#dificuldade elevada
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"Death Elevator" chega aos consoles modernos com jogabilidade desafiadora e foco na habilidade do jogador
A QUByte Interactive, em parceria com o estúdio Games From The Abyss, anunciou que o jogo “Death Elevator”, um FPS roguelike, será lançado no dia 28 de novembro para PlayStation 4, PlayStation 5, Xbox One, Xbox Series X|S e Nintendo Switch. Com uma estética minimalista em estilo low-poly, o jogo desafia os jogadores a enfrentar ondas de inimigos em um elevador que parece não ter fim, enquanto…
#armas geradas aleatoriamente#bullet-time#Death Elevator#dificuldade elevada#elevador infinito#enredo interpretativo#FPS roguelike#fragmentos narrativos#Games From The Abyss#jogabilidade desafiadora#lançamento em 28 de novembro#low-poly#Nintendo Switch#Nintendo Switch portátil#ondas de inimigos#otimização para nova geração#Playstation 4#Playstation 5#QUByte Interactive#Steam#suporte em português#tabelas de classificação global#Xbox One#Xbox Series X|S
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@brargweek
Sangue sob o luar
Dia 6- Vampiros
Luciana não acredita no que vê.
Desde que saiu da faculdade e passou a lecionar história, ela tem um estudo que parece não ir para conclusão nehuma: Quem é ela?
Em 1793, uma pintura foi exposta em um palacete na Letônia. Ele mostrava uma mulher deitada, parecendo doente, mas com um brilho insano nos olhos e uma mecha de cabelo elevada na frente da testa. Hoje em dia, a pintura está em um museu. Outro museu guarda uma pintura, datada de 1825, de uma mulher em um salão, usando um vestido elegante e um penteado cheio de cristais; uma mecha rebelde, porém, se destaca. Quem é essa mulher?
Existem, ao todo, oito quadros mostrando um jovem mulher loira com uma mecha na testa, além de outras características que revelam que, provavelmente, os oito representam a mesma mulher: cabelo loiro, alta estatura, um nariz que não é reto e uma paisagem sempre noturna atrás dela.
A primeira teoria de Luciana foi que a mulher era uma imagem santa. Foi logo refutada por si mesma, percebendo que os cabelos expostos e as curvas marcadas não combinariam. Pensou também na possibilidade de ser uma imagem da realeza, mas as diferenças do lugar onde as pinturas foram feitas, além da falta do nome da mulher, fizeram ela descartar a hipótese. Estudou figuras folclóricas importantes, mas cada pintura foi encontrada em um lugar diferente. A mulher sempre era pintada em um cenário noturno, poderia ser uma representação das prostitutas.
Luciana estuda até hoje quem é ela. Tem as pinturas impressas coladas em seu caderno, mapas na gaveta e históricos dos museus impressos, cópias de cartas de artistas, e, mesmo com tudo isso, parece sempre se perder e ficar enrolada na mecha loira da jovem.
Exceto agora.
Ela acha que pode ter localizado algo que nunca teria nem passado perto: uma descendente da jovem registrada em tinta.
Luciana, sentada sozinha no banco do bar, numa sexta-feira, olha de rabo de olho para a cliente que está na outra ponta do balcão, olhando distraidamente para o homem que pega sua bebida. De perfil, a mecha na frente de sua testa e a ondulação do nariz são perfeitamente identificáveis.
Luciana nunca teve dificuldade em falar com as pessoas. Mas essa será um desafio para conhecer, já que Luciana a vê como uma borboleta: maravilhosamente intrigante, mas que pode ir embora e nunca mais voltar de for pega pelas mãos erradas. Ela encara o copo à sua frente.
Ela pensa. Se prestar atenção no homem do bar, pode escutar o nome da mulher, procurar nas redes sociais e descobrir o sobrenome. Ela confia pensando sendo interrompida por uma voz que claramente não é do homem.
— Boa noite.
Luciana se vira, dando de cara com uma pintura viva.
A mulher está com um vestido azul que delinea seu corpo. A cor lembra a do traje na pintura de 1825. Os cabelos loiros caem pelas costas, brilhantes, e só mudam esse padrão na mecha rebelde.
— Eu estou apenas passeando na cidade — A mulher começa, sentando no banco ao lado do de Luciana. Seus lábios cobertos de batom hionotizam-a — Imagino que você seja daqui. Sabe de algum bom lugar para passar a noite?
"Na minha casa".
Luciana não fala o que gostaria, então pensa nas pousadas do lugar. Fora da temporada, a cidade litorânea tinha bons estabelecimentos calmos e disponíveis.
— Boa noite. Eu conheço uma pousada perto daqui — Luciana sorri levemente enquanto fala — São três quadras de distância, para frente, um lugar bastante bonito.
— Fico feliz que seja por perto — Ela responde. Luciana não identifica o sotaque dela, mas sabe que é de longe — Acabei nem perguntando seu nome, não é? Sou Martina.
Mar-ti-na reverba em sua cabeça.
— Me chamo Luciana.
— Mulher de luz, variando do latim lux, lembrando Lúcifer, um lindo nome. Eu adoro o significado das coisas.
— Sou professora de história — Luciana comenta — Podemos ter algo em comum, mulher de coragem. Veio de longe?
Martina sorri ao ouvir o significado de seu nome. Ah, se Luciana soubesse o quão corajosa ela precisou ser um dia.
— Muito longe, na verdade. Imagino que estará livre amanhã à noite, não é? Eu adoraria conhecer a cidade.
Luciana sorri para ela e grita por dentro.
— Claro, Martina. Nos vemos aqui e saímos?
— Parece ótimo. Oito horas.
Luciana acha que é um pouco tarde, mas não se importa.
Elas conversam um pouco mais, com Martina às vezes batendo suas longas unhas na mesa ou chacoalhando a perna coberta pelo tecido fino do vestido. Luciana não se apressa, gostando da presença da outra. Algo em Martina entorpecia-a.
O relógio marca as horas na parede, fazendo Luciana lembrar de uma pasta cheia de provas para corrigir. Martina segue o olhar dela, assustando-se com os ponteiros. Ela bebeu bastante, mas não corou.
Ambas pagam a comanda, sorrindo para o atendente.
— Se quiser, posso te acompanhar até a pousada — Luciana oferece.
Martina sorri, concordando.
Juntas, elas caminham pela rua movimentada. Martina é bastante elegante, parecendo até ser mais velha do que realmente é por conta da imponência que, na opinião de Luciana, ela passa.
— Você não é do país, certo? — Luciana não se conteve.
— Bom, eu me chamo Martina Hernández, então você presumia que eu sou dos países vizinhos, Argentina, Uruguai, Paraguai... Mas sou da Letônia, vim de uma família originária da Espanha que se instalou lá. É muito frio.
A cabeça de Luciana explode em pedaços. Ela achou. A possível tataraneta de alguma mulher das pinturas está ao seu lado, voltando de um bar.
Mas, como tantas gerações passaram em anonimato? Um família nobre sem registro, estranho.
— Tenho vontade de conhecer os bálticos. Já visitou a Estônia e a Lituânia?
— Um parente distante meu se instalou na Lituânia. A família foi morta na Guerra, uma tragédia, apesar de ter sobrevivido à batalhas e doenças — Martina comenta, olhando o para o nada. É como se ela estivesse estado lá — Aquela é a pousada? — Martina aponta para uma placa. Sua unha em estiletto reluz.
— Essa mesmo — Luciana se decepciona ao ver que Martina já vai — Nos vemos amanhã?
— Amanhã, oito horas.
Luciana sorri antes de ir embora, sem perceber que Martina não tem uma única bagagem ou meio de transporte.
Após caminhar até o prédio em que fica seu pequeno apartamento, tomar banho e verificar os peixinhos neon, Luciana liga seu computador e puxa uma pasta transparente cheia de papéis e uma caderneta.
Mais uma vez, ela procura famílias na Letônia, mas com um sobrenome em mente. Ela acha algumas pessoas soltas, nada que lembre a pintura. Procura registros desde a ocupação alemã até sua integração à Rússia, tentando conectar com a população da Península Ibérica. Ela encontra um arquivo com uma lista de desaparecidos escrita à mão e com pinturas pretas malfeitas, organizadas pelo sobrenome. Registros dos tempos de guerra antes da independência da Letônia.
A-B-C, Luciana rola rápido com o mouse, indo direto para o X. Ela sobe. K-J-I-H.
O documento digitalizado foi muito comprometido. Ela não encontra as datas de desaparecimento, apenas os nomes e as imagens precárias gastas.
"Martina Hernández" ao lado de uma pintura rápida, que registra uma mecha sobre o rosto. Aparentemente, ela não teve descendentes e sumiu em 1793.
— Puta que pariu.
Ou esse site está muito equivocado sobre a descendência Hernández na velha Letônia, ou ela se deparou com uma coincidência perturbadora. Uma miragem.
Ela imprime algumas fotos reduzidas e cola em sua caderneta. Sua cabeça pesa. Talvez a mulher das pinturas não seja ninguém e ela perdeu metade da sua sanidade buscando-a.
.................
A manhã de Luciana foi cheio de provas corrigidas com dificuldade. Seus alunos precisam, urgentemente, de uma aula de caligrafia. Ela aproveitou a tarde para limpar a casa antes de se arrumar.
Ela não sabe para onde vai, nem pegou o número de Martina. Na dúvida, escolheu uma roupa arrumada, mas básica. Ela combinou com sua correntinha de ouro e brincos de argola. Passou uma maquiagem leve, mas que aparecesse, e calçou um sapato com um salto baixo. Luciana sabe que é bonita.
Ela pega o celular e abre o contato do irmão, apertando para mandar um áudio.
— Ângelo, vou sair com uma mulher que acabou de chegar na cidade. Se eu sumir, chama a Polícia — É uma tradição deles mandar um áudio com esse conteúdo toda vez que conhecem um lugar novo.
Luciana pega sua bolsa, o capacete e alimenta os peixes antes de sair de casa.
Dessa vez, ela pega a Biz lilás e destrava o pequeno compartimento para pegar a touca de cetim que usa sob o capacete, tentado bagunçar menos o cabelo. O capacete de Ângelo ficou ali dentro por conta da última vez que ele precisou de uma carona e dormiu na sala de Luciana.
Ela sente frio, mas tenta não aparecer tremendo na frente da pousada. Martina está sob um poste, fazendo com que ela pareça uma fantasma. Dessa vez, ela usa uma calça solta e uma blusa justa, com uma bolsa de fechos dourados no ombro.
— Luciana!
Martina sorri ao ver ela descendo da Biz. Luciana tira o capacete e puxa a touca rápido, deixando seu cabelo cair pelas costas.
— Boa noite, Martina — Ela se aproxima — Vamos onde?
— Para um lugar muito legal — Ela responde — Estou morrendo de fome.
Ela batia as unhas nos quadris, ansiosa. Luciana agradece mentalmente por não ter desligado o motor.
— Eu posso levar a gente. Onde é?
— Acho que eu prefiro pilotar. Tem outro capacete?
— É do meu irmão, pode usar o meu.
Martina aceita e ajusta o capacete na cabeça. Sua mão treme levemente. Luciana coloca a touca antes de usar o capacete surrado de Ângelo.
Martina sobre, batendo a mão na parte de trás do banco para Luciana subir. Ela sobe e segura nas alças de ferro. Martina demora para dar partida.
— Tudo bem? — Luciana pergunta, ouvindo a voz abafada pelo capacete.
— Vai ir sem segurar?
— Eu já estou me segurando.
— Aí você vai cair — Martina tira as mãos do guidão e segura os pulsos de Luciana, sem olhar — Segura em mim, é mais seguro, essa blusa não fica amassada.
Luciana, contente, envolve o tronco de Martina, sentindo o perfume doce perto de si. Ela está estranhamente fria onde deveria ser quente.
— Segura!
Martina dá partida na Biz e Luciana entende porque ela foi alertada de um risco de queda.
O motorzinho chora enquando Martina acelera. Ela passa pulando pelas lombadas e freando bruscamente pelos sinais. Luciana acha que ela deveria ser proibida de chegar perto até de uma bicicleta.
Elas saem da rua principal, entrando no labirinto de ruas velhas, até chegarem em estradas rodeadas por mato e abandono. Luciana não conhece nenhum lugar por perto dali além da parte que serve de "entrada de serviço" para a favela.
— Onde fica esse lugar? — Luciana pergunta, tendo a voz cortada pelo vento.
— Ninguém conta o lugar do piquenique!
Luciana se sente um pouco melhor. O tom de Martina era sorridente.
Martina finalmente diminui a velocidade, na frente de um antigo hotel. Ela oferece a mão fria para Luciana descer mais facilmente.
— Eu nunca vim aqui — Luciana comenta, olhando para Martina. Ela sorri de um jeito contido, mas feliz.
— É um lugar exclusivo. Único lugar em que eu sei que estaremos sozinhas sob a lua.
Ela entrega a chave da moto para Luciana e segura o capacete. Seu cabelo loiro está arrepiado, combinado com a mecha rebelde. Luciana não tira os olhos dela, como se fosse hipnotizada por seus olhos brilhantes.
Ela oferece a mão para Luciana. Elas entram na construção, o que Luciana não gostou muito, mas, como professora de história, tentou ver o lado de Martina. Alguns quadros antigos ainda estão no hotel. Elas chegam até o térreo de hotel, onde conseguem ver as luzes da cidade e um espelho antigo encostado no suporte da caixa d'água, que Luciana sequer olhou para analisar seu próprio reflexo. Luciana abre sua bolsa e encosta a cabeça no ombro de Martina.
— Posso te mostrar uma coisa, Martina?
— Claro.
Luciana pega a caderneta. Talvez, a chave para sua pesquisa seja encontrada no Hotel detonado. Ela explica para Martina sobre as pinturas e mostra as fotos, até chegar no registro da desaparecida.
— É sua parente?
— Sou eu, mulher de luz.
Luciana ri, olhando para ela.
Martina ri, mostrando um par de caninos afiados. Ela puxa o cabelo de Luciana, fazendo-a olhar para o espelho. Luciana está lá, mas ela não vê Martina, apenas as roupas. Seu coração gela.
— Olha como você é linda, Luciana. Sabia que sangue de mulher é mais amargo e o de homem é azedo? Sabia? Eu não gosto do sangue de homem... Já imaginou passar a eternidade bebendo leite velho quando existe uísque por aí?
Luciana geme, mas não tem força para se debater. A voz de Martina parece prendê-la.
— Você disse que Martina significa "Mulher de Coragem". Eu fui muito corajosa um dia, Luciana... — Martina olha nos olhos dela. Um brilho assustador tomou conta deles — Minha irmã foi entregue em casamento jovem demais por puro capricho do conde. Ela morreu sangrando três dias depois.
Luciana tenta murmurar algo.
— Não se lamente, querida. Eu adoeci quando soube, mas queria me vingar. Na região onde eu morava, havia uma lenda de que se um doente não colocasse alho na janela, um homem entraria por ela e o doente desapareceria — Martina beija a testa de Luciana, fazendo os dentes dela arranharem a pele escura — Eu queria sumir dali, ficar forte e matar ele. Cambaleando, eu tirei o ano da minha janela, e caí logo em seguida. Eu acordei com um homem sussurrando no meu ouvido, dizendo que, se eu tivesse uma razão, viveria para sempre, mas do jeito que eu estava, pálida, dormindo durante o dia, corpo frio. Eu disse o nome da minha irmã, e ele entendeu tudo... Eu não lembro do que aconteceu depois, mas acordei com todos chorando em torno da minha cama. Essa é a cena da primeira pintura. Quando eles saíram, eu fugi pela janela e fui até a casa do conde. Não sei se foi instinto, mas meus dentes cresceram e eu soube o que fazer.
— Por que você vai se alimentar de mim?
Martina beija-a de novo, nos lábios, espetando-os com seus dentes para fora da boca.
— Você tem razão para viver, Luciana? O que te move, senão seu salário? Ou seu irmão, que é um marmanjo? Ou as mulheres e homens que você canta por aí?
— O que te move, Martin, além do sangue de mulher?
Martina ri para ela. Uma lágrima corre pelo olho de Luciana.
— Não vê o noticiário? Cinquenta homens já morreram misteriosamente nos arredores. Mulheres com razão para viver agora têm liberdade e uma chance, graças às minha presas. Sabe as pinturas com meu rosto? São feitas pelas pessoas que são gratas por mim. Transformar é diferente de matar, diferente do que você pensa. Olhe no espelho, e saiba que você morreu por algo bom, mas que não é mais que o cadáver mirrado que eu vou deixar quando acabar.
Luciana vira os olhos para o espelho, sentindo as presas de Martina em sua jugular.
No espelho, seu corpo está meio deitado, apoiado nos braços da vampira.
De repente, uma mancha vermelha surge no seu pescoço. O sangue escorre até o decote da blusa, molhando seus seios.
— Você iria gostar da sensação — Martina murmura contra o pescoço dela — Parece que eu estou mordendo uma ameixa. Você vai morrer como uma pintura, Luciana... Nem todas têm essa honra.
Ela crava os dentes mais forte, sorvendo o sangue. Luciana apenas olha sua imagem no espelho, vendo que o sangue parece preto. A sensação é estranha, como se um vácuo estivesse em suas veias. Martina aperta seu corpo com mais força, fazendo seu perfume envolvê-la outra vez.
Ela sente sua visão embaçar e encher de pontos pretos. Se ela pudesse dizer qual a última coisa que ela viu em vida, não iria saber se foi seu sangue, preto por ilusão da lua, ou o brilho nos olhos de Martina.
.
Talvez eu poste outra fic com essa vampirona. Talvez.
#latin hetalia#brarg#lh argentina#lh brazil#ptbr#romance#fanfic#yuri#brargweek2024#vampire au#tw blood#Vampire!martina#the invisible life of addie larue
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Classe: Personagem.
Nome: Mary Jane Watson.
Gênero: Feminino.
Ocupação: Atriz/Modelo Fotográfica.
Aparência: A principal característica de Mary Jane são seus cabelos ruivos naturais e suas sardas, além de ter uma beleza natural que lhe garantiu seu serviço de modelo. Ela costuma usar roupas que ressaltam seu corpo, que ela também tem o um cuidado especial se exercitando com frequência.
Personalidade: Mary Jane é uma jovem sonhadora e bem humorada, além de ser bem sensual já que sabe da sua beleza e tem uma coragem enorme, já que namora Peter mesmo sabendo de seu segredo e dps riscos que é namorar um super herói.
Habilidades: Mary Jane é uma garota sedutora e durona, que mesmo namorando alguém que pode lhe trazer diversos perigos, encara de uma maneira mais elevada que a maioria das pessoas.
Biografia: Mary Jane Watson é uma personagem que aparece nas histórias em quadrinhos do Homem-Aranha e, recentemente, nas histórias do Homem de Ferro, publicadas pela Marvel Comics. Mary Jane é a filha mais nova de Philip Watson e Madeline Watson, a irmã de Gayle Watson e sobrinha de Anna Watson.
Criadores: Stan Lee, Steve Ditko, John Romita.
Primeira Aparição: Amazing Spider-Man # 25.
Opinião: Mary Jane é uma excelente personagem, que mesmo não tendo habilidades especiais consegue lidar bem com as dificuldades que trazem namorar um super herói, o homem aranha.
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
Bom dia!
Hoje, eu pensei no meu pai. Ele deixou a nossa esfera faz 2 meses. Tenho certeza que ele perdoou o seu filho, que esteve nos bons e nos maus momentos. Tenho certeza que ele fez mais que isso, aguentou todas as dificuldades que adiquirimos por causa da Lei de Causa e Efeito, coisas que todos nós somos obrigados a passar, as humilhações, as dívidas financeiras, as promessas não cumpridas, o tempo perdido por causa dos interesses individuais de terceiros, mentiras contra os seus valores, as escolhas individuais, ou seja, tudo que cada espírito de virtudes mais elevada acaba passando. Todos nós podemos e devemos passar pelas dificuldades do mundo.
É errado, mas algumas vezes eu senti as suas dores e sei o quanto foi doloroso passar pela vida na carne. Mesmo assim, ele foi paciente, generoso, bondoso. As humilhações nunca se transformaram em ódio contra terceiros, apesar de sempre cobrar reação mais enérgica dele, contra aqueles que se aproveitaram da inocência que já era parte do seu pensar e agir.
Com ele, entendi o ensinamento deixado por Elias na sua última reencarnação: "Importa não cair na asneira de não engolir mosquito, para logo mais engolir camelo" Essa frase está no Evangelho Eterno, nas explicações das 10 sentenças importantes para a vida do homem na Terra.
Em resumo, mesmo humilhado, passou firme, sem retribuir com a mesma moeda. No mundo, em um certo nivel vibracional, temos lotado pessoas com o mesmo padrão de agir sempre por vingança, suas mentes ainda preservam esses efeitos, mantendo um ciclo que lhe custará muito mais caro para o ressarcimento.
A frase da imagem diz o que realmente importa.
E eu termino como sempre: "plante boas sementes para colher bons frutos".
É isso.
#lei divina#lei de deus#dez mandamentos#dez#10#resignação#divinismo#evangelhoeterno#espiritismo#evolução
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o que são as Dimensões, em qual estamos, evolução humana e a sua relação com Astrologia e Higher Octave 🌌💜✨
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As Dimensões são separações geradas pelas diferenças imensas de frequência que as coisas e pessoas vibram.
já ouviu falar de energia e de como a depender do lugar e da pessoa, bem como dos nossos pensamentos e emoções, tudo muda? assim é com as Dimensões.
as Dimensões não necessariamente representam locais físicos, apesar de muitas vezes simbolizarem uma diferença do local em que estamos (por exemplo, agora estamos na Terra, um planeta que necessariamente ESTÁ na 3ª dimensão, mas, apesar disso, algumas pessoas que estão neste planeta de 3d já estão começando a vibrar em uma frequência de 5ª dimensão para cima).
dito isso, conseguimos entender que você não é a dimensão que você está, mas a frequência que você vibra.
como a frequência muda, muitas vezes precisamos cuidar dela para não nos perdemos e inclusive reduzir ou permanecer numa dimensão inferior, que não faça bem a nós e nem aos outros ao nosso redor. abaixo o conhecimento breve do que são as dimensões:
A primeira dimensão
é a dimensão da matéria mais "dura", mas não no sentido de inferioridade ou densidade, pois nessa dimensão temos partes importantes que constituem o alimento para a vida, além de ali residirem "artefatos" de altíssima vibração (como os cristais). Nesta dimensão temos minerais, rochas e cristais. São coisas que também coexistem na terceira dimensão, em parte, e a sua matriz energética é de primeira dimensão.
A segunda dimensão
é a dimensão das plantas. Outros seres vivos incrivelmente amplificadores de energia e muitas vezes capazes de limpar, pelo processo de atração de energias dos demais seres e dos ambientes. São sensíveis, porém também fortes e com frequência e vibração elevadas. As plantas também coexistem com a terceira dimensão, em parte, mas a sua matriz energética é da 2ª dimensão.
A terceira dimensão
é a dimensão da matéria, onde temos as experiências físicas e terrenas. Por se tratar de uma dimensão onde as experiências ocorrem, é uma dimensão com uma frequência bastante determinada pela média dos seres que ali convivem. A Terra é um planeta de 3ª dimensão, e que sofre alterações em sua frequência conforme as ações dos seus habitantes, que são os seres humanos, ou seja, nós, em grande parte, além dos animais. Assim, quem determina muitas vezes a frequência da nossa amada Mamãe Terra é a humanidade. A terceira dimensão tem como característica vibrar muito em padrões mais baixos, isso porque se trata de uma dimensão dos aprendizados iniciais do indivíduo (não significa que se trata das primeiras encarnações, mas sim de aprendizados iniciais que ainda não foram tomados pelo Ser). Por conta da forte característica do Ego que acaba por prevalecer diante de outros pontos que importariam mais, a 3D é uma dimensão que acaba navegando muito mais em padrões difíceis do que elevados.
A quarta dimensão
é a dimensão do mundo astral. Pense em um canto imenso, onde há espaço para tudo que você imaginar ocorrer. É lá que convivem / ficam muitos dos seres que desencarnam, e é um local em que vemos as emoções, as memórias, os registros de traumas, medos, e também as emoções positivas e experiências emocionais benéficas, ali que ficam guardadas, registradas. É lá que o nosso espírito vive. Paty, por que você está dizendo que o nosso espírito está por lá? Estou dizendo isso porque existe uma certa sensação de separação entre o corpo físico e o espírito (por isso que quando muitos fazem projeção astral, é como se literalmente saíssem do físico e só transitassem no mundo astral). Porém, a separação só existe por algumas razões de que na 3D temos muita dificuldade de integrar as experiências do nosso espírito (Alma) com facilidade e, por isso, poderia ser muito difícil de lidar com a consciência que nossa Alma tem com a imensa tendência de frequência baixa que uma 3D tende a ter. No fim, é tudo integrado, e a separação acabou por ocorrer porque nos tornamos o "óleo" e por isso a água (espírito) precisou ficar em uma dimensão mais separada, esperando a nossa (re)conexão, em especial quando tivéssemos limpado a densidade do nosso óleo, para que ele pudesse entrar em contato livre com a água e se unificar com ela, como sempre foi e como deve ser. Apenas uma analogia para você entender melhor.
Quinta dimensão:
é a dimensão da consciência, em que não há separação, mas sim integração entre o que o Ser é e o que precisa melhorar. É a dimensão da busca pela evolução. É a dimensão da consciência de que tudo que é material é transitório e que a eternidade reside na Alma, com seu livre arbítrio eterno para escolher como evoluir. É a dimensão que muitos seres encarnados aqui na Terra já estão vibrando, ainda que não estejam de fato lá, já vibram nessa frequência e por assim se manterem muitos dos momentos, já estão sendo contatados por seres de frequências de 5ª dimensão e de outras mais elevadas exatamente para servirem de canal para transmissão de conhecimento para amparar outros que ainda não se encontraram e que estão em caminhos de dor. É nessa dimensão que nos desapegamos dos padrões impostos, das crenças limitantes, passamos a ver que cada indivíduo tem tendências de corpo, emoções e pensamentos que refletem exatamente a sua Alma e os desejos e padrões atuais dela, que cada pessoa possui uma aparência de acordo com os próprios desejos e história de Alma, valorizamos a individualidade e a coletividade. Nesta dimensão, o Ego começa a ser dissolvido para dar espaço a um senso de que não precisamos competir, pois pode haver espaço para todos se soltarmos o excesso e o apego desnecessários, que, como já dissemos, baseiam-se em coisas totalmente transitórias mas que quando retiradas a ponto de gerar situações em que pessoas não tem nada e outras têm muito, trazem profundos sofrimentos, raivas, mágoas e marcas que refletem por vidas e vidas. A Quinta dimensão é a dimensão da expansão de consciência.
Sexta dimensão:
Dimensão muito mais profunda, que é tão sutil que as coisas lá ocorrem por meio de cores, tons, linguagens de Luz em que não é necessário nada físico para sentirmos as manifestações das coisas. É a dimensão da consciência que possui pleno controle de si mesma, e não precisa de mais nada que não seja a própria noção de sua profundidade e inteireza. Alguns seres, por mais que estejam na 3D, viajam para a 6D quando dormem pois suas consciências já vibram nessa energia! Mesmo que oscilem nessa vibração (desde que vibrar mais negativo não seja o padrão da pessoa, é claro), se vibram em 6D, conseguem visitar essa dimensão quando dormem.
Sétima dimensão:
é a dimensão da criatividade pura, do Poder de Criar que existe em todo indivíduo. É o plano em que o indivíduo ainda vive e se percebe enquanto um, não se vê separado do outro de um modo pejorativo mas é, sim, uma consciência só, individualizada. Porém, essa é a última dimensão em que isso ocorre. Pois nas outras, o Ser que as alcançar entenderá as coisas a partir da lente de que literalmente somos todos Um, vivendo nessa Unidade.
Oitava dimensão:
é a dimensão da consciência em grupo. tudo é feito em grupo. o espírito lida com as situações grupais e busca a ascensão e a evolução do Todo, o foco dele nesta dimensão é exatamente este.
Nona dimensão:
É o lugar onde se reúne a consciência de tudo, desde a consciência dos planetas até das galáxias (Sim, tudo isso tem consciência. A Terra, chamada de Gaia ou Mãe Terra, é um organismo vivo e que tem consciência. Ela é tão profunda, ampla e vital, tem uma linguagem própria, e é gerenciada por seres de altas dimensões, como da nona acima dela).
Nesta dimensão a pessoa se sente tão abrangente que literalmente inclui tudo ao seu redor. É como se nesta dimensão você fosse a mente de uma galáxia, contendo todas as formas de vida e corpos celestes. As próximas dimensões, ou seja, a décima, décima primeira e décima segunda dimensões representam os estágios da Criação, vejamos:
Décima dimensão:
na 10ª dimensão encontramos a fonte dos Raios Cósmicos (que associamos muitas vezes aos Mestres da Fraternidade Branca), onde novos planos de criação são concebidos e depois enviados para os próximos estágios. Embora possamos manter um senso de "eu" nesse nível, ele é diferente do que estamos acostumados na terceira dimensão. A 11ª dimensão possui uma energia profunda de Expectativa, Otimismo, e Esperança, como o momento antes da criação, cheio de expectativa. Para você entender a energia que sempre permeia essa dimensão: pense naquele momento que antecede um espirro ou um orgasmo (apenas exemplo, não significa que espirro ou orgasmo nos levem a esta dimensão). A 11ª dimensão está associada ao ser chamado Metatron e aos demais Arcanjos. Existem registros akáshicos que estão nesse sistema, desde Akáshicos planetários até galácticos.
Décima segunda dimensão: ela representa o ponto onde toda a consciência se percebe como uma parte de tudo o que existe, sem qualquer separação. Se conseguirmos acessar esse nível, teremos a sensação de ser completamente uno com o universo e com a força criativa por trás dele. Esse encontro transforma profundamente nossa percepção, pois uma vez que experimentamos essa perfeita unidade, é difícil manter o mesmo nível de separação que tínhamos antes.
a partir disso tudo, podemos perceber que as dimensões, da 3ª até a 12ª, representa, no fim, os níveis de evolução que podemos estar e que precisamos alcançar.
no fim, a Coletividade e o senso de que Todos Somos Um é o propósito, o foco, o objetivo e o próprio meio para solucionar todas as questões que lidamos atualmente nesta experiência terrena…
toda a competitividade, a busca inalcançável e sem fim por "provar" aos outros algo. seja por meio de bens materiais, dinheiro, corpo, aparência, status, seja por meio de redes sociais querendo propagar ideias de que "sou mais feliz que você, me inveje", mesmo que tudo que façamos esteja longe do que é realmente uma felicidade…
o objetivo de TODA Alma é evoluir e, a partir disso, se tornar consciente de que não existe superioridade ou inferioridade, mas sim união de todos em busca de bem comum. algo bem difícil da mente humana que convive nesta Terra atualmente integrar com facilidade. mas isso é sim possível e muitos já estão começando a compreender isso!
se formos parar para ver, no sentido Astrológico, tudo isso reflete a Era de Aquário e o advento de toda esse interesse maior pelas coisas da Higher Octave, de propósitos além do individual.
a descoberta de planetas de Higher Octave como Netuno, Urano, Plutão e a perfeita ressonância deles com a nossa personalidade são uma maneira do Cosmo, do Universo, nos ajudar a começar a integrar a importância de evoluirmos do individual pro coletivo, mas ainda assim, evoluir!
Importante te lembrar que o fato de falarmos de Era de Aquário não torna os nativos do signo de Aquário superiores aos demais seres de outros signos solares, e nem seres necessariamente especiais por se tratar da Era de Aquário. todo e qualquer destaque pessoal na jornada coletiva da Era Aquariana se dará a partir das ações e escolhas da pessoa, não do fato de ser de x ou y signo.
As Eras representam as qualidades mais puras dos signos.
As pessoas, subvertem e manifestarão, tal como vemos aqui e ali, características boas e ruins dos signos. Tudo com o seu livre arbítrio.
Logo, não existe superioridade alguma pelo fato de ser a Era de Aquário. assim como não ocorreu na Era de Peixes, de Áries, e do signo que for.
#dimensões#1a dimensao#quinta dimensao#5a dimensao#6a dimensao#7a dimensao#dimensoes da consciencia#dimensoes#espiritualidade#autoconhecimento#auto aprimoramento#evolução humana#mae terra#mãe terra#transicao planetaria#transição planetária#dimensões da espiritualidade#despertar#despertar espiritual
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A leitura da manhã.
Faz uns anos que escrevi uma espécie de oração, e eu gostaria de compartilhar com vocês, pois ela tem me ajudado a me manter atento diante de tantas armadilhas que a minha mente tenta me surpreender. Este é um texto muito bom para ser lido ao acordar, e gostaria de compartilhar aqui com você, pois estes tempos têm sido difíceis de serem compreendidos. Ao acordar eu imagino com clareza o que eu pretendo neste dia, e de bastante entusiasmo eu me envolvo. Creio que o pensamento cria a experiência, e cria a realidade. Quero que o espírito me ajude a aumentar minha capacidade. Quero acelerar minha evolução pessoal. Quero que o meu corpo se regenere. Eu não uso o meu corpo para ter doença. Quero emanar saúde. Quero abandonar as dificuldades para ser um exemplo vivo daquilo que a humanidade pode atingir. Ao me tornar realizador eu sou capaz de manifestar o que eu quero da vida, e passo a ser espelho para muitas outras pessoas. No plano divino não existe limite, e este princípio pode operar em meu corpo. Recebo orientação divina. Tenho a intenção de trabalhar, e minha capacidade será cada vez mais elevada e por isso eu me lanço nesta vida. A respeito das dificuldades, eu sei que sempre existe algo atrás delas para ser aprendido e algo que precisa ser mudado. Como sei que estou sendo guiado nesta jornada, eu procuro o que é necessário aprender, sem julgamentos, seguindo o fluxo. Peço que todas as minhas mudanças venham com alegria, segurança e harmonia. Este é o meu decreto. Devo conseguir tudo sem sofrimento. Tudo que devo fazer é estabelecer a intenção mais íntima e focar o meu objetivo, e se preciso abandonar o meu modo antigo de fazer. Não importa em que situação eu me encontro, foi o poder do meu pensamento que me trouxe a este local. NÃO ESQUECER NUNCA QUE: Vou transmutar os medos através do entendimento. Não vou atrair a dor, e vou saber lidar com o medo, quero aprender a dissolvê-lo. Para dissolvê-lo vou me conhecer melhor e ter confiança no meu propósito.
Quero me expressar com amor, este é um desafio diário. Preciso ser flexível. Flexibilidade é um sinal de consciência superior É preciso SENTIR o outro. Só consigo ajudar o outro quando sei o que ele realmente precisa. Ficar atento ao que falo e atento as minhas emoções. Tentar não ser reativo, e ser mais humilde. As palavras são levadas pelo vento, e podem ferir outras pessoas. Ser coerente com as coisas que acredito e falo. Lembrar todos os dias que moro em uma gotinha azul que flutua no imenso infinito. Não perder a noção da dimensão das coisas. Agradecer sempre aos seres invisíveis e perceber que muitas coisas acontecem através de mim, e não somente por mim. Não ser dono da verdade e ouvir os outros sem julgamento. Aprender a ter compaixão pela dificuldade alheia, e que nela também posso aprender. Não desperdiçar o tempo, não sei o dia da minha partida. Viajar leve, sempre. Lembrar todos os segundos do milagre da vida e dos acontecimentos mágicos que me trouxeram até aqui. Estar vivo é o maior dos milagres. Valorizar a vida e reconhecê-la como uma chance, uma oportunidade para realizar os meus propósitos. Usar o meu poder de sedução para propósitos elevados. Não esquecer por nenhum segundo que estamos no mesmo barco junto com todos os seres vivos deste planeta. Vim me curar e aprender a lidar com as minhas emoções. Quando não penso mais na negatividade, a Luz inunda a minha vida e afeta o meu DNA para cristalizar esta energia. Quando penso mais amorosamente o meu DNA é alterado. Entender que aqueles que desenvolvem o desejo de sair da negatividade, também desenvolvem missões onde têm que aprender a lidar com aqueles que não querem sair. A responsabilidade é a habilidade de responder com AMOR. Diante de uma atitude não inteligente, aja com inteligência.
Qual o medo que ainda me controla? São as ilusões que me prendem, vou transmutá-las. Limpar-me com o poder da respiração. Qualquer pensamento negativo me torna pesado. Ser sempre amoroso com as pessoas. Perdoar é um ato que nasce do reconhecimento a respeito da Luz. Quando perdoamos recebemos em troca uma benção de Luz de quem foi perdoado, e muitas vezes chegamos à conclusão de quem precisava daquela Luz, éramos nós mesmos. Jamais deixe de perceber isso. E por fim, nunca esquecer que sou um ser criativo, dotado do poder de criar realidades. Se já criei algum dissabor, posso criar a paz. Nascemos neste planeta para oferecer, e não para pedir.
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Desajustados
São muitos em toda parte. Mulheres devotadas trazem nos braços filhos desprotegidos que lhes foram entregues por determinados amigos que as deixaram a sós, desapercebidos das dificuldades de que se reconhecem cercadas, a fim de criá-los com segurança.
Criaturas sensíveis e leais abraçaram obras de elevada significação para os interesses comunitários, depois de se entregarem a companheiros que supuseram fiéis aos compromissos que assinam, encontram-se repentinamente abandonadas por eles, quando mais necessitavam de apoio. Jovens sozinhos que custeiam com sacrifício longos tratamentos das genitoras desorientadas e enfermas, sem a presença dos pais que os largaram nos labirintos do mundo.
Viúvas, moças e valorosas, que choraram sobre os maridos que a morte lhes furtou à convivência, obrigadas a trabalho difícil para a manutenção de pequeninos necessitados. Essa aceitou atividades remuneradas, em setores que a revestem com todas as aparências de uma pessoa em desequilíbrio; e aquele outro buscou o amparo de alguém que lhe evite a falência nos deveres que desenvolve a benefício de muitos, expondo-se ao julgamento errôneo de quantos ainda não passaram pelo fogo do sofrimento.
Lembra-te: na retaguarda de quantos se observam lesados nas próprias forças existem sempre os autores das tribulações que carregam.
Se não podes oferecer-lhes auxílio e sustentação, não lhes censures a existência, marcada de aflições que nunca experimentaste no lar sem lágrimas. Semelhantes criaturas guardam consigo o mérito de não haverem fugido às próprias obrigações, quando tudo as induzia ao desespero e ao esmorecimento.
Ante os desajustados da Terra, respeita-lhes o caminho e silencia quando não lhes consigas compreender as lutas entremeadas do pranto que desconheces. Em verdade, hoje choram e sofrem, mas surgirá uma dia em que serão abençoados e erguidos pela defesa de Deus. -Meimei
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Polícia Judiciária detém cinco pessoas por alegados crimes de rapto e de roubo em Viseu
Cinco pessoas foram detidos pela alegada autoria de crimes de rapto e de roubo sobre um intermediário financeiro de 42 anos, que terão ocorrido na semana passada em Viseu, revelou esta sexta-feira a Policia Judiciária (PJ).
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Em comunicado, a PJ esclareceu que a detenção de quatro homens e uma mulher foi realizada pela Diretoria do Centro, depois de alegadamente terem raptado e roubado um homem, “com a finalidade de lhe serem cobrados dividendos de produtos financeiras no valor de vários milhões de dólares americanos, a que investidores teriam direito”.
“Os agressores deslocaram-se a Portugal com o propósito de abordar a vítima, um intermediário financeiro, que, alegadamente, seria detentor de códigos e senhas que permitiam o resgate desses dividendos junto de instituições financeiras internacionais”.
De acordo com a PJ, os factos tiveram início no dia 19 de fevereiro, quando a vítima chegou à sua residência e os suspeitos, com recurso ao uso da força, obrigaram-na a revelar códigos e senhas dos documentos financeiros que, na verdade, eram falsos.
“Mediante coação e violência, a vítima prontificou-se a entregar ao grupo um dispositivo digital, guardado num cofre bancário em Viseu, no qual alegadamente possuía milhares de 'bitcoins', e prometeu transferir as elevadas quantias, como contrapartida ao prejuízo causado”.
Sob controlo do grupo, o intermediário financeiro foi obrigado a ir ao banco, no dia 20 de fevereiro, onde recuperou o referido dispositivo.
Alegando dificuldades informáticas, que não lhe permitiam aceder às 'bitcoins', disse ter de regressar ao banco, onde possuía outro dispositivo que desbloquearia o primeiro.
“Já no banco, pediu ajuda aos funcionários para alertarem a PSP que, ao deslocar efetivos para o local, permitiu a libertação da vítima com a fuga dos suspeitos”.
Durante a madrugada de 21 de fevereiro, com a colaboração com a Diretoria do Norte, quatro dos suspeitos foram localizados no Porto, “preparando-se um deles para abandonar o país”.
Na ocasião, foram encontrados na sua posse pertences roubados à vítima, nomeadamente cartões bancários que permitem o acesso a um conjunto alargado de contas e aplicações financeiras.
Os quatro homens, todos estrangeiros, com idades compreendidas entre os 27 e os 46 anos, foram detidos e presentes a Tribunal para primeiro interrogatório judicial, sendo-lhes aplicada a medida de coação de prisão preventiva.
Já a mulher, uma empresária de nacionalidade portuguesa que também integrava o grupo de agressores, foi detida na quarta-feira.
Será presente às autoridades judiciárias para primeiro interrogatório e aplicação de adequadas medidas de coação.
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O ano de 1963 marca o meu fim,mas nunca esquecerei da batalha de Monte Castelo...Os homens poloneses da época dele eram ensinados a não chorar, porque isso era visto como um sinal de fraqueza"...
"Mas ele me falou que quando viu Wojtek no zoológico, chorou como um bebê."
Ele era um urso desalojado, e eles eram pessoas desalojadas. Ambos estavam sem suas famílias", ela observa.
O animal era "muito engraçado e bastante travesso", ela acrescenta, mas no fim das contas, o urso "achava que era um deles [dos homens]", dos soldados.
Ele me disse que outros soldados gostavam de lutar com o urso. E, embora às vezes ele [Wojtek] fosse visto [em fotos] tomando garrafas de cerveja, meu pai disse que, com frequência, o que havia na garrafa era apenas água."
O urso também pedia cigarros, que ele simplesmente comia...
Meu pai disse que ele era um símbolo que unia os soldados. Ele era muito mais do que um urso, e pensava que era um deles", conta Butler, que mora em Solihull, nos arredores de Birmingham, na Inglaterra.
Geralmente encontrado em áreas montanhosas o urso siríaco parecem hibernar em cavernas e fendas rochosas, bem como troncos caídos de árvores. Quando não está hibernando o urso geralmente forrageia nos campos, prados e florestas em busca de alimento, e são conhecidos por invadirem aldeias para comer nozes e grãos. A presença do animal foi confirmadas no Turquemenistão, irã, Iraque e Turquia e mais recentemente na Síria, apesar de alguns raros avistamentos sugerirem a presença de alguns ursos na fronteira da Síria com o Líbano..
A pelagem é extremamente clara e de cor grisalha. Suas patas e pernas são geralmente de cor mais escura que o resto do corpo. É o único urso do mundo que possuí garras brancas. O pêlo na cernelha é mais longo com uma base marrom-cinza e muitas vezes é uma sombra diferente do resto do corpo, visto em alguns indivíduos como uma faixa escura que se estende pelas costas. As cores mais claras da pelagem geralmente estão posicionadas em altitudes mais elevadas do corpo.
Em 1942, próximo à cidade de Hamadã( considerada a mais antiga cidade persa e uma das mais antigas do mundo de 3.000 anos A.C.no Irã), um garoto local encontrou um filhote de urso abandonado. Levou-o consigo, vendendo-o ao Exército Polonês estacionado nas proximidades em troca de algumas latas de carne. Desde o princípio o animal foi uma atração para os soldados e civis, tornando-se a partir de então o mascote não-oficial de todas as unidades estacionadas na região. Com isso, ele foi oficialmente integrado ao Exército da Polónia, passando a ser listado entre os soldados da 22ª Companhia de Suprimentos de Artilharia do Segundo Corpo do Exército Polonês. Junto à tropa, ele passou pelo Iraque, Síria, Palestina e Egito, antes de finalmente seguir para o sul da Itália.
Por ter menos de um ano de idade, o filhote inicialmente enfrentava dificuldades de engolir, sendo alimentado com leite condensado, colocado em uma garrafa vazia de vodka. Posteriormente, ele passou a ser alimentado com frutas, melaço, marmelada e mel, além de ser frequentemente presenteado com cerveja, que acabou tornando-se sua bebida favorita. Ele também gostava de fumar e comer cigarros, costumava brincar de luta e foi ensinado a saudar quando cumprimentado. Como um dos "soldados" oficialmente engajados à companhia, ele vivia com os outros homens em tendas ou em uma caixa de madeira feita sob medida e transportada em caminhões.
De acordo com diversos testemunhos, Wojtek ajudou seus tratadores durante a Batalha de Monte Cassino ao transportar munição para a frente de batalha—sem jamais derrubar uma caixa. Em reconhecimento à popularidade do animal, o Quartel-General autorizou que uma efígie de um urso segurando um projétil de artilharia fosse adotada como emblema oficial da 22ª Companhia (então renomeada para 22ª Companhia de Transportes).
Com o fim da Segunda Guerra Mundial em 1945, o urso foi transportado para Berwickshire, Escócia, juntamente com elementos do Segundo Corpo. Estacionado com as tropas na vila de Hutton, próximo a Duns, Wojtek logo tornou-se uma sensação entre a imprensa e moradores locais, sendo inclusive admitido como membro na Associação Polaco-Escocesa da região. Após a desmobilização em 15 de Novembro de 1947, o urso foi doado ao Zoológico de Edimburgo. Ele passou ali o resto de seus dias, visitado com frequência por jornalistas e ex-soldados polaco, alguns dos quais lhe forneciam cigarros.
Wojtek morreu em Dezembro de 1963, aos 22 anos de idade. Na época de sua morte ele pesava aproximadamente 250 quilos e media em torno de 1,80 m.
Wojtek (1942 — 1963) foi um filhote de urso-siríaco adotado pelos soldados da 22ª Companhia de Suprimentos de Artilharia do Segundo Corpo do Exercito Polaco.Seu nome é uma antiga denominação eslava derivada de duas palavras: "woj" (proveniente de "wojownik", guerreiro, e "wojna", guerra) e "ciech" (alegria).
O nome portanto tem dois significados, "aquele que se diverte com a guerra" ou "guerreiro sorridente".
A batalha de WOJ.
Por: Fred Borges
O ano de 1963 marca o meu fim,mas nunca esquecerei da batalha de Monte Castelo, fui adestrado a carregar bombas,artilharia pesada, acreditava ter sido essa minha missão na vida, carregar bombas, bombas que detonavam assim que atingiam seus alvos.
Mas na verdade, em outra vida, fui um sapateiro e costumava recuperar sapatos muito usados no Irã, foi lá que encontrei pela primeira vez encontrei-me com o garoto que me encontraria na minha segunda encarnação.
Ele era de uma família pobre sem recursos, mas o pai assegurava a dignidade da família catando lixo e vendendo para reciclagem.A mãe era doente, sofria muitas dores em uma doença terminal.Todas as refeições todos se reuniam em torno de um tapete e acocorados ou sentados saboreavamos o prato diário que poderia ser um guisado de restos de carneiro com cuscuz e molho.
Estudava, mas sempre estava atrasado pois tinha que revezar com a irmã o mesmo sapato ou melhor tênis,ele estudava pela manhã e ela pela tarde, corria para não deixar a irmã não se atrasar, mas um dia o sapato se despedaçou, e aí que o conhecimento e cometi o erro de trocar os sapatos dele por um tênis feminino rosa, o outro era unissex, portanto adaptado aos dois irmãos.
Logo, o sonho de possuir um tênis novo para ele e para a irmã tornou-se uma obsessão plausível.Foi aí que vi que ursos não precisam de tênis e com o tempo, mais e mais, a vontade de me tornar um urso tornou-se junto a possuir um tênis, uma fixação e me tornei o menino-urso e depois o menino que encontrou um urso filhote.
Chamei-o de Wojtek, ele representava meu sonho de uma vida melhor, com força e sabedoria inabalável, um herói.Mas como manter um urso com corpo e alma de menino dentro de mim, ambos ocupando o mesmo corpo?
Assim foi que vendi Wojtek e minha alma foi com ele, para traz só ficou um menino franzino que viria a se tornar o sapateiro que trocava sapatos e destinos alheios.Objetos devem nos servir e não o seu contrário,mas minha alma urso-sapateiro entrava em conflito com a liberdade, liberdade que sem recursos financeiros era análoga a escravidão, escravidão com o sem sapatos continuava ser escravidão.
Assim fui ser urso, um urso bom!Gostava de um bom dono de qualidade, de tranquilidade, de estabilidade financeira( não precisava de dinheiro),amigos próximos, amor incondicional, silêncio matinal,liberdade de viajar,fugas fortuitas para natureza nos finais de semana,trempo ininterrupto para a família e sempre aprender algo novo.
SOL.
GELO.
SAUNA.
PESOS.
CORRE.
CAMINHADAS.
TRABALHO DURO.
RESPIRAÇÃO.
MEDITAR.
VISUALIZAR.UM NOVO PROJETO.
SERVIR.
CONECTAR-SE.
CRIAR.
FAZER UM SPRINT EM RUMO AO SEU FUTURO. FAZEMDO UM TRABALHO DE VERDADE, o trabalho da guerra, da minha batalha pessoal de nunca esquecer o menino, sapateiro e urso que sempre fui, de brigar pela vida, pela liberdade.
Aprendo como menino a correr, como sapateiro a proteger os pés dos outros, mas como urso em muitas batalhas, principalmente a do Castello que:
Faça tudo pelo próximo, menos a parte dele!
Onde há um folgado sempre há um sufocado!
Não facilite a vida dos outros se tiver que dificultar a sua!
Apoiar depois que dá certo não é apoio, é carona!
Nunca revele ou divida seus sonhos a quem não mereça.
Meu último dia de vida foi como urso num zoológico, mas no zoológico escravizados, todos estamos!
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O Federal Reserve e os Mercados Financeiros: Impactos da Política Monetária nos Preços dos Ativos e no Crédito
A política monetária desempenha um papel central na dinâmica dos mercados financeiros, influenciando diretamente os preços dos ativos, a disponibilidade de crédito e o comportamento dos investidores. O Federal Reserve (Fed), como principal autoridade monetária dos Estados Unidos, conduz suas operações com o objetivo de manter a estabilidade econômica, controlar a inflação e fomentar o pleno emprego. Neste capítulo, analisamos como as medidas adotadas pelo Fed afetam os mercados financeiros e os mecanismos de transmissão da política monetária.
1. Estrutura da Política Monetária e o Balanço do Fed
O balanço do Federal Reserve reflete sua estratégia de política monetária e fornece insights sobre a direção dos mercados financeiros. O relatório H.4.1 detalha a composição dos ativos e passivos do Fed, sendo um indicador crucial para investidores e formuladores de políticas econômicas.
O aumento ou redução da base monetária por meio de operações de mercado aberto, programas de compra de ativos (quantitative easing - QE) e sua posterior reversão por meio do quantitative tightening (QT) afetam diretamente a liquidez do sistema financeiro e os preços dos ativos. Durante períodos de QE, o Fed expande seu balanço adquirindo títulos do Tesouro e ativos lastreados em hipotecas (MBS), injetando liquidez e reduzindo as taxas de juros de longo prazo. O QT, por sua vez, reverte esse processo, reduzindo a oferta monetária e aumentando o custo do capital.
2. A Precificação dos Ativos e a Liquidez do Mercado
Os ciclos de política monetária têm efeitos diretos sobre os mercados de ações e de renda fixa. Durante períodos de política expansionista, a queda das taxas de juros reduz o custo do capital, impulsionando o valuation das empresas e elevando os preços das ações. Setores como tecnologia e empresas de crescimento se beneficiam particularmente desse ambiente, pois seus fluxos de caixa futuros são descontados a uma taxa menor.
Por outro lado, períodos de aperto monetário resultam em condições financeiras mais restritivas. O aumento das taxas de juros eleva os rendimentos dos títulos públicos, tornando-os mais atrativos em relação a ativos de maior risco. Essa dinâmica reduz a demanda por ações e encarece o crédito, impactando negativamente os investimentos corporativos e a expansão econômica.
3. O Crédito e o Papel dos Bancos Comerciais
O impacto da política monetária não se restringe aos mercados de capitais, mas também afeta a oferta de crédito. A redução dos saldos de reservas bancárias observada no relatório H.4.1 sinaliza um ambiente de menor liquidez, elevando os custos de financiamento para empresas e consumidores.
O aumento das taxas de referência pelo Fed encarece os empréstimos, reduzindo a demanda por financiamento e desacelerando o consumo e os investimentos. Setores com alta alavancagem são particularmente afetados, pois enfrentam maiores custos de refinanciamento e menor acesso ao capital. O mercado imobiliário, por exemplo, sofre com taxas hipotecárias elevadas, limitando a demanda por novos imóveis e afetando a precificação de ativos imobiliários.
4. Swaps de Liquidez e a Interconectividade Global
Além dos impactos domésticos, a política monetária do Fed tem implicações globais. Os swaps de liquidez entre o Fed e bancos centrais estrangeiros são um mecanismo de estabilização financeira utilizado para conter crises de liquidez em mercados emergentes e garantir o funcionamento do sistema financeiro global.
Oscilações bruscas nesses swaps podem sinalizar dificuldades de financiamento em dólares no mercado internacional, afetando moedas e ativos de países emergentes. Em momentos de crise, a expansão desses acordos tem o potencial de estabilizar mercados globais, enquanto sua redução pode intensificar pressões financeiras em economias dependentes de financiamento externo.
5. Perspectivas para o Futuro da Política Monetária
Diante de um cenário de inflação moderada e incertezas econômicas, o mercado permanece atento às futuras decisões do Fed. O equilíbrio entre manter uma política monetária restritiva para conter pressões inflacionárias e evitar um desaquecimento econômico excessivo será crucial para definir a trajetória dos ativos financeiros e da economia global.
Para investidores e formuladores de políticas, acompanhar relatórios como o H.4.1 e entender os mecanismos de transmissão da política monetária são práticas essenciais para navegar no complexo ambiente macroeconômico e financeiro.
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Casamentos por Fins Econômicos: O Reflexo de um Sistema Capitalista Falho
O capitalismo, como sistema econômico e social, molda as relações humanas de maneira profunda e, muitas vezes, distorcida. Entre as muitas consequências negativas desse modelo, um dos aspectos mais perturbadores é a instrumentalização do casamento como uma transação econômica. Casamentos por interesses financeiros, longe de serem uma exceção, tornaram-se, ao longo do tempo, um reflexo das desigualdades e das falhas estruturais do capitalismo. Esse fenômeno, que antes era encarado como uma prática de elite, se estendeu ao longo dos estratos sociais, perpetuando a ideia de que, em um sistema onde tudo tem um preço, até o amor e a união entre duas pessoas podem ser negociados.
1. O Casamento como Mercadoria: A Economia da União
O casamento, que deveria ser um pacto baseado no afeto, na parceria e no companheirismo, muitas vezes se transforma, dentro do capitalismo, em uma troca de bens e status. Para muitos, casar-se não é uma escolha puramente afetiva, mas uma estratégia para garantir estabilidade financeira, ascensão social ou uma melhoria nas condições materiais de vida.
Em sociedades onde o capitalismo estabelece uma competição constante por recursos, onde a riqueza se torna uma medida de valor e segurança, os casamentos podem ser vistos como uma solução prática para resolver questões econômicas. Historicamente, os casamentos entre famílias de alta classe serviram, por exemplo, para consolidar fortunas, ampliar o poder político e preservar patrimônios. As mulheres, no passado, muitas vezes viam no casamento uma maneira de garantir sua sobrevivência econômica, dado que, em muitas culturas, a independência financeira era inexistente ou limitada. Esse tipo de arranjo não era visto como uma exceção, mas uma prática comum entre a elite.
2. O Casamento como um Meio de Ascensão Social
A busca por ascensão social é outra razão importante para que casamentos sejam celebrados com base em interesses financeiros. O casamento, no contexto capitalista, torna-se uma alavanca para mover-se para cima na hierarquia social, e isso pode ocorrer de várias maneiras. No caso de mulheres em sociedades patriarcais, casar-se com um homem rico ou de uma classe social mais elevada pode representar a única chance de ter uma vida confortável e segura. Para os homens, o casamento pode ser uma forma de manter o status e consolidar seu poder econômico, seja com uma parceira de uma classe social inferior, seja com uma mulher que traga conexões úteis para sua carreira ou interesses.
Esse fenômeno não está restrito apenas ao passado ou às classes mais altas. A dinâmica de casamento por interesse financeiro também ocorre em classes mais baixas, onde as pessoas, muitas vezes, buscam uma "salvação" financeira por meio do parceiro. O casamento torna-se, assim, uma resposta às dificuldades econômicas que o sistema capitalista impõe a indivíduos e famílias.
3. Casamentos Arranjados e a Exploração de Mulheres e Crianças
Em muitas partes do mundo, o casamento por fins econômicos tem raízes profundas e permanece uma realidade até os dias atuais, especialmente em culturas onde os casamentos arranjados são comuns. Aqui, o casamento é uma negociação entre famílias, onde a escolha do parceiro não se baseia no desejo ou na compatibilidade emocional, mas na troca de bens, propriedades ou dinheiro. Mulheres e crianças, muitas vezes, são tratadas como objetos de barganha. Em sociedades onde a pobreza é uma realidade constante e onde as mulheres têm poucas opções de independência econômica, essas uniões se tornam, muitas vezes, uma questão de sobrevivência.
Em países mais pobres, o casamento por dinheiro se torna uma forma de fuga da miséria. Famílias casam suas filhas com homens mais velhos ou de classes sociais superiores, na esperança de melhorar a condição econômica de sua família. Para as mulheres envolvidas, esse tipo de casamento pode ser visto como uma "salvação", mas, na realidade, elas muitas vezes ficam presas em relacionamentos de desigualdade, onde sua autonomia e seus direitos são esmagados em favor do lucro e da estabilidade financeira do marido e de sua família.
No caso das crianças, o casamento precoce, muitas vezes, é uma prática que explora suas fragilidades e limitações de escolha, forçando-as a se casarem com homens mais velhos em troca de bens, dotes ou dinheiro. A exploração infantil, portanto, está entrelaçada com a dinâmica econômica que o capitalismo perpetua, transformando a vida humana em um bem de consumo.
4. O Capitalismo e o Amor Como Mercadoria
O capitalismo reduz tudo a uma transação, e o amor não está imune a isso. No sistema capitalista, o casamento se torna uma instituição de mercado, onde a busca por um parceiro é muitas vezes mediada por critérios econômicos. Hoje, em um mundo globalizado, onde a desigualdade social e econômica está mais evidenciada do que nunca, é comum que casamentos sejam estabelecidos com base em um cálculo de lucro, seja em termos de patrimônio, status ou mobilidade social.
As novas tecnologias e a indústria de encontros online também exemplificam como o capitalismo molda as relações amorosas. O marketing de relacionamentos amorosos, muitas vezes promovendo a ideia de que um casamento pode ser vantajoso para alcançar certos objetivos materiais ou profissionais, contribui para a desumanização do amor. A ideia de "encontrar o par perfeito" é frequentemente vinculada à estabilidade financeira, e isso se torna uma pressão constante para aqueles que buscam no casamento uma oportunidade de melhoria de vida.
5. A Violência Implícita no Casamento por Fins Econômicos
Ao tornar o casamento uma transação, o capitalismo cria uma estrutura em que muitas pessoas, especialmente mulheres e crianças, são forçadas a se submeter a relações desiguais e, em muitos casos, abusivas. Em um contexto onde a sobrevivência depende de recursos materiais, o casamento por dinheiro pode ser uma forma de violência silenciosa, onde a autonomia e a liberdade individual são sacrificadas em favor de interesses financeiros. Para muitas mulheres, casar-se por fins econômicos significa abrir mão de suas aspirações, sonhos e direitos em troca de uma suposta segurança financeira que, muitas vezes, se traduz em uma vida de opressão.
6. Conclusão: O Capitalismo e a Desumanização do Casamento
O casamento, no capitalismo, tornou-se um reflexo da desumanização das relações pessoais e afetivas. Ao transformar o casamento em um ato de negociação e transação econômica, o capitalismo não apenas explora as vulnerabilidades das pessoas, mas também perpetua a ideia de que as relações humanas são commodities, que podem ser compradas e vendidas. O casamento por fins econômicos é um sintoma de um sistema falido, que não apenas coloca o lucro acima da dignidade humana, mas também cria dinâmicas de poder desiguais que oprimem as pessoas mais vulneráveis.
Para que possamos superar essa distorção da natureza humana, é necessário questionar as estruturas do capitalismo que tornam a vida e os relacionamentos um jogo de poder e dinheiro. Em vez de ver o casamento como uma transação, devemos resgatar seu significado profundo como uma união baseada no amor, respeito e parceria. Somente assim, poderemos superar os danos causados por um sistema econômico que vê os seres humanos como objetos a serem comprados e vendidos.
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“AQUI TAMBÉM SOU O EXEMPLO. EU, A VÍTIMA, PUDE ADORAR, ORAR E EXPIAR ENQUNTO PERMANECIA NO MUNDO.
💥O NOSSO AMADO SENHOR JESUS diz:
“Cada época teve suas formas de PIEDADE.
“A Igreja surgiu em meio às turbulentas ondas do mundo".
Virgens e Consagrados viviam misturados às multidões pagãs, trazendo neles a fragrância de CRISTO, que os ENCHIAM, e conquistaram o mundo para CRISTO.
“Depois veio o período das separações austeras".
Enterrar-se no mundo, segundo as visões da época, era necessário para a perfeição e a redenção contínua das almas.
🔥Dos mosteiros, das Ermidas, das Celas muradas, rios de Sacrifícios e Orações se espalharam pela terra, desceram sobre O Purgatório e se elevaram ao Céu.
“Depois vieram os conventos da vida ativa. Hospitais, Asilos e Escolas se beneficiaram com essa nova manifestação da religião Cristã.
✨“Mas agora, no mundo pagão de um novo paganismo que é ainda mais atroz porque é mais demoniacamente sutil, são novamente necessárias Almas Consagradas que vivam no mundo, como nos primeiros tempos de MINHA IGREJA, para Perfumar o mundo Comigo Eles resumem a vida ativa e contemplativa em si mesmos em uma única palavra: "VÍTIMAS".
✨“Quantas Vítimas este pobre mundo precisa para obter Misericórdia! Se os homens ME escutassem, daria Meu Mandamento amoroso a cada um: "Sacrifício e Penitência, para ser salvo". Mas EU só tenho as Vítimas que são capazes de ME Imitar em Sacrifício, que é a forma mais elevada de Amor.
"O que foi que EU Disse?
"Com isso eles saberão se vocês são Meus Discípulos: Se vocês se amam.... Não há amor maior do que aquele que dá a vida por seus amigos."
“As Vítimas levaram O Amor tão alto que ele tem uma forma parecida com A Minha.
✨✨As Vítimas se entregam por Mim porque Estou nas almas, e quem salva uma alma, Salva-Me nessa alma.
“Portanto, não há maior Amor por Mim do que imolar-se por Mim, seu Amigo, e pelas pobres almas pecaminosas que são nossos amigos empobrecidos.
💥EU DIGO, "suportar", porque onde há uma alma apaixonada, DEUS também está com Ela e, portanto, SOMOS DOIS.
“Você sempre pensa na vida de clausura com pesar.
Mas considere, Alma Minha, que ser Vítima a torna semelhante ao mais austero dos enclausurados.
A Vítima Adora.
A Vítima Expia.
A Vítima Ora.
A Oração da Vítima é igual à do enclausurado, com a dificuldade acrescida de ter que viver da oração em meio às dissipações do mundo.
💥“Aqui também Sou O Seu exemplo.
Eu, A Vítima, Pude Adorar, Orar e Expiar enquanto permanecia no mundo.
As pessoas podem ser Almas Vítima de perfeição enquanto permanecem entre as multidões e não ser tal, permanecendo sob o selo de uma grelha dupla.
Também aqui é O Amor que conta, e não as formas externas.
✨“Como alguém se torna uma vítima?
Vivendo com um único pensamento: O de ME Consolar, Redimindo os outros.
Os outros são Redimidos pelo Sacrifício.
SOU consolado pelo Amor e Acendendo O Amor em corações extintos.
A vida de uma Vítima é um Perpétuo não pertencer mais a si mesmo, uma contínua Dispersão de si, um incessante incêndio.
“Mas a Presença Invisível, da qual você também se deleita, é concedida a quem pode viver assim.
Pois Estou onde estão Meus Apóstolos e Meus Mártires.
E as vítimas são Mártires e Apóstolos”.
JESUS - CADERNO [01] MARIA VALTORTA.
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It started out with a kiss, how did it end up like this? POV
Ao acordar, seus primeiros pensamentos costumavam ser sobre os afazeres do dia, as reuniões, almoços ou brunchs que participaria, os locais que visitaria em campanha ou qualquer um dos compromissos que Aurora o obrigaria a ter nas próximas horas. Naquele dia, no entanto, pensou em Celeste e seu novo namorado assim que abriu os olhos. Ela havia estado em seus sonhos, sorrindo ao levantar de sua cama para partir para os braços de Lance Doyle.
Soltou um xingamento mau humorado e esfregou os olhos. Odiava a forma como se sentia, como o ciúme já o comia vivo nos primeiros minutos de sua manhã. Aquilo teria que esperar. Tinha uma campanha extensa para liderar, não podia voltar a pensar nela a ponto de atrapalhar sua rotina, como acontecia antes.
Conseguiu evitar ter o humor consideravelmente alterado pela maior parte do dia e, quando o assunto da mesa voltou a se tornar Celeste, Cedric suspirou e fixou sua atenção na estrangeira ao seu lado, cuja admiração vocal pelos Bondurant havia soado mais próxima ao flerte do que da política. Ela tinha cabelos e olhos negros, seguindo o biotipo de seu país, mas os fios grossos se organizavam em ondas pouco comuns ao seu povo. As maçãs do rosto eram demarcadas e elevadas, coradas pelo frio que castigava o continente, e ornavam perfeitamente com seu rosto. Além de atraente, era carismática e se expressava muito bem, conseguindo arrancar sorrisos de Aurora com comentários perspicazes acerca da eleição e dos Mechathin.
— A senhorita planeja ficar quanto tempo em Sarin? — Cedric perguntou em dado momento, arriscando o idioma materno de sua convidada, aprendido por Cedric desde a infância, mas pouco praticado nos últimos anos.
Os olhos de Yumi Aoki brilharam de interesse e nem a observação cautelosa — e cheia de avisos quase palpáveis — de Aurora o impediu de acompanhá-la até seu quarto de hotel, duas horas depois.
Foi diferente ter que aprender novamente os toques que levariam uma mulher ao êxtase pela primeira vez, encaixar lábios estranhos aos dele, mas Cedric sabia o que buscava: uma prova de que conseguia esquecer Celeste.
A forma como Yumi passou os dedos pelo seu corpo era parecida, ainda um toque feminino suave que percorria as partes que considerava mais atraentes; seus beijos também o excitavam e estar dentro dela ainda era prazeroso, mas não o ocorreram as explosões intensas que sentia sempre que se emaranhava em lençóis com a Mechathin. Ali não existia a urgência de seus beijos, por mais que tentasse fabricá-la, e tampouco a profundidade em que seu coração mergulhava perto dela.
Porém, Cedric fez questão de fazê-la gozar uma terceira vez em uma hora, estimulando-a também com os dedos sob o som de gemidos de quase protestos de sensibilidade que encheram seus ouvidos e alimentaram seu ego. Só então ele seguiu a mulher até o próprio ápice e, depois, desabou ao seu lado. Não admitiria nem a si próprio, mas, além de generosidade e sede por se provar como amante, sua demora também vinha de uma dificuldade em atingir o prazer, com Celeste voltando tantas vezes à sua mente. O que ela diria se soubesse que ele estava dentro de outra? Por que sexo não parecia tão prazeroso com uma mulher que não carregava seu sorriso provocante e seu talento em tirá-lo do sério? Ele encontraria, em algum momento, outra parceira que nem ela?
A forma como Yumi o olhou, no entanto, completamente exausta e satisfeita, logo beijando-o em agradecimento por seu prazer, foi suficiente para acalmar seu ego ferido até a noite. Ainda assim, pensamentos amargurados invadiram sua mente alguns minutos depois: seria ela quem o perderia, seria ela quem sentiria falta de seus encontros. Não ele. Ali estava a evidência de que conseguia superá-la. Apenas precisava ser insistente. Cedric sabia como era Celeste quem se desmanchava com um mero toque e como era incapaz de resistir a ele, atraída o suficiente para arriscar tudo, reputação e carreira. Já ele, sempre se deu por satisfeito com outras mulheres e homens. Recuperaria esse desprendimento rapidamente.
-
Três dias depois, ainda não havia se decidido numa resposta. Sua posição firme e irritada das primeiras vinte e quatro horas já tinha se desfeito em desesperança e agora leve apatia. Em seu apartamento, Lucien falava dos resultados de algum torneio que estava acompanhando, mas Cedric não saberia dizer o esporte em questão. Ele girava o copo de whisky à sua frente lentamente, encarando o gelo que teimava em se recusar a acompanhar o movimento que fazia. Essa era a natureza da água, assim como a dos sentimentos: eram de uma teimosia tremenda, ignorando a vontade e infiltrando tudo de sólido, aos poucos.
Mal reparou que seu amigo se silenciara, notando a mudança na atmosfera apenas após sentir seu olhar preocupado. Ele manteve os olhos pousados em Cedric por alguns segundos, estudando o mago de ar até este erguer as sobrancelhas em questionamento.
— Eu ouvi rumores… Sobre Celeste e Lance. — Sua fala testava o humor de Cedric e o resultado não foi dos melhores, pois ele bufou e desviou o olhar.
Cedric ergueu-se do banco do bar e seguiu para outra parte da sala de estar de Lucien, como se fugir fisicamente fosse impedir o outro de abordar o assunto, ou talvez até mesmo impedir que a realidade o alcançasse. Carregou a bebida na mão direita e, ao se sentar no sofá azul, apoiou a base na coxa.
Lucien soltou um longo suspiro ao acompanhá-lo. Sentou-se ao seu lado, com a distância de duas pessoas entre os dois, e virou o torso em sua direção.
— São verdade, então. Imagino que vocês não vão usar a casa mais? — Perguntou. Cedric não o olhou, pois sua voz trazia algo pior do que as implicâncias comuns de Lucien: empatia… pena.
— Talvez não. — Ele respondeu, duro. Tomou um gole final da bebida enquanto o loiro digeria sua frase e, então, espiou sua reação.
— Talvez? — Tinha os olhos levemente arregalados e riu, descrente. — Deusa, vocês estão loucos. Mas não me surpreendo mais.
O amargor do whisky também não o ajudava a ignorar a realidade.
— Talvez. — Repetiu. — Acha que ela vai casar? — Ele questionou.
Seus olhares se encontraram e desencontraram novamente. Lucien o conhecia bem demais, conseguia ver o que tentava esconder desde a noite em que Celeste o havia pedido para decidir o futuro. E Cedric também o conhecia, conseguia ver a compaixão pouco velada em seu rosto. Ele odiava quando o olhavam assim… Tinha recebido muitos desses olhares no ano de morte de Lyra.
Ele não respondeu de imediato, mas logo a sinceridade cruel escapou dos lábios do mago de água, hesitante.
— Pela velocidade que as coisas estão caminhando, parece que sim.
Cedric apertou o copo para evitar sentir a pontada aguda que o atingiu no peito.
— O que ela te disse? — Lucien perguntou, fazendo o Bondurant encarar mais intensamente o chão. Não tinha ousado perguntar isso a ela, não quando sabia o quanto temia a resposta crua que ela poderia dar.
— Nada. Ela me disse pra decidir. Se quero continuar. — Irritou-se ao verbalizar isso, mas rapidamente suavizou a expressão pois suas próximas palavras foram: — Ela não quer terminar.
Com um novo silêncio, voltaram a se olhar. Bane estava cauteloso e seu amigo o entendia. Provavelmente pensava que ele estava se deixando levar pela irracionalidade, que não tinha mais controle algum de si mesmo. Ao menos era assim que se sentia.
— E você quer?
Sabia que não. Preferia saber que outro homem a tinha a perdê-la completamente. Mas não queria admitir que estava tão perdido por uma Mechathin. Não queria estar disposto a isso, sabendo que não sentia por ela o mesmo que sentia pelas outras pessoas com quem já se envolvera. O ciúme o visitava à noite, afinal, e ele se perguntava se ela estava com ele naquele momento, se o substituiria rapidamente ou continuaria sentindo sua falta caso ele se recusasse a continuar o caso.
Apertou os olhos em frustração.
— Por que agora? No meio da campanha? Ela não tinha um momento melhor? — Sua voz saiu rouca e irritada. Qualquer outro momento seria melhor, principalmente se tivesse sido antes do primeiro beijo dos dois, antes dela aceitar a proposta irresponsável que tinha recebido dele.
— Sarin tem a tendência de amar candidatas compromissadas. A maioria das líderes eleitas eram casadas. — Apesar da sinceridade, Lucien parecia pesar as palavras pensativas, aquelas que Cedric já entendia mas se recusava a compreender. — Não seria a primeira vez. Sua avó fez a mesma coisa antes de ser presidente. Os Mec devem ter pesquisado a opinião pública antes de aceitar ele na família. Talvez estejam tentando se distanciar ainda mais de você, ter dois candidatos opostos.
Houve alguns segundos sem resposta, interrompidos pelo Bondurant ao murmurar uma piada dolorida, o único jeito de continuar evitando conversar honestamente sobre a realidade do casal:
— Você acha que ela planejou tudo isso pra me enlouquecer, Lucien? — O sorriso triste de Cedric fez o outro copiá-lo em si mesmo.
— Seria uma boa estratégia de campanha. — Ele brincou.
Já havia opinado sobre isso antes. Para Lucien, Celeste estava apaixonada e isso apenas se confirmava com a incapacidade da Mechathin de acabar com o relacionamento mesmo sob essas circunstâncias. Bane se aproximou do moreno e colocou a mão esquerda sobre seu ombro, apertando suavemente.
— Não vou te aconselhar porque sei que você não seguiria meus conselhos... Mas como você está?
Cedric retirou algo do bolso e mostrou entre dois dedos. Era uma cartela de cigarros, cheia pela metade.
— Fumando. — Alargou um sorriso falso. — E saindo com outras pessoas.
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REVELAÇÕES ESPONTÂNEAS
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Hoje é o dia em que retomam os trabalhos espirituais de intercâmbio entre os planos na casa da Vó Chica em Csraguatatuba.
Acordei e fiz os meus agradecimentos pelo que possuo e percebi que estava mais inspirado do que os dias que passaram. Vamos lembrar que os dias de Carnaval são densos por causa da libertinagem mental que vibra nesses dias.
Aqueles que buscam manter as boas ligações, dos dois lados, necessitam de um esforço maior para alcançar a sintonia entre os dois planos nos dias de festas. Nosso Orbe ainda está lotado de muitos espíritos de consciência distante, de mentes bem relativas às coisas mundanas e o poder temporal na carne ainda está nas mãos de entidades que reencarnaram, vindo de ambientes mais densos dos planos espirituais. Eles tiveram a autorização para estar na carne antes das mudanças apocalípticas, última oportunidade de reduzir suas dívidas com a Justiça Divina.
Na quarta-feira, a sessão mediúnica que participo "on line" nós médiuns tivemos dificuldades para expor o que tinha que vir do alto, parecia que nosso encontro na erraticidade acontecia em um ambiente menos elevado do que os outros dias. Mas veio o esclarecimento de que o Brasil, por causa dos dias festivos, ainda estava pesado energeticamente e a preparação para os trabalhos exigiu mais de todos nós, quanto à concentração. Tenho certeza que outora médiuns sentiram a mesma dificuldade que eu senti.
O fato é que na quarta-feira mesmo, uma grande chuva despencou em nossa região e conseguiu limpar a atmosfera. Muitos estão longe de perceber essas alterações, mas são mudanças importantes e necessárias para nós que estamos trabalhando no intercâmbio entre os planos.
Hoje, minha sintonia com o alto foi maior e meu mentor e anjo guardião, além de estar em ligação mais elevada, também se apresentou pela primeira vez. Eu não irei dar o seu nome por uma questão de privacidade. Ele é um hindu, como revelado em outras oportunidades, mas não sabia até agora o seu nome.
Hoje é dia de iniciar um novo ciclo terreno de trabalho, com mais consciência de tudo que passa em minha volta, eu quero ter ciência daquilo que sou, do que preciso fazer. Por que não desencarnei naquele acidente grave que sofri, ficando em um estado de coma, sem se lembrar de nada por quase 7 dias. A cabocla Jurema está me ajudando a esclarecer tudo isso! Vou conseguir em breve, sinto que isso já está no meu caminho para ser concretizado.
Eu sou grato a Deus!
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Plantas que gostam de sol ideais para o Verão
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Todos os anos muitas plantas de exterior, devido ao calor e ao sol intenso, têm dificuldade em sobreviver no nosso jardim ou na nossa varanda e acabam por secar. Mesmo quando conseguem sobreviver, apresentam um crescimento atrofiado, floração reduzida e folhas murchas. Durante o período de verão, quando passamos mais tempo no exterior, no jardim ou na nossa varanda, queremos desfrutar e orgulharmo-nos das nossas plantas. Para tal, devemos ter o cuidado de escolher plantas de exterior resistentes que possam suportar condições quentes e secas, exposição constante ao sol e temperaturas elevadas. Muitas das plantas mais resistentes ao sol e ao calor que temos nos nossos jardins, varandas e canteiros, vêm de regiões de África e da América Central e do Sul, estando, como tal, adaptadas às condições de calor extremo e de sol intenso dessas regiões.
Plantas de exterior ideais para o Verão
Existem imensas plantas que se dão muito bem debaixo de sol intenso e altas temperaturas. Gerânios
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O gerânio é uma das plantas de floração mais populares, resistente ao sol intenso e às altas temperaturas do verão. Prosperam em qualquer tipo de solo, mesmo em solos argilosos pesados, desde que o solo seja bem drenado. Calêndula
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Uma planta bastante familiar dos pátios dos nossos avós. Uma planta ornamental que se destaca pela sua floração abundante que começa na primavera e pode durar até ao início do inverno. A calêndula é plantada em canteiros e vasos pela beleza das suas flores amarelas, laranja e vermelho tijolo. Podem ser plantadas em todos os solos, embora floresçam melhor em solos férteis enriquecidos com composto e estrume. Plumbago
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O plumbago, popularmente conhecido por jasmim-azul, é uma planta com folhagem densa e brilhante e floração abundante. O plumbago é muito resistente ao sol e ao calor e quanto mais sol recebe diariamente, mais belas flores azuis aparecem. O plumbago não tem requisitos particulares em termos de qualidade do solo, basta haver uma boa drenagem. Lantana
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Outra opção segura para as altas temperaturas e sol intenso é a lantana. Com as suas pequenas flores características em vermelho, laranja, branco, amarelo e rosa, a lantana sobrevive mesmo em solos pobres e áridos. Com crescimento relativamente rápido e vegetação densa, é uma escolha ideal para sebes baixas em canteiros de flores. Verbena
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Outra bela planta ornamental de verão é a verbena. Também conhecida como ulgebrão, gerbão, erva-dos-leprosos ou erva-sagrada. Devido ao seu crescimento rastejante, a verbena é muitas vezes plantada em vasos e em cestos pendurados. No entanto, se plantada no solo, a verbena pode crescer até mais de 1 metro de altura. Alfazema
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Também podemos acrescentar plantas aromáticas à lista de plantas que suportam tanto locais ensolarados como as altas temperaturas do verão. A alfazema (ou lavanda) com as suas folhas cinzento-verdes características e flores púrpura perfumadas é uma excelente escolha para plantar. No entanto, não cresce bem em solos húmidos e pesados, pois necessita de boa drenagem. A alfazema procura locais ensolarados, embora também possa crescer em áreas de meia sombra. É resistente no ambiente quente e seco do verão e pode resistir à geada do inverno. Alecrim
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Outra planta aromática que demonstra elevada tolerância ao sol e ao calor, é o alecrim. Um arbusto lenhoso, perene, aromático com folhas semelhantes a agulhas, o alecrim é fácil de cultivar e é também resistente à geada e às baixas temperaturas. Salva
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Uma planta perfumada que suporta sol forte e calor intenso é a salva (também conhecida como salvia) com as suas folhas estreitas características em tons de branco-esverdeado, verde ou azul. Podemos plantá-la no jardim ou num vaso na varanda para apreciarmos as suas folhas e a sua fragrância. A salva cresce mesmo em solos secos e estéreis, embora prefira solos arenosos, calcários e com ótima drenagem. Oleandro
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Um arbusto ornamental sempre verde, o oleandro impressiona com as suas grandes flores vistosas em tons de vermelho, rosa, roxo, violeta, salmão e branco. É considerada uma planta muito resistente que cresce em todos os solos, mesmo nos solos mais áridos, sendo amplamente utilizada na horticultura para sebes. Eufórbia
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A eufórbia, também conhecida por Coroa-de-Cristo, é uma planta cactiforme suculenta, com muitos espinhos e pequenas flores distintas numa variedade de cores. As flores vermelhas são as mais comuns, existindo também variedades de eufórias com flores brancas, amarelas, verdes, cor-de-rosa, cor-de-laranja e até mesmo bicolores. Originária de Madagáscar, esta planta precisa de terra arenosa com boa drenagem para prosperar. Se plantar em vaso, escolha terra para vaso específica para catos e suculentas. Hibisco
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Quando exposto ao sol, o hibisco consegue uma floração mais rica, e em lugares com mais sombra já não dá tantas flores. O hibisco impressiona com as suas magníficas flores grandes que surgem no Verão e no Outono. É bastante sensível às baixas temperaturas, perdendo a sua folhagem quando exposto a geadas. Estes são apenas alguns exemplos de plantas que gostam de sol e calor. Escolha as que você mais gosta e se adaptam ao seu espaço. Read the full article
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