#discordianismo
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Deus; A Humanidade; O Caos E A Ordem: princípios-(rascunho)
Regras sobre caos e ordem:
“O caos e a ordem coexistem e se complementam; um não pode existir sem o outro.”
“O caos é o solo fértil de onde a ordem emerge, e a ordem é sempre transitória.”
“Aceitar o caos é aceitar a transformação; resistir ao caos é resistir à mudança.”
“Mesmo no caos mais absoluto, padrões sutis podem ser encontrados.”
“A ordem é efêmera, mas preciosa, pois traz clareza temporária ao vasto oceano do caos.”
“A humanidade é uma ilha de ordem nascida do caos universal.”
“O caos parece ser a regra, enquanto a ordem é a exceção — frágil, mas incrivelmente significativa.”
Regras inspiradas no discordianismo e em suas reflexões:
“Nem toda desordem é destrutiva; muitas vezes, é o início de algo novo.”
“Rir do caos é uma forma de se libertar do medo dele.”
“Todos os sistemas são imperfeitos; o caos é uma lembrança de que nada é absoluto.”
“As maiores ideias nascem da desordem — confie na sua capacidade de encontrar sentido.”
“O caos não é o inimigo; é o motor que gera vida, criatividade e mudança.”
“Deus não existe como entidade; somos nós — o coletivo e o planeta — que carregamos o potencial divino.”
“O caos e a ordem não estão em guerra; são parceiros na criação do universo.”
Regras para aplicação prática:
“Quando a vida parecer caótica, pergunte: que oportunidades estão escondidas aqui?”
“Equilibre o caos com pequenas ações de ordem; não busque controle total.”
“Abraçar a incerteza é essencial para crescer.”
“A ordem nunca será perfeita; o caos nunca será total. Aceite a dança entre os dois.”
“Assim como o caos dá vida à ordem, nossas mentes podem transformar confusão em criação.”
“O universo é complexo, mas somos milagres efêmeros que carregam sentido dentro dele.”
Referencias
Teoria do caos
Discordianismo
Taoismo
Panteísmo
Psicologia
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Trilogia Illuminatus! - Edição Brasileira
por Editora Fnord
A sátira best-seller que convenceu o mundo e criou a maior conspiração de todos os tempos.
A Trilogia Illuminatus! é uma obra literária revolucionária escrita por Robert Shea e Robert Anton Wilson. Concebida durante os anos ‘60 e publicada na década de ‘70, foi pioneira em explorar temas como conspiração, sociedades secretas e manipulação governamental, em uma odisseia caótica repleta de filosofia, ocultismo, sátira e contracultura. A trilogia foi um grande marco da literatura experimental por desafiar convenções narrativas tradicionais, abusando de técnicas como não linearidade, pulando entre lugares, datas e personagens sem aviso prévio, e metaficção, como momentos em que os personagens questionam se são apenas personagens em um livro.
Sua natureza irreverente e seu estilo narrativo único a tornaram uma obra cultuada, sendo considerada por muitos uma das obras mais importantes do século passado. A ideia de "caos controlado" permeia a obra, desafiando as noções convencionais de ordem e significado. Influenciada pelo florescer do discordianismo, um movimento descrito por seus adeptos como uma religião disfarçada de piada disfarçada de religião, a trilogia aborda temas complexos e sensíveis sem levá-los tão a sério, mas com competência ímpar. Cabe ao leitor assumir a responsabilidade pela própria análise dos dados apresentados, formando sua própria visão sem a influência de interpretações mastigadas.
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The Sacred Cao
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Principia Discordia
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Como encontrei a Deusa e o que fiz depois disso.
Eu devia ter começado meus registros com esse texto, foi ele que bateu forte na minha mente e deu o inicio a tudo isso aqui, o Principia Discordia, livro escrito por Gregory Hill (Malaclypse o Mais Jovem) e Kerry Wendell Thornley (Lord Omar Khayyam Ravenhurst). em 1965. o livro é ao mesmo tempo a descrição da religião discordiana e uma sátira religiosa, sendo que essa decisão é totalmente sua.
O livro é escrito de forma caótica e é justamente sobre o caos que ele aborda, na figura da Deusa grega Éris, o discordianismo deposita sua crença de que a realidade é caos puro e ao sujeito que a observa, lhe atribuir uma ordem e relacionar informações. é como se todos estivessem diante um grande caos e enxergamos tudo através de um prisma individual que ordena e categoriza esse caos, o foco do discordianismo é a criatividade seja ela através da ordem ou da desordem.
Quando paro pra pensar se o Discordianismo é religião ou não, logicamente devo pensar o que é uma religião, e entendo religião como uma estrutura organizada de símbolos, personagens, mitos que servem para seus seguidores usarem como ferramentas. e isso o Discordianismo tem, tem a maçã dourada, caracinza, Éris entre outras figuras, mas dizer que o discordianismo é organizado é demais, sempre quando esses símbolos são apresentados, é apresentado também a não necessidade de usá los, ou de usá los como o livro diz, tudo vale. e aí penso que o Discordianismo poder não ser uma religião, e para ser sincero, no final das contas isso não importa, essa é uma questão que cada um resolve. eu o tenho como uma filosofia, pois ela me parece um método que pode ser usado para aprender e viver outras religiões e filosofias. valores como a crítica e o auto conhecimento, e a flexibilidade de motivadores são coisas que aprendi com o discordianismo.
Sobre os símbolos que o Discordianismo traz, temos o mito do pomo da discórdia, Zeus preparou o casamento de Peleu e Tétis e não queria convidar Éris por causa de sua má reputação, ela soube disso e se sentiu traída, então Éris preparou uma maçã dourada e escreveu nela Kallisti, ¨para a mais bela¨ e jogou essa maçã no meio do salão onde ocorria a festa e foi comer um cachorro quente com seu namorado francês , no que é chamada de a Esnobada Original.No salão estavam as Deusas, Afrodite, Atena e Hera, as três reivindicaram a maçã para si e isso causou uma disputa. Zeus então resolve chamar o pastor de ovelhas Paris como árbitro da disputa. Cada uma das Deusas fizeram uma oferta a Paris, Atena ofereceu vitórias heroicas, Hera ofereceu riquezas e Afrodite o amor da mulher mais bela do mundo. Paris escolhe a oferta de Afrodite, que por sua vez manobrou eventos para que Helena de Tróia( a mulher mais bela do mundo) se apaixonasse por Paris, o que causou sua fuga do casamento com Menelau, rei de Esparta. Menelau fica puto e as guerras de Tróia acontecem.
Outro símbolo, esse é o mais próximo de um antagonista dentro do Discordianismo. A Maldição do Caracinza, no ano de 1166 antes da era comum, um demente chamado Caracinza colocou em sua cabeça que o mundo era sério,que o humor e o caos eram errados e ele foi convencendo a todos de que a realidade é restrita, o que resultou disto é que a humanidade vem desde então sofrendo de um desequilíbrio psicológico e espiritual. Desequilíbrio causa frustração, e frustração causa medo. E medo causa onda errada e a humanidade tá numa onda errada há muito tempo.
No discordianismo há dois princípios o Erístico e o Anerístico que em uma dualidade estilo yin yang, se apresentam inclusive de forma estética em um símbolo parecido. o Princípio Anerístico é a ordem aparente que consiste na discrepância que ocorre quando olhamos a realidade verdadeira (Cao puro na mitologia discordiana) e criamos nossa própria realidade, ou seja imagine que o Cao puro está diante todos e olhamos para ele por uma janela e nessa janela possui uma grade que organiza a nossa visão, nisso achamos que nossa grade é a verdadeira pois ela dá sentido à realidade, porém ao entrar em contato com outras grades vemos os ruídos e diferenças de organizações de outras pessoas, esta grade é o princípio Aneristico.
O Princípio Anerístico é sobre a ordem o princípio Erístico é sobre a desordem, ao olhar para uma realidade e organizamos através de nossa grade, vai existir informações não relacionadas e esse é o princípio erístico. A ilusão Anerística é a ideia de que a sua ordem se sobressai as outras e a ilusão erística é quando achamos que a desordem sempre será uma desordem. a ideia por trás disso é que a realidade seria relativa a grade que vc usa para vê la, podem existir umas mais úteis que outras mas não há uma absoluta que sirva a todos os casos. aqui eu consigo pensar em problemas desse tipo de pensamento quando usado para justificar qualquer coisa como relativa, porém acho que se você usar de pensamento crítico e materialista isso se supera.
Criativa Destrutiva
Ordem + -
Desordem + -
O que é isso aí ? Isso é a forma como o Discordianismo divide e entende o que é desejável ter. O caracinza dividiu o mundo em ordem e desordem, fazendo com que polarizassemos ordem como bom e desordem com ruim, porém o discordianismo divide em criatividade e destrutividade, e tanto a ordem como a desordem criativa são desejáveis, o significado de criativo e destrutivo não são abordados no livro e acho que isso seria esperar demais do discordianismo, eu entendo essa criatividade como uma poder de criação mesmo, seja através de ordem ou desordem você ser capaz de gerar algo além, de inspirar, ser exemplo, ou de gerar algo em si mesmo de forma espontânea quando usá a desordem e de forma planejada quando usá à ordem.
O Discordianismo tem um método de usar o humor sem sentido para provocar e gerar confusão, o propósito não é ser do contra só por ser ou ser maluco, a ideia é que ao trazer a desordem criativa você possa se conhecer e ser livre, livre para jogar os jogos de ordem e poder subvertê los para que possa jogar os jogos de desordem porque é sua vontade, que jogue nenhum jogo ou todos e tá tudo bem, não é uma narrativa sobre faça o que você quiser apenas, mas utilize o método de ver que a ordem não é absoluta e que a desordem não é algo ruim e que após aplicar o método, que seja o que for que você decidir que seja fruto do uso pleno de sua liberdade criativa logo o resultado é desejável.
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Discordianismo: el Caos es una diosa
Fragmento de Inventes Religions de Carole M. Cusak
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¿Te atrae la mágia pero nunca has leído nada sobre el tema? ¡Toma referencias!. ¡Y modernas!.
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ERÍSTICO eu sou! Sofista por hobby. Por Éris! Discordianism is a non-prophet cult. E R I S T I K Ó S e seu número é XXIII
#Éris#Eris#Discordia#Discordianism#Discordianismo#Erístico#Grego#Grécia#Número 23#Fnord#Discordian#Discordiano#Mitologia#Filosofia
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Operation Mindfuck
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The Doubling of Inner Formations: The Jumping Jesus Phenomenology
“Let us assume that by the year A.D. 1 we had accumulated an arbitrary single unit of knowledge. Fifteen hundred years later (A.D. 1500) the sum total of human scientific and technological knowledge had about doubled. At about this point the scientific revolution had begun, welding the natural curiosity of humanity to disciplined scientific techniques and quickening the pace of progress"
- Alvin Silverstein
"Our psychic universe is expanding even more rapidly than the physical universe. Let us define the measurement of known scientific facts in the year 1 A.D. as "one jesus," using the name of the celebrated philosopher born that year.
Before going any further, let us ask how long it took to arrive at one jesus. One way of estimating is to take the estimated age of homo sapiens, in which case it took 40,000 to 100,000 years.
How long did it take to double this accumulation of knowledge, to achieve two jesuses? It required 1500 years - until 1500 A.D. How long did it take to double again and obtain four jesuses? It required 250 years, and we had four jesuses in our larder by 1750.
The next doubling took 150 years, and by 1900 A.D. humanity had eight jesuses in our information account. The next doubling took 50 years, and by 1950 we had 16 jesuses. The next, ten years, and by 1960 we had 32 jesuses. The next doubling took seven years, and by 1967 we had 64 jesuses. And the next doubling took 6 years; by 1973 we have 128 jesuses.
There is no reason to imagine that the acceleration has stopped. Thus, we almost certainly reached 256 j around 1978-79 and 512 j in 1982. In short, we are living in a mental transformation space; that is, an omnidimensional halo expanding toward infinity in all directions.
And the electronic center of this halo of mentation is possibly everywhere. It is all available to you right where you are sitting now. Just plug in a terminal. The machine doesn't care who or what you are."
- Robert Anton Wilson
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.......................................................................................... Viva Éris † Viva Éris † Viva Éris † Viva Éris † Viva Éris † Viva Éris ..........................................................................................
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Eris
pode ou não estar atrás de você
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Enquanto outras religiões consideram como dever converter você e “salvar a sua alma”, talvez até aparecer na porta da sua casa pra te encher o saco por não compartilhar da mesma crença, o discordianismo não.
Discordianos permanecerão definitivamente contra-cultura. Nós ficaríamos horrorizados de se tornar o próximo grande acontecimento, que rapidamente se tornaria a próxima piada forçada, sempre.
Se a Deusa realmente quiser você, ela vai ter que te recrutar por conta própria.
Fazendo suas próprias escolhas. Tudo a seu tempo, te traz mais próximo da Deusa do que qualquer outro sistema de fé, dogma, e até mesmo nós, não vamos te trazer mais próximo do que você mesmo.
Se você descobrir que a Deusa realmente precisa de você, apenas consulte sua glândula pineal e vá abraçar uma árvore.
.......................................................................................... Viva Éris † Viva Éris † Viva Éris † Viva Éris † Viva Éris † Viva Éris ..........................................................................................
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Eris como Reviravolta Quântica
Segredos da vida encontrei Nas forças dessa visão Um cálice espelhado A ruptura de um rosto enrugado Enfrentando o próprio coração
O desespero e a ruína Em gestos e suspiros trancados Abrindo caminho pra cima Para oceanos de imenso cinza Anti-matéria, ranzinza
Faces que espelham o desalento O sabor do doce tormento Mediante o tempo, adiante Se encontram na luz de um semblante As marcas com facas talhadas
Conhecimento profundo da dor Das várias faces do terror Espelhadas nesse momento mágico Calabouço aberto, trifásico Em novas sementes agora em minha posse
Sem sobrepeso e sem tosse, agora me encontro Com nova visão, novo sonho, já outro Mas vítima ou cúmplice desse primeiro desembarque Desembargador de meus sofrimentos, um mártir Imposto para minha própria vontade
Soneguei antes, agora só nego Quando o dilema é claro, me entrego Como quando vi o fundo do poço brilhar Em trajes de idoso, a definhar Por entre galhos mortos, vi os corvos e os corpos
Celestes agora, se Leste ou Oeste não sei Dessa época lembro de tudo que guardei Por mundo das formas e vácuo passei Não me recordo de detalhes Mas preservo os entalhes que gravei
Em meus próprios traços, um Tao Talvez imortal, passageiro sem igual Em substância e essência de emoção Não em energia nem em entendimento bruto Preservei as tendências ao charuto
Mas o que é mais difícil de lembrar Que só pipoca na mente quando vem a calhar É a última visão, também visão primeira Como a Estação da Mangueira, estava ela Uma moça triste chorando na janela
E agora preciso aprender a nadar direito.
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Down through the epochs and out across the continents, generation upon generation of the Justified Ancients of Mu Mu have told variants of the same story - an end of days story, a final chapter story. But with one hope, even if the hope at times seems forlorn.
The story contained in this trilogy is the latest telling. Here it is presented as a utopian costume drama, set in the near future, written in the recent past.
Read with care.
REMEMBERED - TOLD - TRANSCRIBED for K 2 Plant Hire Ltd.
#Jimmy Cauty#Bill Drummond#K 2 Plant Hire Ltd#Justified Ancients of Mu Mu#The KLF#UK#Discordianismo#Eris#Caos#apocalipsis#literatura#libros#anuncios#retornos#electrónica#experimental#rock
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