#derretimento das geleiras
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Derretimento das geleiras: PERIGO
O derretimento das geleiras polares é relativo ás mudanças climáticas que estamos sofrendo no século XXI. As geleiras estão localizadas, principalmente, na Antártida e no Ártico e vem sofrendo com a grande quantidade de radiciação solar vinda do espaço. De acordo com Simões (um especialista sobre o assunto) “Cálculos apresentados por pesquisadores em painéis climáticos internacionais preveem que até o ano 2100 o nível do mar poderá se elevar de 60 centímetros a 1 metro por conta de gelo que se tornará liquefeito e aumentará o volume das águas marinhas”. Ele também ressaltou que é uma parte muito pequena do gelo do planeta que está derretendo, exatamente 0,7% do volume total do gelo antártico nesse percentual é mínima, mas mesmo sendo uma pequena porcentagem, isso traz vários problemas para o planeta. Este fenômeno também é causado por ações humanas, como por exemplo queima de combustível fóssil e desmatamento. De acordo com uma página especialista no assunto ( clima info ), o derretimento das geleiras polares está causando alterações no movimento de Rotação da Terra (movimento em que a Terra realiza em torno do seu próprio eixo), pois de acordo com dados de satélites, a perda de galo está deixando a Terra “mais achatada”.
Fontes: https://olhardigital.com.br/2023/11/29/ciencia-e-espaco/o-que-acontece-com-a-terra-e-com-os-humanos-se-o-gelo-dos-polos-derreter/#:~:text=Causas%20do%20derretimento%20das%20geleiras&text=Esse%20fen%C3%B4meno%20est%C3%A1%20intrinsecamente%20ligado,massas%20de%20gelo%20nos%20polos.
Feito por: Pedro Andrade
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A Geleira do Juízo Final
O oceano está avançando embaixo da “Geleira do Juízo Final”, na Antártida. Assim revela um novo estudo publicado na revista Proceedings of the National Academy of Sciences numa segunda-feira (20), com o derretimento haverá um aumento no nível do mar em mais de 60 centímetros. Fernando Guida – 12 jul 2024 Thwaites Glacier Facts Ice front of Thwaites Glacier, January 2020. David Vaughan A…
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#Alexandra Mazur University of Gothenburg#aquecimento water água marinha#derretimento nível do mar#Fernando Guida aumento global nível mar#Geleira do Juízo Final#Música sensacional de Nelson Cavaquinho MPB Brazilian folk ritmo#new novo estudo revista Proceedings of the National Academy of Sciences#Observatório do Clima#Oceano Austral gelo#oceano Geleira do Juízo Final Antártida#pesquisadores fluxo das águas#tubarão tubarão
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Transição energética
O planeta Terra enfrenta um aumento alarmante de temperatura. Segundo a NASA, a média em 2020 superou em mais de 1,02 graus a do período entre 1950 e 1980. Esse aquecimento global resulta no derretimento de geleiras, elevação do nível do mar e desencadeia diversas transformações climáticas, como desertificação e fenômenos extremos como furacões, inundações e incêndios - com danos incalculáveis como consequência.
A comunidade científica concorda de forma unânime que a causa desse fenômeno são as emissões antropogênicas de gases de efeito estufa na atmosfera, principalmente desde o início da revolução industrial. O dióxido de carbono, oriundo em grande parte do setor energético (englobando, mas não se limitando à produção de eletricidade), é o principal desses gases.
Em dezembro de 2015, na COP21 de Paris, foi assinado um acordo internacional que estabelece como meta manter o aquecimento global em 2 graus até o final deste século, preferencialmente limitando-o a 1,5 graus em relação aos níveis pré-industriais. A COP26 de Glasgow, ocorrida em novembro de 2021, reforçou o compromisso de alcançar a chamada Neutralidade de Carbono até 2050.
O principal meio para atingir esse objetivo é a transição energética, a mudança de uma matriz energética baseada em combustíveis fósseis para uma de baixa ou nula emissão de carbono, ancorada em fontes renováveis. Contribuições significativas para a descarbonização vêm da eletrificação do consumo, substituindo eletricidade gerada por fontes fósseis por fontes renováveis, tornando setores como transporte mais sustentáveis, e da digitalização das redes, que aprimora a eficiência energética.
A transição energética não é um conceito novo na história. Vivenciamos mudanças fundamentais no passado, como a transição da madeira para o carvão no século 19 e do carvão para o petróleo no século 20. O que a distingue das anteriores é a urgência de proteger o planeta da maior ameaça já enfrentada, demandando ação imediata. Essa urgência impulsionou transformações no setor energético: em apenas uma década (2010-2019), os custos das tecnologias renováveis caíram em 80% para energia solar fotovoltaica e 60% para energia eólica terrestre.
No entanto, a transição energética não se limita ao fechamento progressivo de usinas a carvão e ao desenvolvimento de energias limpas - representa uma mudança de paradigma para todo o sistema. Isso não beneficia apenas o clima, mas também a economia e a sociedade. A digitalização das redes possibilita a criação de redes inteligentes, abrindo espaço para novos serviços aos consumidores. Ambientalmente, fontes renováveis e mobilidade elétrica reduzem a poluição, enquanto usinas a carvão podem ser reutilizadas numa ótica de economia circular. Em termos de sustentabilidade social, novas formas de trabalho podem absorver trabalhadores do setor termoelétrico. É crucial que a transição energética seja inclusiva, não deixando ninguém para
Fonte: trás.https://www.enelgreenpower.com/pt/learning-hub/transicao-energetica
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Efeitos do derretimento da Antártica serão catastróficos, alertam cientistas
Centenas de cientistas participaram de uma reunião de emergência com o objetivo de discutir o futuro da Antártica. O encontro foi realizado na Austrália e terminou com a divulgação de um documento alertando sobre o derretimento das geleiras da região e o aumento catastrófico do nível do mar em todo o mundo. Segundo os pesquisadores, a camada de gelo da Antártica Oriental contém água suficiente…
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Antártida vem perdendo gelo e ganhando vegetação
Hot News Cientistas alertam para o aumento gradual da presença de plantas na Antártida, continente com características climáticas extremas. Segundo pesquisadores, o aquecimento global tem causado o derretimento das geleiras de forma mais acelerada do que o previsto, alterando o ecossistema e abrindo espaço para plantas como musgos. Fotos divulgadas em estudo recente ilustram a gravidade da…
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Petróleo e Gás- Anotações de estudo curso técnico - Energia solar- fusão nuclear no sol (on Wattpad) https://www.wattpad.com/1475816562-petr%C3%B3leo-e-g%C3%A1s-anota%C3%A7%C3%B5es-de-estudo-curso-t%C3%A9cnico?utm_source=web&utm_medium=tumblr&utm_content=share_reading&wp_uname=MarciaGioseffi53 O presente trabalho aborda conteúdos do ramo offshore e também faz uma análise dos dez anos depois da descoberta do Pré- Sal. Aborda ainda transição de energia, composição química, processos de extração e FPSO. Campos Offshore. Águas profundas e ultra profundas, discutindo temáticas importantes como a OPEP que é um enorme cartel formada em 1960. E posteriormente a OPEP+, criada em 2016, mencionando produção de petróleo em países como Arábia Saudita, Iraque, Países do Golfo e Brasil. E geopolítica.
O sol é uma fonte principal de energia. É muito mais do que dar calor ou garantir luz natural ao planeta. E temos a chamada radiação solar. E isso traz influências climáticas. E nem vamos falar no processo de fotossíntese que é a base da cadeia alimentar.
Estamos falando de uma energia em termos de fusões nucleares de átomos de hélio e hidrogênio. E também ondas eletromagnéticas.
E quando falamos nessas ondas? E o que são realmente? Mais ou menos variações em campos elétricos e magnéticos. E que irão se propagar no vácuo. Como recurso energético foi e ainda é o mais seguro desde do surgimento da humanidade no planeta.
Tipos:
Rádio
Microondas
Luz visível
Ultravioleta
Raio x
Gama
Efeito Estufa:
Na atmosfera do planeta temos gases que não são apenas o oxigênio. Então eles fazem uma proteção que permite a entrada de raios solares e assim o planeta reserva calor.
O calor na atmosfera está aumentando o calor. E aumentando o calor também vem a evaporação. Até em oceanos.
El Niño-
É o aquecimento anormal de águas do pacífico na zona tropical. E tbm equatorial.
Imagens
https://www.bing.com/images/search?view=detailV2&ccid=RE0rUAlJ&id=F95CAB0A22DC3B9DC5D056C9D3D68D3548B32919&thid=OIP.RE0rUAlJuMCYhoZDCeV9qwHaE8&mediaurl=https%3A%2F%2Fmedia.gettyimages.com%2Fid%2F681836614%2Fpt%2Ffoto%2Ftyphoon-super-storm-tornado-cyclome-hurricane.jpg%3Fs%3D612x612%26w%3Dgi%26k%3D20%26c%3D4IwfktrFToQQKh-qEx2joL9lj4TbGmbg8bhNUs97FvU%3D&cdnurl=https%3A%2F%2Fth.bing.com%2Fth%2Fid%2FR.444d2b500949b8c09886864309e57dab%3Frik%3DGSmzSDWN1tPJVg%26pid%3DImgRaw%26r%3D0&exph=408&expw=612&q=el+ninno+furac%c3%a3o&simid=608016835674853275&form=IRPRST&ck=7BC12D1129BD8F12D54E3AE091E5E577&selectedindex=6&itb=0&ajaxhist=0&ajaxserp=0&vt=0&sim=11
E antigamente aconteciam de ano em ano. E acabavam rápido. No entanto a circulação atmosférica, vem mostrando alterações no padrão da circulação das massas de ar na atmosfera do planeta terra. Assim há umidade que é distribuída por todo planeta e também alteração na temperaturas em várias partes da Terra.
No oceano Pacífico a temperatura normal é de seus 23 graus centigrados. E variação de dois ou três graus e meio...perto da linha do Equador podem ser desastrosas.
Antes o normal era esperar por ele por volta de setembro a dezembro. O planeta Terra vem gradualmente mudando a história de sua geografia física que se encontra nos livros de ensino.
Junto a eles temos os ventos alísios, que são os ventos do Equador no sentido leste-oeste. E se água quente vem nessa região, há naturalmente aumento da temperatura do oceano.
Nível do Oceano-
Na região da Groelândia e da Antártida estamos com problemas de derretimento de geleiras. Não estamos falando apenas do nível do mar ou perigo de inundações. Nos últimos 30 anos houve um perigoso aumento de 10 centímetros que é colossal e acaba trazendo furacões. Temos ameaça de erosão, danos e perdas de vidas e muito mais em escala de um desastre ambiental.
A crise climática é global. Quer dizer que o colapso foi generalizado. A NASA tem programas de monitorar o aumento do nível com robôs. Porque de repente a história de Atlântida pode ser a nossa história de futuro sem os devidos cuidados. É um a catástrofe global.
Os últimos relatórios da ONU preocupam porque falam de aumento em 12 cm. São João da Barra e a capital do Rio de janeiro tem previsão pelos cálculos alarmantes de chegar a 21 cm até 2050. E ninguém pode realmente avaliar como a natureza vai reagir pelas catastrófes que já enfrentamos com a metade desse aumento. Significa que até 250. O aumento do nível atual tem prospecção de dobrar.
Existe uma convenção sobre o quadro das mudanças climáticas na ONU que ganhou o nome de Acordos de Paris. Não é nada fácil manter o aquecimento global e até 2 graus centígrados. Estamos falando da COP 21.
Unic Rio- Os idiomas oficiais da ONU são inglês, espanhol, francês, chinês, árabe e russo.
Dizemos que é alarmante porque foi um desastre natural que não será reversível. Então as partes que tomaram signatários no acordo devem cuidar em situação de vulnerabilidade.
Vou abordar cada uma das propostas com calma para fácil fixação. Temos as decisões 5/CP.7, 1/CP.10, 1/CP.16 e 8/CP.17. Há estimativa de ampliar o Protocolo Quioto, foi um acordo entre países e o Brasil é signatário para a redução da emissão dos gases estufa.
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Recuperação da camada de ozônio pode ocorrer até 2060, dizem especialistas
O aumento do nível dos oceanos, causado principalmente pelo aquecimento global e o derretimento das geleiras, tem crescido em média 2,4 mm ao ano. Paulo Artaxo, professor do Instituto de Física da USP e especialista em mudanças climáticas, afirma que esse fenômeno resulta do aumento das temperaturas globais e do degelo nas cadeias montanhosas do Himalaia e dos Andes. No entanto, ele destaca que…
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As mudanças climáticas referem-se a alterações significativas e persistentes nos padrões climáticos globais ao longo do tempo. Este fenômeno é impulsionado por diversas causas, sendo as principais associadas à atividade humana. Segundo o Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC), as principais fontes antropogênicas de emissões de gases de efeito estufa incluem a queima de combustíveis fósseis, desmatamento e práticas agrícolas intensivas. Essas mudanças têm efeitos amplos e profundos no meio ambiente. Entre os impactos mais evidentes estão o aumento das temperaturas médias globais, eventos climáticos extremos mais frequentes e intensos, elevação do nível do mar e alterações nos ecossistemas terrestres e marinhos. Tais consequências têm implicações diretas na segurança alimentar, na biodiversidade e na saúde humana. Outros efeitos visuais do aquecimento global que têm sido documentados extensivamente são: Derretimento de geleiras e calotas polares diminuindo em tamanho ao longo do tempo, contribuindo para a elevação do nível do mar. Áreas costeiras sendo gradualmente inundadas devido ao aumento do nível do mar causado pelo derretimento de geleiras e pela expansão térmica da água. Eventos climáticos extremos e mais intensos, como furacões, enchentes e secas, impactando diretamente comunidades e o meio ambiente. Recifes de Corais afetados pelo aumento da temperatura da água, resultando no branqueamento dos corais e na perda de biodiversidade marinha. Alterações na distribuição de espécies e nos ecossistemas devido às variações nas condições climáticas. Desastres naturais relacionados ao clima, como incêndios florestais, e as secas prolongadas e outros desastres naturais exacerbados pelo aquecimento global. Para reduzir os impactos das mudanças climáticas, a comunidade internacional tem buscado implementar medidas mitigadoras e adaptativas. Acordos globais, como o Acordo de Paris, estabelecem metas para limitar o aquecimento global e promover a transição para fontes de energia mais limpas. Além disso, ações locais, como a promoção de práticas agrícolas sustentáveis e o reflorestamento e também iniciativas como o Plano Nacional sobre Mudança do Clima (PNMC), o Programa Agricultura de Baixo Carbono (ABC), a fiscalização ambiental intensificada, o investimento em energias renováveis e o mantenimento de instituições e programas de monitoramento; desempenham papel crucial na mitigação dos efeitos das mudanças climáticas. Créditos: GECAM/DIGE Fonte: Governo SC
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Mortes pela crise climática devem dobrar até 2030
De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), ao menos 150 mil pessoas morrem anualmente em decorrência das alterações climáticas e esse número deve dobrar até 2030. Saúde mental da população também é seriamente afetada
Por Thais Szegö, Agência Einstein – Calor e frio extremos, aumento da poluição atmosférica, elevação das chuvas, derretimento de geleiras, inundações, queimadas… Basta uma rápida olhada nos noticiários para ter a certeza de que o clima está sofrendo alterações consideráveis. O resultado da intervenção humana na natureza traz prejuízos ao meio ambiente e, consequentemente, sérios impactos à saúde…
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O colóquio reúne cientistas, líderes indígenas, quilombolas, urbanos, ribeirinhos, jornalistas e artistas para explorar narrativas locais sobre as mudanças climáticas. Busca entender como as mudanças climáticas se manifestam em comunidades específicas e promover diálogos e alianças para abordar a crise climática de forma diversificada e inclusiva O Centro de Pesquisa e Formação do SESC (CPF SESC) anuncia a realização do seminário "Perspectivas do Clima", que ocorre de 22 a 24 de novembro de 2023. Este evento, sob a curadoria de Bruno Siniscalchi e Maria Borba, oferece uma visão inovadora sobre as complexidades das mudanças climáticas. Com inscrições abertas a partir de 27 de outubro pelo portal (https://centrodepesquisaeformacao.sescsp.org.br/) com valores entre R$ 15 (credencial plena) e R$ 50 (inteira), o seminário reúne especialistas, líderes comunitários e vozes diversas para explorar as dimensões locais e globais das questões climáticas. “O centro do debate cultural e político dos dias atuais pode ser reconhecido na temática das mudanças climáticas. É nessa expressão que se concentram os principais desafios políticos, sociais e culturais que nos estão colocados. Derretimentos das geleiras, acidificação dos oceanos, aumento das temperaturas e da desigualdade social são alguns dos efeitos já bastante conhecidos desse evento global. Porém, quando refletimos sobre ele a partir de uma perspectiva local, acabamos por entrar em contato com questões oriundas de uma diversidade de pequenas materialidades específicas daquilo que a ciência ocidental vem chamando globalmente de "mudanças climáticas". Nesse movimento, outras narrativas e histórias nos são contadas, abrindo diferentes horizontes epistemológicos e políticos de ação sobre a emergência climática.”, contam Bruno e Maria Borba, curadores do projeto. Tomando o partido de tais particularidades, o seminário "Perspectivas do clima" tem como objetivo exibir um conjunto de diferentes perspectivas e narrativas do clima e do ambiente, para que, através delas, seja possível construir uma imagem de dentro para fora de tal evento global. Para isso, serão convidados para compor a programação cientistas de diversas áreas, lideranças indígenas, quilombolas e urbanas, comunidades ribeirinhas, jornalistas e artistas indígenas. Os problemas específicos com os quais lidam uma comunidade ribeirinha, o impacto da paisagem na estrutura biológica de determinados seres vivos, os efeitos sentidos por uma comunidade urbana no seu ambiente, a mudança na composição e no curso de rios, o efeito de tais mudanças no solo amazônico e seus impactos para comunidades indígenas são alguns exemplos das narrativas locais que serão abordadas durante o encontro. “Diante delas, a pergunta para a qual desejamos esboçar uma resposta parcial é: que feição teria isso que chamamos "mudança climática" quando examinadas desde pontos de vista locais? Para isso, se faz necessária uma reunião de saberes, ciências e modos de existência a fim de que possamos repensar a condição do planeta e a nós mesmos a partir de uma perspectiva múltipla, diversa e heterogênea.”, completam os curadores. O seminário pretende também discutir condições e possibilidades de alianças e diálogos, colocando, nesse sentido, outras questões para o já tão conhecido debate global. A aposta é que esta reunião possa ser local de novas tessituras e debates pelo clima, associando diferentes pessoas, territórios e perspectivas. Sobre Bruno Siniscalchi Artista, psicanalista. Trabalha em práticas artísticas, curatoriais e clínicas que investigam relações entre arte, política e psicanálise. Membro do EBEP-Rio, do coletivo Psi Maré e da clínica do Instituto de Estudos da Complexidade (IEC). Cofundador do Instituto Comum, organização dedicada a estabelecer espaço institucional “comum” a diferentes práticas, saberes e epistemologias. Sobre Maria Borba Artista e pesquisadora. Doutora em Literatura, Cultura e Contemporaneidade pela PUC-Rio, mestre em Cosmologia
e Gravitação pelo Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas (ICRA/CBPF), trabalha na relação entre o pensamento científico e outras áreas do conhecimento. Cofundadora do Instituto Comum, espaço dedicado a abrigar e desenvolver trabalhos artísticos e pesquisas realizadas em diversas práticas do saber. PROGRAMAÇÃO: DIA 1: 22/11 (quarta-feira) [Terras] 10h30-12h30 | Conferências Dário Kopenawa Yanomami Pedro Val 14h-15h30 | Mesa redonda Catarina Kunhã Numbopyruá Cícero Pedrosa Neto Josias dos Santos [Águas] 15h30-17h30 | Conferências Josefa de Oliveira Câmara Renata Hanae Nagai 18h-19h30 | Mesa redonda Eduardo Nunes Cleber Axiwèra Karajá Sandra Amorim 19h30-21h | Expressões artísticas do clima: Carlito Azevedo Inaicyra Falcão Ismar Tirelli Neto Dia 2: 23/11 (quinta-feira) [Atmosferas] 10h30-12h30 | Conferências Luciana Gatti Uýra 14h-15h30 | Mesa redonda Alceu Luís Castilho Fernanda Antunes Capitoa Yuna Tembé 15h30-17h | Sessão audiovisual [Encerramento] 17h30-19h30 | Painel de encerramento Fernanda Werneck Adriana Alves Andréia Martins Dia 3: 24/11 (sexta-feira) 10h30-12h30 | Workshop Uýra 14h-16h | Workshop Uýra Inscrições a partir de 27 de outubro, às 14h pelo link: https://centrodepesquisaeformacao.sescsp.org.br/ R$ 15,00 - credencial plena: trabalhador do comércio de bens, serviços e turismo matriculado no Sesc e dependentes R$ 25,00 - pessoa com mais de 60 anos, pessoa com deficiência, estudante e professor da rede pública com comprovante R$ 50,00 - inteira Endereço: CPF Sesc: Rua Dr. Plínio Barreto, 285 - 4º andar Sobre o Sesc CPF O Centro de Pesquisa e Formação – CPF Sesc é uma unidade do Sesc São Paulo, localizada no bairro da Bela Vista, que proporciona ao público um espaço articulado entre produção de conhecimento, formação e difusão nas áreas da Educação, Cultura, Arte, Gestão e Mediação. A unidade é composta por três núcleos: Núcleo de Formação – um centro de formação, reflexão e conhecimento, proporcionando acesso à cultura de forma ampla, tematicamente, por meio de cursos, palestras, oficinas, bate-papos, debates e encontros nas diversas áreas que compreendem a ação da entidade, como artes plásticas e visuais, ciências sociais, filosofia, história, literatura e artes cênicas. No foco destas atividades está um público heterogêneo, de diferentes faixas etárias, entre os quais estudantes universitários, profissionais da área da cultura, professores e interessados em geral. Núcleo de Pesquisas - dedicado à produção de bases de dados, diagnósticos e estudos em torno das ações culturais e dos públicos. Núcleo de Difusão - voltado para o lançamento de trabalhos nacionais e internacionais que ofereçam subsídios à formação de gestores e pesquisadores, disponibiliza conteúdos ligados às áreas de atuação do Centro de Pesquisa e Formação e do Sesc como um todo, por meio de textos e demais materiais (gravação de áudio, filmagem), disponibilizados no site do CPF (sescsp.org.br/cpf), multiplicando o conhecimento socialmente produzido nos campos de ação da instituição. Centro de Pesquisa e Formação – CPF Sesc Rua Dr. Plínio Barreto, 285 – 4º andar. Tel: 3254-5600 Coordenação de Comunicação - Rafael Peixoto – tel: 3254-5618 Para inscrições acesse: https://centrodepesquisaeformacao.sescsp.org.br/
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Tendo em mente que o aquecimento global tem sido uma realidade cada vez mais brutal para o nosso planeta, o derretimento de todo o gelo na Antártida não é mais uma possibilidade tão distante assim. A magnitude desse evento, por sua vez, acarretaria em mudanças consideráveis para a Terra.
A camada de gelo dessa região do planeta cobre uma área de aproximadamente 36 milhões de km² — o equivalente ao território dos Estados Unidos e México juntos. Logo, consequências óbvias como a elevação do nível do mar e impactos severos no clima seriam inevitáveis. Mas o que poderia acontecer além disso?
1. Mudança na gravidade
O processo de derretimento da ANTÁRTIDA é muito mais complexo do que apenas o aumento do nível do mar. O volume de água recém-derretida dos oceanos provavelmente resultaria em uma mudança de gravidade no planeta todo, fazendo com que algumas áreas de terra se expandissem e se elevassem.
Isso atenuaria o impacto do aumento do nível do mar, mas teria outras consequências significativas. O hemisfério norte, por exemplo, seria muito mais afetado pela quantidade sobressalente de água no planeta. Essas distribuições desiguais dificultariam o deslocamento seguro de grandes populações de pessoas para o interior — que estariam fugindo das marés crescentes.
2. Diferença nos dias
O derretimento de todo o gelo da Antártida teria efeitos interligados nos sistemas da Terra, tornando difícil prever exatamente o que aconteceria. Contudo, estudos indicam que as durações dos dias no planeta mudariam. A rotação da Terra, medida por satélites e métodos astronômicos, já sofre mudanças modestas com o aquecimento global atual.
Quando o gelo derrete e sua água se desloca pelo globo, isso faz com que o mundo gire visivelmente mais rápido ou mais devagar. Não está claro o quanto aumentaria a duração de um dia nesse processo, mas estimativas sugerem que nos próximos anos o dia poderia ter até 20 segundos a mais.
3. Desaparecimento de cidades
Como dito anteriormente, as mudanças nos níveis do mar seriam bastante perceptíveis com o derretimento das geleiras. Por consequência, muitas cidades costeiras como Nova York, Londres e Buenos Aires ficariam completamente submersas, e outras grandes áreas seriam severamente afetadas.
Isso seria um desastre para as populações locais e ecossistemas que dependem dessas áreas. Milhões de pessoas seriam deslocadas de suas terras natais e comunidades de longa data morreriam aos poucos.
4. Falta de água
Parece conflitante afirmar que o aumento de água no mar causaria problemas de disponibilidade de água potável no mundo. Porém, é isso que os cientistas acreditam que aconteceria. À medida que a água do mar sobre, a água salgada pode se infiltrar nas reservas de água subterrâneas e contaminar fontes de água potável.
Além disso, a irrigação agrícola seria prejudicada pelo enorme teor de sal em seus recursos hídricos. Mesmo para pessoas que vivem em altitudes acima dos 76 metros, o acesso à água do poço pode estar em risco de contaminação.
5. Doenças em massa
O gelo antártico manteve microrganismos intactos por cerca de 750 mil anos — muito antes dos humanos existirem. Portanto, com o derretimento dessas camadas de gelo, é bem provável que nós nos tornaríamos extremamente vulneráveis às doenças e patógenos escondidos nessas terras.
Inclusive, é bem provável que existam doenças mortais nesses depósitos de genes. No passado recente, bactérias descongeladas se espalharam e causaram surtos de doenças mortais, como varíola, peste bubônica e antraz. Sendo assim, a tendência é que o planeta entrasse em um estado de calamidade pública.
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Derretimento dos Alpes redefine fronteiras entre Itália e Suíça
As mudanças climáticas estão provocando um novo efeito. Em função do derretimento das geleiras nos Alpes, os governos da Suíça e da Itália irão redefinir a fronteira entre os dois países. Isso acontece porque os limites eram definidos até então por pedaços de gelo que não suportaram o aumento das temperaturas do planeta. Alteração foi proposta em 2023 e agora foi confirmada pelos países Toda a…
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Descoberta após 37 anos: Alpinista desaparecido é encontrado com o derretimento de geleiras na Suíça
Alpinista alemão desaparecido há 37 anos é encontrado após derretimento de geleiras Restos mortais de um alpinista alemão que desapareceu em 1986 durante uma caminhada na geleira Theodul, perto da montanha Matterhorn, na Suíça, foram descobertos recentemente por alpinistas que caminhavam na região. A análise de DNA permitiu identificar o alpinista que havia sido dado como desaparecido há quase…
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