#dia and silene
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ooc — this has been a really weird new year so far.
anyway, I went to bed early, and so now I’m awake at stupid o’clock in the morning.
so I’m gonna do fill out ship templates, gimme ideas/j
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“Inteligência não artificial”, busca trazer o ser humano para o centro da conversa Uma conferência exclusiva para CIO's, CTO's e Líderes de Tecnologia e Inovação A 6ª edição do IT Day está próxima e acontece dia 09 de novembro no Inteli - Instituto de Tecnologia, reunindo líderes de Inovação e Tecnologia para um dia repleto de muito conteúdo, networking, diversão e um pouco de jabá. Toda a programação e conteúdo do evento é voltada exclusivamente para líderes da área, trazendo as pautas mais relevantes do ano para o setor, resultando em um ambiente formador de opinião. O evento reúne mais de 100 CIO's e Heads de Inovação e Tecnologia de empresas líderes de mercado para compartilhar cases de sucesso e discutir as principais tendências do setor. São mais de 100 empresas participantes e cerca de 20 palestrantes de alto nível para que o evento seja enriquecedor e inspirador. E desta vez, o tema é: “Inteligência Não artificial”, que busca trazer o ser humano para o centro da conversa. “Muito se fala em CHATGPT, IA, entre outras tecnologias, e a ideia é lembrarmos que o humano é o protagonista nesse episódio, e ele deve usar os recursos tecnológicos disponíveis para que ele tenha mais qualidade de vida” explica Bira Padilha, CEO da IT Lean, organizadora do evento. Palestrantes confirmados: Bira Padilha - CEO - IT Lean Anna Flavia Ribeiro - Head Marketing e Comercial, filósofa, pesquisadora e palestrante - CNEX Ailton Brandão - Diretor de TI (CIO), Dados, Digital e Inovação Hospital Sírio-Libanês Bruno Pina - CEO - Synapse Glaucia Nogueira - Superintendente de RH- Hospital Sírio-Libanês Luzia Sarno - Co-Founder - AlumniTech Samanta Calefi - Gerente de DHO - IT Lean Edson França - Head of Data Engineering - Cogna Educação Diego Aristides - Chief Technology Officer - Alma Sírio-Libanês Lindolfo Reinert - Director - Data & Analytics - IT Lean Lilian Hoffmann - Diretor Executivo de Tecnologia e Informação - A Beneficência Portuguesa de São Paulo Valdenice Minatel - Diretora-Geral Educacional & Conselheira no Conselho Estadual de Educação (CEE) - SP- Colégio Dante Alighieri Fabio Moraes - Diretor de Tecnologia | CTIO - Allos Izabela Anholett - CTO - Exame Thiago Suzano - CTO - CERC Ana Beatriz Dala Dea - Gerente de TI - GPA Paulo Farroco - CDO - Grupo Ri Happy Silene Rodrigues - Senior Director Human Resources- Adidas Leylah Macluf - Director - Employee Experience - GBB Specialist - Modern Work - Viva - Microsoft Os poucos momentos de jabá são voltados para falar das últimas soluções e inovações tecnológicas que estão acelerando ainda mais o desenvolvimento da indústria e moldando a forma como se faz inovação. O IT Day vai muito além de um evento, ele foi idealizado, pensado e é realizado para ser uma experiência imprescindível para líderes da área que estejam à frente da inovação e tecnologia das empresas e que desejam se manter atualizados sobre as últimas tendências do setor em um dia divertido e rico em networking. *Haverá uma transmissão ao vivo em plataforma e APP próprio, onde ainda será possível fazer perguntas e interagir durante as palestras. Serviço: IT Day - 6ª edição - 09 de novembro - quinta-feira- das 9h às 18h Inteli - Instituto de Tecnologia e Liderança Av: Professor Almeida Prado, 520 - Butantã - São Paulo, SP
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Posted @withregram • @cqempresariamento Hoje é dia de TBT e nada melhor do que lembrar de uma das maiores divas britânicas da moda, Vivienne Westwood, com esse shooting incrível que a topíssima e exclusiva Silene Zepter ( @silenezepter ) fez em sua homenagem!
Conta para nós qual é seu look favorito que Vivienne confeccionou!
#tbt #ᴛʙᴛ #tbt❤️ #tbtzão #tbt🔙📸 #modafeminina #fashion #moda #vivienne #viviennewestwood #fashionstyle #fashionweek #silene #silenezepter #cqempresariamento #cqempresariamentoagenciajabuticabacqdigital #cqempresariamentoagenciajabuticabacqdigit #caicodequeiroz #caicodequeirozempresariamento
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Algún día, quizá, nuestros celulares sean quienes vivan por nosotros.
-Edver-
#Dia#Celulares#Vivan#Nosotros#desorden en letras#silen-ts-blog#Frases#frases en tumblr#Frases de la vida#edver
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i love hearing what lines from film/tv people quote with their family all the time because they’re always niche and forgettable to everyone but that specific family
#olha quem vem la#quem?#a silene#que silene?#silene segal!#bom dia silene!#bom dia!#onde vai tao arrumada?#para minha festa de formatura#vestido novo!#como você sabe?#ainda está com a etiqueta#amo amo amo#saneamento básico o filme#obra prima nacional#jorge furtado#cinema#cinema nacional
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O Padrasto do meu marido me comeu em um domingo
By; Lelê
Oi sou a Lelê, frequentadora assídua deste e outros sites e finalmente criei coragem para dividir a minha experiência com vcs.
Tenho 26 anos, 1,68, branquinha, cabelinhos curtos e castanhos claros, magrinha com 55kg, quase loira, bundinha saliente e peitos médios...
Tive uma educação muito liberal e logo cedo, lá pelos 19 anos já comecei a fuder, primeiro com um primo mais velho, depois com os namoradinhos. Já na faculdade, aproveitei bastante e conheci todas as formas de prazer que uma garota bonitinha pode desfrutar..
No ano passado, após me formar, conheci meu marido e depois de três meses já estávamos nos casando. Tadinho, ele foi daqueles meninos criados sem irmão apegado demais com a familia, super tímido e até me conhecer. Assim, pirou quando me conheceu e quis casar no dia seguinte que trepamos pela primeira vez kkkkkk....
Bom, tudo muito bem, noivamos, casamos e começamos a tocar nossa vidinha, embora tenha tido uma vida sexual muito ativa antes do casamento, tenha uma grande facilidade de me excitar com certas situações e tenha me casado com um homem inexperiente, não tinha intenção nenhuma de sair por aí dando pra qualquer um!
Um belo dia resolvemos receber a família dele para um almoço inaugural da nossa casa. Vieram a mãe do meu marido e o seu padrasto, o seu Pedro, um senhor de 58 anos, todos uma gracinha.
Após o almoço, regado a vinho, fomos para a sala assistir filme, fechamos a janela da sala e a cortina e ligamos o ar-condicionado, logo a sala escurinha ficou aconchegante e em pouco tempo todos meio que cochilavam nas poltronas. No sofá maior estavam eu, meu marido e seu Pedro, já cochilando. Na poltrona, a mãe dele também dava sinal de cochilo.
De repente meu marido, que estava muito feliz e bem "calibrado" pelo vinho pegou uma almofada e se esticou no chão. Como acabei ficando sem seu "apoio", instintivamente me estiquei no sofá e juro que não ví malícia nenhuma em deitar minha cabeça na coxa do seu Pedro, afinal me considerava uma filha se aconchegando no colo do pai.
Passado uns minutos, tudo o que se ouvia eram a tv e algumas respiradas mais profundas. De repente, comecei a sentir algo cutucando a minha cabeça. me ajeitei devagarinho já imaginando o que poderia ser, dei uma leve esfregada com o rosto e fiquei imóvel aguardando, de olho fechado, fingindo dormir. Mais um pouco e senti o braço esquerdo do seu Pedro pousar na minha cintura, bem devagar...Como estava muito calor, eu vestia um tomara-que-caia e um short largão, de tecido bem molinho e fininho. Como o short era largo e de tecido escuro, estava sem calcinha, como já disse por causa do calor. Aos poucos seu Pedro começou a fazer movimentos circulares com seu dedo médio, bem na minha cintura, passando pela minha barriguinha, enquanto seu "volume" crescia! De vez enquanto eu dava uma abrida de olho bem rápida me certificando que ninguém percebia.
Quando tive certeza que estavamos só nós acordados, resolvi brincar um pouco também. Peguei minha mão esquerda, que estava com a direita no meio das minhas pernas e coloquei em baixo do meu rosto, com a palma para baixo e apoiei o rosto nela, apertando a mão bem em cima do volume, mesmo por cima da bermuda, deu pra perceber que o velho não era fraco kkkkkk.... foi a deixa que faltava! Na hora a mão do velho pulou da minha cintura pro meu rabo, por dentro do short. Quando topou com minha buceta sem calcinha, senti a rola do velho dobrar de tamanho!!! Na hora senti dois dedos grandes e grossos me penetrando na buceta e em segundos um deles já entrava no meu cuzinho piscante....eu só pressionava as pernas e abafava qualquer intenção de gemer enfiando minha cara naquele volume fantástico, enquanto com a mão direita ele já beliscava meus mamilos por baixo do tomara-que-caia. Tava muuuuitoo louca!!!
Totalmente entregue nas mãos daquele velho safado, na frente da mulher, e do filho neto dele (meu marido)!!!! Em menos de tres minutos eu estava gozando naqueles dedos experientes.
Me levantei devagar, silenciosamente, extremamente tonta e melada, de gozo e suor, fiz sinal de silêncio pro velho, sussurrando que já voltava e me encaminhei ao banheiro. Parei na pia e comecei a lavar um pouco o rosto. De repente senti uma encoxada e uma voz bem baixinho no meu cangote, babando meu pescoço, dizendo;
- "eu já sabia que ia te comer...conheço uma puta pelo cheiro!!
Nooossaaa, quase desfaleci ouvindo aquilo!!! Na hora senti suas mãos trêmulas abaixando meu shortão e imediatamente se seguiu a tãaooo esperada estocada. Podem não acreditar, mas aquele velho, com seus 1,75 tem uma rola de fazer inveja, grossa, cheia de veias, comprida e duríssima!!!! Penetrava com força e experiência.
Me desmanchei em mais gozos já na quarta estocada. Ele me comia e lambia minhas costas, meu pescoço, minha orelha, segurava meus seios e mandava ver na minha buceta!!! Puta que pariu, não era comida assim fazia um bom tempo. De repente ele parou, sentou no vaso e me chamou :
- "vem"....
Me posicionei de frente pra ele e fui abaixando devagarzinho, direcionando aquele poste pra minha bucetinha, quando senti que havia agasalhado ele todo, abracei ele, e iniciei um sobe-desce bem gostoso, com direito aquele barulhinho de rola na buceta melada que todo mundo conhece kkkkkkkkk......Não demorou pra ele começar a me encher de leite, o qual foi deliciosamente retribuido com mais um delicioso orgasmo meu !!!!
Ficamos abraçadinhos uns minutos e quando senti ele amolecendo, levantei e comecei a me limpar com uma toalha. Me vesti rapidinho e falei pra ele se limpar e esperar uns minutos antes de sair do banheiro, pra não chamar atenção.
Passei pela sala, tudo estava igual. Fui pra cozinha e comecei a lavar a louça do almoço. Em minutos seu Pedro estava no sofá fingindo um cochilo, pouco depois minha sogra me fazia companhia, passando um café.... Assim foi o domingo bem gostos que o meu “sogro” me comeu.
Enviado ao Te Contos por Lelê
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¡¡POR FIN LO TERMINE EL DIBUJO DEL DIA DOS!!
Dia 2: Children/Niños
Sufrí mucho para hacer este dibujo, pues ando enferma y encima ayer me dio un ataque a la vesícula y pues me morí(? pero reviví hoy para terminar el dibujo!
Se preguntaran quien es la chica, bueno, ella es mi nena KiriBaku, su nombre es Silen, acá tiene aproximadamente 15 años, el que no se parezca físicamente a ninguno de los dos, se debe a que es adoptada, algún día contare su historia(?, aun estoy perfeccionando su quirk, pronto se sabrá de ella, pues ando inspirada 💕
Planeo hacer el dibujo del día tres también, pero recién lo empezare mañana, así que pasado mañana recién sera subido👀
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Para encerrar @sambamagazine Fotografia Paschoal Rodriguez @paschoalrodriguez Styling Márcio Banfi @marciobanfi Beleza André Veloso @andrevelosoreal @capamgt Assistente de Fotografia Danielo Apoena @daniloapoena Assistentes de Beleza Patrick Pontes @patrickpontes e Giuseppe Panissa @giuseppepanissa Direção Criativa Alexsandro Santos @alexxsandrosantos Produção Executiva Alison Maselko @alisonmaselko Fashion Film Maxwell Polimanti @maxwellpolimanti Musas Alessandra Berriel @aleberriel @megamodelbrasil Silene Zepter @silenezepter @cqempresariamento @agenciajaboticaba Marina Dias @corvina_ @joymodelmgt Gianne Albertoni @albertonigianne @fordmodelsbrasil Viviane Orth @viviorth @anotheragency_ Anabela Santos @anabeauty_ @waymodel https://www.instagram.com/p/CmaJ--Wv59D/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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CAPÍTULO 9: O NOIVO E A BONECA DE AUTO MEMÓRIAS AUTOMÁTICA
A lua matinal ascendeu em azul. Sua fraca forma não era o suficiente para dominar aqueles que viveram sob a luz da lua do céu noturno. No entanto, assim como a lua cheia, a lua com uma cor mais suave tinha um charme que parava o tempo e fazia com que as pessoas a contemplassem. Combinado com a paisagem de pradarias e pequenas flores que se espalham, era como uma ilustração de um livro de contos de fadas.
“Mamãe.”
Em meio a uma paisagem celestial, um jovem corria atentamente. Na sua extrema pressa, ele se vestiu com uma calça e uma camisa. Ele não usava nada além disso.
A área era chamada de Bacia dos Eucaliptos e tinha muitas terras não desenvolvidas, com a distância de cidade a cidade e de aldeia a aldeia sendo cerca de metade de um dia. Os veículos de serviço regulares passaram apenas uma vez por dia e, se perdidos, os residentes locais e os viajantes não teriam escolha senão confiar em seus próprios pés ou em outros meios de transporte. A procura de uma pessoa nesse mundo de arrozais parecia fácil, considerando o pequeno número de obstáculos, mas, na realidade, não era.
“Mamãe!”
A amplitude em si era o obstáculo principal ao perseguir alguém. Buscas detalhadas levam muito tempo. Era difícil notar, mesmo que um alvo se movesse do lugar e estivesse indo para outro.
“Caramba, por que as coisas acabaram assim...?”, O jovem impaciente limpou o suor da sua testa com a manga da camisa.
Os pés que haviam corrido nos campos até então ficaram mais lentos, apenas caminhando e, eventualmente, pararam. Talvez como ele não tivesse tempo para vestir sapatos, ele estava com os pés descalços. Seus pés sangraram, talvez por ter pisado em galhos ou pedras. Aquele que ele buscava nessa perseguição era o suficiente para ele adquirir tais feridas? Aliás, o próprio jovem acabou refletindo sobre isso.
Apesar da pergunta que nasceu dentro dele e da falta de uma resposta precisa, o jovem retomou a corrida. As pequenas flores brancas em que ele pisava eram tingidas de sangue.
“Chame... meu nome, mãe.”
Deveria voltar ou não? Abandonar o que ele procurou ou não? “O meu nome...”
Se ele não escolhesse, simplesmente não teria mais escolha do que continuar procurando. Nessas circunstâncias, a indecisão foi o maior problema. Por exemplo, talvez tenha uma pista nesses campos infinitos.
“Ah.”
Uma fita vermelha escura de repente voou para o campo de visão do jovem. O vermelho flutuou para um mundo de nada além de verdes, azuis e brancos. Em frente a ele, um vermelho diferente do sangue que ele havia derramado fluía suavemente na brisa. Instintivamente, ele esticou a mão e, lentamente, pegou na palma da mão o que parecia um presente do céu.
O jovem virou a cabeça em direção a direção do vento. Ele podia ver silhuetas. Eram as figuras de algumas pessoas em uma motocicleta. Um deles tinha deixado o local e estava correndo em sua direção. Mais ele podia dizer que era uma mulher. Além disso, ela tinha uma beleza cativante. Seu cabelo dourado pairando entre a dispersão das pétalas de flores, ela parou diante do jovem e olhou intensamente em seu rosto.
“Hum...”
Seus olhos azuis mantiveram um encanto misterioso e fizeram com que ele sentisse como se o tivessem tirado sua roupa.
“Prazer em conhecê-lo. Eu me apresento para todos os meus clientes. Eu sou do serviço de bonecas de memória automáticas, Violet Evergarden.” Como uma boneca, ela curvou-se com graça.
Tal como a aparência dela, o som que saiu de seus lábios avermelhados finamente moldados era adorável e puro, mas o conteúdo de suas palavras era incompatível com esse lugar. O jovem também não era o nada dela, nada além de um estranho.
Talvez pensando o mesmo que ele, ela se corrigiu: “comentei um erro. Perdoe-me. Isto não foi profissional; eu acabo automaticamente dizendo meu discurso de introdução a quem eu conheço pela primeira vez...”
“Não, está tudo bem. Erm... eu sou Silene. Isto seria seu?”
Quando ela assentiu em silêncio, Silene entregou-lhe a fita. Ele mesmo ficou surpreso com o quanto ele tremia enquanto as pontas dos dedos a tocaram. Embora cobertas por luvas, seus dedos pareciam rígidos e obviamente não eram humanos.
“Aqui está. Além disso, há algo que eu quero perguntar. Estou procurando por alguém...”
“Uma mulher de cabelos grisalhos na casa dos 60 anos, especializada em cabeleireiros?”
“Sim, sim. Minha mãe costumava trabalhar como cabeleireira no passado... Como você...?”
A menina segurou seus cabelos, se desenrolando no vento e apontou para a direção de onde ela havia vindo. Apesar de pouco visível por causa da distância, uma pessoa que ele acreditava ser sua mãe estava lá.
“Nós também estávamos procurando por você.”
Não importava o que fizesse, era uma mulher bonita o suficiente para se tornar uma pintura, pensou Silene.
♦ ♦ ♦
Aqueles que cuidaram da mãe de Silene eram Bonecas de Memória Automática e um carteiro no meio de uma jornada. Parecia que eles estavam sozinhos a medida em que sua motocicleta tinha parado de funcionar e avistaram sua mãe vagando pelos prados.
“Ela disse que estava indo até as montanhas para procurar seu marido e filho.
E estranho que alguém andando logo no início da manhã, certo? Nós já estávamos tendo problemas, mas quando as pessoas veem alguém com ainda mais problemas, elas ficaram preocupados.” Enquanto tentava arrumar algo com a moto defeituosa, o homem falou com a jovem.
“V ”
“Meu nome não é ‘V’. É ‘Violet’.” Colocando os seus cabelos atrás da orelha, ela se agachou. Tirando uma ferramenta de uma bolsa no chão, e a entregou ao homem.
Ignorando sua observação, ele continuou trabalhando silenciosamente. “Veja os cabelos da V. Ela disse que eram bonitos e perguntou: “Por favor, deixe- me toca-los”, então nós a deixamos tocar. V estava entretendo a vovó. E então você apareceu.”
“Minha mãe... é alguém que tem algo... errado na cabeça... Nós causamos problemas.”
“Parece que... bem, companheiros assim não são raros. É fácil que pensamentos e memórias se confundam por conta própria. Você nem precisa ser velho para que isso aconteça... não está funcionando... cansei. Me dê uma toalha.” Limpando facilmente as manchas pretas de óleo, ele levantou- se.
Ele era um pouco mais alto que Violet. Os seus cabelos loiros claros se assemelhavam a areia. Seus fios de cabelo eram curtos, mas uma parte de seu topete pendia mais de um lado.
Apenas olhando as curvas de seu corpo, podia-se dizer que ele estava usando calças finas. Em sua parte superior, estava vestido com uma camisa solta esverdeada e suspensórios. Os calcanhares das botas eram muito altos. Disseram que os saltos estavam em forma de cruz. Era bem chamativo. No entanto, mesmo que ele tirasse tudo, tinha a aparência de alguém que poderia seduzir sem esforço uma mulher ou duas.
“Isso... isso é completamente impossível. De todas as coisas, quebrar no meio deste campo que não tem nada mais que pastagem é...” O homem parou com um fio de suor. Parecia bastante cansado.
“Benedict, eu acho que deveríamos correr e voltar para a cidade e pedir ajuda. Seria mais rápido voltar do que continuar.”
Não ouvindo a tentativa de declaração de Silene, o homem (Benedict) franziu o cenho com as palavras de Violet. “Mesmo se você possuindo uma força tão ridícula que é quase como uma piada, não há como deixar uma mulher fazer isso sozinha. Mesmo que você diga que desse jeito é mais rápido, ainda estamos bem distantes. Além disso, eu seria repreendido pelo Velho.”
Violet inclinou ligeiramente o pescoço dela. “É assim mesmo? Benedict, você já está claramente cansado pelas entregas postais todos os dias e assumindo o dever adicional de me escoltar ao longo do caminho, então, nesta situação, não seria melhor para quem tem mais resistência para fazer um movimento? Ser masculino ou feminino não está relacionado. Essa decisão é para o bem da nossa sobrevivência.”
“Hum, como eu disse...”
“Não, eu já posso até imaginar. Velho vai falar algo como, ‘Benedict... você... por que você deixou a Pequena Violet fazer algo assim?’ E depois me criticando sobre os costumes de um cavalheiro em que ele é tão bom.”
O que ele personificava com tanta emoção era provavelmente uma imitação de um certo chefe da empresa postal.
“Você... irá responder a qualquer coisa quando perguntado, certo? Você não pode mentir.”
“Eu não minto para o presidente. Há apenas verdades nos meus relatórios.”
“Então, não seria bom apesar de tudo?”
“Eu direi a verdade, mas eu vou te dar cobertura, Benedict. Eu direi que eu fui a única que propôs”
“Sua cobertura é o melhor quando se trata de munição real, mas é um esforço infrutífero quando se trata de conversas diárias, então pare isso.”
“Hum!” Enquanto Silene falava alto, os dois finalmente olharam para ele. Talvez estivesse cansado de andar tanto, sua mãe estava dormindo enquanto ele a carregava nas costas. Violet trouxe o dedo indicador ao lado de seus lábios.
Silene sorriu amargamente. “Se você estiver tendo dificuldade, eu vou guiá- los para minha aldeia como agradecimento por cuidar da minha mãe. Você pode empurrar a motocicleta? Se você puder continuar empurrando, pode demorar um pouco, mas eu vou mostrar a alguém que pode arruma-la.”
“Você faria isso?”
Silene assentiu. “A aldeia está um pouco cheia no momento, então demorará algum tempo... está certo. Se você pudesse... ficar lá por um dia, poderíamos resolver. Nós também fazemos recepções. Para dizer a verdade, um casamento vai acontecer. Nesta região, sempre que alguém se casa, toda a aldeia se reúne para os banquetes. Durante isso, convidamos e recebemos qualquer pessoa. É coincidentemente o melhor momento para entreter convidados.”
“Você tem bebidas?”
“Claro.”
“E meninas dançarinas e boa comida? Além disso, lugares para dormir.”
“Sobre as mulheres, erm... Senhor Benedict. Dependeria de você, mas temos todo o resto preparado.”
Depois de balançar os punhos e reverenciar os céus, Benedict virou-se para Violet e ofereceu as duas mãos. Violet olhou fixamente para elas.
“Você faz isso assim. Desse jeito. Benedict tomou veementemente a mão de Violet e a fez subir com a dele. “Então fazemos isso.”
‘“Então fazemos isso’?”
“Você não precisa fazer isso.” Benedict riu. “Isso é parte daquilo chamado destino. Não tenho ideia de quem são, mas vamos juntar-se e brindar por este casal feliz.”
Silene também riu das palavras de Benedict. Ao olhar uma vez sua mãe nas costas, seu sorriso logo desapareceu, mas ele se forçou para falar com alegria: “Sim, eu sou da família desse casal feliz.”
♦ ♦ ♦
O lugar para onde Silene os conduziu era uma aldeia chamada Kisara. Suas casas foram construídas para formar um semicírculo. No centro dela havia um salão com um pavilhão de pedra e um poço. Muito provavelmente, elas eram as únicas coisas no início, mas atualmente, uma multidão se acumularam em torno do pavilhão. Estava cheio de mulheres até o ponto em que se poderia pensar se todas as mulheres da aldeia se reuniram lá. Elas estavam cozinhando vigorosamente e decorando o salão com ornamentos.
Violet e Benedict observaram a cena como se fosse algo incomum. Quando Benedict perguntou a Silene, onde os homens estavam, o último apontou para um conjunto de tendas localizadas um pouco além da aldeia. As tendas alinhadas feitas de panos coloridos brilhavam excepcionalmente contra os céus azuis e a terra verde. Parecia que eles estavam sendo colocados para servir como cama temporária para os hóspedes. Por essa aparência, essas pessoas realmente queriam receber calorosamente quem aparecesse sem rejeitar ninguém.
Por enquanto, o grupo estava indo para a casa de Silene. A única estrada da aldeia era estreita e cheia de coisas, flores florescendo em todo o lado das cubas de madeira colocadas pelas portas da frente, gatos que passavam pelas pernas. De algum lugar nesse meio, soou o som dos sinos. Silene explicou que vários carvões, colidindo uns com os outros, ao serem explodidos, produziam o som. Era a especialidade da aldeia de artesanato popular.
Olhando para cima, eles podiam ver os cabos atravessarem as janelas das casas do outro lado da rua, da qual as roupas dos moradores estavam penduradas. Jovens conversando uns com os outros puxaram os cordões como se estivessem se divertindo. Enquanto eles faziam isso, as campainhas tocavam simultaneamente. Quando Benedict virou o olhar para eles, deixaram um riso semelhante a um grito e fecharam as janelas.
A aldeia tinha uma tranquilidade que não existia nas grandes cidades, características das pequenas comunidades.
Uma vez que passaram pela estrada estreita, ela se ampliou de uma vez, e além disso, era uma casa isolada que era maior do que o resto. Embora um pouco escondida, arbustos de rosas cresciam em seu jardim. Duas mulheres ansiosas pararam na frente da entrada.
“Aah, então ela estava bem?!” Aquela que correu o mais rápido que pôde era uma mulher de meia-idade, vestida com um avental.
Depois de um profundo suspiro, Silene falou com ela em tom baixo: “Não, ‘ela estava bem.’ Você está bem com isso? Não me diga que isso sempre acontece...”
“Ontem à noite, eu tinha trancado corretamente o quarto da Madame. Mestre, poderia ser que você foi lá depois? Você o trancou? Só poderiam abrir pelo lado de fora.”
“Isso é...”
“Tem alguns anos que tudo foi confiado ao Mestre, não fui descuidada com a Madame assim.”
“Minha culpa. Esse foi um erro meu...”
O clima não poderia ser descrito como agradável.
A outra mulher caminhou até o lado de Silene. Ela tinha pele marrom e características faciais graciosas. Ela curvou a cabeça para Violet e Benedict, que, sem dizer nada, observavam tudo. Foi então que Silene finalmente percebeu que havia alguém além do seu parente ao lado dele.
“D-Desculpe... Eu vou te apresentar. Esta é... erm... aquela que se tornará minha esposa amanhã, Misha. E a serva da minha mãe, Delit. Eu não vivo com minha mãe. Misha, Delit. Aqueles dois cuidaram de mamãe.”
Eles entenderam o quanto a última declaração significava que deveriam mostrar gratidão à dupla com a expressão que ele mostrou logo depois. Tanto Delit quanto Misha os deixaram entrar na casa como se estivessem lidando com santos. Depois disso, os noivos estiveram um tempo ocupados. Eles, que estavam prestes a se casar no dia seguinte, pareciam ter saudações para dar em vários lugares e, assim, saíram sozinhos. Eles pediram desculpas por serem incapazes de entreter os convidados de forma adequada, mas Violet e Benedict estavam satisfeitos apenas por ter um lugar com um telhado para descansar e vê-los sem se importar.
Como estava próximo do meio-dia, o criado, Delit, serviu os viajantes com uma refeição. Talvez devido a estar significativamente cansado, Benedict acabou adormecido imediatamente depois de comer, como se sua energia estivesse esgotada. No começo, ele balançava a cabeça, e logo, incapaz de resistir, descansou seu corpo contra o sofá e fechou os olhos.
O trabalho de um carteiro consistia em tarefas de entrega todos os dias. Além disso, ele estava levando Violet durante a viagem e, quando sua motocicleta quebrou, ele se preocupou com os reparos, ficando completamente exausto.
Sentada no mesmo sofá, Violet silenciosamente permitiu que ele dormisse ao lado dela enquanto se apoiava contra ela, e uma vez que tudo ficou quieto, ela finalmente observou o ambiente. Também havia carrinhos na janela da casa. Os sons de Delit lavando pratos podem ser ouvidos da cozinha. Junto com o sono de Benedict, a tarde de um dia de verão extremamente pacífico se seguiu.
Embora não esteja com sono, Violet fechou os olhos. Era como se ela conhecesse a gentilidade dos sons da vida cotidiana pela primeira vez. Sua nova casa, a casa dos Evergarden, era uma mansão cujo tamanho não poderia ser comparado, a menos que muitas das casas da aldeia fossem juntas e, portanto, era estranho que ela estivesse em uma casa onde poderia simplesmente existir e relaxar sem ter qualquer trabalho para fazer. No entanto, assim que ela ouviu um barulho vindo da porta da frente, ela pegou a arma dentro de sua jaqueta.
“Minha nossa! Será que é a pessoa que consertará a motocicleta?” Com seus passos ecoando, Delit caminhou até a entrada.
Olhando para o lado dela, Violet podia ver Benedict abrindo seus olhos. Ele também estava com os dedos da mão em uma arma. “Está tudo bem, pode continuar dormindo.” Ela disse a ele, e ele fechou os olhos novamente como se estivesse aliviado.
Os dois eram um pouco iguais. Devido ao seu cabelo e íris sendo de cores semelhantes, quase pareciam irmãos quando estavam próximos um do outro.
Perguntando se havia alguma coisa que pudesse fazer para oferecer assistência, Violet estava prestes ir para a entrada, mas ao perceber que alguém estava chamando, seus pés pararam. Ela tinha ouvido alguém falar do segundo andar. Ela então se lembrou de que a mãe de Silene tinha sido levada por ele como se estivesse sendo arrastada de volta quando chegaram a essa casa. Subindo as escadas de madeira, Violet estava no corredor do segundo andar e ficou prestes a ouvir uma vez mais.
“Querida...?” A voz de uma mulher idosa ressoou. “Ou poderia ser Jonah?” Provavelmente, confundiu Violet para um membro da família.
“É Violet. Você amarrou meu cabelo esta manhã.” Como se respondesse a
ela, Violet sussurrou pela porta do quarto.
♦ ♦ ♦
Era uma pequena aldeia, mas o banquete reunia todos. Um a um, eles curvaram suas cabeças em gratidão para todos. Foi quando o Sol se pôs que Silene e Misha tinham ido para casa.
“Misha, a noiva, não estava aqui por aqui?”
“Ela entende nossa linguagem. Mas seu discurso está quebrado. É fofo.”
“Silene, trate-a bem. Não sente que ela só pode confiar em você ?”
Dar saudações não o fez sentir particularmente perturbado, mas depois deles, ele foi interrogado por mulheres mais velhas sobre sua noiva, Misha. Como Silene tinha feito a maioria das conversas em nome da tímida Misha, que não era muito boa com conversa, sua garganta estava seca.
“Está escuro, hein?” Misha murmurou bruscamente e Silene assentiu com a cabeça.
A aldeia normalmente ficaria calma ao pôr-do-sol, mas hoje, tinha sido bastante barulhenta. Todo mundo estava com espíritos festivos. Justo quando ele estava pensando que tudo para ele era o bem de Misha, Silene tinha entendido que uma cerimônia de casamento não era apenas para duas pessoas. Ele agarrou a mão de Misha de maneira natural.
“Fufu.” Ela soltou uma risada tímida. “O povo desta aldeia... é gentil.” Talvez se sentindo à vontade ao falar apenas com Silene, ela começou a falar. “Meu irmão, que me criou no lugar de nossos pais, faleceu na Grande Guerra. Estou feliz por poder me casar com você. Eu consegui... ter uma família novamente.” Ela sorriu timidamente. “A Srta. Delit é excelente em cozinhar. Ela me ensinou quais alimentos você gosta. A casa da sua mãe... é grande. É grandiosa e me faz pensar... que todos possam viver nela.”
Embora fosse uma conversa pacífica, Silene terminou friamente, “Você não precisa ser tão cautelosa.”
Misha parou de andar. Sua mão, ainda segurando à dele, foi puxada enquanto continuava andando, fazendo com que ela tropeçasse. “Eu sinto Muito.”
“Não, eu também... me desculpe.”
“Não, eu sou a única que precisa se desculpar... Eu disse alguma coisa... desnecessária. Eu... sei... até... que você deixou aquela casa porque odeia ela e a sua mãe.”
O que Silene gostava em Misha era exatamente isso. Ela era sincera, atenciosa e gentil.
“Mas, eu não perguntei corretamente por que você os odeia. É melhor apreciar seus pais.”
E ela tinha princípios.
Suor frisado na mão que ele estava usando para segurar a dela. Silene queria soltar e limpá-la, mas não o fez, apertando ainda mais a mão dela. Ele não queria instigar o desgosto na pessoa que sempre ficaria ao seu lado a partir daí.
“Tudo... foi por causa de mamãe.”
Ao contrário de Silene, que não encontrava seus olhos, Misha dirigiu seu olhar direto para ele. “Sim.”
“Foi assim desde que eu era pequeno. Ela não é assim por causa da idade. Eu costumava ter um pai também, e... um irmão mais velho... mas um dia meu pai pegou meu irmão e foi embora.”
“Porquê...?”
“Eu era pequeno demais, então eu não lembro disso bem. Provavelmente...
o habitual... seu relacionamento como casado era ruim. Eles... brigavam com muita frequência. Eu raramente via ambos em casa juntos. É por isso que pensei que ele certamente voltaria logo naquela época também...”
Mas ele não voltou.
Então, por que papai levou meu Irmão e não eu?
Foi porque seu irmão era o primogênito? Sua diferença de idade era de apenas três anos, mas ele sempre sentiu que seu pai priorizaria seu irmão em qualquer coisa que ele fizesse. Por exemplo, na ordem de dar presentes, frequência com a qual ele esfregava suas cabeças ou a diferença das palavras que ele costumava usar. Do ponto de vista dos outros, nenhum desses seria um realmente relevante, mas as crianças são sensíveis a essas coisas.
Tenho certeza... ele levou aquele com que estava mais apegado. Isso é o que eu sinto.
“A partir daí mamãe começou a ficar estranha. Lentamente, lentamente... ela quebrou, como um parafuso que caiu de uma máquina. Primeiro, ela começou a me chamar pelo nome do meu irmão. Sempre que eu dizia “não, não sou o Jonah, sou Silene”, ela se desculpava e se corrigiria. Mas não parou de apenas dizendo o nome errado.”
Misha colocou a outra mão ao lado da que estava unida com a dele. Ela estava tentando apoiar as dificuldades que seu amante enfrentara durante sua vida. Não era mais que um simples gesto, mas fez com que Silene ficasse insatisfeito. Ele foi capaz de reconfirmar fortemente que era algo que ele ansiava.
“Mamãe começou a alucinar achando que eu era meu pai ou meu irmão Jonah.”
Seu passado não teve tais alegrias.
“Quando ela pensa que eu sou meu pai, ela me repreende enquanto chora e me bate. Quando ela acha que eu sou meu Irmão, ela simplesmente me abraça e pergunta onde eu estava. Isso continuou por vários anos.”
Silene não pensou em si mesmo como lamentável.
“Mas, veja, quando recebi meu surto de crescimento, fiquei mais alto. Na verdade, não me parecia com o Irmão ou com meu pai. Eu realmente... acho que foi... uma coisa boa.”
No entanto, ele também não pensou em si mesmo como alguém feliz. Em retrospectiva de sua infância, nunca houve nada de agradável. Ele teve que começar a trabalhar já que sua mãe se tornou incapaz disso, e ficaria se sentindo miserável ao voltar para casa.
“Eu não podia me confundir com outra pessoa.” Foi uma sucessão de ocorrências.
“Mas então uma nova maldição foi lançada sobre mim.”
Uma triste sucessão de ocorrências.
“Agora eu sou o único que não sabe quem eu sou.” Para pôr fim a elas, ele tinha que estar separado dela.
“Mamãe também não sabe quem eu sou. Ela só me lembra da minha infância. Delit me disse... que ela está me procurando ultimamente. Não é... um pouco engraçado? Sempre, sempre, sempre, sempre...”
Precisamente porque eram familiares, ele tinha que se separar dela. “..sempre estive ao seu lado.”
Embora pudesse ser considerado sem coração, era a última coisa de que
Silene queria desistir. Os aldeões já sabiam, mas foi a primeira vez que ele discutiu com alguém. Ele cresceu, aprendeu a trabalhar, se lançou no mundo exterior, se apaixonou por uma garota que ele encontrou e finalmente foi libertado de sua tristeza. Ele não deixaria ninguém interferir com isso.
“É por isso que não vou viver com minha mãe.”
Silene estava desesperado por conseguir a felicidade que finalmente conseguiu agarrar com as próprias mãos.
♦ ♦ ♦
Quando eles chegaram em casa, Delit veio cumprimentá-los com um “Eu estive esperando por você.” Ela estava segurando várias cartas em suas mãos. Eles trouxeram um grande incidente na ausência dos dois. Os telegramas dos parabéns de amigos e parentes distantes que não conseguiram chegar à cerimônia chegaram.
A cidade em que Silene e Delit moravam estava a pouca distância da aldeia. Ele realmente queria manter a cerimônia lá e deixar sua mãe de fora, mas Misha não concordou com isso. “Se você tem pelo menos um dos pais, você deve mostrar a ela”, ela disse a ele. Por essa razão, as pessoas com as quais estavam atualmente associadas tornaram-se incapazes de participar.
“O que devemos fazer sobre isso... de acordo com a etiqueta do casamento?” Silene perguntou com atenção ao antigo Delit.
“Bem, eles devem ser recitados de todo o coração. Você não pediu a ninguém que fizesse isso?”
Silene virou-se para encarar Misha. O casal não tinha sido ensinado sobre situações em que eles deveriam fazer pedidos e não estavam familiarizados com o protocolo.
“Estamos com problemas... se tem que ser alguém dessa área... talvez a senhora da loja geral?”
“De jeito nenhum... não podemos perguntar tão de repente. A cerimônia é amanhã.”
“Então, Mestre, isso significa que você também não pensou em seu poema de amor para a noiva. Você também tem que fazer isso.”
Era um costume tradicional para o noivo recitar um poema escrito por si mesmo contendo seus sentimentos em relação a sua amada no meio da cerimônia.
“Eu estava pensando em não fazer um, pois é vergonhoso...”
“Isso não é bom! Uma cerimônia de casamento sem isso... seria uma decepção para os convidados.”
Ao ser admoestado com uma atitude incrivelmente ameaçadora, Silene recuou.
“Realizar uma cerimônia em nossa terra significa preparar e gastar esforços para que possamos compartilhar um momento maravilhoso, a troco de ser felicitado por muitas pessoas. Não podemos descartar as tradições. Todos... foram voluntários para muitas coisas, certo? Isso é devido ao apoio mútuo e encorajamento. Você será condenado se você não corresponder fervorosamente a essa sinceridade.”
Quem, no mundo, que deveriam procurar por ajuda?
Talvez enquanto eles estavam tendo um debate acalorado, um de seus convidados abriu a janela e cutucou a cabeça como se estivesse investigando o que estava acontecendo. Ele também manteve uma carta na mão.
“Aah, não há alguém que seja perfeito para o trabalho?!”
“Não, mas... são convidados.”
“Mas ela é uma Boneca de Memória Automática, certo? Não é recitação e escrita seu forte? Mestre, você pode deixar isso com ela.”
Apesar das palavras otimistas de Delit, a restrição de Silene era mais proeminente, tornando-o incapaz de dizer qualquer coisa.
“Eu aceito.”
“Eu aceito. Vou assumir a recitação e a escrita... como um favor de uma noite.”
Inesperadamente, Violet foi a única a assumir a responsabilidade. Nem mesmo um dia inteiro se passara desde que se conheceram, mas ele de alguma forma sentiu que não seria capaz de dizer essas coisas. Silene pensou que ela era uma mulher modesta. “É uma cerimônia importante, afinal.”
As palavras de Violet Evergarden pesaram fortemente sobre o coração de Silene.
♦ ♦ ♦
O traje de noiva dos arredores da Bacia dos Eucaliptos consistia em uma túnica vermelha com bordados detalhados em ouro. Na cabeça da noiva estava uma coroa de flores, e uma maquiagem cor de rosa foi aplicada em suas pálpebras e lábios. Em contraste, o noivo estava vestido com um manto branco. Ele carregava um escudo que representava a proteção de sua casa e uma pequena espada pintada de ouro, pois era um símbolo de riqueza.
O noivo e a noiva passaram recebendo bênçãos das pessoas na rua naquela manhã. Depois, um banquete foi realizado no corredor da aldeia. O estágio da cerimônia, que as aldeãs se preparavam desde o dia anterior, teve um resultado esplêndido. O pavilhão do salão foi decorado de rosas brancas e vermelhas e dois assentos feitos de videiras foram instalados. As longas mesas e cadeiras haviam sido alinhadas para cercar o pavilhão e os convidados já estavam sentados neles. Eles cumprimentaram a chegada do jovem casal com aplausos.
Somente nesse dia, aqueles que normalmente trabalhavam assiduamente também estavam vestidos e participando. Lindos chapéus decorativos, vestidos vividamente coloridos. E os adultos não são os únicos vestidos. As crianças correndo e caminhando com ornamentos de pena de anjo nas costas eram adoráveis.
Uma vez que a cerimônia teve início, uma orquestra começou a tocar e a comida foi servida. Em seguida, era hora de dançar por um tempo. Inicialmente, as mulheres que receberam aulas de dança mostraram uma coreografia em grupo. As pessoas gradualmente se misturaram com isso, mas quando o carteiro louro fez sua entrada, as saudações das aldeãs aumentaram. Quando Benedict dançou brilhantemente com botas, como as que as mulheres usavam, depois que terminou, jovens aldeãs tão bonitas como flores o encurralaram de todos os lados e provocaram um tumulto.
Violet Evergarden, que se ofereceu para fazer a recitação, não fez nada tão chamativo como Benedict. Ela simplesmente ficou quieta e aguardava em silêncio. Talvez por causa de sua beleza quase mística, ela não se tornou um alvo de paquera dos homens, nem mesmo uma pessoa teve coragem o suficiente para falar com ela.
No momento em que finalmente chegou a sua vez, ela fez com que os olhos dos participantes a colassem com o conglomerado de telegramas. Não havia sequer necessidade de dizer “silêncio” para silenciar aqueles que estavam fazendo barulho. Enquanto houvesse algo que desejassem ouvir, as pessoas ficariam silenciosas por conta própria.
Independentemente do casal ansioso, a cerimônia foi livre de distúrbios para os aldeões que já estavam acostumados a isso. Misha silenciosamente sussurrou no ouvido de Silene: “Parece que isso vai acabar bem, certo?”
Embora ela fosse sua própria noiva, parecia tão linda que ele estava um pouco assustado quando seu rosto se aproximou. “Sim, realmente... isso é graças às pessoas da aldeia.”
“Seu poema de amor... foi maravilhoso.” Depois de dizer isso, Misha riu um pouco. Provavelmente, porque sua figura parecia engraçada em seus olhos quando ele acabou murmurando o poema de amor que dedicou a ela, devido a ficar rígido como uma estátua de nervosismo.
“Mas a Srta. Violet escreveu a maior parte disso...”
“Está certo. Eu nunca tinha visto você dizer essas coisas”
“Não me provoque tanto... Não sou bom com coisas embaraçosas.”
“É ótimo que pudéssemos encontrar viajantes tão maravilhosos. A sua mãe também parece estar se divertindo.”
“Seria bom se isso for verdade.” A voz de Silene estava um pouco abaixo.
Ele constantemente rezava para que ela ficasse ,no mínimo, quieta naquele dia. No entanto, ela começou a andar sem rodeios até o meio da cerimônia e começou a procurá-lo na segunda metade, de acordo com o pedido, Delit a levou de volta para casa. Como os aldeões conheciam as circunstâncias, não havia comoção de sua parte... em vez disso, quem ficou desconfortado era Silene.
Tão constrangedor.
Ele sentiu como se o dia mais importante de sua vida tivesse sido arruinado por sua mãe com o coração partido.
Fico feliz que aquela com quem eu casei foi Misha.
Certamente outras pessoas tiveram o mesmo acontecimento com elas. Assim como ele.
Fico feliz... que foi com a Misha.
Silene pegou a mão da Misha, sentindo a aliança de casamento que ele colocou com o dedo. Era uma prova de que ele não estava mais sozinho. Esse anel fez parecer que ele tenha sentido a realidade.
“Por fim, aqui está uma carta da preciosa mãe do noivo, contendo suas bênçãos para o casamento de seu filho, Sir Silene, que se deparou com o dia maravilhoso que é hoje.”
Uma explosão de palmas incessante às palavras de Violet. Silene ficou confuso com tudo isso. Misha parecia pensar que era mais um programa do evento e aceitou, mas ninguém disse a Silene.
“Lady Fran, agradeço-lhe humildemente por ter nos permitido estar sentados em um lugar tão respeitoso junto com todos vocês.” Violet tirou uma carta semelhante à que estava segurando a noite anterior e abriu o envelope. “Pelo pedido de sua respeitável mãe, vou entregar vocalmente a Sir Silene a carta de bênçãos conjugais que está repleta de sentimentos.”
Não ouvi falar sobre isso. Não tenho ouvido sobre isso.
Não era melhor para ele pará-la? Não havia nenhuma maneira de as palavras ditas por uma pessoa com o coração partido ser de alguma decência. O lugar simplesmente ficaria desgrenhado por sua estranha maneira de falar e agir. Silene tentou se levantar do assento.
No entanto, os olhos azuis da Boneca de Memória Automática pareciam costurar a sua própria sombra sobre ele enquanto pedia a restrição no local: “Pode tornar-se um pouco abstrato, mas por favor, ouça isso.” Um suspiro escapou dos lábios de Violet. Como se recitasse, ela leu o poema da benção: “Eu sei que a versão mais bonita de mim é a que se reflete em seus olhos. Isso é porque eu te amo como se estivesse admirando uma flor. Posso ver o brilho das estrelas em suas pupilas. Isso é porque eu penso em você como algo deslumbrante. Você não sabia como falar quando era pequeno. Eu ensinei-lhe as palavras para que você pudesse, certo? A cor do céu, a frieza do orvalho noturno... se eu pudesse transmitir-lhe a alegria que senti quando falava com você sobre elas. Eu me pergunto se você percebeu que todas as palavras ásperas que eu já dirigi para você estavam cheias de amor também. Da mesma forma, não importa o quanto você possa me machucar, o fato de você ter nascido apaga tudo. Você não sabia disso, não é? Meu filho. Você conhece a beleza nos olhos da pessoa com quem estará junto para o resto da vida a partir de agora? Você consegue lembrar de que cor são mesmo depois de fechar seus próprios olhos? Eles brilham? Se você se parece lindo enquanto é refletido em seus olhos, você é amado por ela. Você nunca deve ignorar isso. Você não deve negligenciar o amor. Uma luz pode continuar brilhando precisamente quando é polida. Essa joia está em seu cuidado. Não negligencie o amor. Meu filho. Você já olhou em meus olhos? Se não, então, de alguma forma, tente fazer isso. Eles já estão envolvidos em um mundo de noite, mas as estrelas cintilam no céu noturno. Por favor, olhe com calma para eles. Se você achar que a superfície em meus olhos... o que se reflete neles... é bonito, isso significa que você me ama. Não consigo falar muito. É por isso que, por favor, olhe. Faça isso sempre que você ficar inquieto. Onde quer que você vá, meus olhos devem se tornar uma das coisas bonitas que existem neste mundo para você. Esta é a verdade de uma promessa entre você e eu. Meu filho, este é o meu amor para você. Então, não esqueça a cor dos meus olhos.”
Os aplausos começaram como uma ondulação silenciosa e gradualmente se transformaram no grande redemoinho de uma onda. Depois de curvar-se lindamente, Violet se afastou.
Silene não conseguiu lembrar a cor dos olhos de sua mãe. Ele esteve com ela hoje e no dia anterior.
“Silene? Você está bem?”
No entanto, ele não conseguiu se lembrar disso. Ele evitou olhar para o rosto dela. E ele tinha feito isso de propósito.
“Silene.”
Ser chamado pelo nome de outra pessoa sempre que ele evitava olhar nos olhos era muito difícil para ele. Era doloroso que ele não tivesse o que sua mãe queria. Não importa o que ele fizesse, ele não conseguiu corresponder às suas expectativas.
“Ei, Silene.”
Se seu pai o tivesse levado, em vez de seu irmão, talvez o coração de sua mãe não estivesse sido danificado até então.
“Olá querida.”
Se ela não estivesse com um filho que seus pais pensavam como desnecessário, mas um melhor...
Tào constrangedor.
A razão pela qual ele não era bom com coisas vergonhosas...
Tào constrangedor.
...era que elas fariam com que ele percebesse...
Tão constrangedor.
...que ele era uma existência vergonhosa para outra pessoa. “Querido, não chore.”
Quando Misha limpou as lágrimas, ele percebeu que estava chorando. Ele correu para virar para trás. Mais lágrimas derramaram.
Tão constrangedor. Tão constrangedor. Eu estou... com tanta vergonha.
A carta da Boneca de Memória Automática fez seu peito doer. Ele estava envergonhado de ter arrastado com ele o passado que não conseguiu amar até o presente momento e fugido da pessoa que deveria proteger. Sua mãe, apesar de pensar que ele tinha ido embora, e apesar de estar quebrada, saiu para procurá-lo.
“Desculpe, vou sair um pouco.” Ele informou Misha e se afastou da cerimônia. “Você está indo para onde sua mãe está?”
Enquanto ele continuava, assentiu com a cabeça. Ela empurrou suas costas. “Então vá.”
Enquanto pensava que ele era o pior noivo por abandonar a cerimônia, passou pelos convidados. Mesmo com ele partindo, os participantes tornaram-se exaltados à medida que o momento para a dança tinha vindo mais uma vez.
Ele passou pela estrada estreita, em direção à casa com a qual ele morava com sua mãe. As pernas de Silene correram para a casa que ele tinha deixado e fugido. Quando ele chegou na frente dela, Violet Evergarden, que deveria estar no salão cerimonial, estava lá. Ele não podia ver a motocicleta de Benedict em qualquer lugar. Os reparos provavelmente foram concluídos.
“Estamos muito agradecidos.”
Parecia que eles planejavam partir sem ver o fim da cerimônia.
“O mesmo aqui. Hum... muito obrigado. Eu tomei conhecimento das minhas falhas... com as palavras que recebi. Mamãe lhe contou uma espécie de bobagem... e você... escreveu lindamente em uma carta, certo? Ela fez você fazer algo tão preocupante... ela... muitas vezes faz pedidos egoístas. Era assim, mesmo quando vivíamos juntos. Mesmo hoje, quando lhe disseram que era o dia da cerimônia de casamento, ela foi inflexível por pedir demos um chapéu branco, que já havia sido vendido há anos...”
“Lamento ter feito isso por minha conta.”
“Não, não tem problema...”
“Enquanto Sir Silene e Lady Misha estavam fora, aceitei uma oferta de emprego da sua mãe. A oferta era apenas para eu entregar a carta, mas acabei fazendo algo intrusivo. Sua mãe disse que talvez você não tenha lido a carta se ela tivesse sido entregue a você, Sir Silene... Eu, também, escolhi um método para transmitir suas palavras definitivamente. Como não há carta... não precisa ser entregue.” Violet disse.
As sobrancelhas de Silene caíram. Ele poderia imaginar sua mãe fazendo o pedido. No entanto, ele achou estranho dizer que ele poderia não ter lido.
“Eu me pergunto por que minha mãe diria isso... que eu poderia não ler a carta.”
“Ela disse que era porque ela sempre estava causando problemas para o Sir Silene. Uma vez que, devido perder parte da família, ela acabou martelando você com memórias solitárias.”
Isso é uma mentira. “Não, isso é estranho.”
“O que é?”
Isso é uma mentira, é uma mentira.
“Ela... não deveria dizer algo assim. Ela diz coisas como ‘Eu quero fazer isso’ ou ‘Eu vou fazer isso’. Mas... isso é estranho. É quase como... quero dizer...”
Não tem jeito.
“Não é estranho. Durante o tempo todo, quando conversamos, sua mãe estava lúcida. Quando nos conhecemos, também foi assim por um momento. Ela falou sobre você.”
Não tem jeito.
Silene cambaleou para passar pelo lado de Violet e abriu a entrada da casa. Por trás dele, a voz de Violet ressoou: “Bem, então, vamos nos despedir.”
Sem se preocupar em se virar, subiu as escadas e dirigiu-se para a frente de um quarto no segundo andar. O que a mãe estava fazendo naquela sala, que só podia ser aberta pelo lado de fora? Tirando o cadeado, ele girou a maçaneta da porta. A janela provavelmente estava aberta. O vento circulava na sala.
Sua mãe estava junto a essa janela, observando o centro da aldeia onde a cerimônia estava ocorrendo.
“M-Mãe.” Ele chamou. “Mãe.” Ele chamou suas inúmeras vezes dessa maneira.
Sua mãe agitou a cabeça em direção a ele, mas seu olhar imediatamente voltou para a janela. “Ei, silêncio... Jonah.”
Ela raramente se virou para olhar para ele. “Mãe... Mãe... M-Mãe...”
Desde que sua família se separou, não houve uma única ocasião em que ela o olhou com sobriedade.
“Eu estou fazendo algo muito importante neste momento.” Nem mesmo uma vez.
“Eu me pergunto onde está Silene.”
“Mãe, eu estou... aqui.” Ele soltou uma voz infantil.
Ao fazê-lo, o corpo de sua mãe se contraiu uma vez como se estivesse assustada, e ela lentamente se virou. Ela olhou para Silene da cabeça aos pés com um interesse aparente. Seu olhar não era o mesmo que o de antes.
Silene olhou de volta nos olhos da mãe. Eles eram de um matiz de âmbar impressionante.
Ah, está certo. Essa era a cor.
Ele lembrou que sua íris era da mesma cor que as suas.
Sua mãe caminhou ao seu lado, e com uma mão de manchas crescentes, ela tocou sua bochecha. Durante todo o tempo, ele estava derramando lágrimas.
“Meu... não chore.” Ela parecia feliz. “Você cresceu tanto, hein, Silene.” Somente Silene morava dentro de seus olhos âmbar.
“Parabéns... pelo seu casamento.” Ela sorriu.
Durante esse instante, sua mãe, sem dúvida, teve sanidade. Estava perdido no momento em que Silene a abraçou.
“Ei, onde está Silene?”
“Eu... não vou mais a lugar nenhum.”
No entanto, seu amor definitivamente existiu.
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Oi! Eu sou a Cataleya! As pessoas me chamam de Leya, ou de Catt. Tem gente que me chama de Princesa também, e, ainda, há quem me chame até de Princesa Moana Frozen. Eu tenho dois irmãos (por enquanto) e um papai e uma mamãe. O nome de todo mundo é: Häel, Silene, Kylian e Yohan. Lá na nossa casa tem sempre muita bagunça, tem muita comida - tomatinhos principalmente -, mas acima de tudo tem muuuuuuuuuuuuito amor! Também tem colo, tem carinho e tem respeito. As vezes eu brigo com os meus irmãos, porque eu sou muito brava, mas depois eu sempre peço desculpas porque a mamãe disse que é importante. Eu estou melhorando, antes eu brigava muito, fiquei com ciume dos meus irmãos e também achava que a mamãe e o papai não iam me amar mais porque, afinal, bebês são tão legais e eu não sabia se era tão legal quanto. Eu já fiz algumas coisas feias com o papai e com a mamãe, também com os meus irmãos, mas todo mundo concorda que é errando que se aprender e, por isso, todos perdoaram meus erros. E eu sou tão grata. Eu nunca tive uma famíliona grande e feliz e acho que eu tinha medo de ter. Agora, que eu estou descobrindo como é bom e o quanto pode ser legal, as coisas finalmente estão se ajeitando. Eu estou crescendo a cada dia e, repleta de amor e carinho, tento a cada dia ser melhor - mesmo quando as coisas não saem do meu jeito -. Eu sou muito feliz e hoje eu sei que, mesmo com as dificuldades, o amor prevalece e é mais forte do que tudo! ღ
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happy new year guys!!!!
there’s a hole in my roof, right outside my bedroom door.
But I’ve reached 100 followers!!!! so that’s fun
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A pequena Silene
O carro beirava os 120 km/h, velocidade máxima permitida pela via. O dia estava quente apesar de ainda ser manhã, ideal para sair de Borda do Campo e ir em direção ao Lago Santo uns 60 km adiante.
Silene dirigia sem música, sem pensamento algum a não ser no trajeto. Não fosse a condução e o caminho se desdobrar por pura memória muscular, ela teria sofrido um acidente. De súbito, como se quisesse se distrair um pouco da monotonia da estrada, ela começou a se lembrar da noite anterior quando sua mente não estava tão serena quanto agora.
Depois de chegar do trabalho, Silene só teve ânimo para tirar os sapatos, se jogar no sofá da sala e olhar para o teto, respirando fundo. Nas primeiras inspiradas o ar quase não chegava, a ansiedade bloqueou fisicamente o aparelho fonador. Seu pulmão parecia vazio, mas a boca fazia de tudo para puxar ar.
Esses 20 segundos duraram uma eternidade.
Abaixando a cabeça, ela conseguiu forçar alguma movimentação e distrair sua mente o suficiente para envolver-se num abraço solitário, solidário. Quando seus braços envolveram seu corpo e as mãos apertaram seus próprios ombros ela conseguiu respirar novamente.
Alheia ao que acabara de acontecer, Nyx adentrou o ambiente, caminhando calmamente a gata recebeu Si com saudade e animação. O que tirou dela um sorriso bobo.
Cheguei em casa, Nyx, você está com fome?
Como se entendesse, a gata deu um leve miado. Havia comida em seu pote, mas por vezes a felina aguardava Si voltar para que a acompanhasse no jantar.
Vamos lá, vou remexer o pote para você, disse Si enquanto se levantava e caminhava mais tranquila
Nyx era um ponto de luz na vida de Si, se acreditasse em alguma divindade diria que foi enviada por Deus para cuidar dela. A gata tinha cerca de 3 anos, pelos negros e brilhantes além de patas brancas como luvas e meias. Seu nome representa a noite e Si gostava de imaginar que suas patas brancas representavam as estrelas. O amor entre elas era tão puro e verdadeiro que Si tatuou Nyx em seu braço e ela sabe que se pudesse, Nyx faria o mesmo.
O restante da noite passou como de costume. Depois de jantar, Silene, brincou um pouco com Nyx, assistiu alguma série sul-coreana, acessou suas redes sociais e foi dormir. Pelo menos já era sexta, ela pensou enquanto se preparava para deitar.
De madrugada, interrompendo o seu sono até então tranquilo, a ansiedade chegou chutando todas as portas da casa até o quarto de Silene. Ela acordou de supetão e sentou-se na cama. A respiração estava ofegante novamente como já aconteceram outras vezes. Com algum esforço conseguiu controlar a sua respiração e tornar a deitar. Ainda de olhos abertos encarando o teto do seu quarto, Silene decidiu que bastava.
O pensamento foi para várias soluções possíveis, flertou com a solução final e depois voltou à realidade, as coisas não poderiam terminar assim. Foi então que ela lembrou do Lago Santo, já havia ido algumas vezes para lá e a paisagem sempre trazia uma paz que mesmo que tivesse problemas seria nada diante do poder da natureza. Essa lembrança teve efeito suficiente para que ela pudesse retornar aos braços de Morfeu.
No dia seguinte, mesmo sem a obrigação de acordar por efeito da rotina e dos alarmes, Silene despertou. Estava estranhamente descansada apesar da noite anterior e rapidamente se preparou para ir para o Lago. Tomou um breve café, fez checagens básicas no funcionamento do carro e partiu.
Agora, Silene já consegue vislumbrar os contornos que indicam que ela está chegando ao seu destino. A estrada já estava com um asfalto diferente e dali poucos metros entrou num terreno sem o revestimento preto. Faltava pouco para chegar ao Lago.
O local era afastado da cidade, era quase uma aventura em si só chegar a ele por entre as árvores, mas tudo valeria a pena.
Silene estacionou o carro o mais próximo que pôde, a partir dali teria que seguir a pé, então ela pegou sua mochila no porta-malas e caminhou entre as árvores para chegar ao Lago.
Quando chegou diante da água seus olhos brilharam metaforicamente pela beleza e depois literalmente pelo reflexo do sol, ele era ainda mais bonito do que se lembrava.
Sem perder muito tempo Silene tirou camiseta, calçado e tudo mais o mais rápido que conseguiu e em pouco tempo estava de maiô e correndo em direção a forma d’água.
O Lago abraçou Silene, a água que apesar de gelada a recebeu como uma velha amiga. Silene boiou e admirou o céu. Tudo o que a preocupou na noite anterior se espalhou pelo Lago e foi distribuído de forma homeopática. Já com um sorriso no rosto Si voltou para a terra e pegou quantas pedras conseguiu carregar na sua mão direita, voltou para o Lago e nadou até que a distância entre a superfície e o solo fosse de alguns metros. Ali ela respirou fundo enquanto seus pés mantinham a sustentação e num movimento único Si nadou em direção ao fundo.
Quando chegou ao solo, Si quase não sentia mais as pedras na mão, ela estava apertando elas com força e isso tirou um pouco da sua sensibilidade. Cada pedra representou para ela ali um problema, um estresse, um motivo para desistir. Com raiva, determinação e vontade de viver, Si jogou as pedras em direção ao solo e as viu cair e ficarem ali imóveis.
Rapidamente ela nadou em direção a superfície e como se fosse sereia chegou ao ar que seus pulmões clamavam, pulando do fundo para a superfície a água em volta dançou e Si sentiu que estava sendo rodeada por dançarinas de balé. Cada agrupamento assemelhava-se a uma pequena pessoa, girando em sentido horário, subindo e descendo cercando a estrela do show. Si sorriu e dançou também. Seu cabelo tinha um brilho vermelho e forte, como que se cada fio fosse iluminado por fusão nuclear vinda diretamente do sol.
Si e as bailarinas de água rodaram e rodaram, ela subiu num redemoinho que se formou em seus pés e mesmo com os olhos fechados ela sentiu que estava a metros acima do chão. Sem sair do ritmo, trompetes, trombetas soaram anunciando o início de uma nova era. Tudo ocorria enquanto ela descia lentamente em direção a água que ria de toda a performance. Caminhou pelo Lago e patinou com os pés nus, com seu braço direito arqueado para baixo e sua perna esquerda no ar, Si movimentou-se como ginasta que patina no gelo.
Com a medalha de ouro em seu peito, ela deu um último salto e tornou a cair na água. O sorriso não saia de seu rosto.
E não sairia mais.
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Queremos agradecer a turma boa do iPatas , que gentilmente nos doou 11 caixa de transporte hoje, para o trabalho do dia a dia com os bichos 🐾❤🙏baixem o aplicativo ❤terão ótimos preços em tudo pro seu bicho e ainda estará ajudando os de abandono 🐾❤ Olga Protetora Maringá Lucia Cunha Dignidade Animal Amaar - Associação Maringaense de Ajuda aos Animais Resgatados SOCPAM - Sociedade Protetora dos Animais de Maringá Ativistas de Maringá Ana Santos Mari Cunha Ireni Moura Madelaine Alves da Rosa Viviane Assay Carla Devides Pati Mundopet Marcos Rose Sandra Vicentin Angela Hitomi de Souza Convet Maringá - Cirurgia & Oncologia Veterinária Animais Protegidos Maringá Animed Voltei A Latir Veterinária Landa Conticelli Paiva ProntoDog & Cat Petshop Latidos Miados Petshop Uauqmia Paulo Jacomini Juliana Maia Bettini Luciane T. Miyamoto Paula Campos Ozorio Matsuda Francielle Angélica Alves Silene Tristao Sanches Cristina S. M. Santos Maria Madalena Maria Eugenia Costa Ferreira https://www.instagram.com/p/CNBWjEQg1nS/?igshid=1amo2i4xx7lwk
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"Virus songlap" dalam UMNO dah takdak vaksinnya lagi...
"Virus songlap" dalam UMNO dah takdak vaksinnya lagi....
Kalau betul hat puak UMNO dedahkan ni..Tu dia..baru dua bulan..Syarikat Hartanah uruskan bekalan makmal Kementerian Kesihatan...rundingan terus..Bayaq pulak pendahuluan 50%.. senang sangat kalau berniaga mcm tu..Nampaknya Kementerian Kesihatan hat buat report Polis ni masuk perangkaplah... Menteri nak nampak bersih.. Zaman dulu dulu..Syarikat Simen, Syarikat Construction YTL dapat lesen telekomuniaksi WIMAX..Syarikat pemasangan paip dapat tender LRT.. tu belum NFC yang bela lembu.. YTL yang bekalkan internet kat Sekolah... Pekeliling MOF kata bayaran pendahuluan max 25% @ 10 juta tapi Menteri Air Suam bagi pendahuluan 50% @ 15 juta. Ini namanya CBT!- f/bk
Sedap betul kontraktor dapat 50% upfront payment. Dahlah direct award. Siapa yang buat sales/ trading/ kontrak mesti meleleh ayaq liur tengok. Paling tinggi biasa d/p ni 30%. Yg bisnes dgn govt mesti lagi kagum takdak keperluan bumiputera pun utk dapat job besar macam ni...- f/bk
1. Ada beberapa isu dan bukan isu di sini. Mula-mula sekali, SPRM berhak menyiasat apa juga urusan jual beli yang melibatkan kerajaan. Jadi kita harap ia akan melakukan yang terbaik demi keadilan kepada rakyat jelata. 2. Ia bukanlah isu Kementerian Kesihatan memberi kontrak kepada syarikat bukan Bumiputera yang dalam konteks ini adalah syarikat Cina tempatan. 3. Tetapi ia adalah isu apabila kerajaan memberi kontrak peralatan perubatan kepada syarikat yang tidak dikenali yang bergiat dalam sektor hartanah. Itu pun sebagai perunding sahaja. Kita tidak tahu apa kepakarannya dalam bidang saintifik. 4. Justeru itu, tindakan kerajaan tersebut adalah meragukan. Ada banyak syarikat ternama dan teruji dalam bidang perubatan, kesihatan dan saintifik, termasuk milik GLC. 5. Mengapa tidak diberikan kepada mereka tetapi kepada syarikat yang tidak dikenali, tidak teruji dan bergiat dalam bidang yang tidak kena mengena dengan perubatan? Ini saja sudah cukup untuk mencetuskan keraguan.
6. Selalunya kerajaan mensyaratkan ada penyertaan Bumiputera sebelum sesebuah syarikat dipertimbangkan. Dalam hal kontrak kepada Khazanah Jaya Sdn Bhd ini, dokumen awam menunjukkan semua ahli lembaga pengarah dan pengurusnya adalah Cina. 7. Betullah surat pelantikan kontraktor itu ditandatangani oleh Ketua Setiausaha Kementerian yang kebetulan seorang keturunan Cina - Dr Chen Chaw Min. Tetapi masakan dia seorang memandai-mandai meluluskan kontrak sebesar itu? 8. Isu paling sensasi ialah, kalaulah benar kerajaan Perikatan Nasional (PN) ini kerajaan Melayu-Islam seperti yang diuar-uarkan oleh para penyokongnya, mengapakah kontrak itu diberikan kepada syarikat bukan Melayu dan bukan Islam? 9. Apakah tidak ada syarikat Melayu-Islam yang layak melaksanakan kontrak itu? 10. Atau setidak-tidaknya pun GLC yang memang ketahui umum mempunyai kepakaran di dalam bidang tersebut. 11. Tugas SPRM adalah mencari kalau-kalau ada udang di sebalik batu. Setidak-tidaknya pun sudah nampak ada sesuatu yang luar biasa dan tidak kena dengan pemberian kontrak ini. - a.kadir jasin
Senior Minister Azmin Slaughtered Like A Pig – A Slap In The Face For Muhyiddin and Mahathir...
Some may not realize that during the period of MCO (movement control order), there has been a quiet – but lethal – competition between two senior ministers to prove their leadership and legitimacy. The two senior ministers were Minister of International Trade and Industry Azmin Ali and Defence Minister Ismail Sabri Yaakob. Mr. Azmin is from Bersatu and Mr. Sabri is one of UMNO warlords. When the backdoor Prime Minister Muhyiddin Yassin announced his Cabinet, his Bersatu party greedily gobbled up 2 of 4 Senior Minister posts. On top of that, the premier had also announced that while the four senior ministers are all “equal”, Azmin will chair Cabinet meetings whenever he is absent. That was as good as saying that Azmin is the de-facto Deputy Prime Minister. Azmin, who had not only toppled his own Pakatan Harapan government, but also betrayed his own party PKR to join Bersatu after a political coup, is easily the most hated politician in the country. In fact, people hate him more than UMNO crooks Najib Razak and Zahid Hamidi combined. And the voters can’t wait for the next general election to teach the biggest traitor a lesson. Of all the UMNO talents and warlords, “turtle egg” Ismail Sabri Yaakob was deliberately chosen as the representative of UMNO for one of four Senior Ministers. Hence, it’s not an exaggeration to say that among the 3 vice presidents of UMNO (Ismail Sabri, Mahdzir Khalid and Khaled Nordin), Ismail Sabri is the dumbest. But that was the plan by Muhyiddin all along. So when Ismail Sabri kept screwing up with all his silly lockdown rules, it was to be expected. People didn’t expect much from him, who was caught savouring protected turtle eggs in 2015 but insisted he had only eaten fish. In fact, in comparison to Doraemon Minister Rina Mohd Harun and “500 countries” Health Minister Dr Adham Baba, Mr. Ismail Sabri looks like a gem. Azmin Ali, who was caught with his pants down enjoying gay sex at Four Points Sheraton Hotel Sandakan, Sabah, thought he could easily prove himself as a better leader than Ismail Sabri. Unlike Ismail, the gay minister hadn’t given press conference as frequently as his competitor. He thought if he kept it to the minimum, the chances of him making mistakes will be lesser as well. However, when he finally held a press conference on April 10 to allow several economic sectors to operate in phases, including barber shops, it was a disaster. Azmin was mocked, insulted, laughed and ridiculed for his stupidity and foolishness. The next day, interestingly, it was Ismail Sabri who had to come to his rescue, while PM Muhyiddin was nowhere to be found.
Defence Minister Ismail Sabri said the International Trade and Industry Ministry will be looking into the views of the people on the proposal to allow hair salons to restart business during the lockdown. Yes, it was so bad that Azmin had hidden himself while Ismail Sabri basically took over as the spokesperson of the former’s own ministry. Essentially, it means turtle egg Sabri was better than gay Azmin. But it was not his first screw-up since his betrayal. When Muhyiddin announced that all Malaysians aged 55 and below were allowed to withdraw up to RM500 monthly from their EPF Account-2 for a period over 12 months to buy essential goods, Azmin Ali scrambled to be the first in line to trumpet the “good news” – only to be condemned by people who said it was their own money in the first place. On May 1, backdoor PM Muhyiddin dropped a bombshell, just 7 days after his announcement of a lockdown extension for the third time (from April 28 to May 12). He declared that the country will reopen for business effective May 4, in what appeared to be a hastily made decision. Stunningly, 9 out of the country’s 13 states have opted not to follow the federal government’s instruction. Besides states controlled by opposition Pakatan Harapan namely Selangor, Kedah, Negeri Sembilan, Penang and Sabah, surprisingly, other states ruled by Muhyiddin’s allies – Kelantan, Pahang, Sarawak and Perak – have similarly ignored the order allowing businesses to reopen, arguing that due to public safety, they would not rush to implement the new rules yet. Obviously, the disobedience demonstrated by the nine states speaks volumes that not only the backdoor PM Muhyiddin commands very little respect and trust, but also faces rebellion from his own “Malay only” Perikatan Nasional government comprising Bersatu, UMNO and PAS. Under pressure to save his boss’ dignity, Azmin has recklessly threatened to sue state governments over non-compliance. Sure, what could possibly go wrong with slapping lawsuits against partners in the state of Kelantan, Pahang, Sarawak and Perak? UMNO warlord and former chief minister of Johor, Mohamed Khaled Nordin, has openly pointed his finger at Muhyiddin’s top boy – Azmin Ali – for failing to get a consensus from all state governments before announcing the new rules to reopen businesses. Apparently in a National Security Council meeting on April 28 with all the Menteri Besar and the Chief Minister, the “federal government” did not care to consult all the state governments on its “big bang” approach to lift the lockdown. Not even an SOP (standard operating procedure) was ready when Muhyiddin suddenly appeared on the TV and bulldozed his plan.
The arrogant Azmin seemed to have had tried flexing his muscles by forcing everyone in the meeting room to obediently follow his order, but backfired spectacularly. It was an attempt to show his power, but rejected by almost everyone, including his allies. Incredibly panicked, now the incompetent man, who acts as if he was the U.S. president, warns and intimidates state governments with legal action. Instead of barking unnecessarily, the Minister of International Trade and Industry should reveal under which law that he wishes to sue the state governments. The Prevention and Control of Infectious Diseases Act 1988 (Act 342) or its regulations (2005) does not empower the federal government to order industries in states to reopen. Complicating matters, some local authorities have the power to prohibit, regulate and control licensing or any occupation, trade, business and industry that is likely to be injurious and dangerous to the health. An example is the Sabah’s Public Health Ordinance (PHO) 1960 which says the Borneo state can activate its own preventive measures to deal with the spread of infectious disease. Regardless, UMNO should give a face to the prime minister. Instead, PM Muhyiddin was humiliated. His most trusted lieutenant Azmin was attacked by UMNO Vice President Mohamed Khaled Nordin, someone who is neither a member of parliament nor state assemblymen. To add insult to injury, leaders of the allies – UMNO president and PAS president – keep their elegant silence. At best, it shows an internal power struggle within the “Malay only” government to claim the legitimacy of the de-facto Deputy Prime Minister slot. At worst, it shows none of the allies (UMNO and PAS) have any respect for Muhyiddin Yassin. Exactly how could Khaled Nordin be allowed to openly insult the country’s second most powerful man? In the same breath, it was also a slap in the face for Mahathir Mohamad, who shamelessly protected his blue-eyed boy Azmin despite his gay sex scandal. Heck, even after Azmin had betrayed the 94-year-old man, former premier Mahathir was not offended – suggesting that both Muhyiddin and Azmin were part of his chess pieces in his endgame to rejoin UMNO. But based on the latest melodrama, the mega merger of UMNO and Bersatu might have hit an obstacle. Even if UMNO warlords and grassroots were willing to accept the return of Muhyiddin and Mahathir, largely due to the consideration that both individuals are reaching the end of their lifespan, they have shown their disgust for an outsider Azmin to share power and position in the government. - FT
cheers.
Sumber asal: "Virus songlap" dalam UMNO dah takdak vaksinnya lagi... Baca selebihnya di "Virus songlap" dalam UMNO dah takdak vaksinnya lagi...
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