... são 28 anos sendo só nós três... e... vocês sabem que não me dou muito bem com mudanças... e... ━ ele estava tentando achar justificativas, sabia disso e sentir as mãos em seus olhos e o sussurro em seguida o fez encher os olhos de lagrimas. ━ você tá com medo. ━ a fala não carregava uma alfinetada e sim compreensão. ━ eu fico me perguntando por quanto tempo eles ainda vão ficar comigo... eu gostaria que fosse pra sempre... ━ ele não percebeu mas estava sorrindo meio bobo. ━ se eles souberem tudo... fico com medo de ser demais pra eles lidarem... eu sempre estrago as coisas não é? é a primeira vez que tem tantas pessoas na minha vida e... eu tenho medo de perde-las... ━ só deixou tudo sair, entre alguns soluços, tendo braços os adornando em seguida.

aquele dia em especifico costumava ser muito longo. naseon não tinha boas recordações de nenhum dos aniversários mesmo que seu pai e sua mãe já tivessem tentado mudar aquilo. quando mais novo não tinham dinheiro pra festas. na adolescência ele acabou percebendo que não tinha ninguém que se importasse consigo pra querer comemorar. quando adulto trabalhar parecia melhor que perder tempo com a ideia boba que ele era querido por alguém. ele sabia que seus pais o amavam claro e por isso todos os anos tentava fazer aquele programa, apenas ficar com eles, tentando ignorar o significado que aquele dia tinha pra si. mas pela primeira vez em muito tempo se pegou pensando se deveria convidar eles, a sensação era estranha porque naseon se lembrava de quando tentou da ultima vez chamar amigos e ninguém havia ido, apesar de saber que os cenários eram diferentes e as pessoas também assim como a relação que nutria era mais firme, não conseguia evitar se sentir inseguro sobre a ideia ao mesmo tempo que se via fantasiando como seria se fosse com eles ali, se seria mais animado do que costumava ser. no final de tudo acabava só encarando os contatos e desistindo de fazer algo. nunca ficava bem naquele dia e não queria que eles o vissem daquele jeito. aniversários eram coisas boas pra eles mas não era pra naseon. ━ eu sinto muito meu amor. ━ sua eomma disse entre murmúrios, seu pai não conseguia dizer nada mais fazia carinho em seu cabelo. ━ mas... porque não dá uma chance? mesmo com medo... talvez você possa se surpreender uhn? aish! ━ a mulher lhe deu um soquinho no peito o que fez naseon levar um susto e rir ao escutar a reclamação. ━ eu queria ver você feliz hoje como tem sido nos outros dias não chorando. ━ a segunda voz porém veio alguns segundos depois entre o tom calmo de sempre e até um pouco receoso. ━ se você quiser pode ficar hoje, é um pouco tarde e pode ser perigoso voltar... ━ naseon conteve um risinho pela preocupação do mais velho, porque ele sabia se defender bem mas parecia que pro seu abba ainda era uma criança indefesa. ━ você pode comemorar com eles depois, acho que seria legal... o que acha? você vão viajar não é? talvez algo na viagem? e então ano que vem a gente possa fazer uma festa como você nunca teve... ━ a fala gentil e esperançosa fez naseon desabar, se virando pra abraçar o mais velho.

era sempre assim, não havia pose que conseguisse manter com aqueles dois e acabava revelando o lado mais manhoso e sensível que tentava todo custo conter entre alguma pose de mau humor. acho engraçado como aquilo se assemelhava a como se sentia sobre daniel, jihan, hangyu e agora o bonhwa, tinha também o haejin, bonhwa, donghyun, minji e kohaku... ele viu os nomes vindo a cabeça e acabou chorando mais, só porque o naseon mais novo que existia em sua mente se deu conta de que talvez sua família fosse um pouco maior do que apenas aqueles dois velhinhos o abraçando. fungou algumas vezes e se pegou achando engraçado como seu abba cheirava a bebê, ele tinha parado de fumar a alguns anos pra cuidar mais da saúde porque queria viver muitos anos, algo sobre não poder deixar seu único filho sozinho no mundo, mas agora seu pequeno não parecia mais tão solitário e era reconfortante ainda que ele soubesse que havia cicatrizes demais no seu pequeno que precisavam de certo cuidado. era por isso que naseon acabou indo dormir daquele jeito, chorando e seus pais não fizeram mais do que conforta-lo durante o processo, eles tinham aprendido a como lidar com as crises com o tempo assim como deixar naseon confortável pra que eles estivessem o presenciando em um momento tão vulnerável e esperava que ele conseguisse fazer isso com outras pessoas em outro momento.

[curious-hummingbird]

Hoje me vejo extremamente cansada. Quem diria que ficar o dia inteiro sentada lendo, assistindo aula, escrevendo e resolvendo questões causaria tanta exaustão?!

Quase finalizando a meta2 de direito do trabalho com o grande apoio do meu companheiro de estudos dorminhoco. Eu amo esse gatinho 💙

[ilyendryck]

𝓛𝓸𝓿𝓮 𝓓𝓲𝓪𝓻𝔂 ‧₊˚ ⁰² ⁰⁸ ²³ · ♡

ʚ﹕ ̟— Hoje nós dormimos juntos, como todos os outros dias, embora estar deitado rente ao meu amor sempre seja algo confortável e prazeroso, gosto de ter as mãos gélidas dele na minha cintura e de o encarar nos olhos todas as vezes que nos deitamos juntos, ter o corpo alheio bem perto e senitr sua boca contra a minha enquanto conversamos e nos beijamos ao mesmo tempo, afastar os fios de cabelo do rostinho bonito e admirar o meu bebê em meus braços, não existe nada no mundo que seja mais reconfortante e que me aqueça mais do que estar descansando com a cabeça sobre o peito do meu marido, sentindo seus dedos bagunçarem meus fios num cafuné gostoso até eu pegar no sono, mas gosto mais ainda quando ele dorme primeiro, talvez seja porque assim eu consigo admira-lo descansando, é gostoso deslizar minhas mãos pelas bochechas rosadas e beijar a pontinha curvada de seu nariz que eu tanto gosto, ouvir a respiração calma e os barulhinhos que ele faz com a boca, ele é uma gracinha.

Uma vez ele me disse que conseguia dormir bem ao meu lado porque sentia "sono de conforto", eu o deixo confortável e ele acaba capotando, isso foi uma das coisas mais preciosas que eu já ouvi vindo dele, sinceramente, o meu menino é apenas um bebê dorminhoco, ele sempre me puxa pra cama e capota antes mesmo de me dar boa noite, chega a ser engraçado, outras vezes ele me prende entre as pernas e ficamos horas admirando um ao outro, trocando beijinhos e rindo juntos, eu posso estar tendo o dia mais difícil do mundo todo, mas lembrar que no final da noite eu vou estar deitado ao lado do meu príncipe ouvindo aquela risadinha gostosa seguida de um "tô com soninho, amor" é reconfortante pra caralho e me mantém vivo, todos os meus dias valem a pena porque no término de cada um deles eu tenho a certeza de que vou estar beijando os olhinhos brilhantes do meu docinho e contando histórias de princesas até vê-lo dormir.

É fácil pegar no sono quando ouço a voz do meu garoto, ele é o único no universo que tem a capacidade de me fazer amolecer por completo após alguns minutos conversando, todos os dias eu durmo e acordo sorrindo exclusivamente por causa >> dele <<, não trocaria o meu cantinho de paz e conforto por nada, sou completamente apaixonado pelo meu lobinho, eu o amo imensamente. ᥫ᭡