#ainda está com a etiqueta
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i love hearing what lines from film/tv people quote with their family all the time because they’re always niche and forgettable to everyone but that specific family
#olha quem vem la#quem?#a silene#que silene?#silene segal!#bom dia silene!#bom dia!#onde vai tao arrumada?#para minha festa de formatura#vestido novo!#como você sabe?#ainda está com a etiqueta#amo amo amo#saneamento básico o filme#obra prima nacional#jorge furtado#cinema#cinema nacional
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FICHA PERSONAGEM
> **꒥꒡﹑ぬう﹒✮﹑𝐅i͜͡cha RPG `🚨` な. イ**
>
> ***𓈒 ﹒ ☆ 𓂂 ˚ ☆ ꙳ * ࣭ ࣭***
>
>
> *ㄑ﹒✦ 𝐍ome `🧋` ꜝ
> — 𑂯 ¿ — ;
> **Jeon Jungkook, tal nome que pode ser dividido em duas partes: Jung (柾) que possui os significados de “grande”, “grão reto”, árvore de fuso” e Kook (國), que significa “país”, que atribui o significado deste nome como “grande país”, “belo país” ou “pilar da nação”.**
>
> 手﹒𝐈dade `🧋` ✦ ﹕
> — 𑂯 ¿ — ;
> **Jungkook ainda é bem jovem com seus 23 anos de idade. Seu aniversário é dia 1 de setembro o tornando um verdadeiro virgem.**
>
> ㄑ﹒✦ 𝐒exualidade `🧋` ꜝ﹕
> — 𑂯 ¿ — ;
> **Jungkook nunca teve tempo para pensar em relacionamento, sua mente sempre se foi voltada em servir e proteger os cidadãos sul-coreanos, então ele simplesmente não se etiqueta com qualquer tipo de sexualidade.**
>
> 手﹒𝐏ronome & 𝐆ênero `🧋` ✦
> — 𑂯 ¿ — ;
> **Jungkook nunca parou para pensar em questões de pronomes e gêneros, principalmente após seu treinamento militar obrigatório onde o gerenal ditava pensamentos conservadores. Por conta destes fatores, Jungkook apenas se identifica como ele/dele e seu gênero de nascimento que é masculino.**
> ㄑ﹒✦ 𝐂uriosidades `🧋` ꜝ
> — 𑂯 ¿ — ;
> **Ele é um homem extremamente atencioso e gentil com as pessoas. Seu desejo de entrar para polícia veio aos seus 17 anos quando um policial o ajudou a encontrar seu amado coelhinho de pelúcia. Jungkook adora trabalhar com investigações ele diz que a adrenalina envolvida é muito mais emocionante do que uma descida de montanha-russa. Por mais que ele tenha uma tara por investigações, o mesmo prefere ficar nas ruas mantendo a ordem pública, ajudando senhoras a atravessar a rua, crianças encontrarem seus responsáveis, conter assaltos pequenos, entre outros delitos. Apesar de ter se juntado a polícia por pouco tempo, o jovem sempre foi muito eficiente em todos os trabalhos que já lhe foram passados, até lhe ofereceram cargos maiores, porém ele prefere a comodidade de estar no meio dos cidadãos os ajudando.**
>
> 手﹒𝐏ersonalidade `🧋` ✦
> — 𑂯 ¿ — ;
> **Jungkook é muito sério e centrado no trabalho, porém é uma pessoa muito bondosa e está sempre ali para ajudar alguém em apuros. Ele leva muito a sério seus valores e princípios, nunca espera algo em troca por fazer o que é justo e politicamente correto.**
>
> ㄑ﹒✦ 𝐄mprego `🧋` ꜝ
> — 𑂯 ¿ — ;*
> **Trabalha na polícia há 1 ano em investigações, porém focando em crimes de desordem pública, ele sempre quer ajudar os cidadãos para manter a ordem e a paz.**
> `📌` https://open.spotify.com/track/3U4isOIWM3VvDubwSI3y7a?si=dSLowfnbSoyuv75CVGuLAQ
> ***`🚨`⎯★⃞ ¡ ! (𝐅oto do Idol, ator, etc.) ?¿ . ☆***
PLAQUINHA PERSONAGEM
Jk.ㅤ ׅ⏝ׄ⏝࡛⏝ׄ ๑★๑ ⏝࡛⏝ׄ⏝ׅ
◯⃘ ۫ 𝓛ove th͜e w𝓪y yᦅu 𝒍𝒊𝒆⠀⠀᮫ ⠀⠀͡꒱ ׂ
⃘ ֹ ִ 🎧 ֹ ִ s͟t͟a͟r͟s͟ ִ ֹ ★ ִ
੭୧ . ࣪ . 🔪 **__⸺
◟🐰 ៹ ۟ ָ֢ ֹ 兼 ͡ ׅ **
⃘ ֹ ִ 🛡️ ֹ ִ ִ ◌ ִ ۫ ִ
ㅤ﹝𝟕﹞ ── 𝓙ungk͟o͟o͟k ㅤ؛ㅤ 𝟗𝟕
ׅ⏝ׄ⏝࡛⏝ׄ ๑★๑ ⏝࡛⏝ׄ⏝ׅ
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Olhando em volta vejo muita beleza em tudo que me perco, vejo muitas maneiras de perder a vida, começando por confiar nas pessoas. Não é o amor que está esfriando, são as pessoas que estão se vendendo e se trocando, um verdadeiro comércio de migalhas afetivas e réplicas emotivas. Alguns se vêem como pássaros, logo querem encarcerar uns aos outros; alguns se vêem como pedaços de carne, logo querem devorar uns aos outros; uns se vêem como meros objetos sexuais; logo usam uns aos outros como fim sexual; daí em diante.
Ainda restam alguns humanos lúcidos, muitos sofrem com a projeção banal daqueles que os vêem como uma marmita, otários, bobos, ingênuos, sendo bombardeados por todo tipo de etiqueta e "achismo" social que leva a aproximação coletiva de pessoas duvidosas, patéticas, cínicas e outras inerentes a essa natureza mental e psicológica. É lindo como se desmorona agora, diante dos nossos olhos tudo que a geração passada tentou e tenta disfarçar com críticas, julgamentos e comparações fúteis, apenas para não ver onde errou como essa esteve errando, o sangue de muita gente hoje é responsabilidade de quem veio antes, assim como muitos outros impactos que chegam a ser globais.
"Onde fica minha esperança com isso ?", me pergunto sempre que reflito sobre essa temática. Sinceramente, não tenho esperança, não por eles, tenho esperança em mim, a esperança em uma fruta podre faz a fruta boa estragar, pois, o tempo não para, não perdoa, não acolhe, APENAS PASSA. Olhando em volta vejo então a beleza de um desastre psíquico global, onde eu não quero perder minha vida, como se perde um diamante na lama, em vez de achar.
#projetoalmaflorida#projetocartel#lardepoetas#projetovelhopoema#projetoversografando#projetoflorejo#my writing#project writes#writers and poets#lardepoesias#lardeamor#projetomardeescritos#projetocores#procaligraficou#projetoconhecencia#meusescritos#meus pensamentos#textos#resilienciado
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(Bridget Regan, 47 anos, ela/dela) Atenção, atenção, quem vem lá? Ah, é LADY VERÔNICA TREMAINE, da história CINDERELA! Todo mundo te conhece… Como não conhecer?! Se gostam, aí é outra coisa! Vamos meter um papo reto aqui: as coisas ficaram complicadas para você, né? Você estava vivendo tranquilamente (eu acho…) depois do seu felizes para sempre, você tinha até começado a FAZER DINHEIRO… E aí, do nada, um monte de gente estranha caiu do céu para atrapalhar a sua vida! Olha, eu espero que nada de ruim aconteça, porque por mais que você seja RESILIENTE, você é AMARGURADA, e é o que Merlin diz por aí: precisamos manter a integridade da SUA história! Pelo menos, você pode aproveitar a sua estadia no Reino dos Perdidos fazendo o que você gosta: DONA DA ELYSIAN AGENCY.
Task I (Explorando o futuro) || Lista de conexões
Informações Gerais:
Nome completo: Verônica Delilah Tremaine
Apelidos: Vee, Ronnie ou Lilah
Signo: Sol em virgem, ascendente em touro e lua em peixes.
Orientação sexual: Bissexual.
Altura: 1, 75
Traços positivos: Persistente, educada, elegante e eloquente.
Traços negativos: Fria, gananciosa, calculista e controladora.
O personagem é dono ou cuida de algum lugar no Reino dos Perdidos?
A Elysian Agency é uma referência em elegância e sofisticação, oferecendo um portfólio abrangente de serviços voltados para transformar casamentos e eventos em experiências inesquecíveis. A agência se especializa em planejamento de casamentos de alto nível, cuidando de todos os detalhes, desde a concepção do tema até a coordenação do evento no grande dia. Com um toque refinado e personalizado, a Elysian proporciona decorações deslumbrantes, ambientes luxuosos e uma experiência impecável, garantindo que cada celebração reflita a individualidade e o estilo dos noivos. Além disso, a agência organiza eventos exclusivos e privados, criando oportunidades únicas para socialização e networking em um ambiente elegante e discreto.
Além dos serviços de planejamento de eventos, a Elysian Agency oferece aulas de etiqueta e reparação de imagem, voltadas para aqueles que desejam aprimorar sua presença social e se destacar em diversos círculos sociais. A agência também conta com um serviço de matchmaking personalizado, ajudando clientes a encontrar parceiros compatíveis através de uma abordagem cuidadosa e estratégica. Com uma combinação de conhecimento social profundo e um compromisso com a excelência, a Elysian Agency não apenas planeja eventos, mas também transforma vidas, promovendo um estilo de vida de sofisticação e sucesso.
Como está a posição dele em relação aos perdidos? Odiou ou amou?
Mais negativa impossível! Lady Tremaine estava finalmente deslanchando nos negócios e empenhada no rebranding da família (Não que ela tivesse mudado de verdade, mas uma boa imagem facilita fazer negócios com os mocinhos). E subitamente chegam pessoas desconhecidas para estragar mais ainda a relação dela com as filhas e pior, estragar a imagem dela de novo! Verônica está furiosa com a chegada dos perdidos, mas por fora ela não aparenta nada além da mais pura classe e um estonteante sorriso.
TRIVIA
Ela possui o gato de estimação, Lúcifer, possivelmente uma das poucas criaturas da qual ela ainda trata com gentileza genuína. Isso talvez se dê de que ela gosta de gatos.
Acostumada a tantos anos se esconder atrás de uma máscara de perfeição, é difícil para ela discernir hoje onde a farsa começa e onde ela termina de fato.
Um de seus hobbies favoritos é a jardinagem, onde ela consegue trazer paz à sua mente enquanto cuida de belas e graciosas plantas. Uma beleza tão sublime que nem mesmo a Tremaine gostaria de desgraçar, ainda que constantemente tenha de brigar com Lúcifer por destruir seu jardim.
Dentro suas coisas prediletas estão os eventos sociais aristocráticos, possui um enorme apreço por suntuosos bailes onde todos vestem apenas as roupas mais finas e belas, acompanhada de música clássica e vinhos caros.
Filha única, a mãe morreu quando ela tinha treze anos e por isso ela teve certa dificuldade inicial em se apresentar a sociedade. Já não possuíam título também, mesmo fazendo parte do meio.
Era completamente apaixonada pelo primeiro marido e pai de suas filhas, Francis Tremaine, por isso carrega seu nome até os dias de hoje. Francis era um barão.
Se considera bem menos cruel e maligna do que as pessoas lhe fazem parecer, por isso não é tão difícil fingir simpatia com os mocinhos, ela realmente não tem problemas com a maioria deles. Especialmente se forem da realeza.
Ela não é originalmente ruiva, mas pinta o cabelo desde muito.
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moving
༊࿐ ⊹ ˚. capítulo II
༊࿐ ⊹ ˚. tw: relacionamentos tóxicos, atitudes tóxicas (cap. futuros)
༊࿐ ⊹ ˚. n.a.: finalmente criei vergonha na cara e terminei esse capítulo. feliz dia dos namorados né kkk🤪
༊࿐ ⊹ ˚. masterlist // cap. anterior // próximo cap.
Os corredores ficavam mais simples e austeros à medida que os rapazes adentravam os bastidores. Salas grandiosas, com pisos de marfim e cortinas de veludo, davam lugar a corredores apertados, abarrotados de dançarinos se despindo de seus figurinos, cansados pela noite de estreia. auxiliares iam e vinham com carrinhos e cabides. Francisco cruzava esse labirinto como se fosse o caminho de sua casa. Falava ao telefone, brigando por alguma coisa ou outra. Com uma reprimenda final, terminou a ligação, e se virou para Enzo, que vinha em seu encalço.
“O boludo do funcionário não enviou o buquê para ela. Tenho que arranjar isso, é muito mal-educado chegar sem nenhum agrado, sem umas flores. Ah, que inferno! Enzo, eu vou aqui do lado, tem uma floricultura que já me conhece. Vire à direita, o camarim dela é a segunda porta. Diabo de etiqueta!” Sem mais delongas, Francisco saiu bufando e pisando forte, deixando Enzo sozinho naquele meio estranho. Com uma pontada de nervosismo, decidiu seguir as instruções do colega, e bateu na porta onde se lia “Bailarina Principal”.
—-
“Pode entrar!” Falou de dentro do banheiro, ainda limpando o rosto da pesada maquiagem de palco. Quando saiu, encontrou o jornalista observando o camarim, curioso. Ao lhe ver, abriu um sorriso e lhe estendeu a mão, confirmando seu nome e elogiando a apresentação. Você respondeu o gracejo enquanto se sentava na toucadeira.
“Muito obrigada, é gentileza sua. O senhor é Francisco Romero, certo? O jornalista da revista…”
“Eu sou o fotógrafo, Enzo Vogrincic. Meu colega teve um contratempo, mas ele já chega.”
Você riu, envergonhada, principalmente após perceber a câmera que ele trazia no pescoço. “Ah, me desculpe. Nunca dei uma entrevista antes, não sei esses pormenores.”
Ele sorriu, charmoso. “Não se preocupe, nena. Eu te mostro como faz.”
—-
Se a bailarina encantara Enzo no palco, fora dele ela o arrebatara. Seu sorriso fácil, alegre, seus trejeitos polidos e educados, e seus modos incertos, quase tímidos, estavam o levando à loucura. Conversavam casualmente, esperando o verdadeiro entrevistador. Enzo havia a fotografado, sentada na cadeirinha dobrável do minúsculo camarim, vestida ainda no figurino vermelho, mas a imagem saiu trêmula quando ela desatou a rir no último segundo. Não sabia dizer se ficava mais graciosa quando dançava, atravessando a melodia com seus movimentos dramáticos e animados, ou agora, quando, livre, relaxava e conversava, sorrindo solta.
Apesar de suas rezas silenciosas, Francisco retornou, com um buquê de tuberosas e violetas. Enzo, forçado a retroceder, observou a entrevista, os cliques esporádicos de sua câmera justificando sua estadia no camarim. Admirava-a como um artista à mais bela paisagem. Uma pergunta do entrevistador, porém, o interrompeu.
“Sim, sim. Mas, me diga: desde que chegou em Buenos Aires, não ouvi um pio sobre você e mais alguém. É mesmo assim, ou está deixando algo às escondidas?” O jeito direto, quase sem-vergonha de Francisco nunca falharam em surpreender Enzo; e também ao que parece, à bailarina, que corou e riu frouxamente, olhando para o chão.
“Bem, na verdade, desde que eu terminei minha última relação, ainda no Brasil, eu não procurei mais ninguém. Me dizem que eu sou ‘complicada’, e de qualquer forma…” a palavra morreu na língua. Francisco fitou-a, em silêncio, por mais uns minutos, tentando arrancar-lhe algo mais. Ela respondeu simplesmente devolvendo-lhe o olhar. Apesar da confissão, não parecia vagarosa nem humilhada; parecia agora até mais dona de si, endurecida e amargurada pelo comentário descabido do jornalista. Esse tratou de emendar o fio da conversa, e o resto da entrevista correu naturalmente.
Enzo só percebeu quão tarde da noite era quando saiu do teatro e sentiu o vento gelado lhe acariciar a face. Homem de hábitos regulares, tão logo notou a hora, notou também o sono a lhe invadir a mente. Seu colega, porém, continuava animadíssimo, e passou a viagem para casa inteira, ou até onde seus caminhos ainda convergiam, falando sobre a matéria e a entrevistada. Tudo entrou em um ouvido e saiu pelo outro. Na mente de Enzo, restava uma ideia apenas: ver novamente aquela singela bailarina.
#lsdln#lsdln cast#lsdln x reader#lsdln smut#enzo vogrincic#enzo vogrincic x reader#enzo vogrincic x you#lsdln imagine#lsdln fanfic#a sociedade da neve#la sociedad de la nieve#society of the snow
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Apenas um questionário de desenvolvimento e pra quem tiver interesse em saber um pouquinho mais da Lady Tremaine <3
Um agradecimento especial a player do @meowhile pelo edit lindo que me salvou nesses tristes dias de quem está sem ps.
Aparência:
- Qual é a sua aparência física? Ela tem 1,72 de altura. Longos e sedosos cabelos ruivos. Seus olhos são azuis.
Comportamento:
- Como é a sua expressão facial? Calma e pacífica na maior parte do tempo, costumeiramente passa a impressão de estar sempre observando tudo em seus mínimos detalhes.
- Você gesticula muito com as mãos? Muito pouco, apenas quando se vê necessário.
- Você tem algum hábito? Passar as mãos pelas vestes como se buscasse sempre às deixar impecáveis, franzir o nariz sempre que escuta algo que considera um absurdo.
- Como é a sua postura? Impecável, desde muito jovem teve aulas de etiqueta e isso transparece até os dias de hoje.
- Como você anda? Com graça e leveza, antigamente andava de forma mais rígida, mas depois do rebranding achou que seria melhor que mudasse sua forma de andar. Busca transmitir bondade e não que seja uma pessoa fechada.
- Como você gosta de se sentar? Com as pernas juntas ou cruzadas, as mãos repousando suavemente em seu colo, a coluna ereta e cabeça erguida.
- Você tem algum hábito incomum? Arrumar todas as suas coisas por cor ou ordem alfabética.
Saúde:
- Qual é a sua dieta? Perfeitamente balanceada. Ela gosta de se manter saudável e apenas comer do bom e do melhor, ela é uma dama refinada.
- Como é o seu padrão de sono? Quando nada abala sua rotina, ela tem um sono perfeito e ininterrupto de oito horas.
- Você pratica exercícios regularmente? Sim, buscando sempre um cuidado maior com sua saúde, ela se exercita.
- Você é muito ativo ou preguiçoso? Diria que certamente não é preguiçosa e que possui mais energia do que presumiriam para alguém de sua idade.
- Você toma algum medicamento regularmente? Não.
- Você tem alguma doença física ou lesão crônica? Não, nada.
Pessoal:
- Você é introvertido ou extrovertido? Introvertida.
- Você é otimista ou pessimista? Ela diria que é realista… Ou melhor, para o bem de sua imagem, ela é otimista!
- Qual é o seu gênero e sexualidade? Cis-gênero feminino e heterossexual
- Você tem inclinação para o romance? Pessoalmente não, depois de tudo que ela já passou depois de dois casamentos? Nuh-uh. Mas como a dona de uma agência de casamentos em um mundo encantado que valoriza o amor verdadeiro… Ela está sempre aberta à possibilidade de um novo amor. (Insira aqui um revirar de olhos)
- Como é a sua memória? Considerando seu rancor? Excelente.
- Você é bom em planejar? Sim, ela diria que o problema não costuma estar em seus planos, mas sim nos incompetentes que falham e os realizar.
- Você passa muito tempo refletindo sobre a vida? Não tanto quanto deveria, preocupação demais gera rugas.
- Você confia na sua intuição? Sim, acredita que tem instintos excepcionais.
- Você é bom em resolver problemas? Sim, se não fosse não teria chegado tão longe.
- Quais são os seus objetivos de vida? Ser feliz.
- Quais são as suas inseguranças? Ela possui um grande receio de ser vulnerável e se conectar verdadeiramente com as pessoas apenas para ser traída ou as perder. Se sente insegura em relação à própria aparência. Tem receio de nunca conseguir reatar uma boa relação com suas filhas. Tem receio de ser imperfeita.
Passado:
- Como foram as suas relações com seus pais? Quando criança ela teve uma ótima relação com os pais, ainda que sua mãe sempre tenha sido um pouco mais rígida com ela. Foi uma grande lástima quando os dois partiram, a mãe faleceu quando ela tinha seus treze anos e o pai adoeceu logo após o seu primeiro casamento com Lorde Tremaine.
- Como foi a sua adolescência? Complicada após a perda da mãe, mesmo que seu pai fosse muito afetuoso haviam assuntos que apenas uma dama poderia lhe ensinar e por muitos anos dela dependeu de suas tutoras para que aprendesse como se portar de maneira adequada e ser a dama perfeita que sua mãe sempre quis que ela fosse.
- Como foi sair de casa pela primeira vez? Aterrador, mas maravilhoso já que saiu de casa apenas quando se casou com Francis, ela estava apaixonada e imensamente feliz. Mesmo que tivesse seus receios agora que ela teria novas responsabilidades, temia não estar à altura do marido e do que a sociedade esperava dela.
- Você frequentou a faculdade? Como foi? Não existe bem isso, mas ela teve ótimos tutores durante toda a vida e por isso possui uma educação exemplar.
- Qual foi o seu primeiro emprego? Você gostou dele? Considerando como as coisas eram na época dela, pode-se dizer que seu primeiro emprego foi como esposa e administradora das terras de seu marido. Algo que ela criou certo gosto por, sempre gostou de manter tudo alinhado como tinha de ser.
- Você teve algum evento significativo que moldou sua vida? A morte de Francis. Ele havia sido seu grande amor e o melhor marido que ela poderia ter pedido por… A morte dele abalou ela mais do que ela mesma teria previsto, era a única coisa para qual ela sequer havia pensado em se preparar para. Pela primeira vez em sua vida ela não sabia como agir ou o que fazer, toda sua imagem de graça e leveza sendo quebrada pelo luto enervador que se enraizou em seu peito. Sequer sabia o que dizer às filhas ainda crianças, mas garantiu que essa fosse a última vez que Anastasia e Drizella a veriam chorar. Foi a partir disso que sua postura se tornou mais rígida e o amargor tomou conta de seu ser, tudo que lhe restava eram as filhas e ela garantiria que as duas tivessem a vida perfeita.
Relacionamentos:
- Quem você considera sua família? Atualmente, apenas suas filhas e seu gato, Lúcifer.
- Como são suas amizades? Geralmente pessoas que possam lhe beneficiar, ela dificilmente confia em qualquer uma delas de verdade.
- Como você ajuda amigos em tempos difíceis? Com presentes ou favores. Ou escutando desabafos e não julgando.
- Você procura ajuda dos amigos quando precisa? Não. Ela prefere fazer tudo sozinha, se quiser algo bem feito faça você mesma.
- Como você lida com desentendimentos? Com uma conversa franca (Ou não) e buscando um meio termo.
- Como você aborda o romance? Ela foge. Atualmente ela não possui qualquer interesse em romance, a mera ideia de se permitir ser vulnerável com alguém outra vez lhe causa calafrios.
- Como você lida com problemas no relacionamento? Com uma conversa madura, novamente, sempre buscando encontrar um ponto de compreensão mútua.
Interações:
- Como você se relaciona com os outros? Com educação e polidez. Busca manter certa distância emocional, ainda que não deixe de sorrir e ser simpática.
- Você é afetuoso fisicamente? De maneira alguma, isso não seria adequado para uma dama. Ainda que um dia ela já tenha sido mais afetuosa fisicamente, mas apenas quando Francis ainda era vivo.
- Você prefere grandes grupos ou interações mais íntimas? Opta por interações mais íntimas já que lhe permite observar com mais cautela apenas uma pessoa, facilitando sua comunicação.
- Você é aberto com estranhos? Jamais. Ela não é aberta nem com conhecidos.
- Como você lida com críticas? Atualmente? Ela apenas sorri e acena. Se ela vai realmente levar em consideração o que você disse? Bom, no dia que você for uma pessoa que ela tem estima por, ela pensa no seu caso.
Vida:
- Qual é a sua carreira e como você se sente sobre ela? Dona de uma agência de casamentos e consultoria de imagem & etiqueta. Ela se sente feliz em garantir que mais pessoas possam agir de maneira cordial e elegante, já que suas filhas não fizeram uso dos ensinamentos dela, certamente estranhos o fariam. E bom, uma agência de casamentos em um mundo que valoriza o amor verdadeiro e a busca por ele parece ser o negócio ideal.
- Você é independente? Sim, se tornou extremamente independente depois da morte de Francis.
- Você tem habilidades domésticas? Como uma lady que foi criada para nunca ter de realizá-las? Ela diria que não possui muitas, opta por sempre ter empregados quando possível. É uma péssima cozinheira.
- Como você lida com dinheiro? Apesar das más línguas, ela lida consideravelmente bem. Ela diria que quem lhe deixou em péssimas condições foi o fato de ter enviuvado e os impostos do reino.
- Você tem família, filhos ou animais de estimação para cuidar? Sim, ainda sob seus cuidados está sua filha, Drizella e seu gato de estimação, Lúcifer. Anastasia já não mora mais consigo e por isso não lhe é mais uma responsabilidade.
- Você já teve problemas legais ou médicos? Ela diria que não e que qualquer coisa que seja falado o oposto disso em Castle of Dreams não passa de calúnias.
- Quais são os seus hobbies? Jardinagem, bordar, tocar piano, ler e dançar.
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VIVIENNE MARTIN ' S INTERVIEW
No corredor ao lado das outras meninas, Vivienne, normalmente tão alegre e comunicativa, parecia que ia vomitar. Cruzava os braços na altura da barriga e reclinava-se levemente para a frente enquanto andava em círculos de um lado para o outro. Repassava os pontos da sua exibição de talento mil e uma vezes, praticamente obsessiva em ser perfeita (algo que nunca havia passado pela sua cabeça antes). Como era ruim ser literalmente a última a ser chamada por conta da ordem alfabética! Que pressão! A cada rosto que saía das portas, ela sorria e erguia um polegar para indicar as energias positivas que enviava para as companheiras, mas logo voltava a se preocupar consigo mesma. Será que teria escolhido algo bom o suficiente para demonstrar? Será que estava apresentável o suficiente? Será que Tony gostaria de ouvir o que tinha para dizer? Segurou o rosto entre as duas palmas das mãos, sentindo as bochechas esquentarem com tantos pensamentos que faziam sua cabeça girar. Quando enfim percebeu que o corredor estava vazio, e que não demoraria muito para ser chamada, quase entrou em parafuso. Quase. Quando seu nome finalmente foi chamado, e as portas abertas para entrar na sala repleta de luzes, fotógrafos e da família real, um ímpeto de coragem (e adrenalina) fez com que a loira inspirasse fundo uma última vez, e vestisse seu melhor sorriso, acenando para todos até para André. Deixaria para chorar e ter mil e uma dúvidas depois. Se posicionou onde lhe foi indicada, deixando a mochila de pano que trouxe por cima de uma mesa que usaria depois. Inspirou uma última vez, e dirigiu sua atenção à Sophie Boulanger, um rosto muito conhecido das telas das televisões de Paris. Estava pronta. O máximo que podia estar, pelo menos.
SB: Qual foi a coisa que mais te surpreendeu assim que você chegou ao palácio?
VM: O tamanho das coisas, com toda certeza. O brilho…! Parece que aqui tudo é muito grande e com muito brilho. É lindo. Não tem outra palavra que seja melhor, lindo, lindo. Você escuta sobre como as coisas são majestosas, e limpas, e organizado, mas nada do que você imagina consegue ser igual a sensação de estar finalmente aqui.
SB: Você está aqui há algum tempo, nos conte o que você traria de casa para cá e levaria daqui para casa?
VM: Minha resposta seria meu irmão Louis, mas ele já veio comigo! Se alguém estiver vendo arranjos lindos de flores por aí, pode ter certeza que foi ele quem fez. Ele é o mais puro talento! Quanto a levar daqui pra lá, eu escolheria os sapatos; eu nunca vi nada tão lindo! Ah, e os vestidos. E as comidas. Tudo aqui é tãooo bem preparado... E os livros...! A biblioteca tem volumes que eu nunca vi antes. É difícil escolher.
SB: Tem alguma coisa que pareceu bizarro para você na realeza, até agora? E surpreendente?
VM: Bizarro é uma palavra bem forte… Mas não sei se é porque sou uma selecionada, mas parece que em toda conversa tem alguém te olhando em todo detalhe. Já sabia que a corte tem um jeitinho nas entrelinhas das palavras, mas sentir isso na grande maioria das conversas é bem… Diferente, no mínimo. Bizarro no máximo. (risos) O que me surpreende é que mesmo assim ainda tem pessoas muito genuínas.
SB: Acredita que irá aprender a se tornar uma futura rainha? Mesmo que não seja a escolhida.
VM: Com certeza!! Eu tô muito animada para isso, inclusive! Tem várias aulas aqui de um monte de matérias que eu nem sei por onde começar com o que estudar primeiro. É uma oportunidade incrível. Garanto que tudo o que eu estudar aqui não vai ser em vão.
SB: Está sendo difícil se adaptar às normas e pessoas novas? Como é esse convívio para você?
VM: Não! A coisa mais difícil é as entrelinhas das conversas que nem eu falei, mas eu estou acho que estou me saindo bem. Ah, tem algumas coisas com etiqueta e com pronomes de tratamento que ainda estou tendo que aprender e relembrar... Mas aprendo bem rápido, prometo!
SB: Teve tempo para conhecer alguma realeza convidada? Se sim, deseja visitá-la em algum momento?
VM: Tive o prazer de conversar com bastante dos convidados, e todos eles me trataram super bem! Eu gostaria de visitar todos eles. Alguns, como a Alteza Elê…Onora, do Brasil, já tive o prazer de conversar até antes da Seleção, quando eu ainda era guia de museus em Paris. Claro, a maioria estou conhecendo agora, mas foram todos uns amores. Se quiserem, vou visitar todos depois!
SB: Como vem sendo sua relação com as outras garotas? Acha que está deixando uma boa impressão?
VM: As garotas são incríveis! Sério. Eu espero que eu esteja deixando uma boa impressão tanto quanto elas estão deixando em mim. Tantas histórias e personalidades diferentes, de todos os cantos da França, se reunindo aqui… É uma competição muito romântica nos sentidos mais literais da palavra. Mal posso esperar pra ver depois as entrevistas das meninas para saber o que cada uma pensou para exibir como talento!
SB: Como você acha que será seus encontros com a princesa? Vocês já tiveram momentos compartilhados?
VM: Eu tenho certeza que vão ser incríveis. (sorri diretamente para Tony) Não é mistério que chegamos a dançar juntas na última festa, mas essa semana ela me escutou tocando piano… O que eu admito que não estava fazendo muuuito bem, mas isso foi ótimo porque agora eu ganhei uma professora particular. (piscou com um dos olhos para ela)
SB: E por último, qual é o seu diferencial das outras garotas que te colocaria no trono?
VM: Eu… Acho que consigo conversar e me dar bem com bastante gente. Com a maioria, pelo menos. (cruzou o olhar com André por um instante, mas logo desviou de volta para Sophie e voltou a sorrir) E diplomacia é bem importante, não? Em todas as esferas da vida. Essa coisa de conversar com pessoas de todo o canto do mundo e ser bem acolhida deve ser um bom diferencial, né? É, é sim.
SB: Por favor, o palco é seu. Você tem cinco minutos, como especificado na carta. Boa sorte.
Depois que foi dado tempo para mostrar seu talento, Vivienne foi até a mesa ao seu lado com as coisas que trouxe. Ali tinha um tecido rosado que ela mostrou ser uma saia lisa. Depois, tirou uma tesoura de costura, uma agulha e linha de costura, já colocada da agulha. Ela ergueu a saia para poder mostrar a todos. ─ Eu fiz isso aqui mais cedo. Mas eu queria mostrar minhas habilidades de costura em customizar a saia. Fui inspirada pela Tony, porque ela me disse que é habilidosa com os dedos e sabe costurar bem. ─ sorriu, inocente e empolgada. Apoiou a mesa no centro do lugar, e começou rapidamente a fazer a customização que havia dito. Medindo no olho mesmo, foi pegando uma parte do tecido, a dobrando, e fazendo um ponto na parte de cima e passando uma mão por toda a extensão do tecido para marcá-lo por ali. Repetiu o mesmo feito em espaços de dez em dez centímetros, dando um caimento bem rodado. Por fim, fez um corte horizontal na base da saia para deixá-la com um comprimento maior atrás, e pegou o excesso para poder fazer uma barra lisa na parte de cima da saia. Chegou a espetar o dedo com a agulha no meio da velocidade que tentava fazer? Sim, duas vezes; pelo menos, não foi nada fundo para sair muito sangue, apenas um sustinho e uma mini careta de dor. A saia exibida era linda e profissionalmente feita? Nem um pouco. Mas a ideia era bonitinha, pelo menos, e dava para ver onde ela queria chegar. Nem ferrando que alguém com capacidades medianas como Vivianne conseguiria fazer algo impressionante em cinco minutos, mas ao menos ela tentou, e mostrou que podia. Tinha potencial! E foi inspirada por uma conversa com Tony! Então tinha que valer algo, né? ─ Obrigada por me receberem! ─ ela agradeceu, fazendo uma pequena reverência ao final, em respeito. Então, com a permissão dada, recolheu suas coisas e saiu apressada. A cada passo que dava para longe da sala, a ansiedade que havia feito desaparecer no começo voltou com tudo. Quando percebeu, estava correndo o quanto conseguia nos saltos, com um sinal de urgência no rosto. Precisava urgentemente encontrar Louis e chorar no ombro do irmão. Ou vomitar. O que encontrasse primeiro.
@elysianhqs
#elysian: task#a inspiração das dobras da saia que ela fez é a edit mas ficou menos profissional que isso asaaslkjfa#sofrendo por não conseguir descrever direito peço perdão à minha nação elysian
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Este, esse ou aquele
Vamos tomar um cafezinho?
Os pronomes demonstrativos "este", "esse" e "aquele" (e seus derivados) são utilizados para indicar a posição de algo em relação à pessoa que fala (primeira pessoa), à pessoa com quem se fala (segunda pessoa) ou a uma terceira pessoa. A escolha entre um e outro depende da proximidade ou distância do objeto em relação aos interlocutores, tanto no espaço quanto no tempo.
Este, esta, isto:
Proximidade da pessoa que está falando ("eu", primeira pessoa):
Isto que estou segurando é muito importante. Este vestido que estou usando foi comprado ontem. Quero tirar esta etiqueta da minha blusa.
Introdução de um novo assunto, apresentar algo pela primeira vez:
Isto é o que quero te mostrar. Este é o meu novo carro. Esta é a professora de matemática.
Indicar algo que está acontecendo agora ou que vai acontecer em breve.
Isto que estou fazendo agora é muito importante. Isto que vamos fazer amanhã será incrível. Este fim de semana será agitado. Abordaremos este assunto no artigo: gestão de recursos.
Esse, essa, isso:
Proximidade da pessoa com quem se fala ( "tu, você", segunda pessoa):
Isso que você está segurando é meu. Esse vestido que você está usando é lindo! Vamos tirar essa etiqueta da sua camiseta.
Referência a algo já mencionado:
Isso que você falou me deixou pensando. Eu comprei um carro novo. Esse carro é muito econômico. Gestão de recursos. Esse é o tema do nosso artigo. - Estou assistindo "Breaking Bad". - Essa série é ótima!
Indicar algo que acabou de acontecer ou que está relacionado a uma situação que ocorreu há pouco tempo.
Isso que você disse me magoou. Isso que aconteceu ontem foi inesperado.
Aquele, aquela, aquilo:
Indicar algo distante do falante e do ouvinte ("ele", terceira pessoa):
Aquele prédio ali é muito alto. Olha para aquele carro, que modelo mais bonito! A bolsa daquela mulher é cara. Aquilo parece ser difícil de ser feito.
Associado ao passado mais distante ou a um futuro distante. Indica algo que ocorreu há muito tempo ou que vai acontecer em um futuro remoto.
Aquele dia que fomos à praia foi inesquecível. Aquele sonho que eu tinha quando criança se realizou. Aquele dia em que finalmente conquistarei meus objetivos será o mais feliz da minha vida.
Criando Contraste e Ênfase:
"Este/Esta" vs. "Aquele/Aquela": Para contrastar dois elementos ou ideias no enunciado.
Havia dois caminhos: um pelas montanhas e o outro pela floresta. Este caminho era curto, mas perigoso; aquele, longo e seguro. Este se refere ao segundo caminho mencionado (pela floresta), que está mais próximo na ordem da frase. Aquele se refere ao primeiro caminho mencionado (pelas montanhas), que está mais distante na ordem da frase.
Mais um exemplo prático: o certo seria dizer "Ele falou comigo esta semana" ou "Ele falou comigo essa semana"?
A escolha entre "esta semana" e "essa semana" depende do contexto e do que você quer enfatizar.
"Esta semana" geralmente é usado para se referir à semana em curso, à semana presente. É como se você estivesse dizendo: "Nesta semana, que é a semana que estamos vivendo agora...".
"Essa semana" pode ser usado em duas situações:
Referindo-se a uma semana que já passou: "Ele me ligou essa semana para marcarmos um encontro." (A semana já passou.)
Em diálogos, quando a outra pessoa já sabe de qual semana você está falando: "Você viu o João essa semana? Ele está bem?" (Ambos sabem da semana em questão.)
Em resumo:
"Esta semana": Semana atual, presente.
"Essa semana": Semana passada ou semana específica que já foi mencionada.
Exemplo:
"Esta semana": "Estou muito ocupado esta semana com as provas." (A semana em que a pessoa está falando ainda não acabou.)
"Essa semana": "Na semana passada, ou seja, essa semana, choveu muito." (A semana já passou.)
Para escolher a forma correta, pense:
Qual semana você está se referindo? A atual ou a uma semana específica?
A outra pessoa sabe de qual semana você está falando?
Em sua frase "Ele falou comigo esta semana" ou "Ele falou comigo essa semana", a escolha dependerá do contexto:
Se você está falando sobre a semana em curso:
Ele falou comigo esta semana para marcarmos um almoço.
Se você já mencionou a semana anteriormente ou se a outra pessoa sabe de qual semana você está falando:
Ele falou comigo essa semana sobre o projeto.
Isso é tudo, pessoal ☕
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com @youcantsayn0, na pista de dança do baile das sombras
karan observava crhysalia do outro lado do salão, uma mão acariciando a barba, pacientemente aguardando pelo momento oportuno de aproximar-se. quando o fez, a pose era cavalheiresca e cortês, o tratamento perfeitamente e polido que deveria entregar a uma rainha. estendeu a destra em convite, abaixando de leve o rosto em cumprimento para requisitar a honra da dança. decerto, um teatro encenado, pois ele e crhysalia tinham histórias o suficiente para deixar de lado toda aquela etiqueta: não em público, porém--- jamais deveriam alçar suspeitas. tomando-a nos braços, partiriam para uma dança cujo único objetivo era a troca de informações (o amuleto de memória estava quente no bolso do blazer, carregado de coisas que crhysalia gostaria bastante de ver). "está belíssima, rainha crhysalia. menos assustadora do que o costume, ainda assim..." ele suspirou, conduzindo-a pelo salão com maestria de passos eternamente ensaiados, girando-a sem esforço, complementando cada pisar. "tenho um presente para sua corte." o amuleto. "creio que ficará positivamente afetada pelo conteúdo." íris era culpada, o que se traduzia mais pelo sorriso sanguinário que pelo código. "gostaria de entregá-lo formalmente, mais tarde, mas diga-me... está aproveitando as festividades?"
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Ego,crimen e historias
Hola a todos nuestros espectadores de ego y crimen hoy les traigo una nueva entrevista a un escritor muy peculiar llamado "Encor FPS"
de ante mano y nuevamente dando las gracias a todos los que se toman el tiempo de leer , dar like , compartir , crearse una cuenta para ayudarnos en esta nueva etapa de egocriminalistas la verdad que gracias totales y sin mas antelacion le damos comienzo a esta nueva entrevista.
🇵🇹
Olá a todos os nossos espectadores do ego e do crime, hoje trago para vocês uma nova entrevista com um escritor muito peculiar chamado "Encor FPS"
desde já e mais uma vez agradecendo a todos que dedicam um tempo para ler, curtir, compartilhar, criar uma conta para nos ajudar nesta nova etapa de egocriminalistas, a verdade é que com total agradecimento e sem aviso prévio iniciamos esta nova entrevista.
Como você começou a pintar graffiti?
Comecei a pintar por influência do meu primo que na época de 2015 fazíamos apenas tag, eu JNM e ele MCN.
Empecé a pintar bajo la influencia de mi primo que en esa época del 2015 solo hacíamos tag, yo JNM y él MCN.
Por que você ainda pinta graffiti?
Eu ainda pinto pois amo e sempre foi uma terapia e um grande alívio pra mim fazer uma arte com minhas ideias e criatividade própria
Todavía pinto porque me encanta y siempre ha sido una terapia y un gran alivio para mí hacer arte con mis propias ideas y creatividad.
O que você está tentando fazer?
Eu no momento acredito que posso expandir e ir além com meus desenhos e ideias, acredito em mim e na capacidade que tenho
Actualmente creo que puedo expandirme y llegar más lejos con mis diseños e ideas, creo en mí y en la capacidad que tengo.
Qual foi a sua pior experiência de pintura?
Minha pior experiência foi fazer tag com um conhecido de menor, na época eu já era de maior e ele era novo ainda, acabou chamando atenção da polícia onde ele demorou muito pra finalizar a tag dele.
Mi peor experiencia fue etiquetar con un menor que conocía, en ese momento yo ya era mayor y él aún era joven, terminó llamando la atención de la policía donde tardó mucho en terminar su etiqueta.
Qual foi a sua melhor experiência de pintura?
Minha melhor experiência foi ir pra São Paulo e fazer grandes amigos por lá, onde fiz e tenho mais liberdade de fazer mais pinturas, onde vi que pessoas ali apoiam de verdade seu trabalho artístico e diferencial, hoje faço parte de uma crew que é dos meus amigos de lá, FPS.
Mi mejor experiencia fue ir a São Paulo y hacer grandes amigos allí, donde hice y tengo más libertad para hacer más pinturas, donde vi que la gente allí realmente apoya su trabajo artístico y diferente, hoy soy parte de un equipo que pertenece Para mis amigos allí, FPS.
O que é necessário para começar a fazer grafites ilegais em onde vive?
O necessário é você ter conhecimento sobre onde você está e como vc treina pra realizar mais rápido seus trabalhos vandais, ter a inteligência de enganar as pessoas como se fosse legalizado.
Lo que necesitas es tener conocimiento de dónde estás y cómo te capacitas para realizar tus trabajos de vandalismo más rápido, tener inteligencia para engañar a la gente como si fuera legal.
Você tem projetos futuros?
Tenho alguns projetos que estou trabalhando e ainda não tenho previsão de soltar algum.
Tengo algunos proyectos en los que estoy trabajando y no planeo lanzar ninguno todavía.
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três dias passaram-se voando. às 14h, você e as outras selecionadas estavam todas reunidas no corredor, algumas conversando entre si, outras quietas, outras re-ensaiando. o corredor estava interditado pelos guardas para dar privacidade à vocês, e tudo parecia vazio… até que seu nome foi finalmente chamado para entrar na sala do trono (o que pode ter acontecido mais cedo ou mais tarde, considerando a lista de chamada). nos tronos estavam a rainha anne, a princesa antoinette e o príncipe andré, todos com caras muito profissionais e interessadas no que você tinha para falar. também haviam câmeras e luzes profissionais em todos os lugares, um mini-estúdio de filmagem, pronto para pegar todos os seus melhores e piores ângulos. o rosto mais conhecido do país na questão jornalística oficial, o qual você com certeza já viu em algum anúncio oficial do palácio ou qualquer notícia de grande relevância, sophie boulanger, conduziria as perguntas.
Qual foi a coisa que mais te surpreendeu assim que você chegou ao palácio? Imediatamente assim que eu cheguei? A estrutura, talvez? Ou a quantidade de pessoas que trabalham aqui pra que tudo funcione tão bem... é um trabalho daqueles.
Você está aqui há algum tempo, nos conte o que você traria de casa para cá e levaria daqui para casa? As festas, com certeza. Vocês sabem fazer algo de grande magnitude, mas não chega nem perto de uma festa de verdade. (risos) O que eu levaria daqui... tem tantas coisas legais.... A comida.
Tem alguma coisa que pareceu bizarro para você na realeza, até agora? E surpreendente? A galeria de retratos é bizarra e surpreendente ao mesmo tempo, como alguém gostaria de ter a sua imagem e de seus familiares toda concentrada em um cômodo pra que todos pudessem ver? Como se fosse arte exposta... Nem gosto de imaginar.
Acredita que irá aprender a se tornar uma futura rainha? Mesmo que não seja a escolhida. Se eu não for escolhida meio que perde a serventia. (risos) Eu considero que posições de liderança não são ensinadas, ou você nasce com o dom para isso ou não. A teoria não pode ser o seu único motor, se você não possuir aquela chama interior não vai passar a mediocridade.
Está sendo difícil se adaptar às normas e pessoas novas? Como é esse convívio para você? As de etiqueta, sim. Muitas regrinhas para absolutamente tudo, então esse tempo de adaptação está sendo muito útil para mim.
Teve tempo para conhecer alguma realeza convidada? Se sim, deseja visitá-la em algum momento? O primeiro nome que me vem á cabeça é Catty... Caitrìona. A princesa da Escócia... Não vejo porque não, sempre ouvi falar que a Escócia é linda.
Como vem sendo sua relação com as outras garotas? Acha que está deixando uma boa impressão? Meu deus, eu espero que sim. (risos) Nós passamos grande parte do nosso dia juntas, ainda mais agora que houve esse adiamento da Seleção. Se eu estiver deixando uma impressão ruim vou descobrir que sou chata... Espero que esse não seja um daqueles quadros que aparecem convidados surpresa e as pessoas falam o que acham do entrevistado, eu não aguentaria o baque. (risos)
Como você acha que será seus encontros com a princesa? Vocês já tiveram momentos compartilhados? Pelo que eu ouvi falar da princesa através dos jornais e entrevistas, ela parece ser atenciosa e divertida... Espero me divertir. Princesa, eu posso te ensinar a dar uma festa, se quiser.
E por último, qual é o seu diferencial das outras garotas que te colocaria no trono? Sabe aquele fogo? Eu estou em chamas.
depois de responder as perguntas, sophie sorriu, satisfeita. “por favor, o palco é seu. você tem cinco minutos, como especificado na carta. boa sorte.” e agora, começaria a melhor primeira impressão que você precisa passar em toda a sua vida. o que vai fazer?
Seus olhos costumeiramente transmitem sentimentos controlados, calculados e, para a rebelde, esse era seu maior talento, conseguir mentir de uma forma tão próxima da realidade que até as pessoas próximas a si corriam o risco de confundir um fato com algo inventado. A todo momento estava sendo uma pessoa diferente do que realmente era, as opiniões dadas durante aquela entrevista e até em seu dia a dia eram versões deturpadas e distorcidas do que realmente achava, esse era o único jeito de sobreviver naquele meio desagradável e quem sabe ter a chance de realizar seu objetivo. Um suspiro leve escapou de forma teimosa por seus lábios enquanto caminhava até o palco, sabia que ele muito provavelmente seria tomado como nervosismo, apesar de partir de um lugar de cansaço. Sol odiava estar ali, caminhando para seu lugar no que mais parecia uma grande vitrine, sendo obrigada a demonstrar um talento para agradar pessoas que poderiam - e estavam avaliando se deveriam - a comprar. Ela e todas as outras selecionadas não passavam de objetos sendo oferecidos para os dedos nojentos da alta sociedade, perdendo a individualidade no processo. A humanidade. Nada além de bonecas bonitas e divertidas. O cheiro de poder que ela não conseguia ignorar fazia com que seus ombros desejassem cair, ceder ao peso da situação, mas a sua teimosia a obrigava a manter a postura correta ao sentar no banquinho do piano, a cabeça erguida ao anunciar do que tudo aquilo se tratava. "Eu tive a melhor professora que poderia existir." Disse, de forma simples. A francesa não iria se prender a detalhes, não explicaria o óbvio. Ela só queria que tudo aquilo acabasse o quanto antes. "É pra você, mãe." As palavras foram ditas tão baixas que a Benoit não fazia ideia se foi possível para aqueles que a observavam ouvir, mas não tinha problema, Sol estava ignorando a presença deles. Desde a morte de sua mãe, a morena não havia tocado ou cantado na frente de ninguém. Essa arte se tornou algo que a ligava com a matriarca mais do que qualquer outra coisa, por isso, a única coisa que conseguia ouvir sua voz melódica era o túmulo que visitava em datas especiais. As primeiras notas foram acompanhadas de um cerrar de olhos, a transportando para a árvore onde a sepultura improvisada havia sido colocada. Sol quase podia sentir a brisa aconchegante acariciar sua pele enquanto as palavras em sua língua nativa buscavam espaço por entre seus lábios. O tom melancólico se confundia com o carinho, embalando a melodia do que antes era uma música romântica e a enchendo de pesar. O toque de esperança presente ali era um brilho em seu céu nublado. Todos os sentimentos antes controlados e cuidadosamente dosados escapavam por entre seus dedos, ecoando nas teclas do piano. Ressentimento, dor, amor. Por alguns minutos tudo se fazia presente em Sol, um livro aberto como nunca tinha sido antes. "Je ferai un domaine où l'amour sera roi, où l'amour sera loi, où tu seras reine. Ne me quitte pas." Assim que a última tecla foi tocada, Sol foi puxada para a realidade ao sentir uma solitária lágrima escorrer por sua bochecha, alertando todos seus sentidos no processo. Conseguia sentir o olhar de todos no cômodo pesando sobre si, queimando sua pele vulnerável como brasas. A selecionada levantou quase que de imediato, agradecendo pela atenção em um tom de voz baixo e se retirando do cômodo. Sabia que aquele comportamento não era aceitável, mas os sentimentos borbulhando em seu interior a deixaram ansiosa demais para fazer o certo. Aquela seria a última vez que Cosette Soleil Benoit se permitiria ser ela mesma, essa era uma promessa. "Você não pode falhar."
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alto, quem vem lá? oh, é 𝐀𝐙𝐄𝐋𝐈𝐄 𝐕𝐄𝐈𝐋𝐌𝐎𝐍𝐓 𝐓𝐎𝐔𝐒𝐒𝐀𝐈𝐍𝐓, a selecionada da 𝐖𝐀𝐕𝐈𝐆𝐍𝐀𝐂 de 𝐕𝐈𝐍𝐓𝐄 𝐄 𝐂𝐈𝐍𝐂𝐎 anos, como é bom recebê-la! não poderia normalmente comentar nada, mas saiba que você é uma das minhas favoritas, já que é tão 𝐎𝐁𝐒𝐓𝐈𝐍𝐀𝐃𝐀 e 𝐂𝐀𝐑𝐈𝐒𝐌𝐀𝐓𝐈𝐂𝐀. só espero que não seja tão 𝐓𝐄𝐌𝐏𝐄𝐒𝐓𝐔𝐎𝐒𝐀 e 𝐈𝐌𝐏𝐔𝐋𝐒𝐈𝐕𝐀 quanto as revistas falam. por favor, por aqui, estão todos lhe esperando!
𝐩𝐢𝐧𝐭𝐞𝐫𝐞𝐬𝐭.
𝐁𝐈𝐎𝐆𝐑𝐀𝐏𝐇𝐘:
Seguir a profissão de seus pais nunca fora uma imposição. Todavia, Azélie não se via fazendo algo diferente. Cresceu cercada da natureza e do artesanato, se aperfeiçoando ainda muito nova. Nunca se identificou com coisas mundanas, tampouco convencionais. Se imaginar levando uma vida regrada e estabelecida parecia totalmente fora do comum, o que ocasionou em diversas fugas para as vastas florestas da sua província, estas onde sempre se sentiu em casa. Sua personalidade primitiva, normalmente, pode assustar a princípio. Já que não demonstra qualquer resistência em agir por impulso ou quiçá se preocupa com as consequências de suas ações, todavia, em uma boa conversa é capaz de mudar o pensamento de qualquer pessoa. Se mostrando alguém bastante gentil e divertida. A crise, felizmente, não afetou os negócios de sua família. Pelo menos, não de forma massiva. Fornecer móveis para a família real mesmo em tempos de declínio foi uma dádiva que os sucedeu. Tratou por ajudar seus pais que já não trabalhavam duro como antigamente, construindo não só sua carreira, mas favorecendo toda a sua família. Poder fazer o que amava independente da situação prejudicada do seu país fora algo que se agarrou com unhas e dentes, sentindo-se abençoada ainda que a situação externa não fosse exatamente de benção. O fato dos Toussaint terem apenas filhas mulheres e se virem diante de uma seleção exclusiva a elas foi uma possibilidade que surgiu. E esta sim fora direcionada à Azélie, que tentou apesar da incertza. Porém, nunca imaginou ser escolhida, ainda que tivesse plena conhecimento sobre seu valor e talento. Eles talvez não fossem úteis a princesa. Por isso, inicialmente, mesmo que por um breve momento, se arrependeu da ideia. Embora a família real lhe fosse muito útil, não se imaginava fazendo parte dela. Ainda que este pensamento fosse bastante arrogante da sua parte. Afinal, o que poderia garantir que realmente seria escolhida? Se apegou a isso, preferindo viver o momento do que pensar em um futuro. Se é que ele existiria.
𝐇𝐄𝐀𝐃𝐂𝐀𝐍𝐎𝐍𝐒:
Não possui muita etiqueta. Constantemente está corrigindo sua postura ou pensando qual é o talher adequado para usar no jantar. Nunca se lembra deles, mas está dando o seu melhor para não parecer uma completa selvagem. Afinal, não é.
Não admite, mas está na seleção meramente por diversão. Que seus pais não a escutem!
Além da silvicultura, esculpir e pintar são algumas das suas paixões. Possui uma coleção pessoal que poucas pessoas viram.
Também adora flores.
É uma garota esforçada e de fácil convívio, contanto que não pisem em seu calo. Pode se tornar bastante complicada, e nem mesmo Azélie gosta daquela parte de si.
Gosta muito de aprender, então costuma fazer muitas perguntas sobre assuntos diversos. Chegando muitas vezes, a ser irritante.
Irreverente, acaba por fazer piadas em situações impróprias. Mas nunca o faz de caso pensado.
Família é algo que prioriza em muitas situações, revelando o seu lado sentimental apenas nessas situações.
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três anos antes.
Sansa Stark foi a segunda criança a nascer da união entre Eddard e Catelyn, sendo a primeira menina do casal. Nasceu e cresceu em Winterfell na companhia dos seus irmãos: Robb, Arya, Bran e Rickon. Como filha mais velha, sempre fez questão de imitar o exemplo dado por sua mãe de uma “dama adequada” o que a levou a apreciar atividades consideradas femininas, como bordado, etiqueta, arte, literatura, história e música.
Durante muitos anos, ingenuamente acreditou em contos e romances épicos em que cada princesa encontrava o seu honrado cavaleiro de armadura brilhante. Isso fazia com que o seu maior objetivo fosse se casar com um príncipe, heróico e bonito. Os seus ideais inocentes e infantis, tornaram-na tragicamente suscetível a manipulações e, sem uma causa real, acabou por amar Joffrey — o seu primeiro namorado; chegando a ficar cega por esse sentimento. A confiança e amor que depositou no seu namorado foram pagos numa cruel moeda que fez a ruiva amadurecer e perder as suas tontas ideias. Afinal, são as tragédias pessoais que alguém sofre que têm o poder de alterar a sua personalidade.
Deixou de lado os planos de casar com um príncipe, achando que aquele era um bom momento para se focar na sua vida acadêmica. Assim, Sansa não cabia em si tamanha era a ansiedade que sentia enquanto fechava uma última caixa. O verão aparentava estar a cinco segundos de terminar e a aproximação da nova estação trazia, a passos largos, a hora da ruiva sair de casa dos pais para ingressar na Vale of Arry University. Sabia que a mesma não ficava assim tão longe da casa onde tinha crescido, mas depois do verão sufocante que tinha vivido em Winterfell, sabia que o melhor para si seria afastar-se de tudo o que conhecia. No entanto, ter tido a maturidade emocional para conseguir chegar a essa conclusão, não garantiam à jovem Stark a maturidade necessária para encarar a situação sem sentir um peso no seu coração. Ela nunca gostou de despedidas e, naquele dia, era ainda menos fã das mesmas.
— “Querida, está aqui alguém para te ver...” – Sansa ouviu a voz da sua mãe, sendo assim afastada dos seus pensamentos. Se Catelyn bateu na porta, a sua filha não tinha ouvido. — “Quem?” – A pergunta foi feita com um claro ar confuso.
Catelyn saiu do quarto, sem responder a Sansa, sendo, assim, o espaço necessário para uma outra pessoa entrar. À sua frente passou a encontrar-se um jovem loiro com o qual ela tinha sonhado diversas noites, durante diversos anos, mas que acabou por se tornar na última pessoa que a Stark gostaria de ver. Esta já tinha utilizado todos os seus recursos para explicar ao rapaz que o que eles tinham tinha chegado ao fim, mas Joffrey Baratheon parecia não aceitar que se tornou passado.
— “Não pensaste que ia deixar te ir embora sem me despedir, pois não?” — “Tu não deverias ter vindo…” – A jovem suspirou, ficando evidente o quão saturada ela estava por continuar a ter aquela conversa. – “Nós já nos despedimos e não há mais nada que temos a dizer um ao outro!” — “Acreditava que a nossa última conversa te tivesse feito mudar de ideias...” – Joffrey disse com um ar esperançoso no rosto, ao mesmo tempo, era notável que escondia alguma coisa. – “Em relação a ires para a universidade e a nós.”
Sansa conheceu Joffrey toda a sua vida, por isso sabia demasiado bem que tudo o que o seu ex-namorado lhe disse, tanto as promessas como ameaças, tinham sido ditas da boca para fora. Palavras vazias com a intenção de a votar a ter nos seus braços. Mas o Baratheon não tinha remédio, era uma criatura de hábitos e manias e Sansa não podia continuar a esperar que ele mudasse, quando o final era sempre o mesmo e ela acabava desiludida. Joffrey sabia que a ruiva podia ser teimosa que nem uma mula, tal como sabia que já não havia nada que ele lhe pudesse dizer, ou seja, havia chegado o momento em que lhe cabia mudar de estratégia para lhe demonstrar porquê que ela tinha tomado a decisão errada.
Horas mais tarde, já se encontrava no seu novo dormitório a tentar organizar os pertences que tinha levado consigo, quando a ruiva percebeu que em cima da sua cama o seu telemóvel estava a vibrar. Desconfiou que fosse Catelyn a ligar-lhe mais uma vez, já tinha perdido a quantidade de vezes que a mulher lhe tinha ligado, de acordo com a mesma, para saber se estava a correr tudo bem a sua bebé, por isso atendeu sem sequer olhar para o número que apareceu no ecrã.
— “Mãe!” – Disse num claro tom de repreensão para que Catelyn percebesse que já tinha ultrapassado o nível do aceitável.
Não obteve resposta, o que a levou a chamar pela mãe uma segunda vez. Quando continuou a não obter uma resposta, afastou o aparelho eletrónico do ouvido para verificar se ainda estava em chamada, o que a levou a perceber que tinha atendido uma chamada de uma linha não identificada. Rapidamente desligou e suspirou, sentindo-se frustrada por se ter permitido ser tão burra. Sansa sabia quem lhe tinha ligado, centenas de chamadas semelhantes àquelas durante o verão não só facilitaram a decisão de se mudar para uma residente de estudantes como a auxiliavam a adivinhar quem estava por trás daquela brincadeira de pouco bom gosto. Mas daquela vez não foi uma brincadeira, não como tinha sido das vezes anteriores.
Não tinham passado muitos minutos quando voltou a ouvir o seu telemóvel vibrar, verificando atentamente o ecrã do aparelho. Ao constatar que era o pai quem lhe ligava, atendeu tranquilamente. A conversa que teve em seguida, foi muita coisa, mas esteve longe de ser tranquila. Uma tragédia bateu nas portas de Winterfell e coube ao matriarca informar a filha do que tinha acontecido a Talisa, a esposa de Robb, e que Benjen, o seu irmão mais novo, estava a caminho da universidade para que ruiva pudesse regressar para junto da família e ao lado deles permanecer até que a tensão diminuísse. Sansa nunca teve coragem de contar a ninguém, tal como nunca conseguiu esquecer que a sua nora estava morta por sua culpa.
dias de hoje.
Observando a pista na sua frente, Ned ocupou o lugar vazio ao lado de Aegon Targaryen. Apesar de confiar ao seu filho mais velho o controlo das apostas relativas ao mundo do desporto, o patriarca da Casa Stark nunca perdia uma corrida de cavalos. As mesmas aconteciam com alguma frequência, sendo o nortenho e o oriental parte dos poucos rostos que sempre se repetiam. Em tempos, o lugar de Aegon era ocupado pelo seu pai Rhaegar – passando a ser cedido ao filho após o mais velho ser preso.
Surpreendentemente, após as dificuldades que ambas as famílias foram passando ao longo dos anos em que Rhaegar foi cumprindo a sua pena, o laço de amizade que as unia se fortificou e esse era um dos motivos pelos quais nem o frio daquela manhã de domingo fez com que um dos adultos nã0 se dirigisse ao hipódromo.
— “Ontem fui visitar o meu pai...” – O mais novo iniciou a conversa. — “Como é que está o Rhaegar?” – Questionou Ned. O Targaryen estava preso há praticamente 17 anos e durante esse período não houve um único dia em que o Stark não sentiu a falta do amigo. Porém, como o juiz que bateu o martelo e sentenciou o outro a 25 anos de pena numa prisão de alta segurança, toda a sua reputação e estatuto profissional acabariam colocados em causa. Por mais que fosse algo que desejasse muito fazer, no momento não era uma opção. Então, enquanto contava os dias para o encarceramento de Rhaegar terminar, ficava a saber como ele estava através da família dele. — “Stark, ninguém o conhece melhor do que o senhor… Sabe demasiado bem que ele até podia estar a morrer que diria que nunca esteve tão bem, com o seu característico sorriso no rosto.” – Ned sabia que tal correspondia à realidade.
O mais velho olhou o jovem à sua esquerda, sabia que o mesmo tinha algo a dizer-lhe – conseguia percebê-lo na expressão de Aegon, estava carimbado na sua cara a urgência em dizer algo que ele não sabia ao certo como se exprimir.
— “Ele disse que o dia chegou!” – Aegon confessou um pouco confuso, mesmo sabendo qual era o plano do seu pai, ainda não tinha compreendido exatamente qual era o objetivo final. – “Também disse que o senhor saberia o que isso significa.”
E o Stark realmente sabia. Muitos anos antes, quando Rhaegar foi apontado como o principal suspeito do assassinato dos seus pais — Aerys II e Rhaella Targaryen; e começou a ser julgado por tal, Ned confessou-khe que sabia que os Baratheon o estavam a incriminar e que jamais deixaria que ele fosse preso por um crime que não cometeu. O juiz estava disposto a adiar a atribuição de uma sentença o tempo que fosse preciso para que os advogados do Targaryen conseguissem provar a sua inocência. Mas, já nessa altura, Rhaegar tinha outros planos e pediu ao amigo que parasse de nadar contra a maré, que observasse o caso de forma objetiva e que na próxima audiência colocasse de lado os seus sentimentos para que o pudesse sentenciar como sentenciaria qualquer outra pessoa. Ainda assim, sabia que aquilo que estava a pedir a Ned era um preço demasiado alto a ser aceite por um homem que regia toda a sua vida pelo mais eximo código de conduta e honra, então, acabou a lhe garantir que um dia ele teria a oportunidade de o compensar, qualquer que fosse a decisão por si tomada e, mesmo que ela levasse os seus filhos a crescer sem um pai, o passar do tempo lhe iria apresentar uma forma de os recompensar.
— “Qualquer coisa que o teu pai precise!” – Stark anunciou sem hesitar estando um leve sorriso presente no rosto. Apenas os Deuses sabiam o quão ele aguardou pela chegada daquele momento, quase tanto quanto aguardava pelo dia em que poderia voltar a abraçar o seu melhor amigo. — “O meu pai julga que chegou a altura de unir as nossas duas famílias...” – Aegon começou a revelar o plano. – “Através de um acordo inquebrável.”
A antiga tradição era muito familiar a Ned, foi através da mesma que ele casou com Catelyn e tivessem os astros se alinhado como era previsto, através do mesmo costume, Rhaegar teria sido seu cunhado. Encontrava-se aliviado por lhe ser apresentada uma forma de pagar uma dívida antiga, mas tal não o impediu de ficar curioso para entender qual seria a vantagem dos Targaryen.
— “Um casamento?” – Perguntou um pouco surpreendido. Sabia que devia muito ao seu melhor amigo, mas naquele momento a sua honra e conduta discutiam na sua cabeça, ponderando se ele deveria ou não aceitar a proposta. No final das contas, após tudo pelo qual o seu filho passou, Ned sabia que não o podia dar de mão beijada e — mais uma vez; colocar nas costas de Robb o peso de proteger a família. — “Sim, um casamento.” – Aegon respondeu no tom mais óbvio possível. — “O Robb ainda não ultrapassou a morte da Talisa.” – O Stark suspirou. – “Já passaram três anos e eu ainda não encontrei forma de imaginar tudo o que ele pode ter sentido. Eu acho que no lugar dele, nunca teria encontrado as forças necessárias para voltar a sair da minha cama após perder a minha amada esposa num acidente de carro… Principalmente depois de descobrir que ela esperava o nosso primeiro filho…” – Só de imaginar tamanho sofrimento, Ned acabou arrepiado e a negar com a cabeça. – “O teu pai tem de compreender que eu não posso simplesmente impingir-lhe um casamento!” — “Claro que o meu pai entende!” – Aegon anunciou num tom defensivo. – “Não estamos a falar de nenhum monstro...”
Eddard Stark rapidamente respirou aliviado, quase tão depressa quanto foi relembrado que sem o acordo inquebrável ele iria continuar a dever ao seu melhor amigo. De volta à estaca zero.
— “Na realidade o meu pai estava na esperança de casar o Jon...” – O Targaryen clarificou.
Rhaegar tinha dois filhos legítimos: Rhaenys — a sua filha mais velha; e Aegon — o presumível herdeiro dos negócios familiares, mesmo sendo o mais novo era homem e isso atribui-lhe um determinado estatuto em Westeros. Inclusive, por representar o futuro da sua família, Aegon foi o primeiro a casar, facto que levou Ned a julgar que a oferta fosse um casamento entre Rhaeny e Robb — o seu único filho homem que já tinha atingido a maioridade; quando o tema acordo inquebrável foi mencionado. Stark conhecia muito bem Jon, que inclusive era afilhado do seu irmão, Benjen; e sabia muito bem que o mesmo era fruto de uma relação extraconjugal — um bastardo. Na cidade, para manter as aparências, os bastardos não tinham determinadas obrigações que os filhos apontados legítimos tinham, sendo extremamente comum os mesmos usados em alianças como aquela.
— “Com a Sansa?” – A pergunta foi uma mera formalidade, Ned não tinha nenhuma outra filha em idade para casar. — “Precisamente!”
À volta dos dois, os ânimos começaram a aumentar, o tema de conversa foi pausado enquanto ambos voltaram a sua atenção para a pista de corrida. Facilmente perceberam que a prova estaria perto do seu fim, sendo claramente visível que alguns dos cavalos começavam a se aproximar da meta. O desporto na sua frente foi tudo em que tanto o Stark como o Targaryen pensaram durante alguns momentos. Aegon tinha apostado uma boa quantia na égua número 17 e, mais tarde, quando visse Robb, gostaria de lhe cobrar a quantia que teria a receber. Para tal acontecer, a maldita da égua só precisava ser a primeira a passar a maldita linha de meta. Mesmo não tendo prestado a atenção necessária à prova, Aegon estava confiante na sua vitória, afinal a maldita da égua número 17 se encontrava a alguns metros de distância do cavalo que se encontrava em segundo lugar. Naquela manhã, o Targaryen iria aprender o porquê de se aconselhar a não deitar os foguetes antes da festa. Nos últimos instantes, o cavalo que seguia em terceiro lugar despistou o segundo classificado e num surpreendente sprint ultrapassou a maldita égua número 17, conseguindo ser o primeiro a romper a meta. Tal feito não só o fez conquistar a vitória como ainda levou Aegon a perder a aposta que tinha feito.
Na plateia, as emoções eram as mais diversas: havia festejos no mesmo nível que havia expressões de decepção entre os espectadores — e o Aegon era o maior decepcionado entre todos eles. Quando os ânimos aliviaram, um a um, os presentes começaram a abandonar o local até que só restassem o Stark e o Targaryen entre os funcionários que limpavam o espaço.
— “Eu aceito!” – Disse Ned, selando assim o acordo inquebrável entre as famílias Stark e Targaryen. – “Mas se me permites a curiosidade… Gostava de saber o quê que vocês ganham com este casamento...”
Aegon precisou de um momento para conseguir procurar as melhores palavras para explicar o que ele julgava ser a ideia do seu pai. Precisava encontrar uma forma de dizer algo que era óbvio, mas ao mesmo tempo cruel de apontar, para além de que ele se preocupava em usar as palavras certas — aquelas que não iriam diminuir o seu irmão e que não o deixariam a sentir nojo de si mesmo por o dizer.
— “O Jon, em todos os momentos da sua vida, provou a sua lealdade aos Targaryen e a todos aqueles que fizeram negócios connosco. Ele é dotado de uma clara bússola moral e tem um verdadeiro senso de honra. Até em momentos nos quais ele precisou de tomar decisões difíceis e cruéis, ele sempre demonstrou ser mais homem do que qualquer Baratheon e Lannister… Mas ambas as famílias olham para ele do alto dos seus pedestais, deixando com que os seus preconceitos e mesquinhezes os façam sentir como se fossem melhores do que ele… Ele recebe desprezo unicamente pela questão do seu nascimento, quando ser bastardo não caracteriza ninguém.” – Cuidadosamente, Aegon começou a explicar-se. – “Eu presumo que o meu pai julgo que casá-lo com uma Stark, sendo vocês uma família colossalmente respeitada em Westero, ele passará a receber algum do respeito e consideração que já deveria ter conquistado com base na sua postura.”
Ned assentiu, razoavelmente satisfeito com a resposta. Apesar de continuar sem saber porquê que o Rhaegar insistiu em ser preso, a partir daquele momento passou a saber que o mesmo sempre teve intenção de casar os seus filhos. Talvez o tempo lhe contasse o que mais ele ganhou em troca da sua liberdade.
Numa cafeteria da cidade, naquela mesma manhã, Sansa Stark se encontrava sentada numa das mesas. Tinha regressado a casa no início daquela semana, o final do ano aproximava-se e não havia nenhum outro lugar onde ela quisesse passar o Natal a não ser ao lado da sua família. Aquela seria a primeira vez que se encontraria com as suas melhores amigas de infância desde o início de mais uma semestres escolar. Porém, mesmo estando entusiasmada por rever Rhaenys e Margaery, se alguém lhe pedisse honestidade ela teria de ser forçada a dizer que a cada dia que passava, ela percebia que fazia menos sentido sair de casa. Pegou na chávena à sua frente e, hesitantemente, tomou um gole de chá, estava habituada a ser a primeira a chegar aos compromissos marcados com aquelas duas mas começava a aborrecer-se com a espera. Na mesa estava pousado um livro, que deveria ser a sua companhia, Sansa sempre foi quieta e majestosa quando se tratava das suas saídas públicas. Na posição de filha de um juiz, desde bem nova foi incentivada a não chamar demasiada atenção para si mesma, era imperativo que ela se mantivesse o mais afastada possível de situações escandalosas, então começou a fazer questão de levar um livro consigo para todo e qualquer lugar.
Foi retirada dos seus pensamentos e trazida de volta ao mundo real quando sentiu no seu ombro um suave toque. À sua frente pode ver Rhaenys e Margaery, ambas a olhavam com um enorme e cativante sorriso em seus rostos.
— “Há quanto tempo...” – Disse Rhaenys enquanto abraçava Sansa que tinha acabado de se levantar para as cumprimentar. — “É tão bom ver-vos!” – Disse a ruiva envolvida num abraço, esticando um braço para segurar a mão de Margaery. – “Tinha tantas saudades vossas.”
As três jovens sentaram-se e rapidamente um empregado foi chamado para que Rhaenys pedisse um sumo e Margaery um Martini Seco — segundo ela, eram necessários vários desses para ela aguentar estar casada tão jovem. O tempo passou e elas falaram de tudo e de nada: Rhaenys tinha demasiadas histórias sobre as suas aventuras e secretos amantes, Sansa quis partilhar todas as novidades agora que era aluna de mestrado e Margaery, Maggie para os amigos, só queria alguém que ouvisse os seus desabafos sobre as maravilhas e problemas no seu casamento. A conversa parecia caótica, mas de alguma forma funcionava perfeitamente.
— “Perdão Rhaenys...” – Disse Maggie ao cortar abruptamente a palavra a Rhaenys que descrevia uma situação recentemente por si vivida. – “Acredito que o resto dessa história seja do outro mundo, mas vocês nem vão acreditar no que acaba de acontecer…”
Margaery tinha permanecido ao telemóvel enquanto a sua nora e amiga contava a sua história e, por essa mesma razão, enquanto as outras duas jovens concentravam a sua atenção nela, suspeitaram que o que ela estaria prestes a contar, era algo que ela teria acabado de ler. E, pelo suspense presente na voz da rapariga, o que ela estaria prestes a dizer era algo que Rhaenys e Sansa realmente iriam querer ouvir. A primeira tinha até uma suspeita de qual seria o assunto e isso fez um sorriso se abrir no seu rosto. Já Sansa, encontrava-se confusa e perdida, incapaz de adivinhar do que se tratava — o que a fez sentir que, fosse o que fosse, ela seria a última a saber.
— “Um acordo inquebrável acaba de ser selado!” – Margaery disse parecendo animada. — “Tens certeza? Ainda estamos tão longe da primavera…” – A respiração de Sansa prendeu-se na sua garganta.
Para tudo havia o seu devido tempo em Westeros e os acordos inquebráveis não eram uma exceção. Aquele era um costume reservado à primavera — quando as primeiras flores começavam a florescer. A ruiva primeiramente estranhou, questionando-se que assunto poderia ser tão urgente que levaria duas famílias a tecer tal acordo fora de época. O tempo para analisar as possibilidades foi breve, uma vez que rapidamente sentiu o seu coração bater mais rápido. Em tempo, quando era bastante mais nova, aquele era um dos seus tópicos de discussão favorito, significava que iria comprar um novo vestido, que viria duas pessoas prometerem o seu amor uma à outra até ao fim das suas vidas e poder comer tortas de limão sem se sentir culpada. Com o passar dos anos, a história mudou de figura e começou a recear que com a menção a um novo acordo inquebrável viesse a informação de que ela tinha sido prometida a alguém. Naquele verão, ela faria 22 anos e mesmo se lembrando que um dia o seu pai lhe tinha prometido que se casaria por amor, havia momentos em que ela era remoída pelo medo de não chegar a ter essa oportunidade.
— “Quem são os felizardos?” – Questionou Sansa ainda conseguindo esconder o seu nervosismo. — “Esta manhã, a pedido do nosso pai, Aegon encontrou-se com o pai de um outro alguém...” – Rhaenys disse num leve tom provocante, levando Sansa a acreditar que talvez fosse a amiga que fosse casar, visto que a ideia tinha partido do pai desta. — “Como estás farta de saber, o Aegon já não está no mercado...” — “E a minha mãe insiste que eu deverei casar com alguém de Essos...” – Rhaenys interrompeu Margaery. – “Levando a que o acordo inquebrável inclua o meu irmão mais novo, Jon.”
Bolas! Sansa pensou para si mesma ao perceber que o próximo casamento não seria de Rhaenys, mas ainda assim continuava confiante que o seu pai não a trairia daquela maneira. O seu pai era a pessoa mais honesta e correta que a jovem conhecia, ele não iria simplesmente quebrar uma promessa que lhe fez. Ou iria?
— “O Aegon encontrou-se com o pai de quem?” – Sansa questionou numa voz falha, enquanto fazia cálculos mentais.
Eram poucas as famílias que seguiam aquele tipo de costume e, entre elas não haviam muitas jovens com as quais o Jon poderia casar. Inclusive, pelo que a Sansa sabia os critérios eram atendidos por Myrcella Baratheon e ela mesma. A ruiva nunca gostou de desejar aos outros o que não queria para si mesma, mas naquele momento desejou realmente que as amigas estivessem a falar de Myrcella.
— “Engraçado teres perguntado Sansa...” – Margaery revelou. – “O meu querido marido, Aegon, como quase todas as manhãs de domingo, encontrou-se com o teu pai...” — “Não estou a compreender...” – A ruiva não era burra, simplesmente estava com alguma dificuldade em aceitar o que estava a acontecer. — “Acredito que vamos ser irmãs!” – Clarificou Rhaenys bastante entusiasmada.
Em pânico, Sansa retirou a bebida das mãos de Maggie e, num só gole, bebeu o resto do Martini Seco, acreditando que só um com um pouco de álcool no sangue ela conseguiria manter-se sã até regressar a casa. Os irmãos da ruiva sempre apreciaram e se divertiram na presença silenciosa de Jon. Já Sansa nunca havia pensado no misterioso Targaryen. Sendo filho de uma das amantes de Rhaegar, ele foi criado, aparentemente, como um filho esquecido. Ele e a sua quadrilha — da qual Robb fazia parte; eram conhecidos em Westeros por serem sangrentos e violentos. A Stark nem sequer conseguia se lembrar de uma única palavra que tivesse trocado com Jon. Ela tentou esconder a sua preocupação com o casamento e toda a situação, tentou não pensar muito e tentou focar-se nas suas amigas que começavam a debater planos para o casamento.
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@rxckbellz: ❛ i could be good at things that you don't really wanna do. and you're obviously really great at a whole bunch of stuff that I don't know how to do, you know? ❜
O jeito que Gilbert se expressou fez Julian soltar uma risadinha, feliz por estar perto do amigo. — É verdade, você está certo. Sabe o que isso significa, Gil? — Perguntou, com um tom divertido na voz. — Que somos uma equipe. Uma bela equipe, na verdade. Acho que isso é essencial em um momento como esse. — Balançou a cabeça positivamente para reforçar o seu ponto, ainda sorrindo para o filho de Hermes. — Isso quer dizer que eu vou te ajudar e você vai me ajudar também. Você foi selecionado para alguma das missões? — Enquanto mexia nos seus elixires, fez a pergunta para o outro semideus. Estava querendo achar um em especifico, e aí… — Aqui, um elixir de cura. É uma das minhas especialidades, mas tem outro elixir interessante aqui. — E seguiu olhando pelas etiquetas, até encontrar o que procurava. — Supressão de memórias. Não apaga nada de verdade, mas faz com quem tenha tomado… tenha um branco. Algo assim iria ajudar? — E arqueou as sobrancelhas para o filho de Hermes, esperando sua resposta. — Se não for isso, posso procurar outra coisa. Acho que procurar soluções na biblioteca se encaixaria em algo que você não iria querer fazer, não é?
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quantos dos seus elos foram e tem sido construídos com base em falsidade?
onde você espera chegar com isso se, na matriz original das tuas relações, não existe interesse em construir algo verdadeiro?
se não existe espaço para abertura, para ser você mesmo/a, se não há espaço para falar a verdade
o que espera colher, senão a mesma relação, repetidas e repetidas vezes?
por que tu se sente no espaço de clamar por pessoas que te valorizem e que te respeitem, se nem tu faz isso por elas?
(e nem por si! afinal, desrespeitar quem poderia ser de fato um ente querido é um ato de extrema desvalorização do próprio tempo e da própria vida, pois você está desperdiçando seu tempo em construir bases podres, nutrindo a tua árvore de relações de maneira tóxica para si própria! é um veneno contra si, no fim).
note que: quando você não constrói uma relação baseada em falsidades, sequer você tem espaço para ser verdadeira na tua vida.
quando você constrói uma vida baseada em aparências, tudo se torna milimetricamente controlado por você, afinal, você criou um duplo problema: o medo do julgamento e a necessidade de manter a etiqueta, pois infelizmente quem vive de aparências também vive de exigir que os outros estejam na tua própria régua
(régua que só a aprisiona), como um cinto apertado, uma roupa que nunca serviu e que faz mal para o corpo físico, mas pelo prazer da aprovação momentânea dos outros que vivem da mesma maneira, tu segue na mesma e na mesma.
o caminho para resolver isso...
...estaria na própria autoaceitação e na busca de um prazer estável consigo, e não aprovações duradouras que partem do externo…. você está sempre focado, focada no externo e não suporta que os outros não estejam da mesma maneira que você.
ver os outros vivendo de maneira diferente te incomoda porque você tem infelizmente utilizado teu livre arbítrio para direcioanr a sua energia consciente para a aparência e o que é efêmero, momentâneo, apesar de que quando você os vê, a sua Alma grita:
esse é o caminho, por amor, vamos seguir por ele. A Alma só quer evoluir…
quando encarnamos, o Ego (que pode mudar ou não a cada encarnação), se perde e se torna negativo, comanda tudo, em vez de ser apenas um instrumento da Alma para que ele processe e lide com os aprendizados que veio aqui para ter.
agindo assim, A Alma, a nossa essência, fica para trás,
e o Ego, que representa um pedaço de nossa personalidade, se manifesta, e aí começa (ou simplesmente segue, continua) o controle do ego, em vez de a essência tomar conta…
reflita sobre, se o tempo para ti tiver chegado, conforme a tua abertura.
nada é perdido… tudo que fazemos, é plantio. o que estamos passando, pode ser colheita ou oportunidade de aprendizado e de ensinamento.
surgiu alguém extremamente oposto a ti em tua vida?
observe se é o caso de estar precisando aprender algo com isso, e de ensinar também, sempre na medida do que cada um representa na situação, do papel que cada um tem.
perceba se não é simplesmente uma colheita de algo que você também já faz demais em sua vida, só ainda não acordou para perceber…
e por outro lado, quantas vezes você é verdadeira/o
CONSIGO MESMA/O?
quem são as pessoas que estão ao seu lado e o que elas refletem sobre você?
os teus mesmos padrões? algo que tu tem a aprender? ou a ensinar? se sim, aprender o quê? ensinar o quê?
as perguntas te fazem sair do piloto automático e entrar no estado de questionamento, importante para o nosso processo de evolução.
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