#dor de cabeça
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semi-deuses · 1 year ago
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SERÁ NESSA GERAÇÃO!
IT WILL BE IN THIS GENERATION!
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Falando com o meu neurologista, soube que a especialidade não tem estudo sobre os efeitos causados pela exposição magnética natural, pelo menos oficialmente. Mas reconhecem que o ser humano, exposto diretamente sob as energias radioativas do Sol, poderá sofrer de câncer. Por causa disso, as empresas aéreas limitou a quantidade de horas que um piloto poderá ter nas viagens internacionais, por causa das altas altitude.
Mais uma vez, acordei hoje com uma dor terrível do lado direito da cabeça, sobre os olhos, na testa. Claro que as condições físicas dessa região do meu corpo são mais sensíveis e qualquer mudança do clima, sintomas acontecem. Mas essa específica dor do sistema nervoso central é quem provoca a minha dor.
2023 está sendo um ano terrível para a humanidade com o sol manifestando assim, aliás, o planeta vem sofrendo grandes mudanças. Como ocorreu na antiga Atlântida ou mais longe no tempo, quando a Lemúria tambem afundou no Pacífico, é certo que estamos bem perto algo assim ocorrer em algumas partes do planeta. Está se confirmando as mudanças físicas previstas no livro sagrado de João Evangelista - Apocalipse. É só ler sobre a fratura que está aumentando na África, provavelmente o continente será dividido em duas partes. Quando será o ápice ninguém sabe, só o resultado resumido nessa pequena frase de 6 palavras: "um novo céu, uma nova terra".
Se há um efeito, é porque existe uma causa. Por que o Sol está mais agitado do que o período anterior, ou seja, qual a causa disso?
É a mesma pergunta que faço sobre esse repentino aquecimento global que ocorre agora. A mídia nos dá a informação de que o El Niño é o gerador disso. Mas porque ocorre esse fenômeno do aquecimento das águas do Pacífico? Essa é a pergunta certa que deveria ser respondida. E dizer fisicamente que o homem é responsável por isso, é como dizer esse simbolismo: "quem fica em cima da carroça é o cavalo, que controla a rédea presa ao homem".
Assista o vídeo postado e procure entender.
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memorialbatista · 1 year ago
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lysautism · 5 months ago
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jogar é muito bom, mas se passar mt tempo na frente do pc a cabeça parece que vai explodir
TO MORRENDO DE DOR AGORA
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tonytsai · 5 months ago
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Dores no corpo, lombar e pescoço, TPM, enxaqueca, cansaço, insônia, infecção na gengiva e etc.
27/08/2024: Ana Paula comenta na 2ª sessão quanto melhorou dos sintomas descritos acima. Para maiores informações sobre tratamentos favor acesse:https://centrotaoista.com.br/acupuntura/ O CTCL desde 1998 com sede própria! Rua Senador Felício dos Santos, 410 – Liberdade – São Paulo Telefone: (11) 3271-3458 | WhatsApp:(11)98164-1338 Nosso E-Mails: [email protected]
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giseleportesautora · 7 months ago
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O Sorriso da Perversidade #Poesia
O Sorriso da Perversidade #Poesia Seu toque desperta coisas que nunca vivi. Espíritos dançam no cemitério de um amor assassinado. O livro dos corações mortos várias vezes já li Mas depois de você, tudo foi transformado. #poema #transformação #crença
Seu toque desperta coisas que nunca vivi. Espíritos dançam no cemitério de um amor assassinado. O livro dos corações mortos várias vezes já li. Mas depois de você, tudo foi transformado. Como uma ave fênix que das cinzas volta brilhante, meu coração voltou a vibrar e cantalorar. Já escalei montanhas de neve, tomando chá delirante, visitei templos e busquei a verdade a me queimar. Mas por trás…
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somosprojetoamigos · 9 months ago
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Maio cinza: o câncer que ninguém vê, mas que afeta as funções de todo o nosso corpo
Neste mês de maio, nossas atenções estão voltadas para a conscientização e combate do câncer cerebral. O Maio Cinza é essencial, afinal, o câncer cerebral afeta o órgão responsável pelo controle de todas as funções do nosso corpo. Este tumor, apesar de não ser tão frequente, ainda afeta 4% da população, ocupando o 10º lugar na lista dos tumores que mais causam mortes no Brasil. Este tumor pode…
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umahistoriaprarecordar · 1 year ago
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Drama
Eu gosto do drama.
Do sufoco.
Da dor de cabeça.
O que seria a vida sem um pouco de sofrimento?
De caos.
Eu gosto do drama.
Da ternura do abismo.
Jeni (via umahistoriaprarecordar)
fevereiro de 2024
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poemsbygil · 2 years ago
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eu não aguento mais correr atrás de documentos que validem a minha trajetória
entendo que queres uma assinatura que seja testemunha das minhas memórias
mas últimos anos eu me perdi entre estados
para te dar a prova palpável
eu preciso reorganizar meu passado
isso não é um trabalho fácil
custam dor de cabeça e arrependimentos
entretanto, fique tranquilo
entregarei tudo dentro do prazo.
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surgeaki · 2 years ago
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Diabetes e Câncer de Pâncreas
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Índice O que é e para que serve o Pâncreas Relação entre Diabetes e Câncer de Pâncreas Rastreamento do Câncer de Pâncreas Sintomas Tratamento Cirurgia Ablação ou embolização para câncer de pâncreas Radioterapia Quimioterapia Imunoterapia Controle da Dor Tratamento do Câncer, por Estágio O que é e para que serve o Pâncreas É uma importante glândula do corpo humano, que faz parte do…
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egobrazil · 2 years ago
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Famosos se unem para conscientização da Cefaleia em Salvas
A Cefaleia em Salvas e saiba como artistas famosos estão ajudando na conscientização da doença Existem mais de 300 tipos de dores de cabeça e a Cefaleia em Salvas é a dor mais intensa e incapacitante de todas, acometendo de 0,1-0,4% da população, dependendo do estudo, por isso, acredita-se que há no Brasil em torno de 300 mil pessoas com Cefaleia em Salvas. Para a organização da campanha de…
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memorialbatista · 1 year ago
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xexyromero · 11 months ago
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born too late. esteban kukuriczka x fem!reader
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fem!reader, esteban kukuriczka x reader, smut.
cw: +18!, smut, penetração, age!play, sex!deprived.
sinopse: o pai da sua melhor amiga sempre foi um desejo seu e finalmente você resolveu realizá-lo.
wn: alguns muitos requests que coloquei no mesmo balaio porque achei que combinavam <3 (diferença de idade + pai de amiga + bebedeira leva a smut + sardinhas + sex!deprived). muito obrigada a todo mundo que pediu! hihihih
"ah, você chegou! muito bem-vinda. adorei seu vestido."
se o senhor kukuriczka desconfiasse que você passou pelo menos três horas na frente do espelho do banheiro se arrumando até chegar naquele ponto, e especificamente para receber um elogio dele, talvez não tivesse dito isso de forma tão livre.
fosse como fosse, você sorriu o mais inocente que conseguiu, se afastando e levantando as abas do vestido como se mostrasse melhor os detalhes da peça - o que, na verdade, não passava de uma desculpa para mostar-lhe as coxas.
e percebeu bem o quanto que o olhar dele se demorou um segundo a mais na pele alva.
"muito obrigada, senhor kukuriczka. muito boa noite."
esteban era o pai de uma das suas amigas mais queridas. super novinho, teve a filha com 15 anos, fruto de um amor de colégio. sabia que tinha se separado não muito tempo depois, e, embora tivesse uma ótima relação com a mãe da sua filha, ele nunca mais tinha se envolvido seriamente com nenhuma mulher.
a própria filha, inclusive, vivia reclamando que seu pai precisava de sexo pra parar de enchê-la o saco.
e você era uma ótima amiga que a ajudaria com isso.
ele era um gostoso. lindo, sensual, com um rostinho perdido que te fazia delirar. coberto da cabeça aos pés de sardinhas adoráveis. tinha um ar de menino, embora falasse e se comportasse como um homem.
era engraçado, gentil e desde a primeira vez que o viu, com só 16 anos, sabia que teria que esperar até os 18 para abocanhá-lo.
vinha provocando-o a muito tempo com esse tipo de interação - mostrava o bíquini novo, pedia ajuda com um zíper de vestido, ia buscar água de madrugada com o pijama mais apertado que tinha no armário.
ele te olhava toda vez, passeando os olhos pelo seu corpo, mas era muito respeitoso e educado para fazer ou agir em relação à você.
mas aquela noite seria diferente.
"as meninas estão se aprontando lá em cima. é melhor alcançá-las antes que botem fogo em tudo!" ele se virou, voltando a atenção para o jantar que preparava, indicando a escada com a cabeça.
murmurou um agradecimento e subiu rapidamente para o quarto da filha dele.
o plano era simples. sairia com as amigas, beberia um pouco, reclamaria de uma dor de cabeça insuportável e pegaria o primeiro uber de volta pra casa. mas opa! teria que voltar para a residência dos kukuriczka pois você infelizmente tinha esquecido sua bolsa com a chave de casa. seria recebida pelo dono da casa e, se os olhares que ele dava para seu corpo fossem verdade, só precisaria de sorte e uma garrafa de vinho tinto.
era perfeito, simples e sem falhas.
essa seria a noite que esteban seria seu.
꒷꒦꒷꒦꒷꒦꒷꒦꒷꒦꒷꒷꒦꒷꒦꒷꒦꒷꒦꒷꒦꒷꒷꒦꒷꒦꒷꒦꒷꒦꒷꒦꒷꒷꒦꒷꒦꒷꒦꒷꒦꒷꒦꒷
a única parte que saiu errado do seu plano é que você tem amigas incríveis que insistiram em te levar pra casa. não tem festa se não estavam todas juntas. foi uma cotovelada na costela de uma delas (que sabia do seu plano) que conseguiu convencer todo mundo a ficar e te deixar ir embora.
com um estalo da língua, desceu do uber e correu em direção a porta da casa de esteban. respirou fundo e tocou a campainha. tinha algumas horas antes que as meninas se cansassem e quisessem voltar pra casa. e não queria perder um minuto se quer.
após alguns ding dongs insistentes da sua parte, o seu objeto de desejo apareceu.
estava visivelmente recém acordado - o cabelo bagunçado, os óculos tortos e mal colocados no rosto. uma blusinha simples de algodão e um shortinho de estampa similar que mostrava as pernas. que sim - eram cobertas por sardinhas.
"você está sozinha? o que aconteceu?" ele parecia atordoado, abrindo espaço para você entrar e olhando para os lados como se procurasse a filha e as outras amigas.
você respirou fundo. showtime.
"a festa estava um saco, senhor. muito menino idiota querendo pegar na minha bunda." balançou a cabeça, reprovando, e fazendo uma carinha exagerada de coitada. os beiços em biquinho. "as meninas quiseram ficar e eu resolvi voltar primeiro. deixamos um vinho gelando e eu queria beber antes de deitar, sabe? pra não estragar a noite."
esteban franziu levemente as sobrancelhas. você segurou a respiração.
"entendi." ele sorriu. ufa. "e você quer companhia pra esse vinho?" trombetas tocaram nos seus ouvidos, que as pontas ficaram coradas como suas bochechas. você concordou com a cabeça e rumou para a geladeira (e esteban foi para o armário que continha as taças).
se ajeitaram no sofá, cada um em uma ponta, e bebericavam em silêncio.
"senhor esteba..."
"já pedi que me chame só de esteban. ou de kuku."
"esteban." você repetiu, sentindo o vinho bater diretamente na sua buceta. e na cabeça, claro. as palavras iam ficando confusas e embaralhadas. "o senh... você sempre teve as sardinhas?"
ele riu, balançando a cabeça positivamente. "sim. era pior, inclusive. mas não tinha no corpo todo." esteban estava visivelmente alegrinho.
você aproveitou para se aproximar, era justamente a informação que gostaria que ele te desse. deslizou no sofá (deixando o vestido deslizar junto), ficando a centímetros de encostar no corpo dele. virou-se, agora sentada com as pernas cruzadas, encarando o perfil do homem.
"posso fazer uma pergunta indelicada?" piscou os olhos, deixando a cabeça pender para o lado com inocência.
"claro." ele virou para te encarar, abrindo levemente as pernas.
conseguia ver uma leve ereção delineada no tecido fino do short que ele ainda usava. tinha certeza que estava a segundos de pingar seu próprio prazer no sofá.
você terminou a taça do vinho de uma vez só, para te dar coragem.
"você tem sardinhas no pau também?"
ele riu, claramente pego de surpresa. balançou a cabeça, um tanto quanto nervoso. mas bagunçou os próprios cabelos e deu de ombros.
"por que você não vem aqui e descobre?"
era tudo que você precisava. engatinhou com destreza para cima do colo dele, levantando o vestido para encaixar a cintura e a própria buceta latejante no membro alheio.
você abaixou as alças do vestido, deixando os seios à mostra e capturando uma das mãos do homem mais velho para que te apalpasse.
"eu não faço isso à muito tempo." ele confessou em um sussurro. o pau ficava cada vez mais duro - você conseguia sentir por entre as camadas de roupa ele crescendo na medida que apertava seu seio com mais força e vontade.
"e não está com vontade de fazer?" perguntou, manhosa.
"é que talvez eu goze rápido."
você riu. quis dizer-lhe que ele gozaria rápido de qualquer forma - você era gostosa e sentava bem. o pobre esteban não tinha por onde escapar.
com alguma dificuldade, se moveu para retirar a calcinha do corpo sem sair de cima do colo alheio. ele tirou a mão do seu corpo e colocou o pau para fora.
estava todo babado, vermelho e sem nenhuma sardinha. pena. mas a virilha e a barriga eram cobertas. fez uma nota mental de beijar todas na próxima oportunidade que tivesse.
"você tem camisinha?" infelizmente tinha esquecido a sua na bolsa.
"camisinha? não. eu vou gozar dentro." ele disse como quem fala que prefere o pimentão amarelo que o vermelho. uma naturalidade incrível para o momento.
"mas..." você até tentou insistir, mas ele colocou a mão sobre seus lábios.
"mas nada. seja uma boa menina e deixa sua buceta engolir toda a minha porra."
ficou chocada com a forma que ele falou. seu corpo estremeceu. a boca tapada deixava uma falta de ar que só te deixava com mais tesão.
esteban levantou sua cintura e ergueu seu corpo sem muita dificuldade, encaixando sua buceta no pênis ereto de uma vez. você gemeu de dor - a ardência era suportável mas muito incomoda.
agarrou-se aos ombros masculinos, passando os braços por seu pescoço. escondeu o rosto na curvinha do ombro.
"não é sua primeira vez fazendo isso, não é, linda?"
só negou com a cabeça. não era virgem - apesar de desejar esteban desde que era. mas não chegaria para um homem experiente como aquele sem saber ao menos o básico.
"então não vai ter problema. vou te comer como se come uma mulher. bem melhor que esses idiotas que você tem pegado por aí."
você só sabia gemer. esteban - senhor esteban - me come - me faz mulher e várias outras coisas que saiam sem o menor controle dos seus lábios. ele te comia devagarinho, a cintura se mexendo sem muito esforço e com muito controle.
você mexia a cintura, desesperada pela fricção. era tudo extremamente inebriante - o sonho realizado, o cheiro do homem, o orgasmo que vinha cada vez mais próximo.
de repente, ele começou a meter com força. em pouquíssimas estocadas, gozou.
tirando o rosto do seu esconderijo, você sorriu. finalmente.
ele aproveitou seu rosto e te beijou com paixão, deixando os lábios deslizarem com delicadeza.
"espero que tenha melhorado sua noite."
"melhorou sim, senhor esteban."
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tonytsai · 7 months ago
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2ª e 1ª sessão: Sudorese, enxaqueca forte mais de 2 semanas, tomou remédios mas não melhorou.
18/07/2024: No início da 2ª sessão, Rafael comenta sobre as melhorias significativas que experimentou após a 1ª sessão, realizada em 15/07/2024. Além da redução da enxaqueca, ele notou uma melhora significativa na insônia, ansiedade, sudorese e disposição. O CTCL desde 1998 com sede própria! Rua Senador Felício dos Santos, 410 – Liberdade – São Paulo Telefone: (11) 3271-3458 |…
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hansolsticio · 8 months ago
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amg eu amo sua escrita e simplesmente estou pensando mto sobre você escrevendo algo com o gyu parecido com a letra de levis jeans da minha mãe bey, algo quente demais sobre ele simplesmente babando na cinturinha da pp no jeans novo q ele deu pra ela 😮‍💨
meu bem, pode ser um alucinasolie? porque os pedidos mesmo estão fechados :/
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n/a: kim mingyu precisa urgentemente de mais fotos com a vibe "almoço na casa da sogra"... não sei se acertei a vibe da música, amg :(
Kim Mingyu é um homem que se deslumbra facilmente com qualquer coisa. Não é preciso muito esforço para fazer ele "perder o rumo", Gyu tem noção desse fato. E também sabe que foi ele mesmo quem pediu para você inaugurar o presentinho que ele te deu, porém o homem detestava essa decisão com todas as forças nesse momento. Assim que você atendeu a porta toda linda, cheirosinha e com o jeans apertadinho, ele sabia que estava em apuros.
Como ele iria fazer para não colocar as mãos em você com sua família toda em volta? Ele não sabia. E sabia menos ainda como disfarçar toda vez que ele secasse o seu corpo descaradamente — já que ele estava convicto de que não conseguiria parar de te olhar. Você não demorou a ver isso nos olhos dele (esse homem é um livro aberto). Sentiu as mãos fortes acidentalmente deslizarem até sua bunda enquanto ele se esfoçava para te dar um beijo comportado, mas Mingyu rapidamente as recolheu temendo que alguém (ahem! seu pai) tivesse visto.
Você faria questão de se divertir com a situação, claro que sim. Era engraçadinho puxar as mãos dele pro seu colo — sob a desculpa de estar inocentemente brincando com os dedos dele — só para sentir esses mesmos dígitos apertando o interior das suas coxas. Saber que tinha gente do outro lado da mesa tornava a situação mais instigante ainda, dava para ver Mingyu engolindo seco mais vezes que o normal. Os olhinhos perdidos não absorviam mais nenhuma palavra do que uma das suas tias estava falando, a carinha de perdido te fazia ter muita vontade de gargalhar.
Resolveu até tornar as coisas mais engraçadas, levantando-se mais vezes que o necessário para ir buscar coisas dentro da casa. Fazia questão de fazer o percurso passando bem na frente do seu namorado — claramente poderia dar a volta nas cadeiras, mas que graça isso teria? Mingyu achava estar beirando a loucura, rezava para você se desequilibrar e cair no colo dele todas as vezes (só que ele sabia muito bem que não iria lidar com essa situação de um jeito normal).
Se sentia um adolescentezinho pervertido do seu lado, não entendia as coisas que você fazia com o corpo e a mente dele. Prendia a respiração sempre que ouvia um "Nossa! Esqueci o..." super dissimulado sair da sua boca, Kim Mingyu queria sumir. Até te xingaria por mensagem se pudesse, tudo isso seguido de uma narração muito detalhada de tudo que ele iria fazer com você. Mas Mingyu era um cavalheiro, o genro perfeito. Então ficar no telefone no meio de um almoço em família seria muita falta de educação. Mas quando ele te assistiu pedir toda bonitinha para ele te ajudar com um não-sei-o-que-lá na cozinha (ele honestamente não ouviu), Gyu não sabia dizer se agradecia aos céus ou se ficava com medo.
Ao entrar no cômodo, nunca agradeceu tanto por ele estar vazio. Nem te deu a chance de provocar e fingir que realmente queria a ajuda dele para fazer alguma coisa, te puxou pelas passadeiras da calça, tomando sua boca como se estivesse faminto. A partir daqui ele sai dos trilhos de verdade. Te beija do jeitinho safado que ele queria ter feito logo na porta de entrada, os estalinhos saem super altos acompanhados dos grunhidos gostosinhos que ele solta dentro da sua boca. Faz questão de apalpar sua bunda com as mãos cheias, mas os dedinhos são inquietos e ele fica super dividido entre continuar o "carinho" ali ou apertar sua cintura até deixar marca.
E como você é a única pessoa que tá pensando com a cabeça correta, não vai demorar muito para lembrar que alguém pode entrar na cozinha a qualquer momento (entrar no cômodo e dar de cara com seu namorado quase te comendo não seria uma memória muito boa para o seu pai — especialmente porque ele levou um bom tempinho até aceitar o relacionamento de vocês dois). Você até tenta avisar, só que Kim Mingyu com tesão definitivamente não é um ser pensante.
O movimento mais inteligente que o homem vai conseguir executar vai ser virar seu corpo com as mãos grandes e te mandar aproveitar para vigiar a porta, como se essa nova posição não fosse dez vezes pior que a anterior. As mãozonas apertando o seu quadril e te forçando contra a ereção estupidamente perceptível quase vão te tirar a habilidade de pensar também. Isso sem contar com a boca quentinha no seu pescoço somada aos sussurros sobre o quão gostosa você ficou nessa calça.
Botar ordem nesse homem enorme com ele estando nesse estado é uma tarefa árdua — Mingyu costuma ser bem obediente (puppy gyu enthusiasts, assemble!!!), só que nessas situações ele vira um monstrinho. Então vai demorar um tiquinho até você fazer ele te soltar e mandar a criatura subir para o seu quarto — já que ele definitivamente não podia mais aparecer na frente da sua família com um problemão enorme dentro da calça.
É claro que para não tornar as coisas estranhas você precisou avisar aos seus pais que Gyu havia ido se deitar no seu quarto, pois o pobrezinho estava com dor de cabeça 😔. Só que você é uma ótima namorada! Já que subiu rapidinho para cuidar da "dor de cabeça" dele ♡.
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lostoneshq · 10 months ago
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ATENÇÃO! Deem like aqui com o BLOG PRINCIPAL DE VOCÊS para receberem os links dos blogs secundários. Serão enviados por EMAIL.
Como acessar?
Quando os links forem enviados, eu vou fazer um post avisando (vou esperar +/- até umas 20h para que todos possam dar like). Aí, vocês vão verificar a CAIXA DE ENTRADA do EMAIL usado para cadastrar o blog de vocês. Sim, o email que vocês usam para fazer login!
Provavelmente na parte de social, se for do Gmail, vocês vão encontrar o email com esse título:
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Basta clicar em Join group
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E é isso! Repete nos outros emails (serão três: starters, ooc e likes)
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draconhealer · 1 month ago
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⠀ ݁ 𝖈𝖔𝖗𝖊 𝖒𝖊𝖒𝖔𝖗𝖎𝖊𝖘       ݁ 𝐭𝐚𝐬𝐤 𝐈𝐈 - @aldanrae
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Com apenas oito anos vividos e pouco discernimento para tomar as próprias decisões sobre a sua vida, ainda inconsciente dos impactos nocivos que sua passividade infantil lhe causaria futuramente, a pequena Maelisara sentia as pernas tremerem enquanto avançava pela estreita passarela escorregadia que ligava a encosta ao castelo de Wülfhere. Aquele não seria o primeiro desafio a enfrentar na vida, tendo superado diversos deles dentro do próprio âmbito familiar. Mas era a primeira vez que se via tão próxima da morte, um conceito ainda não abstrato para uma pessoa tão jovem e com pouca experiência sobre as crueldades do mundo que a esperava, mas que acionava um instinto de sobrevivência indomável. O vento cortante das montanhas rugia como um dragão indistinguível, e a visão abaixo do parapeito era suficiente para gelar o sangue de qualquer um. No olhar das diversas crianças que ali se encontravam, tudo que se vislumbrava era o horror. A chuva fraca, não era suficiente para atrapalhar sua visão, mas tornava as pedras ainda mais traiçoeiras, o que, com o peso da expectativa sobre seus ombros, era quase insuportável. Cair significava ser considerado fraco, indigno.
Hesitando em dar o próximo passo, a garota deixou que o olhar vagasse ao seu redor, observando as outras crianças no mesmo empenho para atravessar aquela pista ardilosa. Algumas vacilavam, outras choravam e clamavam por ajuda, e outras já haviam caído em direção ao precipício, seus gritos se perdendo na imensidão do abismo. Mas ainda ecoavam vividamente nos pensamentos de Maelisara, cujo principal desejo era poder voltar atrás, era poder escolher outro caminho, antes que se juntasse àqueles que haviam partido. De que valia tudo aquilo? Qual seria seu objetivo caso sobrevivesse? O coração dela martelava contra o peito, mas seguia em frente, com os olhos fixos na outra extremidade, onde um novo futuro a aguardava. Seria mesmo o futuro que desejava? Não entendia o que estava fazendo ali. A única certeza que carregava no peito era a de que deveria continuar, mesmo sem um plano desenhado para o que seria feito em seguida. Quantos outros ali se encontravam na mesma posição, continuando sem ao menos saber exatamente para onde iam? Eram apenas crianças.
Em meio aos debates internos e a passos hesitantes, o som desesperado de um colega próximo alcançou seus ouvidos subitamente, indicando que o garoto changeling havia perdido o equilíbrio e se segurava ao último fio de esperança que ainda encontrava diante dos olhos. Voltando o olhar na direção do som, o observou se agarrar no parapeito, pendurando-se apenas pelos dedos finos e frágeis, gritando por ajuda. Com a força que colocava nas pedras que o mantinham ainda distante da morte, era uma surpresa que não as atravessasse por completo. Assistindo aquela cena aterrorizante de tão perto, por um instante, Maelisara hesitou. O instinto de sobrevivência lhe dizia para seguir em frente, mas algo mais profundo a impediu de ignorar o apelo que jorrava o mais puro desespero. Que tipo de pessoa seria se o deixasse ali, sem amparo algum? Involuntariamente, um grunhido resignado se desprendeu de seus lábios, um indício de que cederia à sua natureza. Contra toda lógica, ela se ajoelhou e estendeu a mão para o garoto. ── Segure firme! ── Ordenou com um grito. Assim que suas mãos se entrelaçaram, sentiu o peso dele ameaçar puxá-la também para baixo. Não, não podiam morrer. Com um esforço homérico, recolheu o que ainda lhe restava de força e determinação, conseguindo alavancá-lo de volta para a passarela. Mas naquele momento, sua própria posição tornou-se precária. Escorregando em uma pedra molhada, ela caiu de joelhos, quase despencando no vazio.
Sentia o coração bater na garganta enquanto os olhos arregalados permaneciam fixos na queda que quase a engolira até seu destino final e irreversível. Percebendo que lhe faltava o ar, consumido pelo choque que se espalhara por cada músculo de seu corpo exausto, ela inspirou profundamente com um suspiro de desalento, ressoando como um grito de desespero da própria alma. Firmando os pés novamente, procurando o mínimo de segurança no contato com a terra, lentamente virou o rosto para trás, agora vendo que o garoto resgatado já se afastava, sem ao menos lhe agradecer pela bravura demonstrada. Foi então que percebeu que ninguém viria em seu auxílio, que aquele, assim como os demais desafios que surgiriam em seu caminho, seriam enfrentados em solidão. O treinamento era cruel tinha um propósito: provar que aqueles que não conseguiam se salvar sozinhos não mereciam continuar. Reunindo forças que não sabia possuir, levantou-se, ignorando os arranhões e a dor. Caminhou até o fim da travessia, ainda sem saber o que a esperava do outro lado.
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