#deshi
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𑚞𑚩𑚭𑚪𑚯 / पहाड़ी core 🍓🌱
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Dear Dhaka,
I think of you as if you’re a forgotten religion. But it’s made you more sacred in my eyes. I revere your piss-stained, graffitied walls. I worship the writhing masses of thick black wires that hang from electricity poles in every one of your street. I pray to the roaring hymns of buses and lorries that spew acrid black smoke.
Dilijan smokes like you do. Sometimes, when I’m out, treading loose gravel, I close my eyes and breathe in deeply. It smells like you. Like blackened lungs and grey ash spraying in the wind. I pretend that in front of my closed eyes are people with skin the colour of rich earth. I pretend for a moment, that if I opened them, right here, right now, I’d see you in all your triumphant glory.
I’m not used to the cold. I’m used to your heat beating upon my back. I’m used to sweat dripping down the nape of my neck and down my spine. I don’t think I like this. I don’t like the way the cold air stabs through my throat like a sharp knife. Fog comes out of my mouth in puffs when I talk at night, when it’s cold. I remember cursing your name when that didn’t happen during the winters I spent with you. I remember praying for snow like I pray for your warmth now. The rain doesn’t smell right either. It doesn’t smell like earth. It doesn’t sound like a thousand trees heaving a relieved sigh. It’s wrong. It’s not home. It’s not you.
Stay well, my love. Don’t ever quieten. Don’t ever become pretty. Wait for me to come back to you.
Until I can taste the rancid garbage in your air again,
M
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🎂 lindo
#deshi#sury#by risu#me tome demasiado tiempo haciendo esto ;;;;;#y ni siquiera es para tanto#pero ayyy como me duele la mano;;;;;
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Lost in an ocean of stories
#illustration#digital art#concept art#doodle#2d illustration#bangladesh#adventure#ocean#love#deshi stories#stories#deshi#books
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Prince Of Persia 2024 The Lost Crown Of Success Or Failure
The nostalgia of our childhood, Prince of Persia is returning to us after whopping 13 years. Ubisoft recently announced their upcoming project, but with a different title now which is Prince of Persia: The lost crown. The interesting fact about the upcoming game is that you won’t get to play with the iconic Prince Dastan. Ubisoft has gone and done it again. From Assassin’s Creed games with no assassins to a Prince of Persia game with no Prince and this gamble may well prove to be the doom of the epic franchise with Prince of Persia 2024; let’s hope not!
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#am I wrong#hasina amare ei desh theke ber kore felbe#sheikh hasina#thakurmar jhuli#thakurdadar jhuli#thandidir thale#dadamashayer thale#yes those previous three exist#bangladesh#deshi#desi
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To @solarsavoy
I meant to make this on my way home, but the conditions were never right. I’m sorry it’s late.
Consider it a Christmas work as a thank you for all your hard work and for being such a good friend, even when you’re busy with your many works.
I hope it’s not impossible to tell who it’s supposed to be.
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#photography#business#cameras#india#photoblog#raigarh#patel#padmalochan patel#bablu#photoshoot#Punjabi#Indian#Deshi
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Land really is the best art. —Andy Warhol
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A fanart of "Bonbibi"- Meghdol X Jahura Baul from Coke Studio Bangla
#illustration#digital art#deshi#bonbibi#meghdol#coke studio#coke studio bangla#concept art#fanart#visualart
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Where To Watch Ninja Kamui, Ninja Kamui Cast & Crew
I have reviewed some big-name anime in the past – Horimiya, Blue Lock, Bungo Stray Dogs, Black Clover, and Pokémon Concierge to name a few. I have also written a feature on the ‘5 Best Upcoming Romance Anime 2024’ quite recently. However, I was never this excited to write so much and it is Ninja Kamui that is making me feel this way.
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5 year old / practice hai bhai 😍 #shorts#deshi FitBody#fitness #YouTube shorts#deshi 😍🏋️♂️🎥 https://newsinfitness.com/5-year-old-practice-hai-bhai-shortsdeshi-fitbodyfitness-youtube-shortsdeshi/
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✦ Nome do personagem: Wu Deshi. ✦ Faceclaim e função: THE8 - Seventeen. ✦ Data de nascimento: 28/05/1997 ✦ Idade: 26 anos. ✦ Gênero e pronomes: Masculino, ele/dele. ✦ Nacionalidade e etnia: China, Chinês.
✦ Qualidades: Criativo, brincalhão e acolhedor. ✦ Defeitos: Teimoso, ansioso e inseguro. ✦ Moradia: Mount Olympus. ✦ Ocupação: Artista autónomo e estudante de Moda. ✦ Twitter: @MO97WD ✦ Preferência de plot: ANGST, CRACK, FLUFFY, HOSTILYTI.
✦ Char como condômino: Deshi é o típico vizinho que gosta de ouvir música alta enquanto dá alguns ajustes em sua moto, mas nada que atrapalhe os outros moradores - e nem em horários inadequados. Não procura briga de graça e prefere não incomodar ninguém, porque também não quer ser incomodado. Adora ajudar seus vizinhos, seja com uma ajuda mecânica ou emprestando uma xícara de açúcar.
TW’s na bio: Menção a morte.
Biografia:
A família Wu era reconhecida na cidade em que moravam, mais especificamente naquele condomínio fechado em Anshan; tinham uma grande riqueza em seu nome e eram uma família linda e bem unida, quem os visse certamente ficaria com inveja da conexão e do amor que aquela família compartilhava entre si. Pai, mãe, e o pequeno filho do casal, Deshi. A vida toda fora uma criança adorável e cheia de sonhos para espalhar para todo mundo. Bom, pelo menos era isso que a governanta da família contava para os adultos quando eles chegavam tarde da noite em casa e vinham Deshi descansando em sua cama. O senhor Wu era dono de uma rede de boutiques, enquanto a senhora Wu era responsável pelo cuidado de uma rede de galerias de arte espalhadas pelo país. Entretanto, mesmo que tivessem essa ligação com o mundo artístico, sempre desejaram algo diferente para o filho pequeno. Queriam que ele fosse muito mais do que isso, talvez médico, talvez engenheiro. Algo que lhe desse certeza de um futuro mais foda; sabiam o tanto que tinham lutado para chegar no topo como donos daquelas redes e não queriam que o rapazinho sofresse o mesmo. Porém, se quisessem tanto aquilo, deveriam ter estado mais presentes para que pudessem colocar aquilo na cabeça dele de alguma forma.
Com a ajuda da senhora Choi, que era sua cuidadora e governanta da família desde que era apenas um neném, Deshi se viu cada vez mais apaixonado pelas telas que ela comprava e dava de presente para que ele pudesse aprender alguma coisa com ela. Não podiam apenas ficar jogando nos consoles que o garotinho tinha e nem mesmo ficarem todos os dias fora de casa; então lhe presenteou com aquele hobbie gostoso que ele sempre aproveitava. A senhora Choi era como uma tia, ou até mesmo uma mãe para o menino, que se viu cada vez mais próximo dela conforme crescia e recebia o maior incentivo à cada pincelada que dava em uma das telas brancas.
Deshi, por sua vez, cresceu de forma impecável. Apesar de adotar um estilo mais pesado em suas roupas, nas músicas que ouvia e nos tipos de artes que consumia na internet e na televisão conforme a tecnologia ia se tornando mais avançada, o rapaz tinha uma personalidade muito doce – principalmente por estar sendo criado com a governanta e não com a ajuda de seus pais, que pareciam ser um pouco mais frios do que aquela senhorinha fofa que sempre estava do seu lado para tudo o que era necessário, principalmente falando sobre as questões de vida do rapaz. A primeira namorada, o primeiro namorado, as primeiras vezes, tudo era contado diretamente para ela e não para aqueles que estava acostumado a chamar de pai e mãe; não sabiam da paixão do filho por pintar telas, quem dirá da sexualidade dele, ou de como havia sido difícil quando foi traído pela primeira vez na época da escola.
Era um filho perfeito quando estava em jantares de negócios e em festas de família, mas não passava disso. Porém, quando foi pego no pequeno estúdio que tinha feito em seu antigo quarto de brinquedos, pintando e desenhando diversas obras lindas, Deshi levou uma das maiores surras do mundo. Não podia ser artista, tinha que dar orgulho aos seus pais. A partir daí, com a promessa de uma moto daquela que ele tanto sonhava e de que teria seus estudos bancados, Deshi teve que prometer que jamais usaria uma tela, ou qualquer utensílio de arte e que se esforçaria nos estudos para ter uma profissão mais certa. E claro, no momento, ele cumpriu; começou a estudar sobre Medicina todos os dias de sua vida e aprendeu na prática que andar de moto era a sensação mais libertadora que tinha na vida.
Foi aí, nesse exato momento, que a senhora Choi deixou-o na mão. Tinha bastante idade, tinha problemas de saúde diversos, mas acima de tudo, havia dado todos seus últimos esforços na criação de um rapaz excelente. Era impossibilitada de ter filhos, então adotou Deshi como seu, o que tornou sua vida mais feliz. Assim que deixou a família, o Wu sentiu-se completamente sem chão e, naquele exato momento, se deu conta de que não poderia jogar aquilo fora e que precisava honrar o nome da senhora Choi, ainda mais ao ver a poupança que ela havia deixado no nome do menino – não que ele precisasse, afinal, sua família tinha muito dinheiro, mas agora ele tinha o seu próprio. Ele não tinha religião, mas tinha uma certeza de que aonde quer que estivesse, ela estaria olhando para ele orgulhoso.
Olhou para aquela poupança com desespero, mas foi o suficiente para que conseguisse alugar um local próximo do condomínio onde morava. Já tinha vinte e um anos, estava pronto para entrar na faculdade e, realmente, conseguiu entrar na faculdade de Medicina, mas foi só isso. Ia alguns dias, faltava nos outros; esses em que ia para o local alugado. Lá se encontravam todos os utensílios de arte que havia conquistado com o tempo, todas as telas que já havia pintado, roupas estilizadas por ele mesmo e, ainda mais. Depois de se formar enquanto vivia infeliz naquela situação e de muitos respingos coloridos em suas roupas pretas, várias telas reservadas em um cantinho e milhares de homenagens à senhora Choi e ao seu país de nascença, Deshi percebeu que precisava honrá-la de um jeito ainda maior. Quando estava com seus 24 anos e com parte do dinheiro que havia sobrado daquela poupança que herdara, entrou em contato com sua mãe em anonimato para que pudesse colocar seus quadros em exposição na galeria dela por um único dia, juntamente de um leilão para quem quisesse comprar aquelas obras originais. Não podia dar seu nome, então se apresentou como Woody – amava Toy Story, mas ela não sabia disso.
Acabou que a exposição foi um sucesso; alguns ricaços gastaram um monte em algumas peças, fossem os quadros ou as roupas que Deshi fazia. Ele assistiu tudo de perto fingindo que queria ajudar sua mãe, sempre explicando cada detalhe para os que estavam ali admirando, os incentivando a levar; ninguém sabia que era ele mesmo. E foi nesse momento que Deshi arrecadou dinheiro o suficiente para, em uma forma de fugir do que era a prisão que vivia, mudar-se para a Coreia do Sul. Senhora Choi era coreana e fora cedo para Anshan, então queria sentir que ainda tinha contato com ela, queria sentir que ainda podia estar na presença da senhora de uma forma ou outra; como pensou, no primeiro momento em que seus olhos pousaram nas arvores de cerejeira florescidas, Deshi desabou a chorar. Sabia que senhora Choi estava ali e que sentia orgulho dele.
Criou o nome Woody muito fácil, mas é claro, longe das asas de seus pais, ele pôde se revelar. Logo, a cidade de Anshan inteira sabia que Wu Deshi era o Woody que muitos tinham pendurados na parede da sala – ou que muitos desejavam ter ocupando tal espaço. Saiu em revistas, em jornais locais e em sites de fofoca. No final das contas, conseguiu se destacar um pouco mais do que seus pais. E é claro, não podia parar, mas agora levando seu trabalho através das fronteiras. Em território coreano, ele tinha tanta liberdade para ser ele de verdade, que pouco se importava em não ter consigo uma figura materna ou fraterna; que aos poucos vinha tentando voltar a preencher um espaço em sua vida.
Baseado em todos os contatos que já havia tido com a customização de roupas, fossem aquelas simplesmente rabiscadas que havia colocado em exposição, ou as que ele mesmo usava no meio da rua, ingressou na faculdade de Moda um ano atrás, pronto para se aperfeiçoar naquilo que já sabia fazer – em suas outras formas de arte, apenas queria passar o que sentia, não sentia falta de tanta técnica. Logo, com seu dinheiro todo, comprou uma casa no Acropolis Complex, onde tinha vários cômodos apenas para que pudesse trabalhar em cada arte que fazia, que vinha bem lá do fundo. Um quarto era onde costurava, desenhava, cortava e rabiscava em tecidos, no outro, fazia tudo isso em telas e esculturas. Estava livre então, para continuar fazendo tudo o que um dia havia sido afastado de si por seus próprios pais. Mas, por outro lado, havia se tornado uma pessoa muito melhor, é claro. Estava em constante desenvolvimento de si mesmo e sabia que tudo era possível enquanto estivesse ali, rodeado de tudo o que Acropolis podia oferecer.
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