#dora pejačević
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Dora Pejačević (1885-1923) - Phantasie concertante in D Minor, Op. 48
Volker Banfield, piano
Orchestra: Staatsphilharmonie Rheinland-Pfalz, Conductor: Ari Rasilainen
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Hail Dora!
In honor of International Women’s Day, I thought I might point out a powerful symphony written by the Croatian composer, Dora Pejačević (1885-1923). The Symphony in F-sharp minor for large orchestra, Op. 41 (1916 – 1917, rev. 1920; dedicated to her mother baroness Lilla Vay de Vaya), is a sweeping composition and the culmination of her orchestral writing. Pejačević has a substantial body of work,…
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#Croatian composers#dora pejačević#international women&039;s day#orchestral compositions#symphony#women composers
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#Gondellied Op.4#Barkarola#Dora Pejačević#Piano Sheet Music#Piano Tutorial#violin#guitar#sheet music#notes#flute#music notes#piano#klavir#klavirske note#Youtube
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Dora Pejačević
Dora Pejačević was born in 1885 in Budapest, Hungary. Pejačević is considered the founder of modern Croatian chamber and orchestral music. She began composing at age twelve, and there are over 50 pieces credited to her. Pejačević was forgotten soon after her death, but her work was rediscovered by a researcher in the 1980s.
Dora Pejačević died in 1923.
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YouTube Links: Pejačević 1, Beethoven 9
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Pejačević 1 (1 submittal)
More women! Criminally underrated composer too. Great scherzo.
Beethoven 9 (1 submittal)
It's a groundbreaking symphony for its time, both for its large scale and its inclusion of a chorus in the final movement. It's known across the world as a celebration of joy and togetherness. And not to mention, the beautiful music in each and every one of its four movements.
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"Vozes interrompidas" - Vitória/ES, 23/novembro/2024
Recital de canto e piano legendado em português: link. Ana Lucia Benedetti, mezzo soprano Ricardo Ballestero, piano
Programa: 1. Heartbraker (Missy Mazzolli) 2. Ich bin ein waise (Dora Pejačević) 3. Three Dream Portraits (Margareth Bonds) 4. Canção da fuga impossível (Claudio Santoro) 5. Fragmento para um Réquiem (Claudio Santoro) 6. Novos cantares (Esther Scliar) 7. Trois chansons de Federico Garcia Lorca (Francis Poulenc) 8. Três Epitáfios: Ao autor (Fernando Lopes Graça) 9. Seis Poemas de Marina Tsvetayeva (Dmitry Shostakovich)
Heróis e heroínas da literatura, da poesia, do teatro e da ópera cantam há séculos sobre a dificuldade de conciliar desejos pessoais com as exigências da sociedade. E não por acaso: a oposição entre o individual e o coletivo é uma das marcas da existência humana. Atravessando o tempo, chegam à nossa época, na qual abusos de poder, o avanço do extremismo, do ódio e da intolerância, reabrem antigas chagas e mostram que outras jamais foram de fato fechadas, colocando o indivíduo mais uma vez à mercê de um contexto de opressão.
Em Heartbraker, a compositora Missy Mazzolli cria uma partitura que faz alusão a buscas individuais ao propor ao intérprete um desafio: encontrar e dar vazão a uma voz própria em meio a uma escrita musical que coloca a ele determinações que parecem rígidas e incontornáveis.
Não é um caminho fácil. A canção de Dora Pejacevic, ao narrar a história de um órfão, nos lembra disso de forma simbólica, abordando o sentimento de estranhamento perante o mundo, a dificuldade em encontrar, à nossa volta, algo que nos ajude a entender quem somos e de onde viemos e que valorize e respeite esse caminho em toda a sua riqueza.
Em muitos momentos da história, para diferentes grupos de pessoas, isso foi uma ilusão, como nos lembra Margareth Bond em Three Dream Portraits. As canções nos falam não apenas de estranhamento, mas de não pertencimento em uma sociedade que se recusa a aceitar a diferença, neste caso ligado à origem racial, como parte central de sua constituição.
Mas, em meio a um contexto desigual e opressivo, não podemos recusar aquilo que nos torna diferentes, como sugere em suas canções o compositor Claudio Santoro, que foi alvo de perseguições políticas durante a ditadura militar no Brasil. Sua música nos fala da impossibilidade de abandonar aquilo que somos. Mesmo que isso leve à sensação de se estar à margem, com a presença constante sobre nós de uma sensação de ameaça e morte metafórica – como no epitáfio que Fernando Lopes Graça escreveu para si mesmo.
Foi algo que marcou a vida do poeta espanhol Federico García Lorca. Homossexual em um meio autoritário e preconceituoso, ele também lutou, com sua obra e atuação artística, contra o fascismo, do qual acabaria se tornando vítima. Seus textos inspiraram diferentes compositores, como Francis Poulenc e a brasileira Esther Scliar, seja pela melancolia no retrato do mundo, seja pela crença de que é possível “um cantar luminoso e repousado”.
Como no caso de Lorca, a arte segue como uma forma potente de resistência. Dmitri Shostakovich sentiu isso durante toda a sua existência, tentando fazer valer sua liberdade artística e pessoal sob o autoritarismo e a violência do regime soviético.
Seis Poemas de Marina Tsvetayeva é símbolo disso. O ciclo foi composto a partir de poemas de Tsvetayeva, que foi presa após a Revolução Russa e, décadas depois, assassinada pela polícia soviética. São textos que falam de política, de perseguição, às vezes de forma direta, às vezes de forma velada, e o último deles é dedicado à poeta Anna Akhmatova, sua grande amiga, que durante quase três décadas foi proibida de publicar sua obra. O ciclo se encerra, assim, com a voz de três artistas perseguidos, mas que nunca abandonaram a crença no valor da criação como forma de se relacionar com o mundo – e transformá-lo.
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Ton der Jugend Symphonieorchester Wien / SERENE / Vesel
Ton der Jugend Symphonieorchester Wien SERENE, Klavier Andrej Vesel, Dirigent Programm Sergej Rachmaninoff Konzert für Klavier und Orchester Nr. 2 c-moll op. 18 (1900–1901) *** Dora Pejačević Ouverture für großes Orchester (1919) Alexander Skrjabin Konzert für Klavier und Orchester fis-moll op. 20 (1896) Više informacija na : LINK LINK 2 Read the full article
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Concert review, ★★★★, Esther Hoppe, Chiara Enderle Samatanga, Luisa Seraina Splett @ Kirchgemeindehaus, Winterthur-Veltheim, 2023-03-05 — Mel Bonis (1858 – 1937): Piano Trio "Soir-Matin", op.76 (1907); Dora Pejačević (1885 – 1923): Piano Trio in C major, op.29 (1910); Lili Boulanger (1893 – 1918): Piano Trio "D'un soir triste" (1917/1918); Rebecca Clarke (1886 – 1979): Piano Trio (1921)
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Dora Pejačević, Nocturne for orchestra (1918). Pavle Despalj, conductor
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Znamenite Hrvatice o kojim se malo govori, a učinile su puno..
Znamenite Hrvatice o kojim se malo govori, a učinile su puno..
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Povodom Dana žena donosimo vam priče o neustrašivim, hrabrim i smjelim ženama, koje su mijenjale povijest i odvažile se raditi stvari koje su u to vrijeme bile nezamislive..Četvrta priča govori Hrvaticama koje su radile izvanredne stvari. One su velike i značajne žene hrvatske povijesti.
Sidonija Erdődy Rubido – primadona ilirskog preporoda
Prva hrvatska koncertna pjevačica i prva…
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Cello Sonata in E minor, Op. 35 I. Allegro moderato [0:00] II. Scherzo: Allegro [7:16] III. Adagio sostenuto [14:27] IV. Allegro comodo [21:34] A sonata for cello and piano by Croatian composer Dora Pejačević (1885-1923). Cello: Christian Poltéra Piano: Oliver Triendl
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Dora Pejačević (1885-1923)
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Vox Satanae - Episode #393
Vox Satanae – Episode #393
Vox Satanae – Episode 393 – 177 Minutes – Week of 21 May 2018
This week we hear works by Francesco Cavalli, Francesco Manfredini, Ferdinando Carulli, Henryk Wieniawski, Dora Pejačević, and Rodion Shchedrin with performances by The Balthasar-Neumann-Chor and Ensemble, Thomas Hengelbrock, The Slovak Chamber Orchestra, Bohdan Warchal, Jean-Pierre Rampal, Alexandre Lagoya, Bartłomiej Nizioł, Sinfonia…
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#Dora Pejačević#Ferdinando Carulli#Francesco Cavalli#Francesco Manfredini#Henryk Wieniawski#Rodion Shchedrin
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Dora Pejačević Composer of the Week
Dora Pejačević Composer of the Week
[Image courtesy: Croatian Encyclopedia]
Name: Dora Pejačević
Born: September 10, 1885 in Budapest, Hungary
Died: March 5, 1923 in Munich, Germany
Nationality: Croatian
Genre: Romantic
Famous Works:
Cello Sonata in E minor, Op. 35
Piano Trio in C, Op. 29
Life: Dora was born to Count Teodor Pejačević and Hungarian Baroness Lille Vay de Vaya. Her father was a Croation ban (Viceroy). She spent…
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Dora Pejačević - The Life of Flowers, Op.19 No.2: Violet
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Frano Živković, Tamburaški orkestar OGŠ Kontesa Dora i TD Dora Pejačević - One from yesterdays concert. #work #lightdesign * * * #concert #live #lighttech #lightjockey #m-pc #concertlights #show #lightshow #guitar #stageworks #production #franozivkovic #nasice #croatia (at Dvorac Pejačević)
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