#dijon f1 1979

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Sergio's Exclusive Chat with René Arnoux: The driver must drive!

Sergio's Exclusive Chat with René Arnoux: The driver must drive!

Interview and photos by Sergio Álvarez. He’s a seven-time Grand Prix winner in what was one of the most dangerous, yet exciting, periods of Formula 1 history. He drove for one of the biggest names in our sport (Enzo Ferrari) and he was cool, he is still very cool indeed. He rubbed shoulders with giants. The quintessential French driver of the best and most diverse era of F1 racing. Did I…

[frenchcurious]

RIP Jean-Pierre Alain Jabouille  (1942- 2023).

Jean-Pierre Jabouille (Renault) vainqueur, Gilles Villeneuve (Ferrari) 2ème et René Arnoux (Renault) 3éme du Grand Prix de France - Dijon-Prenois 1979. - source F1 Old an New.

[f1]

Jean-Pierre Jabouille: First Renault driver to win a Formula 1 grand prix dies aged 80

Jean-Pierre Jabouille, right, with Renault team-mate Rene Arnoux at the 1979 French Grand Prix, where he earned Renault's first victory in Formula 1 Former Grand Prix driver Jean-Pierre Jabouille, the man who took Renault's first Formula 1 win, has died aged 80. The Frenchman was a key part of Renault's 1977 entry into Formula 1 - and they were the first manufacturer to use a turbocharged engine. Jabouille took Renault's maiden win in the 1979 French Grand Prix. His final victory came in Austria in 1980, but his career was ended later that year when he broke a leg in a crash in Canada. He had been in any case due to leave the Renault team because his seat had been taken by rising star Alain Prost for 1981. Jabouille tried to return with the Talbot Ligier team, but was clearly unfit and retired as a driver after failing to qualify for two of his four attempts. The Alpine team, owned by Renault, said in a statement that it was "incredibly saddened" by Jabouille's death. "A humble racing driver, brilliant engineer and a pioneer of our sport. Jean-Pierre was a true racer. "He spearheaded Renault's journey into F1 in 1977 with his resilient and dare-to-do attitude. He was Renault's first Grand Prix winner in 1979, a landmark moment in Renault's journey in Formula 1. "His determination and dedication to succeed inspired many, and these values remain central to the current team in its now blue colours of Alpine. "We are where we are today because of Jean-Pierre and his legacy lives on." Jabouille, an engineer by trade, joined the Renault F1 project from its start to help develop its new turbo engine. At the time, F1 was dominated by naturally aspirated three-litre V8s but Renault was the first to see the potential of an equivalence formula that permitted the use of 1.5-litre turbos. Initially, the car was a laughing stock, dubbed the "yellow teapot" by British rivals because of its poor reliability. But the engine was immediately more powerful than the V8s used by other teams. Assiduous work improved the engine's reliability and, by 1979, the team also had a competitive chassis. Their maiden victory could not have come in more ideal circumstances for a team representing France's national car company: it came on home soil at Dijon-Prenois, with a French driver in a French car with a French engine using French Michelin tyres. Jabouille in the Renault F1 car at the 1979 US Grand Prix The sadness for both Jabouille and Renault is that the race was destined to be more famous for the gripping racing between his team-mate Rene Arnoux and Ferrari's Gilles Villeneuve for second place. One of the greatest duels in F1 history was eventually settled in Villeneuve's favour after a final few laps marked by improbable overtaking moves, regular position swaps, off-track moments and wheel-banging incidents. Jabouille had earlier in the season taken the team's first pole position, aided by the high altitude at the South African Grand Prix at Kyalami, and he took two further poles that year in Germany and Italy, although poor reliability prevented any further wins. In 1980, Jabouille took two more poles along with his win in Austria, while Arnoux won twice in South Africa and Brazil. After his retirement from F1, Jabouille was briefly a manager at the Ligier team, before stepping away. He returned as head of the ill-fated Peugeot engine programme in the 1990s. Peugeot, fresh from winning Le Mans in 1993, joined forces with McLaren for 1994, but the relationship was a tense one and it ended early - after just one season of poor performance and reliability. Peugeot switched to Jordan from 1995-97 and then to Prost's team from 1998 before withdrawing at the end of 2000. via BBC Sport - Formula 1 http://www.bbc.co.uk/sport/

[legendsofracing]

Gilles Villeneuve (Ferrari 312T4) swiftly passes René Arnoux (Renault RS10) on the last lap of the 1979 French Grand Prix at Dijon-Prenois after an incredible battle that is regarded as one of the best in the history of the sport.

[dijonbeaune]

50 ans du circuit Dijon-Prenois : un demi-siècle dans le rétro

50 ans du circuit Dijon-Prenois : un demi-siècle dans le rétro

[a-la-rascasse]

The duel of Dijon ⚔️ | French GP 🇨🇵 1979

The first victory in F1 for Jean-Pierre Jabouille, which was also the first victory for Renault, was 'slightly' overshadowed by the legendary, and fierce, battle for second place between Ferrari driver Gilles Villeneuve and Renault driver René Arnoux. The battle took place in the final laps of the race, when the two drivers kept swapping positions and touched with their wheels several times. Eventually Gilles finished 0.24 seconds ahead of René.

[didierpironi]

for the ask game!

Giuseppe Farina & Denny Hulme

<3

Giuseppe Farina: First F1 race you watched? i'd say 2012/2013 (?) my dad was a big fan of rbr vettel at that time Denny Hulme: if you could go back and watch any F1 race in person what one would you choose? ngl i can't choose between monaco 1982, hungary 2017, suzuka 2005, and dijon 1979

[renaultportugal]

Renault na F1: Nos anos 80, as vitórias tornaram-se um hábito!

Os primeiros passos na F1, iniciados em 1977, não foram fáceis para a Renault. Os monolugares chegaram a ser apelidados de “Chaleiras Amarelas”, mas depois da conquista da primeira vitória em 1979, seguiram-se muitas outras na década de 1980, com pilotos como René Arnoux, Jean-Pierre Jabouille, Alain Prost, Ayrton Senna, Thierry Boutsen. A história dessa época nas linhas que se seguem...

1980

O rápido progresso da Renault na F1 continuou em 1980, com a marca a ser o centro das atenções da concorrência graças à pioneira tecnologia dos motores turbo, que, diga-se a verdade, três anos antes tinha sido vista com algum ceticismo por parte das restantes equipas. Nesta época, os Renault de F1 abandonaram o prefixo RS para adotarem o RE, como reconhecimento ao contributo da gigante petrolífera ELF para o “esforço” da marca na F1. 

Ao longo do campeonato de 1980, a equipa Renault ganhou três provas: duas vezes com Arnoux (no Brasil e na África do Sul) e uma com Jabouille (Grande Prémio da Áustria), alcançando assim um honroso 4º no Campeonato do Mundo de Construtores. O campeonato acabou da pior maneira para Jabouille que, no Grande Prémio do Canadá, sofreu um aparatoso acidente que o impediu de participar na última prova.

Vitórias no Brasil, África do Sul e Áustria

1981

A saída do lesionado Jabouille para a Ligier abriu caminho para a chegada do anterior campeão da Europa de F3, o mítico Alain Prost. Ao volante do novo RE20B, o então jovem gaulês teve uma época impressionante alcançando três vitórias incluindo uma na sua terra natal em Dijon, um sucesso sem precedentes para um jovem piloto que tinha feito a sua estreia na F1 apenas um ano antes ao volante de um McLaren-Ford. Com o contributo de Alain Prost, a Renault chegou ao 3º lugar no Campeonato do Mundo de Construtores. 

Nessa época, a icónica Ferrari, assim como várias outras equipas, já se tinham rendido à tecnologia turbo. Mas decidida a inovar continuamente, em 1981 a Renault já tinha posto em prática outra das suas invenções, um dispositivo de pré-rotação variável que visava reduzir drasticamente o atraso na resposta do turbo (turbo lag), tecnologia que, não tardaria muito, seria copiada por todos os motores turbo da concorrência. Em maio, um novo RE30 substituiu o anterior RE20B.

Vitórias em França, Holanda e Itália.

1982

Esta época foi marcada por altos e baixos. Apesar das quatro vitórias em Grande Prémios, duas para Prost e duas para Arnoux, toda a época foi muito dura e as batalhas desgastantes. Na reta final, a corrida ao título ficou marcada por problemas de fiabilidade que impediram a Renault de chegar ao tão merecido e ambicionado Campeonato de Construtores. 

Ao longo da época, a marca apresentou uma série de importantes inovações: um dispositivo que permitia variar a altura ao solo, a montagem transversal da caixa de velocidades, um sistema de injeção de combustível e um difusor traseiro que aproveitava o efeito dos gases de escape.

Vitórias na África do Sul, Brasil, França e Itália

1983

Além de dispor da sua própria equipa de F1, a Renault forneceu motores para os Lotus de Elio de Angelis e, do Grande Prémio da Grande Bretanha em diante, para o monolugar “gémeo” de Nigel Mansell. Na equipa principal, Arnoux deu lugar ao americano Eddie Cheever que passou a ser o companheiro de equipa de Alain Prost. O par começou a época ao volante do RE30, mas na segunda prova da temporada de 1983, em Long Beach, o francês passou para o novíssimo RE40. 

Foi a temporada mais gloriosa para a Renaut até à data, com cinco vitórias em Grande Prémios, mas foi um sentimento agridoce já que o francês perdeu o título para o brasileiro Nelson Piquet por apenas dois pontos. Segundo alguns especialistas da altura, o motor turbo do Brabham-BMW de Piquet estaria a utilizar combustível que não cumpria as regras da F1, mas, não querendo vencer o campeonato na secretaria, a Renault optou por não contestar o título.

Vitórias França, Bélgica, Grande Bretanha e Áustria.

1984

Esta foi uma temporada de mudança para a equipa Renault. O francês Patrick Tambay e o britânico Derek Warwick tomaram os lugares de Prost e Cheever aos comandos do novo chassis do RE50. A Renault continuou a fornecer os motores à equipa da Lotus onde corriam Angelis e Mansell, mas acrescentou à lista de clientes dos seus evoluídos propulsores os Ligier de Andrea de Cesaris e de François Hesnault. No final da temporada, no Grande Prémio de Portugal, a Renault entregou um terceiro monolugar ao piloto Philippe Streiff.

1985

Com Patrick Tambay e Derek Warwick ainda na equipa, a Renault apresentou o novo RE60. A divisão desportiva (Renault Sport) continuou a fornecer os motores à Lotus (de Angelis e Ayrton Senna), à Ligier (Jacques Lafitte, de Cesaris e Streiff) e, de julho em diante, à Tyrrel (Stefan Bellof e Martin Brundle). Dois dos pilotos que corriam com motores Renault estavam entre as maiores esperanças da F1: Bellof e, claro, Ayrton Senna. Este último viria a tornar-se um dos melhores pilotos de todos os tempos. 

Não deixando os seus créditos em mãos alheias, Senna alcançou logo duas vitórias em 1985 ao volante do Lotus-Renault (Portugal e Bélgica), enquanto o seu colega de equipa, de Angelis saiu vitorioso no Grande Prémio de San Marino. Aliás, o fantástico triunfo, em 1985, do Lotus-Renault, guiado magistralmente por Ayrton Senna, permanece como a memória mais relevante dos adeptos da marca no Grande Prémio de Portugal. 

Naquela tarde de domingo, em que os Deuses “choraram” compulsivamente no do Autódromo do Estoril, nascia, definitivamente, uma estrela que havia de marcar a F1 para sempre. Aos comandos do Lotus-Renault 97T, um jovem Ayrton em início de carreira, brindava a plateia portuguesa com um festival de condução, ao tirar partido, de forma exemplar, do motor Renault V6 de 1.5 litros sobrealimentado e capaz de debitar 900 cv. Ou seja, 602 cv/litro, vencendo, categoricamente, o Grande Prémio de Portugal de 1985, numa pista mais apropriada para barcos do que para monolugares de F1!

Vitórias dos Lotus-Renault em Portugal, San Marino e Bélgica.

1986

Em agosto do ano anterior, a Renault tinha anunciado que iria abandonar a vertente competitiva com uma equipa própria e arrumar na “prateleira” os seus chassis para se concentrar, exclusivamente, na produção e desenvolvimento de motores. 

O primeiro resultado desta nova estratégia foi o EF15, um motor turbo que foi desenvolvido para responder às novas normas que previam a redução da capacidade do depósito de combustível dos anteriores 220 litros para os 195 litros. Para não variar, a Renault voltou a inovar e o EF15 tinha uma caraterística técnica que passou a ser norma e não a exceção para todos os construtores: as válvulas de comando pneumático.  

A Lotus, a Ligier e a Tyrrel continuaram a correr com motores Renault e Ayrton Senna alcançou mais duas vitórias nos Grande Prémios de Jerez e de Detroit. No final do ano

Vitórias do Lotus-Renault em Espanha e nos Estados Unidos da América

1987

Ainda que já não estando envolvida diretamente na Fórmula 1, a Renault criou, em Viry-Châtillon, uma nova unidade com a tarefa de desenvolver vários projetos. Um dos elementos chave do seu trabalho foi o desenvolvimento exploratório de um motor sem turbo para a F1, seguindo as instruções dos novos regulamentos que previam a manutenção dos anteriores motores 1.5 turbo, e, ao mesmo tempo, os novos 3.5 atmosféricos. A Renault-Sport conversou com os responsáveis das grandes equipas sobre a possibilidade de adotarem estes novos propulsores e que tipo de arquitetura estes deviam deter: V8, V10 ou V12. A resposta foi quase consensual a favor da configuração V10. Motivada por esta sondagem e pela pesquisa já desenvolvida, a Renault-Sport levou a cabo a tarefa de conceber e construir um novo V10 que adotou a designação RS51.

1988

O RS51, um V10 a 67º, foi testada pela primeira vez no banco de ensaios a 30 de janeiro de 1988. A Renault dedicou os seus esforços a encontrar uma equipa de topo “parceira” que estreasse o novo V10 e, antes mesmo do final dos testes do RS51, já a Williams tinha aceite o desafio e assinado um acordo com a marca francesa.

1989

Associado aos chassis FW 12C e FW13 da Williams, o RS51 da Renault foi alvo de tremendos elogios por parte dos dois pilotos da equipa, Riccardo Patrese e Thierry Boutsen. De facto, logo no Grande Prémio do Brasil que inaugurou a temporada, a Williams-Renault ocupou os lugares dianteiros na grelha de partida, marcando o tom de sucesso ao longo de uma época que teve os pontos mais altos nas duas vitórias de Boutsen no Canadá e na Austrália e, pela primeira vez em mais de seis anos, na pole position de Patrese no Grande Prémio da Hungria. 

O italiano acabou por terminar o campeonato em terceiro lugar, logo atrás dos quase imbatíveis (na altura) McLaren-Honda, e com o colega de equipa belga, Thierry Boutsen, não muito distante a acabar em quinto lugar. Os bons resultados catapultaram a Williams-Renault para o segundo lugar do campeonato do Mundo de Construtores, justificando assim a aposta da Renault no retorno em grande à disciplina rainha do desporto automóvel.  

Factos e figuras

Alain Prost

Nascido a 24 de fevereiro de 1955, Alain Prost acabou por se tornar o mais emblemático e bem-sucedido piloto de F1 francês da história da prova rainha do desporto automóvel.

Tendo participado em 199 Grande Prémios, foi coroado Campeão do Mundo de F1 em quatro ocasiões distintas: em 1985 e 1986 com a McLaren-Porsche, em 1989 com a McLaren-Honda e em 1993 com a Williams-Renault. No seu currículo, Alain Prost conta com 51 vitórias em Grande Prémios, 9 delas com a Renault e mais sete com a Williams-Renault. Atualmente, Alain Prost é um embaixador da marca Renault e um conselheiro especial.

Elio de Angelis

Nascido a 26 de março de 1958, Elio de Angelis destacou-se na sua época por ser um fantástico e muito refinado piloto, tanto dentro como fora das pistas. Infelizmente, o italiano faleceu em 1986 quando participava numa sessão privada de testes ao volante do Brabbham-BMW de F1.

Ayrton Senna

Ayrton Senna nasceu a 21 de março de 1960 e iria alcançar o estatuto de ícone de culto ao longo da sua carreira, transcendendo em muito o próprio desporto automóvel. O incrível currículo do brasileiro inclui 65 pole-positions (16 ao volante de monolugares com motor Renault), 41 vitórias em Grande Prémios e 3 títulos do Campeonato do Mundo de Pilotos (1988, 1990 e 1991), ao volante dos McLaren-Honda. A sua morte prematura no Grande Prémio de San Marino em 1994, ainda hoje é recordada como um dos momentos mais marcantes da história do desporto automóvel.

Riccardo Patrese

Nascido a 17 de abril de 1954, Riccardo Patrese manteve, durante muitos anos, o recorde de maior número de Grande Prémios em que participou, nada menos do que 256 provas. Hoje em dia está em oitavo lugar na lista de participações em Grande Prémios, numa tabela que é liderada por Kimi Raikkonen. O italiano amealhou seis vitórias ao longo da sua carreira na F1, quatro delas ao volante de um Williams-Renault.

Saiba mais sobre a história da Renault na F1 no link abaixo...

Renault na F1: Os loucos anos 70 da “chaleira amarela” que se tornou uma vencedora

[carsthatnevermadeitetc]

Renault F1 RS 10, 1979. For the 2019 Rétromobile shown this week, Renault celebrating the 40th anniversary of its first Formula 1 victory. Jean-Pierre Jabouille claimed Renault’s first Grand Prix victory in 1979 on the Dijon-Prenois track in France at the wheel of the RS 10. It was the first Formula 1 win by the Renault-Gordini EF1 engine, and the first-ever F1 victory using a turbocharged engine. 

[coffeebreakexpresso]

#Bruno Giacomelli #Alfa Romeo #GP France-Dijon 1979 #F1 

[ferrarisonline]

Continueing F1 week(S) 1979 Ferrari 312 T4 Although not as fast on the straights as the Renaults or as fast through the corners as the purpose built ground effects racers, the rock solid reliability and grunt of the 312 T4 brought Ferrari yet another driver's and constructor's world championship. Scheckter beat Villeneuve by four points, but the latter stole the show that season; particularly at Dijon where he fought off Rene Arnoux in his Renault in some of the most epic and closely contested laps in the sport's history #formula1 #ferrari #formulaone #scuderiaferrari #mclaren #hemmings #cokertire #barnfinds #vault #porsche #vintage #drivetastefully #classiccar #nature #barnfindhunters #vettel #sebastianvettel #barnfind #redbull #prancinghorse #redseason #lewishamilton #redbullracing #senna #tororosso #sennasempre #monaco #williams #hamilton #ayrtonsenna https://www.instagram.com/p/B--c7G_FANz/?igshid=1ouw609f9sqt6

[columnm]

1979. Jean-Pierre Jabouille picks up the first victory for @renaultsportf1 - 40 years of Renault in F1 in photos. Full story on ColumnM.com... link in bio. . . . . . #f1 #racing #motorsport #formula1 #formulaone #renault #renaultsport #historicracing #retrogp (at Circuit automobile de dijon-prenois)

[frenchcurious]

Gilles Villeneuve - René Arnoux - Grand Prix de France - Dijon-Prenois 1979. - source F1 Fotos.

[f1]

Double F1 race winner Jean-Pierre Jabouille passes away aged 80

Jean-Pierre Jabouille, the two-time Grand Prix winner who claimed Renault’s first F1 victory, has died at the age of 80. Frenchman Jabouille made 49 starts across an F1 career that began with Williams in 1974 and ended with Ligier in 1981 – via spells at Surtees, Tyrrell and the aforementioned Renault. Two years after joining Renault, Jabouille scored a landmark home win for himself and the team at the 1979 French Grand Prix, held at Dijon, leading home Ferrari rival Gilles Villeneuve and team mate Rene Arnoux, who were involved in a remarkable and now legendary skirmish for the runner-up spot. Jabouille and Renault secured another triumph together at the following year’s Austrian Grand Prix – the Paris-born racer also taking six pole positions and ending his F1 career with 21 points. Alongside F1, Jabouille claimed the European F2 title in 1976 and collected four podium finishes at the famous 24 Hours of Le Mans. Jabouille en route to his and Renault’s famous win at Dijon in 1979 Speaking of Jabouille’s passing, Formula 1 CEO and President Stefano Domenicali said: “I am saddened by the news that Jean-Pierre Jabouille has passed away. He gave so much to motorsport and F1 and we cherish his memory and achievements. Our thoughts are with his family and friends at this sad time.” The current Alpine team – backed by Renault – released a statement saying they were “incredibly saddened” to hear of Jabouille’s passing, describing him as “a humble racing driver, brilliant engineer, and a pioneer of our sport”, along with being “a true racer”. Their message continued: “He spearheaded Renault’s journey into F1 in 1977 with his resilient and dare to do attitude. He was Renault’s first Grand Prix winner in 1979, a landmark moment in Renault’s journey in Formula 1. “His determination and dedication to succeed inspired many, and these values remain central to the current team in its now blue colours of Alpine. “We are where we are today because of Jean-Pierre and his legacy lives on. We’d like to extend our most sincere condolences to his family and close friends.” via Formula 1 News https://www.formula1.com

[george-harrison-marwa-blues]

I first met George Harrison when the Beatles turned up at the Monaco Grand Prix in 1969.

George enjoyed motor racing and, in 1979, he released a single called Faster which, the cover explained, was "inspired by Jackie Stewart and Niki Lauda and dedicated to the entire F1 circus".

The chorus ended:

No one knows quite how he does it but it's true they say

He's the master of going faster.

I can just see George sitting somewhere getting an idea in his head, then scribbling the words on the back of a cigarette packet. That was his genius.

We had fun shooting the music video for Faster, in which I made a cameo appearance as George's chauffeur, wearing a white hat with a tartan band, similar to my old racing helmet.

I drove the Daimler while, on the other side of a glass partition, George sat strumming on his guitar, singing.

Our closeness seemed to confirm the old saying that opposites attract. While I like to organise my life with military precision, George took a more laid-back approach.

I remember one time, at an airport, I was starting to worry whether we would get to the gate on time but George just smiled and said he wanted a cup of tea.

"OK," I fretted, "but I don't think we have time."

"There's always time for a cup of tea," he said.

If we had been dropped from the same height, George would have been a feather, drifting this way and that on the breeze; I would have been a lead weight plunging straight down.

There were times when we could have been living on different planets, when George was procrastinating and I would be all action, when he was wearing way-out clothes and I was traditionally dressed. But we were alike in paying fanatical attention to detail.

He could be amazingly fastidious, keeping his cars immaculately clean, working on a song until it was so precisely right that it would sound as if it had evolved out of nothing, dreamily and effortlessly.

We shared many wonderful times. On one occasion, when he was staying with us in Switzerland, we went to the French Grand Prix in Dijon. It was a clear, warm evening when we arrived home. Helen had prepared a barbecue, and Paul, who was 12 at the time, brought out his guitar.

George started to play, running through all the great Beatles hits, singing parts of the songs, explaining what the lyrics meant to various members of the band. I remember sitting there, thinking this had to be one of the greatest privileges anybody could have.

- Jackie Stewart

[mechcrunch]

Renault with Formula 1 Anniversary: ​​40 years ago first turbo victory

Renault with Formula 1 Anniversary: ​​40 years ago first turbo victory

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Anniversary of the Renault F1 Team: 40 years ago, on July 1, 1979, Renault achieved the first turbo victory in Formula 1 at the Dijon French Grand Prix. The triumph of Jean-Pierre Jabouille also marked the first victory of the Renault factory team in the kings class of motorsport. Jabouille made a few honorary rounds at the Circuit Paul Ricard at this year's edition of the French Grand…