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Como desenhar uma paisagem de rua com traços de lápis - Arte de cenário ...
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Técnicas de ilustração de moda.
Descubra as melhores técnicas de ilustração de moda e dê vida à sua criatividade.
A ilustração de moda é uma parte crucial do design e da apresentação de roupas e acessórios. Ela é usada para criar imagens para catálogos, lookbooks, editoriais de moda e até mesmo para a criação de produtos. Há muitos estilos e técnicas de ilustração de moda diferentes, cada um com suas próprias características únicas e vantagens. Neste post, vamos explorar os diferentes tipos de técnicas de…
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#croqui de moda#desenho de moda#estilo de ilustração#estudo de formas#ilustração a mão livre#ilustração de moda#ilustração digital#perspectiva em ilustração de moda#técnica de sombreamento em ilustração de moda#técnicas de ilustração
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ᅠᅠᅠcatch flights and feelings
「notas: escrevi isso aqui a pedido da @didinii!! Não sei se irá atender às suas expectativas, mas saiba que fui cuidadosa pegando o seu relato e adicionando o toquezinho da Sun pra transformá-lo nessa história ☼
Espero que isso te ajude a enxergar as coisas numa outra perspectiva, o mundo é ridiculamente pequeno e acredito que isso seja conveniente pra vivermos uma história de cinema pelo menos uma vez na vida ღ」
「w.c: 2k」
Ninguém da sala de aula sabia que Donghyuck era filho da professora até aquele dia, quando algumas crianças se reuniram na sala de estar da casa dele para um ensaio para a cantata de natal que aconteceria na escola. Obviamente o Lee era a criança que cantava melhor alí, afinal ele fazia aula de canto antes mesmo de aprender o alfabeto e parecia que cantava desde o ventre da mãe, com a sua voz doce feito mel que se encaixava bem em clássicos do Wham! como “Last Christmas”. Você gostava de Haechan, quer dizer, nunca tinha trocado uma palavra com ele, a não ser a formação de frase: “Me empresta sua borracha?”, no entanto o achava divertido como um menino da idade dele deveria ser, mas ao mesmo tempo responsável e atencioso, por isso ele auxiliava alguns dos colegas sempre que algum deles não encontrava um tom confortável para a música.
A professora deu um momento para os alunos descansarem um bocado e beberem suas garrafinhas de água, mas você era curiosa, gostava de desvendar os lugares que visitava e com a casa de Donghyuck não foi diferente, você só parou de andar quando encontrou um cômodo específico repleto de livros que para uma criança de 12 anos poderia se tratar facilmente da Biblioteca do Congresso em Washington, dado a dimensão distorcida das coisas que temos quando pequenos.
Você escolheu um livro e o leu até o entardecer, mesmo sabendo que o ensaio acontecia no andar inferior da casa, não se importou em retornar até perceber que não conseguiria mais ler sem a ajuda de alguma luz acesa já que a luz da lua apenas tornava as coisas mais escuras e a cantoria e a agitação das crianças lá embaixo havia cessado.
— O que você tá fazendo aqui? — Um Haechan de 12 anos questionou confuso no batente de arco já que o cômodo em questão não tinha porta — Todo mundo já foi embora.
Ele acendeu a luz e sentou-se ao seu lado, as costas de encontro a uma das que pareciam dezenas de estantes, ele capturou o livro das suas mãos e ao visualizar a capa deixou escapar um grande sorriso na sua direção, com direito a dentinhos tortos e tudo mais.
— É o meu livro favorito — Ele disse, se aproximando mais de você para poderem dividir o livro e o lerem juntos, você continuou imóvel olhando para ele, para o cabelo levemente ondulado, para as pintinhas que decoravam seu rosto e deixavam-o ainda mais adorável.
— Prefiro livros com desenhos, mas esse é legal — Você disse se recordando da sua edição favorita de “Alice no país das maravilhas” e recebendo um olhar de reprovação de Donghyuck que falou com convicção: “Somos pré-adolescentes já, a gente não lê mais livros com desenhos” e você deu de ombros como se dissesse: “Prefiro continuar sendo uma criança então”, o que fez com que ele sorrisse docemente.
Mesmo faltando apenas dois meses para o sétimo ano acabar, você só se lembrava dos seus doze anos porque Haechan havia preenchido aquele tempo com memórias com você, viviam visitando a casa um do outro, liam de tudo, hq's, mangás, manhwas que eram os seus favoritos e romances clássicos da literatura que eram o forte de Haechan, ainda que ler “Dom Casmurro” fosse desafiante para aquela idade.
Infelizmente a cantata de natal foi a última vez que vocês se viram, quando Donghyuck beijou a sua bochecha na frente da sala e disse que você se sairia bem mesmo estando nervosa, no oitavo ano ele não ocupava mais a carteira ao seu lado e a professora havia sido substituída por outra, o que te deixou triste com a possibilidade de nunca mais ver aquele garoto que gostava de livros sem ilustrações e compridos e sabia todas as músicas do Wham! de cor e salteado.
— Por que você quer mudar de dupla agora? — Jaemin questionou organizando os copos descartáveis e os guardanapos em cima do carrinho de snacks da classe econômica, fazendo você voltar para os tempos atuais em que você já estava na casa dos vinte e não tinha mais os dourados 12 anos.
— Porque você precisa me contar mais sobre esse seu amigo — Você disse, trocando de lugar com Jeno que ajudaria Jaemin na entrega dos lanches e depois você recolheria os itens descartáveis com outra colega de trabalho, mas tudo começou com Jaemin mencionando a cerca de um amigo que ele tinha também comissário de bordo só que de outra companhia aérea. Tudo que dissera parecia ser algo que o Haechan de doze anos agora crescido faria e aquilo te deixou maluca porque trouxe à tona coisas dentro de você que em todos aqueles anos ninguém além do garotinho de sorriso torto conseguiu provocar.
— Tá tão interessada assim por que? — Ele perguntou num sussurro audível apenas por você que havia aprendido linguagem labial sem perceber. Você esperou ele questionar “Doce ou salgado?” para uma das fileiras de passageiros com aquele sorriso galante dele e os olhos meigos feito duas luas minguantes.
— Porque eu gosto dos engraçadinhos.
— E eu sou o que?
— Pelo amor de Deus, Jaemin! — Você devolveu num sussurro exclamando enquanto completava um copo com suco de laranja integral — Me diz qual é o nome dele.
— Lee Donghyuck — Ao ouvir o nome tão familiar seu cérebro simplesmente não conseguiu enviar os comandos necessários para as suas mãos que pararam de servir copos no mesmo instante, Jaemin pegou o copo descartável da sua mão e o preencheu com coca-cola zero — Ele tá pensando em tentar a licença de piloto privado.
— Você precisa me passar o número dele.
Jaemin não tinha muita escolha a não ser fazê-lo em meio a toda a sua insistência, você nem fazia ideia do que falaria para Haechan, de como se apresentaria, tinha até medo dele não te reconhecer e a amizade que vocês tiveram tivesse sido especial apenas para você, porque é verdade que fantasiamos eventos passados, às vezes eles nem são tão bonitos assim, mas a nossa realidade atual faz com que o passado aparente ter sido muito mais brilhante e saudoso.
No entanto, felizmente, Haechan pensava o mesmo de você, sentia falta de se perder na leitura de algum livro difícil porque estava te encarando como um garotinho apaixonado, o que ele era na época sem mesmo saber disso, ele gostava excepcionalmente de te ver desenhar na escrivaninha do seu quarto, inspirada pelos traços dos escritores que adorava. Por isso, Haechan sempre imaginou que você estivesse relacionada a algo artístico quando crescesse, algo parecido com Banksy, considerando a sua acidez e o fato de que odiava ser o centro das atenções, apesar de não dispensar elogios.
Não era à toa que Donghyuck havia se tornado um apreciador de arte nato, possuindo até várias obras em casa, de quadros até vasos de cerâmica que ele não fazia ideia do porque havia comprado, na verdade até sabia porque mas tinha vergonha de admitir que tudo aquilo o remetia a você.
Depois de muitas ligações, mensagens no meio do expediente correndo o risco de receberem broncas do chefe de cabine, vocês descobriram que aterrissariam no mesmo local e resolveram se aproveitar do fato. Primeiramente você ficou insegura a respeito de como se comportaram um na frente do outro, mas não houve constrangimento algum quando Haechan te encontrou no Vondelpark em Amsterdã, capturando sua mão e mesmo corando um bocado, te perguntando as coisas mais banais, como se já fossem namorados há décadas.
— Você nem tá lendo, né? — Haechan perguntou para você que apenas acompanhava-o virar de página sem entender o que acontecia no livro difícil de compreender dele, concentrava em apenas mirá-lo em segredo, incapaz de não prestar atenção no maxilar marcado e no abdômen teso o qual você repousava uma das mãos por cima da camiseta. Você se acomodou no corpo dele, aproximando-se o máximo possível, sentindo-se confortável naquela cama de hotel na presença dele, nem sentia suas pernas doerem apesar de todo o circuito de bicicleta que fizeram no parque mais cedo.
— Perdão senhor Lee. Esqueci o meu dicionário em casa — Você provocou e Haechan deixou o livro de lado pra te direcionar toda a atenção.
— Ainda prefere ilustrações, criancinha? — Ele questionou sob a iluminação amarelada do quarto e os raios de sol do entardecer que adentravam o cômodo devido as cortinas blackout estarem abertas, uma combinação perfeita para deixá-lo ainda mais bonito e hipnotizante, difícil de esquecer facilmente, era por isso que ele dominava os seus pensamentos todos os dias.
— Sempre — Você respondeu e não pôde conter o sorriso quando recebeu um selinho casto na testa, poderia ficar ali pro resto da vida, aninhada nos braços de Donghyuck com a cabeça em seu peito escutando a melhor das canções de ninar que era os batimentos cadenciado do coração do Lee.
Haechan tocou seu rosto gentilmente, acariciando a bochecha com o polegar, a mão levemente áspera te fazendo cosquinhas sem a intenção.
— Fiquei com medo de nunca mais te ver... — Ele começou a dizer incerto, testando as palavras antes de dizê-las em alto e bom som — Eu ficava ansioso em cada vôo, tentando te identificar nos rostos que eu cumprimentava, com medo de te achar e você não fazer ideia de quem era eu. Te procurei em todas as redes sociais, consciente de duas coisas, ou o seu nickname era muito esquisito ou você era muito low profile.
“Acho que um pouquinho dos dois” Você quis dizer mas desistiu de última hora, optando por se perder naquelas íris escuras e profundas.
— Escolhi essa vida maluca de comissário em parte pra te encontrar — E também porque ele sempre quis se tornar um astronauta desde pequeno, ser comissário de bordo o possibilitava ficar um pouquinho mais próximo das estrelas, embora você só se sentisse dessa forma quando estava na companhia do Lee, que era quando poderia admirar as estrelas salpicada em seu rosto em forma de pintinhas.
— Então, o fato da gente não ter se encontrado antes é porque eu sou low profile? — Haechan sorriu com a sua questão e te abraçou forte, fazendo com que você sentisse o perfume que ele exalava de pertinho, praticamente te intoxicando com tamanha doçura.
— Talvez. Vou me certificar de tirar muitas fotos suas daqui pra frente — Você o beijou suavemente e depois se afastou da mesma forma ligeira que foi a sua iniciativa, Haechan te puxou pela cintura, sem se contentar com o selo inocente, roubando todo seu fôlego como se fosse profissional nessa tarefa, você não ousou afastá-lo, beijando-o com a mesma urgência e veracidade em que ele depositava no beijo enquanto as mãos absorviam cada detalhe seu, cada curva, cada traço.
— Caralho, eu te amo — Ele disse e você sorriu, cobrindo o rosto do Lee com incontáveis beijos, fazendo-o gargalhar até ouvi-lo dizer chega. Você amava que o som da risada dele continuava o mesmo, ainda que seu corpo tivesse mudado e ele fosse mais alto que você agora.
— Quer se tornar piloto? — Donghyuck assentiu veementemente com a cabeça.
— Agora que te reencontrei, sim — Ele entrelaçou os dedos com os seus, gostando da visão das suas mãos unidas uma na outra — A gente vai ficar bem rico, tipo bilionários. E aí eu só vou querer fazer vôos particulares com a minha comissária de bordo particular.
— É uma ótima ideia — Você concordou com as palavras dele, sorrindo tal qual uma adolescente.
— Assim, eu poderia te beijar toda hora, te puxar pra algum lugarzinho em que ninguém pudesse ver a gente e te encher de beijos. Só preciso disso pra ser a pessoa mais feliz do mundo.
— Então, a gente deveria fazer isso — Haechan te beijou com calma dessa vez, invadindo sua roupa pra te sentir melhor e arrancando um suspiro da sua parte por isso — Vamos só ficar juntos, eu gosto disso.
「bônus:」
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Diego qual a coisa mais interessante que lhe ajudou na produção de seus desenhos em seu curso?
Foi uma cadeira que eu tive, desenho de observação, ela me ajudou bastante no quesito de perspectiva, tanto é que notei que meu estilo começou a mudar novamente quando eu estava desenhando "Thoughts"
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A frágil criatura do genuíno esforço (texto, 2024, escrevendo)
Você esconde sua arte, porque em algum momento uma pessoa ignorante criticou seu genuíno esforço.
E esse esforço é uma criatura frágil, pelo menos no começo.
Como as criaturinhas daquele jogo, ela começa com menos resistência, com menos habilidades: ela pode fazer menos do que sua versão completa.
MAS, não é por ela poder fazer menos, que ela não seja importante.
Ela é a coisas mais importante, e a coisa mais genuína que você pode fazer.
E sabe porquê?
Porque até você fazê-la, ela não existia no mundo.
Olha o significado, a profundidade disso!
Você criou algo novo! O poder da criação! Algo que estava em sua mente, e suas mãos deram vida, arrancando e puxando, suor e sangue, um parto de ideias!
Talvez não seja perfeito, mas você queria realmente acertar da primeira vez?
A primeira vez é como o primeiro raio de luz do sol: é só o começo. O sol ainda vai brilhar, iluminar e aquecer o resto do dia. Depois ele descansa, pra fazer de novo amanhã.
AMANHÃ, você vai aprender uma técnica nova, você vai DESENVOLVER algo que que te ajuda a se tornar ainda melhor.
Aquela criaturinha frágil vai ganhando asas, garras, vai se imbuindo de elementos novos, tornando-se cada vez mais apta, alcançando novos locais, ampliando seu alcance e perspectiva.
Mas eu sei o motivo de você não se convencer da importância do que faz, seja escrita, desenho, música ou qualquer atividade que envolva a criatividade. A resposta está na primeira linha desse texto.
Percebe? A sua primeira crítica ao seu genuíno esforço foi a mais impactante. Ela está na página da sua criação, como se fosse a mais importante.
Como julgar o calor do sol com o primeiro raio do dia?
Como julgar o peso do oceano tendo molhado apenas seus pés na água salgada?
Você tem calendários inteiros para devorar, mas decide como vai ser seu ano no dia primeiro de janeiro?
CALENDÁRIOS INTEIROS PARA DEVORAR!
Por isso, mande seu primeiro crítico ir pastar. Pode ser hoje. Olhe nos olhos dele, nessa cena que rola todos os dias enquanto você esconde sua arte nos cofres dentro do seu coração, onde ninguém poderá apreciar seu esforço genuíno, e faça essa promessa:
"Hoje é só meu primeiro dia! Seja mais gentil! Volte amanhã, e depois de amanhã, mas só se o seu interesse for tão genuíno quanto meu esforço, que é sincero! Eu acordo com ele todos os dias. Você não faz ideia do meu amor por ele!"
Faça essa aposta: quem permanece mais junto com seu esforço genuíno?
O crítico ignorante que não sabe um por cento do seu esforço, ou você que acorda e vai dormir com ele todos os dias?
#delirantesko#espalhepoesias#pequenosescritores#lardepoetas#carteldapoesia#poetaslivres#projetoalmaflorida#projetovelhopoema#semeadoresdealmas#texto#escrevendo
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🏡 . ׅ ࣪ Como entender o não-dualismo usando Backyardigans como base.
A thread.
Acredito que você conhece o desenho Backyardigans, um desenho infantil composto por cinco personagens que vivem suas aventuras em mundos imaginários (ilusórios) criados por eles.
Nessas suas aventuras, eles assumem novas "identidades" ( os egos/doll) mudando sua percepção do mundo ao seu redor. Todavia, nunca deixando de ser o verdadeiro eles (a consciência).
Tendo como exemplo o episódio "O Acampamento Pirata" da terceira temporada do desenho, onde os protagonistas assumem uma nova perspectiva tornando-se piratas nesse mundo moldado por eles. Porém, ao final desse eles retornam ao seu estado original, como em todos os outros.
Fazendo uma analogia com o não-dualismo, você quanto consciência é representado pelos personagens do desenho e o seu ego/doll são as identidades que eles atribuem ao longo dos "mundos" que vivenciam. Desta forma, assim como eles, você deve aproveitar e experienciar a "realidade" que você está, permitindo que a identidade ao qual você assumiu sinta as sensações e emoções do momento, mas nunca esquecendo que ele é apenas mais uma criação sua, retornado ao final de "todo episódio" ao seu estado único e original, a consciência.
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DIÁRIOS DO SEMIDEUS ── TASK.
"Isso aí em cima é o meu cheque. Começo assim que você assinar."
CAMADA 1: BÁSICO E PESSOAL
Nome: Gabriel Ertois
Idade: 25 anos
Gênero: Masculino
Pronomes: Ele/Dele
Altura: 1,78 m
Parente divino e número do chalé: Íris, chalé 14
CAMADA 2: CONHECENDO OS SEMIDEUSES
Idade que chegou ao Acampamento: Treze.
Quem te trouxe até aqui? Hermes, nas minhas primeiras férias.
Seu parente divino te reclamou de imediato ou você ficou um pouco no chalé de Hermes sem saber a quem pertencia? Ela só me reclamou uns meses atrás, mas eu meio que já suspeitava que deveria ser dela. O cabelo furta-cor, os olhos coloridos... nada remotamente sutil.
Após descobrir sobre o Acampamento, ainda voltou para o mundo dos mortais ou ficou apenas entre os semideuses? Se você ficou no Acampamento, sente falta de sua vida anterior? E se a resposta for que saiu algumas vezes, como você agia entre os mortais? Eu saía bastante. Trabalhava como entregador da Hermes Express e era um estagiário bem mal remunerado, diga-se de passagem, mas as paisagens... Conheci muito do mundo, disso não posso falar mal. E das pessoas! Ficaria chocado com o quanto você consegue descobrir de alguém com base nas encomendas que pede. E sim, sinto falta, claro que sinto, mas você não vai me ver pedindo meu emprego de volta, não primeiro. Soube que os romanos são donos da Amazon, quem sabe não mande um currículo. A maioria dos mortais eu suspeito que ou me confundissem por pássaro, ou sequer vissem as asas, graças à névoa, então só me disfarçava quando extremamente necessário. Tenho essa mochila de costas falsa que guardo até hoje, o interior é macio e as asas encaixam perfeitamente, tipo as pernas de cavalo do Quíron naquela cadeira de rodas. Mas acho que ele concordaria comigo que o conforto vai embora depois de algumas horas prendendo a circulação.
Se você pudesse possuir um item mágico do mundo mitológico, qual escolheria e por quê? Minhas asas. São tudo o que quero.
Existe alguma profecia ou visão do futuro que o assombra ou guia suas escolhas? Do futuro não, mas do passado...
CAMADA 3: PODERES, HABILIDADES E ARMAS
Fale um pouco sobre seus poderes: consigo refratar a luz em comprimentos de onda controlados, o que é um jeito chique de dizer que manipulo cores. A beleza disso é que a luz está em todos os lugares, então você pode me considerar uma espécie de pintor da realidade. Sua jaqueta era preta? Puf, não é mais! Também consigo criar ilusões, camuflagens e hologramas graças à magia do desenho em perspectiva. Beijo, Da Vinci! Meu herói.
Quais suas habilidades e como elas te ajudam no dia a dia: Eu sou ágil, ou era ágil, agora pareço um pato e bato em quinas o tempo inteiro. Esse roxo aqui não é um chupão, infelizmente. Mas antes, ah... quando eu estava no ar, nem raio me pegava! Já os sentidos aguçados são muito úteis junto do poder, especialmente a visão. Você tem que saber o tom certo de cada coisa se quiser que a ilusão da camuflagem seja realmente convincente.
Você lembra qual foi o primeiro momento em que usou seus poderes? Não lembro, pra ser sincero, mas tenho certeza que foi no mosteiro. Uma criança solitária precisa se distrair, e lembro que as paredes costumavam ter desenhos de bonecos de palito, provavelmente obra minha.
Qual a parte negativa de seu poder: Como toda pintura, meu poder também precisa de uma tela, algo através do qual possa se manifestar, não dá pra criar as imagens no ar, saca? E eu também não sou capaz de gerar a luz, ela já tem que estar lá. Você recebe o limão e faz a limonada. Sem limão, sem limonada.
E qual a parte positiva: na chuva, eu brilho. Não um brilho literal do tipo "essa é a pele de um assassino, Bella!". Quero dizer que é na chuva que alcanço meu verdadeiro potencial, porque a luz esbarra nas gotinhas combinadas e ganha tridimensionalidade, e aí sim o show está feito. Consigo até fazer clones! Acho que vou tentar esse truque na queimada.
Você tem uma arma preferida? Se sim, qual? Gosto de espadas leves e adagas.
Acredito que tenha uma arma pessoal, como a conseguiu? Tenho uma espada, ganhei do Hermes, acho que todo funcionário ganha. EPI, que chamam. A gente tem que garantir que as entregas cheguem, afinal... e se cachorro corre atrás de carteiro, você não vai nem querer imaginar o que uma quimera apronta.
Qual arma você não consegue dominar de jeito algum e qual sua maior dificuldade no manuseio desta? Tudo que for de arremessar, porque a mira do pae é uma desgraça. Já tentou disparar um arco voando? Simplesmente não dá pra ter estabilidade. Se bem que... Se bem que agora eu até poderia dar outra chance.
CAMADA 4: MISSÕES
Já saiu em alguma missão? Algumas, poucas. Eu só ficava aqui nas férias.
Qual foi a primeira que saiu? Não sei se conta, porque não foi oficial, com oráculo e tudo mais, mas eu trouxe o Desmond pra o acampamento quando a gente tinha uns quinze anos. Rolê mó doido, fiquei apavorado.
Qual a missão mais difícil? Você já tentou pescar nereida? Eu já, e vou te contar, não é nada agradável. Elas cantam, te encantam... e depois elas te mordem. Sorte que eu não estava sozinho, senão era sashimi de Gabriel.
Qual a missão mais fácil? Afrodite queria uma pintura da mulher mais bonita do mundo, o que piscou o alerta de pânico em nós três porque a) beleza é um conceito muito relativo e b) mesmo se a gente achasse uma mulher lindíssima pra pintar, qualquer retrato que não fosse o dela certamente seria o retrato errado. No fim, emolduramos um espelho. Ela amou. Um de nós até ganhou bênção por isso.
Em alguma você sentiu que não conseguiria escapar, mas por sorte o fez? Todas??
Já teve que enfrentar a ira de algum deus? Se sim, teve consequências? Ah, vocês vão saber tudo na próxima seção.
CAMADA 5: BENÇÃO OU MALDIÇÃO
Você tem uma maldição ou benção? Maldição.
Qual deus te deu isso? Zeus.
Existe alguma forma de você se livrar de sua maldição? Nada é pra sempre, não é? Tive amigos que voltaram até dos mortos. Tem que existir. Eu vou encontrar. [Por "encontrar", se refere a alguma divindade disposta a passar por cima de uma ordem direta do deus dos deuses.]
CAMADA 6: DEUSES
Qual divindade você acha mais legal, mais interessante? Apolo é de longe o mais interessante. De longe mesmo, ouvi dizer que a personalidade dele é horrível, mas não dá pra negar que o cara sabe como dar o nome.
Qual você desgosta mais? Zeus.
Se pudesse ser filhe de outro deus, qual seria? Se você me perguntasse isso algum tempo atrás, a resposta seria categórica. Desde que o conheci, Hermes foi como um pai pra mim, me deu emprego, um teto, amigos. Mas acho que fui muito ingênuo em pensar que essa relação era mais do que conveniência. Se quer saber, estou aliviado de não ser mesmo filho dele.
Já teve contato com algum deus? Se sim, qual? Como foi? Se não, quem você desejaria conhecer? Sim, Hemes e Zeus, mas não quero falar sobre isso.
Faz oferendas para algum deus? Tirando seu parente divino. Se sim, para qual? E por qual motivo? Também não quero falar sobre isso. [Ele fez três oferendas para Hermes desde que voltou pra o acampamento, pedindo ajuda, respostas, mas o deus não se manifestou em nenhuma delas. Após a última, jurou que nunca mais faria qualquer esforço para se comunicar com seu ex-chefe.]
CAMADA 7: MONSTROS
Qual monstro você acha mais difícil matar e por qual motivo? Ciclopes. Tem algo sobre aquele olho te encarando que... ugh, arrepiei aqui.
Qual o pior monstro que teve que enfrentar em sua vida? Zeus.
Dos monstros que você ainda não enfrentou, qual você acha que seria o mais difícil e que teria mais receio de lidar? Acho que uma hidra. Não saberia nem por onde começar.
CAMADA 8: ESCOLHAS
Caçar monstros em trio (x) OU Caçar monstros sozinho ( )
Capture a bandeira ( ) OU Corrida com Pégasos (x)
Ser respeitado pelos deuses ( ) OU Viver em paz (x)
Hidra ( ) OU Dracaenae (x)
CAMADA 9: LIDERANÇA E SACRIFÍCIOS
Estaria disposto a liderar uma missão suicida com duas outras pessoas, sabendo que nenhum dos três retornaria com vida mas que essa missão salvaria todos os outros semideuses do acampamento? Não. [Estaria, mas não admitiria até o momento chegar].
Que sacrifícios faria pelo bem maior? Nenhum, acho que já fiz sacrifícios demais pelo bem dos outros. Chega.
Como gostaria de ser lembrado? Como alguém que deu a volta por cima.
CAMADA 10: ACAMPAMENTO
Local favorito do acampamento: a cachoeira dos desejos.
Local menos favorito: chalé 1.
Lugar perfeito para encontros dentro do acampamento: o ateliê, quando vazio. A cachoeira também não é ruim.
Atividade favorita para se fazer: atualmente fofocar, dormir e pintar.
@silencehq @hefestotv
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Já não sou mais a mesma pessoa de ontem, e amanhã não serei a mesma que amanheceu no dia de hoje
Recentemente fiz aniversário (dia 29, no mês anterior) e nesse meio tempo que antecede o dia d — acho que isso acaba se tornando um evento canônico na vida de garotas a partir de seus 13 anos — eu sempre me pego muito reflexiva sobre muitas coisas, sobre a vida principalmente... sobre a minha vida, nesse caso.
Uma vez, uma amiga minha disse que nosso córtex pré-frontal termina de se desenvolver aos 25 anos... bom, a verdade é que pode demorar um pouco para isso acontecer (até os 30 ou 40 anos de idade). Na terça-feira (29), eu esperava acordar misticamente — na verdade cientificamente — mais sábia sobre o mundo e as pessoas nele, sobre mim mesma também... especialmente, mais sábia a respeito de mim mesma.
Não ocorreu, é óbvio que não. Acho que nenhum estalo mental com a chegada dos 25 faz a gente se tornar do dia para noite uma outra pessoa, alguém mais sábio, mesmo querendo muito que fosse dessa maneira. Ainda assim, acordei uma pessoa diferente da que foi dormir na segunda-feira (28), e tudo isso porque, pasmem, eu também sou um ser pensante e ao longo do dia sou capaz de me tornar ciente de coisas que influenciam minhas perspectivas sobre o mundo e as pessoas e que muito sutilmente me altera: na maneira que penso, que me porto, que penso nos outros e sobre e para mim mesma.
Todos os dias eu penso, coisinhas pequenas, supérfluas, coisinhas alegres e tristes, coisas grandes às vezes e dia sim ou não, penso sobre coisas que me consomem e faz tudo girar em torno de indignação, frustração e raiva porque sou 5x minoria: mulher, não branca, LGBTQIAP+, pobre (brasileira, do Rio de Janeiro e residente de uma comunidade de um município da RMRJ) e uma crente de que Exu guarda sempre meus caminhos da minha saída até a minha chegada em casa & que os preto velhos nunca vão me faltar de um conselho ou defender & de que as crianças sempre vão me trazer alegria e doçura & que sempre vou poder contar com o colo e a fé nos meus Orixás e entidades que me resguardam, e me dou conta de que o mundo às vezes não é para mim, para as minhas e meus, pessoas como eu. A gente parece tão pequeno diante disso — refém do homem, principalmente o branco, do capitalismo, de gente que não liga para os meus direitos que não são apenas meus, de gente que quer me enfiar goela baixo suas doutrinas religiosas e um Deus que também acredito mas que não pinto com as cores que quero para caber nos meus próprios preconceitos e me fazer de palavras distorcidas para destilar ódio —, mas sei que não sou, nós não somos e mesmo assim, vez e outra me questiono se ainda vou respirar e ver e ser capaz de fazer parte de uma mudança.
Todos os dias eu penso... e nos últimos dias estive pensando sobre isso: eu não sou a mesma pessoa de ontem, muito menos a de duas semanas atrás. Não sou mais a mesma garota de 17 anos de idade. Ainda que não seja a mesma e todo dia pensar me faz mudar minimamente em algum aspecto, eu ainda sou a mesma: chorona, uma pessoa que adora livros e música, que ama o mar e a cachoeira, que sempre quer um docinho (principalmente chocolate ao leite, porque de amarga já basta a vida); Scooby-Doo ainda é meu desenho favorito assim como Noragami sempre vai ser meu anime favorito e One Direction sempre vai ser minha boyband favorita e o ATEEZ sempre vai ser mais que um grupo favorito, mas o meu lar e conforto; ainda sou a mesma pessoa cegamente leal aos meus, boba e apaixonada por cidades antigas e mitologias; da mesma forma meus maus hábitos permanecem os mesmos, como esquecer de beber água, xingar muito, ter uma memória ruim e porque sou filha do meu pai: às vezes me estressar facilmente, ter acessos de raiva e levantar a voz no mesmo instante que levantam-na para mim e pareço descontrolada — a reciprocidade nesse ponto parece ótima e mesmo no meu direito, às vezes penso que parece meio triste porque eu sou uma mulher e voz alta (mesmo se necessária) justamente faz parecer descontrolada e é o que certas pessoas querem, meu descontrole pode corroborar como defesa para algo indefensável que pode se virar contra mim, mesmo tendo razão, mesmo sendo certa. O quão triste é não poder me permitir o descontrole às vezes?
A vida é dura... definitivamente não é um morango (mesmo eu querendo muito que fosse)...
Nesses dias, também me peguei pensando que minhas perdas pessoais foram capazes de me tornar mais resiliente. Nunca imaginei que passaria dos 18 anos, só que depois dele não tinha nada, mas estou aqui até hoje e acho que isso é graças a música — e para ser sincera especialmente ao Seonghwa, e ao ATEEZ também — não preciso ir tão longe para buscar um exemplo de que dia a dia fico mais resiliente. Em 2021 tive uma perda da qual nunca vou me recuperar 100% e me dei conta de que vou viver assim, alguns serão melhores que outros e é assim que a vida segue; aprendi mais com isso, me tornei mais resiliente todos os dias até aqui, mas é uma dor que nunca vai, ela só cessa e reaparece.
E isso é a vida... a mudança constante de nós mesmos, como enxergamos o mundo e as pessoas nele e como observar coisinhas todos os dias nos mudam aos poucos e nos fazem pessoas diferentes a cada 24 horas.
E acho que quero seguir assim — que, na verdade, naturalmente seguimos assim — na sutileza das mudanças internas e das minhas perspectivas sobre o mundo, porque não é tudo na vida que é uma certeza. Quero ver mais do mundo, aprender mais e mudar o que é para ser mudado, constantemente para frente, nunca regredindo
Hoje vi e pensei algo que talvez não tenha percebido, talvez sim, e isso impactou algo em mim... na minha superfície ou numa parte mais profunda minha, alguma coisa observada/pensada me afetou, isso faz eu acordar uma pessoa diferente na manhã seguinte, e no dia de amanhã isso se repetirá.
Sei que amanhã já não serei a mesma de hoje, tampouco sou a mesma pessoa que era ontem porque a muito para ser visto e pensado, seja sobre o mundo ou sobre mim.
Tudo isso rende até uma piada com fragmentado, mas acho o texto compreensível... no mais, acho que talvez seja sobre isso mesmo: todo dia a gente fragmenta alguma coisinha e sobrepõe outra, só acho importante não se fragmentar no processo.
| só tava pensativa demais...
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👶🏻 + emily & wesley²
name: taylor elizabeth davies
birthday: nove de novembro
personality headcanon: taylor é dona de uma personalidade forte e intensa. muito opinada, não costuma sequer se importar se suas palavras irão ferir alguém, prefere ser sincera a ser mentirosa. é pragmática e inteligente, não tem problema em dialogar, discutir e mudar de opinião quando lhe convir. taylor é quase tão organizada quanto sua tia lauren, briga com todos na casa se deixarem as coisas fora de lugar. é uma amiga extremamente fiel e companheira, vai ao céu e ao inferno por aqueles que ama.
what was their first word and how old were they when they said it: para a alegria de wes e o descontento de emily, a primeira palavra de taylor foi 'dada', aos dez meses. por uma semana, wes olhava para a esposa e ria da cara dela descaradamente - coisa que quase o fez dormir na sala uma noite.
did they get in trouble in school: algumas vezes, mas não era algo usual. já foi parar na coordenação da escola quando estava na terceira série por fazer um colega seu chorar. defendeu-se ao dizer que só tinha se defendido após o menino dizer que seu desenho era feio. wesley e emily prometeram à diretora da escola que a deixariam de castigo quando chegassem em casa, mas saíram da escola e a levaram para tomar sorvete.
which parent were they more attached to: depende muito do seu momento de vida. quando bebê, era completamente grudada em emily. quando cresceu um pouco mais, wesley se tornou seu maior herói e sua pessoa favorita, coisa que ele fazia questão de pontuar sempre que possível. na adolescência, acabou se tornando um pouco mais próxima da mãe do que do pai, mas ainda vai até wes quando quer algo que sabe que emily vai dizer não.
what was their favorite toy: sua casa da barbie foi seu bem mais precioso durante muitos anos. taylor tinha uma coleção de bonecas, com os mais diversos acessórios. também tinha o carro e o avião da barbie, mas a casa era o que mais gostava, sem dúvidas. ganhou em seu aniversário de sete anos e por um mês não quis deixar ninguém brincar com ela. depois de uma conversa com os pais, acabou precisando ceder e deixar suas amigas brincarem junto.
did they cry a lot as a baby: depois do caos que foram os primeiros meses de vida de james, emily e wesley estavam apavorados com a perspectiva de mais um ano sem dormir. entretanto, taylor era bastante calma. acordava duas ou três vezes para mamar a noite, mas com pouco menos de cinco meses já dormia noites inteiras.
movie they watched over and over: todo e qualquer filme da barbie, independente do enredo. james achava todos insuportáveis, mas taylor não estava nem aí para o irmão e colocava todos para ver.
what was their favorite subject in school: as aulas de artes eram suas preferidas, seguido pelas aulas de literatura.
were they social growing up or quiet: taylor sempre foi uma pessoa sociável e carismática. não era igualmente popular como seu irmão, que colecionava amigos em quaisquer lugares que fosse, mas tinha seu grupinho e nele se sentia bem. com desconhecidos, era um pouco mais fechada, mas raramente conseguia ficar quieta por mais do que dois minutos.
which parent do they take after: todos mencionam a semelhança de aparência que taylor tem com sua tia, lauren. não é tão parecida com o pai, mas os traços dos davies são inegáveis - ainda mais ao olhar fotos da tia e sobrinha quando bebês.
what do they grow up to be: taylor nunca soube exatamente o que gostaria de fazer da vida. quando pensava no irmão e na determinação dele com o futebol, ficava um tanto intimidada. não havia nada que lhe despertasse tanta paixão. pensou em não ir para a faculdade, mas achou que o melhor seria ir e decidir depois no que se especializar. sempre foi muito criativa e artística, então imaginou que iria para algo nessa linha. já na faculdade, descobriu uma paixão pela moda. não era um caminho certo, muito menos fácil, mas acabou desistindo da faculdade que fazia para entrar em outra que tivesse essa formação. foi um momento difícil, mas conseguiu superar as adversidades e se tornou designer de moda.
random headcanons: sempre gostou muito de música e aprendeu a tocar piano ainda bem nova | as bordas das páginas de seus cadernos sempre estavam cheias de desenhos, que ela mesma fazia durante suas aulas | é muito próxima do irmão e enxerga nele um confidente | fez uma tatuagem com dezoito anos e escondeu da mãe até os vinte | sentia um pouco de inveja da relação do pai com o irmão, então decidiu aprender sobre futebol americano para poder conversar com eles sobre o assunto | assim como sua mãe, é muito fã da taylor swift | não gosta de calor, apesar de adorar ir à praia
do they get along with their parents: adversidades não são incomuns na casa dos davies, ainda mais com pessoas de opiniões tão fortes. entretanto, de um modo geral se dão muito bem. os quatro são uma unidade, apoiam-se em momentos de necessidade e comemoram os de vitória.
faceclaim: ester exposito
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FIVEL STEWART? Não! É apenas DUNCAN ROCKBELL, ela é filha de HERMES do chalé ONZE e tem VINTE E SEIS ANOS. A TV Hefesto informa no guia de programação que ela está no NÍVEL III por estar no Acampamento há DEZOITO ANOS, sabia? E se lá estiver certo, Duncan é bastante LEAL, RESPONSÁVEL e EMPÁTICA, mas também dizem que ela é APREENSIVA, RÍGIDA e EMOTIVA. Mas você sabe como Hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência!
TRÍVIA ✯ CONEXÕES ✯ DIÁRIOS ✯ PLAYLIST
𝑜𝑛𝑒. poderes —
Imitação — Duncan é capaz de imitar e copiar características de outras pessoas, desde sua caligrafia e trejeitos até sua voz e estilo de luta. O uso mais constante de seus poderes é em batalha, para compreender a forma como o adversário se move e, assim, poder evitá-lo e atingi-lo em suas fraquezas, mas vez ou outra os utiliza para imitar as vozes de outros campistas para brincar com eles.
Onilinguismo — Um poder digno da prole do deus mensageiro e dos viajantes, Duncan consegue falar, escrever, entender e se comunicar em qualquer língua, incluindo línguas de sinais e idiomas esquecidos pelo tempo. Ela também pode usar essa habilidade para decodificar mensagens escritas em código, por entender como ele funciona uma vez que o vê, ou escritas de trás para a frente. Assim, ela consegue entender e traduzir qualquer fala ou mensagem assim que a ver ou escutar.
𝑡𝑤𝑜. habilidades —
Agilidade sobre-humana e reflexos sobre-humanos.
𝑡𝘩𝑟𝑒𝑒. atividades —
Instrutora de combate corpo-a-corpo, membro da equipe azul de queimada e membro do clube de artesanato.
𝑓𝑜𝑢𝑟. armas —
Canhota e Destra são dois bastões de bronze celestial que Duncan usa, respectivamente, nas mãos esquerda e direita. Seus nomes são para que a semideusa lembre qual lado é qual, já que sempre teve dificuldade com direções. O cabo de Canhota possui o desenho de uma cobra enroscando-se por todo seu comprimento, enquanto o de Destra está adornado com desenhos de penas de pássaro. Além de serem usados separadamente, os bastões podem se conectar em suas extremidades para tornarem-se um bordão, o que oferece a Duncan versatilidade no campo de batalha.
𝑓𝑖𝑣𝑒. história —
Duncan Rockbell nunca teve ambições de grandeza. Talvez por ter crescido em uma mansão cheia de pompa e tranqueiras caras demais, sem nunca entender o que havia de tão importante nos rios de dinheiro que a mãe gastava nelas; talvez por ser a irmã gêmea de Gilbert, sempre magnético e carismático, e a quem jurara proteger antes de sequer aprender o peso verdadeiro de uma promessa; ou talvez até por ser a irmã mais velha de mais dez crianças, o ato de carência e caridade de Elinor Rockbell para suprir a solidão deixada por Hermes ao abandoná-la, ainda que não se sentisse irmã de nenhuma delas.
De qualquer forma, o que importa é que Duncan estava acostumada à ideia de assistir pelas coxias e aproveitar o espetáculo, então, quando Quíron olhou-a no rosto e disse: “Você é uma semideusa, Duncan”, ela se viu mais interessada na perspectiva de ter um lugar para chamar de lar do que na de tornar-se uma heroína lendária.
A maneira como parara no Acampamento Meio-Sangue não é tão emocionante quanto o que fizera depois — aparentemente, manter gêmeos semideuses unidos a toda hora não é muito inteligente caso queira que eles vivam —, e, mesmo assim, a vida em Long Island era tranquila… Quando não estava lutando contra monstros e arriscando a própria vida, claro. O chalé sempre cheio de Hermes era o tipo de bagunça que amava e, com os anos de campista, adotou o manto dos meios-irmãos que a acolheram e tornou-se aquela que acolhia, a irmã mais velha para os que precisavam de uma. Junto a Gil, também assumiu o cargo de instrutora de combate corpo a corpo após a saída dos anteriores — Duncan é quase tão boa na luta desarmada quanto é com seu par de bastões, que não hesitará em usar contra inimigos ou campistas desavisados num jogo de Caça à Bandeira. Pacifista como seja, ela jamais negará uma competição amistosa.
Contudo, apesar da identificação com o chalé de Hermes, o estereótipo que acompanha a prole do deus ladrão não se aplica a Duncan. Pelo contrário: é ela quem vigia os meios-irmãos para que não apareçam com objetos que não os pertençam, incluindo o próprio Gilbert. É, todavia, uma filha de Elinor, e, por mais que não aprove a ostentação da casa em Manhattan, desenvolveu certo gosto por colecionar “lembrancinhas”. Nada mais são do que tralhas rejeitadas ou coisinhas aleatórias que encontra por aí, como um lembrete de um bom momento ou de uma missão que cumprira, e às vezes faz delas acessórios para os irmãos ou decorações para o chalé. Ao fim do dia, Duncan é uma romântica: idealizadora e demasiadamente apegada aos detalhes, o que também reflete em sua lealdade incondicional àqueles que ama.
𝑎𝑔𝑜𝑟𝑎 ... As dezoito contas em seu colar de campista denunciam que a garota é uma veterana calejada. Porém, talvez nada tenha a perturbado tanto quanto presenciar Rachel Elizabeth Dare proferir uma profecia dos deuses. Mesmo que o irmão e ela quase nunca saiam do perímetro do Acampamento Meio-Sangue, a preocupação pelos colegas semideuses causou o aperto no coração que sentira ao assisti-los retornar em pleno inverno, convocados de volta ao lar por Dionísio. Duncan já é madura o bastante para compreender os perigos que um meio-sangue vive por sua descendência divina, e, diante deste novo, será a pessoa a defender o Acampamento e os irmãos custe o que custar — mas, se tiver que ser sincera, lamenta ainda mais que a paz de nenhum deles dura muito tempo, como todo semideus é amaldiçoado a viver.
#swf:intro#como sempre; considerarei likes como interesse pra plot#então caso queiram combinar algo é só deixarem o coraçãozinho aqui !! <3
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Como Desenhar uma Casa em Perspectiva de Dois Pontos Casa Moderna
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O portfólio
Introdução ao Martheusia.
insígnia Martheusia: logo do portfólio produzido numa tarde; o olho ao centro do medalhão é uma ilustração do meu olho, rodeado pelo nome do portfólio, grafado numa tipografia fluida que mescla serfiadas e não-serifadas.
Olá, tudo bem? Após uma longa temporada de desleixo com o blog e a perda de todo o acervo recente, Martheusia e Theusia, o portfólio e o blog respectivamente, finalmente são reinaugurados com novas propostas e um toque estético mais maduro. Eu, Theus, estou hoje empenhado em trazer para este espaço um registro de todas as minhas obras, catalogadas com seus respectivos detalhes de conceito e contexto e de produção, sumarizando dessa maneira as minhas habilidades e a progressão da minha perspectiva artística e técnica.
Era o início de setembro desse ano quando decidi reinaugurar o blog e o portfólio. Havia salvo no computador vários rascunhos de projetos criados no Illustrator e Photoshop, desde ilustrações a montagens, dentre eles as novas versões de alguns trabalhos antigos, adotando a minha perspectiva artística atual. Estava deveras entusiasmado para lançar e catalogar os tais novos feitos, principalmente os desenhos que nasceram dos experimentos com a mesa digitalizadora — minha melhor aquisição em anos —, já que uma das minhas promessas era a de que finalmente teria o blog do portfólio amplo e variado até o final de 2024. E o que aconteceu? Bem, eu perdi tudo.
De longe, uma das maiores frustrações existentes é a perda ou desvalorização de trabalho de anos ou meses, no qual é nítido o seu esforço e expectativas ao fazê-lo e colocá-lo no mundo. Comigo, o que aconteceu foi uma pane no computador, e, mediante a restauração e reposição dos arquivos e programas, a perda de todo o acervo recente arquivado para, aos poucos, ser lançado. Não foi um mês fácil, porém, estamos aqui. E após alguns dias matutando sobre como recomeçar do zero, reuni alguns feitos salvos no HD, feitos bem antigos do meu primeiro contato com os softwares que uso hoje, e bati o martelo para a reinauguração deste blog, o qual havia estado entregue às traças já faz um bom tempo.
assinatura.
O ponto de partida foi pensar numa logo. A imagem em questão precisaria ter formato circular pelo dinamismo ao representar a essência do portfólio. Pelo conteúdo principal do blog ser visual, optei, de maneira bastante boba, por adicionar à logo, que por sua vez seria um desenho, a imagem do meu olho, e, ao redor, ilustrar o nome do portfólio com uma tipografia fluida, mesclando serifadas e não-serifadas. O resultado foi uma insígnia lúdica, que lembra vagamente o universo da psicodelia tão em voga nos anos 1960 e 70. Prática e simples, a ilustração foi produzida em poucas horas; e à parte, fiz uma assinatura para timbrar algumas das futuras peças, sendo esta do nome do blog, Theusia.
A partir daqui uma nova história vai sendo construída. Martheusia, nome pensado para o portfólio há quase cinco anos, contará com uma vasta miscelânea de produções visuais e textuais, como colagens, crônicas, fotografias, etc.; experimentos antigos ganharão um novo corpo que reflita a minha estética e técnica atual, bem como projetos associados à minha área de estudo e trabalho também estarão por aqui. Tudo bem catalogado, com seu respectivo índice de materiais e referências utilizados em sua confecção. Este blog é um reflexo da minha urgência por ter um espaço próprio para divulgação dos meus feitos, e a consolidação gradual da minha assinatura, além de documentar toda a evolução que hei de passar de 2024 em diante.
E é isso. Fim.
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★★★★★ 'Persépolis' faz uma referência a antiga capital do Primeiro Império Persa fundado por Ciro, o Grande. A história em quadrinhos autobiográfica de Marjane Satrapi, conta a história de uma nação outrora rica e poderosa, mas destruída por décadas de guerra e tirania. Marjane Satrapi é uma garota iraniana de 8 anos, que sonha em se tornar uma profetisa para poder salvar o mundo. Querida pelos pais e adorada pela avó, Marjane acompanha os acontecimentos que levam à queda do xá em seu país, juntamente com seu regime brutal. Tem início a nova República Islâmica, que controla como as pessoas devem se vestir e agir. Isto faz com que Marjane seja obrigada a usar véu, o que a incentiva a se tornar uma revolucionária. Os traços de 'Persépolis' são em preto e branco e foram desenhados em um estilo bastante simples, que de alguma forma transmitem uma grande profundidade de emoção e peso gráfico. Isso significou que mais ênfase nos personagens e no enredo, ao invés de cores brilhantes e imagens realmente detalhadas. O retrato honesto e nervoso das mudanças que varreram o Irã, contado da perspectiva de uma criança é realçado pelo estilo de desenho ousado, mas minimalista de Satrapi. O romance de Satrapi é dividido em duas partes. O primeiro narra a infância de uma criança de 10 anos em Teerã devastado pela guerra durante a Revolução Islâmica, o último conta a história de seu retorno ao Irã após a Revolução Islâmica, quando ela frequenta a faculdade, se casa, se divorcia e mais tarde, deserta para a França. A história em quadrinhos de Satrapi é mais do que apenas um livro de memórias, 'Persépolis' traça o crescimento psicológico e moral de Satrapi. Ela é muito inteligente ao combinar trama política com a escrita de memórias para narrar a história de uma nação que agora é estereotipada por seu fanatismo e terrorismo. Marji não é uma santa. Ela é uma pessoa completa, tão propensa a modismos, conceitos e egocentrismo quanto qualquer outro. Como personagem, ela provoca frustração e indignação no leitor, bem como risos e lágrimas. O resultado é um retrato totalmente sincero de uma pessoa que leva a situação no Irã a um nível humano identificável. Conforme o livro avança, a voz de Satrapi se transforma, de uma criança inocente em uma adolescente emocional, mais tarde, em uma adulta madura e cansada. O que 'Persépolis' faz além de dar vida a um país que é considerado "mau", é lembrar que as pessoas precisam respirar, sorrir e viver, onde quer que estejam no mundo. Satrapi é capaz de contar a história política e social de uma nação através do humor, sem ridicularizá-la e também sem cair em qualquer tipo de sensacionalismo ou sentimentalismo. 'Persépolis' é uma autobiografia crua e francamente contada que humaniza uma nação estereotipada pelas ações de seus extremistas.
#graphic novel#comic book#quadrinhos#hq#leitores#leitoras#livros#leitura#literatura#crítica#resenha#Persépolis#marjane satrapi
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Qual foi o maior desafio que você ja teve em uma ilustração e como você lidou com ela?
rapaz, pergunta dificil ................ não consigo definir o maior ...
mas de cabeça assim a primeira que me veio em mente foi esta
indo pro lado mais técnico de representar com desenho, essa aqui deu uma grande dor de cabeça pela quantidade de detalhes kkkk, principalmente na parte das fitas em VHS. A minha solução foi desenhar todas as bordas das capas de forma frontal e depois aplicar elas com as ferramentas de perspectiva do photoshop, oq tbm não foi nada facil pois meu computador deu uma leve chorada nisso.
Também foi uma cadim dificil desenhar estas crianças pois bem, crianças são difíceis de desenhar, por isso optei por uma versão um pouco mais simplificada do meu traço e todas as criancinhas eu utilizei fotos de infancia de amigos meus :) (a @ceciqueijo ali de amarelo no cantinho)
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Desabafo
Após um dia intenso de ansiedade com pensamentos e atitudes destrutivas, peguei no sono. Não acostumado a sonhar, logo estranhei, estava numa sala de aula e tinha uma professora que parecia ser de artes, ela pediu para abrir meu caderno e viu uns rabiscos de desenhos tentando chegar o mais próximo possível das obras de Van Gogh, em seguida ela me questionou e disse algo sobre ter sentimentos bons e ruins ao olhar as obras de Van Gogh. O sonho foi um surto, mas lembro de que logo após o sonho acabar me vi inserido no quadro a noite estrelada e chorei, inclusive, acordei chorando e me senti leve, nunca tive um sonho assim.
Desde dos 19 anos venho tento atitudes extremamente incoerentes e destrutivas, chegando ao ponto de ficar apático e não conseguir chorar com facilidade. O resultado disso foi relacionamentos mutuamente abusivos, destrutivos, frieza, irresponsabilidade, feridas, experiencias de quase morte e relações de risco. Isso me deixa muito mal, me permitir passar por experiências degradantes que contribuem para ser o cara frustrado que sou hoje.
Uma das coisas que me inspiram a ficar vivo e encarar as consequências dos meus atos são as mudanças de perspectiva, por exemplo, o mito de Sísifo, que foi condenado a empurrar uma pedra pela eternidade, mas só vai ser um castigo se ele encarrar dessa forma e Van Gohg que tinha uma saúde mental ruim, mas melhorou ao ser internado e usar a pintura como terapia retratando a beleza do presente. Ambos passam a mensagem de que o que importa é o agora, o passado é fixo e o futuro é uma consequência. São as únicas coisas que me confortam agora, saber que posso ressignificar os acontecimentos, mesmo não sendo fácil.
obs: desculpem os erros gramaticais.
#mardeescritos#fumantedealmas#desabafo#depressao#ansiedade#sad boy#autorias#meus pensamentos#meusescritos#meus textos
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Anotações soltas 18/08/2024 (texto, 2024)
- Espero que aquele anon da postagem sobre o perfil baseado na minha prévia de conto esteja bem 😊
Entendo o motivo do anonimato mas fica difícil saber o que aconteceu, acompanhar.
Eu gosto de conversar, explicar, acho que é algo que faço por minha natureza. O que eu não sei gosto de pesquisar também. Estou aprendendo algo novo quase todos os dias, ou desaprendendo o que não era o mais adequado.
Desconstruir é preciso, aprender nuances, sutilezas, enfim...
- Fui numa feira de arte hoje e fiquei pasmo com a variedade de arte que vi, desde desenhos, pinturas, adesivos, quadros, pontilismo, até poesia tinha! Pensei que eu poderia estar ali compartilhando um pouco dos meus textos, caligramas, frases, provocações... Lembrei até de ter feito pirografia numa época em que não havia ninguém para julgar, criticar ou elogiar. Eu fazia porque gostava do resultado, por isso vejo a feira como algo tão bacana, todas aquelas pessoas compartilhando suas artes, suas perspectivas artísticas, seus estilos... Adoro interagir com as pessoas nesse espaço, conferir minhas referências, etc. Num dos estandes se você gastasse X reais, podia jogar um d20 e concorrer a um brinde. Tirei um 1, o pior resultado, e tive que desenhar um gatinho num livreto. Tenho que procurar o Instagram das meninas pra ver se encontro a imagem pois não tirei foto. Foi um sábado bem produtivo.
#delirantesko#espalhepoesias#pequenosescritores#lardepoetas#carteldapoesia#poetaslivres#projetoalmaflorida#projetovelhopoema#semeadoresdealmas
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