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#doe no estômago
tonytsai · 8 months
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A dispepsia (dor estomacal), ansiedade, insônia, sudorese curada após 5 sessões de acupuntura.
19/01/2024 – 5ª sessão: Dulcinea, após cinco sessões de acupuntura com o professor Tsai, comentou que resolveu os problemas que sofria há quase dois anos, como indisposição estomacal (dispepsia), sudorese, ansiedade, insônia, etc. Hoje, ela pode comer normalmente sem sentir dor, pontada ou peso no estômago. O professor Tsai comentou que agora é hora de iniciar a fase 2 do pós- tratamento, que…
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feradam · 8 months
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“Belle, do you think that with a bit of patience, or maybe some compassion, you will have found a way to love me?”
Please describe the character for us
Oh, como era má a feiticeira que o amaldiçoou o pobre príncipe! Desejando que acolhesse uma desconhecida em seu castelo, no meio da noite, oferecendo uma rosa suspeita à espera do voto de confiança imediato e… Adam adorava distorcer essa parte da história. Mentir era menos vergonhoso que admitir que a besta externada em sua aparência sempre existiu em seu interior. O belo Narciso havia desaparecido, incapaz de olhar para seu reflexo. As etiquetas? Quem precisava delas quando passava mais tempo em quatro patas. Seus súditos? Um a um abandonaram o entorno do belo palácio, enquanto os que foram amaldiçoados junto a ele sofriam, além da aparência, de aguentar tal ser temperamental se lamentando pelos corredores. Não havia mais nada a perder, e nem a ganhar.
Conhecer Belle foi a maior bênção de sua vida: num primeiro momento, incapaz de acreditar na possibilidade de um amor que pudesse ver além da aparência bestial. No segundo, uma faísca de esperança, conforme os dias se passavam com a convivência da hóspede aprisionada, a sinceridade e impertinência derrubando barreiras que não sabia existir, trazendo para fora um menino que não precisava se preocupar com as etiquetas e armações da côrte. Em terceiro, Adam finalmente percebeu o que era aquele sentimento estranho na boca do estômago, que o faria se ajoelhar perante uma camponesa e beijar seus pés, se assim o pedisse: amor. Conquistá-la se tornou, pela primeira vez em sua vida, seu objetivo.
Mas o beijo que deram, assim terminada a batalha, não o levou aos céus, como imaginou. Na verdade, o trouxe ao chão, lembrado de que somente a tinha por causa de um acordo fechado com o inventor da vila, ou como Gaston, aquele homem impertinente, fazia questão de lembrar a cada vez que se encontravam com faíscas de tensão inexplicável. Dinheiro em troca daquela que lhe faria homem novamente, foi o combinado. Mas e quanto à Belle? Adam poderia abrir mão de sua única centelha de felicidade quando podia ver nos olhos de sua amada a dúvida cruel?
E foi justamente a incerteza que o trouxe a um impasse, como que numa zombaria: o feitiço não fora quebrado por completo (e talvez tenha sido o plano original da feiticeira). A Fera, um monstro enorme e ameaçador, de força sobrenatural e garras mortíferas, ainda existia, tomando forma em sua aparência. Adam não sabia porquê, como ou quando ela viria a superfície, por quanto tempo ficaria ou se poderia suprimí-la, mas sabia que Belle era a chave para domá-la. O medo de novamente se perder assombrava o príncipe, ainda incapaz de se olhar no próprio espelho e estimulando-o a pensar na oferta tentadora de Rumpelstiltskin, de finalmente ser humano por completo…
Personality
++ Volátil, romântico, empático (em treinamento) e esperto
–– Temperamental, explosivo, melancólico, impulsivo
Who does your loyalty belong to?
Mocinhos
Anything else?
Em construção…
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greencruz · 1 year
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demons , talk , legacy @ juan
MUSE QUESTIONS : ACCEPTING !
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say  if  your  muse  was  in  silent  hill  ,  a  mystical  town  that  shows  it’s  visitors  physical  manifestations  of  their  own  demons  -  what  would  they  see  ?
nossa, eu não sei nem como começar. juan é uma pessoa muito reprimida, então os temas mais recorrentes em uma silent hill baseada nos demônios dele contaria com criaturas silenciosas e brutais, diretamente relacionado a quantidade infinita de vezes que ficou quieto em situações ruins porque foi ensinado a nunca questionar, e ele simplesmente aprendeu a nunca falar nada, só concordar. ele também é uma pessoa muito apegada a toque físico, mas ele sente vergonha do quanto ele deseja e anseia por isso (criaturas que parecem querer cuidar mas matam sufocando, esmagando etc). consigo imaginar uma cidade cinzenta, com badalares de sino, uma lembrança antiga da igreja onde ele cresceu, e os badalares sempre anunciam coisas terríveis. também teriam criaturas de semblante tristonho, desesperado (com bocas costuradas). quanto mais medo você sente delas, quanto mais o seu coração acelera, mais rápidas elas se tornam, remetendo a como juan sempre teve muito medo, e as vezes ele achou que esse medo comeria ele vivo (e, nessa cidade, o medo literalmente vai). e por último mas não menos importante, a grande figura paterna dele: o padre. que seria grande, forte e faria todos os outros monstros se esconderem. e dentro do estômago dele, por um buraco, você conseguiria ver uma outra criatura: a mãe dele. e olhar diretamente nos olhos dela te deixaria vazio.
do  they  talk  to  themself  /  objects  /  the  walls  ?  how  come  ?
sim, especialmente pra se chamar atenção ou tentar decidir alguma coisa complicada. mas ele não fala com objetos ou com as paredes, normalmente quando ele está falando sozinho ou ele está falando consigo mesmo ou ele está realizando alguma prece.
does  your  muse  want  to  make  a  lasting  impact  on  the  world  ,  or  would  they  prefer  for  their  life  to  fade  away  into  obscurity  ?
ambos? juan não sabe reagir quando ele é genuinamente visto por alguém, mas ele acredita que está no mundo para fazer a diferença na vida das pessoas como alguém realmente de passagem. o que ele imagina para si é que ele vai ser uma uma lembrança querida na mente das pessoas, mas nunca constante. ele quer ser alguém que, quando é mencionado, coloca um sorriso no rosto da pessoa.
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lunaverrse · 2 years
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J U N S E O
( * VALENTINE’S DAY ALPHABET !
aceitando
Bang Junseo : feat. @piperbellinger ♥️
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Amiga, simplesmente amei o fato de você ter usado as letras do nome dele e do Changmin pra mandar as asks, SÓ QUERIA REGISTRAR. 🥰
J : JEALOUSY. does your muse get jealous in a relationship?
O Junseo é tranquilo demais, ele não é de sentir ciúmes e nem se incomodar com muitas coisas. Mas, a primeira vez que ele experimentou aquela coisinha no estômago em sentir ciúme de alguém foi com a Yena mesmo, depois do término deles. Agora ele fica pensando se deveria ter sentido isso antes ou se o ciúme só atrapalharia, porque ele fica realmente sem saúde quando acontece.
U : UNREQUITED. has your muse had their heart broken?
Sim, quando ele e a Yena terminaram. Meu deus, ele ficou TÃO TRISTE, All Too Well (10 minute version) by Taylor Swift. E o Junseo nunca tinha experimentado essa sensação antes, o que mostra que a relação entre ele e a Yena fez ele amadurecer muito e, o principal, tornou ele uma pessoa muito mais humana, porque ele sempre foi meio robozinho nas relações que teve durante a vida. Nunca esteve interessado o suficiente para ter o coração partido, mas não por maldade, simplesmente porque a vida dele era aquilo. E a Yena trouxe sentimentos e sensações novas, principalmente o amor, que ele tinha tinha experimentado de fato. Por isso, sim, ele teve o coração partido em mil pedaços quando terminaram.
N : NAUGHTY. what is your muse like in bed?
Bang Junseo dentro da minha cabeça, neste momento, lendo essa pergunta: 😳
Mas, pra além das brincadeiras, ele segue muito o fluxo. Como no exterior ele tem essa personalidade muito calma e gentil, talvez possa passar a impressão de ser assim também nessa situação e ele é, mas também vai se soltando com o tempo e com certeza se permite gostar de novas coisas e dá espaço pra outra pessoa gostar e falar sobre também. Em suma, não diria que ele é uma coisa ou outra, mas vai de acordo com o momento.
S : SWEETHEART. did your muse have a childhood sweetheart?
Ele teve uma namoradinha de infância, que era a filha dos vizinhos. Era aquela coisinha bem boba mesmo, no fim eles nem continuaram próximos e ela foi embora da cidade, então perderam contato e tudo mais.
E : EMBRACE. does your muse like hugs? what are their hugs like?
Ah, aqui sim! O maior amante de abraços do mundo. O Junseo nunca perde a chance de abraçar as pessoas e não se incomoda se acham ele estranho por isso. É uma love language, mas obviamente existem os tipos de abraço. Desde tapinhas e abraços rápidos até o abraço de urso que é exclusivamente direcionado à Yena, todos são aconchegantes e muito gentis. Com ela as coisas são diferentes, é um abraço demorado que dura horas tranquilamente. Tem cafuné e carinho e ele nunca se importa com a temperatura, se estiver quente demais, sem problemas, ele pode abraçar ela em uma piscina só pra poder ficar assim.
O : ODE. does your muse have a way with words?
Tem, mas depende. O Junseo é professor, pesquisador e tem uma excelente oratória. É muito elogiado na universidade por isso, mas perde demais as palavras quando o assunto é vida pessoal. Não é muito bom em confortar as pessoas, daí a necessidade dos abraços. Com a Yena, a habilidade com palavras é menor ainda, porque esse garoto simplesmente se perde nas letras quando o assunto é a mais bela mulher da vida dele.
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piperbellinger · 2 years
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[  NINETEEN  ] :  “ does me dating them bother you ? ” (anthony & london)
quando deixou a mesa do restaurante sem pedir licença, motivo pelo qual ela seria repreendida assim que chegassem na casa de de praia, em seu âmago london esperava que anthony seguisse atrás dela e assim aconteceu. aquilo era demais para ela, por mais que fosse uma ocorrência frequente, quase ritualística nas vezes em que eles viajavam para a ilha luxuosa que os pais compraram — sim, compraram. todo verão anthony tinha uma nova conquista e london também não ficava atrás, naturalmente vingativa sempre arranjava algum casinho pra levar para a praia e esfregar na cara do mais velho que, ao contrário do que ele fazia parecer, ela também era desejável. quando mais nova, o melhor amigo do irmão — a seong jurava até que ele era o único, porque parker era certamente a criatura mais intragável que já conheceu — olhava para ela como se fosse a coisinha mais irritante que já tinha visto em sua pouca idade; mas nos últimos anos, podia ver e sentir um brilho diferente no olhar de anthony, ele certamente a queria. de qualquer forma, aquele rito exibicionista de sempre trazer uma namorada nova já estava ficando irritante até para ela, que estava cansada de ter que encontrar alguém para viajar e depois dispensar sem explicação alguma. london quase sempre sentia que estava chutando um cachorrinho quando terminava com seus casinhos. tudo definitivamente seria mais fácil se tivesse um dedo podre, o que, na verdade ela tinha, se contasse aquele crush no homem que passava todas as férias na companhia dela e de sua família.
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frequentar restaurantes caros como aqueles, e se dar ao trabalho de pegar um helicóptero só para chegar até lá, invés de só pedir para chef particular deles preparar o prato, era incrivelmente chato. ainda mais se contasse com o fato de que seus pais adoravam esbanjar quando estavam na companhia dos choi, o que london pensava ser uma forma de demonstrar que estavam em pé de igualdade com eles mesmo sendo uma família de novos ricos, enquanto eles eram uma abastada família old money. ela não adorava os choi, nem perto disso, diferentemente dos seong eles eram perfeccionistas demais, entediantes demais. mesmo assim todas as férias, lá estava ela na companhia deles, por mais que lhe fosse dada a opção de ficar na cidade agora que era uma mulher adulta. tudo isso era por um único motivo, ela bem sabia, tudo porque queria passar aqueles poucos dias de verão com anthony porque todas as vezes que as férias acabavam e o oceano ficava para trás, realização cruzava sua mente nublada pela satisfação provocada pelos dias cálidos e ensolarados e london sabia que só o veria no verão seguinte.
aos dez anos, quando descobriu que nutria uma paixonite por anthony choi enquanto parker a expulsava do quarto e dizia mais uma vez que o que estavam fazendo ali não era para garotinhas bobas como london, um mundo totalmente novo surgiu diante dos seus olhos e ela passou a babar por ele em todos os momentos possíveis. nessa época a estudante de moda ainda fingia bem — ou pelo menos pensava que sim — mas nos verões que vieram depois dessa descoberta seus sentimentos ficaram cada vez mais escancarados, até que houve um dia em que soube que anthony sabia que ela gostava dele e que o sentimento não era recíproco, porque ele a enxergava com a imagem a qual lutava tanto para se afastar: a irmãzinha do amigo dele.
desde muito jovem, a imagem de london sempre esteve atrelada a de parker. quando os professores viam seu sobrenome na lista de chamada, perguntavam se estava relacionada a ele e recebiam um sim como resposta, imediatamente se prestavam a criar expectativas inalcançáveis para ela, expectativas que jamais conseguiria atingir. na praia, contudo, no único lugar em que pensava estar distante daquela realidade um tanto quanto desesperadora, ela lhe atingia como um soco no estômago. london fez de tudo para que anthony a notasse, tentou ficar bonita a cada verão subsequente — mesmo que sempre acabasse fazendo papel de idiota na frente dele — tudo para que aquela imagem encrustada em sua mente mudasse, mas ainda assim tudo em vão.
as palavras dele atrás de si a atingiram, trazendo-a de volta à realidade, fazendo-a lançar um olhar magoada para ela. pequenas lufadas de ar frio beijavam sua pele, forçando-a a cruzar os braços envolta de si mesma enquanto encarava o vazio monótono da rua pouco frequentada do restaurante. o preço do luxo, talvez. “e desde quando você se importa com o que me incomoda ou não? lembro como se fosse ontem quando você e parker pegavam as minhas bonecas só para me deixar perturbada.” ela soprou, dando um suspiro. london não queria soar melancólica ou incomodada, por mais que a presença daquela garota ao lado dele, sorrindo e segurando seu ombro a cada frase, mesmo as que não eram nada divertidas, a perturbavam quase tanto quando assistir anthony pegar uma de suas bonecas só para que parker arrancasse a cabeça dela depois. “você não namora ninguém de verdade, anthony… aposto que isso aí nem é sério, essa garota nem quer ser levada a sério.” london odiou sua última frase, era como se ela nem sequer soubesse o que quer que fosse o conceito de feminismo e, talvez não soubesse mesmo, já que nunca se incomodou em procurar pesquisar sobre invés de só se autointitular feminista. “isso é mesmo tão difícil pra você? admitir que eu não sou mais aquela garotinha que implorava pra vocês dois brincarem com ela? na época eu nem queria brincar com aquele idiota” disse se referindo ao irmão mais velho. “eu só queria que você olhasse pra mim, que me desse um pouquinho de atenção.” o sorriso que surgiu nos seus lábios com aquela afirmação não tinha graça alguma, só denotavam toda a frustração que sentia naquele momento. uma careta pensativa surgiu em seu rosto com essas últimas palavras. “não perca seu tempo tentando me fazer seguir em frente, anthony. eu te vi me olhando durante o jantar, sei quando tem alguém interessado em mim e você, meu querido, com certeza está interessado.” o sorriso sem graça deu espaço a uma sorrisinho vitorioso. “eu não vou parar agora que sei que você me quer, anthony.”
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bittcrsweetie · 2 years
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closed starter with: @pequenamelody: ❝ how does getting ice cream sound right now ? ❞
dar uma volta pela mesa de doces e sobremesas era tentador sim, especialmente porque dependia daquelas gostosuras açucaradas para viver. o jantar ainda não havia se iniciado e certamente evitaria eles pela noite toda, isso não significava que não poderia dar uma olhadinha. estava alimentando mais sua imaginação do que, de fato, seu estômago. a pergunta vinda da tritogenita surpreendeu o caçador que tentou até mesmo brincar. ❝ ― hm, não acho que comer antes da hora seja quebrar alguma regra de etiqueta ou algo do tipo. se estiver com tanta vontade, posso pegar um pouco para você e ainda finjo estar fazendo sua segurança para comer longe de todo mundo. ❞
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dollelfy · 5 months
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Sobre se doar demais
Eu me doo demais, em pequenos e grandes detalhes. Eu me doo nos cafés da manhã, durante os dias, nos detalhes mais insignificantes, nas mais ridículas das circunstâncias e nas mais intensas. Eu gostaria de receber metade de tudo que eu tenho doado nesses últimos tempos, de todo o cuidado que eu tenho tido pra demonstrar como amo, como adoro e como cuido. Tenho sido forte, tenho tentado me superar e superar. Mas me ver doando tanto e não receber o suficiente pra tanto esforço, é um pouco broxante. Eu queria um pouco mais de amor, mais atenção, eu quero ser sufocada com tanta vontade, eu quero algo constante, da mesma forma que me doo todos os dias. Quero cartas de amor, por mais ridículas que sejam, o amor é ridículo, mas quero cartas de amor. Quero compreensão, quero certeza, não quero tristeza. Quero presentes, dos mais simples, não precisa ser algo gigantesco, só quero que você também se doe pra mim. É difícil enxergar?
Me sinto pesada, tudo é pesado, meu estômago fica ácido com o mínimo de estresse que eu possa vir a ter, mas continuo me doando, e isso é um pouco cansativo quando vejo que você não está disposto a fazer o mesmo nos mínimos detalhes. Você é quase perfeito, mas queria que me mostrasse mais disso, desse cuidado. Eu quero reciprocidade em todas as linguagens, eu quero seu amor em forma mais Cristalina, pra que eu possa continuar me doando. Dias são difíceis, pra você todos são incríveis, você me tem ao seu lado me doando por inteiro, mas quando terei você se doando por inteiro pra mim?
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nxkyvm · 5 months
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[ AFTER ] : sender has just impulsively and passionately kissed the receiver without any warning nor apparent reason. how does the receiver respond? (@songsejun)
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ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ━━ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤnakyum passou os segundos seguintes olhando para sejun com a confusão estampada em sua expressão enquanto tentava recuperar o fôlego. então, riu, ainda um tantinho perplexo com a repentinidade do gesto. seu coração estava batendo tão rápido que era impossível que não fosse perigoso, mas a sensação de borboletas no estômago era gostosa. ❛ faz de novo? ❜ pediu, com um sorriso travesso tomando os lábios.
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armariodepoesias · 1 year
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A mt tempo meu estômago ñ ficava tão doido
As borboletas pareciam acaricia lo
E hoje talvez elas não tenham resistido
Como uma boa aquariana
Com alguns poucos fatos eu já sabia
Oq aconteceria
Mas infelizmente pouco alivia
Minha maior força motivadora sempre foi a esperança
E não digo que ela se foi em matança
Por q 5% dela é imprescindível
Mas são eles que me fazem sentir a pessoa mais estúpida e irreconhecível.
Eu pensei q eu q seria imprescindível.
Sempre tentei ser alguém compreensiva
E ao msm tempo alerta a uma chamada agressiva
Ou até mesmo abortiva
O abandono é uma coisa não adaptativa
Desde cedo fugi de amores arriscados
Conseguia perceber o afiado de um Machado
Ou a imaturidade de um carneiro
Onde não se podia se entregar por inteiro
De amor não se pode considerar os primeiros.
Então eu perdi o receio
Por amar eu tinha anseio
Por que eu entendi que eu merecia
Apesar do risco
E não foi um devaneio
Os anos me deram o sabor que eu sabia
Que nenhum arrependimento me passaria
Apesar da dor que sinto nesse momento
Posso dizer que senti o amor mais puro
Que me tirava do espaço tempo
Que saboriei a intimidade
E do amor perdi a virgindade
E oq eu mais sentia era reciprocidade
Até entender que para um ego em fragilidade
O amor ñ basta a sua prioridade.
Mesmo tentando fugir
Excluindo meios q ñ me ajudaria a resistir
Eu ainda estou aqui
Na esperança de q se ele ñ conseguir ligar
Ele venha me encontrar
Ouço barulhos de carros e lembro do q falava se a gente viesse se separar
"Iria pra sua porta com uma música alta pra me declarar"
Alguns carros passam e fazem gemer o meu coração
Chego a escutar músicas mas são como uma falha na audição
Por q acreditaria nessa especulação?
Se já ouvi a declaração
De q nunca passaria por essa situação
Mas nós tempos modernos a palavra n tem valor e é controvérsia
Sabendo disso ainda cai na peça.
Tinha certeza q poderia cair em si
Quando visse q ñ valia qualquer pessoa.
Mas talvez n seja qualquer.
Por q há mt tempo vc ñ expõe a sua de "fé"
Então é certo de q estaria escoltando outra mulher
Eu cheguei a pensar em entender
Por q alguém jovem precisa crescer
Precisa viver
Mas doe pq confiança isso ñ pode merecer
Ainda mais sendo além de um experiência improvisada
Me considero ainda mais traída se comigo já planejava.
Hj sou simplesmente Kett
Set 2023
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limitrofespace · 2 years
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Ordem de despejo
Eu não caibo mais dentro de mim. Existe um peso que carrego no peito que aos poucos se espalhou, comprimindo os meus órgãos, invadindo o meu cérebro, expulsando meus pensamentos de lá. A minha cabeça dói. Essa coisa que criei meio que sem querer, se tornou uma angústia densa que sobe pela minha garganta e transborda na minha boca. É tão espeça e viscosa que me tira a capacidade de respirar. Eu tusso e me engasgo, o meu peito dói. Esse veneno percorre as minhas veias, vasos e artérias, entra na minhas circulação e se expande por cada extremidade do meu corpo. Ele deixa meus membro edemaciados, pesados e incapacitados de qualquer tipo de locomoção. Eu me sinto como uma pedra afundando em um lago. Eu não consigo respirar, os meus pulmões se expandem, mas não encontram ar, o meu peito dói. Esse peso sobe e desce dentro do meu estômago, me deixando nauseada, tonta e desnorteada. Afeta o meu centro de equilíbrio, me fazendo cambalear, eu tento me agarrar nas paredes, as minhas unhas arranham as superfícies em busca de segurança, os meus dedos sangram e doem. A velocidade em que esse mal percorre todo o meu corpo, passa dos meus pés a minha cabeça em milésimos de segundos. Explode as minhas órbitas e me faz chorar sangue. As gotas escorrem quentes pelo rosto, queimam a minha pele, escorrem pelo meu nariz e entram novamente pela minha boca. Eu só quero gritar, não consigo e engasgo mais uma vez, a minha garganta dói. E eu só quero fugir daqui, habitar em mim se tornou insalubre, o meu PH é ácido e alcalino ao mesmo tempo, nada de vivo vai sair do meu útero. Esse corpo precisa ser embargado, implodido e mantido dentro de uma zona de quarentena. Aqui não existe mais abrigo, não existe mais segurança, não existe mais amor. É triste ver o seu lar se desintegrar, meu coração aperta de tanta saudade, junto com ele tudo se contrai e doe.
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postersdecinema · 2 years
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Barton Fink
EUA, 1991
Joen Coen, Ethan Coen
9/10
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Um Soco no Estômago
Depois de ter revisto filmes como The Big Lebowski ou O Brother Where Art Thou? quase me tinha esquecido o quão negros eram alguns dos filmes dos irmãos Coen do início da sua carreira, como Blood Simple, Fargo ou este Barton Fink.
Este filme é um drama psicológico terrivelmente negro. Uma pressão enorme sobre o espectador simbolizando simultaneamente a dor do processo criativo e o desprezo que o criador sente por si mesmo quando é obrigado a condescender, a abdicar da sua dolorosa arte por compromissos contratuais.
Tudo se passa num plano surreal, onde as múltiplas personalidades do autor e dos personagens se cruzam, se batem e se matam para que, no final, surja finalmente a obra, que nem sequer agrada aos produtores. É demasiado real, demasiado sofrida, boa demais para uma simples película de série B.
Um filme poderoso, este Barton Fink, como um enorme soco no estômago.
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A Punch in the Stomach
After having reviewed films like The Big Lebowski or O Brother Where Art Thou? I had almost forgotten how dark some of the early Coen brothers' films were, like Blood Simple, Fargo or this Barton Fink.
This film is a terribly dark psychological drama. An enormous pressure on the spectator, simultaneously symbolizing the pain of the creative process and the contempt that the creator feels for himself when he is forced to comply, to abdicate his painful art due to contractual commitments.
Everything takes place on a surreal plane, where the multiple personalities of the author and the characters intersect, fight and kill each other so that, in the end, the work finally emerges, which does not even please the producers. It's too real, too painful, too good for a simple B-film.
A powerful film, this Barton Fink, like a huge punch in the gut.
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inutilidadeaflorada · 2 years
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Mar do Mediterrâneo
Teus olhos de cigarras me tecem vigilas A espreita, me olha entre véus soturnos Todo ato, atordoa a construção do bolero Minha nudez é um país embargado por ordem de feridas Pendo para teus braços Peço pela tua recepção Ignoro meu juízo Me desfaço de minhas vaidades O sal do teu mar de lágrimas Ainda era substancia empobrecida Incapaz de mudar o sabor da cicuta Presente em cada palavra minha Atordoante, eu decoro seu nome De trás para frente, enquanto transgrede Aos espelhos de petróleo que me encantam Eu sou a força de qualquer máquina Meus dedos já foram o paraíso Abrigando um mistério de névoas Tremores vastos, vagueado guerras Vadiando pulsões expectoráveis Deite-se em meus lábios ensanguentados Recrimine as bocas que surgem em meus estômagos Doe teu sangue-pólvora dentro da minha retina precipício Assim, hei de incriminar-me na imagem bestial que me enxergas Tu que muda de etnias Calça simbolismos e sotaques Inveja ouro e outras especialidades Em nome do vento carregado de areia Eu me ofereci a vastidão Eu me defendi de teu rancor Eu me fiz em tua turva pele Esconda-me da gula Gaia de ferro que proclama minha morte
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thesims4-adventure · 2 years
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Not So Berry Legacy Challenge
Generation One: Mint
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"ATINGIU O NÍVEL 3 Travessura. Carola pode perguntar a data de nascimento em Sims que não estão grávidas e desafiar os Sims a seguir em frente. Ela agora pode chutar latas de lixo, passar trotes, pisar em poças e, além de tudo isso, ela também pode fazer cócegas na boneca de vodu."
"Dia da travessura bem sucedido!! O dia das travessuras foi incrível! Carola se divertiu muito e conseguiu fazer tudo o que planejava fazer."
Off: Pelo menos o feriado foi bom.
**Off: At least the holiday was good.**
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O jeito é seguir em frente.
**The way is to move on.**
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Começando por coisas simples, como comer.
**Starting with simple things like eating.**
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Ela é tão fofa, nem sabe o que a espera no mundo.
**She's so cute, she doesn't even know what awaits her in the world**
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"As contas foram entregues na sua caixa de correio"
Ela está chorando e nem sabe o que são boletos.
**She's crying and doesn't even know what boletos are.**
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Eu não sei muito bem o que estou fazendo.
"I don't really know what I'm doing."
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E se eu simplesmente não pagar as contas?
"What if I just don't pay the bills?"
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"Bebês não podem ficar sozinhos! Contrate uma baba por $60 mais $10 por hora. Ou envie para uma creche de graça."
"Carola foi para a aula"
"Charlote foi enviada para a creche."
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"O Festival Humor e Travessuras está na cidade! Click nas placas dinâmicas pela cidade para saber mais."
Minha avó me chamou para ir para um festival em San Myshuno, como Charlote já estava na creche do governo eu simplesmente entrei em um trem e fui.
"My grandmother invited me to go to a festival in San Myshuno, as Charlotte was already at the government daycare I just got on a train and went."
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Só gente estranha, mas era isso que eu esperava.
"Just weird people, but that's what I expected."
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"O poder dos brincalhões (De beber do chá preto) O poder da travessura corre pelas veias de Carola! Realize ações de travessuras para melhorar a pontuação dos Brincalhões! O ganho de habilidade de travessura é aumentado."
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É bom ver gente diferente um pouco.
**It's nice to see different people a little bit.**
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O que é isso? Um boneco de vodu?
**What is it? A voodoo doll?**
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O pessoal por aqui é animado!
**The people around here are excited!**
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Eu acho que fiz algumas novas amizades.
**I think I made some new friends.**
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Mais um desses?
**One more of these?**
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Minha avó parecia estar com as velhas amizades dela.
**My grandmother seemed to be with her old friendships.**
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"Mal por comer carne (De comer comida que tem carne) Essa comida pode ter carne no meio."
"Carola de repente está sentindo uma séria dor de estômago! Ela comeu algo feito com carne.""
Eu estava com fome e não consegui nada vegetariano ali. Pessoas na cidade grande só comem carne?
**I was hungry and couldn't get anything vegetarian there. Do people in the big city only eat meat?**
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Eu estou começando a ficar cansada.
**I'm starting to get tired.**
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Todo mundo por aqui tem um boneco desses?
**Does everyone around here have a doll like that?**
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Eu não aguento mais.
**I can not take it anymore.**
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Já estavam soltando fogos…eu deveria ir embora.
**They were already letting off fireworks...I should go.**
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Eu estava cansada mas era tudo o que eu precisava.
**I was tired but it was all I needed.**
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"Charlote voltou da creche"
Peguei Charlote na creche sem dar muitas explicações e fui deitar.
**I picked up Charlotte from daycare without giving much explanation and went to bed.**
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daisyjoners · 2 years
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❛ does your mother know that you’re out ? ❜ tae&hana
@moonchlvd
enquanto as duas colegas da universidade iam atrás das bebidas que o grupo iria tomar naquela noite, a kang se entretinha vasculhando o local com o olhar para observar as pessoas que lá estavam. o bar que tinham escolhido para comemorar as boas notas no final do semestre não era um em que estivesse com o costume de ir, no entanto, não seria ela a opinar contra quando já estava mais que feliz ao receber um convite como aquele da dupla. além do mais, tinha ouvido muito bem do local da parte de sua irmã, e a ideia não poderia parecer mais promissora para uma noite de sábado. não encontrava muitos rostos que se mostrassem familiares, o que considerava até um ponto positivo, em certo ponto, considerando com pesar o quanto detestava avistar figuras que a deixassem desconfortável ou incomodada quando estava se divertindo.
quando avistou uma figura vagamente familiar em proximidade ao balcão, não evitou a estranheza que a atingiu ao não se recordar de imediato de onde conhecia o rapaz. especialmente quando ele era… até de longe, diga-se de passagem, aparentemente muito atraente. até o jeito de se vestir era interessante, e talvez fosse justamente porque hana andava com um fraco para caras que utilizavam jaquetas de couro - de onde aquilo tinha saído, não saberia dizer, mas aparentemente estava para ficar como sua obsessão mensal. era inevitável que se mantivesse o observando, então, tanto por sua curiosidade em descobrir a identidade alheia e de onde o conhecia de forma propriamente dita, quanto por desejar observar mais o perfil visivelmente atraente do desconhecido/conhecido. e, obviamente, ao notar a aproximação de sua irmã, não pode deixar de parabenizá-la em sua mente pelo bom gosto; vai, yerin, pensou, dando uma risadinha.
porém, não muito após, sentiu um certo arrepio percorrer sua espinha ao começar a ligar os pontos que indicavam justamente qual deveria ser a identidade daquele homem em específico. porque, antes, o via com uma familiaridade que poderia até mesmo não significar nada em um quadro geral, mas vendo em sua companhia a irmã, aquilo começava a fazer sentido. ela conhecia um rapaz que poderia até vir a se encaixar na imagem que conseguia ter dele e… cruzes, não era possível. sua expressão voltava-se para o nojo assim que se dava conta de que deveria ser justamente taehyeon que estava admirando, e todo o embrulho em seu estômago pareceu somente aumentar ainda mais quando este virou mais o rosto para a direção onde ela estava e hana teve sua dúvida eliminada. era praticamente um sacrilégio aquilo!
endireitando a postura, resolveu que iria dar um oi para a irmã, visto que sua proximidade sempre as deixava contentes de verem uma à outra. também precisava tirar com a mais velha a dúvida de se chegaria em casa muito tarde, para não acabar esquecendo a chave na porta - ainda tinha pesadelos com o dia em que sem querer a deixara trancada para o lado de fora, de tanto que tinha chegado cansada em casa. notando que a mesma estava se direcionando para outro lado ao que se aproximava, como não tinha a avistado, suspirou e seguiu andando na direção onde o outro aguardava. “por que você está aqui com a yerin? poderia deixar a minha irmã em paz uma hora ou outra.” a kang cruzou os braços, o encarando com desdém. é claro que não imaginava escutar dele logo aquela indagação em sequência, o que arrancou praticamente um bufo dela. “ah, vai se foder, taehyeon. não tem uma vida pra cuidar?”
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ghwstwriters · 2 years
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“ is… that my shirt you’re wearing? ” (caleb/saliha)
question prompts. (accepting)
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"Uh... it sure is, sailor!" Apesar da voz mais alta, até mesmo um pouco expansiva demais para um local que não era tão público — a casa de veraneio dos Bainton —, Saliha sentia aquele frio no estômago bastante característico. Não só porque estava usando a blusa que pertencia a Caleb, como também porque os dois estavam sozinhos no extenso corredor do casebre. E estava tarde. E qualquer um poderia passar por ali. A mulher pigarreou, expandindo ainda mais aquele curvar sem graça, mas ainda assim, teatral. "I mean, I think I look rather lovely in your shirt, don't you? And look!" Ao levantar o pulso, Saliha mostrou o botão que ela mesma havia arrumado para ele há dias atrás. "The most beautiful and not at all messed up suit cuffs. I deserved to see if it would suit me, and it does." Mas decerto que Caleb poderia estar se perguntando o porquê de Saliha estar trajando sua camisa. Bom, isso era uma pergunta para outra hora, porque claramente ela não iria responder tão facilmente. Não quando essa era a última coisa que passava pela mente da mulher, que focava apenas em como ele ficava adorável a luz da vela que trazia em sua mão. "Don't you think it suits me, Mr. Massoud?"
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sheerbienergy · 2 years
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“ god, why does it always have to be a fight with you?! ”
já faziam três semanas desde o incidente em sua casa com batman. sim, havia decidido chamar aquela palhaçada de incidente, depois que ele tão covardemente decidiu fugir como um adolescente assustado sem lhe dar qualquer explicação. evitara dario por bons dias também, pois havia perigo de matá-lo se o visse tão cedo; mas no final do dia, sua raiva estava direcionada exclusivamente ao homem morcego e à maneira que ele tão rudemente saíra de sua casa naquela noite. não apenas evitava qualquer local perto de algum chamado para o vigilante, como vinha mantendo trancadas as suas janelas o tempo todo e, para além disso, não atendia qualquer ligação do número específico que ambos utilizavam para se comunicar em supostos casos de emergência. que ele lidasse com tudo sozinho! como parecia preferir. naquela noite, porém, havia decidido sair como mulher-gato. tinha seus compromissos e suas investigações a fazer, e não poderia simplesmente interrompê-las por um idiota. devidamente trajada e com a máscara, a moto logo a levou até um prédio há alguns minutos do seu bairro. o endereço era de um suposto estúdio de tatuagens, cujo dono constantemente trocava e-mails com dario ricci. não que tivera a oportunidade de ler todas as mensagens eletrônicas, senão apenas aproveitar a chance de pegar o endereço de e-mail e as iniciais que assinavam um deles. maldita fosse a hora que se aproximara do prédio, porém, já que a figura nas sombras se fez perceber. ‘vai me evitar até quando?’ o atrevido desgraçado perguntou, e selina interrompeu a caminhada, mas não virou o rosto na sua direção. “até você agir como um adulto” retrucou, finalmente voltando a se aproximar da escadaria de incêndio para que continuasse seu plano. ‘está roubando pequenos comércios agora?’ ele provocou, e a kyle girou nos calcanhares na direção dele. “você não sabe do que tá falando. você nunca sabe. o que é, vai me prender? é bom fazer isso logo então, coloca a porra da algema em mim, caso contrário eu vou continuar com o que eu vim fazer. porque diferente de certas pessoas, eu não fujo quando as coisas ficam s…” antes que terminasse de esbravejar o que havia repetido na mente nos últimos dias, porém, um grito se fez ouvir. vinha do beco logo ao lado de onde estavam, e parecia feminino. os dois logo correram na direção do som, a tempo de observar uma moça sendo encurralada por quatro rapazes. “eu cuido disso” avisou, caminhando na direção deles.
“ei, rapazes!” chamou atenção, para o que os imbecis acharam graça. um deles assoviou, o outro deu dois passos na direção de selina, e ainda havia um que continuava segurando a mulher pelo braço contra a parede. “soltem a moça agora e eu prometo que serei razoável” falou, conforme caminhava sem pressa. eles riram, e logo disseram algo sobre se divertirem com ela também. perto o suficiente, o mais alto e magro dos homens se aproximou. não estava bebado, mas também não tinha a mais firme das posturas. foi fácil segurar a mão do homem e torcer agilmente seu braço para trás do corpo, empurrando sua figura em seguida com os pés e o fazendo cair. selina ainda o chutou, três vezes no estômago e uma no rosto, sem a mínima dó. o mais baixo então tirou uma faca do bolso, aproximando-se da mulher gato, que por sua vez se colocou em posição de luta. quando ele avançou, estava preparada para desviar e lhe dar uma rasteira, mas uma figura grande apareceu e o puxou para si, desferindo alguns golpes. “eu disse que cuidava disso” selina teimou, reconhecendo sem dificuldade o homem morcego. ‘podemos resolver nossos problemas depois?’ o vigilante tentou, depois de largar o rechonchudo no chão inconsciente. “não temos o que resolver! você só tem que parar de se enfiar em tudo que eu faço. eu não quero mais você nos meus assuntos…” a frase foi interrompida quando um dos últimos rapazes que restavam veio em sua direção, este parecendo muito melhor em luta que os primeiros idiotas. “… nem na minha casa…” continuou, depois de desviar de um dos golpes e conseguir atingir seu ombro com um chute alto. “e nem na minha vid-“ mal pudera terminar aqueles dizeres, pois logo o criminoso avançava na direção dela. quando batman se juntou naquela luta, pensou que estaria facilmente vencida, mas o maldito de fato tinha experiência com aquilo. ‘você sabe porquê eu fiz o que eu fiz’ batman argumentou - e ela sabia. mas não importava. “porque você é só mais um idiota” respondeu, entre um golpe e outro, sua respiração ficando mais pesada. “mais um homem. o que sinceramente…” finalmente atingiu o bandido no rosto, e enquanto ele recuperava o equilíbrio, virou o rosto para o vigilante. “é redundante.” finalizou a frase, antes de ver batman conseguir segurar o homem já cansado pelo pescoço e o empurrar contra a parede, prendendo-lhe ali. ‘deus, por que tudo com você tem que ser uma discussão?’ o homem morcego reclamou, antes de bater o bandido contra a estrutura uma vez mais, deixando-o tonto e o finalizando com um soco forte na mandíbula. “e tem como fazer qualquer outra coisa com você, quando você está constantemente agindo desse jeito babac—“ a voz do último homem restante interrompeu uma vez mais a discussão, pedindo que eles o deixassem ir, finalmente soltando a moça. mal puderam dizer qualquer coisa, tão logo ele corria para longe.
“cuida dela. e tenta não fugir” provocou, antes de correr atrás do homem e, em alguns segundos, alcançá-lo. selina correu na direção da parede, alguns passos nela servindo como impulso para que se jogasse contra o bandido e o fizesse ir ao chão. rolou algumas vezes, ainda, até enfim parar por cima dele e desferir golpes contra seu rosto antes de amarrar suas mãos e larga-lo de qualquer jeito. era batman, afinal, quem tinha contato com a polícia e devia apresentar os criminosos de alguma forma. selina apenas não deixaria a mulher correndo perigo daquele jeito. quando voltou carregando o homem amarrado por aqueles metros, jogou o corpo para que caísse junto dos outros três rapazes, vendo que a mulher parecia mais calma. selina, por outro lado, estava tão irritada quanto antes. perto de batman, o indicador cutucou a armadura em seu peito. “pare de me seguir. e de me interromper. e de se enfiar nos meus negócios. nós não temos nada, você deixou isso mais do que claro em todas as oportunidades que teve. então faça suas coisas, e eu faço as minhas” avisou, antes de notar pela visão periférica um dos bandidos tentando alcançar a faca que estava no chão. selina pisou no punho dele, fazendo com que o homem gritasse de dor. “pode dizer aos seus amigos policiais que fez isso sozinho, bat-boy. é como gosta de agir, não?” foi a última coisa que disse antes de caminhar para longe, na direção de sua moto. teria de invadir o lugar em outra ocasião, considerando que tão logo viaturas estariam por ali rodeando o local.
@brucewxyne
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