#doença psicossomática
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miltonbler · 1 year ago
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(Milton José de Oliveira)
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elcitigre2021 · 1 year ago
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O Sistema Nervoso se espalha em todo nosso corpo! Por isso as emoções quando não equilibradas causam doenças...
DOENÇAS PSICOSSOMÁTICAS E O CONTROLE EMOCIONAL
Explica em forma de palestra o que são as doenças psicossomáticas, como são produzidas e como podemos evita-las através de um controle emocional. Utiliza conceitos de PNL, da Dianética e da psiconeuroimunologia. Outros temas abordados: efeito placebo, o estresse como somatizador de doenças, o mapeamento do corpo feito pela mente, sistema nervoso parassimpático e simpático, liberação de glicocorticoides durante o estresse prolongado, etc. Como usar a imaginação e a meditação para controlar o estresse e as doenças psicossomáticas.
O Coração, mente e cerebro impulsionam e bombardeiam as emorções.
Os meridianos são canais ou vias de energia que percorrem o corpo humano. Esses meridianos formam uma rede complexa e interconectada através da qual flui o Qi, ou energia vital.
O fluxo equilibrado e harmonioso do Qi pelos meridianos é essencial para a saúde física e emocional. Cada ponto de cada canal energético tem função e efeitos específicos. Na Acupuntura, a seleção de pontos utilizada é feita a partir dos desequilíbrios individuais de cada paciente. Existem 12 principais meridianos no corpo, cada um associado a um órgão específico e suas funções.
São eles: Meridiano do Pulmão Meridiano do Intestino Grosso Meridiano do Estômago Meridiano do Baço-Pâncreas Meridiano do Coração Meridiano do Intestino Delgado Meridiano da Bexiga Meridiano dos Rins Meridiano do Pericárdio Meridiano do Triplo Aquecedor (também conhecido como Triplo Aquecedor ou Três Aquecedores) Meridiano da Vesícula Biliar Meridiano do Fígado Além desses meridianos principais, existem também meridianos extraordinários, como os do Vaso Governador e Vaso Concepção, que têm um papel importante na regulação do Qi nos demais meridianos. A Medicina Chinesa utiliza diferentes técnicas para equilibrar e estimular o fluxo de Qi nos meridianos, como a acupuntura, a acupressão, a moxabustão (aplicação de calor) e o uso de ervas medicinais. O objetivo é restaurar a harmonia e a saúde do corpo, tratando não apenas os sintomas, mas também as causas subjacentes das doenças. Tudo está interligado!
Se cuidem! Boa Noite!
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liawuan · 2 years ago
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Avisos!!
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Não escrevo sobre cenários que envolvem adolescentes e/ou ambiente escolar. Todos os personagens, contextos são sobre E para maiores de idade.
Não escrevos sobre violência extrema, personagens com traumas, doenças psicossomáticas ou transtornos de qualquer tipo.
As atualizações do blog podem ser contínuas ou não, depende do humor da mamãe aqui.
Aceito pedidos!!!
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littleacidsoul · 1 month ago
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ROSAEZUL1
Você não veria diferença ao olhar por cima. Na superfície se parece exatamente como nossa sociedade, jovens aos telefones, bullying, tecnologia, tiktok, twitter e instagram, os adultos cansados e típicos millenials se divertindo com a nostalgia de tentar se recriar nos novos espaços tecnológicos que, na opinião deles, tem funções demais. Porém algo foi fundamentalmente afetado, todos viviam com uma tristeza no peito que não sumia por nada, logo foi declarado uma espécie de pandemia de sintomas depressivos em toda a população mundial e todas as medidas possíveis foram tomadas, embora fosse muito difícil já que 90% das pessoas se sentiam indispostas para fazer tarefas - mas não se preocupe, este não é um conto de tragédia. Algumas poucas pessoas, especificamente todas em casais ou com vida sexual mais ativa, possuíam uma certa resistência aos sintomas depressivos. Entretando, desculpe se isso lhe decepcionar, mas este também não é um conto de romance. Não será o amor que salvará os compulsivamente deprimidos.
Claro que assim que foi identificado esse certo padrão de resistência nas pessoas, as com as devidas competências que não estavam nada ou pouco atingidas pela “Deep Depression”, um grupo internacinal de pesquisa em nome de todo o globo com pessoas de todos os países foi formado para desvendar a doença psicossomática sem causa aparente que assolava toda a sociedade. Os jovens compartilhavam recortes de fotos com cores desfalcadas em suas redes sociais, com frases de filósofos antigos – não para demonstrar intelectualidade, mas porque o conteúdo que todos passaram a produzir e consumir eram reflexões profundas e tristes sobre a realidade da vida, por isso foi apelidada de período da “Deep Depression”, tudo parecia resultar de um lugar doloroso de profunda honestidade do coração de todos, ao ponto de lotar bares e restaurantes quase o dia todo, mas todos se sentiam distantes, não se ouvia uma alma conversar. Porém há sempre exceções, não esqueça que este conto não é uma tragédia. De todo o grupo que tentava desvendar como curar um mundo doente pela tristeza, um casal gay – muito mais raro nesse mundo do que no que você poderia imaginar, esse mundo superficialmente é idêntico ao que imaginaríamos de um mundo comum, porém os papeis de gênero são muito fortes com relação a como se portar, mesmo que sexualidades não sejam um problema. O efeito disso é a existência de pouquíssimos casais gays, mesmo que eles não sofram muita discriminação por serem gays, apenas caso sejam afeminados. Preste bem atenção a estas informações leitor, elas serão muito importantes logo. Este casal gay membro do comitê internacional de pesquisa pandêmica (CIPP), possuía amizade com outro casal gay que se formou depois de todos terem entrado no formado CIPP, eles faziam encontros de 14 em 14 dias nas casas deles em alternância para beber, jogar, assistir e conversar – bom, fazer o que amigos fazem, embora isso seja raro nos momentos de hoje em dia devido a pandemia de sintomas depressivos, ninguém mais costuma ter vontade ou disposição e até auto estima de conseguir se encontrar com outras pessoas e se divertir, o ponto que preciso trazer à você agora, leitor, é na verdade o seguinte; eles se sentiam muito confortáveis nesses momentos, e se soltavam completamente, além disso, foram os únicos casais gays que não separaram em mais de 3 semanas depois de estarem juntos, por último um dos rapazes do segundo casal era bissexual e mantinha um relacionamento pouco tempo antes de ser formado o CIPP. Em uma de suas reuniões de duas em duas semanas, estavam cantando músicas antigas de cantoras pop que hoje em dia encerram sua carreira porque não querem mais trabalhar e seu público perdeu o interesse em se entreter. De repente um deles, que cantava como em um dos falecidos estabelecimentos de entretenimentos conhecidos como karaokê, para instantaneamente de cantar com a mão pra cima que estava levantada por reproduzir a coreografia do clipe. Desligou a música. Nesse momento todos poderiam começar a perguntar o que aconteceu, mas se conheciam muito bem – aquele olhar queria dizer algo.
- Acho que entendi.
Todos estagnados, um deles diz calmamente para que ele diga o que ele pensou e, respirando bem fundo, ele fechou os olhos e abriu lentamente se preparando para começar a falar
- Primeiramente, eu já espero que me considerem lunático, mas ouçam, falta mulheres nos homens e homens nas mulheres. Deixe-me ver... Quando alguém que manifesta o que a gente considera como características masculinas se conecta mais profundamente com características e energias que a gente identifica como sendo mais femininas, é como se ficasse completo e é dai onde vem a resistência. Vê: eu era o mais animado de todos vocês três quando nos conhecemos e eu tinha uma relação bem verdadeira com uma garota meses antes de entrar para a CIPP, se perceberem os casais de lá com o tempo também foram ficando mais “normais e dispostos”, vocês sabem, nós fazemos exames constantemente por causa do trabalho e analisamos nossos resultados também. Os casais no CIPP passam quase todo o tempo juntos nos laboratórios, suas relações se tornam bem profundas. E no nosso caso nós reunimos duas vezes por mês e incorporamos comportamentos dessas características femininos durante horas. Acho que todos estão se deprimindo porque estão literalmente incompletos interpretando um papel de gênero específico e reprimindo o outro.
               Silêncio
Todos concordaram em levar a teoria que até então ninguém sabia se considerava absurda ou real para ser avaliada no centro do CIPP que eles trabalhavam. E ao analisar todas as informações que podiam, desenvolveram, sozinhos em silêncio da equipe, uma espécie de tratamento utilizando as avançadas IAs que acabaram sendo criadas como resultado nos trabalhos da CIPP tentando curar a Deep Depression.
Quem seria a cobaia?... Como definir isso... e será que estão no caminho certo?
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lucianaperfetto · 2 months ago
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O impacto do luto não reconhecido: o que é e como enfrentá-lo
Introdução: A Importância de Reconhecer o Luto em Nossa Jornada Emocional Em nossa vida, enfrentamos diversas formas de perdas, sejam elas relacionadas a um ente querido, uma meta não alcançada ou até mesmo mudanças significativas em nossa rotina. Este artigo destaca a importância de reconhecer o luto como parte essencial da nossa jornada emocional e pessoal. Muitas vezes, esse luto passa despercebido, mas seus efeitos são profundos e duradouros. Resiliência Emocional: Entender e aceitar suas perdas é fundamental para desenvolver uma base sólida de resiliência emocional. Saúde Mental: Uma mente saudável está intimamente ligada à capacidade de identificar e processar o luto. Plenitude de Vida: Viver plenamente inclui enfrentar e compreender nossas dores emocionais. Reconhecer o luto pode parecer intimidador, mas é o primeiro passo para a cura. Nesta jornada, é crucial contar com apoio, seja de amigos, familiares ou de profissionais. Ao longo deste artigo, exploraremos o que é o luto não reconhecido e como ele impacta nossa vida. O Que é o Luto Não Reconhecido e Como Ele se Manifesta No decorrer da vida, todas nós enfrentamos perdas significativas. No entanto, nem sempre o nosso luto é reconhecido de maneira apropriada, tanto por nós mesmas quanto pela sociedade. O luto não reconhecido é uma experiência emocional complexa que ocorre quando a dor pela perda não é percebida ou validada pelos outros, ou até mesmo por si própria. Isso pode acontecer devido a diversos fatores culturais, sociais ou emocionais. O luto não reconhecido pode se manifestar de várias formas e impactar profundamente nossa vida diária. Aqui estão algumas maneiras pelas quais ele pode se apresentar: Negação ou minimização da perda: A pessoa pode não admitir para si mesma a importância daquela perda, seja por pressão externa ou por questões pessoais. Isolamento emocional: A dificuldade em expressar ou partilhar a dor sofrida leva muitas vezes a um afastamento emocional das pessoas ao redor. Comportamentos mal adaptativos: Pode incluir o abuso de substâncias, trabalho excessivo, entre outros, como formas de tentar lidar com a dor de maneira indireta. Expressões físicas de luto: Muitas vezes, o corpo reage ao que a mente não aceita ou elabora, manifestando sintomas como fadiga, insônia ou doenças psicossomáticas. Reconhecer o luto não reconhecido é um passo fundamental para a saúde emocional e o bem-estar. A partir desse reconhecimento, é possível buscar estratégias de enfrentamento e ajuda profissional, como a terapia online, que pode apoiar efetivamente nesse processo de cura. Sintomas Comuns do Luto Não Reconhecido: Como Identificá-los O luto não reconhecido pode se manifestar de diversas maneiras em nosso cotidiano, muitas vezes passando despercebido. Identificar os sintomas é o primeiro passo para tratá-lo e se curar. Abaixo, apresento algumas formas sutis pelas quais o luto não reconhecido pode estar afetando sua vida: Sentimentos Constantes de Tristeza ou Vazio: Você pode sentir uma tristeza persistente ou um vazio interior que não desaparece. Fadiga e Falta de Energia: Cansaço extremo e falta de motivação para realizar tarefas diárias são sintomas comuns. Alterações no Sono: A insônia ou o excesso de sono podem indicar que algo emocional está sendo negligenciado. Problemas de Concentração: Dificuldades para se concentrar em tarefas ou lembrar informações também são sinais a serem observados. Alterações de Apetite: Perda ou ganho de peso sem explicação pode indicar a presença de um luto não reconhecido. Isolamento Social: A vontade de se afastar de amigos e familiares pode ser um reflexo do não reconhecimento do luto. Explosões Emocionais: Irritabilidade ou crises de choro sem motivo aparente podem indicar que o luto está sendo ignorado. Se você se identifica com algum desses sintomas, é importante buscar ajuda. O reconhecimento do luto é um passo primordial para a cura emocional. Agende uma sessão de terapia online comigo, Luciana Perfetto, para explorar e entender melhor seus sentimentos. O Impacto do Luto Não Reconhecido na Saúde Mental das Mulheres O luto não reconhecido pode ter um impacto significativo na saúde mental das mulheres, muitas vezes levando a desafios emocionais duradouros e desnecessários. Embora a sociedade frequentemente envolva o luto em um manto de silêncio, as mulheres podem carregar o peso dessa perda de maneira diferente dos homens devido a pressões sociais, expectativas culturais e papéis tradicionais de gênero. Entre os principais impactos que o luto não reconhecido pode causar na saúde mental das mulheres, destaca-se: Stress e Ansiedade: A dor emocional não processada pode aumentar os níveis de stress e ansiedade, levando a dificuldades em diversas áreas da vida cotidiana. Depressão: A ausência de reconhecimento do luto pode contribuir para sentimentos de tristeza profunda e isolamento, evoluindo para quadros depressivos. Culpabilidade e Vergonha: Muitas mulheres sentem-se culpadas por sua incapacidade de superar o luto “rapidamente”, especialmente quando são incentivadas a seguir em frente. Problemas de Relacionamento: O luto não reconhecido pode causar tensões em relacionamentos pessoais e profissionais, afetando a comunicação e a intimidade. Alterações Físicas: O impacto psicológico do luto pode manifestar-se em sintomas físicos, como insônia, mudanças no apetite ou fadiga. Esses desafios destacam a importância de um cuidado psicológico adequado. É essencial que as mulheres compreendam que o reconhecimento e a validação de seus sentimentos de luto não são apenas necessários, mas um passo crucial em direção ao bem-estar. Desafios Emocionais e Sociais Enfrentados por Mulheres em Luto Não Reconhecido O luto não reconhecido pode apresentar desafios únicos para as mulheres, afetando tanto sua saúde emocional quanto social. Abaixo estão alguns dos principais desafios enfrentados: Isolamento Emocional: Mulheres muitas vezes enfrentam uma solidão interna ao não encontrar espaço para expressar seu luto. Sentimento de Incompreensão: Falta de reconhecimento pode levar a sentimentos de não pertencimento e incompreensão por parte dos outros. Culpa e Autojulgamento: Elas podem sentir que não têm direito de sofrer ou que suas emoções são uma carga para os outros. Redução de Conexões Sociais: A incapacidade de expressar emoções pode afastar amigos e familiares, isolando ainda mais a mulher enlutada. Além desses desafios emocionais e sociais, mulheres podem enfrentar efeitos na saúde física, como fadiga crônica e falta de concentração, exacerbando ainda mais o cicloContinue a ler »O impacto do luto não reconhecido: o que é e como enfrentá-lo O post O impacto do luto não reconhecido: o que é e como enfrentá-lo apareceu primeiro em Psicóloga Luciana Perfetto .
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loneliness-is · 2 months ago
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Eu só sei que agora não posso mais cometer os mesmos erros, pois existe um equilíbrio gritando para ser alcançado, ele me desafia, como o tempo desafia a vida. Equilíbrio nas minhas emoções, justiça no meu caminhar, a começar escolhendo o rumo que mais se adequa ao meu proposito e que pode contribuir para o meu evoluir, fluir o desvendar das relações mais harmoniosas, que se misturam com respeito, imparcialidade e acolhimento, para que tudo também esteja claro de forma a não machucar, não criar laços irreais que prejudicam a concordância das nossas emoções e sentimentos, levando a doenças psicossomáticas. Compensação da vida nos pequenos detalhes, na prova que consegui a maior nota estudando, a cnh que finalmente me dediquei a tirar, minhas irmãs em sextas e sábados a noite me dando abraços quentinhos. Tudo que o mundo pode me proporcionar de viagens, teatros, festivais e romances, com uma pitada de sinceridade e reciprocidade, ninguém se doando mais que o outro, mas uma doação em comum acordo de tranquilidade. Minhas amigas estarão bem melhores e a gente vai ter conseguido lidar melhor com nosso humor. Minha família estará de certa forma em união mais uma vez e tudo ocorrerá bem. Vou me olhar no espelho e me amar e cuidar um pouco mais, porém agora agradeço tudo, todos os aprendizados que me fizeram perceber que eu preciso me equilibrar nessa balança de dois pesos que é viver e no saber, pensar, agir, com justiça levar a vida, sentir, porém ás vezes guardar, não levar para o lado pessoal porque ás vezes se trata do próximo, as inseguras e vivencias pessoais que eu desconheço não julgar, porque não conheço o próximo e estou me conhecendo, sabendo o que eu faria e o que não faria novamente, como uma espada que sabe justamente onde a lâmina corta. Obrigada vida por me ensinar a ver tudo pela sua perspectiva e me ensinar pouco a pouco como ver tudo de forma equitativa.
Obrigado 2024
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tiberio-z · 3 months ago
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#doençasdamente #doençaspsicosomaticas #doençassomáticas
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conexao-eclesiabrasil · 9 months ago
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SOMOS CORPO
Há muitos tipos de fuga que o ser humano se utiliza para 'não sofrer' ou 'amenizar' uma dor. Uns mergulham de cabeça no trabalho, outros desenvolvem doenças psicossomáticas, outros, ainda, buscam projeção social, com o pensamento de que os fins justificam os meios, os quais muitas vezes são recheados de: humilhação, mentiras, subornos, etc.
Há, também, um outro tipo de fuga, talvez, um dos piores: se postar num mundo 'irreal', 'utópico', de 'aparência', negando a realidade e querendo provar para todos e, deseperadamente para si mesmo, que tudo está bem, quando não está tudo bem! Se baseando em autosuficiência, se esquecendo que o controle, de tudo, é do Senhor. Só Ele é Onisciente!
Então, a 'dura' realidade é 'suprimida' e levam uma vida de aparência até ao extremo da solidão, ainda que em meio a uma multidão, até de amigos. E de tão empenhados nisso nem percebem o quanto se ferem e se aprisionam. Dinheiro, posses, filhos, cônjuge e tudo o mais passam a fazer parte de um enredo, cujas 'falas' foram alinhadas com as provocações lançadas pela vaidade!
É na falsa aparência que 'nasce' o homem de ânimo dôbre (Tg1.8), recalcado pelas façanhas desse mundo. Sua maior fraqueza é o medo dos falatórios, fofocas, de ter a imagem preterida, de ser humilhado, de perder... Na verdade, fica-se 'agarrado' a um orgulho destrutivo, que tira a base da Vida, que é inerente a cada ser.
Não se deixe prender a esse jugo maligno de uma vida plena de vaidade! Deus tem, sempre, o melhor para cada um de nós! Muitas vezes o passo mais importante e decisivo da vida está em abraçar a realidade, mesmo que esta seja 'dura'. Fazendo o nosso melhor e nos aliançando com a Verdade.
Nada justifica risos artificiais, ar de superioridade, postura de autosuficiência! Precisamos uns dos outros! Numa vida de aparência, como nos ajudaremos? Como seremos um?
Da mesma forma que Deus não despreza um coração quebrantado e contrito, não tem lógica o Corpo desprezar a dor de um Membro!
Pense nisso!
Que Deus nos abençoe.
NY
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gazeta24br · 1 year ago
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Qual é a sua missão neste mundo? Alguma vez você já se fez essa pergunta? Acreditar ou não nisso é uma escolha de cada um, mas, se formos pensar bem, iremos concluir que realmente temos aptidões especiais e quando as identificamos, podemos usar isso a nosso favor, seja na carreira, como uma forma de hobby, para tornar nossa vida mais significativa. Missão de vida não é necessariamente o seu trabalho, mas você pode exercer a sua missão de vida no seu trabalho. Sua missão não é decidida por você, mas, descoberta por você. O objetivo deste livro é te ajudar a descobrir a sua… O livro conta uma história de mudança de vida e como foi possível, através da dor, realizar uma transformação total de vida em diversos aspectos: profissional, mental, físico, financeiro, comportamental e principalmente ajudando outras pessoas a também mudarem suas vidas, abrangendo o conhecimento da Espiritualidade, Hipnose, PNL e todas as técnicas estudadas que vieram como forma de ferramenta para ampliar essa missão. EDITORA: AUTOGRAFIA PUBLICAÇÃO: DEZEMBRO DE 2023 CONTÉM 138 PÁGINAS SOBRE A AUTORA: Adriana Borges Parapsicóloga Social e Institucional e Clínica. Hipnoterapeuta Sistêmica Prática, Practitioner em PNL, Formação Internacional em Hipnose Ericksoniana, Hipnose Rápida, Fascinação e Mesmerismo Módulo I, II e III, Reikiana, Formação em Linguagem Psicossomática, Radiestesista, Apômetra e Biomagnetista. Atua como Parapsicóloga e Hipnoterapeuta há mais de uma década e realiza atendimentos de diversos tipos como ansiedade, depressão, síndrome do pânico, fobias, traumas, medos, antitabagismo, emagrecimento, e remissão de sintomas de doenças crônicas como colite, retocolite e outras. SINOPSE: Adriana após uma cirurgia descobriu a origem das doenças psicossomáticas mudou totalmente sua trajetória profissional, descobrindo assim a sua missão de vida. Atua como Parapsicóloga e Hipnoterapeuta há mais de uma década e realiza atendimentos de diversos tipos como ansiedade, depressão, síndrome do pânico,fobias, traumas, medos, antitabagismo, emagrecimento, e remissão de sintomas de doenças crônicas como colite, retocolite e outras. O livro aborda o relato da dessa história de mudança e como foi possível através da dor realizar uma transformação total de vida em diversos aspectos: profissional, mental, físico, financeiro, comportamental e principalmente ajudando outras pessoas a mudarem suas vidas. Abrangendo o conhecimento da Espiritualidade, Hipnose, PNL e todas as técnicas estudadas que vieram como forma de ferramenta para ampliar essa missão. COMO ADQUIRIR: O livro estará disponível nos seguintes sites: https://www.amazon.com.br/gp/aw/d/8551860372 https://autografia.com.br/produto/missao-de-vida-qual-e-a-sua/ https://www.shoptime.com.br/produto/7480441598/missao-de-vida-qual-e-a-sua https://www.americanas.com.br/produto/7480441598/missao-de-vida-qual-e-a-sua Adriana Borges Parapsicóloga Clínica – (11) 98555-5122 "O que se cria na mente como programação torna-se realidade!" www.reprogramesuamente.com.br
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promovendobemestar · 1 year ago
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Explorando a Jornada do Autoconhecimento e Saúde no Tumblr 🌿✨
A busca pelo autoconhecimento é uma jornada intrínseca, onde entendemos nossa essência, valores, emoções e limitações. Voltar o olhar para dentro, cultivar uma relação consciente consigo mesmo é o caminho para o crescimento pessoal e o equilíbrio emocional. Na história da humanidade, a evolução de conceitos emerge da percepção dos eventos e reflexão das experiências, moldando a sociedade e reduzindo injustiças sociais.
Essa evolução estende-se à saúde. Em eras passadas, a falta de saneamento gerava doenças, impulsionando a criação de leis para melhorar a qualidade de vida. A compreensão sobre saúde ampliou-se, abrangendo bem-estar físico, mental e social. Muitos enfrentam dores, mal-estar, stress, entre outros, não detectáveis em exames. Doenças psicossomáticas afetam o meio social.
Como Terapeuta em Naturologia e Biomedicina, meu compromisso é ajudar as pessoas a recuperar bem-estar e saúde. Amplio o conceito de saúde, capacitando clientes na auto-percepção e autoconhecimento, promovendo ações preventivas e o reconhecimento de sinais para o autocuidado. Aprender a agir com moderação, mudar hábitos prejudiciais e usar recursos naturais são passos cruciais na recuperação da saúde física, mental, social e emocional.
Eu sou Silviane Silvério, dedicada a oferecer o melhor atendimento em Práticas Integrativas e Complementares, desde Yoga até Medicina Ayurvédica e Chinesa, buscando proporcionar bem-estar, saúde e qualidade de vida. 💚🌟
Silviane Silvério - Terapeuta Naturologa e Biomédica. Há mais de 15 anos promovendo Bem Estar e Terapias Integrativas e Complementares. Crth br 1741.
#Autoconhecimento #SaúdeIntegral #BemEstar #TumblrPost
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arkaonlinecontabilidade · 1 year ago
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A Sobrecarga da Maternidade e a Queda na Taxa de Natalidade no Brasil
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A maternidade, um dos pilares fundamentais da sociedade, está passando por uma transformação significativa no Brasil. O modelo tradicional que coloca a mãe como principal cuidadora das crianças está sendo questionado e, para muitas, tornou-se insustentável. Esta mudança está intrinsecamente ligada à queda na taxa de natalidade no país, levando a uma profunda reflexão sobre o papel da mulher na sociedade contemporânea. O "Manifesto Antimaternalista" Vera Iaconelli, em seu "Manifesto Antimaternalista", destaca que o modelo atual de maternidade, que sobrecarrega as mães com responsabilidades múltiplas, tornou-se insustentável. A pressão para desempenhar papéis domésticos, profissionais e financeiros tem levado muitas mulheres a optar por não ter filhos ou limitar o número de descendentes. A Queda na Taxa de Natalidade Nos últimos anos, o Brasil tem registrado uma queda acentuada na taxa de natalidade. Em apenas três gerações, a taxa de fecundidade caiu de seis filhos por mulher nos anos 1960 para 1,6 em 2022. Esta transformação demográfica é resultado de diversos fatores, incluindo a urbanização, o aumento da escolaridade e a entrada massiva das mulheres no mercado de trabalho. No entanto, a sobrecarga materna, resultante das expectativas sociais, também tem sido um fator crucial nesta mudança. Desafios da Maternidade Moderna A maternidade moderna apresenta desafios únicos. Muitas mulheres sentem que precisam sacrificar suas carreiras, tempo pessoal e até mesmo sua saúde mental para atender às expectativas da sociedade. Esta pressão tem levado a um aumento nos casos de depressão, ansiedade e outras doenças psicossomáticas entre as mães. Além disso, a falta de apoio e a mentalidade tradicional de que a mãe é a principal cuidadora têm exacerbado esta situação. Redefinindo a Maternidade Para enfrentar esses desafios, é essencial redefinir o conceito de maternidade e redistribuir as responsabilidades parentais. A sociedade precisa reconhecer e valorizar o papel dos pais e oferecer mais apoio às mães, seja através de políticas públicas, programas de bem-estar ou simplesmente mudando as expectativas culturais. Além disso, é crucial promover a igualdade de gênero e desconstruir o discurso maternalista que perpetua desigualdades. A maternidade no Brasil está em um ponto de inflexão. A queda na taxa de natalidade é um sintoma de uma mudança mais profunda na sociedade. Para garantir um futuro próspero e equitativo, é essencial abordar os desafios da maternidade moderna e criar um ambiente onde todas as mulheres possam tomar decisões informadas sobre sua reprodução sem sentir-se sobrecarregadas ou marginalizadas. Leia: Desvendando a Mente: Reflexões sobre a Jornada do Autoconhecimento Read the full article
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imwitchh · 1 year ago
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É tão comum, tão natural, tão real e tão nostálgico
Que fica difícil descrever em poucas palavras a vivência diária e atual
Transar é bom né???
O desejo da carne
Adão e Eva
A maçã proibida ou o fruto proibido
Gerador da vida, a criatura sendo criadora
O poder do divino entregue nas mão de crianças
E agora? O que vamos fazer???
Dar vida e formação a um ser vivente e pensante com vontades próprias e caminhos próprios
Não deve ser fácil
Afinal, seria um erro ou uma benção???
Acredito que haja opiniões bastante divergentes sobre o assunto
Afinal, o tratamento para com o próximo tem de a ser diferente de acordo com o contexto familiar
Bom... partindo para o meu egocentrismo e escritora deste
Venho informar-lhes que não tive muita sorte
Porque???
Bom...
O oposto do amor não é o ódio, e sim a indiferença
A corrida pela cura depois da doença instalada e infestada através de remédios
Ao invés do diálogo preventivo das doenças psicossomáticas
O corte mais profundo no ser já ferido
A risada abençoada pelo mal alheio
A repressão da própria vida em forma mais latente
A própria inveja da juventude alheia
O corte transversal das vivências amorosas e muitas vezes ilusórias
Dentre milhares de pecados e transgressões
Com o plano de fundo "quero só o seu bem"
Afinal "você nunca será ou terá nada nessa vida se continuar assim"
Termino por aqui com esse breve trecho:
"Não tive filhos, não transmiti a nenhuma criatura o legado de nossa miséria." (Machado de Assis - Memórias póstumas de Brás Cubas, 1881.)
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elcitigre2021 · 1 year ago
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Psicossomática: percepção e memória influenciando doenças...
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Um novo estudo com camundongos lança luz sobre como os neurônios no cérebro podem ser ativados para desencadear a inflamação com base em memórias codificadas de infecções anteriores. As descobertas lançam luz sobre como os distúrbios psicossomáticos podem ocorrer. Seu telefone está tocando. É uma notificação do seu amigo, com quem você acabou de sair para tomar uma bebida na noite passada. De acordo com seu texto, ela acabou de testar positivo para COVID-19. Você começa a sentir sua garganta, solta uma tosse curta e começa a sentir a temperatura do corpo subindo. Mas então você se acalma (depois de receber os resultados negativos do COVID, é claro) e percebe que esses sentimentos estavam todos na sua cabeça. Mas e se for exatamente isso – e se houver de fato neurônios no cérebro que possam induzir uma sensação de doença, ou mesmo uma doença real?
Os transtornos psicossomáticos são descritos como doenças que emergem sem causa biológica aparente e frequentemente incluem um forte componente emocional como gatilho.
Em um estudo publicado recentemente na Cell , os cientistas do Technion exploram o potencial do cérebro de causar doenças por conta própria. Especificamente, eles induziram inflamação em camundongos e, em seguida, acionaram os neurônios do cérebro que estavam ativos durante a inflamação inicial.
O estudo foi conduzido pelo grupo de pesquisa do Professor Associado Asya Rolls da Technion Ruth and Bruce Rappaport Faculty of Medicine, liderado por Tamar Koren, um médico e estudante de PhD.
Eles mostraram que durante a inflamação do cólon, várias regiões do cérebro exercem atividade neuronal aumentada, uma das quais era o córtex insular (ínsula). A ínsula é uma área do cérebro responsável pela interocepção, ou seja, o sentido do estado fisiológico do corpo. Isso inclui fome, sede, dor e frequência cardíaca.
Os pesquisadores postularam que se o relato de inflamação em alguma área do corpo fosse armazenado em algum lugar do cérebro, essa área responsável pela interocepção estaria envolvida. Armados com essa hipótese, eles induziram em camundongos uma inflamação no cólon e, por meio de técnicas de manipulação genética, “capturaram” grupos de neurônios do córtex insular que apresentaram atividade aumentada durante a inflamação.
Uma vez que os ratos estavam saudáveis, os pesquisadores acionaram esses neurônios “capturados” artificialmente. Sem qualquer estímulo externo além do desencadeamento de células no cérebro, a inflamação reapareceu, exatamente na mesma área em que estava antes. “Lembrar” da inflamação foi o suficiente para reativá-la.
Se o cérebro pode gerar doenças, é possível que ele também possa desligá-las? De maneira semelhante, Tamar também demonstrou o efeito contrário: em camundongos com inflamação ativa, a supressão dos neurônios que se lembravam produzia redução imediata da inflamação.
Embora este tenha sido um estudo básico em camundongos e haja vários desafios em traduzir o conceito para humanos, essas descobertas abrem um novo caminho terapêutico para o tratamento de doenças inflamatórias crônicas, como doença de Crohn, psoríase e outras doenças autoimunes, atenuando seu traço de memória no cérebro.
“Existem vantagens evolutivas para tal conexão”, disse o Prof. Rolls ao explicar o estranho fenômeno pelo qual o sistema imunológico deve ser ativado apenas pela memória, sem um gatilho externo.
“O corpo precisa responder à infecção o mais rápido possível antes que as bactérias ou vírus atacantes se multipliquem. Se certa atividade, por exemplo consumir alimentos específicos, expôs o corpo a infecções e inflamações uma vez, há uma vantagem em se preparar para a batalha quando se está prestes a se envolver na mesma atividade novamente. Um tempo de resposta mais curto permitiria ao corpo vencer a infecção mais rapidamente e com menos esforço. O problema, claro, é quando um mecanismo tão eficaz fica fora de controle e pode, por si só, gerar a doença ”.
As descobertas do grupo têm amplas implicações para a compreensão de como a mente e o corpo humanos afetam um ao outro, mas também implicações mais imediatas para a compreensão e tratamento de doenças com um elemento psicossomático, como a síndrome do intestino irritável e até mesmo doenças autoimunes e alergias. Fonte
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sadbuggg · 2 years ago
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doença psicossomática
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animaletras · 2 years ago
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Oi pessoal, hoje é dia internacional do riso e nós preparamos uma mensagem pra vocês!
O riso é uma manifestação do bom humor, da felicidade, da alegria e da boa vibração. Para "ativar" o riso basta termos contato com algo considerado engraçado, uma piada, uma comédia, às vezes a coisinha mais ridícula e insignificante pode ser estranhamente muito engraçada!
Os conceitos artísticos de comédia e sátira vem lá da Roma Antiga, mas, resumindo e simplificando, entende-se comédia como uma representação do feio, do ridículo, das imperfeições da humanidade. E a sátira, originalmente uma mistura de todas as formas artísticas, é uma forma de arte com o intuito de trazer o riso através do exagerado, do grotesco.
A animação ajuda a canalizar essas formas. Temos o exemplo do Eddy, uma das hienas de O Rei Leão que ri descontroladamente de qualquer coisa. E quem nunca se escangalhou de rir assistindo os monólogos do Burro, amigo do Shrek? A maior sátira de todos os tempos. Ele virou até meme!
Convidamos a terapeuta Adriana Meirim (@adrianameirimpsi) para falar um pouco sobre os efeitos do riso para a nossa mente e emocional!
"O riso tem o poder de liberar endorfina no organismo o hormônio que promove a sensação de bem estar e prazer, diminuindo assim os riscos das doenças psicossomáticas. Além de melhorar os relacionamentos, pois quem não quer estar perto de uma pessoa agradável,  não é verdade? Sorria mais e viva melhor."
Tendo ela dito isso, escolha um filme ou uma série de animação e vamos rir pra caramba hoje! Qual a animação mais engraçada que você já assistiu?
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mugunghwarp · 2 years ago
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Idade: 21 anos.
Gênero: Feminino cis.
Qualidades: Pacata, diligente.
Defeitos: Meticulosa, melancólica.
Nacionalidade/Etnia: Inglesa/japonesa.
Temas de interesse: Todos.
Faceclaim: Kazuha - Le Sserafim.
Twitter: MV02NK.
OOC: +18 ela/dela.
TW: Nenhum.
TW: Morte, violência, sangue, menção á distúrbio alimentar e doença psicossomática.
Um castelo não é uma casa. Um castelo é um lugar de frivolidade, onde o tronos são ocupados por um rei e uma rainha. O castelo é silencioso, pois a decomposição é um trabalho não só das células, mas dos sussurros que vagueiam pelo corredor escuro, trazendo verdades obscuras e nunca ditas. Lá dentro, a vida apodrece, e então, se descobre que existe uma casa de verdade, e ela rasteja pela escuridão do assoalho caro. A curva do terceiro quarto, a direita, o corpo de Ryou Nakamura estava caído, absorvido pelo barulho ensurdecedor do machado nas mãos sanguinolentas de sua própria mãe.
O fato de ter sido adotada, ao contrário do que muitos pensavam, não era o maior problema da vida de Éden. Ela sempre soube, desde criança, que aqueles adultos que a criaram não eram seus pais biológicos. Todo o contexto no qual os seus pais verdadeiros se encontravam, contribuiu para o fato de que ela aparecesse num orfanato na Inglaterra, e não em Osaka. O fato do seu pai ter sido assassinato brutalmente pela sua própria mãe, que no momento se encontrava numa clínica psiquiátrica, dificultava muito o interesse de alguém para adota-lá. Mesmo sabendo pronunciar as palavras perfeitamente, até os seis anos e meio, ela não falava. Fazia consultas com o fonólogo regularmente, era provocada e perseguida, mas nada acontecia. Lembra-se vagamente, de um casal ter lhe chamado atenção numa manhã chuvosa, e das expressões que presenciou quando a sua futura mãe proferiu: Que mesmo tão nova, a sua estatura era perfeita para um “Grand Battement.”
Sua primeira aula de balé foi aos oito anos de idade, a experiência mais inesquecível que já vivenciou, e lembrava de cada detalhe. Era fascinada pela graça e beleza do movimento humano. Sob a tutela de sua mãe, que na época era uma das maiores bailarinas da Europa. E aos dez, não demorou muito para que enxergassem o seu potencial, e logo entrasse na Royal Ballet School. Sua mãe teve que desistir da carreira de bailarina quando engravidou de seu irmão mais novo, e por isso, começou a exercer um enorme controle sobre Éden. Que antes praticava piano, ou literatura. Incentivando-a a se dedicar por completo à dança.
Aos quinze, já era uma bailarina reconhecida, as suas técnicas eram impecáveis, não errava nunca. E a forma como o seu corpo se movia, aos olhos do público era deslumbrante. O renascimento de Anna Pavlova. Mas nunca boa o suficiente para sua mãe. E assim ela viveu a sua vida fora de casa para estudar com alguns dos dançarinos mais respeitados do Reino Unido. Viveu por 4 anos em Paris onde fez parte da Paris Opera Ballet, e recebeu o seu primeiro papel principal, Giselle. Em algumas versões, ao invés de Giselle dançar até a morte ela se mata com a espada de Albrecht ou morre por causa de seu coração fraco. E aquele parecia ser o papel perfeito para ela, já que o seu destino se aproximava de uma dança constante para a morte ou um suicídio. Ensaiava por mais de dez horas, sem pausas, e quanto mais as suas pernas imploravam para que parasse, maior era o sinal de que precisava continuar. A desaprovação conseguia ser mais assustadora, do fato dos seus pés estarem visivelmente lesionados. O diretor da academia, embora parecesse despreocupado, possuía a habilidade de demonstrar crítica através do olhar. Críticas carregadas de opressão, e como uma pessoa que também carregava o semblante despreocupado, lia os pensamentos do mesmo como se fossem um livro. Foi quando descobriu que não era perfeita o suficiente, e nem beirava a plenitude que precisava.
Como uma pessoa reservada que não tinha quaisquer habilidades sociais, era impossível confessar as angústias que a assombravam, por mais que falasse com mais frequência, o semblante de não trocar palavras aos seis anos, não se comparava ao seu semblante atual. Todos os âmbitos de sua vida estavam frenéticos e ela mal tinha energia para responder a tantas descargas simultâneas. Estudo compulsório, fraturas no metamerso, afetos em colapso, amizades amolecidas, e a depressão, com o peso de um corpo mórbido, a pressionar o tempo todo. A descoberta do seu distúrbio alimentar, se mostrou presente no dia da apresentação. Logo depois que a música parou, e o público cessou os aplausos, o seu corpo esquelético caiu sob a madeira rígida dos bastidores. Olhando para a mesma tela, cinco meses depois, procurou alguma diferença, alguma prova visível do que acontecera consigo mesma.
Como a situação só havia acontecido nos bastidores, a sua mãe deu um jeito de abafar a mídia de toda a situação, mas não havia como abafar as pessoas. Ainda não tinha se acostumado com o fato de que depois de tantos tratamentos que fora obrigada a fazer, continuava ali, lutando pelo papel de Odette, a princesa transformada em cisne. Não demorou para que fosse selecionada com apenas vinte anos de idade para o papel. No entanto, outros elementos contribuíam para o reconhecimento da peça, além de ser um clássico, era reconhecido por sua busca pela perfeição técnica na execução da peça por parte dos bailarinos. Os seus treinos ficaram mais longos. Ela não comia, e se comesse, boa parte era direcionada ao seu banheiro. Após uma aterrisagem mal executada de um salto, uma lesão traumática ocorreu, depois de longos períodos de exames, os resultados expuseram que precisava de uma pausa momentânea e descanso.
Depois de uma longa conversa, e pela primeira vez na vida, Éden decidiu converter o ciclo vicioso. Escolheu o caminho mais difícil, porém o que trouxesse mais consolação para a sua vida mórbida e sem paixão. Assim como decidiu que ser professora era o melhor caminho para a sua recuperação física e mental. E embora, o medo paralisante e a timidez fossem como correntes comprimindo a sua garganta, ela se via presa no passado enquanto temia o futuro, e talvez esse fosse o primeira passo para a mudança que achava inalcançável.
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