#dezessete
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vnsgbs · 9 months ago
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Thank you for so many beloved characters master Akira. Rest in peace.
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u8thyn · 1 year ago
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JEONGHAN PACKS
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♥︎ ⎯ jeonghan packs ! like & reblog if u save/use ( curta e reblogue se salvar/usar )
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agentcarters · 8 months ago
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test
text post test post
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pearcaico · 1 year ago
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Praça Dezessete, Igreja do Divino Espírito Santo - Bairro de Santo Antônio, Centro do Recife Em 1941.
Photo Alexandre Berzin.
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frasesdelivros03 · 2 years ago
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"Cortes profundos deixam cicatrizes, independentemente do que se tenta fazer para curá-los".
- Dezessete Luas
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bearandhoney-com · 6 months ago
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seventeen weeks ⚙️
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lumitie · 6 months ago
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Ordem de leitura de Beautiful Creatures e Dangerous Creatures
Beautiful Creatures (Caster Chronicles) é uma série de fantasia jovem adulta escrita por Kami Garcia e Margaret Stohl, e é seguida da série Dangerous Creatures.Em 2013 o primeiro volume recebeu uma adaptação de mesmo nome pela Disney, mas a bilheteria não conseguiu pagar os custos da produção e não adaptaram os demais volumes. Eu só assisti ao filme mas seguindo a máxima de “o livro é melhor”,…
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louismyfather · 10 months ago
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Previa de algo
O corpo do ômega de cachos longos e bagunçados foi debruçado contra a mesa de madeira escura do escritório real. 
O gemido liberado pelos lábios carnudos do rei consorte foi tão alto que todos presentes naquele corredor do castelo deveriam ter escutado. 
Louis até ficaria desconcertado de sair de sua sala após tomar seu esposo ali se os rumores sobre essa certa… fogosidade do casal real não cercasse o reino inteiro desde o casamento dos dois.
Tanto Louis quanto Harry não poderiam fazer muita coisa se não aceitar que todos sabiam que eles fodiam pelos cantos, pois por mais que nunca tivessem chegado a afirmar com palavras — provavelmente porque ninguém nunca teria coragem de chegar em um dos dois e perguntar sobre um assunto tão íntimo — os toques em público, os sussurros seguidos de sorrisos maliciosos e toda a aura sexual que os seguiam por todo lugar, denunciavam a realidade. 
E o fato de ser a terceira vez que eles transavam naquele dia quando ainda não passava das duas da tarde, terminava de completar todo o argumento. 
Louis gemeu quando entrou em Harry com mais força e atingiu seu ponto doce, ocasionando um aperto não proposital em seu interior que fazia o alfa delirar de luxúria. 
Como um ômega poderia ser tão gostoso? Era o que Louis se perguntava todas as manhãs ao abrir os olhos e se deparar com a imagem de Harry nu e acomodado em seus braços, sabendo que era uma pergunta sem resposta. Seu ômega apenas era um anjo esculpido pelas mãos divinas de Deus, ou talvez um filho perdido de Afrodite, pois nada naquele plano astral era capaz de explicar a perfeição da curva de sua cintura, a circunferência de seu quadril e a grossura de suas coxas. 
O rei alfa se permitiu descansar em sua poltrona após o sexo intenso, recebendo seu ômega em seu colo sem nenhuma intenção maliciosa — por enquanto —, ele apenas deitou como pôde em seu peito e começou a fazer carinho em sua bochecha como sempre fazia desde a primeira vez dos dois quando consumaram o casamento na noite de núpcias. 
Esse pensamento sobre a primeira vez acabou por transportar Louis para essa época, há três anos atrás, poucos dias após seu aniversário de dezoito anos, Harry tinha dezessete e era dono de cachos um poucos mais curtos que os que tinha agora, eles eram dois príncipes de reinos diferentes prometidos em casamento.
Continua...
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geniousbh · 7 months ago
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⸻ 𝒕𝒉𝒊𝒆𝒇!𝒔𝒊𝒎𝒐́𝒏 𝒉𝒆𝒎𝒑𝒆
prompt: você é uma pequena ladra vivendo a mais trágica história de amor
obs.: gente o que vocês estão prestes a ler é um suco de melancolia, são desejos inatos que precisam ser reprimidos. minha mãe lana del rey e os incontáveis seriados de missing people e casos arquivados que eu assisti na vida me ajudaram nessa canetada! é uma proposta diferente dos outros hcs que eu postei e eu espero MUITO que vocês não estranhem e gostem! 🥹🤞❤️‍🩹❤️‍🩹 special thanks pra todas que me incentivaram a lançar algo sem final feliz @imninahchan @idollete @kyuala @svholand
obs.²: não romantizem nenhum dos eventos descritos ok? se você estiver num relacionamento tóxico (ainda que não pareça pelos altos e baixos) converse com alguém e denuncie <3
tw.: no começo da narrativa a reader ainda é menor de idade, consumo de álcool, atividades ilícitas (roubo, estelionato, consumo de álcool por menor de idade), agressão verbal (bem ligeiro), violência gráfica, car sex, manhandling, manipulação, s.h (é implícito e não narrado!), MAJOR CHARACTER DEATH, MDNI
thief!simón que você conheceu quando ainda tinha dezessete anos. você dançava num bar a troco de ter uns trocados, a regra era que não te tocassem, mas você podia os tocar, se quisesse, e se aproveitava para surrupiar as pequenas correntes e relógios de pulso quando os homens estavam embriagados o suficiente. reparou no rapaz aos fundos do salão te observando enquanto tomava alguma bebida, era bonito, e ao contrário dos que deliravam na sua figura indecente ele ficava indiferente – o que não te impediu de se aproximar, não se ofereceria, nunca o fazia, mas com muita sutileza e destreza nos dedos abria o fecho de um pequeno terço de ouriço que ele tinha
thief!simón que te encontrou nos fundos da casa de shows nessa mesma noite, você já com as roupas normais e ele encostado na parede de tijolos, te acompanhando, até que você passasse por ele e ele esticasse o pé te fazendo tropeçar e cair de joelhos, o fitando irritada. “algum problema!?”, “nenhum, mas você tem algo que é meu”, “deve estar ficando louco, ou deve estar drogado”, e ele se agachava ao seu lado enfiando a mão nos bolsos do seu moletom tirando de lá um punhado de coisas roubadas junto da correntinha
thief!simón que não disse mais nada ao sair andando, mas depois de duas semanas te encontrou no centro da cidadezinha “panfletando” – por ser tão lindinha e mirrada ninguém desconfiava, mas sempre que se aproximavam para saber mais da falsa promoção você percorria seus dedinhos pelas bolsas e carteiras alheias, arrancando jóias, notas, moedas, o que fosse de valor – e ele observava; mais do que gostaria de admitir
thief!simón que se aproximou e soprou no seu ouvido “eres atrevida, eh?”, sorrindo de canto e te rodeando, mantendo uma distância segura. “não sei porque... se eu tô só trabalhando”, “sei, sabe qual é o seu problema? no puedes mentir a otro mentiroso”, te dando um peteleco na testa, fazendo-a bufar frustrada – era a segunda vez que ele te pegava em flagrante, além de não parecer fazê-lo por uma moral intacta, mas só pelo prazer de atrapalhar
thief!simón que não achava aquela cidade tão pequena, no entanto, começava estranhar que para todos os lugares que ele ia haviam resquícios da pequena ladra, e ele não era devoto de nenhum deus, muito menos acreditava em conexões de vidas passadas, mas numa sexta, antes de se mudar, quis passar na casa de shows. não te assistiu, ficou sentado no bar, de costas, esperando que você viesse até ele. “não gosta de mulheres?”, perguntou provocando o maior, “você é menor de idade”, “não sou”, e tudo o que ele fez foi te olhar de cima a baixo com a mesma expressão do dia na praça, “vou sair da cidade... quando o seu repertório é curto, não da pra ficar no mesmo lugar pra sempre, você vem ou não?”
thief!simón que havia perguntado de forma tão indiferente e estúpida se você queria segui-lo que a situação se tornava cômica quando você se pegou no ford granada marrom que ele tinha, os vidros abertos e o rádio tocando alguma música desconhecida, rumando para qualquer distrito há alguns quilômetros de distância do anterior
thief!simón que via em você uma mina de ouro, principalmente quando tinham acabado de conseguir alugar um quarto e cozinha, e ele aproveitara para te levar para comprar algumas roupas. as palavras o fugiam assim que você saía do provador com um vestido branco solto com uma fita na cintura – a vendedora tinha feito questão de arrumar seu cabelo com um filho no mesmo tom – , estava perfeita, uma boneca
thief!simón que colocou seus planos em ação não muitos dias depois, em um jantar de bancários que haveria na cidade, ele conseguindo convites depois de forjar um cartão e se apresentar como advogado imobiliário recém chegado nos arredores e te apresentando como noiva
thief!simón que não sabia se gostava ou se detestava quando os homens de meia idade te cobiçavam descaradamente - alguns babavam e usavam seus paninhos finos para limpar -, mas que se aguentava até o final da noite, quando você conseguia atrair um dos porcos para o estacionamento dizendo “meu noivo não precisa saber, e eu quero tanto...” enquanto ele observava por detrás de uma árvore esperando o momento certo de agir; esperando o sinal que haviam combinado
thief!simón que não poupou em gastar no mercado depois da pequena fortuna que tinham arrancado do homem, ameaçando-o de contar para a família, filhos e clientes o quão sujo ele era por cobiçar uma jovem prometida. comprou vinhos, doces e charutos – os quais te ensinou a fumar apesar de você preferir os cigarros mentolados normais.
thief!simón que se mudava com você todo mês, gabaritando as cidades costeiras. chegavam, inventavam uma história confiável, faziam alguns álibis aqui e ali e aplicavam os golpes. vocês comemoravam, vivendo uma vida luxuosa, passando a se hospedar nos melhores hotéis, se embebedando em cada final de semana – e por vezes até no meio dela –, ouvindo você contar os mínimos detalhes da infância cruel quando estava completamente alterada, jogada na cama apenas de calcinha e sutiã abraçada à uma garrafa de champanhe
thief!simón que acabou descobrindo seu aniversário ao acaso forjando alguns documentos para as identidades da próxima cidade, e fez questão de comemorar. te levou num mirante de onde, mesmo de dentro do carro, era possível ver a praia, as barraquinhas e o parque de diversões todo aceso pela noite. também te presenteou com uma correntinha, o pingente sendo de uma flor de belladona – apelido que ele passou a usar fielmente contigo
thief!simón que tirou sua virgindade naquele lugar, forrou os fundos do sedan com alguns edredons e te fez dele, beijou cada canto do corpo pequeno e encheu seus seios, costas e coxas de chupões – e não tinha problema porque ninguém mais veria, nem mesmo aqueles em quem aplicavam os golpes, porque o hempe nunca deixava avançarem mais do que a possessividade dele permitia. você era dele
thief!simón que te aninhou no peitoral depois de mais uma noite que terminava em vocês dois fodendo com as luzes do quarto de hotel ligadas e as sacadas escancaradas para quem quisesse ver, você dedilhando o peitoral enquanto ele baforava a fumaça do charuto para cima, amaciando suas costas macias com a mão livre. “você acredita que deus tem um propósito pra nós?”, perguntou curiosa subindo os olhos até o rosto inexpressivo, “não acredito nessas coisas, bella...”, “mas você tem uma biblía no carro”, “era da minha mãe”, “mas você ach-“, “por que você não dorme um pouco? amanhã a gente sai cedo”, e assim te calava como em outras incontáveis vezes
thief!simón que apesar de não demonstrar ficava cada vez mais apegado à sua figura, se sentia doente e nauseado por não conseguir evitar aqueles sentimentos quando você o acordava vestindo as camisas dele, ou então quando te via enrolando os cabelos para um penteado novo – toda delicada de frente ao espelho –, quando o abraçava por trás enquanto ele fazia as contas do quanto precisariam roubar para continuar com o mesmo estilo de vida. sentimentos t��o inoportunos que ele se alcoolizava quando se tornava demais para suportar
thief!simón que era diferente quando bebia daquele jeito, como se estivesse fora de si. não te chamava de “belladona”, reprimia suas tentativas de se aproximar, de tocá-lo, te dizia “eres una chica estúpida e ingrata! – as palavras sendo cuspidas - nada te alcanza, ya sea dinero, joyas o todo lo que tengo!”, “simón... eu não entendo, mas por favor não fica as-“, “cállate!”, erguendo a mão na sua direção, mas retesando quando você se encolhia. quando se acalmava a única coisa que dizia era “vou dormir fora hoje”
thief!simón que agia como se nada tivesse acontecido depois, que te deixava sem saber das negociações, que te tratava como burra e nova demais para se envolver nos assuntos que realmente importavam no final das contas, mas justificava dizendo que não queria te dar rugas, e que você podia ficar só com a parte divertida que era gastar e ser uma boa mulher pra ele, “a mais linda”, soprando e segurando seu queixo antes de te beijar
thief!simón que quando se mudaram de novo arranjou uma cartada grande, um político muito influente que era conhecido pelo gosto nefasto por mulheres novas; por corrompê-las. e assim o garoto tinha outro plano em mãos, te introduzindo num bazár beneficente como a irmã mais nova, filha do segundo casamento da mãe, tão pura, te fazendo usar lentes coloridas e uma maquiagem fina e leve que naturalmente fazia com que todos quisessem saber mais sobre você
thief!simón que no entanto, viu tudo ir por água abaixo; a sucessão de acontecimentos sendo muito rápida pra ele sequer digerir. o senador se encantava por você, perguntava tudo, nome, idade, se estava na escola e o que gostava mais de aprender lá, e era respondido, com mentiras, mas não poderia parecer mais satisfeito. assim que conseguiam atraí-lo para o estacionamento, o homem, não tão velho assim, sacava um calibre, colocando o bucal prensado contra a sua lombar, te arrastando para um carro que não conheciam
thief!simón que entrou em estado de frenezi, saindo de sua posição e não dando dois minutos que estavam dentro do veículo, abrindo a porta com violência e puxando o outro pelo colarinho, não dando tempo para que este reagisse, socando o rosto com uma fúria reprimida desde muito, o cigarro preso no canto dos lábios que se apertavam e a pele cobrindo os ossos da mão rasgando com os impactos. um zumbido ensurdecedor o parava quando o disparo acontecia
thief!simón que assistiu com os olhos esbugalhados a camisa do homem ir se encharcando de sangue pouco a pouco, enquanto você trêmula segurava o revólver, o rímel escorrendo pelas bochechas por causa do choro e a expressão de espanto que terminava de deixá-lo sem chão, fazendo-o largar o cadáver e ir até si te tirando o objeto das mãos e a abraçando. os sussurros falhos de desculpa, de pronto já acabou, eu to aqui, enquanto pegava quaisquer vestígios na cena do crime e te levava para o carro, saindo em disparada
thief!simón que evitava olhar para o seu semblante catatônico pelo resto da noite, porque precisava ficar focado em arrumar as malas no hotel e colocar tudo no porta-malas de forma amontoada, porca, pisando no acelerador tão fundo que os pneus cantavam quando estavam na estrada; mas era isso, vocês nunca podiam ficar muito tempo mesmo
thief!simón que dirigiu por seiscentos quilômetros, ignorando o sono, e só parando quando seu choro vinha à tona. um choro tão copioso e doloroso de presenciar, porque antes de ninguém, ele sabia quem era a maior vítima naquela história. parava no acostamento e passava para o seu lado do banco te colocando no colo e te ninando como se faz a um bebê, “sshh, mi belladona, vai ficar tudo bem...”, os beijos espalhados no seu cerne e um em especial na testa, em que ele se demorou porque precisou segurar o choro também
thief!simón que desligou o rádio quando a transmissão começava a falar sobre um casal de jovens golpistas foragidos dando a descrição de cada um, e que não conseguiu dormir pelos próximos três dias assombrado com o fato de que ele tinha estragado mais uma vida, tirado as chances de você se tornar algo melhor e maior... com propósito, talvez
thief!simón que não conseguiu te acalmar quando você viu as notícias pela tv de tubo no motel onde estavam se escondendo – seus rostos estampados nos principais jornais que relatavam o assinato do senador –, apenas acendendo mais um cigarro e ouvindo suas súplicas implorando para ele dizer o que fariam, como escapariam; mas pela primeira vez em muito tempo, simón hempe não tinha um plano, nem truques; tinha gasto todo o tempo pensando em você e em sobre como ele conversaria contigo e diria para mudarem de vida, que poderiam recomeçar em outro país e ter algo normal, com uma casa fixa, empregos, e até filhos.
thief!simón que ouviu as sirenes bem antes de você, e numa última tentativa de salvar ambos te acordava apressado, sem explicações, segurando sua mão e te puxando para o carro – lembrava de pegar uma única mala que não estava desfeita e a bolsa com o dinheiro, sem se importar com mais nada.
thief!simón que ignorou os megafones que davam voz de prisão e o cerco que se formava na rodovia, ainda tentando contornar as viaturas e os homens fardados que empunhavam suas armas
thief!simón que não deixou de segurar sua mão mesmo naquele momento, segredando baixo que vocês tentariam correr quando ele abrisse a porta
thief!simón que tomou a frente quando os oficiais atiraram, o corpo perdendo as forças quando três dos vários disparos o acertavam
thief!simón que sentia mais pelo seu espanto e desespero do que pela dor física que era aliviada pela quantidade de adrenalina correndo nas veias, sussurrando um “belladona...” para que você prestasse atenção – o mundo parando para que vocês tivessem o seu último momento juntos – “você vai dizer que eu te manipulei, sim? vai fazer isso por mim, mi amor...”, “n-não”, vendo-te balançar a cabeça em negação e soluçar com a vista embaçada das lágrimas que caíam em abundância ao passo que suas mãos tentavam inutilmente tampar um dos buracos por onde o líquido vital jorrava. “prométeme que serás mi belladona por mucho más tiempo”, a mão alcançava o pingente que nunca saía do seu pescoço e ele sorria te fitando enquanto os últimos segundos de vida dele se esvaíam
thief!simón que naquela manhã te deixou. você sem saber quantos anos ele tinha de verdade, sem saber de onde ele vinha, sem saber sua história e sem nunca ter ouvido que ele a amava – apesar de sentí-lo com imensidão.
thief!simón que nunca saberia que depois de acatar o último pedido dele você tinha passado pelo júri do caso e sido inocentada
thief!simón que nunca te veria tendo a vida normal que ele sonhara outrora, com um marido que te respeitava e te cuidava e com dois garotinhos lindos que te chamavam de mamãe
thief!simón que apesar de não ter tido isso tudo, ainda tinha vivido sua melhor fase ao seu lado, ao lado de sua belladona.
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moranguizices · 6 months ago
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dezessete anos nunca mais!
uso pessoal. | se for se inspirar, credite-me!
04/06/24. queria a um tempinho editar essas fotos da Yves e eu inventei um título na hora (atenção ao título pq a fonte não tinha números então tive que escrever por extenso 😵‍💫), enfim, espero que tenham gostado!! :)))
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vrthvs · 28 days ago
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Superfície.
"Aquele ali?! Eu ficaria longe se fosse você... Aquele é Arthas Dorian Byaerne, um dos filhos do Duque Byaerne e o que chamam, popularmente, de Ovelha Negra... Dizem que o rostinho dele só engana no primeiro momento, que ele só espera o momento certo para te esfaquear pelas costas; que seu sorriso mostra as presas de uma serpente e suas palavras são como as de sereias que te atraem para seu fim. Na infância ele era o pior exemplo de nobreza! Mesquinho, arrogante, egoísta... Pessoas não mudam. Não deixe que ele te engane..."
Visage.
Aparência: Cabelos um pouco mais longos, fios negros, barba rala, bem aparada. Írises marrom-escuras, com um brilho dourado ao uso de magia. Cicatrizes, uma em cima da sobrancelha direita, num corte discreto em que não nasce pelos, outra em suas costas, cortando-a de seu ombro direito à lombar esquerda, e a terceira em seu antebraço esquerdo, seguindo a musculatura. Corpo com musculatura levemente torneada, combinando com seu porte.
Idade: 25 anos.
Altura: 1,85m.
Extracurriculares: Duelo Mágico & Meditação e Harmonização Divina
Biografia.
Arthas nasceu na casa Byaerne, filho do Duque, como o segundo filho de uma gravidez que pouco foi anunciada em comparação com outros filhos do casal, quase como se não esperassem um filho na época. Desde cedo, o rapaz sentia que era tratado diferente de seus irmãos - ganhava menos atenção que os outros, tinha menos tempo para conversar com seus pais e também seus afazeres eram muito menos importantes no dia-a-dia. Mesmo assim, ele nunca reclamou ou chorou por isso, tomando isso como sua realidade desde cedo, não entendendo os motivos, mas acreditando que poderia mudar com o tempo… Não mudou… Com dez anos, ele se afundou no desespero, tentando pensar com sua mente infantil o que ele poderia ter feito para não ser amado, vendo com clareza o olhar sem expectativas de seu pai sobre ele e a frieza com que sua mãe o tratava. Ele implorou quieta e desesperadamente por calor, mas a resposta foi sempre a nevasca do eterno inverno nos grandiosos salões e corredores. Aos doze, ele já havia perdido a esperança de chamar a atenção de seus pais, de que qualquer coisa que ele fizesse pudesse orgulhar os mais velhos, e, disso, surgiu seu lado mais rebelde e terrível. Contrário ao garoto introvertido e centrado que havia sido até então, um novo eu surgiu em meio ao profundo desespero, um eu que era, em termos simples… Babaca.
O jovem Dorian esbanjava de seu status para fazer o que queria, sem se importar com o que era certo ou errado, passando por cima de outros para satisfazer seu ego por pura petulância e arrogância. Se ele não podia ser feliz, por que os outros podiam? Se ele tinha que viver às sombras, por que outros tentavam brilhar à sua frente? Amargurado, ele viveu os próximos quatro anos de sua vida como alguém desprezível, bajulado por aqueles que desejavam favores de sua família, e com confusão atrás de confusão ele seguia sua vida tentando desafiar tudo aquilo que significava a nobreza de sua família. Festas enormes eram dadas em solo do Ducado de Byaerne, exageradas, lotadas de pessoas da nobreza do pior tipo. Por mais que ele fosse horrível, ele ainda era um Byaerne, e isso atraía pessoas que mesmo sabendo que ele não era flor que se cheirasse desejavam se aproximar com outros intuitos, e os elogios ditos aos vazio e o suporte que era criado a partir das mentiras ao vento apenas o faziam piorar.
Aos dezessete anos, a pior decisão de sua vida foi tomada. Ele se envolveu com pessoas com quem não deveria ter se envolvido e acabou em meio a um turbilhão de confusões e mal-entendidos que quase lhe custou sua vida; nesse momento, ele acreditou que finalmente seria deserdado e perderia tudo aquilo que era, porém, seu pai resolveu o escândalo com maestria. Apenas o olhar de decepção daquele dia doeu mais do que ele poderia imaginar. Seus dezessete foram passados em um reformatório privado para delinquentes em que ele mesmo decidiu se internar, longe do olhar público, onde começou sua jornada de auto-conhecimento e reforma.
Aos dezoito ele saiu do reformatório, sendo admitido na Academia Hexwood, finalmente se tornando um feiticeiro após inalar a fumaça do sacro cardo. Arthas se perguntava se seria escolhido por algum Deus, já que ele não se sentia merecedor de redenção, porém, para sua surpresa, um deles veio ao seu encontro. Seu espírito de batalha e sua mente agora mais clara e centrada que nunca chamaram a atenção de Hórus, talvez por sua busca por redenção, ou por sua alma ferida sempre lutando por se tornar uma versão melhor de si mesmo ter deixado uma pontada de dó no coração da divindade? Quem sabe… Com o novo propósito de se tornar alguém que possa trazer alguma mudança ao mundo, o Byaerne segue focado em compensar por seus crimes passados, mesmo que saiba que muitos não o perdoarão pelos males que causou.
Assim que entrou na Academia, ele escolheu algumas extracurriculares que acredita que o ajudarão no caminho de encontrar a paz em meio à tempestade de sua mente incerta. A primeira em que entrou foi em Meditação e Harmonização Divina, para se conectar melhor com a divindade que o escolheu, seu patrono. A segunda a ser escolhida foi, claro, Duelo Mágico, sabendo bem que sua divindade é uma conhecida nos meios da guerra e que responde à ideia de mediação e proteção. O Seon que o acompanha recebeu o nome de Nuri em homenagem a Hórus, significando “radiante” ou “luz”.
Personalidade.
Observador +++ || Detalhista ++ || Carismático +
Arrogante +++ || Quieto ++ || Vingativo +
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aguillar · 4 months ago
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             DΣΛƬΉ is pretty final: i'm 𝙘𝙤𝙡𝙡𝙚𝙘𝙩𝙞𝙣𝙜 𝙫𝙞𝙣𝙮𝙡.
Santiago coleciona discos de vinil desde os dezessete anos e, ao longo da última década, acumulou mais de cento e cinquenta álbuns diferentes. Mesmo com o extenso repertório, tem a resposta na ponta da língua sempre que o perguntam quais os seus favoritos. (ouça a playlist)
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                 𝙀𝙓𝙏𝙍𝘼: top 5 albums in his collection
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                              𝙡𝙤𝙫𝙚 𝙖𝙩 𝙛𝙞𝙧𝙨𝙩 𝙨𝙩𝙞𝙣𝙜   by   scorpions. ⭑⭑⭑⭑⭑
𝐞𝐝𝐢𝐭𝐢𝐨𝐧: 1984, autografado, primeira tiragem 𝐟𝐚𝐯𝐨𝐫𝐢𝐭𝐞 𝐭𝐫𝐚𝐜𝐤: still loving you 𝐟𝐮𝐧 𝐟𝐚𝐜𝐭: álbum de sua banda favorita e o mais valioso de sua coleção, foi presente de seu pai quando completou 25 anos.
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                                 𝙡𝙚𝙙 𝙯𝙚𝙥𝙥𝙚𝙡𝙞𝙣   by   led zeppelin. ⭑⭑⭑⭑⭑ 𝐞𝐝𝐢𝐭𝐢𝐨𝐧: 2014, comprado novo 𝐟𝐚𝐯𝐨𝐫𝐢𝐭𝐞 𝐭𝐫𝐚𝐜𝐤: dazed and confused (side one) 𝐟𝐮𝐧 𝐟𝐚𝐜𝐭: foi o primeiro álbum acrescentado à sua coleção, e por isso tem um valor sentimental no top 5.
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                              𝙨𝙩𝙞𝙘𝙠𝙮 𝙛𝙞𝙣𝙜𝙚𝙧𝙨   by   rolling stones. ⭑⭑⭑⭑⭑ 𝐞𝐝𝐢𝐭𝐢𝐨𝐧: 1971, primeira tiragem, condição razoável 𝐟𝐚𝐯𝐨𝐫𝐢𝐭𝐞 𝐭𝐫𝐚𝐜𝐤: wild horses 𝐟𝐮𝐧 𝐟𝐚𝐜𝐭: a primeira música que aprendeu a tocar em sua guitarra acústica foi wild horses.
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                                  𝙦𝙪𝙖𝙙𝙧𝙤𝙥𝙝𝙚𝙣𝙞𝙖   by   the who. ⭑⭑⭑⭑⭑
𝐞𝐝𝐢𝐭𝐢𝐨𝐧: 2011, remastered, condição perfeita 𝐟𝐚𝐯𝐨𝐫𝐢𝐭𝐞 𝐭𝐫𝐚𝐜𝐤: the punk and the godfather 𝐟𝐮𝐧 𝐟𝐚𝐜𝐭: apesar de não ser seu álbum favorito, o show da banda em nova iorque em 2019 foi o melhor em que já foi até hoje.
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                                    𝙗𝙖𝙘𝙠 𝙞𝙣 𝙗𝙡𝙖𝙘𝙠   by   AC/DC. ⭑⭑⭑⭑⭒
𝐞𝐝𝐢𝐭𝐢𝐨𝐧: 2024, 50th birthday edition, comprado novo 𝐟𝐚𝐯𝐨𝐫𝐢𝐭𝐞 𝐭𝐫𝐚𝐜𝐤: you shook me all night long 𝐟𝐮𝐧 𝐟𝐚𝐜𝐭: apesar de já ter uma cópia, comprou a edição de aniversário como investimento, sabendo que o valor aumentará.
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thxdimory · 3 months ago
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⌗ㅤ⸻ㅤ𝐃𝐈𝐌𝐀𝐒 𝐕𝐈𝐂𝐓𝐘𝐍ㅤ/ ㅤ𝑣𝑖𝑐𝑡𝑦𝑎 .
homem cis, vinte e quatro anos. filho de hebe, reside no chalé dezessete há vinte e três anos e seis meses. está no nível iii de seus poderes, faz parte dos aprendizes de curandeiros e também da instrutória.
ㅤㅤㅤ🎐ㅤ𝒄𝒐𝒏𝒏𝒆𝒄𝒕𝒊𝒐𝒏𝒔.ㅤ𝒅𝒆𝒗𝒆𝒍𝒐𝒑𝒎𝒆𝒏𝒕.ㅤ𝒉𝒆𝒂𝒅𝒄𝒂𝒏𝒏𝒐𝒏𝒔.ㅤ𝒕𝒂𝒔𝒌𝒔. ﹙ 𝑖 𝑖𝑖 𝑖𝑖𝑖 ﹚
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⠀⠀⠀⸻ㅤㅤㅤ𝐂𝐀𝐌𝐏 𝐇𝐀𝐋𝐅 𝐁𝐋𝐎𝐎𝐃 .
HABILIDADES :⠀⠀Força e agilidade sobre humanas. ATIVIDADES :⠀⠀Dimas é Aprendiz de Curandeiro e também Instrutor de Táticas de Defesa Variadas. Participa da Parede de Escalada individual e pratica Canoagem na equipe azul. PODERES : ⠀⠀Como Curador de Memórias, possui certo nível de controle sobre as memórias e as suas funções, e por isso pode interagir e alterar até certo nível as suas próprias ou a de outros indivíduos. Quando o poder está em uso, uma aura brilhante, de dourado suave, emana de Dimas; dizem por aí que também é possível notar um bocado de pétalas flutuando ao derredor, mas somente os mais sensíveis podem perceber. ARMA :⠀⠀Lyorn é um anel dourado feito de ouro imperial que se transforma em um grande escudo. Em sua forma completa, o escudo é repleto de entalhes dourados que desenham a figura feminina de Hebe. É pesado e de difícil manuseio, mas com habilidade pode ser usado tanto em defesa quanto em ataque visto que possível diminuir o seu tamanho para que seja lançado como um bumerangue letal. O recebeu da mãe divina em seu aniversário de quinze anos e o preza imensamente.
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⠀⠀⠀⸻ㅤㅤㅤ𝐁𝐀𝐒𝐈𝐂𝐒 .
nascimento: 13 de março de 2000. sexualidade: homorromântico, demissexual. detesta: beterraba, calor excessivo, suco verde, perder um compromisso, injustiças, ser pressionado. adora: crochê, esportes num geral, inverno, guloseimas e sobremesas, milkshake de morango, gatos, aquarela. trivias: toca ukulele; faz crochê e realmente adora isso; já foi há muitas missões; adoraria saber cozinhar; sua cor favorita é azul, possui um mp3 de modelo antigo. físico: possui 1,87cm de altura e um porte esguio composto por músculos suaves. tem na pele algumas cicatrizes. seus cabelos são loiros, levemente ondulados, e os olhos são de um tom de azul mais claro, os quais se tornam verdes a luz forte do sol. persona: atencioso e idealista, costuma se esforçar para impactar positivamente os outros e o mundo ao seu redor, raramente deixando passar uma oportunidade de fazer a coisa certa, mesmo quando enfrenta dificuldades no caminho. detém a empatia como palavra chave no topo de sua lista de qualidades, pois tende a se importar de maneira excepcional mesmo com os que não lhe são próximos. é tímido e desajeitado socialmente, e tais aspectos só se perdem quando está envolvido com os seus poderes ou com esportes. quando se magoa, tem dificuldade de perdoar e pode se tornar inacessível. possui forte tendência ao auto sacrifício e é pouco cuidadoso consigo mesmo.
⠀⠀⠀⸻ㅤㅤㅤ𝐁𝐀𝐂𝐊𝐆𝐑𝐎𝐔𝐍𝐃 .
Um sacrifício genuíno feito por Jorgen fez com que a deusa Hebe o escolhesse para ser o pai de sua criança. O envolvimento foi breve. Ela contou a ele quem era e lhe prometeu uma honra sem par. Jorgen aceitou o que quer fosse, ficando assim à espera do que achou ser uma recompensa divina pelo que havia perdido ao se arriscar por outra vida. Quando Hebe de repente sumiu, levando consigo a tal promessa pela qual Jorgen ansiava, ele perdeu a linha. Praguejava e cobrava a deusa dia e noite, mostrando a ela sua faceta transtornada enquanto se embebedava para aturar os próprios fracassos. Hebe viu cada ato perdigo de Jorgen. Ela se sentia derrotada por suas escolhas que pareciam ter sido guiadas por nada mais que vislumbres momentâneos que levaram a um falso julgo. Decidida a nunca permitir que o homem encontrasse o bebê, o deixou no Acampamento pouco depois do nascimento, logo após reivindicá-lo. Deste modo, Dimas teve uma infância pacífica e, na medida do possível, alegre. Cresceu a se questionar sobre seu pai humano, mas nunca obteve de Hebe uma resposta. Embora fosse essa uma curiosidade com a qual andava de braços dados, não demonstrou seu incomodo e continuou a dar o seu melhor no Acampamento.
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pearcaico · 2 years ago
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Rua do Imperador - Praça Dezessete, Igreja do Divino Espírito Santo - Centro do Recife Em 1937.
Photo Peter Fuss.
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frasesdelivros03 · 2 years ago
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"Tem alguma coisa em ficar no escuro que faz a gente se lembrar do quanto o mundo é grande e o quanto estamos distantes uns dos outros. As estrelas parecem estar tão perto que daria para esticar o braço e tocá-las. Mas não dá. Às vezes as coisas parecem bem mais próximas do que realmente estão"
- Dezessete Luas
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cncowitcher · 5 months ago
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꒰ 🫐 . . . enzo vogrincic imagines ⸝⸝
um, fofo. 🧸
dois, divertido. 🪁
três, smut. 🍷
quatro, smut. 🍷(continuação do imagine três)
cinco, fofo. 🧸
seis, divertido. 🪁
sete, smut. 🍷 (continuação do imagine seis)
oito, fofo. 🧸
nove, divertido. 🪁
dez, smut. 🍷
onze, smut. 🍷 (continuação do imagine dez)
doze, fofo. 🧸
treze, fofo. 🧸
catorze, divertido. 🪁
quinze, divertido. 🪁
dezesseis, fofo. 🧸
dezessete, smut. 🍷
dezoito, divertido. 🪁
dezenove, fofo. 🧸
vinte, triste. 🌧
vinte e um, divertido. 🪁
vinte e dois, fofo. 🧸
vinte e três, smut. 🍷 (continuação do imagine vinte e dois)
vinte e quatro, smut. 🍷
vinte e cinco, fofo. 🧸
vinte e seis, divertido. 🪁
vinte e sete, triste. 🌧
vinte e oito, divertido. 🪁
vinte e nove, fofo. 🧸
trinta, smut. 🍷
trinta e um, smut. 🍷
trinta e dois, fofo 🧸
trinta e três, fofo. 🧸
trinta e quatro, smut. 🍷
trinta e cinco, divertido. 🪁
trinta e seis, fofo. 🧸
trinta e sete, divertido. 🪁
trinta e oito, smut. 🍷 (continuação do imagine trinta e sete)
trinta e nove, triste. 🌧
quarenta, triste. 🌧 (continuação do imagine trinta e nove)
quarenta e um, fofo. 🧸
quarenta e dois, smut. 🍷 (inspirado no imagine dezesseis)
quarenta e três, divertido. 🪁 (continuação do imagine quarenta e dois)
quarenta e quatro, fofo. 🧸
quarenta e cinco, fofo. 🧸
quarenta e seis, triste. 🌧
quarenta e sete, divertido. 🪁
quarenta e oito, divertido. 🪁
quarenta e nove, fofo. 🧸
cinquenta, smut. 🍷
꒰ 🫐 . . . enzo vogrincic imagines² ⸝⸝
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