#desabafo familiar
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jeanztlly · 1 month ago
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passei os ultimos dias na praia com a familia do meu namorado e percebi o quanto minhas memórias da infância evidenciam uma realidade desfuncional
um momento da viagem estávamos na piscina brincando de bobinho e na brincadeira estava uma prima e os pais dela se divertindo
me caiu como uma bomba a realização de que nunca tive um momento assim, nunca pude brincar com meus pais desse jeito, na verdade eu provavelmente não me lembraria já que só me marcou os momentos em que meus pais brigavam sem parar durante toda a minha primeira infância
eu me peguei invejando uma memória que estava sendo criada por uma garota ali naquele momento, me senti maldita e não digna
tentei não pensar sobre até agora
lembrei pq acabei sentindo um forte incomodo hoje sobre a presença do namorado d aminha mae aqui em casa, ele nunca me fez mal, nem a meus irmãos e mae ate onde sei, mas me peguei pensando quando é que iria ter a experiência de estar em casa com minha família novamente, sem gente de fora
me dói ser egoista assim, querer que tudo seja sobre e para mim, mas a que custo eu vou ter que engolir esse incômodo? até quando vou precisar fingir que nunca mais terei, se é que algum dia tive, uma família pra onde voltar?
eu me sinto sozinha e isso dá medo
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its-m4r7 · 1 month ago
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Eu não sei por quais motivos você foi tão cruel comigo, mas eu sei que não serei como você, não levarei suas atitudes e decisões para a minha vida, e eu espero genuinamente não machucar ninguém da mesma forma como você me machucou.
Você deveria ser a pessoa a me trazer segurança e paz e me ensinar e me preparar para a chamada vida. E não tivemos tempo para isso, pois quando você mudou já era tarde.
E muito se sabe da saudade que tenho de você, mas pouco se sabe do quão desconcertada eu fiquei, principalmente quando você me disse para deixar de lado as minhas esperanças e desistir de você.
Em todos os aspectos você me feriu... Fisicamente e mentalmente, até mesmo interferiu no ponto de vista que eu teria da vida. Você parou pra pensar nisso em algum momento da sua vida?
Eu me pergunto, eu me lembro, eu sinto, me repito, nisso tudo, sem a possibilidade de resposta, se a tivesse eu teria medo de que resposta você me daria.
Você se tornou uma coisa incomum e indescritível em meu cérebro, em meu coração, e eu nunca saberei dizer se eu realmente te amei, se eu te respeitei, ou se só havia medo.
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crarinhaw · 5 months ago
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Unethical pt2
Sei que prometi apenas duas partes mas decidi aumentar para mais três, então aguardem…
parte um aqui!!
Então vovó, talvez seja dessa vez…
Dois meses se passaram de tratamento com o Dr. Enzo Vogrincic, dois meses onde as quintas feiras se tornaram dias sagrados onde eu vejo minha paixão platônica salvar a vida da minha vó.
O tratamento da vovó progredia a cada dia, sua pressão estava estável e ela não tinha mais surtos de dores, sorte minha que ainda faltavam mais dois meses inteiros onde voltaríamos lá, todos eles já bem pagos em parcelas bem acessíveis já que o doutor fez questão de me deixar a vontade para pagar da forma como eu conseguir.
Acontece que essa quinta feira não foi bem como eu esperava.
A vovó teve uma crise de dor durante a consulta, o que fez o doutor levar ela pra outra sala, lá ele deixou ela sobre uma cama hospitalar, tomando um remédio na veia.
“A Dona Rosa vai ficar aqui repousando por uns minutos certo? Vamos para a minha sala y/n, quero ter uma palavrinha com você.
Um frio percorreu com minha espinha e mais uma vez a ansiedade me corrói, odeio surpresas, odeio notícias.
Dr. Vogrincic se sentou em sua cadeira e eu em sua frente, ele respirou fundo, estalou os dedos e me olhou com ternura.
“Eu tenho algo a dizer que pode não te agradar muito, mas não se preocupe” ele respira fundo novamente “A Dona Rosa teve uma melhora surpreendente e eu estou muito feliz com esse progresso, mas infelizmente essa crise de dor pode indicar um regresso no andar do tratamento”
O médico continuou falando e falando sobre como resolver esse regresso enquanto tudo que passava por minha cabeça era o cansaço, martelando a pergunta de até onde iria durar e por quanto tempo aguentaria isso sozinha. Não cresci com uma família estruturada, fui criada apenas por minha avó e agora não tinha nenhuma base familiar para me ajudar a cuidar dela, não me segurei e quando menos imaginei estava soluçando de tanto chorar, com o rosto coberto pelas mãos.
Já tinha até esquecido onde estava quando os braços do doutor rodeiam meu corpo em um abraço apertado, com ele de joelhos ao meu lado, talvez meus nervos a flor da pele me fizeram até sentir um beijo dele em meu ombro. Depois de uns segundos agradáveis afastei o abraço me deparando com um Enzo preocupado.
“Desculpa por isso, eu só… Estou cansada, é isso” Vogrincic me entrega um lencinho de papel para enxugar minhas lágrimas.
“Não precisa se desculpar, é totalmente normal se sentir assim, se quiser conversar pode contar comigo, temos tempo”
Ele se ajusta de joelhos ao meu lado, eu respiro fundo e desabafo.
“Na minha vida sempre fomos minha vó e eu, meus pais nunca ligaram para mim e a vovó não teve outros netos então nos só tínhamos uma a outra, e tudo ia muito bem até ela passar mal e acontecer tudo que você já sabe. Tudo seria mais fácil se eu tivesse alguma ajuda mas eu tenho que fazer tudo sozinha, e eu nem tenho a oportunidade de ser fraca por que eu sou tudo que ela tem, e ela é tudo que eu tenho"
Caio em lágrimas de novo, deitando minha cabeça no ombro de Vogrincic que passou a acariciar minha cabeça.
"Eu não sei como falar bem, eu sou um cardiologista e não um psicólogo" ele solta um risinho "mas o que eu sei é que você não precisa enfrentar isso sozinha" Enzo me faz olhar em seus olhos, sua mão tocando levemente meu queixo "prometo que vou ajudar no que precisar, tanto aqui dentro quanto fora da clínica, se você quiser, quero apoiar vocês, talvez seja até um pouco antiético de se dizer mas tenho um carinho por vocês, são duas pessoas incríveis que sou feliz em ter conhecido"
Pelo amor de deus onde eu estava com a cabeça quando depois daquelas palavras colei meus lábios aos dele?
O beijei de forma desesperada, os meus braços sobre os ombros dele e minhas mãos passeando por sua nuca. Nem me importei em como ele estava reagindo, nem no fato de que ele provavelmente se recusaria a continuar o tratamento da vovó, mas ele retribuiu, apertado minha cintura contra o corpo dele.
Nos poucos segundos após o beijo, Vogrincic se levanta, me levando a ficar de pé também, apenas para continuar o beijo com nossos corpos totalmente colados, ele me empurra contra sua mesa, me fazendo ficar sentada sobre o móvel enquanto o beijo se intensificava, liberando meus dois meses inteiros que o desejei todas as quintas feiras.
Mas não podia ser tão simples, tão fácil assim beijar um médico em seu horário de trabalho, então meu cérebro agiu mais uma vez, o empurrando um pouco e separando o beijo.
“Mil desculpas eu definitivamente não deveria ter feito isso, eu entendi tudo errado, por favor eu imploro não cancela o tratamento da vovó, me dá uma chance”
Já sentia meus olhos encherem de lágrimas de novo quando o médico se afasta, passando a mão por seu cabelo em uma cora demonstração de nervosismo.
“Não sei preocupe, y/n nada me faria cancelar o tratamento, só… vamos esquecer isso certo?”
Concordo com a cabeça e agradeço a Deus quando o alarme do relógio do doutor toca, afirmando que a vovó já havia recebido o remédio inteiro em sua veia.
Tentar agir com normalidade na frente da vovó foi um pouco dicicil, ainda mais quando meu coração ainda batia na frequência de uma rave eletrônica e o cabelo de Enzo estava visivelmente bagunçado, o clima estranho e pesado se estendeu até a hora que saímos da clínica.
“Vocês se beijaram né?” Vovó pergunta, me pegando de surpresa enquanto eu lavava a louça.
“Não, pff, claro que não, acha que eu teria coragem de fazer isso?”
“Não só acho como tenho certeza, ele quer você filha, aproveite, seja feliz, eu vou morrer logo então procure alguém que te faça companhia, não me trate como sua prisão pessoal”.
“Oh vovó, a senhora nunca será minha prisão, e sim minha vida” seco minhas mãos e a abraço.
“E é por isso que sua vida aqui está mandando você ir atrás daquele médico bonito e rico”.
“Desculpa vovó, não vai rolar”. Subo para meu quarto, me preparo para dormir quando antes de eu pensar em fechar os olhos uma mensagem chega em meu celular.
Dr. Vogrincic - Quer sair comigo amanhã? Não se preocupe com sua avó, sei exatamente onde ela pode ficar enquanto isso.
Smut na parte 3 suas safadas
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lisaszs · 1 month ago
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Gente q odio,viajei pra praia pra passar a virada e é impossível fazer qualquer coisa, seja me restringir ou fazer exercícios. Ontem eu e minha família fomos dar uma volta só q o carro tava cheio ent eu tive q ir no colo da minha mãe e ela fez questão de ressaltar que eu estava pesada,e agr pouco meus familiares fizeram vários comentários sobre meu peso, juro,foi horrível a vontade é de abrir meu pescoço. Não vejo a hora de voltar pra minha casa e recuperar meu controle. E é isso só um desabafo mesmo.
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mrerio · 14 days ago
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Nosso primeiro Encontro - Parte I
- Oi, pode falar?
- Ei, posso sim....
Seu telefone toca
- Ei Blue, como está? Está tudo bem?
- Estou ótima e você, Mr.?
- Estou bem também... Queria saber se você curte concertos. Ganhei um par de ingressos e queria te chamar, tenho certeza que vai adorar ir.
- Nossa, concerto? Música clássica? Não sei...
- Mais ou menos, vai ter uma orquestra, coisa bem bacana...
- Ain.... Não sei... Que dia vai ser?
- Vai ser sábado, começa às 18:30, temos de estar lá 18:15, se atrasarmos, só podemos entrar no próximo intervalo.
- Hummmm eu nunca fui, não sei se gosto...
- Olha, confia em mim, a gente sai pra jantar depois, você vai adorar...
- Acho que nem tenho roupa pra isso...
- Ah! Não se preocupe, não é evento de black tie... Pode ir tranquila....
- Tá bom, te encontro onde?
- Passo aí e te pego, pode ser? 17:30?
- Vou te mandar meu endereço...
Depois de meses de conversas pelo celular, piadas, histórias e desabafos, a gente ia se ver de verdade. Eu fiquei super empolgado quando peguei os ingressos e seu nome foi o primeiro que passou pela minha cabeça.
O concerto e a saída depois pra jantar não saiam da minha cabeça, imaginava cada minuto e conversávamos durante a semana e foram as conversas mais legais que tivemos.
No sábado, fui ao barbeiro, cortei o cabelo, tirei a barba, mandei lavar o carro, geral, completa no carro, pus o cheirinho de carro que eu mais gosto, comprei umas flores e preparei um presente que eu mesmo faço, coloquei uma roupa bem bacana e o meu melhor perfume.
- Ei moon, cheguei, to aqui na porta - Foi a mensagem que te mandei.
- To indo...
Te espero fora do carro com as flores na mão e uma sacolinha com o presente e você aparece na portaria, linda, vestido preto, uma jaquetinha por cima, salto alto, cabelos soltos e um sorriso que iluminava o rosto, tudo ficou em câmera lenta enquanto você descia a escada. Eu caminho ao seu encontro, nos abraçamos, que abraço gostoso você tem, quente e aconchegante. Te dou um beijinho no rosto.
- Finalmente, moon? Toma é pra você - Te estendo as flores
- Ai, obrigada, não precisava!!
Você repara nas flores e parece bem familiar, eu tinha encontrado umas flores que foram utilizadas por Tolkien em seus livros e uma fita amarrava elas, na fita estava um broche, uma folha de Lorien.
- O broche é magnético tá, assim não estraga suas roupas. E aqui um presentinho!
- O que é? Tem um cheiro bom! - Você abre a sacola e pega uma vela que estava lá dentro.
- Espero que goste, é ótimo para poder relaxar , ler um livro, até durante o banho é uma boa de usar, sou eu mesmo quem faz.
- Nossa Mr. que delícia, obrigada, não precisava!
- É a primeira vez que a gente se encontra, tenho de deixar uma boa impressão.
Abro a porta do carro para você entrar. Dentro do carro você tira a jaquetinha e coloca o broche e fica muito bom. Eu digo que se quiser pode colocar as coisas no banco de trás e vamos para o concerto. No caminho, uma conversa bem descontraída, risadinhas. Eu estava bem nervoso com tudo.
Chegamos no evento e te ofereço o braço para segurar enquanto andamos até chegar na entrada.
- Ah que fofo!
Eu dou um sorriso e vamos para a entrada.
- Relaxa amigo, não precisa ficar tenso - Você percebeu meu nervosismo e sussurra pra mim segurando meu braço.
- Haha, eu vou ficar já já... - Te respondo em um tom alegre.
O evento era um concerto a luz de velas e o tema? Senhor dos Anéis, o cartaz enorme na entrada anunciava o evento.
- Eu nunca iria imaginar que ia ser um concerto sobre o LOTR.
- Achei que as flores e o broche seriam uma dica boa!
Os lugares eram ótimos, víamos a orquestra toda a uma boa distancia do palco e o show foi maravilhoso, eu olhava pra você e seu rosto não escondia horas nenhuma o quanto estava adorando o show. Nas partes mais emocionantes você até apertava meu braço e colocava a cabeça no meu ombro. Aliás, gostei muito você ter segurado no meu braço o tempo todo, desde a saída do carro até depois da saída do evento.
- E aí, quer ir comer algo? Dar um passeio?
- Cláro, o que programou pra gente?
- Tem um restaurante legal que pensei em te levar, depois a gente pode ir pra uma praça, se quiser.
- Vamos então pro restaurante...
Conversamos muito sobre o dia, sobre o show, sobre o que estávamos lendo, coisas que gostávamos de fazer, você tomava um vinho, enquanto eu estava tomando um suco.
No restaurante eu pago a conta e pego um sorvete e vamos dar um passeio por uma praça que você sabia que era legal de conversar.
- O show foi ótimo, obrigada por convidar!
- Sabia que ia gostar, experiência ótima...
Estávamos tomando sorvete no banco da praça, que tinha uma quantidade boa de pessoas, bem iluminada. Foi quando bateu um vento frio e você treme com a queda da temperatura.
- Nossa, deixei a jaqueta no carro.
Eu coloco meu paletó em você.
- Eu estava ansioso por te ver sabe? Tem muito tempo que a gente conversa e quando rolou a oportunidade não pensei duas vezes em te chamar.
- Eu estava com receio.... fiquei com medo de.. seilá... mas foi completamente diferente do que eu achava que ia ser.
- Espero que diferente pra melhor - Sorrio olhando pra você.
- Não, é, nossa, não quis.... Foi pra melhor mesmo...
A gente cai na gargalhada enquanto suas bochechas coravam.
- Relaxa moony, não precisa ficar tensa...
- Tensa eu? - Você sorri - Você que estava mais tenso que corda de piano. Eu nem sei o motivo.
- É que eu fico assim mesmo, sem reação quando tem uma moça bonita perto. Uma amigo meu me chama de "Rajesh" por causa disso.
- Não me diga que você bebeu antes de falar comigo mas não quis beber no restaurante com a desculpa de dirigir?
- Ah não, hahha, eu só tomei um remédio - E a gente cai na gargalhada com toda essa referencia de cultura pop.
A gente vai levando um papo bem bacana, trocamos olhares, toques, tudo bem natural durante um bom tempo.
- Eu amei a noite sabia? Foi tudo bem melhor que eu imaginava - Você fala num tom doce.
Sua voz entrava nos meus ouvidos e me fazia viajar pra longe, tudo em você era uma sinfonia bem arranjada, sua voz gostosa, sua pele clara com as tatuagens, o vestido adornava sua silhueta, suas unhas pintadas destacavam suas mãos macias e frias e o broche combinava bem com você e destacava seus olhos, sempre que sorria um sol acendia, seu perfume era uma maravilha, parecia um jardim bem cuidado numa manhã.
- Sua companhia fez tudo valer a pena. - Eu retruco
- As flores são lindas e o broche também - Você diz olhando pra ele e passando a mão.
- Você gostou mesmo?
- Sim, muito - E nesse momento um vento muito frio sopra e você me abraça. Eu coloco meus braços por dentro do meu paletó te abraçando forte,
- Humm ta quentinho aqui... gostoso... - Você diz...
A gente se olha por uns segundos, ou minutos, sei lá, um nos braços do outro, o friozinho, nossos perfumes, o clima pedindo um beijo. Sinto seu coração bater forte, o meu também, nossos lábios se tocam. Que delícia de lábios você tem: macios, com um toque incrível e doce. Nossas línguas se entrelaçam, minhas mãos nas suas costas tocavam sua pele macia, meus braços te apertavam contra mim, os seus me apertavam conta você. Que noite perfeita, eu não imaginava que ia rolar isso, não programei, e era simplesmente sensacional.
Eu beijava seu pescoço e sentia seu perfume que me deixava cada vez mais atraído, minha mão na sua cintura te acariciava as curvas, a outra mão na sua nuca arranhava seu pescoço e segurava seus cabelos. Perdi ainda mais a noção do tempo com você aos beijos e abraços. Arrepios e suspiros a cada toque, a cada olhar no fundo do olho. E quando era você quem me beijava o pescoço era uma mistura de sensações incrível, sua mão passeando pelos meus braços pareciam que me dava uns choques, sua perna sobre a minha então...
- Nossa... que delicia - Você se afasta um pouco de mim.
- Você está demais sabia? Melhorou muito mais a minha noite...
Você respira fundo se recompondo, de repente o clima tinha ficado muuuuuito quente, aquele calor gostoso de dois corpos quando se atraem e se tocam, quando a química combina.
- Você planejou bem a noite, né?
- Eu só planejei até o restaurante, na minha cabeça você não ia topar conversar numa praça tomando sorvete? - Respondo te fazendo um carinho no com uma mão.
- Nossa, porque não? - Você diz admirada.
- Sei lá, tomar sorvete numa praça parece meio brega e antiquado. Programa de casalzinho...
- Você não é muito convencional né? - Diz chegando bem perto do meu rosto.
- É verdade, um pouquinho... - Te dou alguns selinhos...
- Nossa esfriou de novo...
- Você quer sair daqui?
- É que tá gostoso com você!
- A gente pode continuar juntinho, se você topar, pode ir lá pra casa... - Eu sito você tremer com essa proposta, não sei se era receio ou vontade mesmo. - Eu prometo que vou me comportar.
Você coloca as duas pernas no meu colo e quando eu coloco uma mão no seu joelho é que percebo o quanto você estava sentindo frio.
- Eu não vim preparada, não esperava isso.
- Vamos pro carro, tá muito frio. - Te pego pela mão e vou te conduzindo - Se o problema é por ser primeira vez, você pode falar com alguém ou sua mandar localização.
A gente vai caminhando e beijando até chegar no carro, onde o clima esquenta mais um pouco, agora estávamos em um lugar mais reservado.
Os beijos estavam bem acalorados, você abriu uns botões da minha camisa e colocou uma das mãos lá dentro, a sensação de esquentar elas com a minha pele era muito excitante. Minha mão sentia a pele da sua perna ainda arrepiada do frio, você abre um pouquinho o vestido na frente, só pra me deixar mais doido com tudo.
- Toca pra sua casa vai...
Sem pestanejar eu ligo o carro enquanto você abotoa a minha camisa, trocamos beijos e abraços em cada sinal vermelho e conversas durante todo o caminho.
- Entra moon, fica a vontade... Quer alguma coisa? Tem vinho, cerveja na geladeira, água....
- Vinho...
Eu busco o vinho, duas taças e colheres, tomamos o vinho e o sorvete sentados no sofá, carícias e beijos bem quentes rolavam ali mesmo na sala.
Você levanta, fica de frente pra mim... A visão era incrível, eu te olhava de cima a baixo, suas pernas, suas coxas grossas me hipnotizavam, o vestido um pouco levantado exaltava bem seu corpo, e o fato de ser gordinha me excitava mais ainda.
- Quer que eu tire seus sapatos? - Te pergunto.
Você coloca um pé na frente, e eu o puxo, fazendo você pisar no sofá, beijo sua canela, abro a fivela do sapato e retiro ele enquanto meus lábios sobem beijando suas pernas. Faço o mesmo na outra perna e quando olho pra cima, você passava as mãos entre seus seios de olhos fechados e suspirando fundo, eu aproveitava para beijar a parte de dentro de suas coxas.
Você puxa minha cabeça pelos cabelos para trás e me empurra para encostar no sofá, puxa o vestido um pouco mais pra cima e senta no meu colo. Minhas mãos seguram sua cintura, te apertando, meus lábios percorrem seus ombros e pescoço, suas mãos abrem a minha camisa, seus quadris se movimentam no meu colo fazendo um vai e vem.
Minha boca procura seu colo e o beija, deslizando ente os seios. Meus ouvidos se deliciam com o seu gemido baixinho. Você puxa a minha cabeça e me beija calorosamente. Enquanto isso, minhas mãos descem da sua cintura, tomando coragem, seguro seu bumbum. Aperto com força, te puxo e empurro no mesmo movimento que você fazia.
Você levanta mais uma vez, eu sento na beirada do sofá, minhas mãos percorrem a lateral do seu corpo e bem de vagar vou abrindo o zíper da frente. Sua altura era perfeita para que eu pudesse abrir seu vestido bem de vagar e te beijar seguindo a abertura.
Ao abrir pude ver seu sutiã rendado preto que usava por baixo, seus maravilhosos seios que ganharam uns bons beijos. O zíper não ia até o final do vestido, mas o suficiente para deixar até sua barriga livre para receber meus lábios que avançaram nela como uma criança nos docinhos de uma festa. Te beijo toda, te adoro inteirinha, minhas mãos entram por baixo do vestido e te acariciam apertam forte.
Eu te sento no sofá, o vestido alto me deixava ver que usava uma calcinha de renda também.
- Alguém já saiu de casa com segundas intenções...
- Nunca se sabe né...
Eu me ajoelho na sua frente beijo suas coxas, chupo e até dou umas mordidinhas, vou subindo, você bebe um pouco mais de vinho e puxa a minha cabeça pelos cabelos até chegar no meio das suas pernas...
Te beijo por cima da calcinha mesmo, dava pra sentir que estava bem excitada, muito molhada e que usava um perfume nela também, que era muito gostoso por sinal. Afasto sua calcinha pro lado e te chupo como quem chupa uma fruta deliciosa, encho a boca com a sua boceta molhada, te beijo, dou lambidas bem fundas.
Minha língua passeia por ela todinha, de baixo pra cima, de cima pra baixo, chupo seu grelo, seu clitóris, sinto seu gostinho maravilhoso na minha boca, minhas mãos te tocam, meus dedos te penetram, seus gemidos ocupam a sala. você tira a minha camisa enquanto eu te chupava e me puxa pra cima de você, me beija sentindo o seu mel na minha boca ainda, e abre a minha calça.
Você me faz levantar e beija o meu corpo todo, eu seguro seus cabelos, te apertando contra mim. Cada beijo seu é um gemido meu também. Você tira a minha calça com a cueca, me masturba com suas mãos macias e me chupa de um jeito incrível, sua boca era quente, seus lábios macios. Eu tiro uma das alças do seu sutiã e acaricio o seio exposto, redondinho, lindo... não via a hora da minha boca pode provar cara um deles.
Você levanta e me empurra pra que eu sentasse no sofá de novo e vem por cima de mim. Afasta a calcinha pro lado e senta em mim.
Que sensação, você estava tão molhada que penetro facilmente você, arrancamos gemidos um do outro. Enquanto você senta em mim, eu me movimento também, aproveito para matar minha vontade e dou uma boa atenção para seu seio exposto, beijando, chupando, lambendo, uma mão no seio que ainda estava no sutiã, o outro braço te abraçando.
Voltamos a nos beijar, você acelera os movimentos em cima de mim, e geme mais, sua voz me deixava maluco, eu te abraço forte e te beijo o pescoço, você geme no meu ouvido, seu corpo começa a tremer e perder o compasso. Sinto você me apertar forte em um abraço, prende a respiração por uns segundos, solta um gemido longo e para de movimentar. Eu continuo movimentando, sentindo você gozar em mim.
- Para, para.. por favor... - Você pede com uma voz rouca.
Atendo o seu pedido, mas continuo ali sentindo o cheiro do seu perfume no seu pescoço, acariciando suas costas nuas, passando meu rosto no seu pescoço com carinho, sentindo sua respiração voltar ao normal.
Ficamos ali, abraçados sentindo a pele um do outro, nos acariciando...
Continua...
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tecontos · 13 days ago
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Nosso primeiro Encontro - Parte I
By; @mrerio
- Oi, pode falar?
- Ei, posso sim....
Seu telefone toca
- Ei Blue, como está? Está tudo bem?
- Estou ótima e você, Mr.?
- Estou bem também... Queria saber se você curte concertos. Ganhei um par de ingressos e queria te chamar, tenho certeza que vai adorar ir.
- Nossa, concerto? Música clássica? Não sei...
- Mais ou menos, vai ter uma orquestra, coisa bem bacana...
- Ain.... Não sei... Que dia vai ser?
- Vai ser sábado, começa às 18:30, temos de estar lá 18:15, se atrasarmos, só podemos entrar no próximo intervalo.
- Hummmm eu nunca fui, não sei se gosto...
- Olha, confia em mim, a gente sai pra jantar depois, você vai adorar...
- Acho que nem tenho roupa pra isso...
- Ah! Não se preocupe, não é evento de black tie... Pode ir tranquila....
- Tá bom, te encontro onde?
- Passo aí e te pego, pode ser? 17:30?
- Vou te mandar meu endereço...
Depois de meses de conversas pelo celular, piadas, histórias e desabafos, a gente ia se ver de verdade. Eu fiquei super empolgado quando peguei os ingressos e seu nome foi o primeiro que passou pela minha cabeça.
O concerto e a saída depois pra jantar não saiam da minha cabeça, imaginava cada minuto e conversávamos durante a semana e foram as conversas mais legais que tivemos.
No sábado, fui ao barbeiro, cortei o cabelo, tirei a barba, mandei lavar o carro, geral, completa no carro, pus o cheirinho de carro que eu mais gosto, comprei umas flores e preparei um presente que eu mesmo faço, coloquei uma roupa bem bacana e o meu melhor perfume.
- Ei moon, cheguei, to aqui na porta - Foi a mensagem que te mandei.
- To indo...
Te espero fora do carro com as flores na mão e uma sacolinha com o presente e você aparece na portaria, linda, vestido preto, uma jaquetinha por cima, salto alto, cabelos soltos e um sorriso que iluminava o rosto, tudo ficou em câmera lenta enquanto você descia a escada. Eu caminho ao seu encontro, nos abraçamos, que abraço gostoso você tem, quente e aconchegante. Te dou um beijinho no rosto.
- Finalmente, moon? Toma é pra você - Te estendo as flores
- Ai, obrigada, não precisava!!
Você repara nas flores e parece bem familiar, eu tinha encontrado umas flores que foram utilizadas por Tolkien em seus livros e uma fita amarrava elas, na fita estava um broche, uma folha de Lorien.
- O broche é magnético tá, assim não estraga suas roupas. E aqui um presentinho!
- O que é? Tem um cheiro bom! - Você abre a sacola e pega uma vela que estava lá dentro.
- Espero que goste, é ótimo para poder relaxar , ler um livro, até durante o banho é uma boa de usar, sou eu mesmo quem faz.
- Nossa Mr. que delícia, obrigada, não precisava!
- É a primeira vez que a gente se encontra, tenho de deixar uma boa impressão.
Abro a porta do carro para você entrar. Dentro do carro você tira a jaquetinha e coloca o broche e fica muito bom. Eu digo que se quiser pode colocar as coisas no banco de trás e vamos para o concerto. No caminho, uma conversa bem descontraída, risadinhas. Eu estava bem nervoso com tudo.
Chegamos no evento e te ofereço o braço para segurar enquanto andamos até chegar na entrada.
- Ah que fofo!
Eu dou um sorriso e vamos para a entrada.
- Relaxa amigo, não precisa ficar tenso - Você percebeu meu nervosismo e sussurra pra mim segurando meu braço.
- Haha, eu vou ficar já já... - Te respondo em um tom alegre.
O evento era um concerto a luz de velas e o tema? Senhor dos Anéis, o cartaz enorme na entrada anunciava o evento.
- Eu nunca iria imaginar que ia ser um concerto sobre o LOTR.
- Achei que as flores e o broche seriam uma dica boa!
Os lugares eram ótimos, víamos a orquestra toda a uma boa distancia do palco e o show foi maravilhoso, eu olhava pra você e seu rosto não escondia horas nenhuma o quanto estava adorando o show. Nas partes mais emocionantes você até apertava meu braço e colocava a cabeça no meu ombro. Aliás, gostei muito você ter segurado no meu braço o tempo todo, desde a saída do carro até depois da saída do evento.
- E aí, quer ir comer algo? Dar um passeio?
- Cláro, o que programou pra gente?
- Tem um restaurante legal que pensei em te levar, depois a gente pode ir pra uma praça, se quiser.
- Vamos então pro restaurante...
Conversamos muito sobre o dia, sobre o show, sobre o que estávamos lendo, coisas que gostávamos de fazer, você tomava um vinho, enquanto eu estava tomando um suco.
No restaurante eu pago a conta e pego um sorvete e vamos dar um passeio por uma praça que você sabia que era legal de conversar.
- O show foi ótimo, obrigada por convidar!
- Sabia que ia gostar, experiência ótima...
Estávamos tomando sorvete no banco da praça, que tinha uma quantidade boa de pessoas, bem iluminada. Foi quando bateu um vento frio e você treme com a queda da temperatura.
- Nossa, deixei a jaqueta no carro.
Eu coloco meu paletó em você.
- Eu estava ansioso por te ver sabe? Tem muito tempo que a gente conversa e quando rolou a oportunidade não pensei duas vezes em te chamar.
- Eu estava com receio.... fiquei com medo de.. seilá... mas foi completamente diferente do que eu achava que ia ser.
- Espero que diferente pra melhor - Sorrio olhando pra você.
- Não, é, nossa, não quis.... Foi pra melhor mesmo...
A gente cai na gargalhada enquanto suas bochechas coravam.
- Relaxa moony, não precisa ficar tensa...
- Tensa eu? - Você sorri - Você que estava mais tenso que corda de piano. Eu nem sei o motivo.
- É que eu fico assim mesmo, sem reação quando tem uma moça bonita perto. Uma amigo meu me chama de "Rajesh" por causa disso.
- Não me diga que você bebeu antes de falar comigo mas não quis beber no restaurante com a desculpa de dirigir?
- Ah não, hahha, eu só tomei um remédio - E a gente cai na gargalhada com toda essa referencia de cultura pop.
A gente vai levando um papo bem bacana, trocamos olhares, toques, tudo bem natural durante um bom tempo.
- Eu amei a noite sabia? Foi tudo bem melhor que eu imaginava - Você fala num tom doce.
Sua voz entrava nos meus ouvidos e me fazia viajar pra longe, tudo em você era uma sinfonia bem arranjada, sua voz gostosa, sua pele clara com as tatuagens, o vestido adornava sua silhueta, suas unhas pintadas destacavam suas mãos macias e frias e o broche combinava bem com você e destacava seus olhos, sempre que sorria um sol acendia, seu perfume era uma maravilha, parecia um jardim bem cuidado numa manhã.
- Sua companhia fez tudo valer a pena. - Eu retruco
- As flores são lindas e o broche também - Você diz olhando pra ele e passando a mão.
- Você gostou mesmo?
- Sim, muito - E nesse momento um vento muito frio sopra e você me abraça. Eu coloco meus braços por dentro do meu paletó te abraçando forte,
- Humm ta quentinho aqui... gostoso... - Você diz...
A gente se olha por uns segundos, ou minutos, sei lá, um nos braços do outro, o friozinho, nossos perfumes, o clima pedindo um beijo. Sinto seu coração bater forte, o meu também, nossos lábios se tocam. Que delícia de lábios você tem: macios, com um toque incrível e doce. Nossas línguas se entrelaçam, minhas mãos nas suas costas tocavam sua pele macia, meus braços te apertavam contra mim, os seus me apertavam conta você. Que noite perfeita, eu não imaginava que ia rolar isso, não programei, e era simplesmente sensacional.
Eu beijava seu pescoço e sentia seu perfume que me deixava cada vez mais atraído, minha mão na sua cintura te acariciava as curvas, a outra mão na sua nuca arranhava seu pescoço e segurava seus cabelos. Perdi ainda mais a noção do tempo com você aos beijos e abraços. Arrepios e suspiros a cada toque, a cada olhar no fundo do olho. E quando era você quem me beijava o pescoço era uma mistura de sensações incrível, sua mão passeando pelos meus braços pareciam que me dava uns choques, sua perna sobre a minha então...
- Nossa... que delicia - Você se afasta um pouco de mim.
- Você está demais sabia? Melhorou muito mais a minha noite...
Você respira fundo se recompondo, de repente o clima tinha ficado muuuuuito quente, aquele calor gostoso de dois corpos quando se atraem e se tocam, quando a química combina.
- Você planejou bem a noite, né?
- Eu só planejei até o restaurante, na minha cabeça você não ia topar conversar numa praça tomando sorvete? - Respondo te fazendo um carinho no com uma mão.
- Nossa, porque não? - Você diz admirada.
- Sei lá, tomar sorvete numa praça parece meio brega e antiquado. Programa de casalzinho...
- Você não é muito convencional né? - Diz chegando bem perto do meu rosto.
- É verdade, um pouquinho... - Te dou alguns selinhos...
- Nossa esfriou de novo...
- Você quer sair daqui?
- É que tá gostoso com você!
- A gente pode continuar juntinho, se você topar, pode ir lá pra casa... - Eu sito você tremer com essa proposta, não sei se era receio ou vontade mesmo. - Eu prometo que vou me comportar.
Você coloca as duas pernas no meu colo e quando eu coloco uma mão no seu joelho é que percebo o quanto você estava sentindo frio.
- Eu não vim preparada, não esperava isso.
- Vamos pro carro, tá muito frio. - Te pego pela mão e vou te conduzindo - Se o problema é por ser primeira vez, você pode falar com alguém ou sua mandar localização.
A gente vai caminhando e beijando até chegar no carro, onde o clima esquenta mais um pouco, agora estávamos em um lugar mais reservado.
Os beijos estavam bem acalorados, você abriu uns botões da minha camisa e colocou uma das mãos lá dentro, a sensação de esquentar elas com a minha pele era muito excitante. Minha mão sentia a pele da sua perna ainda arrepiada do frio, você abre um pouquinho o vestido na frente, só pra me deixar mais doido com tudo.
- Toca pra sua casa vai...
Sem pestanejar eu ligo o carro enquanto você abotoa a minha camisa, trocamos beijos e abraços em cada sinal vermelho e conversas durante todo o caminho.
- Entra moon, fica a vontade... Quer alguma coisa? Tem vinho, cerveja na geladeira, água....
- Vinho...
Eu busco o vinho, duas taças e colheres, tomamos o vinho e o sorvete sentados no sofá, carícias e beijos bem quentes rolavam ali mesmo na sala.
Você levanta, fica de frente pra mim... A visão era incrível, eu te olhava de cima a baixo, suas pernas, suas coxas grossas me hipnotizavam, o vestido um pouco levantado exaltava bem seu corpo, e o fato de ser gordinha me excitava mais ainda.
- Quer que eu tire seus sapatos? - Te pergunto.
Você coloca um pé na frente, e eu o puxo, fazendo você pisar no sofá, beijo sua canela, abro a fivela do sapato e retiro ele enquanto meus lábios sobem beijando suas pernas. Faço o mesmo na outra perna e quando olho pra cima, você passava as mãos entre seus seios de olhos fechados e suspirando fundo, eu aproveitava para beijar a parte de dentro de suas coxas.
Você puxa minha cabeça pelos cabelos para trás e me empurra para encostar no sofá, puxa o vestido um pouco mais pra cima e senta no meu colo. Minhas mãos seguram sua cintura, te apertando, meus lábios percorrem seus ombros e pescoço, suas mãos abrem a minha camisa, seus quadris se movimentam no meu colo fazendo um vai e vem.
Minha boca procura seu colo e o beija, deslizando ente os seios. Meus ouvidos se deliciam com o seu gemido baixinho. Você puxa a minha cabeça e me beija calorosamente. Enquanto isso, minhas mãos descem da sua cintura, tomando coragem, seguro seu bumbum. Aperto com força, te puxo e empurro no mesmo movimento que você fazia.
Você levanta mais uma vez, eu sento na beirada do sofá, minhas mãos percorrem a lateral do seu corpo e bem de vagar vou abrindo o zíper da frente. Sua altura era perfeita para que eu pudesse abrir seu vestido bem de vagar e te beijar seguindo a abertura.
Ao abrir pude ver seu sutiã rendado preto que usava por baixo, seus maravilhosos seios que ganharam uns bons beijos. O zíper não ia até o final do vestido, mas o suficiente para deixar até sua barriga livre para receber meus lábios que avançaram nela como uma criança nos docinhos de uma festa. Te beijo toda, te adoro inteirinha, minhas mãos entram por baixo do vestido e te acariciam apertam forte.
Eu te sento no sofá, o vestido alto me deixava ver que usava uma calcinha de renda também.
- Alguém já saiu de casa com segundas intenções...
- Nunca se sabe né...
Eu me ajoelho na sua frente beijo suas coxas, chupo e até dou umas mordidinhas, vou subindo, você bebe um pouco mais de vinho e puxa a minha cabeça pelos cabelos até chegar no meio das suas pernas...
Te beijo por cima da calcinha mesmo, dava pra sentir que estava bem excitada, muito molhada e que usava um perfume nela também, que era muito gostoso por sinal. Afasto sua calcinha pro lado e te chupo como quem chupa uma fruta deliciosa, encho a boca com a sua boceta molhada, te beijo, dou lambidas bem fundas.
Minha língua passeia por ela todinha, de baixo pra cima, de cima pra baixo, chupo seu grelo, seu clitóris, sinto seu gostinho maravilhoso na minha boca, minhas mãos te tocam, meus dedos te penetram, seus gemidos ocupam a sala. você tira a minha camisa enquanto eu te chupava e me puxa pra cima de você, me beija sentindo o seu mel na minha boca ainda, e abre a minha calça.
Você me faz levantar e beija o meu corpo todo, eu seguro seus cabelos, te apertando contra mim. Cada beijo seu é um gemido meu também. Você tira a minha calça com a cueca, me masturba com suas mãos macias e me chupa de um jeito incrível, sua boca era quente, seus lábios macios. Eu tiro uma das alças do seu sutiã e acaricio o seio exposto, redondinho, lindo... não via a hora da minha boca pode provar cara um deles.
Você levanta e me empurra pra que eu sentasse no sofá de novo e vem por cima de mim. Afasta a calcinha pro lado e senta em mim.
Que sensação, você estava tão molhada que penetro facilmente você, arrancamos gemidos um do outro. Enquanto você senta em mim, eu me movimento também, aproveito para matar minha vontade e dou uma boa atenção para seu seio exposto, beijando, chupando, lambendo, uma mão no seio que ainda estava no sutiã, o outro braço te abraçando.
Voltamos a nos beijar, você acelera os movimentos em cima de mim, e geme mais, sua voz me deixava maluco, eu te abraço forte e te beijo o pescoço, você geme no meu ouvido, seu corpo começa a tremer e perder o compasso. Sinto você me apertar forte em um abraço, prende a respiração por uns segundos, solta um gemido longo e para de movimentar. Eu continuo movimentando, sentindo você gozar em mim.
- Para, para.. por favor... - Você pede com uma voz rouca.
Atendo o seu pedido, mas continuo ali sentindo o cheiro do seu perfume no seu pescoço, acariciando suas costas nuas, passando meu rosto no seu pescoço com carinho, sentindo sua respiração voltar ao normal.
Ficamos ali, abraçados sentindo a pele um do outro, nos acariciando...
Continua...
Enviado ao Te Contos por mrerio.tumblr.com
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aidankeef · 7 months ago
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Oferendas
A oferenda é a forma mais prática de conectar o semideus ao seu pai/mãe divino, mas a oferta de adoração não é restrita aos genitores. Alguns semideuses possuem certa familiaridade com outras divindades do panteão, ou necessitam de intervenções em âmbitos específicos da vida. Neste parâmetro, as duas únicas divindades as quais recebem oferendas recorrentes de Aidan configuram parte de seu entendimento familiar: Ares e Hera.
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Ares: A relação com o pai é peculiar. Aidan preserva o respeito desde o primeiro incidente em que interagiram e, depois dele obter o diário de sua mãe, acrescentou outros materiais na oferenda, ciente que eram os alimentos de preferência do pai enquanto envolvido romanticamente com Aileen. Vez ou outra entrega sua lâmina para queimar no fogo, uma forma de conduzir os fluidos de batalha em sua oferenda e de pedir a benção do pai em sua capacidade de combate. Agradecer é um item obrigatório. Não tem o hábito de se abrir ou solicitar algo se não for relacionado aos duelos e potencial de guerra.
Carnes vermelhas, whisky irlandês, charutos, pólvora como espólio de guerra e um prato típico irlandês.
Hera: Essa sim, tem o ouvido pesado das interações com Aidan. Quando chegou no acampamento, o semideus foi inundado pelas histórias da deusa e de seu vínculo com a família. O filho de Ares, seu neto, passou a ter um processo de aproximação de sua imagem justamente pela semelhança dos ideais. Apesar de já ser adulto (com dezoito anos à época), passou a ver a deusa como uma figura feminina familiar, uma parente amável a quem confiar suas inseguranças por não possuir mãe ou qualquer outro membro da família. O primeiro contato entre eles se deu numa visita de Hera à suas devotas. Aidan bisbilhotava a cerimônia pela janela até que a deusa o fez transpassar pela parede e cair sobre o chão do chalé dois. Na ocasião, muito constrangido, ele pediu desculpas e saiu do local, mas aguardou pela liberação da deusa para iniciar um contato posterior. E assim começou. Aidan adora ela e pode jurar que o carinho que ela direciona ao filho de Ares é o mais próximo de um afeto maternal que chegará na vida. Sua conduta não é a mais admirada por Hera, tendo em vista seu receio com compromissos e seus deslizes inadequados, mas quando está em boas mãos, é digno de elogios. Hera conhece os surtos de ciúmes do neto, tal como conhece seu anseio desesperado por ter sua família, o sonho de formar algo que nunca pôde ter. Normalmente os contatos são de agradecimento pela piedade de Hera para com ele, desabafos infindáveis e perguntas insolentes de um fofoqueiro inquieto. Se um dia a deusa abrir vagas para devotos será por muita insistência dele. Leva os conselhos da deusa muito a sério, chegando a pedir uma ex namorada em casamento por recomendação da deusa do matrimônio e, apesar da relação não ter avançado, a deusa percebeu sua dedicação e confiança em suas palavras (apesar da teimosia). Sua oferenda é a mais completa e seguida a risco.
Patchuli, bolo de casamento (rindo pencas), romã, pena de pavão da cor branca, flor de papoula (alguns ramos com cápsulas), folhas de salgueiro e lírios brancos.
@swfolimpo
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ka-un · 4 months ago
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Cem anos de loucura
Tenho lido Cem Anos de Solidão. Ainda estou na metade do livro, então essa não se trata de uma review, mas mais de um desabafo.
Não esperava que esse livro fosse bater tão fundo quanto bateu. Não é o tipo de leitura que deixa você na ponta dos pés, querendo saber o que vai acontecer. Não.
É o tipo de leitura que ressoa, que induz a continuidade através de uma profunda identificação, como se alguma verdade desagradável fosse ser encontrada entre as letras miúdas.
No começo os elementos mágicos enganam (pelo menos a mim). Macondo, com seu início inocente, a alquimia, o misticismo, tudo isso contribuindo para uma espécie de nostalgia nacional. E olha que o livro nem é brasileiro.
Mas estava lá desde o início. É realmente sobre a solidão, e como ela passa em geração por geração como uma herança não percebida. Sobre como o espaço familiar é também um espaço de reprodução de transtornos. Ou como até a própria cultura acaba nos adoecendo.
Sinto que eu poderia falar bem mais profundamente, se eu tivesse o conhecimento para tal. Não o tenho, e não fingirei ter. Só tenho essa solidão da qual eu compartilho.
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lubira · 1 year ago
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Apenas um desabafo...
Faz tempo que eu não apareço por aqui, porque sinto que falhei em tudo. Continuo com restrições, mas nada igual antes. Eu faço terapia e as vezes bate um desânimo sobre tudo, porque embora a minha terapeuta saiba sobre o t.a parece que não existe nada que ele possa me falar que irá mudar a forma com a qual eu me vejo. Por diversas vezes eu já pensei em largar, mas eu me sinto tão sozinha não tenho como quem conversar e mesmo que ela seja contra o que eu faço comigo, ela está lá mesmo que paga, para me ouvir.
O t.a galera nunca surge do nada, no meu caso eu sempre fui uma pessoa obsessiva-compulsiva e maníaca por controle, e desde de criança eu sempre fui assim. É difícil enxergar uma melhora, as vezes eu penso que o transtorno faz parte de quem eu sou, eu não consigo melhorar. E o pior é que eu não quero melhorar.
Eu tenho ciência do mal que eu faço a mim mesma, eu vi um artigo falando que a Ana afeta o cérebro permanente e futuramente aumenta o risco de demência no cérebro, devido a pouca ingestão nutricional. Já fiquei meses sem menstruar, meu cabelo já ficou tão ralo que parecia de bebê, minhas unhas fracas que só vivia quebrando, já me irritei sem motivo com os meus pais, já perdi tantas oportunidades de relacionamento por conta do t.a, pq na minha cabeça namorar engorda. Já perdi momentos com a minha família que nunca voltarão. Natal e ano novo é uma data triste para mim devido a alta quantidade de comida.
Eu vejo as pessoas comendo calorias em excesso e penso na maldição e prisão mental que eu mesma me coloquei. Não é um dia, um mês ou ano eu vivi minha vida toda restringindo, o meu corpo parece de criança segundo alguns familiares.
O que a galera não fala sobre ter t.a é que vc não tira apenas a comida, você tira o afeto das pessoas, você tira o seu prazer e fazer atividades, sua vida gira em torno de números.
E o mais triste de tudo é saber quando você não conseguirá sair disto e será a causa da sua morte. Eu não quero mudar, eu não consigo.
E apesar das considerações acima eu sempre retorno para meu inferno pessoal...
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ianvikss · 1 year ago
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(Isso é apenas um desabafo)
Nesses últimos dias eu estou pensando demais, minha mente está cheia. As vezes me questiono se realmente tenho t.a, ou se é só uma invenção da minha cabeça. Eu fui uma criança gordinha, não tão gordinha, apenas cheinha, e isso desde sempre foi uma grande insegurança pra mim. Quando eu estava pra entrar pro 5° ano eu comecei a emagrecer, eu me desenvolvi mais rápidos que as outras crianças então enquanto todas as meninas eram pequenas e parecendo uma tábua, eu estava ganhando corpo, bom pelo menos eu emagreci e várias pessoas e familiares apontam isso até hj. No 8° ano minha amiga começou a namorar uma garota, eu não fui com a cara dela, mas por ser a namorada da minha melhor amiga eu dei uma chance (isso foi um erro ela fudeu com o meu psicológico). A menina era simplesmente perfeita, super magrinha e fininha, fiquei com muita inveja dela, isso pode ter sido um gatilho pra eu querer emagrecer tbm. Foi nesse tempo que conheci a Ana, mas não segui por muito tempo. Vejo várias pessoas aqui falando que querem ser delicadas, que querem que o namorado possa carregá-la com facilidade nos braços,mas na real, falando sinceramente acho que o real motivo de eu ter entrado nisso tudo foi o contrario. Eu tenho pavor que pessoas que eu não conheço encostem em mim, até pra cumprimentos. Meu corpo é bem atrativo, por assim dizer, ele é bem estruturado, tenho coxas fartas e cintura definida, isso faz atrair olhares, e eu odeio esses olhares. Eu apenas quero que isso pare, quero ficar sem comer até parecer doente, até as pessoas pararem de olhar pra mim e ao invés de desejar meu corpo eles perguntem se estou bem. Eu tbm comecei a namorar esse ano, não estava nos meus planos, eu tenho dificuldades para gostar das pessoas e me afeiçoar, e ela é incrível, mas ao mesmo tempo que ela me elogia e fala que meu corpo é perfeito do jeito que é, eu me sinto insegura. Quando ela diz, " eu adoro suas coxas, elas são macias" eu só penso que estou gorda e que preciso emagrecer. Voltei com a Ana esse ano, fiz um progresso excepcional, quero emagrecer até minha namorada se preocupar com minha saúde e não irei largar a Ana de novo, dessa vez não. Irei até o final.
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01298283 · 1 year ago
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Um desabafo e um muito obrigado a todos que me acompanharam até aqui
Eu alcancei mais de mil seguidores de várias partes do mundo e conheci muitas pessoas por essa plataforma,onde várias delas me apoiaram e me ouviram,graças a história de cada um eu pude ver quantas pessoas espalhadas pelo mundo e país atravessaram e atravessam situações semelhantes a minha e me emocionei com elas também e o quanto conseguimos ser fortes e suportar tantas coisas insuportáveis,assim como ter estômago para lidar com os piores tipos de pessoas.
Quem me acompanha desde do início e vasculhou meus textos antigos sabem às inúmeras violações e abusos que sofri e o quanto lutei por justiça,é claro que eu não esperava nada da justiça e não tinha expectativas porquê conheço como funciona o sistema judiciário e órgãos públicos e por lá você não encontra nada de bom e tem o fato de que sou pobre,não tenho influência,moro em um bairro periférico e não estou dentro dos padrões medievais,conservadores e moralistas que a classe judiciária e a sociedade aceitam e o algoz é o típico hipócrita "Deus,pátria e família" e possuí condições favoráveis em todos os aspectos, é branco,"hétero" coloquei entre aspas porquê quem o conhece de fato sabe que ele curte outras coisas,mas ele precisa manter às aparências e claro,ele gastou com excelentes advogados e advogado de bandido branco de terno e gravata,classe A se vendem como "prostitutas" e ajudam a derramar sangue inocente,entrando o dinheiro é o que importa,a maioria das pessoas são assim.
Eu fui esfaqueada com uma faca exatamente assim:
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Eu tive os ossos da minha mandíbula partidos ao meio do qual usarei prótese e ficarei com defeito na boca o resto da minha vida e não tive dinheiro para realizar às sessões de fisioterapia e não consegui pelo SUS,então digamos que ficou tudo meio torto e até hoje dói e entortou a arcada dentária inferior e se na época eu não estivesse usando aparelho dentário o médico disse que eu teria perdido todos os meus dentes inferiores. Eu tive várias partes do meu corpo violadas,inclusive às partes íntimas e fui espancada de várias formas das quais jamais me esquecerei além de diversos tipos de humilhações desumanas,onde a família dele presenciou e ignorou me culpando principalmente porquê na época havia os conceitos e costumes cristãos envolvidos e sua mãe era,ainda é extremamente fanática,então sempre ouvi que a culpa era minha e eu não era uma mulher conforme a palavra do Deus deles,mediante aos fatos resumidos eu desenvolvi diversos problemas de saúde física e psicológica que não tem cura e eu também não tenho condições financeiras de arcar com tantas coisas,então fui obrigada a aprender a sobreviver assim,embora às dores crônicas me prejudiquem bastante mas eu não tenho opção,mesmo com todos esses fatores eu suporto perseguições e diversas humilhações,acusações infindáveis e stalker,mas como eu disse várias vezes aqui no meu blog a justiça enxerga que ele tem passe livre para fazer o que quiser e continuar impune porque possui $$$, então não adianta abrir mais denúncias ou processos.
Não alcancei a justiça esperada em relações às graves violações que sofri e isso era bem óbvio,como eu sempre digo nunca espere nada do sistema judiciário eles também irão violentar você e compactuar com o algoz,eu suportei diversas agressões do sistema,dos seus advogados,amigos e familiares que o defendem,meus direitos foram roubados assim como propositalmente eles tentaram de todas às formas destruir a minha vida e a minha saúde física e mental,e o mais irônico em tudo isso foram eles batendo no peito e dizendo que são "cristãos", que são superiores a mim,que eles irão para o céu e eu para o inferno,que são pessoas de "bem."
Provavelmente eu terei que fazer tratamento psicológico pelo resto da vida,ainda assim meus recursos são escassos eu precisava de um bom tratamento particular com um médico e terepeuta de fato especializado nas áreas em que eu sofri e desenvolvi os transtornos,mas infelizmente não tenho muitas opções. É claro que nunca mais serei a mesma e sempre sentirei falta do que eu fui um dia e às vezes choro muito por causa disso,eu queria minha inocência de volta e às partes minhas que foram mortas vivas novamente,assim como a capacidade de ver o mundo um pouco mais colorido,mas de fato vivendo por tanto tanto e lidando com esse nível de pessoas eu pude perceber que fica difícil ter estômago para viver no mundo sabendo que em cada esquina existem tantos parasitas que se enquadram nesses aspectos repugnantes,pois de fato nada neste mundo funciona como de fato deveria funcionar e está tudo muito errado.
Como alguns sabem,eu suportei piadas de diversos tipos da parte deles em relação a toda essa violência que sofri por anos,como se o que todos eles tivessem feito e faz fosse algo "normal" e "irrelevante" e claro que ele conseguiu neste meio tempo manipular pessoas e situações a favor dele, principalmente comprando essas pessoas pois de fato às pessoas se aproximam dele não porquê gostam dele mas pelo fato de que vão obter benefícios com tudo isso,ele é uma casca vazia e quem o cerca mais ainda.
Toda essa situação me mostrou apenas que eu tinha razão,nada neste mundo está certo,nada é justo e às pessoas podem ser piores do que você imagina,além do fato de que grande parte vive de aparências,são interesseiras,egoístas, traiçoeiras,invejosas,hipócritas e cegas em relação a si próprio. Digamos que a "parte boa" em relação a esses fatos foi enxergar o mundo e às pessoas como de fato elas são e que não há muito o que esperar de bom delas ou deste mundo,provavelmente tudo será pior futuramente,muitos valores estão se perdendo e coisas importantes sendo banalizadas.
Mas o que torna o mundo deplorável são justamente elas,pois de fato não possuem um propósito útil em absolutamente nada e vivem a serviço do caos e a notícia ruim é que elas se multiplicam como piolhos,ou seja,são como pragas e sempre irão existir. São às pessoas mais imundas em questão de caráter que você verá e ouvirá dizer que são "boas" e sendo aplaudidas por tantos,são justamente esses que você verá milhares lambendo às "botas deles" e "puxando o saco."
Eu conheci muitos assim até aqui,não apenas especificamente nos processos dos quais fiz parte e lutei,há milhares como eles e não é a toa que o mundo é o que é hoje. Essas pessoas sempre sempre serão cegas em relação a si mesmo,aos seus erros,ao seu orgulho e ao seu ego,é por isso que há tanta dor,desigualdade e destruição no mundo. A maioria delas não querem colher os frutos das suas ações,não querem e não vão mudar e mesmo que "mudem" isso não apaga o que elas fizeram e às tornam "santas" como muitos canonizam X ou Y cobras mudam de pele,de caráter não.
Porquê você acha que abusadores sempre vão a igreja? Porque lá o rebanho se faz de cego ao que é absurdo e aplaude canalhas. Eu tinha vários livros,caros por sinal de direito mas joguei todos no lixo eu desenvolvi muito nojo em relação a esses aspectos e principalmente em relação a classe judiciária,funcionários públicos e afins e não foi a toa eu vi e vivi coisas entre eles das quais não posso expor explicitamente aqui,acredite em mim a maioria dessas pessoas são piores do que você pode imaginar e não hesitariam em destruir a sua vida,porquê o trabalho delas é justamente destruir,roubar e derramar sangue inocente.
Como eu disse uma vez em textos antigos,todo esse sistema e sociedade é doente e injusto principalmente porquê há aspectos religiosos envolvidos o que torna tudo mais tóxico. Eu fui tratada como um porco indo para o abate por todos eles,fui silenciada e roubada diversas vezes,mas o assassino que fez o que fez comigo e até hoje faz piadas sobre isso e me humilha de todas às formas possíveis foi tratado como rei.
Hoje em dia não sobrou espaço para ódio em relação a eles,tudo o que eu sinto é um nojo muito grande do qual realmente me deixa com náuseas,não apenas em relação a ele mas todos que compactuou com ele e sinto o dobro de náuseas quando eles dizem a si mesmo que "São cristãos e próximos de Jesus" eu me pergunto qual Deus e que Deus é esse,o "povo de Deus" é o pior povo que já conheci em toda a minha vida.
Entretanto,apesar de tudo eu sou grata por ter pessoas tão especiais hoje em dia ao meu lado que me ajudam dentro de suas possibilidades,sempre sentirei falta do que eu fui um dia e o brilho que havia em meus olhos e anseio pela vida,ainda luto para recuperar algumas partes e talvez eu consiga ou não consiga,mas o importante foi que eu lutei e não desisti e se for necessário morrerei lutando,honra não se compra se conquista. Eu agradeço profundamente aos meus pais e familiares e meu noivo que fizeram tantas coisas por mim,quando conheci meu namorado que hoje em dia é meu noivo ele me ajudou muito,graças a ele consegui curar várias partes de mim a outras não há muito o que fazer,eu me sinto muito feliz ao lado dele e ele foi e é luz em minha vida e eu o amo muito.
Todos sabem o quanto suportei e o milagre ainda de continuar viva,no dia em que fui esfaqueada na região da cabeça e na época eu estava extremamente doente e magra,com 38 kg e eu não tinha forças para ter uma luta física com ele mas eu não sei da onde surgiu aquela força da qual eu consegui fugir,pois após o golpe na cabeça ele veio em seguida e de forma rápida para golpear o meu coração e eu realmente não sei até hoje como eu consegui driblar aquilo,em seguida após eu conseguir me deslocar para o estado da minha família na época em Curitiba eu tive que ouvir às difamações da mãe dele dizendo que eu mesmo tinha mutilado a minha cabeça e tantas outras coisas absurdas e quando todos eles perceberam que eu não tinha um real se aproveitaram da situação para me humilhar o dobro,são esses os "cristãos cheios do espírito santo" que batem no peito e dizem que sou uma "imprestável."
Processos para superar traumas são lentos e podem durar a vida toda e o fato de você fazer um tratamento não significa que você não terá recaídas ou crises,isso sempre terá como por exemplo até hoje sou obrigada a lutar contra os episódios de TEPT,embora tenha um bom tempo desde do ocorrido.
Finalizando,nenhuma dessas pessoas terão meu perdão o que todas elas fizeram está feito e por mais que digam ao mundo inteiro que são "boas" e "superiores" elas não são e nunca serão,elas são baixas,sujas e cruéis e não há nada de bom dentro do coração ou de suas almas,são cegas em relação a si e aos seus erros,egoístas em acreditar que merecem algo bom de mim ou de minha família,não merecem absolutamente nada de bom,cascas vazias atoladas em lama que me julgam de todas às maneiras possíveis mais não olham para si mesma antes de apontar o dedo,não são dignas de nenhum resquício de misericórdia. A parte irônica é que provavelmente vão morrer acreditando que são "boas" e estão "certas" mas acredito fielmente na justiça da espiritualidade e nada termina aqui,recomeça em outro plano. Eu vivo minha vida e vou driblando tudo o que posso hoje em dia,tudo se tornou muito mais difícil para mim e isso jamais será minha culpa,todas elas acreditam que ficarão impunes para sempre,se depender dos juízes deste plano ficarão mesmo mas não dá justiça da espiritualidade,podem rir,podem zombar mas não será para sempre,ao menos eu durmo com minha consciência tranquila e tenho paz dentro de mim e pessoas verdadeiras ao meu lado,não preciso viver de aparências,ao contrário de cada um deles,tenho muitos problemas mas inúmeros momentos bons com pessoas fiéis a mim dos quais eu jamais postarei,assim meus amigos eu sigo a vida com seus altos e baixos,tristezas e alegrias...E a minha fé apesar de tudo,talvez um dia algumas dores se curem ou não,mas independente de tudo eu sei que preciso continuar pois alguns precisam de mim aqui,que eu tenha forças para isso e que Exu me proteja e me dê forças.
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luizaknd · 1 year ago
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Desabafo domingo 20h - 26 nov
Ultimamente isolada em meu quarto, meus pensamentos começaram a correr espontaneamente, como sempre acontece quando meu cérebro finalmente recebe uma certa folga de "coisas produtivas", se entregando a julgamento e análise de "coisas não produtivas". Eu consegui notar que chegamos a uma idade em que deixamos de se sentir confortáveis até mesmo dentro de nosso lar, principalmente quando ainda não somos independentes.
É nesses momentos da vida que até quem amamos se volta contra nós. Somos instigados a esconder nossas opiniões... Tudo por receio de julgamentos e más interpretações. Porque no geral, não vejo problema quando uma opinião ou crítica negativa vem de fora, mas é torturante quando vem da família. Em nossa busca desesperada por agradar os pais e sermos perfeitos, fazemos e dizemos coisas absurdas e impensáveis. Coisas estas, que por vezes, não condiz com o que somos.
É extremamente insuportável ouvir sempre a mesma coisa: "eu com a sua idade já trabalhava"... E não conseguem perceber que dizer isso nos desmotivam e nos põe pra baixo. Então é isso? A família pode nos magoar mas nós não podemos mágoa-los?
Nessas horas passa pela cabeça que fugir de casa é a melhor solução ou uma válvula de escape, que se livrar de quem ainda é responsável por você fosse resolver alguma coisa. E infelizmente sabemos que as coisas não funcionam assim, nada é como a gente quer, nunca será... E no geral também sabemos que somos filhos perfeitos e moldados demais, cuja cobrança é altíssima a troco de agradar um âmbito familiar sujo.
Até quando? Não sei, mas cansei.
Ana Luiza
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starlessroul · 9 months ago
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desabafo.
eu honestamente não aguento mais viver, as vezes eu tenho vontade de me jogar na frente de um caminhão e morrer
eu não aguento mais não conseguir expressar nada, nem com familiares ou pessoas próximas e as vezes eu até me sinto péssima, pq tem pessoas que me tratam tão bem sendo que eu não consigo dizer nem um "obrigada" direito.
Juro, eu me sinto a rainha da coitadolandia falando isso, mas as vezes eu me sinto tão sozinha. pq tipo, o meu irmão não dá a mínima pra mim, na frente dos meus pais ele é um amor. Brinca comigo e essas coisinhas bestas de irmãos, mas depois ele já me trata feito um lixo e fazendo com que eu me sinta um. Eu tive que me afastar da minha melhor amiga, mesmo ela também me tratando mal as vezes, eu gostava dela. Mas agora ela já tem outras amigas e provavelmente não ta mais nem aí pra mim, oque não é surpresa. Acho que ela nunca me considerou do mesmo jeito que eu considerava ela.
as pessoas da minha sala são um bando de porra, parecem que não tem nada dentro da cabeça. Um dos principais que já me fizeram odiar tudo em mim, principalmente a minha voz e a minha aparência
Mas eu sou uma burra, uma idiota que não sabe impor limites sem chorar ou sem gaguejar.
Fora que esse t.a ta acabando comigo, por dentro e por fora. Mas é uma coisa que eu não consigo sair, pq esse caralho ao mesmo tempo que me destrói me faz bem.
Já falaram várias vezes que eu não sou gorda, que eu tenho "um peso normal". Mas essa porra não entra na minha cabeça. Eu sou conhecida desde cedo como uma pessoa que tá toda hora comendo e até mesmo pessoas próximas já falaram que se eu não ter controle eu vou acabar ficando enorme. Já me chamaram de baiacu quando eu era criança só pq eu estava com um vestido apertado na barriga , ?????EU ERA UMA CRIANÇA. Não é tão fácil aceitar que eu "sou magra" só pq uma pessoa falou.
E pra piorar, a minha mãe descobriu alguns dos "probleminhas" que eu tenho em relação ao meu peso e com sh.
eu não estou querendo chamar atenção ou coisa qualquer, e sim pq eu me sinto mais confortável em compartilhar isso com pessoas que eu nem conheço. Até pq se eu falar isso com alguém aqui provavelmente vão rir da minha cara ou falar o quão tem problemas maiores que os meus .
Eu não tenho mais nenhum amigo pq eu literalmente não sei socializar ou falar com alguém sem parecer uma idiota. Eu não posso sair de casa sozinha pq meus pais simplesmente não deixam, nem mesmo fazer trabalho de escola na casa de alguem eu posso. Eu to "aproveitando" a minha adolescência trancada em um quarto, enquanto os outros adolescentes que eu conheço vão pra festas, saem com os amigos, TEM AMIGOS, vão pro shopping e tem uma vida normal.
Enquanto eu to aqui, fudendo ainda mais comigo mesma. Com o meu psicológico, alimentação, COM TUDO .
ai pra piorar a minha situação que já não ta boa, além de eu ter bloqueio emocional, vem de brinde o fato de eu ODIAR toque físico de qualquer pessoa. Maravilha né???????
e pq???, porque eu sofri a porra de um abuso quando eu tinha só 7 anos, da pessoa que eu confiava. Que eu achava que não poderia fazer nada comigo. Eu deixei porque não fazia ideia do que era, comecava com uma "brincadeira", e terminava com aquilo. Além da pessoa me fazer ODIAR o meu corpo e fazer eu me sentir NOJENTA, tirou a inocência que eu ainda tinha.
e eu definitivamente odeio quando falam "ain que não sei oque, o karma volta em dobro pra pessoa que te fez mal e pipipipopopo" porra nenhuma. Eu to aqui toda fudida, enquanto as pessoas que me fizeram mal tão lá, com a vida ótima e fingindo que são pessoas ótimas.
eu só tenho certeza de uma coisa, dos 20 eu não passo.
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sweetblue-0k · 5 months ago
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Relato/desabafo:
Sou gorda gourmet (midsize). Eu ja recebi sim elogios, sempre vindo das amigas, familiares, normalmente as pessoas que te fazem elogio pq fazem sabe?! Aquela coisa de “nossa amg hj eu não me sinto muito bonita” ai sua amiga começa a falar o quão legal, interessante e aí então bonita e gostosa vc é.
Nunca fui muito olhada nos lugares. Digo daqueles olhares que a gente dá quando vê alguém bonito do tipo “nossa que bonita”.
Elogios nunca foram espontâneos.
Agora estou mudando os hábitos, algumas coisas estão mudando junto. Eu fico feliz, é óbvio, acontece pq simplesmente para mim é inacreditável alguém olhar para mim e ver alguém bonita.
É foda o que a distorção de imagem faz. As vezes eu me olho e me acho bonita mas quando isso acontece não parece eu. Parece que sla eu coloquei um zilhão de maquiagens e filtros e só não é eu.
Eu me pergunto se essa é a forma que me veem mas eu que não percebi
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theletisworld · 1 year ago
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Muitas coisas acontecendo ao mesmo tempo, muita gente falando mal de mim pelas minhas costas.... se afastando e tentando afastar as pessoas de mim. E eu me pergunto: WTF? Tipo, porque disso tudo? Não quero me vitimizar não, tenho meus defeitos também, mas é tão frustrante quando você dá uma segunda chance pra alguém, e essa pessoa te apunhala pelas costas. Aff'
Será que sou tão burre assim?
Sem contar o ódio gratuito que estou recebendo de alguns familiares, desde que "me arrancaram do ármario". Além de lidar com falsidade, tenho que lidar com a transfobia velada desse povo nojento.
Um desabafo de alguém que tá muito cansade.
(As vezes a transfobia é na cara dura mesmo)
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canal-paixao-sertaneja · 11 months ago
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