littleacidsoul
Arctic Foxie's Prince
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Frio suportável, um menino que se inspira do nada, pão de queijo, "Não entendi!". O lugar que um jovem posta suas inspirações. Príncipe inconstante.
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littleacidsoul · 25 days ago
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ROSAEZUL1
Você não veria diferença ao olhar por cima. Na superfície se parece exatamente como nossa sociedade, jovens aos telefones, bullying, tecnologia, tiktok, twitter e instagram, os adultos cansados e típicos millenials se divertindo com a nostalgia de tentar se recriar nos novos espaços tecnológicos que, na opinião deles, tem funções demais. Porém algo foi fundamentalmente afetado, todos viviam com uma tristeza no peito que não sumia por nada, logo foi declarado uma espécie de pandemia de sintomas depressivos em toda a população mundial e todas as medidas possíveis foram tomadas, embora fosse muito difícil já que 90% das pessoas se sentiam indispostas para fazer tarefas - mas não se preocupe, este não é um conto de tragédia. Algumas poucas pessoas, especificamente todas em casais ou com vida sexual mais ativa, possuíam uma certa resistência aos sintomas depressivos. Entretando, desculpe se isso lhe decepcionar, mas este também não é um conto de romance. Não será o amor que salvará os compulsivamente deprimidos.
Claro que assim que foi identificado esse certo padrão de resistência nas pessoas, as com as devidas competências que não estavam nada ou pouco atingidas pela “Deep Depression”, um grupo internacinal de pesquisa em nome de todo o globo com pessoas de todos os países foi formado para desvendar a doença psicossomática sem causa aparente que assolava toda a sociedade. Os jovens compartilhavam recortes de fotos com cores desfalcadas em suas redes sociais, com frases de filósofos antigos – não para demonstrar intelectualidade, mas porque o conteúdo que todos passaram a produzir e consumir eram reflexões profundas e tristes sobre a realidade da vida, por isso foi apelidada de período da “Deep Depression”, tudo parecia resultar de um lugar doloroso de profunda honestidade do coração de todos, ao ponto de lotar bares e restaurantes quase o dia todo, mas todos se sentiam distantes, não se ouvia uma alma conversar. Porém há sempre exceções, não esqueça que este conto não é uma tragédia. De todo o grupo que tentava desvendar como curar um mundo doente pela tristeza, um casal gay – muito mais raro nesse mundo do que no que você poderia imaginar, esse mundo superficialmente é idêntico ao que imaginaríamos de um mundo comum, porém os papeis de gênero são muito fortes com relação a como se portar, mesmo que sexualidades não sejam um problema. O efeito disso é a existência de pouquíssimos casais gays, mesmo que eles não sofram muita discriminação por serem gays, apenas caso sejam afeminados. Preste bem atenção a estas informações leitor, elas serão muito importantes logo. Este casal gay membro do comitê internacional de pesquisa pandêmica (CIPP), possuía amizade com outro casal gay que se formou depois de todos terem entrado no formado CIPP, eles faziam encontros de 14 em 14 dias nas casas deles em alternância para beber, jogar, assistir e conversar – bom, fazer o que amigos fazem, embora isso seja raro nos momentos de hoje em dia devido a pandemia de sintomas depressivos, ninguém mais costuma ter vontade ou disposição e até auto estima de conseguir se encontrar com outras pessoas e se divertir, o ponto que preciso trazer à você agora, leitor, é na verdade o seguinte; eles se sentiam muito confortáveis nesses momentos, e se soltavam completamente, além disso, foram os únicos casais gays que não separaram em mais de 3 semanas depois de estarem juntos, por último um dos rapazes do segundo casal era bissexual e mantinha um relacionamento pouco tempo antes de ser formado o CIPP. Em uma de suas reuniões de duas em duas semanas, estavam cantando músicas antigas de cantoras pop que hoje em dia encerram sua carreira porque não querem mais trabalhar e seu público perdeu o interesse em se entreter. De repente um deles, que cantava como em um dos falecidos estabelecimentos de entretenimentos conhecidos como karaokê, para instantaneamente de cantar com a mão pra cima que estava levantada por reproduzir a coreografia do clipe. Desligou a música. Nesse momento todos poderiam começar a perguntar o que aconteceu, mas se conheciam muito bem – aquele olhar queria dizer algo.
- Acho que entendi.
Todos estagnados, um deles diz calmamente para que ele diga o que ele pensou e, respirando bem fundo, ele fechou os olhos e abriu lentamente se preparando para começar a falar
- Primeiramente, eu já espero que me considerem lunático, mas ouçam, falta mulheres nos homens e homens nas mulheres. Deixe-me ver... Quando alguém que manifesta o que a gente considera como características masculinas se conecta mais profundamente com características e energias que a gente identifica como sendo mais femininas, é como se ficasse completo e é dai onde vem a resistência. Vê: eu era o mais animado de todos vocês três quando nos conhecemos e eu tinha uma relação bem verdadeira com uma garota meses antes de entrar para a CIPP, se perceberem os casais de lá com o tempo também foram ficando mais “normais e dispostos”, vocês sabem, nós fazemos exames constantemente por causa do trabalho e analisamos nossos resultados também. Os casais no CIPP passam quase todo o tempo juntos nos laboratórios, suas relações se tornam bem profundas. E no nosso caso nós reunimos duas vezes por mês e incorporamos comportamentos dessas características femininos durante horas. Acho que todos estão se deprimindo porque estão literalmente incompletos interpretando um papel de gênero específico e reprimindo o outro.
               Silêncio
Todos concordaram em levar a teoria que até então ninguém sabia se considerava absurda ou real para ser avaliada no centro do CIPP que eles trabalhavam. E ao analisar todas as informações que podiam, desenvolveram, sozinhos em silêncio da equipe, uma espécie de tratamento utilizando as avançadas IAs que acabaram sendo criadas como resultado nos trabalhos da CIPP tentando curar a Deep Depression.
Quem seria a cobaia?... Como definir isso... e será que estão no caminho certo?
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littleacidsoul · 10 months ago
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Perdão por despertar-te, amor, em teu doce repouso, Minha alma em desalinho, sem querer, causou alvoroço. Na quietude da noite, tua paz eu interrompi, Com um coração contrito, venho aqui me redimir. Teus sonhos eu perturbei, com minha inquietação, Mas saiba que és o sossego que acalma meu coração. Peço-te desculpas, com versos de amor e paixão, Prometo, daqui em diante, guardar tua tranquilidade então. Que a lua seja testemunha do meu sincero pesar, E as estrelas no céu possam nosso amor abençoar. Descanse agora, querido, em meu abraço aconchegante, E que o amanhã nos traga um dia ainda mais radiante.
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littleacidsoul · 10 months ago
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Não importa o quanto tentasse, seu poder não passava de reles estrelas sem graça - todos tinham habilidades incríveis, poucos e ofendidos eram aqueles que tinham habilidades inúteis ou nenhuma - um dia, sentado no banco de uma praça e soltando pequenos estrelas pela mão, com a expressão que todos aqueles que não eram úteis carregavam, da direção de uma lente empoeirada surgiu um flash e um sorriso mais brilhante que as estrelas que produzia - era como ele, um párea na sociedade, sem poder algum além de uma câmera e um olhar atencioso, sentou ao seu lado e disse que seu poder era o mais bonito que já havia visto.
Desconcertado, não pode conter suas estrelas, que começaram a flutuar pela sua cabeça
"Viu? Nunca vi nada tão lindo, mesmo quando minhas lentes não estão empoeiradas pela ignorâncias dos outros"
Poderiam ser dois páreas juntos, mas foram juntos naquele momento que perceberam que o que brilha de verdade é o coração, que o verdadeiro poder vem do espirito e que o verdadeiro amor pode vir de um simples sorriso de uma lente empoeirada.
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littleacidsoul · 10 months ago
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Carta ao Penhasco
Quando me vi eu já estava quase caindo no abismo, andei sem saber o caminho que seguia - sem olhar por onde pisava e sem me importar com o sol queimando meus ralos cabelos ressecados, me vi parado em frente ao penhasco cujo era impossível chegar ao fundo, talvez um pulo grande me fizesse atravessar até o outro lado, mas alguns abismos são feito para serem mergulhados, não atravessados.
Eu, que já havia andado a tanto tempo decidi fazer uma aposto comigo mesmo - aquele era meu ponto, eu não saltaria para atravessar, mas para mergulhar - depois de tantos quilômetros só me restou apostar comigo mesmo uma vitória impossível de ser calculada, mas já havia deixado para trás tudo que possuía e já fui, decidi que aquele momento no presente explicaria meu futuro.
E essa é a última nota que deixo sob essa pequena pedra ao lado desse penhasco, onde deixo para trás todas minhas roupas velhas do guarda roupa que apodreceu ao meu redor e me descamo para um novo presente, reconstruído pelo profundo buraco do abismo do penhasco que vai me estilhaçar logo após o fim dessa carta.
Thomas Archie
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littleacidsoul · 4 years ago
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A parte que falta
Toda vez que abro os olhos é como se minha alma soltasse um suspiro ambíguo, por um lado de alívio por - mais uma vez - sobreviver mais um dia e, por outro lado, de desilusão pela vida.
Já saiu de casa e, antes de sair, andou pela casa inteira se perguntando se não estava esquecendo algo até que decretou pra si mesmo que não faltava nada e, saindo de casa, continuou com a mesma sensação que algo faltava? Como se algo importante tivesse sido roubado?
Meu sangue corre lento e quente pelas minhas veias, de forma paciente - mas totalmente intolerante. Ainda toco-me pelas almas que cruzo, as entendo, porém tem se mostrado um grande desafio continuar gentil como sempre fui.
Os dias passam e um a um sinto cada vez mais distante de mim o pedaço que falta.
Em algum momento deixei derrubar algo primordial e não encontro quaisquer pistas do que era. Por um tempo me incomodou essa ausência, mas agora tem sido cada vez mais normal ter um buraco no peito, um buraco cujo encaixe é desconhecido.
E, por mais uma segunda-feira me pego questionando: quando foi que meu caminho se tornou esse labirinto?
— Thomas Archie
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littleacidsoul · 4 years ago
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N.S.
Nem meus habituais dramas eu consigo fazer, me sinto totalmente alheio ao meu próprio sofrimento - embora possa perceber ele se rastejando nas entranhas de alguma parte da minha consciência.
Não poderia, ao menos, escrever uma carta decente de suicídio. Não há emoções intensas o bastante para serem - de fato! - sentidas; soa como um grande contêiner de navio, vazio e posicionado nas encostas de uma praia qualquer, de areia com fragmentos de vegetação e um céu cinza pós-apocalíptico.
Nesse cenário acima descrito me encontro parado em frente ao contêiner vazio aberto (e cheio de areia), olhando estagnado, de olhos opacos, o céu nublado e frio.
Nesse pequena, cinza e gelada encosta onde passo o resto de meus dias, a areia já erodiu muito de minhas pernas e braços, não mais tenho forças até mesmo para me dar ao luxo de me importar - deixo que o passar dos momentos infindáveis de minha península me corroa lentamente e, dessa forma, me despeço pacientemente de meus últimos momentos.
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littleacidsoul · 4 years ago
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Não somos vivos desde sempre, mas sempre estivemos vivos.
É curioso o fato de que não sabemos exatamente qual a primeira coisa que conseguimos nos lembrar de nossa vida, me questiono se realmente estamos vivos desde o nosso nascimento, já que não nos lembramos de tudo desde tal acontecimento.
Nós não somos nós mesmos desde os primeiros momentos, nós somos o que nos tornamos e nunca haverá um verdadeiro “eu”, pois todas nossas versões são parte de quem somos em diferentes momentos do nosso tão aclamado ato de “ser”.
Afinal, para decidir o que é a vida talvez seja necessário definir o que caracteriza seu início e - podem me chamar de clichê Shakespeariano - acredito que nossa primeira fagulha de vida se apresenta nos nossos primeiros passos em direção ao amor (não necessariamente o romântico).
A vida - pelo menos a humana - não pode ser resumida apenas a processos biológicos em nosso corpo, como batimentos e alimentação; um humano está verdadeiramente vivo quando se dispõe a olhar afetuosamente em direção a quaisquer outras coisas que não a si mesmo.
Porque penso assim? Simples resposta, como podemos considerar humanamente vivos aqueles que jamais conseguiriam estender uma mão de amor?
Viver é se conectar, viver é amar - um humano cheio de ódio não está vivo, está preso em uma obsessão pela dor, seja lá em qual forma essa dor e ódio se expressem, um escravo das próprias emoções é nada além de um pobre zumbi.
A vida é quem somos;
E nós somos aquilo que amamos.
— Thomas Archie
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littleacidsoul · 4 years ago
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O Céu
Pego-me olhando o céu por mais uma vez — que confesso ser um hábito muito frequente — esse céu de final de tarde é um dos meus preferidos, é como se por certos instantes o tempo parasse de correr e eu conseguisse, momentaneamente, viver nesse pequeno universo onde só existimos eu e um fraco brilho alaranjado de sol, que revela algumas estrelas vacilantes ainda difíceis de serem vistas claramente — esse é nosso instante, do universo e meu, onde posso sentir tudo e ao mesmo tempo não sentir nada, um vazio reconfortante de espaço e de tempo, totalmente posicionado entre as realidades, não existe antes ou depois, só o agora.
Olhando pro céu eu percebo que, mesmo estando a milhões de quilômetros de cada uma daquelas estrelas, eu posso viver entre elas e compartilhar da momentânea paz de seu brilho, que reluz além do espaço e do tempo.
— Thomas Archie
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littleacidsoul · 6 years ago
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Acredito que toda estação trás algum sentimento especial, no caso do outono tem duas formas de sentir, ao meu ver.
Uma delas é a forma mais sombria, o outono das perdas, esse de que as coisas vão embora junto com as folhas e o vento, a outra é um pouco mais animadora e é a minha preferida das duas, o outono da renovação, um momento em que a gente se livra de alguns pesos, como folhas secas que a gente insiste em segurar nos nossos galhos - e abre espaço pra se encher das verdejantes e saudáveis folhas que melhoram nossa respiração.
Talvez se lembrar de um mal específico todo outono signifique sua insistência em não se livrar dessa folha.
Solte, deixe ir, algumas dores não merecem enfeiarem nossos galhos.
Thomas Archie
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littleacidsoul · 6 years ago
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A vida é um eterno aprendizado, a gente nunca sabe 100% quem somos, o que fazemos, para onde vamos e muito menos o como fazer qualquer coisa, tudo é duvidável e flexível as circunstâncias.
Ouvi alguma vez em algum lugar, de alguém que sinto saudade
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littleacidsoul · 6 years ago
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Apenas questiono, não disserto ou opino;
Importo-me não com a resposta, mas com a simples reflexão sobre.
A quem seu ego fez vítima?
Thomas Archie
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littleacidsoul · 6 years ago
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O outono me lembra você
O equinócio chega, o fervor do verão cai misteriosamente...
O friozinho anuncia o início do outono, como se o mesmo soprasse nas maçãs de nosso rosto - em um gesto doce de boas vindas. É comum que digamos que o outono chegou, mas acredito que sejamos nós a chegar ao outono.
O tempo passa e nós somos carregados junto à ele, logo nós alcançamos o outono (e todas as outras estações) da mesma forma que atingimos a maioridade ou o final de semana.
Toda essa sensação de novidade e mudança que o outono trás com seu gelado equinócio me lembra você.
Com o outono as árvores se desfazem de suas folhas para que mais tarde possa renova-las e o tempo se torna imprevisível; com você eu me desfaço de algumas dores e medos, com você minhas emoções me surpreendem e encantam, assim como observar o andamento da estação.
As folhas caem, meu batimento sobe;
Quando você vem, a frente fria atinge minhas mãos;
Quando você vai, a névoa dança pela minha pele;
Você é meu outono e, acredite ou não, essa é minha estação preferida do ano
(Até longe, você parece estar perto).
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littleacidsoul · 6 years ago
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Ponto de paz
Seu sono era tão silencioso e calmo que quase não se ouvia nada no quarto, os únicos sons que eram possíveis de se distinguir naquele quarto escuro eram o do ventilador e de sua respiração - que embora fosse possível de se ouvir, só conseguia realmente por estar muito próxima de minha orelha.
O ar circulava pelo pequeno espaço aconchegante onde nós estávamos instalados (que não era tão aconchegante assim, mas com sua presença tudo ficava tão confortável), o calor de sua pele passava para a minha pelo abraço que mantínhamos até pegar no sono. Naquele momento eu não sonhava, mas me sentia absolutamente dentro de um sonho e não pela atmosfera calma e aconchegante, mas por estar (finalmente) feliz - algo que poderia apenas ser considerado impossível, mas para minha incrível (e talvez primeira) sorte, era real - e isso foi surpreendentemente novo e apaixonante para mim.
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littleacidsoul · 6 years ago
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É muito incômodo a forma como tudo que faço me dá a impressão de que estou agindo errado, cada passo que dou é como sapatear em cima de cacos de vidro numa sala absolutamente escura: cada movimento é inseguro, mesmo que eu tenha a ciência perfeita do fato de que cada um desses meus movimentos terá o mesmo resultado (cacos de vidro no meu pé).
Concluo que as únicas emoções que posso afirmar ter com certeza são a frustração e o infortúnio (se é que este pode ser chamado de sentimento). Mesmo que lute e me esforce para tomar as melhores decisões, sempre há algo errado e isso... é a sensação mais perturbadora que conheço.
A de que não existe um futuro onde as coisas dão certo.
Thomas Archie
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littleacidsoul · 6 years ago
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“Sua carne não te define? É, não mesmo. Toda as cores da sua luz podem transparecer pela sua carne mas não é nenhuma regra, você é muito mais do que o que todo mundo enxerga na sua matéria.
Conselho? Reconheça seu espectro de cores, faça do seu corpo uma manifestação consciente de luz.”
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littleacidsoul · 6 years ago
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Feel so high Makes your crazy, the voodoo that I do (em Valinhos)
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littleacidsoul · 7 years ago
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Pegava as flores que via no chão, Lindas em um tanto que me lembravam você Eu colhia pensando em te entregar, para que tivesse um pedaço do que vejo em você Mas quando entregava... Sempre mortas... Me chateava mas sei que você entendia. Achei tão parecido comigo, Como um tesouro antigo eu fui caçado, Era até belo de olhar e querer, Mas com o tempo todo que ficaste eu perdido Era um toque para bastar que me desmanchasse, com as flores e folhas secas, mortas. Foi injusto com os admiradores futuros, não pude me nutrir e a boniteza toda murchou, secou e morreu. Não colha flores que não pretende replantar, Você nunca sabe o quanto as raízes podiam ser profundas.
Thomas Archie
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