#diogo vida
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feelingcomplet · 2 years ago
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Eu tento não assustar. Tento me conter, mas, na real, tem hora que não dá. E eu tô falando daquela hora que tu encontra uma pessoa e leva um soco no estômago, mas no bom sentido. Um soco que te faz enxergar que, sim, ainda existem pessoas por quem vale a pena sentir coisas boas. Ainda existem pessoas por quem vale a pena o sorriso. E quando essa pessoa aparece na tua vida, não dá para se conter. Não dá para simplesmente fingir que você não sente nada, que ela te afetou e que você não quer passar 24h conversando com ela. Não dá para fingir que você não quer estar ao lado dela. E, quando a gente percebe, já está se entregando, outra vez, porque isso faz parte dos intensos. É isso que faz a gente se sentir vivos. É isso que nos faz pulsar. É da nossa natureza demonstrar o que sentimos e sentirmos em demasia.
Ainda não aprendi a me conter. E nem sei se quero.
( Arthur Diogo )
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esperidiaoimoveis · 6 months ago
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 Griffe Campo Limpo
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momo-de-avis · 4 months ago
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Sugestões de livros
Fica aqui para que parem de me mandar ask. Notem que isto não é só coisas que eu li, são também sugestões de colegas e amigos que confio muito.
Reis e rainhas:
Toda a coleção da Temas e Debates de biografias de reis e rainhas
Rainhas Medievais de Portugal de Ana Rodrigues de Oliveira
As Avis, Joana Bouza Serrano
História de Portugal Geral
História de Portugal tanto do Rui Ramos como do José Mattoso, sendo o segundo da Círculo de Leitores portanto só se consulta em biblioteca e sao livros de cabeceira
Grandes Mistérios da História de Portugal, Fátima Mariano
História, Arte e Literatura, Diogo Ramada Curto
História Global de Portugal (autores Vários)
Portugal na Idade Média, Sérgio Luís de Carvalho
História da Vida Privada em Portugal, José Mattoso (vários volumes por épocas, só estou familiarizada com a Idade Medieval)
Breve História de Portugal / Brevíssima História de Portugal (são 2 livros distintos) A. H. de Oliveira Marques
Al-Andalus
Fath Al-Andalus, Marcos Santos
Lisboa Árabe, Sérgio Luís de Carvalho
Portugal na Espanha Árabe, António Borges Coelho
Cristãos Contra Muçulmanos na Idade Média Peninsular, Carlos de Ayala e Isabel Cristina F. Fernandes (Coord.)
História Judaica e Inquisição
História dos Judeus Portugueses, Carsten L. Wilke
Judeus Portugueses, Esther Mucznik
A Perseguição Aos Judeus e Muçulmanos de Portugal - D. Manuel e o Fim da Tolerância Religiosa (1496-1497), François Soyer
Lisboa Judaica, Sérgio Luís de Carvalho
Inquisição e Cristãos Novos, António José Saraiva
História da Inquisição Portuguesa, Giuseppe Marcocci e José Pedro Paiva
História de Lisboa
Rainha dos Mares (Queen of the Sea em inglês), Barry Hatton
Lisboa Desconhecida e Insólita, Anísio Franco
História Gastronómica de Lisboa, Manuel Paquete
Lisboa em 10 Histórias, Joke Langens
Lisboa Revolucionária, Fernando Rosas
Lisboa no Liberalismo, Victor de Sá
Lisboa Manuelina, Helder Carita
Caminhar por Lisboa, Anísio Franco
Segredos de Lisboa, Inês Ribeiro e Raquel Plicarpo
Diário de um Viajante a Lisboa, Henry Fielding
Era das Luzes
O Marquês de Pombal e a sua Época, J. Lúcio de Azevedo
Século XIX
1808, Laurentino Gomes
A Republicanização da Monarquia, Maria de Fátima Bonifácio
Século XX
O Século XX Português (Vários autores)
Portugal Entre a Paz e a Guerra, 1939 - 1945, Fernando Rosas
Curiosidades, assuntos específicos e tópicos nicho:
Portugal Insólito, Joaquim Fernandes
História Global da Alimentação (Vários autores)
Quinas e Castelos, Miguel Metelo de Seixas
They Went to Portugal, Rose Macaulay
Heroinas Portuguesas, Fina d'Armada
O Pequeno Livro do Grande Terramoto, Rui Tavares
(Des)colonização e raça:
Roteiro Histórico de uma Lisboa Africana, Isabel Castro Henriques
Portugal e o Século XX: Estado-Império e a Descolonização, Fernando Tavares Pimenta
Lisboa Africana, Sérgio Luís de Carvalho
Um Mar da Cor na Terra, Miguel Vale de Almeida
Ecos Coloniais: Histórias, Patrimónios e Memórias, de Ana Guardião, Miguel Bandeira Jerónimo e Paulo Peixoto
Caderno de Memórias Coloniais, Isabel Figueiredo
Escravidão, Laurentino Gomes
"Modo Português de Estar no Mundo": O luso-tropicalismo e a ideologia colonial portuguesa (1933-1961), Cláudia Castelo
Outras cidades:
Porto Insólito e Desconhecido, Germano da Silva
Cascais, Raquel Henriques da Silva
Qualquer livro da Scala sobre qualquer palácio público, inclusive os da Parques Sintra (Mosteiro dos Jerónimos, Palácio da Pena, Palácio da Vila, Mosteiro de Alcobaça que eu tenha)
vou atualizando à medida que vou descobrindo livros por aí
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diogogallvaopoemas · 7 months ago
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Podia mudar qualquer coisa na minha vida que não ia jamais fazer diferença, porém a única coisa que até aqui nunca mudou, foi a forma de te amar, aliás até minto, mudou sim, cada dia e a cada minuto de minha vida, eu te amo muito mais, te amo cada vez mais sempre, INFINITAMENTE!
Diogo Gallvão
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kundiogo · 1 year ago
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Faz dias que eu pensava em vir aqui falar algumas coisas, e agora é o momento. Como a vida muda em tão pouco tempo, fico pensando em tudo que aconteceu no último ano até aqui e vejo que tudo aconteceu como deveria, nada é por acaso, tudo tem seu motivo. Hoje posso dizer que tô muito feliz nessa fase da minha vida, enfrentei tudo que devia pra fazer as minhas escolhas, coloquei as minhas vontades acima de tudo, e não dei meu braço a torcer e nem vou, pois cada um sabe de suas escolhas e hoje eu sei muito bem do que eu quero pra mim. "Ainda bem que o velho Diogo não se perdeu pelo caminho" foi o que me falaram ontem, e eu concordo 100%, eu não me reconhecia ultimamente, todas pessoas que me conhecem sabiam que tinha algo diferente em mim, e eu mesmo também achei que aquele cara de antes tinha morrido ou se perdido em algum lugar pela estrada até aqui, mas não foi o que aconteceu, na realidade ele ressurgiu junto ao nosso reencontro, e eu com receio de não ser como antes hahahaha, pelo contrário, uma das melhores coisas da vida é poder agir naturalmente sem pressão pra nada, e é como eu me sinto contigo, quando estamos juntos, o só existe o "velho Diogo" pois tudo é tão especial, tão maravilhoso. Eu pude me reencontrar e te reencontrar, e desde então eu pude lembrar o que é o sentimento chamado felicidade. Eu só vejo luz, paz e amor pra gente, promessas de dedinho, beijinhos de carinho, e é só o começo...
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selektakoletiva · 1 year ago
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MARCELO D2 E A ANCESTRALIDADE DE FUTURO!
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Com 13 discos de estúdio na bagagem - 4 com o Planet e 9 em carreira solo - já né segredo que Marcelo D2 ocupa um espaço notório na música popular e na cultura Hip-Hop pelo mundão. Acontece que em seu novo trabalho, ele ultrapassa barreiras, fura otas bolhas e se consagra ainda mais como um dos grandes arquitetos da música brasileira.
Intitulado "IBORU, Que Sejam Ouvidas Nossas Súplicas", Marcelo D2 nos leva por uma jornada musical de puro suingue, com o afrofuturismo batendo na alta, como sempre falara Chico Vulgo.
O disco começa com a voz de Wander Pires te transportando pra avenida quase que espontaneamente. 'Por baixo', numa crescente, um instrumental drumless do lendário Barba Negra (aka O Terrível Ladrão de Loops), versos afiados de D2 e uma fala de sua coroa. Apenas o início de uma saga que vai flutuando entre a boniteza e a concretude dos fatos como são. Trazendo a beleza da crueza e do povo, como o timbre de Nega Duda que vem logo em seguida. A genuína cultura de rua e dos morros, favelas e do subúrbio carioca.
Das rodas que varam da noite ao clarão do dia; ad infinitum. Os terreirões de Umbanda e Candomblé, os Bate-Bolas, Rosinhas e Malandros que transitam pelas ruas encantadas de um Rio de Janeiro que não passa na retrospectiva da Globo, não está nos trends, ou em capas de jornais. Essas são algumas das várias personas carioca que inspiram IBORU. Que inclusive, dia 28 deste mesmo mês de Junho, ganhará seu complemento audiovisual. Um curta que contará a história fictícia do encontro de João da Baiana, Clementina de Jesus e Pixinguinha, nos idos dos anos de 1923. O curta, assim como a estética do disco, foi toda assinada pela mágica Luiza Machado e o próprio Marcelo, diálogo que vem ampliando ainda mais a arte do rapper carioca. A produção fica por conta da produtora da família D2 - PUPILA DILATADA.
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O elenco de músicos e compositores de "IBORU, Que Sejam Ouvidas As Nossas Súplicas", chega a ser baixaria de tanto talento junto. A começar pela cozinha, composta por bambas da velha escola e da nova geração, tudo junto e misturado; Marcio Alexandre, Zero, Miúdo, Jorge Luiz, João e Marcelinho Moreira. Nas cordas, temos João Lopes (banjo), Maycon Ananias (cordas geral), Gabe Noel (violoncelo), Wanderson Martins e o craque Rodrigo Campos (ambos no cavaquinho). Violões de 6 e 7 cordas, no nome de Kiko e Fejuca, camisa 10 que contribui também batucando no couro e arranjando no cavaco.
Nos sopros, Thiago França (sax), Marlon Sete e Pedro Garcia no trombone e voz. Na bateria, o novo expoente da bateria brasileira, Thiaguinho Silva. O côro é comandado pela Luiza Machado, sua parceira de vida e arte, que entoa unissomo com as vozes de Jussara, Jurema, Hodari, Betina, Luiza e Camila de Alexandre, e o talentoso Luccas Carlos.
Falando em voz e coro, vale ressaltar a parceria louvável entre Luiz Antonio Simas e Marcelo D2. Desde o último disco de estúdio com intervenções e trocando prosas juntos sobre ancestralidade, resistência e identidade. Também estão no catálogo grandioso de compositores João Martins, Inácio Rios, Diogo Nogueira, Igor Leal, Fred Camacho, Neném Chama, Carlos Caetano, Márcio Alexandre, Cabelo, Douglas Lemos, Moa Luz e Otacilio da Mangueira. É mole?
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Todo esse time consegue criar uma atmosfera de uma vibração coletiva incrível, que dialoga o asfalto com o morro de uma forma ímpar. O grave do surdão e do 808 suingando com o hihat, que por sua vez unifica-se com as palmas e o tamborim... isso é o Nave e mais uma sequências de beats absurdos. Uma parceria que já vinha dando certo desde "A Arte do Barulho". E pelo visto, continua. Numa parceria luxuosa que vem se estreitando nos últimos anos, Nave e Kiko Dinucci - que traz suas picotadas lombradas, guitarras levemente sujas, uma viola elegantíssima - se entendem em grau, número e frequências.
A produção é algo instantaneamente clássico - o que já faz pensar nesse disco do OGI que vem aí. Mas isso é papo de futuro, pra outro momento.
Ah, jamais podemos esquecer de mencionar a co-produção e mixagem, que ficou na assinatura de nada mais/nada menos que o gênio e cumpade de longa data de Marcelo, Mario Caldatto. É óbvio que a qualidade de sempre foi entregue.
Dito isso e abordado o time, agora vamos as participações; Nega Duda, Metá Metá, BNegão, Mumuzinho, Alcione, Xande de Pilares, Zeca Pagodinho e o imortal Mateus Aleluia. Há homenagens a Romildo Bastos (Padre Miguel) e mestre Monarco (Portela) a sua maneira afrosambadélica.
Essa fusão chega ao ápice quando IBORU traz a cultura Hip-Hop pra dentro duma quadra de Padre Miguel com adlibs de Westside Gunn em um partido alto feito de beats, palmas, trombone e guitarra. Ou com um batuque e naipe de sopros junto a MPC, como fez no seu último trabalho com Um Punhado De Bambas no Cacique de Ramos - que aliás, outro excelente trabalho que transcende as fronteiras convencionais e cria uma experiência auditiva e cativante, como faz novamente nesse trabalho.
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É junto de baluartes, ídolos e bambas que D2 aprendeu boa parte do que sabe do samba. Zeca e Arlindo são reverenciados em mais de um momento do disco. Beth, João Nogueira, Dona Ivone, Luiz Carlos, Candeia, Cartola, Martinho, Paulinho e o pessoal do Fundo de Quintal. Entre muitos outros. É bonito ver o artista em seu auge, com a pura satisfação de fazer o que gosta, evoluindo e não se prendendo a velhos chavões e modos operandi. Além de toda essa gratidão de quem aprendeu com os verdadeios movimentadores da massa e da cultura popular.
E se você se pergunta da outra parte, nunca se esqueça que antes de D2, era o Sinistro, com sua vivência pelas quebradas do mundaréu. Rio 40 graus. De Padre Miguel, Cascadura, Madureira, do Andaraí, Humaitá e das vielas do centrão. Lapa, Gamboa, Cinelandia. Vivência que Peixoto teve nos camelos com seu camarada Skunk. Das chamas que circundavam a capital carioca nos anos 90.
No final, "IBORU" vai além do siginificado em iorubá, do Ifá, e muito mais do que título de disco ou uma simples combinação de gêneros musicais; é uma verdadeira celebração da diversidade e da riqueza da cultura brasileira. Destaca temas relevantes e urgentes, como a desigualdade social e a resiliência das comunidades marginalizadas. Ancestralidade de futuro.
Ao mesmo tempo e paralelo a concretude lírica e dos batuques de fine estirpe, a nuance abstrata das melodias se faz valer em loops, samples e um instrumental finesse. A sinestesia e o campo lúdico do disco é forte, e isso tem muito a ver com o imaginário popular, fé e outros pagodes da vida que circundam a vida do brasileiro - que assim como Marcelo, se recria e se renova a cada nova batalha. "Provando e comprovando a sua versatilidade", já diria seu saudoso amigo Bezerra da Silva, que eu sei que assim como os outros bambas mencionados aqui neste texto, no disco, e durante a vida do Sinistro, também benzeu e abençoou "IBORU" até vir ao mundo terreno, há uma semana atrás, dia 14 de Junho.
E faz uma semana que é festa no Orum...
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ALÔ, MEU POVO! A HORA É ESSA!!!
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claudiosuenaga · 1 year ago
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Supermercado Honda em 1975
O supermercado Honda na Av. do Cursino nº 521, Jardim da Saúde, zona Sudeste de São Paulo, em foto de março de 1975 que me foi gentilmente enviada por Flávio Honda, filho do dono deste estabelecimento que tanto marcou minha vida, já que ia com minha mãe fazer compras lá e passava defronte para ir à escola, o igualmente saudoso Antônio Alcântara Machado. No local hoje, totalmente modificado, funciona o Sanzaru, loja de produtos orientais pertencente à mesma família. Que bons tempos aqueles.
Recordações boas de uma São Paulo mais simples e calma. O Jardim da Saúde começou a ser formado em 1921 com a união de duas glebas de terra de cerca de 700 mil metros quadrados cada. A primeira ficava onde é hoje a Avenida Bosque da Saúde e pertencia a Oscar Rodrigues e Horácio de Melo. A segunda gleba foi comprada em 1938 por Paulo de Almeida Barbosa, Diogo de Toledo Lara e Antônio Toledo Lara Filho. O planejamento para a transformação das terras em bairro teve como base desenhos da Companhia City sendo idealizados pelo arquiteto e urbanista Jorge Macedo Vieira. A região teve um crescimento rápido graças ao transporte que facilitava o acesso ao centro. A primeira linha de bondes foi formada em 1925. A linha 30 saía do início da Av. Bosque da Saúde com a Av. Jabaquara, em uma antiga parada chamada Primeira Sessão, hoje Praça da Árvore. Entre os anos de 1950 e 1960, com o crescimento da industrialização em São Paulo, a região foi considerada de localização privilegiada. Não ficava muito distante do centro e era de fácil acesso à região correspondente ao ABC Paulista, que recebia boa parte das montadoras de veículos.
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ninaemsaopaulo · 11 months ago
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Italo Calvino e As cidades invisíveis
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O processo de luto, às vezes, tem seus momentos cômicos. Como quando o tempo passa e você relembra um amor de adolescência, provavelmente o primeiro. E ri, com toda a maturidade de hoje, do sofrimento daquela época. Tudo se transforma, se ressignifica. Tornou-se piada interna, na terapia, falar da morte dos meus pais. Porque não quero falar deles, sempre falo deles. A terapia é minha, tem que ser sobre mim. E não um tribunal no qual meus pais não têm direito de resposta, não podem se defender. Era impossível dialogar com eles, mas gostaria que estivessem aqui quando falo sobre minha infância, gostaria de fechar esse ciclo com alguma solução viável. É difícil aceitar que esse tema, os meus pais, é constante porque foi um laço interrompido. Tem gente que vai à terapia para matar os pais. Eu vou por, entre outras coisas, não conseguir enterrá-los.
“Eu falo muito da morte, não é?”, perguntou o terapeuta-gato, semana passada. Mas eu também falo, muito mais que ele. Mais fácil que eu introduza o assunto. Assim será em algumas horas, quando eu chegar lá para dizer: “eu tinha essa amiga, ela faleceu no sábado. Eu soube no domingo. E ontem acordei com a informação da causa da morte. E agora ela é a terceira pessoa de um círculo específico de amigos que cometeu su1cíd10. Mas a primeira coisa que pensei foi que talvez eu seja a próxima”.
Também ontem, um dos amigos em comum com ela disse que me casei com o sofrimento. Casei sim, e sou fiel. Não há um momento de felicidade na minha vida que não seja abraçado pela tristeza logo depois. Vivo o momento feliz, pensando que ele vai acabar. Quando me percebo feliz demais, uso de autossabotagem para adiantar o sofrimento. O alívio do sofrimento é um vício, porque essa é minha zona de conforto. O equilíbrio está em antidepressivos, formas de amenizar a dor. E de reagir menos ao tanto que viver pode me afetar.
Esse amigo lembrou dos livros com os quais presenteou nossa amiga, já com a natural sensação de impotência, de “o que eu deveria ter feito para evitar isso” que todos nós temos em momentos assim. Lembrei da música “Livros”, de Caetano Veloso, que diz tudo que podemos fazer com livros nas mãos, inclusive: “lança-los pra fora das janelas / (talvez isso nos livre de lançarmo-nos) / ou o que é muito pior por odiarmo-los / podemos simplesmente escrever um”. Arte é só outro método paliativo, outra maneira de amenizar. Nossa amiga foi a terceira pessoa do meio literário a ir embora assim. Os outros dois eram escritores.
Em quase um ano evitando o divã do terapeuta-gato, mas sentando em um criado-mudo de frente para a sua cadeira e muitas vezes deitando no chão, há poucos meses tivemos esse que foi o momento mais importante da terapia até agora: quando ele avisou, “não vá chorar”, depois de eu ter perguntado o que estava lendo, e ele abriu As cidades invisíveis, de Italo Calvino. Pouco antes da minha sessão começar, ele estava lendo sobre Adelma, na categoria “as cidades e os mortos”. Em Adelma, Marco Polo caminha e encontra, no rosto de cada habitante, alguém do seu passado, que já se foi. E duas constatações surgem em pensamento para Marco Polo. Na tradução de Diogo Mainardi para a Companhia das Letras, a primeira é: “chega um momento da vida em que, entre todas as pessoas que conhecemos, os mortos são mais numerosos que os vivos”. E a segunda: “Talvez Adelma seja a cidade a que se chega morrendo e na qual cada um reencontra as pessoas que conheceu. É sinal de que eu também estou morto (…), é sinal de que o além não é feliz”.
Após a leitura, o terapeuta-gato disse o óbvio: “seus pais estão mortos, você não”, mas não lembro se eu já estava chorando antes disso ou se foi logo depois. Sei que, saindo de lá, corri para uma livraria, comprei As cidades invisíveis e um livro do Freud.
Nas minhas considerações e experiência, um livro é bom quando já sei que a releitura será melhor ainda. Às vezes meu diagnóstico de ansiedade me faz esse favor. Foi a sensação que tive lendo Calvino pela primeira vez. Com 150 páginas e histórias curtas, sendo ideal para presentear leitores de qualquer idade, As cidades invisíveis se vale da estratégia de Sheherazade em contar histórias que nunca findam, para sobreviver. Aqui, Marco Polo é menos protagonista do que as cidades que visitou e narra ao seu imperador tudo que viu em anos viajando e servindo ao Império mongol. Todas as cidades têm nomes femininos, como furacões ou amores inesquecíveis, como amigas que se matam.
Tal como O jogo da amarelinha, de Cortázar, você pode abrir em qualquer página e viajar por qualquer cidade. Parece um livro de horas. Em algumas dessas cidades, com certeza você já morou. Com outras já sonhou, até. As cidades de Calvino são mais palpáveis do que invisíveis e toda a experiência de leitura é sinestésica: cidades com cheiros, cores não-descritas, muito além do que o autor propõe. Talvez você habite agora mesmo uma dessas cidades. E relendo, no futuro, descubra que foi morar em outra, ainda que não tenha saído do lugar. As cidades de Calvino não conversam somente sobre arquitetura.
Em alguma dessas cidades, talvez Adelma, esteja minha amiga. Junto com minha outra amiga que foi contaminada pela água na Índia e morreu há dois anos; junto com a mãe dela, que faleceu mês passado da mesma coisa que levou minha mãe embora; junto com meu pai; junto com Sergio que morreu estupidamente de covid, mesmo com todas as vacinas; junto com V., que tinha apenas 29 anos; junto com T., que a mídia noticiou como ataque cardíaco.
Lutando muito para não me tornar um deles, minha matemática básica consiste em contar os mortos para o terapeuta-gato que prometeu não morrer.
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keliv1 · 1 year ago
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Projecto ACBD de Portugal!
A edição de julho/agosto teve como tema "Vida", roteiro de Diogo Almeida (Portugal) e artes minhas, de Bruno Maio e Bia Gusmão.
Adorei desenhar essa HQ/Banda Desenhada sobre o que realmente importa nessa vida: viver o hoje! Amei desenhar o gato laranja também, rs!
Confira todas as participações minhas aqui e manda também seu trabalho (roteiro ou página).
Sigamos!
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diverse1nside · 1 year ago
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Na tapeçaria dos meus sonhos, encontrei um mundo onde memórias e desejos se entrelaçam de forma mágica. Revivi a amizade da minha adolescência ao ver Carla, com seu riso que ecoa como uma canção de alegria na minha mente. Ela estava linda, exatamente como guardo em minha lembrança.
Diogo, meu crush da escola, surgiu com sua aura de menino levado. Lembrei-me das suas birras por eu nunca querer ficar com ele. Suas travessuras me fizeram sorrir, reacendendo um fogo brincalhão que um dia ardeu em meu peito.
E então veio Salete, a menina de beleza indescritível. Seu rosto resplandeceu como uma lembrança congelada no tempo, trazendo à tona as paixões da adolescência e a intensidade das emoções juvenis.
Diego e seus olhos de girassol me encararam, como sempre, com um olhar que parece decifrar minha alma. No sonho, esse olhar carregava todas as conversas não ditas, todas as histórias silenciadas pelo tempo.
Por fim, vi minha mãe, viva e saudável, como se o relógio tivesse retrocedido. Seu abraço era real e caloroso, enchendo meu coração de vida e ternura.
Esse sonho, uma colagem de pessoas queridas, pareceu costurar passado e presente em um abraço afetuoso. Cada figura trouxe consigo um pedaço do meu coração, lembranças que ganharam vida novamente e desejos que ainda pulsam dentro de mim. Foi uma noite onde minha alma dançou com os fantasmas e encantos que moldaram meu ser, e acordei sentindo-me mais viva do que nunca.
#diverse1nside
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vida-longa-e-paz · 1 year ago
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TEXTOS Problemas na vida sao varios Um por dia vou resolver Nao tem livro didático Pra tu aprender A vida ensina na prática no ato Vou viver Da melhor forma possivel Tentar transcender
Sair da margem da linha Cria da Rocinha da cp Penso na Maria, busco energias Nao posso me perder
O tempo é curto sem falha A real te faz crescer Nao vivo em conto de fadas Cortam asas que nem luficer
Que veio com moral do inferno Entao nao se afobe seja esperto Meu nobre, abrigo um antigo inverno Pra poucos, sem enobe Empatia com todos nos conforme meu elo
Tem que parar de chover Fazer um sol Tenho que parar de comer Tanto Colesteirol Eu vou correr Jogar um futebol Cuidar da minha mente Fazer em prol
Me da um bom beat que eu amasso Esse papel é meu e eu faço Se é pra ser narco eu sou pablo Se é pra ser caro eu sou raro Se é pra ser hype eu sou o contrário
Caçando pensamentos más Mato, não me rendo mais Alguns fundamentos Deixo com o tempo, vai
Vai curar, pode tentar Vou me revitalizar Te encontro em paris Air French ou Jaca
Vem tentar com a tropa favela, vários ak caminho de trampar, Por que pm não brota na madruga Pra trocar?
Eu Faço o meu Eu Sou o certo pelo certo E Faça o teu e não inveje Como um prego
Diz que é de área Mas nunca pegou uma diária No crime da sua área Paga de incrível sem batalha Define o que é migalha Envolvi tuas falhas De homem pra homem Como tem que ser, cara a cara
Meu parceiro nao tem erro, brota no beco mo loucura, quem escuta tiro é musica, proibidao da madruga
E quem ainda nao pirou… pirou o cabeção. E agora José, Qual a direção? Eu me pergunto sem ter
2x Seja marcante, seja breve, e… Suma! Seja marcante, seja breve e… Assuma! 1x Sofri antes agora minha tese assusta! Mais um beck pela madruga Na internet faço uma busca Air max preto fosco camursa É Pra combinar com a blusa De pé sempre trajado nada me assusta O tempo nao tem ré, armado pra luta E se quiser sabe onde, procura
Nos piores momentos sempre estive sozinho Azar ou sorte, me fez forte, destino
Dia 6 de abril de 2021 To que nem a area de trabalho do meu pc Num fundo bonito, lotado de programas, cunfuso, pastas sem títulos Abro uma janela… do windows Bloco de notas, um escape, profunda respirada. Escrevo my feelings, win my inimigos
Na vida nao tem edição Tu faz o que tu faz Se bate o estresse meditação Nao da pra me editar na ação Me dita então uma razão Pela qual medi tais forças em vão
De two one two Perfume caro O cheiro eu exalo Só do importado Ouro maciçado Mercedes carro Sonhos e metas que envolvem dinheiro Que me trazem sentimentos Que entendo como conquistado
Ironias, hipocrisias, falsos sentimentos, a humildade é que fica Quiçá, quem sa… Quem sabe como é a morte. Quem sabe como é a vida. Nunca fui de ostentar até porque só sobram as cinzas As rimas Cria da Rocinha
No princípio estava a beira do precipício Sai da mesma me recoloquei no início Viver pouco como um rei ou muito como um Zé, me arrisco Brown e Bk essa nao soube me responder, desisto
E meus atos atropelam meu pensar Nao sou fraco embalo ate levantar Se soubesse o que nós sabe ia pirar Mantenho firme na base sem pestenejar Leis sao leis mas vai depender de onde voce esta
Seu racismo nao me deixa andar na rua depressa Meus passos rápidos, cel na cintura Atrasado estou mas a mente deles mais, acham que vou puxar a peça, no no sem mas
Silêncios que incomodam! Por que temos falar idiotices pra nos sentirmos bem, afinal? É assim que sabemos quando encontramos alguém especial Quando voce pode calar a porra da boca por um minuto, namoral E sentir-se à vontade em silêncio Pensamento pra frente, PF Nao é policia federal Pulp Fiction, quero seu veneno Escorrendo nas veias do meu p… vrau (Voz Diogo Defante "family friend")
Chorou quando eu chorei Vai sorrir quando eu sorrir Eu nunca imaginei Alguem ser assim pra mim
Me ajudou quando nem eu me ajudei Sei, eu que nao vou mentir Tentei, me levantei E agora me reergui
Crescendo juntos, somando Multiplicando, meu genes humano E os seus… Soberanos planos Escuto! Ouço sonhos reais! Em outro plano, planando Sob terras naturais
Keep calm keep Sem conta pra pagar nossa mente livre Bolso cheio, vários kit Mitsubishi preto, fôsco, vish Ap de luxo, várias suítes Garrafas caras de whisky Keep walking whisky Um bom som naqueles pique Jorge ben na playlist
Ela me quer modo repeat Conhecer os museus dessas city Olhar de séria tipo a Maze Se veste bem toda de preto Seu intelecto meu critério Mais bonita que a Brigitte Como um drift minha mão deslize Rebola, quique, vapo, quique
Vem cá mulher, nada me estressa Com você foda a conversa Da conversa vamos sem pressa Mas logo foda e etcs …
O seu olhar muito sexy Derreteu a minha neve A sensação nao se descreve Sente então pele a pele
Essa semana o mengao ganhou Minha melhor peça vou usar Muito Dinheiro lobo no bolso Ar novinha se joga Não me olha torto Os invejoso se fodam pra lá Aqui só cria bolado os mais brabo Whisky balantines copao pra gastar
Postura séria como de praxe Cordão de prata e vários quilates Pitbull de raça não morde abate Luta meu ódio e a paz no combate
Paz e é nós jab na face Vida de luxo pique mike tyson Dias de ócio blin, blin nocaute Quando a luz vence nao me apague Com minha mina analiso umas artes
Athos e atos da rua Baskiat Não sou da gringa, não me compare Ansiedade dentro de um iate
Cerveja, whisky, drogas, bate Se tá em Paris, vai lá se calce Decidir vestir swag ou sauce Falo mais de mim quando tô high You talk to me? Type Táxi driver
Passa o Jets eu quero lançar meu vulgo no muro, minha facção Passa o Beck, na madruga a lua ilumina mais um plantão Mindset, Rocinha city, realidade passo a visão Diploma de guerra, patente alta Matando nazi e alemão
Me encontro na curva do S Não é "S" de Senna So much money, no mega sena Good luck não sustenta Fazendo dinheiro com competência
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Mais que vivo sigo Não me preocupo
Estoicismo eu cismo Com quase tudo
Filosofia matuto Search Google Verdades procuro Atrás do futuro Salvar o meu mundo Salvar a minha mente De bolso cheio, calmo consciente Bem vestido mais pra frente Com respeito é diferente A inveja rodeia sorridente Energia mandada o instinto Nao falha "my friend"
Playboxada vocrs podem ter studio Ter de tudo Mas nós tem conteúdo Vai se fuder seu puto Em copa dando um rolezin Atrasado Já não posso nem andar de pressa Acham que vou puxar a peça
Não sou a lua, não sou a mulher do som dos Raimundos Mas tenho minhas fases
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Dirigindo minha vida Dirimindo o que não soma Distinguindo as saídas Difundindo, quem é contra? Quem é contra, quem é contra Quem é contra se revela
Discutindo entre linhas Dividindo meus sintomas Distraindo na Rocinha Destemido feito Djonga feito Djonga, Destemido E Pantera …. Negra
Destruindo o inimigo O inimigo que me ronda Distancio distancio distancio Numa Honda
Diluindo vou seguindo Vou seguindo pelas sombras Desvencilho no sigilo Que conquisto minha honra
Ferido o felino Ferino garras prontas Faminto faminto Faminto por vingança
Faz frio no Rio Fuzil, carros em chamas Traçantes tu viu Há mil ninguém te encontra
Tictok o relógio da internet não anda deprime a gente
Ninguém me encontra Visão plana Sem faz de conta Quem paga a conta
Se eu não morrer com 27 Pra lá de 38 Vou vou leve Abro um Clube novo
Não vem meter de 7 Querer pagar de loco No, no Jack Racista fogo em todos
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*ideia Escrever sobre a depressão como se fosse uma mulher
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Não vou buchar produtor Pra que grave meu som Se for pra gravar grave porque eu sou bom Éhhhh…. grave a situação Um beat bem grave Acorda coração
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Hiato Racismo caso de polícia E a polícia faz pouco caso disso
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Não sou pastor mas ando convertendo Vários áudios .Wav Sente a base Tô suave
Pra logo menos converter dinheiro Em Audi nave Nova fase Nova fase
Não sou ator mas ando Interpretando Pique De Niro Se preciso Eu atiro Sempre ativo Táxi driver
Sempre ativo Explosivo Mais nocivo Raciocínio Dividido Inofensivo Ser Pacífico Destruído Eu vivo Como vidro Caído Pedacinhos Táxi Driver
O Universo um jogo de xadrez Minha vez Já joguei Eu cheguei E sei Cheque em Marte
Black Alien na nave punk Não se espante Rumo a Marte, longe Bem longe
Elon Musk Não mosque Dont touch My block Avante Só locki Na gang Nós pode Beat Mangue Rock Chico science Afromob Bang jorra sangue
O que a vida quer da gente é coragem Ilumine seu redor papo de humildade A sua querencia do tamanho da sua vontade Quero um tour pela Turquia de turista altas viagens Bala na agulha pra estourar ego inflado Que flutua vou além na espaçonave
Mercedes Benz estacionada na garagem Pensamento zen de quem sofreu diziam bobagem Acham que te conhece mas não sabem nem metade Agora que tô bem vejo várias falsidades Quando se ta mal que tu ver quem É de verdade Meu sofrer não é só pra ganhar likes Pra quem entende compreende que faz parte
Iah ah ah
Superar as lutas diárias da vida na cidade
Sabedoria e empatia mantém a sagacidade Em busca de raras felicidades Eu sou chuva fraca, eu sou tempestade Minha mina que fala que é bibolaridade O futuro nem passa ja sinto saudades O mundo, sobrecargas, bate ansiedade Não me curvo pra nada, viva a liberdade Na beira do barco na borda baque borderline
Quando aprender a nadar Não pule na parte funda A confiança é uma mulher É uma mulher ingrata nua
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Novinha vem sentir prazer Tapa na sua cara bb Cheia de tesao com vontade de fuder Brota na base dos cria que vai ter Não se intimida não Com o certo tu rebola o bucetao Presta atenção Que se der mole quando tu pensar que não Os cria envolve sua mente bb, só botadao
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Malandragem eu sou cria So quem é, desse ritmo vai lembrar Relíquia de criança na favela cantava Chora bananeira, bananeira chora Chora bananeira meu amor não vá se embora
Chora bananeira, chora o filho também A mão não vê, o estado cego e só desdém
Brota sexta-feira Sexta-feira brota Brota sexta-feira bailezada aqui na Roça
Joga quebradeira Quebradeira joga Joga quebradeira só as mina faixa rosa
Solta gravezeira Gravezeira solta Solta gravezeira enquanto enquanto ela joga
Droga e cerveja Cerveja e droga Droga e cerveja fica fica fica de marola
Roda punkzeira Punkzeira roda Roda punkzeira bate bate bate e volta
Corro tempo inteiro O ritmo pra acelerar Tipo cento e cinquenta bpm Grime grime grime UK
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Mera coincidência O futebol brasileiro Política reflexo de si mesmos
Eu não tô bem mas não trato ninguém mal O maximo que acontece fico mudo na minha meu sinal
Quando eu bebo eu falo pra crl mermo sóbrio sério calado na minha se incomodam do mesmo jeito
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Sou o que sou, sou o que sou, o que sou? eu sou assim Vou que vou, vou que vou, vou que vou, vou por aí Olha meu olho, olha meu olho, olha meu olho dois dias sem dormir Deixe-me ir, deixe-me ir, deixe, deixe, deixe, deixem-me ir Um mundo novo, tudo novo, novo, novo, novo para descobrir Brinco com fogo, brinco com fogo, fogo com fogo sempre foi assim Sou um estouro, sou um estouro, sou estouro só falta o estopim Sem apavoro, sem apavoro, sem apavoro Keep calm Hoje eu não morro, hoje eu não morro, hoje eu não morro tô aqui por mim Sobe o morro, sobe o morro, sobe o morro, fuzil e glock Não é um jogo, não é um jogo, não é um jogo de free fire Mlk novo, mlk novo, mlk novo na função do rádin Olha o reboco, olha o reboco, Olha o reboco cheio bala ali Mais um choro, mais um choro, mais um choro de uma mãe eu ouvi Olha o corpo, olha o corpo, olha o corpo de um inocente De novo, e de novo, de novo, de novo a cena se repete Não somos poucos, não somos pouco, não somos poucos, vamos resistir Um dia após outro, um dia após outro, um dia após outro e eu renasci Não absorvo, não absorvo, não absorvo sua energia ruim Trago amor, trago amor, trago amor E solto sem tossir Quero um cachorro, quero um cachorro, quero um cachorro e também um gatin Viver no mato, viver no mato, viver no mato com minha nami Sem ter gasto, sem ter gasto, sem ter gasto com estresse Cuidado que eu passo, cuidado que eu passo, cuidado que eu passo no sapatinho Modo piloto, modo piloto, modo piloto pique Lewis Olha pro topo, olha pro topo, olha pro topo vários recordes Não é piloto, não é um piloto, não é um piloto da Netflix De verdade sou, liberdade soul, falsidade vou pressentir Silencioso silencioso, silencioso Granada antes de explodir
Benzer, benzi, lutar pra conseguir Subir Mercê, merci, Mercedes Benz Pra mim aí Não quinhentos e tri nove Sedan black class C Sim Vlw Luís Hamilton
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Rapace Pusilânime Embair Potentado Outrem Intempérie
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Semana ruim namoral Meu Time/Flamengo não ganhou Não vou entender legal Tipo Mc Poze eu estou
Calma, calma, calma, calma, Deixa o tempo passar deixa Calma, calma, calma, calma, Tudo vai melhorar veja Calma, calma, calma, calma, Que Vamos ganhar vamos Calma, calma, calma, calma, O tempo vai curar vive
Mas sofro até o final Na derrota ou na vitória Somos o que somos afinal Dias de luta, dias de glória Charlie brown
Dome, seus medos Até ateu quer Jesus de volta Dome mesmo sem jeito Paciência que nem card se esgota
Entao solta o funk Gelo no sangue Dois puxo no kunk Motor de arranque
Mc Donald Trump, Travis scott, over lot, Donald Glover recovery
Calma, calma, calma, calma, Deixa o tempo passar Calma, calma, calma, calma, Tudo vai melhorar Calma, calma, calma, calma, Que Vamos ganhar Calma, calma, calma, calma, O tempo vai curar
Não quero ser mc só pra ter verificado no Instagram Só quero saber fi, em deixar minha mente bem sã
Tipo julius te intimando, vou cobrando no teus sonhos, achou que eu tava brincando Achou errado seu otario É de verdade minhas linhas Trabalho dobrado
Com a mente hey e a vivência Poucos do lado Na sofrença, na mão eu conto é são raros
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Quando não tem são cristovao Meu bem em casa eu e você de love Karaokê no mic ao vivo você fode
Viajando nesse doomer br Camisa do brasil fumando dérbi Praiana, caretinha agora passa o beck
Eme eme eme eme eme Racista escuta esses nome e logo treme Martin Luther King, Mohammed Ali Malcoln-X, Marielle Presente, Mandela
Amor sem a cura Entre saudade e a razão Lua que brilha pura pela imensidão
Djonga jongo Django Valongo Lei pra inglês ver
Basicamente Passa na mente Coisas que ninguém entende
Dor preta não dói menos
Rabula
Halls, raw, raws
ASTROWORLD, Terra Encantada
Luz ultraviolenta
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Floyd Fiança? 20 mil de cu é rola Quero justiça, tem que apodrecer na cadeia porra
Com a família bem vestido dentro de um carro Como é isso acontece Fdp, racista, covarde, 80 tiros pela cor da pele
Dentro de casa com a família, quarentena segue
Vírus menos perigoso que pm verme
Me olho no espelho e vejo meu passado Olho meu passado e não me espelho
Mesmo assim Os cortes semeio Dentro de mim Coragem sem freio
carros caros que batem na pista Deixam os rastros, as pistas entre linhas Não misturo direção e bebida Ação e reação
Bati de frente com o Noah, tic tac Mentiras movem pessoas, não é só Dark
Pictórico vejo bêbado Imagens revelam histórias Anedota pestanejo No celular vejo fotos em meio
Por fora pitbull por dentro poodle Procurando no Google bozo burro
Em alto mar procuro remo Não procuro nemo Temporal e ventos Avisto um cais pegando fogo para me salvar
Me parece miragem Uma Catarse Na coragem Ironias, nas chamas terei que nadar
A deriva não dá meu barco inunda Logo mais ele afunda Sem nenhuma ajuda Pulo, nado, alcanço o cais madeira chamusca estala
Finalmente corro vou em frente Meus pés calejados quentes Suportam moralmente De pés firme na terra
Não foi fácil não é fácil Na vida oportunidades, saídas Estão empilhadas em cima De palha em volta de brasas
Que queimam infinitas Ressurgindo das cinzas Dia a dia na linha Equilíbrio na alquimia
Com a mina certo é o destino guia guia guias Caminhos que eu fiz absorvi sabedorias Visão de futuro me amplia A vontade de fazer valer a vida
Ela fica linda fica fica fica linda, de escapulário Suspiros Sua calcinha escapole para o lado Voce na minha vida Nós o espaço
Sua companhia me trás energia Na mão certa pela rodovia Contramão ficou de sermão Ser um irmão, espelho for my sister
Acredite que eu não tenho nada a ver Com a linha evolutiva da trap brasileira Mas assim mesmo eu vou ser O que antes era só brincadeira
P.S. já não creio em mais nada Que esse canto torto feito faca Corte a carne de vocês E a negra é a mais cara
Desde os 11 o mundo me assusta Do uma respirada profunda Tanto ódio, tanta paz, aflito, pensativo like Buda
Ah mãe nos meus versos eu confio Não se preocupe comigo Um momento desse eu fico rico Mas minha realização não depende só disso
Parceiro tô vendo já prevendo Armário lotada de blusas do Flamengo As mais raras, só lançamento Mengao pra crl é desde pequeno
Tem uns Zé que é Invejoso Não soma tipo um zero Zicou, Zicou, Zicou, Zicou, Zicou Mas não deu em nada porra!
Pra quem duvidou eu só lamento Escutou? Pra você eu tô dizendo Agora senta e chora tô forte Do meu lado só os fechamento
Ser cria não é só nascer Brincadeira de criança como é bom Bob teco de fita isolante Correndo nos becos do Cachopão
Fut na quadra raia de madrugada Era pião, gude, polícia e ladrão Hoje se der mole pm me enquadra O tempo passou e uns tão na função
Quando compus fiz inspirado em Raul Seixas Há anos luz estava a frente do seu tempo Se dizem que sou maluco, digo beleza Não ligo pros seus julgamentos
Agora já sem tempo pra mais testes Alcançar as metas da vida Dois anos pro clube dos 27 Eu mermo monto minhas armadilhas
Menor não menospreze ninguém Quando tu vira pó não tem vintém Humildade, disciplina, vida longa só pros tem
Fo Foca que fica melhor Joga com finta menor No campo da vida domina Na risca da linha tem que ser pró
Foca que fica melhor Joga com finta menor Na maior da América Latina Cria da Rocinha, tem que ser pró
Meu parceiro eu desvio desses todos tiros, só bala errada E tu nem tá de colete à prova de bala Tá se garantindo em que ou melhor tá se em quem? O tiro que solto é certo, frag, high, mate, check, bate, extremesse laje, pensamento de alguém
Eu prefiro responder as consequências pelas minhas atitudes Do que ter arrependimento por não agir no momento que pude
Eu posso falar "ur pm" Minha pronúncia vai variar de ambiente Às vezes nos se camufla no meio dessa gente Favelado no shopping cara feia do gerente Olha, julga, seu patrão apenas diz que sua função é ser gerente Sua cara feia é opção que não escapa, descriminação, mais um cidadão doente
Lá fora situação macabra Não sei se devo ficar em casa Arrombo essa porta sem pe de cabra A tal da percepção cara
Forte só pitbull de caça Caçando os erros dos comédia pra tu é sem graça Teu medo apresenta no meu mapa O tal do quem procura acha
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empreendedorismo-digital · 2 years ago
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Semana das Constelações Familiares | Diogo Hudson - Escola de Heróis | I...
✅ Site Oficial da Semana das Constelações Familiares: https://bit.ly/semana-constelacao-familiar Semana das Constelações Familiares é um Evento 100% Online e Gratuito que vai acontecer de 08 a 13 de Maio de 2023. Um evento para Terapeutas Holísticos, Psicólogos, Coaches e Pessoas em transição de carreira para se destravarem na internet e se sentirem seguras para realizarem seus atendimentos. Descubra como divulgar o seu trabalho como terapeuta, lotar a sua agenda e receber o justo para cumprir sua missão com constelações familiares. A Semana das Constelações Familiares foi pensada para você que: • Quer destravar e lotar a sua agenda • Não consegue gravar vídeos, lives e se expor • Sente um dinossauro digital • Não sabe cobrar o preço justo do seu atendimento • Busca Fazer uma transição de carreira • Quer ser bem sucedida como terapeuta • Quer melhorar a vida das pessoas com o seu trabalho • Quer liberdade para viajar e conhecer o mundo Programação das Aulas: • Aula 01: 08 de Maio às 21h - Como terapeutas, psicólogos e coaches podem visualizar oportunidades no cenário profissional e atender online. • Aula 02: 09 de Maio às 21h - Como os três princípios sistêmicos podem gerar clareza e segurança nos atendimentos terapêuticos. • Aula 03: 10 de Maio às 21h - Como atender casos práticos de relacionamento afetivo. • Aula 04: 11 de Maio às 21h - Como lidar com suas crenças limitantes para divulgar seu trabalho pela internet e lotar a sua agenda. • Aula 05: 13 de Maio AO VIVO das 09h às 20h - Workshop Gratuito com sessões práticas de constelações familiares (A Aula Mais Importante - Não Perca!!) Faça a sua Inscrição Gratuita!! ✅ Site Oficial da Semana das Constelações Familiares: https://bit.ly/semana-constelacao-familiar ✅ Comparte este Video: https://youtu.be/X6Ly820-Scs 
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esperidiaoimoveis · 6 months ago
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Griffe Campo Limpo
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aplausosbrasil · 2 years ago
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Ele foi o primeiro ator negro protagonista de uma novela (Vidas em Conflito, na extinta TV Excelsior, em 1969). Ele foi o primeiro modelo negro brasileiro a desfilar para uma grife de alta costura. Também foi o fundador do Centro Afro Carioca de Cinema, em 2007. E, embora não seja o primeiro cineasta negro do país, é considerado o pai do cinema negro brasileiro.
Zózimo Bulbul (1937-2013) foi ator, diretor, roteirista e produtor. E a partir de seu curta-metragem vanguardista "Alma no olho" (1974), construiu uma carreira firmemente enraizada na cultura negra do Brasil, culminando no fundamental documentário "Abolição" (1988), que aborda questões ainda hoje espinhosas e não resolvidas sobre a escravidão, sua pretensa abolição e a situação do negro no Brasil durante os 100 anos transcorridos desde a assinatura da Lei Áurea.
Como ator de cinema, trabalhou com importantes cineastas do Cinema Novo nos anos 1960 e 1970, bem como em algumas produções internacionais. São destaques na sua filmografia: "Cinco vezes favela" (1962, episódio "Pedreira de São Diogo", dirigido por Leon Hirszman), "Ganga Zumba" (1963, de Carlos Diegues), "Terra em transe" (1967, de Glauber Rocha), "Compasso de espera" (1969/1973, único filme dirigido pelo dramaturgo Antunes Filho), "A deusa negra" (1979, do nigeriano Ola Balogun), "Quilombo" (1984, também de Carlos Diegues) e "Filhas do vento" (2004, de Joel Zito Araújo). Em um de seus últimos trabalhos no cinema, ele interpretou João Cândido, o "Almirante Negro", no curta-metragem "O papel e o mar" (2010), de Luiz Antonio Pilar.
Zózimo Bulbul é nome fundamental da história do cinema, da arte e da cultura brasileiros, e merecia ter tido muito mais reconhecimento em vida. É um nome a ser muito mais conhecido, lembrado e celebrado.
Aplausos, Zózimo Bulbul!
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diogogallvaopoemas · 7 months ago
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Por toda minha vida quero o seu amor pra amar, quero você pra ser o meu amor, pra ser pra sempre essa doce paixão dentro do meu coração. A minha alma agradece por me unir a você e fazer de nossas almas uma só. Te amo muito!
Diogo Gallvão
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Samba-Enredo 2023 da Beija-Flor de Nilópolis
“Brava Gente! O grito dos excluídos no bicentenário da Independência”
Autores: Léo do Piso, Beto Nega, Manolo, Diego Oliveira, Julio Assis e Diogo Rosa
Intérprete: Neguinho da Beija-Flor
 
A REVOLUÇÃO COMEÇA
ONDE O POVO FEZ HISTÓRIA
E A ESCOLA NÃO CONTOU
MARCO DOS HERÓIS E HEROÍNAS
DAS BATALHAS GENUÍNAS
DO DESQUITE DO INVASOR
NAQUELE DOIS DE JULHO, O SOL DO TRIUNFAR
E OS FILHOS DESSE CHÃO A GUERREAR
O SANGUE DO ORGULHO RETINTO E SERVIL
AVERMELHAVA AS TERRAS DO BRASIL
EH! VIM COBRAR IGUALDADE, QUERO LIBERDADE DE EXPRESSÃO
É A RUA PELA VIDA, É A VIDA DO IRMÃO
BAIXADA EM ATO DE REBELIÃO (EH, EH)
DESFILA O CHUMBO DA AUTOCRACIA
A DEMAGOGIA EM SETEMBRO A MARCHAR
AOS “RENEGADOS” BARRIGA VAZIA
PROGRESSO AGRACIA QUEM TEM PRA BANCAR
ORDEM É O MITO DO DESCASO
QUE DESCONHEÇO DESDE OS TEMPOS DE CABRAL
A LIDA, UM CANTO, O DIREITO
POR AQUI O PRECONCEITO TEM CONCEITO ESTRUTURAL
PELA MÁTRIA SOBERANA, EIS O POVO NO PODER
SÃO MARIAS E JOANAS, OS BRASIS
QUE EU QUERO TER
DEIXA NILÓPOLIS CANTAR!!!
PELA NOSSA INDEPENDÊNCIA, POR CULTURA POPULAR
Ô ABRAM ALAS AO CORDÃO DOS EXCLUÍDOS
QUE VÃO À LUTA E MATAM SEUS DRAGÕES
ALÉM DOS CARNAVAIS, O SAMBA É QUE ME FAZ
SUBVERSIVO BEIJA FLOR DAS MULTIDÕES
Copyright: Editora Musical Escola de Samba Ltda
Fonte: http://liesa.globo.com/carnaval/escolas/beija-flor/samba-enredo.html
Assista ao vídeo: https://youtu.be/DzRbcIsLJlM
Ana Luiza Lettiere Corrêa (Ana Lettiere)
Com Patrícia Lettiere ( http://patricialettierepintandonopedaco.tumblr.com ) e Paulo Lettiere ( http://osabordamente.blogspot.com )
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