#Praça Dezessete
Explore tagged Tumblr posts
Text
Praça Dezessete, Igreja do Divino Espírito Santo - Bairro de Santo Antônio, Centro do Recife Em 1941.
Photo Alexandre Berzin.
#Praça Dezessete#Igreja do Divino Espírito Santo#Igrejas do Recife#Recife#Recife PE#Recife City#Recife Antigamente#Circa 1941#1940s#Efemérides#Antigamente#pernambuco#nordeste#photography#photo#vintage#vintage photography#Old Photography#Old Photo#Fotografia#Fotografia Antiga#Fotografias
2 notes
·
View notes
Text
⸻ 𝒕𝒉𝒊𝒆𝒇!𝒔𝒊𝒎𝒐́𝒏 𝒉𝒆𝒎𝒑𝒆
prompt: você é uma pequena ladra vivendo a mais trágica história de amor
obs.: gente o que vocês estão prestes a ler é um suco de melancolia, são desejos inatos que precisam ser reprimidos. minha mãe lana del rey e os incontáveis seriados de missing people e casos arquivados que eu assisti na vida me ajudaram nessa canetada! é uma proposta diferente dos outros hcs que eu postei e eu espero MUITO que vocês não estranhem e gostem! 🥹🤞❤️🩹❤️🩹 special thanks pra todas que me incentivaram a lançar algo sem final feliz @imninahchan @idollete @kyuala @svholand
obs.²: não romantizem nenhum dos eventos descritos ok? se você estiver num relacionamento tóxico (ainda que não pareça pelos altos e baixos) converse com alguém e denuncie <3
tw.: no começo da narrativa a reader ainda é menor de idade, consumo de álcool, atividades ilícitas (roubo, estelionato, consumo de álcool por menor de idade), agressão verbal (bem ligeiro), violência gráfica, car sex, manhandling, manipulação, s.h (é implícito e não narrado!), MAJOR CHARACTER DEATH, MDNI
thief!simón que você conheceu quando ainda tinha dezessete anos. você dançava num bar a troco de ter uns trocados, a regra era que não te tocassem, mas você podia os tocar, se quisesse, e se aproveitava para surrupiar as pequenas correntes e relógios de pulso quando os homens estavam embriagados o suficiente. reparou no rapaz aos fundos do salão te observando enquanto tomava alguma bebida, era bonito, e ao contrário dos que deliravam na sua figura indecente ele ficava indiferente – o que não te impediu de se aproximar, não se ofereceria, nunca o fazia, mas com muita sutileza e destreza nos dedos abria o fecho de um pequeno terço de ouriço que ele tinha
thief!simón que te encontrou nos fundos da casa de shows nessa mesma noite, você já com as roupas normais e ele encostado na parede de tijolos, te acompanhando, até que você passasse por ele e ele esticasse o pé te fazendo tropeçar e cair de joelhos, o fitando irritada. “algum problema!?”, “nenhum, mas você tem algo que é meu”, “deve estar ficando louco, ou deve estar drogado”, e ele se agachava ao seu lado enfiando a mão nos bolsos do seu moletom tirando de lá um punhado de coisas roubadas junto da correntinha
thief!simón que não disse mais nada ao sair andando, mas depois de duas semanas te encontrou no centro da cidadezinha “panfletando” – por ser tão lindinha e mirrada ninguém desconfiava, mas sempre que se aproximavam para saber mais da falsa promoção você percorria seus dedinhos pelas bolsas e carteiras alheias, arrancando jóias, notas, moedas, o que fosse de valor – e ele observava; mais do que gostaria de admitir
thief!simón que se aproximou e soprou no seu ouvido “eres atrevida, eh?”, sorrindo de canto e te rodeando, mantendo uma distância segura. “não sei porque... se eu tô só trabalhando”, “sei, sabe qual é o seu problema? no puedes mentir a otro mentiroso”, te dando um peteleco na testa, fazendo-a bufar frustrada – era a segunda vez que ele te pegava em flagrante, além de não parecer fazê-lo por uma moral intacta, mas só pelo prazer de atrapalhar
thief!simón que não achava aquela cidade tão pequena, no entanto, começava estranhar que para todos os lugares que ele ia haviam resquícios da pequena ladra, e ele não era devoto de nenhum deus, muito menos acreditava em conexões de vidas passadas, mas numa sexta, antes de se mudar, quis passar na casa de shows. não te assistiu, ficou sentado no bar, de costas, esperando que você viesse até ele. “não gosta de mulheres?”, perguntou provocando o maior, “você é menor de idade”, “não sou”, e tudo o que ele fez foi te olhar de cima a baixo com a mesma expressão do dia na praça, “vou sair da cidade... quando o seu repertório é curto, não da pra ficar no mesmo lugar pra sempre, você vem ou não?”
thief!simón que havia perguntado de forma tão indiferente e estúpida se você queria segui-lo que a situação se tornava cômica quando você se pegou no ford granada marrom que ele tinha, os vidros abertos e o rádio tocando alguma música desconhecida, rumando para qualquer distrito há alguns quilômetros de distância do anterior
thief!simón que via em você uma mina de ouro, principalmente quando tinham acabado de conseguir alugar um quarto e cozinha, e ele aproveitara para te levar para comprar algumas roupas. as palavras o fugiam assim que você saía do provador com um vestido branco solto com uma fita na cintura – a vendedora tinha feito questão de arrumar seu cabelo com um filho no mesmo tom – , estava perfeita, uma boneca
thief!simón que colocou seus planos em ação não muitos dias depois, em um jantar de bancários que haveria na cidade, ele conseguindo convites depois de forjar um cartão e se apresentar como advogado imobiliário recém chegado nos arredores e te apresentando como noiva
thief!simón que não sabia se gostava ou se detestava quando os homens de meia idade te cobiçavam descaradamente - alguns babavam e usavam seus paninhos finos para limpar -, mas que se aguentava até o final da noite, quando você conseguia atrair um dos porcos para o estacionamento dizendo “meu noivo não precisa saber, e eu quero tanto...” enquanto ele observava por detrás de uma árvore esperando o momento certo de agir; esperando o sinal que haviam combinado
thief!simón que não poupou em gastar no mercado depois da pequena fortuna que tinham arrancado do homem, ameaçando-o de contar para a família, filhos e clientes o quão sujo ele era por cobiçar uma jovem prometida. comprou vinhos, doces e charutos – os quais te ensinou a fumar apesar de você preferir os cigarros mentolados normais.
thief!simón que se mudava com você todo mês, gabaritando as cidades costeiras. chegavam, inventavam uma história confiável, faziam alguns álibis aqui e ali e aplicavam os golpes. vocês comemoravam, vivendo uma vida luxuosa, passando a se hospedar nos melhores hotéis, se embebedando em cada final de semana – e por vezes até no meio dela –, ouvindo você contar os mínimos detalhes da infância cruel quando estava completamente alterada, jogada na cama apenas de calcinha e sutiã abraçada à uma garrafa de champanhe
thief!simón que acabou descobrindo seu aniversário ao acaso forjando alguns documentos para as identidades da próxima cidade, e fez questão de comemorar. te levou num mirante de onde, mesmo de dentro do carro, era possível ver a praia, as barraquinhas e o parque de diversões todo aceso pela noite. também te presenteou com uma correntinha, o pingente sendo de uma flor de belladona – apelido que ele passou a usar fielmente contigo
thief!simón que tirou sua virgindade naquele lugar, forrou os fundos do sedan com alguns edredons e te fez dele, beijou cada canto do corpo pequeno e encheu seus seios, costas e coxas de chupões – e não tinha problema porque ninguém mais veria, nem mesmo aqueles em quem aplicavam os golpes, porque o hempe nunca deixava avançarem mais do que a possessividade dele permitia. você era dele
thief!simón que te aninhou no peitoral depois de mais uma noite que terminava em vocês dois fodendo com as luzes do quarto de hotel ligadas e as sacadas escancaradas para quem quisesse ver, você dedilhando o peitoral enquanto ele baforava a fumaça do charuto para cima, amaciando suas costas macias com a mão livre. “você acredita que deus tem um propósito pra nós?”, perguntou curiosa subindo os olhos até o rosto inexpressivo, “não acredito nessas coisas, bella...”, “mas você tem uma biblía no carro”, “era da minha mãe”, “mas você ach-“, “por que você não dorme um pouco? amanhã a gente sai cedo”, e assim te calava como em outras incontáveis vezes
thief!simón que apesar de não demonstrar ficava cada vez mais apegado à sua figura, se sentia doente e nauseado por não conseguir evitar aqueles sentimentos quando você o acordava vestindo as camisas dele, ou então quando te via enrolando os cabelos para um penteado novo – toda delicada de frente ao espelho –, quando o abraçava por trás enquanto ele fazia as contas do quanto precisariam roubar para continuar com o mesmo estilo de vida. sentimentos tão inoportunos que ele se alcoolizava quando se tornava demais para suportar
thief!simón que era diferente quando bebia daquele jeito, como se estivesse fora de si. não te chamava de “belladona”, reprimia suas tentativas de se aproximar, de tocá-lo, te dizia “eres una chica estúpida e ingrata! – as palavras sendo cuspidas - nada te alcanza, ya sea dinero, joyas o todo lo que tengo!”, “simón... eu não entendo, mas por favor não fica as-“, “cállate!”, erguendo a mão na sua direção, mas retesando quando você se encolhia. quando se acalmava a única coisa que dizia era “vou dormir fora hoje”
thief!simón que agia como se nada tivesse acontecido depois, que te deixava sem saber das negociações, que te tratava como burra e nova demais para se envolver nos assuntos que realmente importavam no final das contas, mas justificava dizendo que não queria te dar rugas, e que você podia ficar só com a parte divertida que era gastar e ser uma boa mulher pra ele, “a mais linda”, soprando e segurando seu queixo antes de te beijar
thief!simón que quando se mudaram de novo arranjou uma cartada grande, um político muito influente que era conhecido pelo gosto nefasto por mulheres novas; por corrompê-las. e assim o garoto tinha outro plano em mãos, te introduzindo num bazár beneficente como a irmã mais nova, filha do segundo casamento da mãe, tão pura, te fazendo usar lentes coloridas e uma maquiagem fina e leve que naturalmente fazia com que todos quisessem saber mais sobre você
thief!simón que no entanto, viu tudo ir por água abaixo; a sucessão de acontecimentos sendo muito rápida pra ele sequer digerir. o senador se encantava por você, perguntava tudo, nome, idade, se estava na escola e o que gostava mais de aprender lá, e era respondido, com mentiras, mas não poderia parecer mais satisfeito. assim que conseguiam atraí-lo para o estacionamento, o homem, não tão velho assim, sacava um calibre, colocando o bucal prensado contra a sua lombar, te arrastando para um carro que não conheciam
thief!simón que entrou em estado de frenezi, saindo de sua posição e não dando dois minutos que estavam dentro do veículo, abrindo a porta com violência e puxando o outro pelo colarinho, não dando tempo para que este reagisse, socando o rosto com uma fúria reprimida desde muito, o cigarro preso no canto dos lábios que se apertavam e a pele cobrindo os ossos da mão rasgando com os impactos. um zumbido ensurdecedor o parava quando o disparo acontecia
thief!simón que assistiu com os olhos esbugalhados a camisa do homem ir se encharcando de sangue pouco a pouco, enquanto você trêmula segurava o revólver, o rímel escorrendo pelas bochechas por causa do choro e a expressão de espanto que terminava de deixá-lo sem chão, fazendo-o largar o cadáver e ir até si te tirando o objeto das mãos e a abraçando. os sussurros falhos de desculpa, de pronto já acabou, eu to aqui, enquanto pegava quaisquer vestígios na cena do crime e te levava para o carro, saindo em disparada
thief!simón que evitava olhar para o seu semblante catatônico pelo resto da noite, porque precisava ficar focado em arrumar as malas no hotel e colocar tudo no porta-malas de forma amontoada, porca, pisando no acelerador tão fundo que os pneus cantavam quando estavam na estrada; mas era isso, vocês nunca podiam ficar muito tempo mesmo
thief!simón que dirigiu por seiscentos quilômetros, ignorando o sono, e só parando quando seu choro vinha à tona. um choro tão copioso e doloroso de presenciar, porque antes de ninguém, ele sabia quem era a maior vítima naquela história. parava no acostamento e passava para o seu lado do banco te colocando no colo e te ninando como se faz a um bebê, “sshh, mi belladona, vai ficar tudo bem...”, os beijos espalhados no seu cerne e um em especial na testa, em que ele se demorou porque precisou segurar o choro também
thief!simón que desligou o rádio quando a transmissão começava a falar sobre um casal de jovens golpistas foragidos dando a descrição de cada um, e que não conseguiu dormir pelos próximos três dias assombrado com o fato de que ele tinha estragado mais uma vida, tirado as chances de você se tornar algo melhor e maior... com propósito, talvez
thief!simón que não conseguiu te acalmar quando você viu as notícias pela tv de tubo no motel onde estavam se escondendo – seus rostos estampados nos principais jornais que relatavam o assinato do senador –, apenas acendendo mais um cigarro e ouvindo suas súplicas implorando para ele dizer o que fariam, como escapariam; mas pela primeira vez em muito tempo, simón hempe não tinha um plano, nem truques; tinha gasto todo o tempo pensando em você e em sobre como ele conversaria contigo e diria para mudarem de vida, que poderiam recomeçar em outro país e ter algo normal, com uma casa fixa, empregos, e até filhos.
thief!simón que ouviu as sirenes bem antes de você, e numa última tentativa de salvar ambos te acordava apressado, sem explicações, segurando sua mão e te puxando para o carro – lembrava de pegar uma única mala que não estava desfeita e a bolsa com o dinheiro, sem se importar com mais nada.
thief!simón que ignorou os megafones que davam voz de prisão e o cerco que se formava na rodovia, ainda tentando contornar as viaturas e os homens fardados que empunhavam suas armas
thief!simón que não deixou de segurar sua mão mesmo naquele momento, segredando baixo que vocês tentariam correr quando ele abrisse a porta
thief!simón que tomou a frente quando os oficiais atiraram, o corpo perdendo as forças quando três dos vários disparos o acertavam
thief!simón que sentia mais pelo seu espanto e desespero do que pela dor física que era aliviada pela quantidade de adrenalina correndo nas veias, sussurrando um “belladona...” para que você prestasse atenção – o mundo parando para que vocês tivessem o seu último momento juntos – “você vai dizer que eu te manipulei, sim? vai fazer isso por mim, mi amor...”, “n-não”, vendo-te balançar a cabeça em negação e soluçar com a vista embaçada das lágrimas que caíam em abundância ao passo que suas mãos tentavam inutilmente tampar um dos buracos por onde o líquido vital jorrava. “prométeme que serás mi belladona por mucho más tiempo”, a mão alcançava o pingente que nunca saía do seu pescoço e ele sorria te fitando enquanto os últimos segundos de vida dele se esvaíam
thief!simón que naquela manhã te deixou. você sem saber quantos anos ele tinha de verdade, sem saber de onde ele vinha, sem saber sua história e sem nunca ter ouvido que ele a amava – apesar de sentí-lo com imensidão.
thief!simón que nunca saberia que depois de acatar o último pedido dele você tinha passado pelo júri do caso e sido inocentada
thief!simón que nunca te veria tendo a vida normal que ele sonhara outrora, com um marido que te respeitava e te cuidava e com dois garotinhos lindos que te chamavam de mamãe
thief!simón que apesar de não ter tido isso tudo, ainda tinha vivido sua melhor fase ao seu lado, ao lado de sua belladona.
#la sociedad de la nieve#lsdln headcanons#lsdln smut#simon hempe reader#simon hempe smut#simon hempe headcanons#simon hempe as a thief#thief x thief#cagando de medo de vcs detestarem
86 notes
·
View notes
Note
Paint the town red 🎨 - branco + medo
tw: tortura.
branco. foi tudo que ele conseguiu ver quando acordou. ele demorou uns segundos para perceber as coisas ao seu redor. dor. ele sentiu dor, quase imediatamente, na sua cabeça. ele sentiu sangue seco no seu ombro, e percebeu haver levado um tiro. aos poucos, percebeu que haviam queimado o local. por que?, pensou, por que não me deixaram sangrar até a morte? ele percebeu estar amarrado em uma cadeira. seus braços estavam amarrados de uma maneira que fazia com que seus ossos doessem de modo que parecia que estavam a ponto de sair do lugar. estava de pés descalços. finalmente estava conseguindo distinguir figuras ao seu redor. seus olhos começaram a doer também. ele começou a tentar se contorcer, mas tudo no seu corpo latejava com a dor do tiro e da queimadura. antes que pudesse tentar com mais afinco, ele sentiu com a ponta de seus pés que estava de frente para uma parede. seus dedos dos pés tocavam uma parede e com muita força ele conseguiu jogar com a cadeira para trás. esperava cair de costas no chão, mas a cadeira parou alguns centímetros depois. assim, ele percebeu que não estava numa sala e sim em um tipo de masmorra. a luz que estava enxergando era a luz do sol. havia, sim, sido posto ali para morrer.
horas depois, quando o sol já havia se posto, uma grade se abriu e lykos foi puxado pelos ombros, até e principalmente pelo seu machucado. ele não sabia, mas seu rosto estava queimado de passar boa parte do dia trancafiado em um buraco embaixo do sol. ele começou a pensar, conforme era arrastado para algum lugar que não sabia, por que simplesmente não o acorrentaram um tronco em uma praça pública para que ele morra e sirva de exemplo para os moradores. foi jogado no que era definitivamente uma masmorra maior. talvez fosse ficar naquele local daqui para frente e morrer ali, úmido entre os ratos. mas era bom demais, claro que é.
"nome?" uma voz grossa chamou. lembrou do momento em que estava sendo caçado. aquele homem liderava os policiais que o prenderam. lykos ficou quieto por alguns segundos. "nome?" o homem berrou. por que deveria responder? eles iriam o matar de qualquer jeito.
o lobo mau apenas observou conforme outro policial pegou um balde com o que ele achava ser água e jogou sobre seu corpo. ele instantaneamente sentiu seu corpo queimar, mas não era nada que ele havia sentido antes. não era como fogo, era um cheiro que queimava. sentiu suas narinas arderem com o composto e uma tosse tomou conta dele, o deixando de quatro no meio da cela cuspindo o que quer que fosse aquilo. quando ele se recuperou um pouco, viu no olhar do primeiro policial que ele não iria se repetir e que lykos tinha uma escolha a fazer.
"lykos."
"sobrenome?" o homem havia anotado em um papel o seu nome, mas estava esperando o resto.
"eu não tenho sobrenome." já havia tido conversas como essa antes, e sempre terminavam com ele se irritando.
"lykos cesaire." o homem fez questão de falar em voz alta enquanto anotava o nome inventado de lykos e ele só iria descobrir o que isso significava anos depois.
"idade?" agora essa seria uma e tanto e ele sabia disso. ninguém sabia sua idade além dele mesmo e do ferreiro que o empregava. e agora que ele havia assassinado dois homens três vezes mais velhos que ele e os comido, sabia que a chance de não acreditarem nele era grande.
"dezessete." mas não obteve a resposta que esperava. o policial mais velho apenas anotou e colocou sua ficha dentro de uma pasta, que foi rapidamente levada por algum capacho. como pessoas poderiam querer aquele emprego? "isso foi o meu atestado de óbito?" seu tom já estava normal, mesmo que ainda um pouco rouco. a voz de lykos nunca foi a das mais suaves.
"você ainda tem muito tempo para pensar antes disso."
voltaria para o buraco. ele não sabe quantas horas passou naquela cela, com os policiais tentando conseguir informações dele, sobre quantos monstros iguais a ele existiam. eles perguntaram por que ele fazia o que fazia e não gostaram quando ele respondeu que estava apenas se alimentando das outras vezes e que dessa, especificamente, tinha sido legítima defesa. ele não quis se aprofundar nas explicações, pois sabia que eles queriam que ele implorasse e ele nunca foi muito bom nesse quesito.
no outro dia, quando acordou, a luz branca estava lá de novo. ele não sabe, até hoje, quantas horas por dia ficou naquele buraco, mas só era arrastado de lá quando o sol saía do céu. era jogado na cela e interrogado. depois do primeiro dia quando foi afogado múltiplas vezes, as coisas ficaram um pouco mais criativas. tentaram o machucar com cobras venenosas, mas lykos não tinha medo e ele sabia que não iam dar a ele o gosto de ser morto de maneira tão fácil. tentaram fazer com que ele se transforme, por pura curiosidade, mas lykos também não fez isso. foi chicoteado por isso, mas cicatrizes de chicote iriam se perder entre as outras que já tinha.
todo dia ele acordava esperando ser a vez de sua morte. já não tinha mais posições para ficar naquele lugar. tanto o seu rosto quando o seu couro cabeludo já estavam completamente queimados pela exposição direta e constante com o sol. ele sabia que estava coberto de bolhas em cima de bolhas e assim, percebeu, que não havia um minuto do dia em que não sentia dor. seu único alívio eram os poucos minutos que passava dormindo.
na quinta noite, lykos foi jogado no buraco sozinho. não foi amarrado em sua cadeira e levado até o chão por uma corda, como estava sendo antes. seu primeiro pensamento foi de que ficar de pé era a maneira de piorar a tortura, mas não era isso. depois de alguns minutos, escutou passos pesados voltando e um balde de água foi jogado por cima do seu corpo. e depois outro. e ainda um terceiro. e assim foi, por vários minutos. o buraco não era muito fundo, por poucos centímetros ele não conseguia alcançar a grade que o trancava. o volume de água foi aumentando gradativamente até que seu rosto estava completamente pressionado contra a grade. precisaria ficar pendurado ali pelo resto do dia.
quando a grade foi aberta, ele estava quase desmaiando de dor. não sentia suas pernas. provavelmente havia engolido mais água do que deveria. seus pulmões doíam. quando foi acorrentado em uma cadeira na masmorra, teve sua boca aberta por um objeto que ele não sabia qual era e o policial o encarou com um alicate, lykos começou a chorar. ele não chorava. ele não podia sentir aquele medo. aquele medo que sentia toda vez que abria os olhos e via o sol, branco e cegante. ele queria ter ficado cego. ele deveria ter ficado cego. quando ele escutou o homem rir e falar que já que ele não quer mais ser um lobo, ele não precisaria mais de suas presas.
não era questão de querer. era quem ele era. como ele poderia negar sua natureza daquela forma? como ele poderia ser fraco ao ponto de chorar de medo de uma dor? era só dor. e então, ele chorou mais. os outros policiais começaram a se juntar, curiosos com a visão daquele lobo atormentador chorando.
"qual... qual o seu nome?" lykos perguntou entre as lágrimas. o homem sorriu, como se aquela pergunta fosse uma indicação de que estava ganhando.
"frederich cesaire." cesaire. aquele homem havia posto o seu sobrenome na ficha de lykos.
"eu mato pessoas porque as como. é meu alimento. sempre foi assim... foi o que me ensinaram." ele engoliu o choro, mas ainda tremia pois ainda estava completamente encharcado. "fico feliz que você encontrou um trabalho que lhe permite torturar e matar pessoas. deve ser um trabalho que lhe traz muita felicidade, caso contrário... seria realmente muito difícil esconder-se de sua verdadeira natureza."
isso foi o suficiente para irritar o homem a ponto de idiotice. lykos não voltaria para o buraco e se alimentaria pela primeira vez em seis dias.
#⁽ ⠀ ✧ ⠀ ⁾ 𝐥𝐲𝐤𝐨𝐬 𓂅 writing 🔗 answered .#meio que me emocionei#ele é um fdp#mas é um fdp com passado difícil
5 notes
·
View notes
Text
CALIFÓRNIA
com @stellesawyr
flashback: um ano atrás
A missão era do outro lado do país. James não saía muito do acampamento desde que chegou, mas essa já parecia a missão mais perigosa desde que soube do que se tratava. Parecia um dos doze trabalhos de Hércules, mas ao invés de pegarem um pomo de ouro no Jardim das Hespérides, precisaram viajar até a Califórnia. No Parque Nacional Joshua Tree escondia-se uma árvore de pomos de ouro, protegidos por uma górgona. James sabia como lutar com uma, na teoria, mas na prática, a situação foi bem diferente. Estelle e ele haviam sobrevivido, mas o terceiro membro da equipe não teve a mesma sorte. Era um filho de Hermes, de apenas dezessete anos, que acabou encarando a górgona nos olhos e, bem... tornou-se uma estátua no parque.
A volta estava silenciosa. Os dois correram para fora do parque e procuraram um lugar distante, sentando-se em um banco numa praça. James costumava ser bom em confortar as pessoas, mas mesmo com as quase sete horas de viagem na ida e mais o tempo que passaram juntos lutando com a górgona não haviam sido o suficiente para que se aproximasse da filha de Circe. Ainda estava abalado, também, mas decidiu tomar alguma iniciativa. — Eu nunca tinha passado por isso. Você já? — Referia-se a perda de um membro da equipe em uma missão. — Ele foi um herói. Não teríamos conseguido o pomo sem ele. — Apontou para a mochila em seu colo, onde o pote contendo o pomo de ouro estava. — Você é filha de Circe, não é? Eu sou filho de Dionísio. Não nos falamos muito na vinda, e talvez eu esteja falando muito agora por nervosismo, mas... Eu só não sei bem como lidar com isso. Como você está se sentindo? — Ele finalmente a encarou.
8 notes
·
View notes
Photo
valha, sabe onde eu encontro um tal de GUILHERME VEIGA? achei esse rg no lixo hoje, ele tem 28 anos. ah, é o GUIGO? conheço demais! ele é de SALGUEIRO, PERNAMBUCO, né? tá morando lá em ENTRE RIOS e trabalhando de MOTORISTA E SEGURANÇA, sei. sempre lembro daquela música APENAS UM RAPAZ LATINO AMERICANO, de BELCHIOR quando falo com ele.( bissexual, cisgênero masculino, ele/dele, chay suede )
— BIO E CNNS
A B O U T
Filho de comerciantes, se viu sozinho no mundo quando em um ano seguido do outro perdeu sua fundação. Primeiro o pai, aos dezessete, vítima de um acidente pela estrada, ao buscar mercadorias e depois a mãe de doença, em que ele acredita que só tenha agravado graças a tristeza de ter perdido o marido. Morou em Salgueiro com uma tia até se sentir seguro em morar sozinho, apesar de bem tratado, não se sentia confortável em meio aos primos e já era um desejo seu, por os pés no mundo.
Mudou-se para Recife perto dos vinte anos, vendendo a loja dos pais, que já não dava mais tanto lucro e se matriculou, com bolsa, em uma universidade particular da região. Entrou em ciência da computação apenas porque era algo que estava em alta e ele sabia que era um emprego seguro, mas com dinheiro acabando e a falta de vontade de voltar para a cidade que lhe trazia tantas lembranças, acabou aceitando o primeiro emprego que lhe apareceu. Trancou a faculdade e tornou-se motorista de um vereador local e logo, por oferta e, de certa forma, demanda, já que era um vereador muito querido, mas que acabou fazendo inimigos, acresceu em suas funções a de proteger o homem e as filhas dele quando os levava por aí como segurança.
Jovem, imaturo e em contato constante com uma das filhas desse vereador, acabou se apaixonando pela que tinha a idade próxima a sua e delirava um pouco por conta da atenção que recebia dela ao leva-la e busca-la na faculdade. A proximidade tornou-se uma amizade mal vista pelos amigos dele e até pela irmã mais nova da garota e eram constantemente lembrados de que esse romance não daria certo. Temendo arranjar problemas para a mulher que amava e como não era preso a nada, aceitou a proposta de um outro deputado que logo viria a ser prefeito e ir com ele trabalhar no interior. Aos vinte e cinco, virou segurança do prefeito do Crato, uma cidade pequena no interior do Ceará, que mais lhe parecia uma praça de Recife. O interior de onde viera, Salgueiro, era ainda maior que o lugar que lhe causou estranheza, mas não demorou para que o dinheiro fosse recompensador e ele se acostumasse. Mudou-se da cidadezinha apenas porque o Prefeito resolveu se aventurar como Deputado Federal e dispensar seus serviços por algo mais profissional. Virou motorista de outra casa de família por indicação, mudando-se com eles para Maraú, onde vive agora.
Ele é um cara “gente boa”, sempre indo atrás de ajudar e melhor o espaço em que está. Inclusive, adora deixar as pessoas confortáveis, mas é bem pessimista. Gosta de uma rotina e é difícil tirá-lo do sério.
C N N S
melhores amigos — no caso, desde que ele chegou na cidade há dois anos.
ex em bons termos (m/h/nb) — alguém que ele conheceu logo quando chegou na cidade, ficaram amigos e as coisas foram se desenrolado. Acabaram e agora são bons amigos. Podem trocar figurinhas de quem pegaram.
ex em maus termos (m/h/nb) — alguém que é ressentido com ele porque ele nunca amou, de fato, a pessoa. ele ainda é apaixonado pela filha do seu primeiro patrão e remói muito o fato de ser um “zé ninguém”.
má influência — alguém que o arraste pra beber dia de semana, leve ele pra passear em lugares que ele geralmente não frequenta ou que o mete em confusão.
boa influência — alguém pra quem ele serve de exemplo, meio irmão mais velho.
quase família — tendo em vista que guigo é muito sozinho, praticamente o absorveu na sua família. chama ele pra comer com seus pais, saem juntos pra festa de primo, etc.
alguém que o incentiva a criar um only fãs — então... é isso. renda extra.
assinantes — same.
“colegas de trabalho” — 01. ele vive pegando bicos, então alguém que trabalhou de barman, vendedor ou até cambista em festa com ele // 02. alguém que criou um OF também e etc.
gente que acredita que ele é rico porque mora em Entre Rios —
gym buddies —
party friends — 01. ele sempre cuida do seu char quando vê me festas // 02. sempre ficam juntos em festa, aprontando, ou sendo wingman um do outro.
se conheceram de andanças — se conheceram de outras cidades.
8 notes
·
View notes
Text
O espetáculo apresenta uma fábula fantástica sobre um reino repleto de bexigas e convoca crianças e adultos a refletir sobre o nosso tempo A Trupe Lona Preta, renomada companhia com sólida pesquisa voltada aos universos da palhaçaria, da comédia popular e da música, traz ao Sesc Pompeia o espetáculo infantil "A Fábrica dos Ventos", uma fábula que promete encantar crianças e adultos durante a temporada. Com direção de Alexandre Matos, Joel Carozzi e Sergio Carozzi - que também estão no elenco ao lado de Wellington Bernado, o espetáculo circense faz temporada de 19 de janeiro a 4 de fevereiro de 2024. O espetáculo conta a história de um reino onde a vida gira em torno das bexigas: o trabalho, o alimento, o lazer. Com dificuldades de respiração e locomoção, o povo trabalha enchendo as bexigas, sobrevivem vendendo a única coisa que lhes restam, o sopro vital. Atendendo às ordens do rei, ao final de cada dia um soldado passa recolhendo todas as bexigas. Apesar de tudo, os personagens sonham com dias melhores, dias de plena respiração e brisa suave. Nesse sonho, respiram felizes, cantam e tocam instrumentos. Mas também, quando o assunto é consumo, travam disputas brutais entre si. Em uma noite de natal, um palhaço se vê cercado pela profunda solidão. Até o momento em que encontra seus iguais: o público. O soldado em vão, tenta repreender esse encontro. O palhaço encantado cria um coro poético e musical contra as forças que oprimem a tantos. O tema da Trupe Lona Preta é a luta de classes em seus diversos aspectos. “Esse trabalho especificamente foi concebido nos meandros da pandemia, motivado pela necessidade de elaborar e digerir temas tão dolorosos e complexos que nos atravessam a todos, adultos e crianças nessa quadra histórica. O ponto fundamental é: morrer de fome, de sede ou de falta de ar no mesmo planeta que já possui plenamente desenvolvidas as condições materiais de superação desse estado de coisas”, contam os criadores. “O espetáculo aborda temas como, o trabalho, a acumulação, as contradições entre e intra-classes. Temas abordados numa perspectiva de aspiração de um mundo novo, de um mundo mais justo e livre da opressão e da exploração do trabalho. Nesse sentido a Trupe Lona Preta busca com seu teatro apresentar, através da ótica do palhaço, uma forma de olhar para nossa vida cotidiana como se fosse a primeira vez. Assim nosso objetivo é que a arte sirva ao público como mais uma ferramenta para uma apreensão questionadora do mundo”, completa o grupo. Sobre a Trupe Lona Preta Fundada em 2005, a Trupe Lona Preta desenvolveu uma pesquisa voltada aos universos da palhaçaria, da comédia popular e da música. Ao longo desses dezessete anos de trajetória, criou oito espetáculos, em sua maioria destinados a espaços públicos, ruas e praças, dialogando com diversas faixas etárias. Com esses espetáculos, o grupo já realizou uma ampla circulação dentro e fora do Estado de São Paulo, integrando programações de equipamentos públicos, mostras de teatro, de circo, festivais nacionais e internacionais. FICHA TÉCNICA: Elenco: Alexandre Matos, Joel Carozzi, Sergio Carozzi e Wellington Bernado Direção: Alexandre Matos, Joel Carozzi e Sergio Carozzi Dire��ão Musical: Joel Carozzi e Wellington Bernado Figurino: Laura Alves Iluminação: Giuliana Cerchiari Cenário: Sergio Carozzi e Joel Carozzi Produção: Trupe Lona Preta Produção executiva: Henrique Alonso Ilustração: Kei Isogai Serviço A Fábrica dos Ventos - com a Trupe Lona Preta. De 19.01 a 04.02, sextas às 19h, sábados e domingos às 17h; e quinta-feira, 25/01, às 17h. Sesc Pompeia – Rua Clélia, 93. Não temos estacionamento. Para informações sobre outras programações, acesse o portal: sescsp.org.br/pompeia Nos acompanhe! instagram.com/sescpompeia facebook.com/sescpompeia
0 notes
Link
0 notes
Text
Ficha: Syell Jansen
Informações Básicas:
Nome: Syell Jansen
Raça: Humano
Idade: 28
Aniversário: 17 de Agosto (nascimento: ano 6 Depois do Portal Negro)
Local de Nascimento: Ventobravo
Classe: Ladino (Engenheiro)
Alinhamento: Caótico e Bom
Gênero: Masculino
Sexualidade: Heterossexual
Relacionamento: Namorando
Cargo na Guilda: Especialista em Engenharia
Aparência:
Cor dos cabelos: Loiro Avermelhado
Cor dos olhos: Verdes
Altura: 1,77m
Peso: 70kg
Tipo de corpo: Levemente atlético.
Detalhes de sua aparência:
- Syell usa óculos tanto para miopia leve que possui, quanto para passeio.
- Syell também gosta muito de sua coleção de óculos.
- Seu cabelo tem um topete para frente muito estiloso.
Ocupações:
Profissão: Engenheiro
Hobbies: Criar coisas, pilotar insanamente, ler, falar sozinho, beber, paquerar, e aventurar-se por dinheiro.
Residência: Casa própria no Pantanal
Família:
Namorada: Ahranel Rubraurora
Pai: Trincafuso (adotivo)
Mãe: Desconhecida
Informações Complementares:
Personalidade:
Parece sempre estar à par de tudo. Gosta de conversar, mas costuma falar coisas e gírias que as pessoas costumam não entender por não pensar na mesma sintonia. Apesar de muito inteligente, não dá valor à esse aspecto numa conversa ou interação.
História:
Filho de Ventobravianos, porém nunca conheceu os pais. Passou sua infância parte no orfanato da Praça da Catedral, parte nas ruas quando fugiu. Rapidamente aprendeu a roubar para se sustentar na rua até que fez dezessete anos.
Certo dia, entrou na loja de aparatos tecnológicos de Trincafuso, um gnomo engenheiro que trabalhava para a coroa desde pouco depois da reconstrução de Ventobravo. Syell estava interessado em roubar, mas o gnomo era inteligente e criou várias coisas que o deixou muito intrigado. Sob a mesa de trabalho dele, uma cópia do metrô de Ventobravo e várias alterações que por ventura fariam o local extremamente melhor aproveitado.
Syell, desta vez roubara uma peça que servia para fusão de combustível, mas sem saber o que era, não conseguiu vende-la e voltou no dia seguinte, de dia, para mostrar ao gnomo. Trincafuso primeiro queria levá-lo as autoridades, mas depois percebeu que o jovem apenas fazia aquilo para viver. Apesar do jeito malandro, irresponsável e mulherengo de Syell, ele parecia inteligente e criativo, seria o ajudante perfeito para Trincafuso.
Quase dois anos depois, após muitas dores de cabeça pela indisciplina do rapaz, Syell finalmente estava fazendo serviços grandes, montou sua motoca sozinho e muitos dos equipamentos que sempre usava. A engenharia gnômica rapidamente se tornou sua paixão, mas nada era tão lindo quanto as belonaves que voavam sob sua cabeça vez ou outra.
No ataque de Asa da Morte a cidade, em sua fúria derradeira, foi fatal para o distrito onde ficava a loja de Trincafuso. Syell havia passado a noite toda em Vila D'ouro, bebendo em noitadas nas tavernas e voltava de manhã cedo sem preocupação, mas antes que chegasse à cidade, viu a destruição do grande dragão negro. Sem poder fazer nada, foi até a loja e viu apenas destruição e morte. Ajoelhou e desolado à frente do corpo carbonizado do seu melhor amigo, o único que pode chamar de família. Assim que pode, o levou até a frente de Gnomeregan e o enterrou lá, onde o gnomo desejava voltar desde a evacuação da cidade por seu antigo rei.
Syell desejava ser um piloto da 7ª Legião, e se dedicou muito para se aprofundar mais e mais nesse sonho depois da morte de seu amigo e mentor. Aprendeu táticas militares e se especializou em espionagem, mas sua forma de vida desregrada e suas ambições por dinheiro e luxúria sempre o impediam de buscar seus sonhos. Agora que a frota de naves da aliança estava comprometida, esses sonhos se tornaram mais distantes.
Depois de tantas missões e nenhum objetivo de vida em mente, Syell avaliou suas questões, suas motivações. Hoje ele busca um novo objetivo na vida, enquanto não acha, presta serviço por dinheiro e lealdade à Aliança, geralmente onde exige atividades bélicas e paramilitares com suas habilidades de agente e engenheiro combinadas.
6 notes
·
View notes
Text
𝑐𝑎𝑛 𝑖 𝘩𝑎𝑣𝑒 𝑡𝘩𝑖𝑠 𝑑𝑎𝑛𝑐𝑒 / with @pd-aurora
‹ ‘ ☾ ˙ . —— o que presenciava mais parecia ser uma mentira. há quantos meses esteve tentando entrar para uma daquelas empresas mostrando seu talento e capacidade para, no final, ser recusado como um qualquer? hyukjae já estava ficando farto do mesmo discurso de sempre. “ligaremos para você em breve” ou “você tem talento, mas infelizmente não é o que estamos procurando, garoto”. ele sabia que aquela indústria seria cheia de mentiras e trapaças, mas imaginou que em algum momento seria reconhecido pelo o que ele era e não pelo o que ele poderia oferecer de valor, que seria nada. a verdade é que sua aparência de garoto do interior e roupas modestas não passavam a imagem que aquelas empresas procuravam e ele estava começando a se contentar com aquilo quando foi chamado, no meio da rua, para servir de modelo em algo “grande”. sua avó normalmente diria para ele não falar com estranhos, mesmo tendo dezessete anos, mas quando pegou no cartão de uma das empresas musicais mais famosas do país não teve outra escolha a não ser aceitar.
‹ ‘ ☾ ˙ . —— não sabia modelar ou atuar e tampouco como aquele universo totalmente novo funcionava, mas o que mais ouvia entre as salas de maquiagem e figurino era que ele tinha a aparência perfeita para o que estavam desejando: a gravação de um mv. dias após assinar o contrato para aquele serviço hyukjae se encontrava em uma praça de busan, já vestido para o trabalho embora estivesse incomodado com o frio, tendo apenas um cobertor sobre os ombros. ele ainda não conhecia sua “co-estrela”, mas soube que seria uma trainee de alguma das empresas mais influentes do momento. estava bastante ansioso para o serviço, embora não parecesse. não queria demonstrar emoções demais para, no final, acabar sendo recusado como nas últimas vezes. o moon parou ao lado de uma mesinha cheia de aperitivos para o pessoal da staff, olhando de um lado para o outro para ver se ninguém olhava o que estava prestes a fazer, então o garoto roubou um dos bolinhos da mesa, levando à boca e o saboreando distraído.
10 notes
·
View notes
Text
Rua do Imperador - Praça Dezessete, Igreja do Divino Espírito Santo - Centro do Recife Em 1937.
Photo Peter Fuss.
#Praça Dezessete#Igreja do Divino Espírito Santo#recife#recife pe#recife city#pernambuco#nordeste#photography#photo#foto#ruas#vintage#Igrejas do Recife#Efeméride#1930s#Old Photography#Recife Antigamente#Vintage Photography
4 notes
·
View notes
Text
Mostra de Teatro CENA BÁRBARA – 4ª Edição
Mostra de Teatro CENA BÁRBARA – 4ª Edição
A Mostra de Teatro CENA BÁRBARA será realizada no período de 21 a 29 de setembro de 2019, em equipamentos culturais e praças públicas de Santa Bárbara d’Oeste, de forma gratuita, com a apresentação de até dezessete espetáculos teatrais.
A 4ª edição da Mostra de Teatro CENA BÁRBARA é uma mostra de peças teatrais de diversos gêneros e formatos, aberta a trabalhos cuja montagem e estreia já tenham…
View On WordPress
1 note
·
View note
Text
detalhes observados pela janela do ônibus saindo do curso
dezessete de julho. onze e dezesseis.
banco quente. flores liláses no jardim da praça.
interrupção.
maré alta. venta pouco mas as palmeiras ainda balançam. pombos pombos pombos pombos.
um táxi aberto perto do monumento.
olha pra trás, um jumentinho puxando uma carroça. aqui pertinho um velhinho engraçado numa moto antiga amarela. que bonito. vintage. alegre. excêntrico. engraçado.
tem uma lancha no mar. me imagino na ponta. cabelos voando. eles embaracariam. entrariam na boca. eu teria um champanhe na mão. não. ri não bebo. uma coca? não. esquece. seria legal só com aquele vento todo.
um caminhão leva quatro banheiros quimicos pela ponte.
o ônibus vira na ponte. o ônibus vira na ponte? droga. peguei ônibus errado. mais três e dez pra pegar o certo.
na volta
a lancha não tá mais no mar. tem um rastro debaixo da ponte mas ela sumiu.
não tem muito o que ver quando a maré tá alta. só tem água turva e uma finidade de terras ao longe. é bonito de qualquer jeito.
um homem está sentado na barreira de contenção. parece estar vagueando. o sol tine na sua testa. ele é mais feliz que eu? parece não ter nada. mas satisfeito.
me perco em pensamentos. paro de observar.
(as ondas continuam dançando num vai e vem bonito)
4 notes
·
View notes
Text
Obrigada por ser do tipo que faz alguma coisa,que toma uma atitude ontem você me mostrou que mesmo que não se possa fazer muito por alguém ainda dá pra fazer o suficiente pra ser significativo pra pessoa. Mesmo sendo uma situação que te contempla você foi lá e enfrentou o racismo de cara pra ajudar aquela mulher e isso sei lá, me faz ficar ainda mais apaixonada por você se é que dá. Você é do tipo que cuida dos seus e de quem precisa, cuida de mim e tenta cuidar ate da minha mãe quando vem pra cá e trás churrasco pra gente e pra ela. Eu percebo isso sabe, acho que o amor mora nas atitudes e ultimamente você tem tido as melhores. Era isso que eu falava sobre a gente cuidar um do outro para assim indiretamente cuidarmos do nosso relacionamento. Mal posso esperar pra te ver, por mais que eu saiba que faltam apenas algumas horas ou minutos é como se fosse uma eternidade. Lembra quando eu te falei que até eu encontrar você parecia faltar algo ? Bom,acho que foi isso, eu passei uma eternidade em dezessete anos te procurando até te encontrar e que bom que encontrei, quem diria que te encontrar numa festa no meio de mais de cinco mil pessoas iria significar tanto. Mas eu já sabia quando você me beijou na praça do seu condomínio e me olhou com todo aquele carinho que a gente nunca se separaria..
0 notes
Photo
É possível que você nunca tenha ouvido falar de GWENALLT IWAN LLWYD ABERFFRAW CADWY ROWLAND antes! Mas, desde que chegou para a seleção, o PRÍNCIPE PASTOR DE OVELHAS, vindo do reino de GALES, já tornou seu nome conhecido nos corredores. Ouvi dizer que apesar de seus DEZESSETE anos, ele pode ser bastante IMPLICANTE quando está de mau humor, mas seu CARISMA compensa. Além disso, ele se parece muito com uma celebridade do Antigo Mundo. Como se chama mesmo? Ah, sim! LOUIS PARTRIDGE.
ABOUT
Se perguntar a qualquer camponês que viveu como ocorreu de fato o mandato do Rei Bedwyr, o Louco, as probabilidades que ele gagueje e desvie rapidamente do assunto, isento a comentar sobre as atrocidades ocorridas de forma linear por anos, são altas. Afinal, sabe-se que a instabilidade psicológica do monarca transformou País de Gales em palco para verdadeiros shows de horror, desde a execuções em praça pública até acusações de traição que acabaram por colocar em cheque também diversos acordos comerciais que Gales tinha com outras nações. Casado com a rainha Bethan desde antes de se tornar assumir o trono, o casal foi agraciado com dois filhos homens, para a felicidade tanto dos monarcas quanto da nação. Os garotos eram ambos saudáveis, espertos e carismáticos; contudo, enquanto o mais velho, Dafydd, demonstrava uma eloquência e uma constância maior, Rhys demonstrava alguma sede a mais de poder, estratégias de batalha, juntamente com uma inclinação claramente maior para a violência.
Apesar de tudo, os anos do mandato caótico não duraram muito, afinal, alguns anos depois de assumir, o Rei Louco veio a falecer de um ataque cardíaco, deixando o trono para seu filho mais velho, Dafydd. E finalmente, a população galesa podia respirar em alívio mais uma vez, pois o mais recente herdeiro parecia ser o oposto do pai: equilibrado, diplomático e disposto a colocar no lugar todas as instabilidades causadas pelo governo anterior. O governo seguiu bem e estável por anos, e logo que casou com a duquesa de Swansea, Sioned, o mais novo rei teve cinco filhos: três homens e duas mulheres.
Os anos da gestão Dafydd foram, de forma geral, amenos, mas mesmo que certamente mais pacíficos do que o do Rei Louco, alguns episódios pontuais desestabilizavam a harmonia plena do reinado; e ainda que raros, eram preocupantes tanto para a nobreza, quanto para os súditos. Os episódios de epilepsia, e os rumores de que o atual rei sofria de demência desde a infância. Os burburinhos eram sempre abafados pela rainha e por parte da corte que via benefícios em manter Dafydd no poder, contudo, jamais passou despercebido aos olhos de Rhys, que desde pequeno, estranhava os momentos, em tenra idade, quando a rainha exigia que ele se retirasse do quarto assim que o irmão mais velho começava a agir esquisito, e depois alegava não ter sido nada demais, não passando de um mal estar. Mas Rhys estava longe de ser tolo, e bastou prestar alguma atenção nas condições do irmão para saber que havia algo de errado. Mais para frente, quando o irmão já ocupava o trono, tentou mais de uma vez alegar ele era incapaz de governar, e hora ou outra, levaria Gales por água abaixo –– e por mais que parte da nobreza discordasse, afinal, a discrepância entre Dafydd e o ex monarca Bedwyr era grande demais para ser ignorada, outra parte via no irmão mais jovem, uma opção mais forte e que beneficiaria mais a nobreza durante um governo; fora, é claro, os rumores sobre a instabilidade psicológica do atual rei que instigava a curiosidade de muitos que o cercavam, e que seu irmão mais jovem questionava diariamente. Não apenas isso, como dizia na frente do mais velho que ele simplesmente não havia nascido para o governo, e que os seus dias como rei estavam contados. Quem assumiria em seu lugar? Ora, ele mesmo, afinal, sempre fora mais inteligente, mais assertivo, e nunca precisou se esconder atrás de palavras polidas ou de qualquer hipocrisia, que servia apenas para um populismo barato e para agradar os nobres mais ricos e manter-se confortavelmente no poder. Essas e mais outras alegações de um possível golpe fizeram com que Dafydd levantasse-se contra o irmão, e o banisse decisivamente da Corte de Gales.
Mas durante todos esses anos, os cinco príncipes mal sabiam os que ocorria entre as quatro paredes das salas da corte –– e os mais jovens deles, não faziam ideia que o tio Rhys poderia estar pensando em tramar qualquer estratégia que fizesse mal ao governo do pai. Já os mais velhos, se atentavam para as vezes que Dafydd os mandava para a cama mais cedo, e ao olhar pela fechadura, viam o pai caminhando obsessivamente de um lado para o outro, com a expressão preocupada e olhar inquieto. Sobre Gwenallt, digamos que apesar de ser um dos mais jovens, passava longe de ser alheio ou desinteressado do que acontecia ao seu redor. Problemático, diriam alguns dos empregados, e até mesmo membros da corte, que percebiam que era da natureza do garoto se meter em assuntos que não eram seus, roubar cartas, e a habilidade quase admirável de mentir. Contava inverdades como se fossem fatos, obtendo alguma facilidade com a escolha de palavras, fora a usual cortesia e educação que ele gostava de utilizar como seus aliados quando lhe convinha. Isso, misturado com os olhos vívidos e já tão ambiciosos em tenra idade, poderiam ser a receita perfeita para um excelente governo, se viesse a reinar, ou uma completa catástrofe. Dependia do caminho que escolheria seguir ao longo dos anos.
Alguns anos se passaram desde a última vez que tio Rhys fora visto no palácio –– e aquilo instigava a curiosidade de algumas das crianças, que sempre que perguntavam sobre o tio, recebiam a mesma resposta do rei: estava em uma longa viagem. Para onde? Não dizia, mas com o tempo, deixou de ser motivo de questionamento, e a ausência alheia começou a fazer parte do cotidiano dos príncipes, que não mais faziam perguntas sobre o tio. Isto é, até alguns anos depois, quando as crianças mais jovens já haviam se tornado adolescentes.
Dafydd deveria ter suspeitado do silêncio de Rhys. Depois de pouco resistir ao exílio, o irmão mais jovem calou-se por um longo período; sem ameaças, sem telegramas, sem o menor sinal de vida. Mas enganou-se quando finalmente se acomodou, pensando que o mais jovem não mais daria as caras de novo. Foi anos depois que a corte se atentou para um cenário inusual, vislumbrado perfeitamente das janelas do Castelo de Cardiff. As tropas reunidas e financiadas pelos apoiadores de Rhys banhavam o ambiente, e Dafydd, não estava sequer preparado para um ataque tão repentino –– principalmente porque este foi elaborado através de informações que saíam de dentro da corte galesa diretamente para as mãos de Rhys; afinal, ele havia conseguido convencer uma das Casas mais leais ao rei, e na qual ele depositava uma enorme confiança, a lhe apoiarem, prometendo-lhes um poder inestimável assim que assumisse o trono.
Demorou alguns minutos para cair a ficha do que estava de fato acontecendo, e quando foi-lhe ordenado que abandonasse o castelo imediatamente, na companhia da mãe e dos irmãos, um Gwenallt de dezesseis anos insistiu em saber antes o porque. E ninguém lhe dizia nada que não fosse palavras de urgência, ou um simples ‘vai ficar tudo bem’. Mas havia algo de errado? Bem, seu senso de urgência apenas quando um dos cavaleiros arrombou a porta dos fundos, e antes que o garoto pudesse dizer qualquer coisa, atravessou o corpo da matriarca com a espada. Não se lembra exatamente do que ocorrera depois; apenas que encontrou um caminho para longe do caos instaurado, e por um milagre, conseguiu fugir antes que fosse encontrado por um dos guardas do tio, e recebesse o mesmo destino da rainha. Mas apenas depois de saber que seu pai também estava morto, e Rhys era o novo rei de Gales.
Sobre o paradeiro dos filhos do antigo rei? Um mistério. Sabia-se que o corpo do garoto mais jovem havia sido encontrado em um dos quartos do castelo. Uma das irmãs, estava sendo feita de refém, e os outros, simplesmente haviam desaparecido. Gwenallt não teve qualquer notícia de nenhum deles depois que deixara Gales –– dizendo, agora, que se chamava Cadwy, e não passava de um camponês do interior da Grã-Bretanha –– e mesmo que a vontade de entrar em contato fosse grande, ainda era racional o suficiente pra saber que não o podia fazer se quisesse manter sua cabeça no lugar. talvez tenha desembarcado em Austrália por pura sorte, e não demorou de encontrar alguns trabalhos temporários em cada cidade que passava. Mas quando ficou sabendo que a Seleção ocorreria dali a alguns meses, pensou que poderia ser tanto uma oportunidade nova de trabalho, quanto uma chance de se integrar novamente no seu velho mundo.
LINHAGEM
Gwenallt quarto filho dos cinco do rei Dafydd e da rainha Sioned. Contudo, é o único sobrevivente que se tem conhecimento, já que todos os membros da família estão mortos ou desaparecidos.
0 notes
Text
Grupo de venezuelanos pede refúgio em Barbacena
Grupo de venezuelanos pede refúgio em Barbacena
Cerca de 17 pessoas, entre mulheres e crianças, se mobilizaram para pedir alimentos e emprego com uso de cartazes na Praça da Matriz da Piedade na região central da cidade. Venezuelana pedia ajuda em Barbacena TV Integração/Reprodução Dezessete indígenas venezuelanos chegaram nesta terça-feira (24) no município de Barbacena em busca de refúgio, emprego e alimentos. Conforme apuração do MG2, o…
View On WordPress
0 notes
Link
0 notes