Tumgik
#divorciaram
groupieaesthetic · 5 months
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Velha Infância.
Sinopse: Como seria os rapazes reencontrando uma velha amizade?
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Enzo: Você e Enzo estavam fazendo uma peça juntos. Durante os ensaios tiveram que ir os dois juntos, experimentar as roupas dos personagens.
Enquanto você trocava de roupa Enzo percebeu uma cicatriz em sua barriga.
"Foi cirurgia?" Ele perguntou apontando para ela
"Ah não" Você respondeu meio tímida. Não gostava muito da enorme cicatriz que ia da cintura até a costela. "Quando tava no segundo ano do fundamental cai do escorrega do parquinho. Tinha um ferro solto e eu cai com ele quase me rasgando"
Foi como se a cabeça dele fizesse um estralo.
Escorrega. Queda. Segundo ano. Cicatriz.
"Isso foi no Santa Madalena?" Questinou te olhando incrédulo
"Meu Deus foi! Um monte de mãe começou a proibir os filhos de irem no escorrega por minha culpa"
De repente na cabeça de Enzo tudo fazia sentido. Ele sempre sentiu que te conheci de algum lugar.
Você era nova na companhia. Era sua primeira peça com eles. Mas ele sentia isso.
"(seu nome)!" Exclamou e você olhou para ele sem entender "Você! Eu me lembro de você, meu Deus! Nós éramos melhores amigos lembra? Eu tive uma festa temática do Mickey Mouse quando fiz 7 anos. O primeiro pedaço de bolo foi para você"
Enzo? O Enzito que sempre te fazia dar um pedaço do delicioso bolo que sua vó preparava pra você comer no lanche?
O Enzo que te deu uma cartinha com vários corações escrito o seu nome, no dia que você foi embora da escola?!
"Ai Meu Deus Enzito!"
Vocês se abraçaram em êxtase.
Até hoje ele se lembrava.
Lembrava que foi você a primeira menina que ele olhou e sentiu borboletas na barriga.
Que deu um beijinho na bochecha dele e ele não limpou.
"Eu não sei como não te reconheci. Esses olhinhos"
Vocês não podiam acreditar.
Fazia mais de 15 anos que você havia indo embora da Argetina porque seu pais se divorciaram, e seu pai mais que depressa te levou para o Uruguai. Te deixando sem seu "Enzito".
"Você tá tão linda..." Ele disse tocando sua bochecha com ternura e cuidado.
Ah Enzito, que saudades do meu melhor amigo (e primeiro amor).
Esteban: Sua primeira grande exposição na Argetina. Alugar um teatro para isso foi uma idéia genial.
A impressa estava enloquecida. Todos queriam uma entrevista com você. A grande artista do ano.
"Preciso dizer. Seus quadros são incríveis"
Você se virou e viu um rapaz olhando atentamente para os quadros.
Se aproximou dele lentamente. Começou a olhar o quadro que ele admirava.
"Muito obrigada" Disse enquanto mexia nos dedos devido a timidez "Desde de pequena eu amava pintar. Foi sempre minha paixão"
"Eu sei nena"
E então, Esteban se virou.
Ele sabia quem era você. Quando viu seu nome no Twitter, falando sobre sua exposição, o coração bateu forte.
Aquela menininha que brincava com ele desde os 6 anos. Que teve uma festa de aniversário onde pediu apenas coisas envolvidas a desenhar. Que quando voltou para o Brasil aos 12 anos de idade, fez o coração dele se quebrar...
"Perdão, eu acho que te conheço"
Sua memória era péssima. Você sabia que conhecia aquelas sardinhas. Aquele cabelinho todos bagunçado.
"Esteban?"
"Oi"
Seus braços apertaram Esteban tanto, mas tanto, que jurou ouvir um estralo.
"Eu estou tão orgulhoso de você."
"Muito obrigada Kuku... te chamam de Kuku ainda?"
"Chamam. Mas não tem o mesmo efeito se não for você..."
Matías: Você e Matías estavam namorando a um tempo, e resolveram que seria bom "juntar as escovas de dente".
Um dia enquanto você arrumava suas coisas para levar para o novo apartamento, jogava na cama alguns álbuns de foto.
Entre eles, um pequeno álbum. Na capa havia a sua maozinha de quando tinha 3 aninhos carimbada com tinta lilás.
Seus pais fizeram isso toda sua vida. Cada aniversário um álbum novo e a sua pequena mão carimbada.
Matias que mais olhava você do que te ajudava, pegou o álbum e ficou vendo as fotos.
"Como você era fofa gatinha" Ele disse olhando para uma foto sua vestida de coelhinha da Páscoa "Sabe, a creche que eu ia quando pequeno tinha uma parede igual essa"
"Deve ser padrão de creche daqui" Respondeu sem dar tanta importância.
"Esse aqui era seu coelho?"
Recalt virou o álbum e mostrou uma foto sua segurando um coelho todo branquinho.
"Ah não" Você sorriu pegando o álbum "Era da creche. Eles levavam todo ano"
Enquanto você olhava aquele álbum Matías pegou outro. "4 aninhos da (seu nome)". Era o que dizia a escrita abaixo da sua mão carimbada. Dessa vez verde.
Matías olhava as fotos. Sorria, comentava, até que...
"Nem fodendo"
Se levantou e ficou olhando para uma foto. Parecia chocado (?).
"Amor?"
Matías virou a foto e mostrou.
Era você e um garotinho. Parecia ser no parque de creche em alguma festa.
Ele beijava sua bochecha e você sorria.
"Sou eu!" Exclamou Renalt sorrindo "Eu lembro dessa foto! Sua mãe tirou na festa que teve na escola, o bingo beneficente"
Pegou o álbum das mãos dele e sorriu.
Seria o destino?
Seus destinos treçados na maternidade? (ou melhor, desde a creche?)
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iimrloverman · 21 days
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e pensar que tem musicas do panic que eu nunca vou ouvir pq eles se divorciaram
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gogolenthusiast · 1 month
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°⋆☆.ೃ࿔*:・About me:
Meu nome é Theo, tenho 15 anos, sofro com compulsão alimentar e TAG (transtorno de ansiedade generalizada) desde os 3 anos.
Quando eu tinha três anos os meus pais se divorciaram pela primeira vez, não lembro (obviamente) direito dessa época mas eu sei fui MUITO afetado pela separação. As únicas coisas que eu sei sobre essa época é que eu engordei, desenvolvi depressão e ansiedade.
Com quatro anos comecei a fazer várias dietas. Durante os anos tive vários altos e baixos em relação ao meu peso. Até que finalmente, em 2019, eu FINALMENTE atingi o peso ideal.
Porém como a vida não é justa, em 2021 eu tive uma crise depressiva muito forte e com isso acabei engordando MUITO. Eu cheguei a pesar 101kg…
Ano passado eu decidi mudar.
Eu odeio gordura, eu odeio me sentir gordo, eu odeio me sentir feio.
Comecei um processo de emagrecimento de forma saudável, e funcionou, mas o processo é muito lento e em um ano eu só consegui perder 14kg.
Aceito a ajuda de vocês para que eu consiga me sentir bem novamente. Preciso de ajuda pra deixar de ser um porco gordo imundo.
Idade: 15
Altura: 173
IMC ATUAL: 29.40
IMC FINAL: 16.37
PI: 88kg
PF: 49kg
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brightsilverstar · 6 months
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meet CHA EUNBYUL
I know the part I've played before I know the shit that I've ignored I know the girl that you adored She's dead, it's time to fucking mourn Dinner's served, it's on the floor I can't spoon-feed you anymore You'll have to eat me as I am
Cha Eunbyul, mais conhecida como Byul. 26 anos, escorpiana, pansexual. Gerente do boteco bar The Pearl. Mora no apartamento D3 da torre Aurora. Nunca saiu da sua fase emo. Looks like could kill you, but is a cinnamon roll.
ABOUT COMPLETO // EXTRAS // IDEIAS DE PLOTS
RESUMO
Filha de uma socialite e um empresário, Eunbyul passou a vida inteira sendo a filha perfeita que os pais queriam na esperança de que eles lhe dessem mais atenção. Porém, tudo o que conseguiu com isso foi viver anos reprimindo a própria personalidade. Os únicos momentos em que conseguia ser ela mesma eram nos fins de semana que passava na casa da avó.
A vida de Byul acabou mudando completamente e um dos primeiros acontecimentos que desencadeou isso foi a morte de sua avó. Sem o único parente que lhe dava afeição, ela começou a se rebelar aos poucos contra os pais. Um ano depois disso, seu pai foi pego em um escândalo de corrupção que fez com que a família acabasse perdendo quase todo o dinheiro. Os pais de Byul se divorciaram e ela acabou ficando no meio dessa batalha entre os dois. Cansada de ter que lidar com tudo isso, ela foi embora.
Depois de cortar contato por completo com os pais, Byul recomeçou sua vida. A princípio, as coisas foram bem difíceis. Mas ela acabou conseguindo um emprego de bartender em um bar meio capenga, mas que pagava o suficiente para que ela tivesse o suficiente para um aluguel no Haneul Complex. Hoje, já fazem quase quatro anos que ela saiu de casa, mas, apesar das dificuldades, tem certeza que essa é a melhor decisão que ela tomou.
CURIOSIDADES
Byul adora tocar guitarra, um dos seus maiores sonhos sempre foi fazer parte de uma banda. Hoje ela costuma tocar pelo menos uma vez na semana no bar em que trabalha.
Ela é formada em Administração, faculdade que fez apenas por insistência do pai.
Ela se tornou gerente do The Pearl porque o dono do lugar gostou das ideias dela para deixar o lugar parecendo um pouco menos com uma espelunca, e porque ele queria deixar alguém responsável para não ter que ir lá todo dia. Mas Byul gosta do trabalho.
O último presente que recebeu da avó foi uma moto, uma Kawasaki Ninja 300 branca, que é o amor da vida dela. Byul adora aprender coisas sobre motos e sempre que pega a estrada apenas para andar sem rumo.
Quando se apresenta para os outros, Byul raramente fala o sobrenome. Ela não quer mais ter nenhum tipo de conexão com a família.
Por ter crescido em uma família rica, ela aprendeu muitas coisas durante a infância, já que seus pais a colocavam em milhares de atividades extracurriculares. Ela fala inglês e japonês, sabe tocar violão/guitarra e piano, sabe jogar tênis e dançar.
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didiribeiro · 1 year
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MORRE TINA TURNER A LENDA 😭
Tina Turner, cantora americana considerada a rainha do rock n' roll, morreu aos 83 anos. A morte foi confirmada por um assessor da cantora ao site Sky News. Tina e o ex-marido, Ike Turner, que morreu em 2007, desfrutaram de um sucesso enorme no final dos anos 1960 e início dos anos 1970. Eles se divorciaram em 1987. A cantora de sucessos como "What's Love Got to Do with It" se lançou em carreira solo nos anos 1980.
Anna Mae Bullock nasceu em uma família pobre dos Estados Unidos. Aos 15 anos, foi abandonada pelos pais e cantou em boates para se sustentar.
Em uma das apresentações, conheceu Ike Turner com a banda e insistiu por um lugar de backing vocal e em pouco tempo se tornou uma das vozes principais. As músicas logo começaram a fazer sucesso e Ike e Anna Mae decidiram formar uma dupla. Com o casamento, ela adotou o nome artístico Tina Turner e, ao lado do marido, dominou o cenário da música soul nos anos 60 e 70.
Na vida pessoal, porém, o casamento foi marcado por brigas e escândalos. Depois de 18 anos, ela se cansou das agressões e decidiu abandonar o marido. Na justiça, propôs abrir mão de todo o patrimônio em troca de poder manter o sobrenome Turner.
Tina recomeçou do zero. Sem dinheiro, morou com uma amiga e abriu shows para outros grupos famosos, como os Bee Gees. Para voltar ao cenário musical, apostou no rock, influenciada pelos Rolling Stones e por David Bowie. Adotou também um novo estilo, com roupas ousadas e cabelos loiros espetados.
Os trabalhos de Tina Turner não ficaram restritos à música. Ela estrou nos cinemas em 1975 no filme ‘Tommy’. Dez anos depois, fez outro sucesso: ‘Mad Max – Além da cúpula do trovão’. Ela foi responsável também pelo tema do longa-metragem, que dominou as paradas de sucesso. A cantora gravou a trilha de muitas outras produções, incluindo ‘007 contra Golden Eye’.
Tina Turner era uma das grandes divas da música ainda vivas. Poucos artistas igualaram tantos números: oito Grammys e 100 milhões de cópias vendidas em todo o mundo e deixa a certeza de que conquistou o mundo com uma das vozes mais marcantes da música. E, para muitos, ela é simplesmente a melhor.
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maruvilhcsa · 1 year
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˗ˏˋ ♡ ˎˊ˗ ㅤㅤㅤㅤㅤㅤnow playing : ninja re bang bang by kyary pamyu pamyu
olha só quem está chegando, é AGATSUMA KAZUYUKI. ele é filho de MARUYAMA KOHAKU, que morou no haneul em 2023. olha só como já está grande, acho que tem VINTE E SEIS anos agora, acho que ainda trabalha como ENGENHEIRO DE SOFTWARE. olhando daqui parece um pouco com YAMAZAKI KENTO, não acha?
HEADCANONS;;
Depois do falecimento do pai Kohaku ficou devastada e perdeu seu rumo, o seu brilho. A sensação de estar sozinha foi muito grande. Essa foi a motivação para a mudança para o Japão. Juntou todas as economias que eram para seu salão de beleza e voltou para sua Terra Natal com a esperança que preenchesse o vazio no peito. Não deu certo como ela esperou, mas a experiência foi marcante. A vida foi conturbada no começo e ela achou que cometeu um grande erro, mas fez amigos que ajudaram a se reencontrar. Entre eles Agatsuma Soubi, que era um garçom com sonhos de vencer na vida na base de sua arte, a sua música.
Kohaku foi a musa de Soubi por algum tempo e um romance floresceu daquela boa amizade. Um casamento simples e uma vida tranquila em um apartamento pequeno, que era o que podiam pagar. No meio disso, nasceu Kazuyuki, o primeiro é único filho do casal.
Os pais de Yuki se divorciaram pouco depois de seu nascimento. Soubi encontrou uma nova musa. Kohaku criou o filho sozinha, com o seu esforço nas profissões que sabia, cabeleireira e manicure, mas não em seu próprio salão. Ela nunca conseguiu abrir o seu próprio. Mas Yuki sempre viveu bem com o que tinha, era o bastante. O menino cresceu bem e saudável. Tímido e muito grudado na mãe que é sua única família. Mas muito bem.
Kohaku decidiu mudar sua vida toda de novo e quis voltar para a Coreia quando Yuki terminou a escola. Ele não tinha como não ir. Aprender coreano foi difícil, mas Yuki era inteligente. O bastante para conseguir passar em um vestibular e cursar engenharia de software em uma boa faculdade em Seul. Ele trabalha em dois empregos, um presencial e um home office para poder arcar com a dívida estudantil que ficou e ajudar a mãe a pagar a casa que ela comprou em Busan.
É a primeira vez que Yuki e a mãe participam da reunião de ex-moradores. Ele só está indo porque ela pediu por companhia.
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tecontos · 2 years
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Fodendo e Aprendendo
By; Pedro
Então, me chamo Pedro, hoje tenho 22 anos, Moreno, 1,89 de altura, cabelos Pretos meio cacheados, físico em dia, desde novo sou competidor de jiu-jitsu, então esporte e musculação sempre fizeram parte da minha vida, amo Praia, sou de Salvador, então, imagino que vocês entendam.
Contarei uma série de fatos ocorridos no meu ensino médio.
Cresci numa casa com duas irmãs, meus pais se divorciaram MT cedo, Eu, a Marcela e a Júlia morávamos com nossa mãe.
Minha família sempre investiu muito em nossos estudos, sempre estudamos em bons colégios, colégios caros, o estudo em nossa casa estava imposto como uma obrigação a cima de todas as outras obrigações, nada importava mais que o estudo.
Até por isso a Marcela, minha irmã mais velha, foi aprovada em medicina na UFRJ ainda aos 20 anos, saindo de casa precocemente e gerando, pela aprovação, uma pressão enorme em mim e na Júlia a seguir os mesmo passos.
Não muito tempo depois a Júlia conseguiu um intercâmbio para cursar fisioterapia no Canadá, parte pago em parceria pela faculdade dela e outra parte paga por minha mãe.
A partir daqui o estudo começou a virar um grande problema, pois toda pressão que antes era dividida entre 3, passou a cair somente em minhas costas, e eu, que sempre fui um ótimo aluno, comecei a deixar de mão e me tornar o a "decepção" da família.
Quando cheguei ao ensino médio, já era o típico adolescente, "rebelde" e averso a todo tipo de obrigação impostas por meus pais. Comecei a jogar tudo para cima, sem um motivo ao certo, só não queria mais esse peso, mas estava decido a viver a vida, conhecer o mundo fora da minha bolha, comecei a faltar aula para jogar bola, ir a praia, ir em outros colégios encontrar amigos, aqui eu entrei no jiu-jitsu e isso começou a refletir nas minhas notas, ao fim do ano já estava praticamente tudo perdido.
Foi nesse instante que a Carol, a melhor amiga da minha irmã mais velha, apareceu para mudar a minha vida.
Carol tinha na faixa de 1,55 de altura, 24 anos, morena, cabelos cacheados, pele dourada, bem típico da soteropolitana que ama tomar um sol e fazer marquinha de biquíne. Marquinha essa que, inclusive, dava um tom encantador àquele rabo lindo que ela adorava ostentar, O que faltava altura sobrava em bunda. Quando criança, eu sempre ficava espiando pela janela a oportunidade de visualizar aquele rabo, enquanto ela acompanhava minha irmã na piscina. Além da raba enorme, tinha pernas torneadas, tipo novinha de academia, e cintura fina.
Mas, em contra partida, seus peitos era pequenos, porém, na medida certa para se divertir.. Tudo bem, nada mas justo, após um rabo delicioso como o dela, seria injusto se o peito também fosse perfeito.
Carol cresceu na minha casa com a Marcela, minha mãe a considerava quase como uma filha, ela viu todo o meu crescimento, e até dizia que era minha "meio irmã", "irmã emprestada". Cuidava de mim quando n tinha ngm em casa, às vezes me levava para a escola no fundamental 1, na adolescência me dava conselhos sobre as menininhas, e coisas do tipo.
Diferente da Marcela e da Júlia, a Carol ainda n tinha tido resultado com os estudos, embora fosse muito inteligente e dedicada e já estudasse a anos, tentava ingressar no curso de medicina mas o valor do cursinho era muito caro e ela n tinha condições de pagar o valor mensal. um dia, pós ter ido mal no vestibular, ela conversava com minha mãe sobre suas dificuldades e frustrações, estava para desistir, e, entoa, minha mãe fez uma proposta a ela:
- "Carol, vou te dar um desafio, o Pedro está em recuperação (final) em 6 matérias, se tu conseguir fazer c que ele seja aprovado vou te contratar como professora de reforço dele para o próximo ano e pagarei o mesmo cursinho que pagava para a Julia e Marcela"
A Carol até chorou, e prometeu que, não importava o que fosse preciso fazer, ela faria eu ser aprovado. Ela teria 2 meses para me fazer aprender o que não aprendi em um ano todo.
A partir daqui comecei a tomar aula de reforço na casa da Carol, a primeira semana foi tranquila, fui todos os dias, de fato, eu n queria repetir um ano, sabia que era atraso de vida, mas ao mesmo tempo eu tinha zero interesse, zero força de vontade, estava ali mais pela obrigação. Pensava que, mesmo se eu quisesse mudar o cenário, negligenciei o ano todo, àquela medida só um milagre para me fazer aprender e ser aprovado.
Na segunda semana, eu já não queria ir, tinha desistido. Desacreditava que seria possível, fui alguns dias, mas n dava atenção alguma a ela ou às aulas.
E esse foi o primeiro desafio de Carol, me fazer acreditar que era possível, fazer com que eu me interessasse e lhe desse atenção, confiasse nela.
Eu a ignorava no wpp, ou dava desculpas, n atendia as chamadas, até que ela conseguiu uma forma de chamar a minha atenção:
Um dia, em uma conversa aleatória, em um ato desesperado, ela me mandou uma foto do rabo, todo empinado, sentada num brinquedo. Ela sabia q eu estava c a conversa dela aberta, enviou e apagou no mesmo instante. Foi coisa de 5 segundo mas consegui registrar tudinho na mente, lbro como se tivesse acabado de ver: Ela estava apoiada nos joelhos, como se "meio de 4" mas com o peito encostado na cama, em um desnível, o que dava mais destaque à sua raba enorme empinada para cima, com uma calcinha vermelha minúscula puxada para o lado e um brinquedo quase que entalado em sua bctinha que chegava a brilhar, encharcada e escorrendo o seu mel. Ela, encaixada no brinquedo, deixava o tronco cair, dando ênfase a bunda, com os braços para trás, apertava com uma mão a parte esquerda da bunda, que de grande escapava pelos dedos, enquanto batia a foto com a mão direita, num angula de trás para a frente.
Fiquei perplexo quando vi aquela foto, congelei, meu coração parou por uns 2 segundos. N tive tempo de printar, nem mesmo de pensar nisso, somente pude ver e registrar aquilo na mente. No mesmo instante, como se tivesse cometido um erro, ela me ligou desesperada, dizendo ter enviado por engano, me pediu desculpas. Tentei agir com naturalidade e disse q n cheguei a ver o que era, claro, não ia bancar o virjão e demonstrar o que sentia naquele momento. Cara, se foi proposital ou não, até hj n sei, mas ela acabou tendo o que queria: minha atenção.
Resultado, dia seguinte era sábado, nem era dia de reforço, estava lá às 8 da manhã na porta dela. Aquele dia foi muito diferente dos outros, coincidentemente, quando entrei no quarto da Carol, vi o mesmo brinquedo da foto que ela mandou, em baixo da cama, só que de uma forma "meio escondido, meio exposto", parecia estar ali de propósito. O brinquedo passou o dia todo no mesmo local, aquela pequena migalha me prendeu o dia todo lá, só pela lembrança daquele rabo lindo, imaginando-a de 4 na minha frente, do mesmo modo em que estava na foto.
No dia seguinte, novamente, lá estava eu cedo, só q quando novamente entrei no quarto, estava tudo no seu devido lugar, como sempre foi. Carol teve o mesmo comportamento de sempre, e Automaticamente, meu rendimento foi tão ruim quanto os outros dias, dei uma desculpa e fui para casa após um tempo, disse que estava com dor de cabeça, e que, se me sentisse melhor, voltaria à noite.
As 19 Carol aparece em minha casa, sem nem me avisar, me flagrou completamente bem, n tive desculpa, tive que ir à sua casa para a aula. Assim que chegou em casa colocou uma roupa que segundo ela "roupa de ficar em casa". Um babydoll branco com bolinhas azuis, fino, desenhava todo o seu corpo, destacava seu peitinho, que embora pequeno, era bem durinho. Ela nunca tinha feito isso antes, então, fiquei meio nervoso, tentando manter o foco só nela, e não na calcinha preta minúscula que ela usava, Passei a noite toda prestando atenção na Carol.
No fim da noite ela me disse:
- "Sebe, Pedro, oq te falta é uma boa motivação, sei a pressão em sua casa não tem sido boa para você, e que é apenas a isso que se resume o seu problema, motivação, sem carga de cobrança, sem peso"
- "Vamos fazer um acordo, Você está precisando ser ajudado, e eu estou precisando te ajudar, de modo que, te ajudando eu tb serei ajudada."
- "O que nós podemos fazer para um ajudar ao outros e todos saírem felizes ?"
Não deu tempo nem de responder, ela já tinha a resposta:
- "Te fiz uns testes esses dias, e vi q sua mudança com os eventos. Percebo como me olha, como não tira os olhos da minha bunda, imagino que tu tenha sonhado com a foto daquele dia." Falava com ar risonho, olhando para mim de lado.
- "Vamos fazer assim, Então, durante a semana, a depender do seu comportamento, rendimento e dedicação, te darei um motivo para se sentir motivado, isso se chama esforço x recompensa"
Eu não falava nada, concordava com ela, mas n fazia idéia do que ela seria capaz de fazer para me "ajudar a ser ajudado".
Fui todos os dias da semana seguinte, e de segunda a sexta n houve absolutamente nada de diferente, achei até que ela estava tentando me enganar. Quando chegou o sábado, recebo uma ligação dela perguntando se eu n iria, e de fato, não iria mas me levantei, botei a roupa e fui.
Ao entrar no quarto, mesmo coisa de sempre, aula normal, até que, no fim, Carol me pede para esperar enquanto ela vai no banheiro. Espero por uns 5 minutos e ela me sai c um vestidinho quase transparente, uma calcinha branca com babadinhos azuis que sumia em sua bunda, de tão pequena, sutiã de alguma cor que eu se quer reparei. Meu olhos moravam na bunda dela, não viam nada além daquela raba.
No mesmo instante meu pau explodiu na bermuda. Ela veio falando:
- "então, essa é sua recompensa pela semana, vou chegar mais perto para você ver, só n pode tocar"
A princípio, Ver foi mais que suficiente para me animar, ela girou bem devagar em minha frente, rápido, mas o necessário para eu gravar.
Parou de costas para mim, empinou o rabo, olhou para trás e riu da minha reação, ria do meus rosto vermelho, da minha testa suando. E falou:
- " quantas vezes já bateu uma pensando nessa cena? Se for um bom aluno e se comportar direitinho, passarei na hipótese de te deixar ver outras vezes".
Saí de lá c a motivação batendo na testa, e o pau tb.
Compareci a semana toda, foi uma semana diferente, aprendi bastante, conversamos muito sobre coisas aleatória, mas também sobre nossas intimidades. A Carol disse amar pagar um oral, que era sua segunda coisa preferida, eu imaginava que ela deveria estar falando a verdade, pois, tinha lábios carnudos, e uma carinha de puta que só de imaginar ela me chupando e me olhando nos olhos com aquela cara eu já estremecia até a alma. Esses papos fez com que o clima ficasse mais leve e que ela ficasse mais a vontade.
No sábado, como de praxe, recebo uma msg da Carol, perguntando aonde eu estava, dizendo que tinha acabado de chegar da rua e que era p eu passar lá. Só vi a msg umas 2 horas depois, nem respondi, fui direto para lá. Como cheguei sem avisar, ao abrir a porta do quarto, achei ter pego a Carol de surpresa, pois, ela estava assistindo um filme, toda enrolada no edredom. Quando me viu tomou um susto, falou:
- " essa hora ? Já tinha desistido de você, n me respondeu, achei q n viria. Tinha uma surpresa para te dar, mas só semana que vem agora."
Eu fiz pouco caso e, sem ser convidado, me sentei em sua cama, me cobri junto com ela para ver o filme. Peguei no sono, não sei ao certo o momento, mas, quando acordei, já tinha um outro filme passando, filme mais quente, pegada "50 tons" ou algo do tipo.
A Carol não me acordou, n sei pq, talvez por estar bem entretida no filme, notei que ela mordia os lábios, tremia um pouco, sua perna direita estava por cima da minha perna esquerda, como alguém buscando ganhar espaço, sua perna esqueça estava meio que para fora da cama, ela estava sem blusa, com os peitinhos em pleno ar-condicionado, com a mão esquerda apertava um deles e com a direita tocava uma bela siririca, enquanto eu dormia.
Fiquei uma 5 minutos inerte, sem acreditar que ela realmente estava siriricando comigo ao lado. Deixei continuar sua brincadeira, sozinha, gemendo baixinho, aquela sensação me deixava muito excitado, até que finalmente ela gozou, mordendo o edredom.
Passou-se uns minutos, a Carol levantou para buscar algo, e nessa hora eu decidi fingir acordar. Quando ela voltou do banheiro eu já estava sentado, ela ficou parada, me olhando, pelada, por uns 2 minutos. Falou :
- "você é bem lerdinho, né ?! Fingindo dormir essa tempo todo, se tivesse "acordado" antes, teria deixado participar da brincadeira, já seria sua recompensa da semana, mas não, ficou só ouvindo"
- "Tu até finge bem estar dormindo, mas seu pau não, eu sentia ele latejar em baixo da minha perna direta, e quando roçava minha perna nele sentia os leves movimentos que você fazia"
Comecei a rir, sem graça.
E então, veio a recompensa inusitada: - "Mas vem cá, vou te dá um presente. Como minha obrigação é te ajudar, vou te ajudar nessa novamente, não te deixarei sair daqui carregado dessa forma"
Então ordenou:
- "abaixa esse short" - congelei nessa hora, sem reação.
- "vai menino, abaixa o short, ou até isso vou ter q fazer também?" - abaixei o short, devagar, sem acreditar.
- "Isso. a box também!" - por sorte estava meio escuro, não pôde ver minha cara vermelha.
Quando abaixei a box, estava completamente melado, chegava a fazer uma mancha enorme na cueca. A situação era tanta, que, eu abaixava devagar e aquele fio ia se esticando sem fim, como fio de caramelo, seiva de babosa, chiclete esticado.
Eu não falava nada, apenas obedecia.
- "agora senta na quina da cama" - sentei, estiquei os braço me apoiando para trás, na cama, o que fez c que meu pai ficasse completamente ereto, enquanto meu tesão ia escorrendo devagar.
Então ela veio, cuidadosamente, sentou ao meu lado, depois se moveu para trás de mim, encaixando suas pernas ao meu redor e apoiando seu peito em minhas costas. Passou seu braço direto por baixo do meu braço, colocou a cabeça de lado para observar o trajeto, e com a mão apalpou meu pau com carinho, todo lambuzado ela corria a mão, bem devagar. Deslizava entre seus dedos e em poucos segundos já não conseguia segurar os gemidos baixos. Ela dominava a coisa, e deixava correr leve por sua mão, começou a embalar enquanto me falava ao ouvido:
- "Vai, goza para mim, tu já me ouvir gozar, agora é minha vez de te ouvir. Quero sentir seu leitinho escorrendo em minha mão."
Nesse instante começou a acelerar, eu até tentei não gozar, queria aproveitar aquilo ao máximo, mas foi impossível não gozar com ela falando ao meu ouvido com aquela voz de puta, mordendo minha orelha, chupando meu pescoço, ela estava se doando ao máximo, como se eu fosse um dos caras que a fodia com frequência.
Segundos depois gozei jatos, que escorreram por toda mão dela, Automaticamente me melando todo. Desabei em seu peito. Ela colocou dois dedos da boca e riu:
- "bom aluno, agora vai tomar um banho e depois casa, essa foi sua recompensa da semana"
Não me deixou nem a tocar, nem a beijar, nem nada. Ella dizia que aquela era minha recompensa, mas, na realidade, parecia mais a dela. Sua cara não escondia, ela parecia se deliciar com oq tinha acabado de acontecer.
Fui para casa, faltavam apenas 2 semanas para as provas.
Semana seguinte não vi a Carol, ela teve um problema com a mãe e não ficou em casa, mal manteve contato comigo no celular, não sei bem oq houve. Mas na semana seguinte, última semana, antes das provas, montamos um campo de guerra, buscando recuperar a semana perdida e manter a última.
Eu estava completamente focado em fazer dar certo, ser aprovado, vinha bem nos resultados dos exercícios, estava "dando a vida" por aquilo.
Ela igualmente, comigo quase o dia todo, fora o horário em que estava no colégio era aula de reforço, exercícios e simulados. Ela não me deixava respirar, estava tão estressado que já nem lembrava do episódio na quela noite a duas semanas.
Por fim, A semana se rastejou, lenta como se fosse um ano todo. Na sabado à tarde, após almoçar na casa da Tainá, chego em casa e encontro a Carol me esperando. Apareceu sem nem me avisar, tinha dito à minha mãe que, por ser o último dia de reforço, eu iria para a casa dela sem hora de voltar, já tinha até arrumado uma mochila com minhas roupas, para que, se necessário, dormisse lá.
Fiquei surpreso, achei que conseguiria descansar no sábado, mas n reclamei, tomei um banho e fui.
Começamos a estudar era 13, seguimos direto, passando por cada uma das 6 matérias, revendo pontos importantes, refazendo questões que eu errei anteriormente, fazendo novas questões, terminamos exatamente às 02:22 do domingo.
Falei:
- "Estou acabado e morrendo de fome, o tempo voou, quase não paramos"
Ela disse: - toma um banho quente, é o tempo que preparo algo para comermos. Também vou providenciar um colchão para tu dormir.
Então fui, tomei meu banho com calma, estava realmente acabado. Quando saí já tinha um jantar me esperando, comi, sozinho. A mãe da Carol já dormia, ela estava no quarto. Após comer me dirigi ao quarto dela.
A Carol demorou quase 30 minutos no banheiro, já estava quase caindo no sono quando ela saiu.
Com um conjuntinho de lingerie vermelho, em seu corpo ficava lindo. Sutiã rendado com babadinho branco, calcinha fininha, como sempre, destacando sua raba. Meu olhos brilharam e senti a adrenalina correr o corpo.
Ela disse, enquanto vinha andando devagar em direção à cama:
- "Sabe, Peu ? Esse negócio de recompensa é um problema, sabia ?! pq, recompensas, para valerem a pena, precisam sempre ser maiores que as ultimas."
- "Se eu te dou algo que já te dei, não terá tanta graça como se eu te der algo novo."
- " Observe, começamos com uma foto, depois deixei tu me ver ao vivo, depois toquei uma para você após deixar tu me ouvir gozar, agora, com o que mais eu poderia te recompensar ? "
Nesse instante ela chegou à cama e deitou, virou de bruços, despretensiosamente, mechendo do celular com o rabo enorme para cima.
Eu, como sempre, não respondia nada. Ela já tinha definido tudo que aconteceria, não estava nas minhas mãos.
Sentei ao seu lado, e continuei calado.
Então ela soltou o celular na cama e voltou a falar:
- "Vamo lá, prozinha boa que sou, vou ter que pegar na sua mão como sempre!"
É literalmente começamos assim, ela pegou na minha mão e levou em direção a sua bunda.
- "vai, oq tu quer fazer ? Aperta! Que dar um tapa ?"
Apertei sua raba, devagar, a princípio. Depois com mais vontade, imaginando a visão que aquilo poderia ter de 4, o estrago que aquele rabo poderia causar no meu psicológico.
Ela ria, olhava na minha cara.
- "senta aqui, vamo começar pelo caminho correto"
Sentei, em seguida ela levantou, sentou em meu colo, encaixada de frente para mim.
A realidade é que ela estava pegando fogo, ao sentar em meu colo, pude sentir sua bct quente em minha perna, mesmo embaixo da calcinha.
Começou beijando meu rosto, desceu ao meu pescoço, subiu até a orelha falando:
- "tá pronto para foder a profzinha?" - falava e ria
Me beijou bem devagar, o pau latejava sob sua bct, louco para sentir aquele calor. Com o beijo então.. boca carnuda, leve, gostosa. Deslizava entre meus lábios de uma forma única.
Começamos devagar, minutos depois o beijo deu aquela esquentada, então, tomei atitude de descer pelo seu pescoço até o peito, que, embora pequeno, cabia perfeitamente na minha boca. Então comecei a chupa-los, devagarinho, passava a língua, via o bico enrijecer, ia até o outro, chupava com mais vontade enquanto ela gemia em meu ouvido e roçava a bct com força na minha perna que já estava escorregadia.
Então foi sua vez de brincar comigo, agora de uma forma que eu esperava a muito tempo. Me deitou na cama e começou a descer, beijando meu pescoço, peito, abdômen, até chegar ao pé do abdômen. Então parou, me olhava nos olhos, com uma carinha de quem estava esperando eu pedir, suplicar por algo, ria.
Finalmente, abaixou meu short, puxou um pouco da box. Mal pude sentir o frio do ar-condicionado e já senti sua boca quente e úmida derretendo por meu pau, que já estava todo lambuzado. Aquilo era delicioso, não sei se senti, novamente, uma sensação como aquela causada por uma boca. Aquela boquinha carnuda, me arrancou suspiro de uma forma que n sei explicar.
Ela usava muito bem os lábios, sempre em contato, sempre úmidos. Começou só com a cabeça, depois veio descendo aos poucos, e cada vez que descia ia mais fundo que antes. Descia devagar e subia chupando com mais força, continuamente, até chegar à base. Então tirou da boca, respirou um pouco, voltou, agora brincando com a língua. Passava com cuidado, veio descendo por toda o corpo até a base, voltou a chupar-me.
Pedi para ela parar pois não n queria gozar, então ela riu, parecia ter se sentido desafiada, sendo que era o exato oposto.
Começou a me chupar com intensidade, olhava eu meu olhos, segurava meu pau com uma mão e massageava as bolas c a outra, empurrava tudo fundo até a garganta, até que, mesmo sem querer, gozei tudinho dentro da sua boca. Ela fez questão de nem tirar a boca do pau e engoliu gota por gota.
Após gozar não me deixou nem respirar, levantou, enquanto via se tinha recebido algo no celular, falou:
- "Parte um já foi entregue, agora falta a última e mais especial."
Jogou o celular de canto, deitou na cama, ficou de quarto, empinou bem o rabo e olhou para minha cara rindo.
O pau já estava trincando novamente, chegava a pulsar.
Então ela mesmo pegou a calcinha e puxou de lado. Bctinha lisa, completamente depilada, chegava a brilhar enquanto escorria o seu próprio mel.
Olhava aquele rabo sem acreditar que ele estava na minha frente, mas n parei mt para refletir sobre isso, fui atraído como um ímã.
Primeiro brinquei com ela, é bom fazer um drama às vezes. Dei leves pinceladas na portinha dela, lambuzava a cabeça no seu mel enquanto brincava c seu grelo, pressionava entre a raba, fazia uma pressãozinha, depois comecei a empurrar devagarinho a cabeça em sua bct, que de tão molhada e quente me sugava para dentro.
Empurrei pouco a pouco, cada vez mais fundo, enquanto ouvia ela gemer, morder o edredom, pedir que eu fosse mais fundo, e assim obedeci, mas aos poucos. Até chegar a base, parei por uma 5 segundos sentindo aquela temperatura me abrigar. Voltei a bombar, agora c mais pressão, tirando até a cabeça e empurrando até o fim. Ela virava os olhos, eu morava naquele rabo, se fosse possível, aquele ângulo lindo me empolgava mais e mais a fode-la com vontade.
Enterrei a mão na base do seu cabelo, puxei junto a cabeça dela com cuidado para que olhasse para mim, queria ver sua caras e bocas. Ela não me negava olhares, me olhava no fundo dos olhos pedindo para fode-la com vontade, nesse instante saiu a primeira tapa, estralou alto no quarto. Se sentiu instigada, riu e pediu outra, então dei mais dias e voltai a meter com força, sentia bater dentro dela. Não mudei de posição pois queria ter aquelas cenas dela de 4 gravadas na minha mente, não sabia se pós prova isso voltaria a acontecer.
Mantive a intensidade, porém soltei o cabelo dela e com a mesma mão abracei sua cintura e direcionei ao seu grelinho, massageando-a com a mão direita, enquanto com a esquerda apertava seu peito. Mordia suas costas, metia com vontade.
Nesse instante, sem me avisar, gozou para mim, tremendo as pernas. Coincidentemente eu já estava me segurando, então deixei ela retomar as forças, a botei e bruços, c a raba empinada, pois queria gozar tendo aquela visão, não podia ser um outra, voltei à foda.
Então, poucos minutos depois, gozei tudinho em cima daquela raba. Meu leite escorria por ela toda, esse cena ficou gravada em minha mente.
- "último ato concluído, como prometi, fiz de tudo para garantir que tu seja aprovado, agora está nas suas mãos, só depende de você"
Desabamos um ao lado do outro, passamos uns 15 minutos para recompor o fôlego, depois levantamos, tomamos um banho. já era coisa de 4 para 5 horas da manhã, tempo voou.
Finalmente deitamos e dormimos juntos. Acordei à tarde, me despedi, fui para casa.
Durante a semana fiz as provas, e, em resumo, acabei sendo em todas as matérias e fodendo a bct mais gostosa da minha vida.
Fui aprovado e a mãe pagou o cursinho da Carol, que continuou sendo minha profzinha de reforço.
Enviado ao Te Contos por Pedro
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theambitiousj · 3 months
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Família Peralta
Avô - Sebastian Peralta Mãe - Joelly Peralta Pai - Rajow Gallea Peralta
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JOELLY PERALTA
Joelly é linda e controladora. Ela sabe o que faz e sempre faz o que precisa ser feito, isso não significa que é o que deve ser feito. Administrar os cassinos do vô fez ela entender o real valor das coisas, e que tudo poderia ser comprado, nem sempre com dinheiro, mas que nada era exclusivamente de ninguém. Inclusive o amor familiar. E não falo exclusivamente de mim, tem 10 anos que aprendi a ignorar ser ignorado, falo de todas as traições que ela fez contra meu pai, não só as sexuais, mas as burocráticas também. Eles se divorciaram quando eu ainda tinha 15 anos, mas eu era uma espécie de contrato que acabaria com a faculdade. Enrolei uns 2 anos pra me formar até ela colocar uma faca bem literal na minha garganta, e depois uma faca figurativa no meu bolso. E mais uma bem enferrujada na minha barriga. Eu não conheço essa mulher e temo dizer que nunca conheci, e por mais que eu esteja absurdamente errado nisso, eu ainda tenho esperança de não ser esfaqueado novamente
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RAJOW GALLEA
É difícil falar de quem não se conhece, mas que o conhece diz que somos muito parecidos. Mesmo olhar, mesmo sorriso, mesmo jeito sedutor. Não posso confirmar nada disso, mas fico lisonjeado com os elogios. Assim como minha mãe, meu pai também é herdeiro e eles se conheceram quando ele decidiu expandir os negócios dos pais de Malta para a América. Aí eles transaram na suíte presidencial onde eu moro hoje, minha mãe engravidou e eles decidiram se casar pra poder monopolizar em mim os negócios. Se separaram apenas no boca a boca porque tinham uma expectativa de que eu seria capaz de lidar com ambos os negócios. E eu sou! Eu sei que eu sou. Ah, sei lá. Não tenho o que dizer deles além das palavras dos outros. Meu pai nunca esfaquearia alguém, ele mandaria alguém esfaquear outra pessoa por achar que tinha se livrado dela há 10 anos.
O pouco que eu lembro dos dois... eles tão bem joviais. Não parecem ter seus 40 anos. São carismáticos, bonitos, sexys, manipuladores e muito ambiciosos. O que se espera de quem nasceu tendo tudo o que podiam e muito mais, que nunca precisaram mover um dedo pra conquistar nada. Ou pelo menos o único esforço que faziam era levantar a caneta e assinar um cheque. Dinheiro sempre foi prioridade pros dois.
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patriciapolary · 1 year
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Elvis e Priscilla se divorciaram em 9 de Outubro de 1973. Há 50 anos atrás.
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belartvenus · 1 year
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mfff, faz uma lista de fics em q os larry se divorciaram mas dps reatam🥺🥺
Segue uma pequena lista de leituras nesse tema:
Loving You's the Antidote | by neverheartbroken (5k)
I Just Wanna Get Back to Us | by louiesunshine (+62k)
My waves meet your shore | by satelarry (+23k)
Boa leitura!
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kcrev · 2 years
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me conte um fato aleatório sobre um dos seus personagens.
Quando Acacia tinha nove anos, seus pais se divorciaram e a separação não foi em bons termos, uma vez que houve uma traição por parte de seu pai. Ele acabou se mudando para outro estado e Acacia ficou com a mãe, mas passou a ser criada praticamente pelos avós, já que a mãe trabalhava de segunda a segunda. Perdeu praticamente todo o contato com o pai, ainda que a vó insistisse para que conversassem nas poucas vezes em que o homem voltara à cidade. Aos quinze anos, ficou sabendo que o pai estava para casar outra vez, mas Acacia se negou a ir ao casamento. Foi nesse contexto que teve sua maior briga com a avó, porém não teve o que a convencesse a ir. Tem uma meia-irmã de doze anos resultado desse casamento, no entanto não tem muito contato com ela além das breves visitas à casa da avó.
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Seungsoo Lim: I don't need love. It's my superpower.
Aviso de gatilho: menção a alienação parental e pensamentos suicidas.
Nice, 2024.
Aquela casa era um dos motivos de ódio e pavor de Seungsoo, mas ele tinha se acostumado com ela, porque era tudo o que tinha. Todo fim de dia, ele saía do escritório da Suprema Corte Bruxa e viajava de Paris até Nice porque ele sabia que tinha aquele encargo para toda uma vida, ou ao menos até que não fosse mais preciso, que ela não fosse mais uma responsabilidade sua.
— Mr. Lim, como foi o dia? — o empregado perguntou assim que passou pela porta.
— Mais do mesmo, na verdade. Onde ela está?
— Na área do deque, senhor.
— Obrigado, janto em uma hora.
Com as mãos nos bolsos, Seungsoo andou até a área da casa onde era possível ver a praia. De manhã, era quente, caloroso e com um toque de animosidade. Mas passavam das 19:00 e o vento frio que vinha da maré obrigava qualquer um a se encolher. A figura feminina de cabelos escuros estava sentada em uma cadeira de balanço onde geralmente ficava para tomar sol no amanhecer do dia, resmungando com ela mesma.
— Não acha que está muito tarde para ficar fora de casa? — Seungsoo perguntou a ela, em um tom de voz gentil.
— Está estrelado. Alguns anos atrás eu promoveria uma festa, mas ninguém me deixa fazer mais nada nessa casa — a mulher reclamou. Então olhou para seu rosto, como se procurasse alguma coisa. — Precisa pegar sol. Está ficando pálido. Parecer doente não faz bem para a sua condição.
— E qual seria a minha condição, mãe?
— Você é um Lim — ela o lembrou, antes de apertar o casaco contra o corpo, balançando a cabeça. — Os Lim são saudáveis. Toda uma linhagem de bruxos extremamente visuais, competitivos e astutos, isso que vocês são. Deveria praticar esportes. Deveria nadar. Todos os Lim nadam.
— O pai não sabe nadar — comentou, contemplando a maré batendo com força na areia, se esforçando para falar aquilo sem sentir o peso que era tocar naquele nome.
— Sim, ele não confia nem mesmo na água. — Passaram alguns minutos antes que ela dissesse: — Que horas ele vem?
Era um daqueles dias.
— Vocês se divorciaram, omma. Foi por isso que viemos para a Nice. Porque vocês se divorciaram.
A razão atravessou o rosto da mais velha de imediato, a fazendo balançar a cabeça, abrindo a boca e fechando.
— Certo. Eu devia tomar aquelas medicações, essas coisas estão começando a escapar da minha cabeça de novo — ela respondeu, ficando de pé. Apertou o ombro dele sutilmente. — Está na hora de dar menos trabalho para você, Seungsoo.
— É mesmo? — ele perguntou, sem conseguir decidir se estava falando aquilo em gentileza ou em ironia.
— É seu dever casar com uma boa mulher coreana em breve. Já está passando da idade. — A mulher afirmou, se encaminhando para dentro da casa. — Você me deve uma linhagem.
Seungsoo apenas balançou a cabeça concordando. Claro, a linhagem. Era por isso que ele estava ali.
Nice, 2017.
— Você vai amar Nice, é ensolarado, as praias são limpas e há muito ar puro para aproveitar. Nada desse céu cinzento, você vai ver o que é um amanhecer de verdade.
Seungsoo apenas concordava com a cabeça, porque não tinha realmente o que dizer à mãe, àquela altura. Nos espólios do casamento, seu pai ficou com a casa e ela com o herdeiro da família. Seus irmãos tinham doze e onze anos, estavam começando ainda na escola e seria tão mais fácil para se adaptarem a outra rotina, mas não. Ele era quem tinha que se virar, mesmo que estivesse prestes a fazer os NOMs. Os empregados carregavam as suas coisas para dentro do quarto e a mãe disparava ordens para cima e para baixo, se estabelecendo naquele casarão enorme apenas para eles dois.
— Acho que vou dormir um pouco… a viagem foi cansativa — mentiu a ela, porque na verdade ele queria ficar sozinho.
— Tudo bem. Mais tarde eu introduzo você aos seus tutores — a mais velha respondeu, o fazendo virar a cabeça, assustado.
— Tutores?
— Você precisa aprender francês se vai morar nessa cidade — ela respondeu, o encarando com certa incredulidade, antes de acrescentar: — E precisa de um ensino de qualidade. Algo que Beauxbatons nunca será capaz de proporcionar a você.
Aquilo tinha, sim, mexido com seus medos. Ele iria prestar o vestibular sem nenhuma experiência escolar em um país novo? Ela estava maluca?
Mas bastava olhar mais atentamente para Yerim Son que ele sabia da resposta. Ela não estava em seu perfeito estado desde o momento em que descobriu a traição de seu marido, muito menos quando descobriu que ele tinha tido outro filho nessa traição. E tudo isso com uma mulher estrangeira… Uma inglesa que veio até seu país tirar tudo o que ela tinha conquistado por anos. Alguma coisa tinha fritado a cabeça de sua mãe depois daquela humilhação com histórico de anos e Seungsoo estava agora sozinho lidando com ela.
— Claro, omma, como preferir — respondeu, concordando com um gesto de cabeça.
Nice, 2024.
No silêncio do seu quarto, podia ouvir o som da maré acertando as pedras ao redor da casa. Ele odiava aquilo. Odiava a maresia, o ar salgado, o som constante da natureza ao seu redor. Odiava o batalhão de empregados para cima e para baixo sendo sua companhia constante e as únicas pessoas com que se comunicava em coreano. Odiava não poder ir até Cannes ver os irmãos, porque sua mãe não queria que ele tivesse a menor chance de conviver com "os traidores" que eram seu pai e sua madrasta.
Odiava o fato de que ele faria o que ela quisesse porque ela escolheu ele para si e tinha reforçado aquela casa para atender a todas as suas necessidades, e odiava mais ainda por saber que não era sua culpa.
Seungsoo fazia tudo por conta da obrigação e apenas por isso. Porque não há amor quando sua mãe o tira de casa como uma punição para a traição do marido. Apenas uma obrigação, de continuar seguindo em frente, com o perturbador som da maré enchendo seus ouvidos, sendo um chamado bastante presente para se entregar e encerrar aquela dívida que tinha com os Lim de uma vez por todas.
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sophiastornieren · 2 years
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Acolhemos orgulhosamente SOPHIA OCTAVIA STORNIEREN em nosso corpo estudantil! Ela é uma BRUXA matriculada na Casa OPHELIA aos 25 anos. Ela pode passar a impressão de ser DETERMINADA e TAGARELA, e talvez você a confunda com a padrão GRETA ONIEOGOU, mas garantimos que é apenas uma coincidência.
INFORMAÇÕES BÁSICAS
Apelidos: Soph, Sophie, Oc, Tata.
Altura: 1, 73 cm
Aniversário: 30 de maio (Gêmeos)
Orientação sexual: Bisexual
MBTI: ENTP, o inovador
Alinhamento: Chaotic good
Conexões requeridas
História:
Sophia cresceu em constante mudança com sua família, ainda mais quando seus pais se divorciaram quando ela tinha apenas nove anos de idade. Tendo passado algum tempo viajando pelo mundo junto com o pai que era arqueólogo, conhecendo um pouco mais sobre as criaturas e monstros que que tinham de se esconder perante a sociedade, criando assim um desejo de expor mais sobre esse tipo de realidade. O que levou ela a começar escrever desde muito cedo, era o que mais fazia no tempo livre quando voltou a morar com sua mãe que era uma bruxa que parecia contentada demais em se encaixar com os padrões ao ver de Arabella.
Por questões assim, ela sempre teve certos problemas e algumas discussões com sua mãe, por terem visões diferentes. Por consequência, ela acabou ficando muito mais próxima de seu pai, sempre querendo agregar ou ajudar no trabalho dele, mesmo que isso nem sempre fosse possível. Seu amor pela escrita e pelo jornalismo a deixa um tanto dividida, ainda que a escolha de sua casa tenha sido de cara. Ela ama fazer parte do jornal da academia, nem que seja apenas para espalhar uma fofoca ou outra, ainda que goste de dizer que tem mais integridade e tenha preferência por histórias mais sérias ou misteriosas.
Sobre a espécie e o dom:
Se tem algo que ela agradece todos os dias é que sua excentricidade é meramente uma heterocromia, deixando um olho azul e outro verde, mas essa heterocromia é a mesma de seu familiar também. Ela cosnidera que isso os torna mais próximos e parecidos, algo que ela aprecia bastante. Seu familiar é um gato preto com heterocromia que nomeou de Leon, é muito próxima do animal e frequentemente está falando com ele. Quanto ao seu dom, ela acabou herdando o mesmo dom que sua mãe o que não foi exatamente a maior felicidade da vida dela.
Sophia tem o dom da mediunidade, ela consegue entrar em contato com aqueles que já morreram, se comunicando com estes ainda que não possa os invocar ou coisa parecida. E bem, nem todos são muito conversadores ou dispostos a lhe dar informações relevantes, fora que não controla bem quando vai os ver ou não, já tendo assustado muitos padrões por conta disso. E ainda assim, ela sempre tenta usar esse poder para lhe ajudar com suas pesquisas ou até mesmo com o jornal, afinal, com ela não tem essa de levar segredo pro túmulo.
Extracurriculares:
Jornal Nevermore - Jornalista
Clube de Séance
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noveleironoir · 2 years
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Helô e Stênio de Travessia não são os mesmos de Salve Jorge?
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Quem assistiu Salve Jorge sabe que um dos acertos da novela foi o casal Helô e Stênio — a delegada e o advogado que passaram a novela inteira entre tapas e beijos, tendo a empregada Creuza como cúpida dos dois. Eis que a Glória Perez decide repescar os três personagens de volta para a sua novela atual, a polemica Travessia e isso animou bastante os fãs do casal, mas... nem tudo nesse "comeback" está agradando.
Uma coisa que vem incomodando os fãs de Salve Jorge e fãs do casal é justamente a falta de bagagem dos personagens, a falta de referências sobre Salve Jorge. Helô e Stênio tem uma filha chamada Drica (Mariana Rios), tinham uma porção de amigos de longa data, tendo o Mustafa (Antonio Calloni) como um irmão para Stênio. Além de casos que os personagens viveram lá e se assimilam com situações que estão passando atualmente em Travessia, mas nada disso é se quer citado em momento algum.
É claro, todo mundo sabe que não dá para ficar trazendo os atores antigos de Salve Jorge apenas para uma participação rápida, alguns como a Mariana Rios nem dá, afinal ela está trabalhando na emissora concorrente, mas citar os personagens é perfeitamente plausível e nem isso acontece, é como se Stênio, Helô e a Creuza de Travessia fosse de outro universo. Mas será mesmo?
Em Travessia sabemos que Helô e Stênio se divorciaram duas vezes, o que dá continuidade a história deles em Salve Jorge, onde eles terminam a novela reatando o casamento para tentar uma vez mais. Mas outras coisas não batem, como por exemplo a Creuza ter criado a Brisa sendo que ela trabalhou por muitos anos para a Helô. E é claro, eu sei o que vocês estão pensando, tem também a questão do Rodrigo Lombardi que fazia o PROTAGONISTA de Salve Jorge (Théo) e em Travessia faz o vilão Moreti. Tanto o Théo quanto o Moreti são personagens que a Helô e o Stênio conhecem e pelo visto não acharam estranho o fato de serem literalmente a mesma pessoa. Mas para essa questão eu dou uma passada de pano. Existe séries da Globo onde o mesmo ator já fez personagens diferentes, como em A Diarista (série criada pela própria Gloria Perez).
Mas se é um universo diferente, por que colocar Helô e Stênio como um casal que se separou duas vezes? Isso parece ser um detalhe que deixa claro que são sim o mesmo casal de Salve Jorge. E se é, por que nem citam coisas que aconteceram na outra novela? Você pode dizer que é porque isso incomodaria o telespectador que acharia que precisa ver Salve Jorge para entender Travessia, mas isso não faz sentido. Muitas novelas, séries ou filmes tem personagens que citam situações que aconteceram no passado deles, sem a obrigatoriedade de mostrar. A diferença aqui é que se o público ficar curioso bastaria ir à Globoplay e assistir Salve Jorge.
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No Twitter eu vi um usuário que lembrou um detalhe importante. Lembra da Dona Diva? Ela é uma personagem originalmente feita para a novela América, mas que também foi reaproveitada em Salve Jorge. Mas segundo o usuário do Twitter (eu não assisti América), a personagem também foi "rebootada". Era a mesma personagem, mas com um marido diferente e sem nenhuma bagagem do que aconteceu na outra novela.
O caso da Dona Diva foi até mais surreal. Pois o marido dela em Salve Jorge (Clovis) é protagonizado pelo Walter Breda que fazia o Seu Gomes (vizinho de Dona Diva em América). Sendo que o Seu Gomes tinha um filho em América protagonizado pelo Mussunzinho — ator que está em Salve Jorge fazendo o neto da Dona Diva. Confuso, né?
Se a Glória Perez seguiu o mesmo esquema que fez com a Dona Diva fica obvio que Helô, Creuza e o Stênio de Travessia são sim uma versão diferente da de Salve Jorge.
Mas isso é um acerto ou um erro? Pra mim é um grande erro. As pessoas atualmente estão acostumadas com crossovers, com multiverso, com referências. O barato em trazer personagens de outras histórias é justamente trazê-los com a bagagem daquela história e não os reiniciar ou criar uma versão estranha com alguns elementos da novela anterior sem nenhum motivo de existir. É irônico pensar que a novela se chama travessia, como um conceito de evoluir, se adaptar na geração atual e a autora não conseguir adaptar o modo que repesca seus personagens. Vamos combinar que é muito estranho e duvidoso esse tipo de repescagem, né? Principalmente quando o elenco da novela é quase que todo diferente do de Salve Jorge. Além de Rodrigo Lombardi, Nando Cunha, Betty Gofman e Murilo Grossi (que fazia um policial em Salve Jorge e atualmente faz um delegado — será o mesmo personagem?) basicamente não tem outro ator que fazia algum personagem em Salve Jorge.
Claro, nada até o momento dessa postagem foi confirmado pela autora.
Os fãs estão todos descontentes com essa versão retalhada de Stênio e Helô, cabe a Gloria Perez dar um jeito ou adicionar mais essa questão às críticas negativas que a novela vem sofrendo.
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socioquack · 23 days
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QUEIME AS NAUS.
Toda vez que alguém pergunta o significado da minha tatuagem no pescoço eu invento algo aleatório só pra me deixarem em paz, na verdade, sendo sincera com vocês ela significa exatamente o que ela quer dizer: CORAGEM. Coragem muito pelo contrário do que pensam não é a ausência do medo, coragem é fazer o que tem que ser feito mesmo quando temos medo, sou especialista nisso e sou muito orgulhosa por isso. Depois de fazer muitas coisas com medo e me sair relativamente bem eu comecei a sentir DESTEMOR (essa sim é a definição de ausência do medo), comecei a encarar tudo como de fato é: coisas que temos que superar a qualquer custo. Pessoas que não são corajosas não são covardes, são abençoadas de certa maneira pq nunca precisaram exercer a coragem de queimar as naus.
"Queime as naus!" vem do conquistador espanhol Hernan Cortez. Quando ele chegou a costa do México para conquista-la ele ordenou que seus homens queimassem ou afundassem os navios para que lutassem com todas as forças e reivindicar aquela terra de modo que soubessem que não teriam como voltar. Era conquistar ou morrer. Hoje usamos esse termo para simbolizar decisões que não tem volta. O famoso ou vai ou racha. Algumas pessoas dizem também que é um ditado vicking, sla.
Eu me digo corajosa mas fico num bote entre o navio e a terra desconhecida por um tempo antes de tomar uma iniciativa decisiva, é bom pra calcular riscos mas existem situações em que medir prós e contras é desafiador. Li sobre uma história de um homem de meia idade apaixonado pela primeira esposa, se divorciaram depois que descobriu uma traição quando ainda eram jovens, e viveu por 20 anos no bote. As opções eram simples, ele poderia voltar para ela, reatar o casamento e viver com a mulher que sempre amou ou esquecer ela e seguir em frente, ele não era capaz de aceitar a traição, mas não conseguia esquecer ela e nem apagar o sentimento. Doía de todas as formas. "Não posso ficar com ela e não posso ficar sem ela!".
Pensei no ditado quando li essa história, mas tem coisas que não somos capazes de deixar. O que você faria no lugar dele? Eu provavelmente enlouqueceria (enlouqueci), mas se você observar bem esta claro, vai dar no mesmo. Ele só precisava decidir entre viver miseravelmente com ela ou sem ela, não tem prós e contras, são elas por elas. Eu sou um pouco mais orgulhosa que ele, escolheria (escolhi) queimar o barco, dar o dedo do meio pra terra com força o suficiente pra ter câimbra nas mãos e deixaria (deixei) a maré me levar no meu bote pra bem longe dessas duas opções ruins que provavelmente entrariam na minha lista de Decisões de Merda.
A questão está em uma coisa que fazemos, nós enterramos aquilo que doeu mas não temos coragem de parar de visitar o túmulo. Eu sou ótima em enterrar coisas, mas toda vez que bate aquela curiosidade eu não resisto e corta pra mim vestida de preto segurando uma florzinha em frente ao jazigo, as vezes chorando, as vezes só observando, as vezes cuspindo nele, mas sempre estou lá. Uma pessoa só morre quando todos esquecem dela, isso serve pra tudo, não adianta cavar uma cova, nem queimar uma frota de navios se você não for capaz de esquecer. Esse é o caminho mastigado, queime as naus pra não ter mais volta, jamais visite o túmulo e finja que nunca aconteceu até se convencer de que isso é verdade. Se não for capaz disso então só engula seu orgulho e seja feliz,
um dia vou acreditar na minha mentira.
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c-hamdeok · 3 months
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informações
Nome completo: Hong Mò Lì
Data de nascimento: 15 de Outubro de 1997 (26 anos)
Local de nascimento: Shanghai, China
Esporte: Futebol (Atacante 3)
Dormitório: Platinum (Dupla)
Hall da Fama: Reconhecimento Nacional Moderado
Perfil: @molly_hdc
Faceclaim: @He.hui.xiang (Instagram)
entrevista
Com tantos Centros de Treinamento Olímpico espalhados pelo mundo, por que o Hamdeok Complex?
Sua mudança para a Coreia foi repentina, era um país que não tinha grande familiaridade e acabou indo para o centro de treinamento que sua madrasta conhecia, além de ser o mais próximo a sua nova casa.
E como você entrou? Alguém te indicou e você passou pelos testes, você se inscreveu voluntariamente para fazer os testes ou houve alguma contribuição monetária envolvida?
Mesmo quando sua madrasta se ofereceu para ajudar a garota a conseguir uma indicação para o complexo, Molly se recusou a aceitar a ajuda. Decidiu se inscrever voluntariamente, passando pelos testes e conseguindo seu lugar no complexo.
Você certamente se destaca no esporte que pratica. O que motivou a sua escolha por ele?
O futebol é uma paixão muito antiga da atleta, fomentada por seu pai e iniciando nela desde jovem. Por vir de uma família de atletas, não demorou muito para decidir que gostaria de seguir por aquele caminho, recebendo o apoio de seu pai.
Pode nos contar, brevemente, sobre sua trajetória no esporte até o momento?
MòLì começou muito cedo, treinando desde pequena por influência de sua mãe. Quando seus pais se divorciaram já em sua adolescência, acabou se mudando para Miami e lá entrou num time local. Aos 20 seu pai casou novamente com uma ex atleta da Hamdeok, se mudando para Coreia e permanecendo no time desde então.
Quais são suas maiores qualidades e maiores defeitos? Como elas influenciam seu dia a dia como atleta?
Sua maior qualidade é a dedicação, principalmente por realmente amar e saber que é boa em seu esporte, é algo que a motiva a treinar com frequência, mas seu orgulho e falta de tato com o público podem atrapalhar sua carreira vez ou outra.
Sabemos que é uma grande honra ser convocado para representar seu país nos jogos olímpicos, mas existe alguma outra razão pela qual você deseje isso?
Sabendo que sua mãe foi uma jogadora da seleção de seu país, não era difícil ver a pequena Mò Lì dizendo que queria seguir os passos da mãe. Mesmo depois do divórcio dos seus pais, a ideia acabou ficando com a garota até os dias atuais e, mesmo não ligando tanto para a fama comercial, quer se consagrar como uma das melhores em seu esporte e sabe que esses jogos são os mais apropriados para tal.
atributos
Dedicação: 16
Determinação: 13
Equilíbrio: 14
Sorte: 11
campeonatos
YELLOW CANARIES
Jogos Nacionais de Inverno (2018) - Quarto lugar
AFC Woman's Asian Cup (2018) - Quinto lugar
Jogos Nacionais de Verão (2020) - Medalha de Bronze
Jogos Nacionais de Inverno (2022) - Medalha de Prata
AFC Woman's Asian Cup (2022) - Medalha de Prata
SELEÇÃO NACIONAL CHINESA FEMININA DE FUTEBOL
• Copa do Mundo Feminina (2021) - 5º lugar • Jogos Asiáticos (2023) - 4º lugar
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