#descontextualizar
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hace poco leí una pequeña publicación en donde se citaba que si miras durante mucho tiempo hacia el abismo entonces el abismo era capaz de mirar dentro de ti...
me hizo pensar en aquellos maestros del siglo pasado de los que reniegan algunos adultos antiguos por que les decían que no era bueno pensar tanto porque podían volverse locos, como queriendo entre "ayudarlos" y espantarlos al mismo tiempo.
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🚽Jornal🧻 descontextualizou a fala do presidente sobre a questão fiscal www.brasil247.com/midia/lula-c...
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El personaje con historia previamente conocida
Partimos de un personajes con historia ya conocida. Para ello, listé una serie de personajes a quienes les atribuí conflictos que pudieran ser irónicos, paradójicos o que los puedan descontextualizar:
Rapunzel- Horquillas en el cabello (ejemplo del docente)
Blancanieves- Está bronceada. La reina prohibió el bloqueador en todo el reino.
Picasso- Se le acabaron los potes de óleo rojo y amarillo, eso explica su época azul.
Candy Candy- Ya no cree en el amor.
Pinocho- se apolilla porque se acabó la madera de buena calidad y Gepetto, fabricante de muebles de Villa El Salvador, lo fabricó con madera blanca.
El gato con botas- Le sale un uñero
Dedidí trabajar con el personaje de Pinocho, porque me vienen ideas sobre la deforestación de los bosques con los que podría trabajar.
"Tengo que confiar en el espectador"
¿Qué sabemos tanto yo como cualquier espectador sobre Pinocho?
Es de madera
Tiene un "hada madrina"
Recibe un castigo cuando miente
Le crece la nariz magicamente
Recompensa final: ser un niño de verdad.
Entonces, mi proceso ha consistido de emplear estos elementos ya conocidos del personaje, para reajustarlos, recontextualizarlos y encontrar personajes nuevos que inluyan en mi propuesta de historia.
Para iniciar, me parece que un "hada madrina" es un ser mágico demasiado occidental, moralista y correcto; a diferencia de un "duende", ser mágico que está más presente en el imaginario local de sudamérica y que se asocia más con las travesuras (y las mentiras son travesuras).
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João 1.12 — Recepção & Fé.
“Contudo, aos que o receberam [elabon], aos que creem [pisteuousin] no seu nome, deu-lhes a autoridade de se tornarem filhos de Deus”
• ἔλαβον (elabon), "receberam" ou "tomaram": Refere-se a uma aceitação ativa e receptiva de Jesus como Messias, o Filho de Deus, implicando compromisso, comunhão, transformação espiritual e nova identidade como filhos de Deus.
• πιστεύουσιν (pisteuousin), "aqueles que creem": Indica uma fé genuína e confiante em Jesus Cristo como Messias, envolvendo compromisso da vontade pessoal, resultando em uma relação viva com Cristo como Senhor e Salvador.
• Na cultura greco-romana do 1º século, a fé era uma questão de lealdade a uma figura ou causa importante. Atos de "receber" e "crer" estavam conectados com a rica cultura de fé e hospitalidade aos deuses.
• Na cultura contemporânea, especialmente em sociedades globalizadas, essa noção de hospitalidade e fé pode ser facilmente diluída, dificultando a compreensão do convite de Jesus para "recebê-lo", gerando rejeição.
• Descontextualizar a mensagem de salvação pode resultar em mal-entendidos, resistência cultural e violência, quando não há ressonância dos termos "receber" e "crer" com a experiência cultural dos ouvintes.
• A mensagem de salvação pode oferecer esperança, propósito e significado à vida, mas sua falta de compreensão pode levar a um vazio espiritual e busca por significados, muitas vezes, prejudiciais.
• Projetos educacionais contextualizados podem ser eficazes nesses desafios, utilizando linguagem acessível e exemplos que demonstrem a relevância da mensagem de salvação para a vida das pessoas.
Aprender, praticando:
1. Incentive os alunos a refletirem sobre o significado de "receber" e “ter fé” em suas vidas, através de discussões em grupo e análises de textos sagrados contextualizados.
2. Estimule os alunos a explorarem suas próprias crenças e a respeitarem as tradições religiosas dos outros, criando um ambiente de diálogo aberto e inclusivo.
3. Realize visitas a diferentes lugares de culto religioso, para proporcionar uma compreensão mais ampla da diversidade religiosa e cultural presente na sociedade.
4. Valorize a participação ativa dos alunos no processo de aprendizagem, incentivando-os a questionar, refletir e dialogar sobre questões éticas e religiosas.
5. Explore as conexões entre as mensagens religiosas e os princípios da DUDH, promovendo a ideia de responsabilidade social e respeito à dignidade de todos os seres humanos.
6. Integre os ODS da ONU nas atividades de Ensino Religioso, mostrando a importância da cooperação inter-religiosa para alcançar metas comuns de paz, justiça e igualdade.
7. Utilize recursos multimídia, como vídeos, músicas e arte religiosa, para enriquecer o aprendizado e estimular a criatividade na expressão de suas próprias crenças e valores.
Saiba mais:
• Missio Dei XXI: https://www.facebook.com/MissioDeiXXI.
• YouVersion: https://www.bible.com/pt/bible/129/JHN.1.12.NVI
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🇵🇸🇮🇱"Siento que sus paquetes de Amazon lleguen tarde, pero es que hay un genocidio"
📺Mientras la presentadora trataba de hacer lo contrario de su trabajo y posicionarse claramente a favor de un relato y descontextualizar la actualidad política, la periodista Myriam François le dio una lección a esta empleada de Sky News de lo que es el verdadero periodismo.
elojo
🎬 Youtube: https://www.youtube.com/@geopoliticaactual ⚡️ Canal: @geopoliticaactual 🔥 Chat común: @GeoActualchat 🌹 Debates de geopolítica actual y tradición: https://t.me/+vjAPAMPZ6qEwYWE0 🇷🇺 VK: https://vk.com/public222126863
FuriaBolivarianaActiva ¡Herencia de Patriotas! ✊🏻🇻🇪
RebeliónAntiimperialista ¡Independencia o nada!❤️🇻🇪
PaLoQueSalgaConChávez 🇻🇪
ChavezAhoraYSiempre 🇻🇪🕊️💙
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Adaptarnos al habitar | José del Carmen Palacios Aguilar
La adaptación muchas veces podría descontextualizar el espacio -desde el momento- que ocupamos, los lugares nos habitan, y no siempre somos nosotros quienes los habitamos.
A medida que ocupamos un lugar es cuando contrastamos nuestros actos con nuestra capacidad de adaptación. Ese espacio o lugar se va amalgamando a nuestra escala y dimensión, nos va delimitando, se va adaptando a nuestro espesor, a nuestra holgura, a nuestra capacidad de ocupación. Y así en silencio va asumiendo lo que somos, lo que ahora somos cuando habitamos.
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Bem Estar ?
Está semana vou explorar outro órbita da realidade de consumo e que acredito impactar o COTIDIANO social de forma direta e indireta, estava "folheando" meu catalão de revistas - a tecnologia nos permite acessar revistas digitais e acho isso incrível,pois nos adaptamos e fazemos uso para a transformação de cultura - e me deparei com uma matéria disponível na revista Galileu sobre "O lado tóxico do bem estar" .
Já vinha pensando sobre as questões da toxicidade do estar bem, somos impostos a estar bem o tempo todo e criar um personagem social para lidar com o outro, desenvolver características simbióticas de compartilhamento do estado de espírito para se sentir aceito e pertencente a um grupo. O uso das redes sociais traz também esse local onde e quando estamos fora de uma certa tendência popular somos excluídos e desconectados dos demais, ainda falando dentro das redes que tendência as relações e nos torna distantes ao mesmo tempo, quem nunca se preparou em uma roda de amigos e nesta situação a grande maioria está plugado no smartphone e ainda ao mesmo tempos está lá mandando uma mensagem sobre algo que está acontecendo, um comentário, uma fofoca sobre a pessoa que está ali junto ?
Mas voltando a leitura que muito me interessou, fala sobre um movimento capitalista que se aproveita da busca do bem estar como um nicho de lucratividade, a busca por estar bem em níveis físico e mental, estruturas de rotinas, metodologias de sucesso pessoal, financeiro, afetivo e profissional. Lá a autora #MaríliaMarasciulo fala sobre a própria experiência ocorrida entre 2019 /20, traz muitas reflexões e dados sobre este conceito e como se desenvolve.
Não vou de fato discorrer linha a linha do texto usado como base para as ideias que me foram despertadas, mas irei explanar os pontos que ao meu ponto de vista é interessante e que me trouxe gatilhos a situações que vivo, um tanto sobre mim e pessoas próximas.
O que de fato é bem estar ?
Normalmente eu costumo responder "a partir do que", "comparado" e ou "na visão de quem ?" Acredito que isso é algo muito subjetivo igualmente é similar a "Felicidade" , você é feliz ?
Trazendo um referência pop , no filme "sexy and the City ²" , - sim esse filme faz parte do meu repertório e é uma zona de conforto -, acontece um diálogo entre duas personagem em um momento de desabafo e alto stresses sobre a vida e felicidade e surge a pergunta você é feliz ? , E Charlotte responde que sim , daí um novo questionamento , todos os dias ? E ela responde que sim , não o dia todo, mas pelo menos uma vez por dia, ela encontra um momento em que ela está feliz .
Trago essa conclusão logo de cara para chocar - mais ainda que a própria referência - como nunca pensamos sobre isso e como isso poderia resolver certas questões e cobranças que temos sobre nós mesmos, porém de contrapartida em um contexto couth a imposição do entendimento de que sim é possível ser feliz todos os dia, traz certo ponto de vista tóxico que nos força a solução para o alcance da felicidade e se não somos estamos fracassando.
Um outro ponto levantado na matéria que satura o dia a dia é sobre a apropriação cultural, em breve resumo, ela descreve que não há nada de errado conhecer, usar e se inspirar em culinárias, moda, linguagens e tradições em seu uso pessoal, pois isso faria parte do conceito de aprendizagem e aumento de conhecimento de mundo, o que não pode é descontextualizar e reduzir essas tradições em um simples produtos com finalidade de lucrar sobre. Um dos exemplos utilizados seria a quinoa, o produto originário da Bolívia e Peru teve a procura três vezes maior após a popularização, aumentando o custo do produto que se tornou inacessível para a própria população destes países que a consomem. A produção também sofreu um impacto que interfere no seu cultivo e na qualidade do solo e relações ecológicas, a consciência que um "simples" produto desencadeia apenas por um mercado de consumo.
É apresentado outros exemplos e circunstâncias que envolvem celebridades que idealizam um padrão de busca inacessível tanto financeiras e estéticas, esses métodos, que muitos delas são cientificamente inválidas no que se refere a benefícios para o corpo e saúde.

Eu pessoalmente gosto de pesquisar e saber mais sobre , assim consigo filtrar as opções e pegar um pouco de cada uma sem a pressão e obrigatoriedade de seguir métodos absurdos e que custam caro também, por exemplo gosto muito de cristais e pedras naturais , quando encontro um quartzo por $30, não tenho a necessidade de comprar um de $600 so pelo motivo de indicação de uma marca específica que normalmente é a mesma que vende a ideia , o produto , o conceito e assim ela lucra em todas as formas possíveis e muita das vezes em um métodos que mais me estressa do que faria bem .E Não um cristal aqui , uma Yoga dali , um meditação que achei e assim crio minha própria rotina de bem estar sem um padrão elevado de expectativa x realidade.
https://consumidormoderno.com.br/2022/05/29/wellness-mercado-bem-estar/
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Comprar Playmobil Online
La libertad de expresión es jugar sin restricciones, sin seguir el patrón que impone el adulto, con sus propias reglas. La diferencia entre hacer lo que quieres y poder hacer lo que decides hacer es abismal. Solo cuando uno es libre de expresarse, entonces el individuo crece y se desarrolla plenamente, en línea con lo que realmente es (sin restricciones ni imposiciones desde arriba). Un aspecto que obviamente no debe coincidir con el "hago lo que quiero" o faltar el respeto a los demás, causar daño o ponerse en peligro a uno mismo ya los demás. Gracias al juego libremente expresado, el niño aumenta su autoestima , ya que toma conciencia de sus propias capacidades y potencial. Se afirma a sí mismo como un individuo único y "pensante" y no como un simple "imitador" de lo que los adultos le muestran que haga. Finalmente, Piaget puso por escrito la importancia del juego para los niños, identificando las cuatro etapas principales que caracterizan la edad de desarrollo: sensoriomotor de 0 a 2 años preoperatorio de 2 a 6 años operario de hormigón de 6 a 11 años operativo formal En los primeros meses de vida, el niño es egocéntrico (concentrado en sí mismo) y empieza a jugar moviendo los pies, las manitas y llevándose objetos a la boca, para conocerlos. A medida que crece, comienza a repetir las mismas acciones, desarrolla la coordinación, juega con los demás (principalmente con su madre). Aprender a resolver pequeños problemas cuando se produce un error, imitar el comportamiento de los demás, empezar a descontextualizar, realizar operaciones lógicas, aprender pensamiento reversible (pensar dos cosas a la vez). Aprende a orientarse en el tiempo y el espacio, hasta el punto de adquirir el pensamiento hipotético-deductivo, es decir, pensar en una acción y ya hipotetizar sus consecuencias. Haz clic aquí en comprar playmobil online
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soy hermoso y hoy hice muchas cositas piolas en grabado préstenme atención eu.
#me#hace mucho no subía una selfy#me gusta descontextualizar#por eso está mi cara entre las dos#xilografías#me costó mucho escribir todo esto#aguante el porro
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Sobre el Gnosticismo hereje.
SOBRE EL DEMIURGO -Yoel Kesep 16/11/2020 1- INTRODUCCIÓN 2- PLATÓN Y EL DEMIURGO 3- LOS GNÓSTICOS Y EL DEMIURGO 4- LOS MASONES Y EL DEMIURGO 5- SER JUSTO NO ES SER MALO 6- CONCLUSIÓN 1- INTRODUCCIÓN Existen muchas personas que atacan a Jehová el Dios del Antiguo Testamento acusándolo de ser un monstruo malévolo, esa clase de personas llaman a Jehová "El demiurgo" Según ellos, el Demiurgo malvado creó el universo material y los judíos rindieron adoración a ese Dios malvado, como señala un artículo: "El Dios del antiguo testamento es un Dios malo, Jehová es el Demiurgo" [1] Tal acusación contra Dios es hunde sus raíces en la secta de herejes gnósticos del primer siglo, ellos tergiversaron al filósofo Platón y también al cristianismo, producto de ello y por medio de errores, es que surge el señalamiento de Jehová como un ser malévolo. 2- PLATÓN Y EL DEMIURGO El joven Platón a los 20 años se convirtió en discípulo del gran filósofo Sócrates [2] Platón fue un prolífico escritor y fue el fundador de la Academia [3] lugar en donde tuvo como discípulo a Aristóteles. Platón tenía una tesis cosmogónica por medio de la cual explicaba el universo, como sabemos, nuestro universo es bello, equilibrado y manifiesta orden, por esa razón el universo fue llamado "cosmos" lo cual es una palabra griega que significa orden. [4] Pero ¿A qué se debe el orden de nuestro universo? El filósofo Platón brindó una explicación para ello, en primer lugar, nuestro universo ordenado no puede tener como causa el azar ya que el azar es caótico y solo produciría un universo errático y desordenado. En segundo lugar, sabemos por experiencia que el orden es producto de una Mente que organiza las cosas de forma precisa, por ende, el orden del universo es producto de una Mente Inteligente, Platón escribió que existe: "Orden y movimiento de las estrellas, y de todas las cosas bajo el dominio de la Mente que ordenó el universo" [5] Platón consideraba que esa Mente era un hábil Arquitecto que de forma inteligente le había dado forma ordenada al universo, por eso Platón lo llamó "Demiurgo" que en griego significa "Artesano" [6] John Dudley escribió: "Platón sostuvo que el orden en el universo solo podía explicarse cómo debido a la intervención del Demiurgo y, por lo tanto, no aceptó que podría deberse al azar" [7] Platón consideraba al Demiurgo como un Arquitecto hábil y en su libro "Timeo" expuso su teoría cosmogónica donde detalló todo esto, el filósofo Galeno hablando sobre el Demiurgo de Platón dijo: "El Demiurgo de la tradición platónica es sobre todo un técnico" [8] Para Platón, ese hábil Demiurgo no solo formó el universo, también formó a las personas, la Enciclopedia Británica dice: "Platón usó el término en el diálogo Timeo, una exposición de cosmología en la que el Demiurgo es el Agente que toma los materiales preexistentes del caos, los organiza de acuerdo con los modelos de formas eternas y produce todas las cosas físicas del mundo, incluidos los cuerpos humanos" [9] Para Platón el Demiurgo era bueno, eso lo escribió en su libro "Timeo", como señala una Enciclopedia: "En Timeo se refiere al Demiurgo como la entidad que "modeló y dio forma" al mundo material. Describe a este Ser como sin reservas benevolente y, por lo tanto, deseoso de un mundo lo mejor posible" [10] 3- LOS GNÓSTICOS Y EL DEMIURGO Todo bien con el Demiurgo de Platón hasta que en los primeros siglos de la era común hubo personas heréticas que se dedicaron a desfigurar el evangelio de nuestro Señor Jesús, esos herejes tergiversaron el Demiurgo de Platón y fue así como acusaron a Jehová de ser un dios malévolo llamado Demiurgo. El libro de los Hechos habla sobre un tipo llamado Simón el mago el cual era un hechicero (Hechos 8:9–24) Simón el mago fue una persona que deformó el evangelio e inició una secta conocidos como los gnósticos, teólogos y maestros de la iglesia primitiva como Ireneo, Justino, Hipólito y Epifanio, escribieron que Simón el mago había sido el fundador del gnosticismo. [11] Los gnósticos decían que la materia era mala y el espíritu era bueno, por ende, decían que había un Dios bueno que había creado lo espiritual, y un Dios malo que había creado lo material. Esos herejes consideraban el universo material como malo, entonces decían que el constructor del mundo material era el Dios malo, como el Antiguo Testamento dice que Jehová es el Creador del universo material, entonces dijeron que Jehová era el artesano (Demiurgo) que había creado el universo malo de materia. "Para los gnósticos, el Demiurgo es un Dios malo... Y este Demiurgo produce el mundo como Jehová del antiguo testamento" [12] Los gnósticos torcieron las enseñanzas teístas escritas por Platón y secuestraron su término griego, también torcieron las escrituras bíblicas, fue con esa mezcla de errores que concluyeron formando su doctrina donde identificaban a Jehová como el Demiurgo malévolo, la Enciclopedia Británica informa: "El término fue adoptado más tarde por algunos de los gnósticos, quienes, en su cosmovisión dualista, vieron al Demiurgo como una de las fuerzas del mal, responsable de la creación del despreciable mundo material y completamente ajeno al Dios supremo de la bondad" [13] Según los herejes gnósticos, el dios superior bueno mandó a Jesús para salvarnos de este mundo material construido por el malévolo Jehová, la salvación no era por medio del sacrificio de Jesús ya que ellos decían que Jesús no habitó en cuerpo material (dado que la materia era mala) según ellos, Jesús no murió en la cruz sino que otra persona fue asesinada en su lugar, y toda la gente engañada pensó que era Jesús a quien habían crucificado. Según los gnósticos, Jesús ofreció un medio para ser salvos, pero ese medio no era su sacrificio sino un "conocimiento secreto" conocimiento en griego se escribe "Gnosis" y de ahí que a esos herejes lo llamaron "los gnósticos" [14] solo los predestinados para salvación podían conocer las doctrinas y así por ese conocimiento secreto ser salvos. Esos herejes incluso escribieron textos usando los nombres de los apóstoles y engañaban a las personas haciéndoles creer que esos escritos eran originales escritos por los apóstoles de Jesús (esos textos hoy se conocen como evangelios gnósticos) [15] Los gnósticos no solo corrompieron la filosofía de Platón sino también la teología cristiana, ellos desfiguraron ambas cosas y las fusionaron creando así el absurdo sistema gnóstico. Pero existieron varios cristianos que sacaron su pluma y escribieron para combatir esas herejías, Ireneo escribió una voluminosa obra titulada "Contra las herejías" en donde atacó desde la raíz todo el sistema gnóstico, Tertuliano escribió una obra contra Marción el cual fue uno de los más destacados gnósticos, Clemente y Orígenes de Alejandría también escribieron refutaciones contra esas doctrinas corruptas, Hipólito y otros padres de la iglesia primitiva también redujeron a cero las doctrinas gnósticas y las expusieron como el engaño que eran. 4- LOS MASONES Y EL DEMIURGO Otro grupo que ha seguido promoviendo la idea de que el Dios del antiguo testamento es un Demiurgo malvado son los masones, todo mundo sabe que los masones tienen una manía enfermiza con la simbología (en sus templos, en su vestimenta, en sus escrituras etc.) Los masones en su indumentaria tienen como indispensable el uso del mandil, ese mandil tiene un simbolismo, tiene un cuadro y un triángulo, el cuadro de la parte de abajo simboliza la materia y el triángulo representa la caída del espíritu a la materia, esto tal como lo explicó el masón Manly P.Hall. [15] Albert Pike fue un masón grado 33 del Rito Escocés Antiguo y Aceptado. [16] Pike en su obra masónica titulada "Moral y Dogma" escribió que había dos Dioses, uno bueno y supremo, y un Dios inferior malo el cual era el Demiurgo, Pike siguiendo las enseñanzas de herejes antiguos dijo que los judíos habían confundido a Jehová el Dios inferior con el Dios supremo, Pike con fuertes tintes gnósticos escribió: "La masa de los judíos, no conocían al Demiurgo en su verdadera relación con el Dios Supremo oculto, que nunca se revela en el mundo sensible. Confundieron el tipo y el arquetipo, el símbolo y la idea. No se elevaron más alto que el Demiurgo; lo tomaron por el mismo Dios Supremo" [17] Como podemos ver, los masones siguen el error gnóstico de que la materia mala es la cárcel del espíritu, y que el formador del universo material es un Demiurgo malo, según los masones el Demiurgo está rangos por debajo del dios principal, ese Demiurgo malévolo dicen que es el Jehová bíblico. La doctrina masónica sobre Jehová el demiurgo malvado es más compleja que la de los gnósticos ya que le han añadido más mitos y tonterías resultado de la tergiversación de distintas doctrinas filosóficas y esotéricas de la antigüedad. Los masones son adictos tergiversar y descontextualizar a Platón, Aristóteles y Filón de Alejandría etc., toman enseñanzas arcaicas y caducas de los egipcios, babilonios, beben de las doctrinas estrafalarias esotéricas de los valentinianos y los maniqueos, y por si fuera poco, tienen el descaro de poner sus sucias manos en la biblia y la malinterpretan para apoyar sus descabelladas doctrinas masónicas, la masonería es un bodrio sin sentido, pero ellos lo consideran la "sabiduría perfecta" cuando en realidad solo es masa de ridículas enseñanzas esotéricas. 5- SER JUSTO NO ES SER MALO Tanto los gnósticos como los masones usan pasajes del antiguo testamento en donde Jehová hizo juicio contra naciones, por esa razón lo acusan de ser un Dios malo y genocida, según ellos, el Dios del nuevo testamento es otro Dios, un Dios amoroso y bueno, así dicen que eso es prueba de que hay dos Dioses, uno malo en el Antiguo Testamento y uno bueno en el Nuevo Testamento. Sobre esto hay dos cosas que decir, lo uno es que ellos con sus mentes limitadas no logran apreciar que ser justo no es ser malo, lo otro es que ellos no pueden ver algo tan simple lo cual es que Dios es descrito de la misma manera tanto en el Antiguo como en el Nuevo Testamento, así que cada testamento no se refiere a dos Dioses distintos. Así que veamos estos dos puntos: En primer lugar, el Dios del Antiguo Testamento es un Dios bueno y santo, por ende, ama la pureza, por tal razón Él dio leyes morales para evitar los crímenes, la perversión y el mal comportamiento. Pero si las personas violan las leyes, la justicia exige que tales personas deben ser castigadas, eso porque toda violación a la ley amerita pagar una penalidad. Si el Dios del Antiguo Testamento no fuera justo, significa que Él hubiera dejado pasar los delitos y los males sin castigarlos, pero como sabemos, es todo lo contrario, el Dios del Antiguo Testamento es perfectamente justo, por ende, si pueblos cometen perversiones entonces deben ser justamente castigados. Por ejemplo, en el antiguo testamento se observa que Dios castigó a Sodoma y Gomorra porque eran extremadamente malos y perversos, así que hubo una causa, existía un mal que demandada la justicia y ameritaba ser castigado. Otro caso es el de los cananeos, los cananeos eran malos, corruptos y depravados en gran manera, ellos eran inmorales y cometían muchas cosas perversiones, la biblia señala que ellos cometían bestialismo, sacrificios de niños, incesto etc. Las descripciones de sus horrendas practicas están descritas en: Levítico 18:30, Deuteronomio 18:9-11, Deuteronomio 12:30. Por esa razón ellos fueron justamente castigados. Castigar a quienes violan la ley no es maldad sino justicia, solo alguien con limitaciones intelectuales confundiría tal cosa, incluso podemos expresar esto por medio de un silogismo lógico para entenderlo mejor: P1 Aplicar castigo a los delitos es justicia y no algo malo. P2 Dios aplicó castigo a los delitos de las naciones. ∴ Dios es justo y no malo. En segundo lugar, el Nuevo Testamento no presenta a un Dios diferente al Dios del Antiguo Testamento, el Dios bíblico es un Dios bueno y su bondad se debe reflejar de dos maneras A.- Como es bueno, debe ser misericordioso y amoroso. B.- Como es bueno, su bondad implica ser justo, y la justicia implica que castigue a los malos. El Dios bíblico es un Dios misericordioso, también es justo, por eso no debe dejar impune a los malhechores y por ende debe de juzgar todos los males, tanto el Antiguo como el Nuevo Testamento representan al mismo Dios y sus dos facetas. En el Antiguo Testamento leemos: A.- Amor: "Para todos es benéfico el Señor, y su misericordia se extiende sobre todas sus obras" - Salmos 145:9 B.- Justicia: "y juzgará al mundo con justicia; con equidad ejecutará juicio sobre los pueblos" - Salmos 9:8 En el Nuevo Testamento leemos lo mismo: A.- Amor: "Pero Dios, que es rico en misericordia, movido del excesivo amor con que nos amó" - Efesios 2:4 B.- Justicia: "Porque él ha establecido un día en el cual juzgará al mundo en justicia" - Hechos 17:31 6- CONCLUSIÓN El cristianismo es atacado por personas con inclinaciones esotéricas, esa clase de personas basadas en las enseñanzas gnósticas y masónicas acerca del demiurgo, atacan al Dios bíblico afirmando que Jehová es una deidad mala y malévola. Pero como vimos, el Demiurgo teísta de Platón era considerado un Ser bueno responsable de haber ordenado el cosmos, y el Dios de la biblia es el mismo en los dos testamentos, fue tiempo después que los herejes gnósticos que tergiversaron el platonismo y el cristianismo y añadiendo tonterías esotéricas construyeron un Demiurgo malvado al cual identificaron con el Dios del Antiguo Testamento. Si platón supiera la deformación que hicieron a su idea del demiurgo se sentiría completamente avergonzado. Muchas personas en la actualidad acusan al Dios del Antiguo Testamento de ser un Demiurgo malvado, pero esas personas que se consideran a sí mismas como "maestros iluminados" en realidad son unos neófitos que no saben nada de filosofía ni de historia, por eso se tragan de forma acrítica todas las doctrinas esotéricas absurdas promovidas por los gnósticos y los masones, ellos no saben examinar las cosas y llegar a una conclusión objetiva de estos asuntos. Por otro lado, el universo material no es en sí mismo malo, claro que existe mal y corrupción pero eso no se debe a que la materia sea per se mala, eso es algo que surgió posteriormente producto del pecado, solo existe un Dios y no una escala de un Dios supremo con un dios inferior y demás eones, como bien señala un artículo refutando las tergiversaciones promovidas por gnósticos y masones: "Bíblicamente, el Dios del antiguo y nuevo testamento es el mismo Dios. Él creó el cielo y la tierra (Génesis 1) y no hay dioses secundarios o menores que le respondan o que reciban órdenes de Él. La corrupción del mundo se debe al pecado (Romanos 5:12; 1 Corintios 15:22)" [18] Yoel Kesep 16/11/2020
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Facilista es suponer, descontextualizar lo que se lee para darle otro sentido, tomar lo que no se acomoda lo suficiente al esquema mental, desbaratarlo porque perturba su lógica, crear teorías tendenciosas que avalen su postura, crear sermones como quien no atiende a sus propias falencias, limitantes que no se verbalizan. Todo por no saber, por idealizar las conjeturas baratas sobre el actuar del resto, por juzgar con esos aires de especialistas rígidos lo que ni en el espejo se atreven a tocar, expertos de las desdichas de otros mientras no saben qué hacer con la debacle de sus vidas.
Mi Álter Ego.
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J. Cage y Vera Molnar
Las artes son disciplinas sensibles para la existencia humana, ayudando al desarrollo de las diferentes inteligencias y coexistiendo con el medio. Desde los avances evolutivos del hombre, la tecnología, el arte, las ciencias y demás herramientas necesarias para la vida humana, una vida plena, tomando en cuenta estos puntos podremos apreciar la importancia de la obra de Vera y Cage artistas adelantados a su época relacionados con la creación de obras que evolucionan las disciplinas musical y pictórica, ambas a partir de la precisión matemática mediante algoritmos sonoros como digitales.
Me gusta Cage por que su objetivo era romper los paradigmas de la música ya que se cree que la música es un orden de sonidos, pero mas que orden de sonidos es un orden de pensamientos, algunos de sus trabajos son muy performativos y se prestaban a la mala interpretación, debido a que el espectador espera tener una experiencia convencional.
La descontextualizan de los objetos es lo que hace a la obra de Cage sublime, diferenciandolo del resto de los compositores.
Explicando el párrafo anterior se entiende que el valor convencional de un objeto radica en su función, por ejemplo, un florero es funcional en tanto este adornando un lugar, sin embargo, él cambia esa función trasladándola a un instrumento musical.
Cabe destacar que la palabra clave es lenguaje el cual cumple la función comunicativa, que esta subordinando a un emisor, mensaje, código, canal y receptor, en J. Cage es diferente porque el código y el canal se encuentran deformados ya que son objetos que no se utilizan necesariamente para la música. Ahora bien, Vera utiliza como código-canal los números.
En si la importancia que encuentro en Vera es la acción de descontextualizar la computadora para fines artísticos en una época tan complicada en la que ella se encontraba ya que había una transición a la era digital y me gusta el cómo su obra es una representación de su época.
Debido a que en su obra de imágenes está basada en algoritmos, que en resumidas palabras crea imágenes provenientes del lenguaje digital.
Personalmente creo que propone un vínculo entre computadora y hombre, debido a que a las artes se les ha dado la responsabilidad de generar conocimiento a través de la apreciación estética.
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La fotógrafa se interesaba por descontextualizar el cuerpo y convertir las formas orgánicas del cuerpo desnudo en formas y valores plásticos.
No le interesaba el erotismo ni la genitalidad. Sin embargo, los sujetos que fotografiaba (ya se mencionaban la figuras masculinas o mujeres embarazadas) eran motivos fotográficos muy poco habituales en la cultura local.
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¡Bienvenida sea tu Voluntad!
Lecturas del día (13-may-2020): Hch 15, 1-6 / Sal 122[121], 1-2.3-4a.4b-5 (R. cf.1) / Jn 15, 1-8.
Cuando empezamos a caminar con Jesús, descubrimos que todo tiene un propósito y que ese propósito va mucho más allá de nuestros razonamientos, de nuestras lógicas humanas, mucho más allá de nuestros esquemas, de nuestras fuerzas y, sobre todo, de nuestra voluntad.
Hay una de las peticiones de la oración que nos enseñó nuestro Señor Jesús - el Padre Nuestro - que antes me costaba muchísimo rezarla, incluso y sin caer en exageraciones, la pronunciaba entre dientes: «hágase tu Voluntad, así en la tierra como en el cielo.» (Mt 6, 10); rezaba esta parte con mucho temor porque me costaba dejarlo hacer su Voluntad en mí y optaba, incluso, por descontextualizar su Palabra, porque cuando alguien - que hoy comprendo eran enviados del Señor – al ver mis angustias y mis luchas me decía «descansa en el Señor», me molestaba y les respondía: No, porque el Señor dice «Sé, pues, valiente y muy firme» (Jos 1, 7); digo descontextualizado porque solo me fijaba en ese versículo de la Palabra, pero no tenía en cuenta lo que la Palabra dice a continuación: «No se aparte el libro de esta Ley de tus labios: medítalo día y noche: así procurarás obrar en todo conforme a lo que en él está escrito, y tendrás suerte y éxito en tus empresas.» (Jos 1, 8). ¿Vez cuan descontextualizado andaba por el camino?
Era un camino sin Jesús, pero cuando Él fijo su mirada en mí y sonriendo me llamo por mi nombre, empecé a dejarlo entrar y poco a poco, a dejarlo moldear todo mi ser. No ha sido nada fácil, tal vez porque en mi había – y aún hay - muchas ramitas secas que solo Él sabía no iban a producir fruto, pero el podar de esas ramitas ha sido muy doloroso viéndolo desde mi humanidad, porque para nadie es fácil desprenderse de sus seguridades, de sus zonas de confort.
Era muy arrogante, soberbio, autosuficiente, egocentrista - y no sigo porque la lista es bastante larga – y aunque aún hay muchos rastros de esas viejas amigas en mí, es Él mismo Señor quien día a día se encarga de hablarme y mostrarme en su Palabra aquellas cosas que no le agradan y que debo dejar atrás.
Hace poco, exactamente en los días de esta hermosa cuaresma que acabamos de vivir, me confronto muy fuerte, estremeció todo mi ser, y me insistió tres veces de diferentes formas, que «Si alguno quiere venir en pos de mí, niéguese a sí mismo, tome su cruz y sígame.» (Mt 16, 24); y confieso que no lo comprendía, es más, le decía: «Pero si yo te sigo Señor, ¿Qué me quieres decir?» Solo hasta la tercera vez fue que comprendí lo que me estaba pidiendo, y la respuesta llego gracias a mi hermano querido y compañero de largas tertulias – que tanta falta me hacen - que en esos días me escribió para preguntarme que me estaba pasando, porque hacía ya varios días no veía publicadas las reflexiones, y con solo decirle «más tarde hablamos mi hermano querido», fue suficiente para el saber que algo estaba sucediendo dentro de mi corazón.
Al rato, me llamo y me dijo: Me dejaste inquieto, paso por ti esta noche, acompáñame a un Rosario, y así fue… Era viernes de viacrucis y hoy comprendo, que todo estaba perfectamente planeado por el Señor… Hicimos el Rosario de las Llagas de Cristo y entre misterio y misterio, sentía como el Señor iba cortando esas ramitas, esos sarmientos secos, estériles, que nada producirían en mi vida y mucho menos, en mi prójimo, en mi familia, en mi hogar.
Esa noche, ante esa preciosa Cruz, misterio a misterio, le entregué a Jesús el peso de las cruces que producen en mí, esos sarmientos secos, como son la arrogancia y la soberbia – ahora sutilmente disfrazada con el traje de la indiferencia – y le dije: Te entrego estas cruces Señor, te entrego esta arrogancia y esta soberbia sutilmente disfrazada, y tomo tu cruz de humildad y mansedumbre porque quiero seguirte de verdad. Quiero ser manso y humilde de corazón, como tú lo eres Señor. (cf. Mt 11, 29). De regreso a casa, mi hermano querido me dice: dime un número... - creo que le dije el número siete – estiro su brazo hacia el bolsillo trasero de la silla del copiloto, saco una tarjetita y me la entrego; y al leerla, sentí una gran paz en mi corazón, porque fue el mismo Jesús confirmándome, a través de esa tarjetita, cuál es su propósito en mi vida: «El que no toma su cruz y me sigue detrás no es digno de mi» (Mt 10, 38).
El Evangelio de hoy toca profundamente mi corazón, porque si en verdad quiero llegar a ser una ramita, solo un sarmiento de la vid verdadera que es nuestro Señor Jesús, debo dejar que nuestro viñador, Dios Padre, continúe su obra de amor en mí, no a mi manera, sino conforme a su Voluntad; debo permitirle que continúe cortando en mí, esas ramitas secas que no dan frutos y aún persisten, «para que dé más fruto.» (Jn 15, 2), y esos cortes sí que duelen, porque estremecen todo nuestro ser, rompen todas nuestras estructuras.
Hoy, sin temor alguno, con plena confianza en su amor, le dijo: «hágase tu Voluntad, así en la tierra como en el cielo», ¡Bienvenida sea tu Voluntad a mi vida, Señor! «corta todo sarmiento que en mí no da fruto.» (Jn 15, 2). Quiero estar limpio y enamorarme cada día más de tu Palabra; Quiero permanecer en ti, para que tu permanezcas en mí; Quiero, Señor, dar muchos frutos en tu nombre, pero que sean conforme tu Voluntad y no la mía. Corta de mi corazón y echa al fuego para que ardan, todas aquellas ramitas secas que no dan frutos y que me alejan de ti, de tu amor puro y perfecto; Dame la gracia, Señor, de permanecer en tu Palabra y en tu nombre dar muchos frutos, porque lo que más ansia mi alma, es que sea tu discípulo. ¡Aquí estoy para hacer tú Voluntad!
El Señor te bendiga y te guarde mi amado hermano, te conceda su paz y continúe su obra de amor en ti.
Por: Ricardo Sánchez Martínez – Agente para la Evangelización, Arquidiócesis de Barranquilla / Ministerio de Música Parroquia Inmaculado Corazón de María, Barranquilla – Colombia.
Agradecimientos: Imagen de congerdesign en Pixabay – Licencia de uso gratuito.
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