Tumgik
#denunciando a idade
essalis · 2 months
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
    ❛  𝐹𝐿𝑂𝑅𝐼𝐷𝐴 !!! ✈️ 𝐍𝐄𝐖 𝐘𝐎𝐑𝐊 ❜ ⠀
    T R I V I A
─── ─── i need to forget, so take me to florida i've got some regrets, i'll bury them in florida !!! 〳welcome to new york, it's been waitin' for you welcome to new york, welcome to 𝐍𝐄𝐖 𝐘𝐎𝐑𝐊 𝐼𝑆 𝑂𝑁𝐸 𝐻𝐸𝐿𝐿 𝑂𝐹 𝐴 𝐷𝑅𝑈𝐺
Tumblr media
foi em sarasota, flórida que esthis marina santagar nasceu e foi criada até os doze anos de idade. foi lá que ela aprendeu a andar de bicicleta com os irmãos, que tomou sorvete na praia, foi ao circo, visitou o mote marine laboratory & aquarium com a escola, foi no sarasota memorial hospital que seu irmão mais novo ficou internado e foi lá que ele morreu, antes dela descobrir o lado paterno da família, ninguem mais, ninguém menos que poseidon, o deus grego dos mares. com a mudança para long island, especificamente para o acampamento meio-sangue, esthis encontrou um novo lar entre seus irmãos e primos semideuses e aventuras que mais pertenciam aos livros de histórias ou romances de autores criativos do que a realidade. mas foi lá que ela aprendeu a lutar, a conhecer seus poderes de cura e o literal significado da palavra tragédia grega. 
essie se candidatou para medicina na NYU porém nunca teve coragem de sair do acampamento, além disso, ela duvidava que ensinassem como curar veneno de quimera nas aulas, mas a realidade é que nunca teve coragem de passar muito tempo fora do acampamento por, se tratando de ser filha de um dos tres grandes, a cada minuto que ficava fora ela trazia perigo não só para si, mas seus colegas de classe da universidade e posteriamente em qualquer hospital que viesse a trabalhar. sem falar em como o ambiente hospitalar trás lembranças desagradáveis sobre seu passado.
essie gostaria de ser uma leitora mais ávida do que é, a realidade é que geralmente pega no sono lendo mas tem alguns livros que a prendem e ai ela não consegue mais soltar. um de seus favoritos é o livro do espanhol carlos ruiz zafón, "a sombra do vento" por se tratar de um mistério com um plot com aventuras, a importância da imaginação através do tempo foi impossível não largar o livro até a última página. já no cinema, essie é fã de comédias românticas e chora com elas como se fosse um bebê desmamado (ela chora em comercial de sabão em pó) então os clássicos titanic e marley&eu são demais para o coraçaozinho da pisciana. o seu favorito, na verdade, é um filme dos anos noventa que assistiu com a mãe quando ainda era muito pequena, "sintonia de amor" (sleepless in seattle), uma comédia romântica que fala sobre amores e destinos de uma forma leve e engraçada, bem sessão da tarde que a deixou suspirando por dias.
como boa filha de uma imigrante mexicana que se instalou na flórida, sempre teve um carinho especial por tamales, enchiladas verdes, sendo a sua favorita fajitas de frango que era um prato que a lembra muito da sua infância e sua família barulhenta e amorosa que deixou para trás. no entanto, após se mudar para o acampamento meio-sangue, após um longo tempo de adaptação com a falta de pimenta na comida, ela descobriu uma segunda paixão: sobremesas gregas, como baklava e lychnarakia, que agora figuram entre suas favoritas.
essie é uma apaixonada por música e está sempre com fones de ouvido, buscando inspiração e energia em suas bandas favoritas. durante seus treinos, ela adora ouvir imagine dragons, imortals e whatever it takes a motivando a não roubar naquelas séries dificéis. mas, sendo a criaturinha sensível que é não podia faltar aqui as rainhas da sofrência lana del rey e florence + the machine, suas artistas favoritas, uma curiosidade interessante é que uma das poucas vezes que se aventurou para fora do acampamento sem ser em missões foi para ir no show da florence e em um festival de música onde lana iria tocar e então conheceu outras bandas que gostou muito e agora figuram sua playlist.
sendo uma pessoa calma sem dada a muitos rompante, o perfume assinatura da semideusa não poderia ser outro a não ser o pure poison da dior o perfume combina notas de topo de jasmim, laranja, bergamota e mandarina siciliana, que trazem uma abertura vibrante e fresca, refletindo a energia e vivacidade de essie. as notas de coração de gardênia e flor de laranjeira adicionam um toque romântico e suave, alinhando-se com seu estilo delicado e cuidador. as notas de fundo de sândalo, âmbar branco, cedro e almíscar branco fornecem uma base sólida e reconfortante, simbolizando a força interior e resiliência de essie. 
o estilo da filha de poseidon está entre o esportivo, o confortável e o romantico. em geral circula pelo acampamento com roupas de academia que envolvem tenis, leggings, tenis e moletom, mas em situações normais o estilo da garota é mais romântico e que lembra uma pequena senhora, com cardigãs e vestidos de gola alta. seu tecido favorito é algodão. ela sempre procura roupas feitas desses materiais, pois proporcionam uma sensação de aconchego e bem-estar.
14 notes · View notes
memoryremainsl · 3 months
Text
Tumblr media
( ✷ ) Diários do semideus - Tasks 01
“Falar sobre mim? É o meu assunto favorito!”
CAMADA 1: BÁSICO E PESSOAL
Nome: Lipnía Katsaros Akar
Idade: Vinte e sete.
Gênero: Mulher cis
Pronomes: Ela/Dela
Signo: Escorpiana com ascendente em libra e lua em escorpião.
Alinhamento:
Altura: 1,73
Parente divino e número do chalé: Circe, chalé
Orientação sexual: Bissexual
Inspos: Charlotte Matthews (yellowjackets), Erin Greene (midnight mass) , Samantha Jones (sex and the city), Elaine Parks (the love witch), Jessica Jones (jessica jones).
CAMADA 2: CONHECENDO OS SEMIDEUSES
Idade que chegou ao Acampamento: vinte e três.
Quem te trouxe até aqui? Um grupo de semideuses que retornavam de missão antes da pandemia.
Seu parente divino te reclamou de imediato ou você ficou um pouco no chalé de Hermes sem saber a quem pertencia? Foi imediato já que vivi na ilha e tinha forte vínculo com mamãe.
Após descobrir sobre o Acampamento, ainda voltou para o mundo dos mortais ou ficou apenas entre os semideuses? Se você ficou no Acampamento, sente falta de sua vida anterior? E se a resposta for que saiu algumas vezes, como você agia entre os mortais? Apenas saí em missão uma vez e não foi uma boa experiência, já que vivi grande parte da minha vida distante de todos os espetáculos da vida mortal. Nada mais.
Se você pudesse possuir um item mágico do mundo mitológico, qual escolheria e por quê? Grimório de Hécate ou Grimório de Circe. Conhecimentos milenares das mais diversas magias.
Existe alguma profecia ou visão do futuro que o assombra ou guia suas escolhas? Ainda não. Sempre evitei ao máximo contato com o futuro, preservo os princípios da magia temporal sobre priorizar o presente, então deixei de me apegar na única profecia que recebi de Rachel: "O véu dos olhos despenca perante a floresta de pedra, o coração é sentido, as águas não são obstáculo, mas a sombra obscura sim."
OOC: Na verdade ela tem pavor de se lembrar dessa profecia e deu uma interpretação completamente equivocada às palavras do oráculo. A frase foi escrita em um papel e esse lembrete foi colado em seu espelho como recordação do horror que viveu em missão.
CAMADA 3: PODERES, HABILIDADES E ARMAS
Fale um pouco sobre seus poderes: Bom, isso precisa ficar entre nós, certo? Eu consigo acessar a memória de alguns objetos, ver algo que se vinculou ao material. Já soube de tantas fofocas desse acampamento só de segurar um colar de contas ou uma espada que você pagaria para ter acesso ao que sei.
Quais suas habilidades e como elas te ajudam no dia a dia: Velocidade sobre humana e previsão. É ótimo para uma pessoa desastrada, anda cai no chão. Sem falar que consigo esquivar mais rápido dos meus inimigos!
Você lembra qual foi o primeiro momento em que usou seus poderes? A primeira vez foi quando ainda estava no Resort. Toquei um dos livros da biblioteca, daqueles manuscritos que passam de mão em mão contando histórias que os mortais acreditam se tratar de lendas, e tive a visão de Aquiles sendo atingido em seu tornozelo. Aliás, que jeito babaca para se morrer, não acha?
Qual a parte negativa de seu poder: Além das memórias inúteis? Acredito que seja a manifestação visual. As pessoas conseguem ver meus olhos amarelos e isso acaba me denunciando, sem falar que as visões são relativamente curtas.
E qual a parte positiva: Informações diversas, interpretações visuais relevantes para a perspectiva. Consigo obter mais informações como se fosse um cão de caça, toco um objeto e descubro seu dono ou seu último transportador.
Você tem uma arma preferida? Se sim, qual? Agora? Meu mais novo punhal. Meu cetro é completamente inútil, ele só serve para ser batido na cabeça alheia e pra isso preciso estar perto demais. O punhal é fantástico, afiado e útil para situações ritualísticas.
Acredito que tenha uma arma pessoal, como a conseguiu? Um presente de um filho de Hefesto. Se é que posso chamar isso de presente. Esse cetro inútil volta para mim como se estivesse conectado com a minha mente, mas é completamente inútil sem uma esfera mágica!
Qual arma você não consegue dominar de jeito algum e qual sua maior dificuldade no manuseio desta? Espadas e lanças, sem sombra de dúvidas. É muito difícil lidar com armas desse tamanho, eu não tenho firmeza alguma no manuseio dessas armas.
CAMADA 4: MISSÕES
*Quem nunca esteve em missões, podem pular essa camada.
Qual foi a primeira que saiu? A primeira e única ocasião em que participei de missões foi uma jornada aterrorizante. Passei minha vida cerca pelo mar, seja na ilha de Circe ou em Tristan, nunca tive acesso ao que vocês todos estão acostumados, como excesso de carros, telas, pessoas, prédios. Fui selecionada para ser como um cão rastreador, estávamos em um grupo de três semideuses e essa foi a minha utilidade já que não sabia me defender corretamente. Localizamos o semideus, retornamos com ele, mas antes disso tivemos que lidar com um minotauro que quase me matou. Ainda sinto o calor da respiração dele batendo no meu rosto.
Qual a missão mais difícil? -
Qual a missão mais fácil? -
Em alguma você sentiu que não conseguiria escapar, mas por sorte o fez? Na mesma missão. Quando o minotauro entrou pelo depósito de móveis, ele passou a erguer tudo que estava no caminho para alcançar meu grupo. A filha de Ares foi veloz ao preparar a armadilha na rota do touro, o filho de Apolo conseguiu se esconder atrás de um grande armário, mas eu? Eu fiquei presa no meio da mobília. O minotauro virou em minha direção e correu como nunca, mas antes de me alcançar, uma estava de madeira que se soltou de uma cadeira, que estranhamente tinha uma ponta metálica, acertou no olho daquele bicho. Gerou incômodo naquela coisa, a filha de Ares chamou a atenção dele para outra direção e consegui me soltar daquele lugar.
Já teve que enfrentar a ira de algum deus? Se sim, teve consequências? Talvez eu tenha provocado o Sr. D algumas muitas vezes, assim como fui pega pelas Harpias durante meus passeios noturnos causando atritos desnecessários. Ele deveria ser mais maleável, é o mínimo. Toque de recolher dentro deste lugar é completamente desnecessário e existem rituais que só podem ser realizados debaixo do luar.
CAMADA 5: BENÇÃO OU MALDIÇÃO
*Quem não tem benção ou maldição, podem pular essa camada.
Você tem uma maldição ou benção? -
Qual deus te deu isso? -
No caso de maldições, se não foi um deus que te deu uma maldição, que situação ocorreu para você receber isso? -
Existe alguma forma de você se livrar de sua maldição? -
Essa benção te atrapalha de alguma forma? -
No caso de benção, que situação ocorreu para você ser presentado com isso? -
CAMADA 6: DEUSES
Qual divindade você acha mais legal, mais interessante? Todas as divindades femininas, óbvio. A minha mãe ocupa o primeiro lugar como uma fonte fantástica de conhecimento, abaixo dela Hécate e só então as demais. A força feminina é um elemento essencial na natureza mágica e sem elas nada existiria, principalmente os deuses medíocres que ocupam o Olimpo. Como os três principais polos de poder ficam nas mãos de um trio masculino?
Qual você desgosta mais? Zeus com seu ego, Dionísio com sua petulância e, sem dúvidas, Ares. Homens vão para a guerra pela falta de inteligência e excesso de ruído mental.
Se pudesse ser filhe de outro deus, qual seria? Hécate ou talvez Afrodite.
Já teve contato com algum deus? Se sim, qual? Como foi? Se não, quem você desejaria conhecer? Além do Sr.D, já vi minha mãe interagindo com Poseidon na ilha e posso dizer que achei ele um colírio para os olhos, apesar da forma lenta de falar. Mas adoraria conhecer Afrodite pessoalmente, ela deve ser deslumbrante.
Faz oferendas para algum deus? Tirando seu parente divino. Se sim, para qual? E por qual motivo? Oferenda para minha mãe é diária, mas a cada dois dias faço oferendas para as grandes mães gregas, exceto Ártemis.
CAMADA 7: MONSTROS
Qual monstro você acha mais difícil matar e por qual motivo? A Quimera, o Dracon, a Hidra... a lista é imensa. Não gosto do conflito, sempre vou preferir a parte mais tranquila da magia.
Qual o pior monstro que teve que enfrentar em sua vida? Entre minotauro e as sereias (que são bem diferentes daquelas que imaginam), acredito que as sereias são as mais complicadas. Sempre voando, sempre dando golpes certeiros... é assustador ser atingido por uma chuva de galinhas gigantes.
Dos monstros que você ainda não enfrentou, qual você acha que seria o mais difícil e que teria mais receio de lidar? Cila, sem sombra de dúvidas. Fico arrepiada só de falar o nome. Uma criatura que conhece bem seu território e usar ele para se favorecer, nada burra. Sem falar na demanda altíssima de elementos de ataque.
CAMADA 8: ESCOLHAS
Caçar monstros em trio (X ) OU Caçar monstros sozinho ( )
Capture a bandeira ( ) OU Corrida com Pégasos (X)
Ser respeitado pelos deuses (X) OU Viver em paz, mas no anonimato ( )
Hidra ( ) OU Dracaenae ( X)
CAMADA 9: LIDERANÇA E SACRIFÍCIOS
Estaria disposto a liderar uma missão suicida com duas outras pessoas, sabendo que nenhum dos três retornaria com vida mas que essa missão salvaria todos os outros semideuses do acampamento? Não sei. É uma pergunta muito relativa, envolve uma possibilidade irreal. Sou ótima em liderar, mas não sei se valeria o envolvimento.
Que sacrifícios faria pelo bem maior? Aceitaria ser feita de isca para atrair a atenção de algo, uma distração, ou até mesmo agir como espiã para auxiliar a nossa sobrevivência.
Como gostaria de ser lembrado? Uma bruxa excepcional ou uma deusa para os mortais.
CAMADA 10: ACAMPAMENTO
Local favorito do acampamento: Sem sombra de dúvidas é a praia e a floresta. Dois lugares que me lembram de casa e das possibilidades que poderia viver.
Local menos favorito: Arena de treinamento, tem um cheiro péssimo!
Lugar perfeito para encontros dentro do acampamento: Ahhh, encontros? Gosto da cachoeira. As energias ficam equilibradas, você pode se divertir por horas sem problema algum.
Atividade favorita para se fazer: Adoro passar meu tempo em contato com a natureza, praticando pequenos rituais, conhecendo o comportamento dos semideuses.
@silencehq
11 notes · View notes
equipebrasil · 2 years
Text
Ch-ch-changes…
🌟 Novidades
Atualizamos a opção de denúncia de blogs na web para “Denunciar spam e/ou bot” (e não mais apenas "Denunciar spam"). Esperamos que seja útil para especificar blogs que pareçam ser bots.
Removemos os permalinks da pequena aba de canto dos posts na web. Você ainda verá o registro de data/hora e o link permanente no menu dos três pontinhos (●●●).
Agora nos chats das mensagens na web, os ícones para inserir imagem ou GIF agora correspondem aos ícones que usamos no editor de posts.
Tivemos outro Hack Day no início do mês passado, confira o que fizemos (EN). Fique de olho em nossas atualizações para ver se serão lançadas!
🛠️ Melhorias
Corrigimos um problema no editor de posts da web em que o atalho de teclado para “Selecionar tudo” não estava funcionando corretamente ao adicionar links a imagens.
Mais atalhos no editor de posts da web: pressionar Esc fecha o menu de estilo de texto conforme esperado ao realçar o texto. Pressionar Esc novamente fecha toda a barra de opções de formatação.
Também no editor de posts da web, pressionar Control + Enter para publicar um post não adiciona mais uma nova linha vazia no final do post.
Corrigimos um erro na web em que o botão “Tente outra busca” não fechava o pop-up que aparece ao pesquisar determinados termos.
Corrigimos um problema na web para Safari que fazia com que o botão “Fechar” no formulário de posts ficasse inacessível ao usar a navegação pelo teclado.
Corrigimos um problema no formulário de inscrição: era possível inserir um número negativo na idade.
Na web, o “Editor herdado” não será mais agrupado em duas linhas.
Corrigimos um problema na visualização do blog na web em que deixar de seguir o blog usando o ícone dos três pontinhos em um post fazia com que todos os posts desse blog desaparecessem.
Corrigimos um problema de estilo que fazia com que os textos de espaço reservado na web fossem mostrados na cor errada.
Corrigimos um erro na web em que, quando um blog usava o layout de grade, o avatar ficava ausente dos posts na aba "Curtidas".
Corrigimos um problema de dimensionamento de avatares nos blogs.
Corrigimos um problema na web após a publicação de posts, em que você não era redirecionado para o painel, mas de volta à página inicial do navegador ou à uma outra página visitada anteriormente.
Corrigimos um erro na web que mostrava certas configurações para membros de blogs coletivos que apenas administradores deveriam ver.
Corrigimos alguns problemas de cores com o formulário de posts na web, especialmente perceptíveis na paleta Cibernética.
Corrigimos um problema com o formulário de solicitação na web que não respeitava a configuração "Permitir solicitações com mídia" do blog receptor.
Corrigimos um problema na página “Tuíte o seu blog” que fazia com que o logotipo [tumblr] fosse exibido por cima do banner do aplicativo quando visualizado nos dispositivos móveis.
🚧 Em andamento
Se ainda estiver recebendo spam e seguidores com aparência de bot, continue denunciando. Agradecemos a todos que estão entrando em contato sobre isso: a guerra contra o spam continua.
Há um bug conhecido no aplicativo para Android que impede a exibição da atividade do blog (aparece vazio e com uma mensagem de erro). Lançaremos uma correção na próxima versão do aplicativo que esperamos sair em breve.
Estamos fazendo um teste que adiciona alguma clareza sobre a origem dos posts recomendados. Em particular, se um post for recomendado porque um blog que você segue gostou dele, o banner de recomendação dirá “Curti {nomedoblog}”, e não apenas  “Na sua órbita”. Isso não altera a origem dessas recomendações. Se você optar por não compartilhar suas curtidas, não recomendaremos a seus seguidores.
🌱 Vindo por aí
O dia 6 de janeiro será o último dia para ver a sua Retrospectiva. Não vai perder, hein?
Está tendo algum problema? Preencha o formulário de ajuda e entraremos em contato com você assim que possível!
Deseja enviar comentários e sugestões? Confira o blog “Work in Progress” e comece a conversar com a comunidade.
70 notes · View notes
dantex · 1 year
Text
Tumblr media
Barbas brancas denunciando a idade
7 notes · View notes
sopalgbtqia · 21 days
Text
Tumblr media
Um homem gay assumido, casado e pai, formando uma família que não cansam de perseguir, que não descansam para invalidar e entristecer, chega por votação popular ao título de melhor senador do Brasil.
Um cara com quase 60 anos, idade onde até na comunidade lgbtqia+ é alvo de discriminação, por este país ser tão entrelaçado de violências. É o cara que briga por todas as pautas inclusivas, denunciando como a agressividade trabalha e onde ela está e se camufla.
Fabiano Contarato é ícone de luta desde quando como delegado resolveu desafiar o macho-pesado ambiente policial.
#lgbtpride #orgulholgbtqia #orgulhogay #direitoshomoafetivos #orgulholgbt🏳️‍🌈 #lgbt #comunidadelgbtbrasil #comunidadelgbt #lgbt #lgbtq🌈 #direitoslgbt #historialgbt #lgbbtq #lgbtqia #resistêncialgbt
0 notes
horas-vagas · 9 months
Text
Música a sério
Apesar de ser um ódio de estimação que perdura há bastante tempo, esta crónica surge no seguimento de uma entrevista que li de alguém da minha idade para um jornal local.
Em primeiro lugar, adoraria perceber qual o critério para escolher as pessoas; e se não existe, onde é que me posso candidatar para dizer precisamente tudo o contrário do que foi dito?
Em segundo lugar, sinto em muitos jovens da minha idade que o peso da idade já lhes pesa. Realmente, que estão velhos. De mentalidade. De costumes. De abertura de espírito.
Claro que eu adoro dormir sestas, começo a trocar as minhas saídas por serões em casa e a ideia de fazer um cruzeiro um dia começa a pairar na minha cabeça. Contudo, sou jovem.
Eu noto cada vez mais o surgimento de pessoas da minha idade extremamente conservadoras, com discursos que fariam francamente o meu avô corar. Como é que é possível uma visão tão pessimista, tão retrógrada e individualista do mundo? É na comunidade que uma pessoa se constrói. É no esforço comum que todos individualmente brilhamos, cada um à sua maneira. E é na abertura de espírito que evoluímos, que ficamos felizes e contribuímos para um bom presente (não no refúgio do passado perfeito).
Este (alegado, ainda por provar!) "jovem" fica um ponto inteiro de uma crónica a queixar-se como gosta de "música a sério", que não é como "os jovens de hoje em dia" que abominam "instrumentos a sério", que ouvem "Calvin Harris" e que não sabem ou apreciam a mestria de Pink Floyd. Isto sem prejuízo de ter utilizado várias palavras, seguidas, apenas separadas por vírgulas e que são simplesmente sinónimos umas das outras (denunciando que fez uma pesquisa rápida pelo dicionário) para se sentir legitimado e superior (daqueles que enumera advérbios de modo, entendem?).
Sobre a entrevista, aquilo que queria realçar em primeiro lugar é aparentemente haverem pessoas que ouvem "Calvin Harris" em 2024. Se queres criticar música "jovem", pelo menos não faças uma referência de pai. Fala de música que seja realmente ouvida pelas camadas jovens.
Não obstante, a música atualmente é super complexa (apesar de recorrer a mecanismos que antes não havia, como computadores, efeitos, etc). Complexa e (felizmente) democrática, ao alcance de um click.
A verdade, é que em todas as alturas da história houve música má e música boa (e na nossa há muita música, por isso há muita música boa e muita música má).
Nos anos 70 e 80 garanto que não é exceção. Contudo foca-se na boa porque entretanto se filtrou e só o bom durou. E daqui a uns anos irão focar-se só na boa e dizer que nos 20s "é que era", garanto. Falarão das bandas do paredes de coura e do sumol e exclamar "uau, vocês tiveram mesmo a oportunidade de ouvir *inserir nome de artista*".
Daí a necessidade de se estar aberto à descoberta: vais ter acesso ao melhor de cada tempo, e no seu tempo. Nada de nostalgia triste. Cada época é entusiasmante à sua maneira e com os seus génios. Que bom que é poder apreciá-los enquanto existem e vivê-lo?
Francamente, é irónico pensar que vivendo naquele tempo, esta pessoa seria precisamente quem iria criticar aquela música! Que "antes nos 50s é que era!".
Viver atrás da armadura das músicas e dos artistas que são reconhecidos unanimemente anos após a sua existência é preguiçoso, snob, fácil e cobarde. Que visão redutora do mundo essa, a de assumir que uma pessoa não pode ser simultaneamente interessante, inteligente e ambiciosa e gostar de música pop/trap/brasileira, como se de duas posições completamente opostas se tratassem.
É que qualquer pessoa está autorizada a gostar do que gosta (não é a perseguição que se alega...)mas se tens complexos de superioridade sobre os teus gostos, naturalmente não vais ser o mais popular no recreio (ou do lar de idosos?).
Por último, mencionar que no que concerne a sintetizadores (e não usar "instrumentos a sério") os Pink Floyd são notoriamente conhecidos por terem sido eles a introduzir isso na música alternativa. Achei curioso e importante mencionar.
0 notes
arquivista2 · 9 months
Text
this is Submeta-se ou Morra, Parte 2
one day ill translate all of this i swear
CW: cops, interrogations, cops (singular cop) being pieces of shit, testimony of a mass shooting, etc
O lençol de nuvens no céu lentamente escurecia-se, denunciando a precipitação vindoura. Dentro do carro, e a caminho da delegacia, Alexandre Bertrand anotava o que viu no pub em seu celular e ditava as palavras em voz alta, como uma forma de não distrair-se do caso e relatar o que viu ao parceiro. Jason Cunningham, enquanto isso, dirigia o carro e relembrava-se dos rostos e das informações dos corpos, internalizando uma semelhança aparentemente mundana entre eles. Logo expressou-a para seu colega:
SUBMETA-SE OU MORRA
(Parte 11: Testemunha)
— Todos eram homens, na faixa dos trinta a cinquenta anos.
— A maioria dos presentes em um pub são homens de meia-idade ou mais velhos, principalmente em um dia como ontem. — Alexandre respondeu, guardando o celular no bolso.
— Como pode ter certeza?
— Ontem foi transmitida uma partida de futebol aparentemente importante. Não acompanho pessoalmente, porém conheço alguns amantes... A maioria deles está nessa faixa.
— É só uma suposição, Alexandre. Aliás, não vejo como isso afeta o caso.
— Apenas explica a semelhança entre as vítimas. Isso pode ajudar a estabelecer um motivo.
— De fato. — Cunningham silenciou-se por poucos instantes antes de continuar. — Mas nós estamos nos aproximando da testemunha. Quaisquer teorias que você tenha, é melhor descartar.
— Como Holmes? — Alexandre sorriu discretamente.
— Como Holmes, sim. — Jason suspirou.
Eventualmente, os dois detetives chegaram no local. Os dois ajustaram suas roupas – Cunningham, seu sobretudo¹ preto, Bertrand, seu paletó – e entraram, andando direto à recepção e registrando o motivo da vinda no seu terminal.
Após alguns minutos de espera, um oficial uniformizado, menor que Finch, de cabelos negros com costeletas grisalhas, veio ao encontro da dupla.
— Um momento. — Bertrand levantou-se da cadeira. — Você é Robert Emerson, não é?
— Hm? — O policial arqueou uma sombrancelha. — Como sabe?
— Suas olheiras estão grossas. Pernoitou recentemente.
— Muitos policiais também pernoitaram ontem...
— Eu sei. Apenas li seu sutache² e liguei os pontos.
— Tá, tá. — Emerson resmungou. — Vocês vieram pra ver a testemunha, né?
— Sim, viemos. — Cunningham levantou-se junto. — Precisamos do nome dela, inclusive.
— É Ava Nielson, senhor.
— Perfeito. — Virou-se ao parceiro. — Vamos.
Bertrand e Cunningham rapidamente andaram até a sala do interrogatório. Nela estava a testemunha: Ava Nielson, uma mulher jovem de cabelos castanho-claros e olhos escuros, sentada em uma das duas cadeiras postas nas extremidades da mesa, nervosamente observando a sala, seu olhar correndo pelas paredes.
— Ava Nielson? — Bertrand perguntou, sentando-se na cadeira à frente dela. Cunningham passou sua caderneta para ele e permaneceu de pé.
— Uhum... — ela murmurou.
— Ótimo. Nós precisamos apenas que você responda algumas perguntas e que descreva o que aconteceu ontem. Seja completamente sincera, sim? — Ele junta suas mãos na mesa.
— Ok. — respondeu timidamente.
— Tudo bem, então.
Poucos segundos passaram-se enquanto Bertrand rapidamente folheava a caderneta, percorrendo por cada informação dentro dela. Quando terminou, deixou seu celular gravando o interrogatório na mesa e imediatamente virou-se à testemunha, perguntando:
— Do que você se lembra?
Outros instantes se passaram antes da testemunha finalmente dizer:
— Primeiro teve o apagão... Depois... Um cara bem grande chegou, com uma máscara... E aí ele começou a atirar em todo mundo... E aí quando ele atirou no meu namorado, eu fugi... Quando eu tava um pouco longe, eu liguei pra polícia...
— E ele só deixou você fugir? — Cunningham perguntou, aproximando-se dela, com a mão na mesa.
O detetive inspetor encarava-a fixamente, com sua sombrancelha arqueada, enquanto a testemunha desviava o seu olhar.
— Acho que sim... — ela disse, quase em sussurro.
— Você acha, Nielson? — Ele aumentou o tom da voz.
— Cunningham. — Bertrand interrompeu-o.
— Continue. — Seu parceiro tirou a mão da mesa e afastou-se.
— Próxima pergunta... Você tem uma ideia de como era essa máscara?
— Parecia uma máscara de gás...
Cunningham cruzou os braços.
— Então você deve ter visto a arma do crime. — Bertrand afirmou. — Como era?
— Eu não sei... Uma metralhadora...?
— Ava... — Ele tirou a sacola com a bala da sua bolsa e mostrou à mulher. — Você sabe o que é isso?
— Não...
— Não? — Ele pôs a evidência na mesa.
— Não, senhor... — Ela olhou para os próprios pés.
— Isso são projeteis e estojos de uma munição ogival de nove milímetros, senhorita.
— É seguro afirmar que podem ser balas de pistola ou revólver. — Cunningham acrescentou, ainda de braços cruzados.
— Você pode ter ouvido o que for, mas a arma não foi uma metralhadora.
— Tá...
Nada mais foi trocado entre os três a não ser olhares, por um breve momento. Cunningham continuava com seus olhos fixos na testemunha e franzia sua testa. Bertrand também olhava Nielson, mas estava mais preocupado com o seu parceiro. Ela, no entanto, desviava sua visão dos dois, olhando para o canto da sala. Aquele silêncio rapidamente foi quebrado por Cunningham, que perguntou secamente:
— Mas você não acha estranho que uma pessoa tenha matado tanta gente apenas com uma pistola, senhorita Nielson?
— Ele atirava bem rápido... — Ela deitou sua cabeça sob a mesa.
— Nielson...
Uma das pálpebras de Cunningham sofreu um breve espasmo. Seus punhos fecharam-se. Um pensamento então agarrou sua cabeça com suas grandes garras e sussurrou no seu ouvido:
— Faça ela falar, Jason. Ela tá mentindo pra você. Faça ela falar a verdade.
— Eu te disse, senhor, tava tudo tão escuro, tão confuso, eu fugi muito rápido...
— Cala a PORRA DA SUA BOCA!
Jason bateu as duas mãos na mesa. Ava, assustada, levantou a sua cabeça e olhou para ele, com seus olhos já cheios de lágrimas.
— Fale a MERDA da verdade, Nielson! — Gritou o mais próximo dela que conseguia e apontou o indicador a ela. — Você tá MENTINDO pra mim! MENTINDO! VOCÊ VAI FALAR A VERDADE PRA MIM, SUA...
— Cunningham! — Bertrand gritou de volta, em tom menos intenso.
Jason lentamente afastou-se da testemunha, esfregando suas têmporas com os dedos. As lágrimas correram pelo rosto de Ava no momento em que ele parou de gritar. Ela chorava sem fazer som, olhando para Alexandre, do outro lado da mesa, agradecendo pela sua misericórdia.
— Eu vou... Eu vou contar...
— Ótimo. — Bertrand estralou as juntas dos dedos das mãos, uma por uma. — Conte.
— Eram... três. — Nielson respirou fundo. — Três mulheres. Elas estavam com... máscaras de gás. Uma delas era grandona. Todas elas tinham pistolas.
— Continue.
— Então elas atiraram em todo mundo. Menos eu e mais uma que tava lá. Aí a grandona foi falar comigo, a outra foi falar com essa...
— Sim. O que ela te disse?
— Ela me disse, "submeta-se ou morra"...
Bertrand arqueou uma sombrancelha.
— E o que mais?
— Disse que tinha me visto com meu namorado. — Diminuiu o tom da voz. — E disse que não era tarde demais pra pedir perdão...
— Então você fugiu?
— Ela me deu isso aqui.
Nielson tirou, do bolso da sua calça, um pequeno folheto. Era pequeno o suficiente para caber no bolso de uma calça jeans feminina. Ela o pôs na mesa e Bertrand pegou-o, guardando-o na sua bolsa.
— E então você fugiu.
— Isso... E liguei pra polícia.
— Ótimo. — Bertrand levantou-se da mesa e agarrou o antebraço de Cunningham. — Muito obrigado pela sua colaboração, Ava Nielson. Cunningham, vamos.
Bertrand puxou seu parceiro e os dois viraram suas costas para a testemunha, saindo da sala. No caminho, ele perguntou:
— Jason, o que foi aquilo? Não parecia uma tática de interrogatório.
— Não foi... — Ele respirou fundo. — Não foi nada. Não se preocupe comigo. Temos um caso a resolver.
— Certo. — Ele suspirou. — Nós conversaremos sobre isso depois. Mantenha-se sob controle, por favor...
Enfim, os dois andaram para o carro e sentaram-se em seus assentos, partindo para a sua própria delegacia.
___________________________________________
Rodapé:
1: O "sobretudo" específico de Jason é um "ulster", um tipo de casaco vitoriano aberto. Não, não tem motivo plausível pra ele vestir isso, eu só escolhi porque achei que fosse bacana.
2: "Sutache" é um tipo de trançado de tecido decorativo. Muitos identificadores de policiais e militares (que geralmente contém patente, nom de guerre e tipo sanguíneo) são feitos com ele, e por extensão, também são chamados de "sutache".
0 notes
cnwnoticias · 1 year
Text
Suspeito de estuprar prima de cinco anos é preso em Mato Grosso
Prisão do suspeito ocorreu após a mãe da vítima procurar a delegacia denunciando o abuso Autor do Texto CENÁRIOMT Um homem suspeito de estupro de vulnerável de uma criança de apenas cinco anos de idade foi preso em flagrante pela Polícia Civil, na manhã deste sábado (17.06), em ação da Delegacia de Juína (735 km a noroeste de Cuiabá). As diligências que resultaram na prisão do suspeito de 29 anos…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
fichasnesfant · 2 years
Text
XII. APLICAÇÃO
nome/apelido: roxy
pronomes desejados: ela/dela
idade: +20
triggers, se há algum: todos que tenho já foram listados na página
IC - VAMPIROS
parece que LILIYA VANDELEUR foi confundida com LILY COLLINS enquanto passeava pelas ruas de eden essa noite. pertencendo ao clã VENTRUE, da seita CAMARILLA, foi transformada em vampira há CENTO E VINTE SETE anos, mas ninguém diz que ela tem tudo isso, já que aparenta ser bem mais nova. ganhou fama pela cidade não apenas por ser uma ESTILISTA mas por se mostrar CATIVANTE E INCONSTANTE. de qualquer forma, eu só me importaria em não estar por perto quando o sol se pôr…
HABILIDADE
DOMINAÇÃO  —   a dominação é a capacidade de liliya influenciar os pensamentos e ações de outra pessoa através de sua própria força de vontade. sempre requer contato visual com o alvo para que o mesmo esteja completamente sujeito ao controle da vampira e pode ser utilizada apenas contra um indivíduo de cada vez. além disso, os comandos devem ser emitidos verbalmente e a ordem precisa ser clara e direta.
DIETA
a principal fonte de alimentação de liliya são as bolsas de sangue. a razão disso é que quando a vampira foi recém abraçada e estava em busca de suas preferências, teve certo descontrole que a deixou irreconhecível. foram semanas difíceis, seu paladar parecia ser mais exigente e refinado do que de qualquer outro ventrue, mas finalmente encontrou o sangue premiado : virgens. desde então, liliya não consegue se alimentar de nenhum outro tipo de sangue. aprendeu a ter mais controle no decorrer dos anos, mas prefere não se arriscar tanto. quando não há outra opção, ela consome da oferta de um humano como lacaio de sangue, e não é muito adepta da caça.
HEADCANONS
o casamento que uniu seus pais foi arranjado e a junção foi benéfica para os dois lados, porém nunca houve muito amor. tanto que a história que leva a vida da jovem se iniciou com diversas fofocas denunciando a existência de um caso extraconjugal, algo que já denunciava o quão subversivo seria seu conto de fadas moderno. boatos denunciavam que eleanor era uma bastarda, mas como negar que aquela criança de cabelos castanhos reluzentes e beleza quase inumana não nasceu para ser uma duquesa esplêndida? eleanor von alderidge, recebeu tal nome por ser merecedora do título que carregava, possuidora de poder e talvez a encarregada de fazer a família prosperar ainda mais. enquanto vincent estava muito ocupado mantendo diversas concubinas, sua esposa teve toda a liberdade do mundo para criar a filha do jeito que bem entendia. o traço da liderança era uma obviedade para uma von alderidge; nasceu para isso. desde pequena sempre soube — nasceu para vencer, para ser a melhor, para liderar. eleanor era viciada em poder, atenção. vinda de uma família com personalidades excêntricas, vale tudo para se destacar.
eleanor não pôde protestar quando teve sua mão prometida em casamento para um jovem que esbanjava sangue azul e garantia uma aliança política que interessava á vicent ; dentre todos os erros, talvez esse tivesse sido o único acerto do pai. a ideia, inicialmente, não a agradou, mas henri mudou completamente sua percepção sobre o casamento e foi desse relacionamento que teve o prazer de amar alguém e ser amada igualmente. o casal não queria perder tempo, por isso os preparativos foram feitos em poucas semanas para que no grande dia tudo estivesse perfeito. e estava. cada mínimo detalhe, desde a decoração até os votos dos quais ambos prometeram que amariam um ao outro até a eternidade. eleanor conseguiria manter a promessa já que foi naquela mesma noite que a sua transformação aconteceu. já para henri, a eternidade fora apenas por algumas horas desde a declaração no altar. o casal sofreu um acidente e apenas a vida de eleanor conseguiu ser salva por um vampiro que sentiu o cheiro de sangue e ao se dar conta que era a duquesa, não pensou duas vezes.
não sabia dizer se foi sua salvação ou uma maldição. como poderia se sentir viva depois de um pedaço de seu coração ter sido arrancado? a compulsão incontrolável por sangue, a transição que precisava realizar e todas as demais informações que foram jogadas em seu colo como uma bomba apenas pioravam a situação. não conseguiu sequer sentir o luto apropriadamente por ter outras questões vampirescas para lidar. pode dizer com toda certeza que foram os piores meses de sua vida até se acostumar minimamente com a ideia de se tornar um ser imortal. o vampiro que a transformou não era o melhor instrutor ou mais confiável, mas aparentemente os ventrues abraçaram apenas aqueles “dignos” de honra, então deveria se sentir grata pelo título que tinha. este que sequer parecia a pertencer mais, assim como sua casa que agora estava mais para apenas um teto e quatro paredes e da pressão em ter que se explicar como milagrosamente sobreviveu ao acidente. precisava desaparecer, e assim o fez. adotou um novo nome, liliya vandeleur, e seguiu com seu criador e seu mais novo clã, o qual se conectou mais rápido do que imaginava.
0 notes
hellicamiranda · 2 years
Text
“Stalkers” não são exclusivos da ficção. Perseguidores da vida real cometem crimes e assustam
Termo em inglês que se refere aos perseguidores se tornou popular, e crimes relacionados ganharam notoriedade
Tumblr media
Uma das séries com melhor avaliação da Netflix, ‘You’, é protagonizada por um rapaz que se apaixona obsessivamente, a ponto de cometer diversos crimes “em nome do amor”. O personagem citado age de maneiras específicas: persegue suas vítimas no trabalho, em casa, em todos os lugares que frequentam e, sobretudo, através das redes sociais.
Essa prática tem nome: stalking. Derivado do inglês, refere-se ao ato de perseguir alguém, invadindo sua personalidade e, geralmente, coagindo, perturbando e ameaçando.
Em abril de 2021 entrou em vigor a chamada “Lei Stalking” (Lei 14.132/21), que determina que é crime “perseguir alguém, reiteradamente e por qualquer meio, ameaçando-lhe a integridade física ou psicológica, restringindo-lhe a capacidade de locomoção ou, de qualquer forma, invadindo ou perturbando sua esfera de liberdade ou privacidade”, cuja pena pode variar de 6 meses a 2 anos de reclusão e multa, aumentada pela metade se cometida contra crianças, adolescentes ou idosos, contra mulheres por razões da condição de sexo feminino, praticada por duas ou mais pessoas ou com emprego de arma.
Estado de São Paulo registrou mais de 680 queixas somente no primeiro mês da lei em vigência
No mês de maio de 2021, pouco mais de um mês depois de ser sancionada a lei que considera crime os atos de perseguição típicos de stalking, 686 boletins de ocorrência foram registrados em todo o estado de São Paulo, equivalendo a cerca de 23 queixas por dia.
Dados da Secretaria de Segurança Pública de São Paulo mostram que, em menos de doze meses, número de denúncias superou os 13 mil.
SSP também aponta que Campinas é o terceiro município no estado com mais casos de stalking, com 3,5% dos casos, ficando atrás apenas da capital paulista, com 25%, e de Sorocaba, que soma 4,2% do total de casos registrados até o final do ano passado.
Em Indaiatuba, um homem de meia idade foi preso no último mês de fevereiro após perseguir uma jovem por mais de um ano, mandando mensagens ameaçadoras através de contas falsas no Facebook e no Instagram.
Jovens contam experiências que viveram com stalkers
Tumblr media
“Tive um stalker em 2018, na faculdade. O primeiro contato que tive com ele foi quando me procurou, se apresentou e pediu meu WhatsApp. Eu não passei, mas ele me encontrou no Facebook na mesma semana. Depois disso, sempre aparecia no corredor da minha sala, ficava sentado perto do banheiro ou encostado ao lado da porta. Estava sempre olhando ou andando perto, até minhas amigas ficarem com receio e começarem a me acompanhar em cada passo dentro da faculdade. Ele só parou de me seguir, inclusive nas redes sociais, quando um colega de classe falou que chamaria a polícia”, relata jovem moradora de Indaiatuba, de 21 anos, que preferiu não se identificar.
E, apesar de o maior número de casos afetar as mulheres, homens de todas as idades também são vítimas desse tipo de ação. É o que conta um adolescente de 17 anos, que também preferiu preservar sua identidade: “Quando a pandemia começou, eu criei minha conta no TikTok, mas um cara estranho começou a me seguir e curtir todos os meus vídeos. Ele ficava comentando todos os meus vídeos, mas eu apagava os comentários. Fiquei denunciando a conta dele sempre que comentava alguma coisa, mas as denúncias nunca deram em nada. Aí o TikTok colocou as DMs (mensagens diretas) e eu perdi minha paz, um dia eu só bloqueei. Ele mandava mensagem pelo Instagram, e meus amigos falaram que ele estava seguindo eles também, e ficava fazendo perguntas para os meus amigos. Até que, um dia, ele começou a me fazer perguntas muito estranhas, por exemplo, se eu era virgem. Aí ele veio para o meu Twitter e, lá, ele ficava me mandando fotos do órgão genital e falava das coisas que iria fazer comigo. Eu denunciei e bloqueei. Desde então, não sei que rumo ele tomou”.
O adolescente conta, também, que pensou em denunciar, mas ficou abalado, com medo de que o stalker fizesse mal a seus familiares e amigos, além de se tornar inseguro em relação à internet. E dá conselho para pessoas em situações parecidas: “Não faça como eu, busque ajuda e conselho de outras pessoas. Tentar resolver sozinho pode só piorar”.
Originalmente veiculado em: Jornal Mais Expressão.
0 notes
justalarryblog · 2 years
Note
Lembra do tal cigarro de chocolate 🤣🤣🤣 além de tudo ainda era aqueles "chocolate" sebento e horrível 🤢 e é eu lembro eu nessa idade, a coisa mais "doida" q eu fazia era passar vergonha p chamar a atenção do crush 🙄 e por falar em loucura, q é isso q tá acontecendo nesse fandom? Já é costume o povo vazar as músicas aqui e sempre foi um sucesso os álbuns. Pq agora tão com esse "puritanismo" bizarro? É o q eu faço com livros, quero ver se é bom prá ver se vale a pena comprar 🧝🏻
Menine LEMBROOOO!! Consumi bastante, o de guarda-chuva e moeda também jhweuhihiuhiuwea
Ai mulher, fã novo classicista falando bosta. Tem uma leva nova que só sabe falar de charts e lalala, vive em função disso e fica denunciando os blogs que postam os leaks ou leakam as músicas. Tem época que se juntam pra fazer denuncia em massa, uma putaria dukaralho. Como se nunca tivesse rolado isso no fandom e nunca atrapalhou em nada, como se Louis nunca tivesse, ele mesmo, leakado alguma coisa. Daí ficam mandando esses anons falando merda e desejando que os outros morram e mais um monte de coisa. Eu mesma sempre fiz isso com todos os tipos de mídia (livros, álbuns, DVDs, etc). Quantas vezes usei lá o piratão e depois comprei o original! Mas é isso, vamo lidando com esse povo e quando dá, dar um choque de realidade neles.
0 notes
ayferrou · 2 years
Text
𝑰𝒇 𝒊 𝒂𝒎 𝒈𝒐𝒊𝒏𝒈 𝒕𝒐
                                                𝑷.𝑶.𝑽.  𝟎𝟎𝟏
                                              ❝ if I am going to be drowned                                     why in the name of the seven mad gods                                                          who rule the sea                                                     was I allowed to come this far? ❞                                                          — stephen crane
Tumblr media
A respiração estava ofegante, descontrolada; o coração batia de forma instável. Ela gostaria muito de pensar que “nunca em dez anos correra tanto assim na vida” mas aquilo estava fora de seu alcance. Desde que sabia como se lembrar das coisas, lembrava de estar se machucando ou fugindo das pessoas por aí. E aquela era uma das diversas vezes onde seria necessário fugir, mais uma vez.
Ayfer Güclü era uma garota de rua e dificilmente não a veriam afanando bolsas e carteiras alheias. Estima-se que ela não era dali, nem seus pais, os quais deixaram-na na porta do orfanato quando ainda bebê. Entretanto, bastou que adquirisse certa idade para que se livrasse daquele ambiente que tentava podá-la. A partir daí, então, ela sobrevivia de migalhas doadas e coisas roubadas. Ela era ainda menos do que o considerado “lixo” que vivia no Castigo.
Seu porte era extremamente pequeno e magro. Os olhos castanhos eram contraste do vermelho da esclerótica. Os ossos da clavícula já apareciam nessa idade, os das mãos, o maxilar do rosto tristemente definido por falta de carne. Julgariam por anemia se não soubessem o tanto de baderna que ela fazia por aqueles cantos. Cada dia uma nova maratona. E a daquele dia não lhe era mais novidade: simples roubo para garantir que teria um almoço.
As ruas eram estreitas e diversas casas estavam espalhadas ao longo dela. O som dos pés batendo ao chão com a força do impacto e velocidade eram altas apesar do peso mísero da criança. Sua voz desesperada saía em murmúrios e gemidos que ela não conseguia segurar pela situação, pedindo que saíssem de sua frente. Os que a perseguiam estavam armados. Seguravam lâminas de todos os tipos, cada um com uma. Eram mais ou menos cinco. E eles gritavam: “VOLTE AQUI, SUA RATA! SUA LADRA!”, apenas denunciando o quão mais perto eles estavam chegando. Era óbvio que se moveriam mais rápido do que uma qualquer esquecida pelo mundo. Eles tinham alimentação. Tinham força. Ayfer tinha apenas à si mesma, e aquilo lhe era obrigado a bastar.
Com os braços, ela fazia movimentos rítmicos para tentar pegar mais impulso e correr mais rápido e até daria mais certo se ela não fosse tão fina a ponto de perder o próprio equilíbrio. Já nem olhava mais para o chão. Tropeçava aos pés e por pouquíssimo não provaria o gosto repugnante do solo. A garotinha usava uma bolsa na transversal do corpo, onde colocara dois pães que pegara de um confeiteiro, que havia ficado particularmente irritado por ter sido enganado por uma criança. Mas ela precisava admitir que mesmo no Castigo possuíam regras e honra, mas porque respeitaria qualquer coisa que fosse, se não tinha nada? Se sequer existia.
Numa curva, o desequilíbrio fora tanto (junto de tamanha agonia em ser seguida por tanto tempo) que algo dera errado. Como se não houvesse visto a parede, Ayfer bateu nela, contudo usou-a de impulso, empurrando-a com as mãos ao lado do corpo. O que lhe pegara de surpresa, um pouco mais a frente, fora um pedaço solto do solo duro de pedra, fazendo-a cambalear e rolar ao chão algumas vezes. A parada foi o tempo necessário que precisavam para alcançá-la. Como o corpo estava em tamanha adrenalina, a Güclü levantou-se rápido para pegar seu almoço de volta – na exata mesma hora em que cruzaram a curva. Suspirou profundamente. Tinha certeza de que o coração sairia pela boca. Mas deveria escolher entre comer depois ou comer nunca mais. O corpo recolheu-se para trás pelo medo, e em poucos segundos os pés derraparam ao chão até pegarem velocidade para continuar sua fuga, abandonando o pão.
“DE HOJE VOCÊ NÃO PASSA!!!” Gritaram seus perseguidores, e por mais que lhe aterrorizasse a ideia, estava quase concordando com ela. Rapidamente, as lágrimas começaram a brotar no rosto, e o ar em colisão fazia-as irem embora, como se por ali nunca tivessem existido. Se continuasse naquele ritmo – exausta, ansiosa, com fome – sua próxima caída determinaria seu fim, e nem estava tão perto assim de chegar onde poderia considerar seu minúsculo lugar de proteção. E, foi por se focar somente no rumo que tomava, e não se concentrar por igual no ambiente que lhe cercava, que acabou por cair novamente.
Dessa vez, sentiu o líquido quente escorrer pelo joelho, e não precisou direcionar o olhar para saber que havia o aberto; provavelmente nos pedregulhos que enfeitavam o pavimento. Meramente zonza por ter rolado no chão, e possivelmente acertado a cabeça em algum lugar, Ayfer só voltou à si quando as mãos calejadas puxaram-na para que se mantivesse em pé, puxando o ar em uma lufada. “VAI APRENDER A RESPEITAR O CASTIGO, GAROTA!” Gritaram outra vez, as mãos agora em seu cabelo em garrote forte ao arrastá-la em direção à área aberta. Estava acabado.
A órfã sabia que mais cedo ou mais tarde esse dia chegaria. Afinal, ainda que fossem vilões natos, também possuíam código de conduta, e ela ignorava tudo isso para lutar pela própria sobrevivência, deixada à própria sorte, que não lhe sorria naquele fim de tarde. As memórias que dizem serem vislumbradas quando se sabe que o fim chegou, não acometiam a mente infantil; e talvez fosse por não possuir nada bom para ser lembrado. Entregue, por fim, sem resistir ao quer que fosse sua punição, Ayfer mantinha a cabeça baixa ao que era direcionada pelos cabelos para a frente da confeitaria de onde havia furtado. Perderia uma mão ou, quem sabe, teria de trabalhar para o homem até o fim de seus dias; se não fosse aquele.
“ Eu pago pelo pão, e a garota vai comigo. ” Foi a voz feminina que a fizera erguer o olhar por primeira vez, reconhecendo a respeitosa figura de Úrsula, trajada em vestes púrpura que apreciam cintilar ainda mais na iluminação neon, característica do Castigo. Sua postura exalava autoridade, e talvez fosse por isso que sentiu os dedos largarem a raiz de seus cabelos, e sequer o comerciante atreveu-se a argumentar ao que recebia os excals. Porque estava recebendo ajuda? Não foi até chegarem ao Bordel Soul que tomara a liberdade de agradecer, oferecendo-a um sussurro ao tempo em que lágrimas manchavam o rosto sujo por fuligem. Foi a bruxa do mar que secou suas lágrimas e ofereceu-a um prato decente de comida. “ Tenho grandes planos para você, Fifi Soul. ” Foi o que prometeu à Ayfer antes de conceder à agora Soul a primeira noite em uma cama que era só dela. E assim, conquistara sua lealdade, devoção e até mesmo, amor.
28 notes · View notes
bemtevee · 3 years
Photo
Tumblr media Tumblr media
   ›      ♡     VENUS ALESSIA COLONNA DI MARCHETTI JAGGER é uma MULHER CIS de 21 anos, veio originalmente de LIVERPOOL/INGLATERRA, mas agora estuda MODA na Università di Bologna como PAGANTE e está no TERCEIRO ano. ouvi boatos por aí que ela faz parte da Adam Societatis como RECRUTADORA e foi chamada porque DESTAQUE PESSOAL & POSSUI PODER AQUISITIVO (É LEGADO)… mas isso é uma lenda urbana, né? em todo caso, ela tem a energia toda da carta OS ENAMORADOS e é conhecida por ser ROMÂNTICA e IMPREVISÍVEL, além de alguns nos corredores acharem que se parece com MADELYN CLINE.
INFORMAZIONE ♡ WANTED CONNECTIONS  ♡ STUDY BLOG ♡  PINTEREST ♡ MIXTAPE
━━ ♡ DI BASE
NOME COMPLETO: venus alessia colonna di marchetti jagger
APELIDOS: vee, v, veeda, sailor venus, marquesinha, valentina
DATA DE NASCIMENTO: 15/08/00
IDADE: 21 anos
TAROT: os enamorados
MAPA ASTRAL:  sol em leão, lua em aquário, ascendente em sagitário e vênus em virgem
OCUPAÇÃO:  estudante de moda em università di bologna e vitrinista/atendente de meio período em brechó obsoleto; membro do clube de moda; aliança feminista; aliança lgbtq+; possui um programa semanal na rádio da faculdade, “dia de santa valentina” todas as quinta-feiras as 18hrs.
QUALIDADES:  romântica, voluntariosa, ambiciosa, generosa, carismática, afetuosa, magnética, visionária, curiosa & socialmente consciente
DEFEITOS: convencida, orgulhosa, pretensiosa, egocêntrica, imprevisível, dispersa, narcisista, teimosa, dramática & arrogante
GOSTOS: batom vermelho, perfume adocicado, livros de jane austen, rock, costurar, colecionar peças vintage, figurinos cinematográficos, tocar guitarra, dançar, reuniões familiares, ambientes organizados, conversar por horas, andar de moto, intrometer-se na vida alheia, jantar a luz de velas, cachorro-quente, peônias, roupas asseadas, penteados de cabelo, modern family, novelas latinas, filmes da marvel, filmes preto e branco, harry styles
DESGOSTOS: pessoas grosseiras, desorganização e sujeira, rotinas inflexíveis, compartilhar espaços, desperdício, invasão da sua privacidade, john meyer, taylor swift, música pop genérica, pedir desculpas, gossip girl, fast fashion, filmes da dc, gal gadot, tofu, chá verde, morcegos, indiscrição, brigas, tomar decisões, pessoas ciumentas e possessivas
MBTI: ENFP
ALINHAMENTO MORAL: chaotic good
TEMPERAMENTO: sanguine (dominant)
INSPO: jules vaughn (euphoria), lady dianna spencer, emma woodhouse (emma), maureen johnson (rent), taylor swift, serena van der woodsen (gossip girl), alice cullen (crepúsculo), ariel (a pequena sereia), giselle (encantada), sailor venus (sailor moon), amy march (adoráveis mulheres), forest gump (forest gump - o contador de histórias), carla rosón (elite), joey tribbiani (f.r.i.e.n.d.s), rachel green(f.r.i.e.n.d.s), haley dunphy (modern family), ashley banks (um maluco no pedaço) e cher horowitz (as patricinhas de beverly hills).
━━ ♡ RIEPILOGO
𝐕𝐞̂𝐧𝐮𝐬 WEH-noos (Latin) VEE-nəs (English) (substantivo feminino) ᴀsᴛʀᴏɴᴏᴍɪᴀ segundo planeta em ordem de afastamento do Sol, com órbita entre Mercúrio e a Terra. ᴍɪᴛᴏʟᴏɢɪᴀ​ o nome da deusa romana do amor e do sexo, era assimilada com a deusa grega Afrodite. ᴄᴜʟᴛᴜʀᴀ ᴘᴏᴘ nome da filha do vocalista da banda “The Outsiders”, Jack Jagger, e da modelo italiana Paola Colonna Jagger.
AVISO DE GATILHO:  Menções à depressão, vício em jogo e drogas, transtorno de personalidade limítrofe e tentativa de sequestro. Nada explícito ou aprofundado.
Todo conto de fadas se inicia com um sonoro e clássico “era uma vez”, o de Venus Jagger fora diferente. A história que leva a vida de jovem se iniciou com diversas manchetes denunciando a existência de um caso extraconjugal em várias colunas de fofoca de todo o mundo, algo que já denunciava o quão subversivo seria seu conto de fadas moderno. Sua história, com diversos momentos Deus ex machina, muitas vezes parecia algo inventado por um contador de histórias. Para muitos, e para a própria Vee - como passou a ser chamada ainda muito nova por sua família; a pequena marquesa ou princesa do rock como fora apelidada pelos jornalistas, vivia a vida perfeita, porém todos sabem que existem problemas também no paraíso.
Após inúmeros rumores de infidelidade, o affair escandaloso da modelo Paola Colonna e o rockstar inglês Jack Jagger resulta no nascimento de Venus Jagger. A bebê foi nomeada Venus, o mesmo nome da deusa romana do amor, que o casal acreditava ter abençoado sua união, e uma música de mesmo nome - Paola e Jack nunca chegaram a um acordo a respeito de qual música era, a mulher afirmava ser a canção cantada por Frankie Avalon e o outro retrucava que não; a escolha havia se dado pela música da banda de rock Shocking Blue. A amada e adorada filha do casal, cresce alheia a toda perturbação e escândalos que cercam sua perfeita família.
A bela e saudável menina nasceu no verão na cidade de Liverpool, devido à certa obsessão que Jack possuía com os Beatles e ao fato da banda do pai estar trabalhando na cidade ao produzir seu novo álbum. Tornou-se a alegria de ambas as famílias, ela era o ponto de paz em toda aquela situação conturbada que Jack e Paola criaram. Venus cresceu em um ambiente diferente da maioria das crianças; além de todo o luxo que a cercava, ainda havia a rotina de rockstar de seu pai, que a fazia passar meses de seus primeiros meses de sua vida em tour junto da banda e os muitos irmãos que via todo verão - chegando até a conviver diariamente com Hanna, Lucas, Marcellus e futuramente Kamilah.
Fundamentos do hinduísmo, budismo, ensinamento artístico, musical, crenças hippies e alternativas faziam parte de tudo que lhe era ensinado, porém, acima de tudo era pregado o amor. Amor pela vida; amor pela família; amor pelo próximo; amor pela natureza; amor próprio; amor; amor e amor.
Venus fora criada em um castelo de delícias, sendo privada de visões do mundo feio, o mundo real, onde princesas deveriam matar seus próprios dragões. Nunca soube da real natureza do início do relacionamento de seus pais e muito menos o estado da relação de ambos, era blindada pelos pais e avós. Passou grande parte de sua infância entre a casa de seus pais e a de seus avós maternos. Jack vivia como um rockstar; o que o significava viver sob o modo sexo, drogas e rock n’ roll. Paola seguia o homem por onde podia, pela excitação da vida pública e da estrada, além do medo de ser traída.
Paola decidiu que Venus deveria ser modelo. Nunca houve uma conversa ou indagação a respeito do desejo da garota, ela simplesmente foi jogada em meio a castings e sessões de foto. Ela era fotogênica, carismática e obediente, embora não soubesse ao certo se gostava daquilo. Tudo que Venus sabia é que ela era desejada assim que entrava em um cômodo e aquilo era gratificante. Embora não gostasse muito de ver seu rosto redondo e infantil em comerciais e revistas, Venus gostava de ter sua mãe por perto e às vezes a abraçava forte como se aquilo fosse garantir que ela parasse de partir. Toda a exposição da jovem cessou-se quando um fã obcecado por Jack tentou sequestrar Venus na porta de sua escola, a partir daquele momento a dinâmica familiar dos Jagger se transformou.
Sempre foi uma boa aluna, não era a mais brilhante de suas classes, mas estava entre as favoritas de seus professores. Parte disso vinha de seu carisma natural, encantava a todos com seu jeito doce, meigo, engraçado e despretensioso. Venus era dita como um ímã, era difícil tirar os olhos da mesma quando adentrava em uma sala. Até tinha potencial para excelência, porém também era nitidamente preguiçosa e se desestimulava muito fácil. Nunca se dedicou completamente e pelo tempo necessário para ser espetacular, algo que a frustrava e lhe causava sentimentos negativos.
Parecia ser tão fácil ser Venus, ela possuía uma boa aparência, era saudável, tinha uma família bonita e estruturada — talvez não na visão da família tradicional, afinal não era exatamente moral um homem ter seis filhos bastardos — e parecia estar feliz o tempo todo. E de fato, não eram apenas aparências, era fácil ser Venus. A jovem nunca tivera problemas sérios como grande parte da população mundial, vivia como uma princesa de conto de fadas em seu final feliz. Venus era uma pessoa doce e boa, pois nunca teve que ser de outra forma para ter o seu lugar no mundo, tudo sempre fora — ou parecia ser — harmônico a seu redor.
Uma princesa que vivia em uma busca constante pelo seu amor verdadeiro, busca que vinha se mostrando um tanto quanto frustrante. Venus havia tido diversos namorados e namoradas desde o início da sua adolescência até os dias atuais, alguns relacionamentos duravam poucas semanas e outros meses. Não era novidade para seu círculo íntimo quando Venus anunciava “estou solteira, acho que somos incompatíveis” ou “sabe a Aurora? Terminamos semana passada quando percebi que não a amava do jeito certo… Ou de jeito algum, não sei, acho que confundi as coisas. Agora estou namorando Francesco e dessa vez é eterno”. Que seja eterno enquanto dure!
No meio de tudo isso ainda tinha IMPERADOR. Este era sempre um pensamento no fundo da mente de Venus, o que mais podia se assemelhar ao de Siena no mundo tortuoso do afeto de Jagger. Desde a pré-adolescência o rapaz é dono de parte do afeto de Vee; é correto se afirmar parte, pois o sentimento sempre é preterido quando Venus conhece outro alguém. Ela o admira imensamente, o acha extremamente lindo, atraente, educado e inteligente. Eles se conhecem desde sempre, ele a conhece tão bem — talvez bem até demais, ela já se questionou — e sempre pareceu certo para Venus.  Existem apenas dois problemas nesta paixão: ele é irmão de sua melhor amiga, IMPERATRIZ, e nunca correspondeu minimamente seus sentimentos ou investidas. É frustrante e cansativo, porém Venus acredita que ele é a razão para nunca ter dado certo com ninguém… Fala sério, está na cara que eles são almas gêmeas! Ela afirma que irá esperar até que ele perceba isto, afinal o que é bom leva tempo.
Marco Polo, o polêmico presidente, ocupou espaço no coração de Venus durante cinco meses logo após assumir o mandato da presidência. A jovem se viu apaixonada pelo rapaz e agiu sobre isso, causando surpresa de Marco. Embora quem olhasse de fora não compreendesse muito como aquele casal funcionava, Venus e Polo divertiam-se juntos. Tudo ia bem, Vee planejava convidar Polo para conhecer sua família e dizer que o amava, quando o rapaz disse que não podiam mais ficar juntos. Venus ficou arrasada e seu ego estraçalhou-se, ela havia recebido um pé na bunda de Marco Polo Fortunato! Espalhou haver sido ela a acabar com o relacionamento, embora seus olhos avermelhados de tanto chorar contassem outra história. Em poucas semanas já havia supero o fora repentino e voltou as boas com Polo, decidiram manter uma amizade com base no carinho que sentiam um pelo outro.
IMPERADOR e IMPERATRIZ foram umas das razões por Venus aceitar fazer parte da Adam Societatis. Ela certamente riria e recusaria o convite para as primeiras reuniões se não fosse a presença de ambos, adora estar por perto e ter algo que era “só deles”.  Também havia o gosto de saber que haviam desejado sua presença ali, naquele “clubinho” exclusivo, era uma boa massagem para o seu ego. Não sabe apontar porque foi convidada, mas Marco Polo sempre dizia que alguém como Venus não passava despercebida. Com o entendimento da dimensão do que se tratava o grupo, passou a se interessar pelos assuntos tratados e quando viu já estava praticando todas as ações ritualísticas propostas; foi tão rápido quanto cair no sono.
━━ ♡ HEADCANONS
O título do marquesado da avó de Venus é quase que inválido e figurativo. Embora a família Colonna seja considerada pelo Vaticano como Príncipes da Santa Fé e o título de Gemma ser reconhecido pelos Saboia — a última família real italiana que ficara exilada até 2002 —, a Itália já não vive em um regime monárquico. A razão por ainda se referirem ao título é puramente financeira, visto que o marketing de todos os produtos derivados da marca “A Marquesa” é benéfico devido à ligação com a realeza. Além disso, há também todos outros benefícios financeiros, como a galeria da família localizada em Roma e todos outros bens adquiridos no período monárquico do país. Recebem impostos do uso das propriedades da família pelo governo e detém os direitos de todas as obras de arte, fazendo do legado algo lucrativo. Venus não conta a todos sobre a história de sua família, afinal não tem nenhuma obriga��ão real ou interferência em seu dia a dia. Entende o benefício financeiro e compreende o “legado” que vem com todos os bens da família; é geralmente chamada marquesa em tom de deboche, algo que a irrita mesmo que levemente.
Kamilah Jagger é uma das irmãs mais velha e a única pessoa em todo mundo de quem Venus sente inveja. A mais velha parece ser superior a Venus em tudo, desde a idade até o talento para as artes. A morena não pode se recordar do momento em que superou Kamilah em algo e isso a frustra. A admiração que Jack — o pai de ambas  — tem pela filha mais velha desperta ainda mais o sentimento de cobiça da jovem, tudo que ela deseja é que o pai a admire da mesma forma. O que Venus não enxerga é todo o esforço que Kamilah fez até chegar a excelência, o tempo de estudo que dedicou a suas paixões e que Jack a admira igualmente, mesmo que Kamilah seja “melhor”.
Trabalha meio período como vitrinista e vendedora (depende do movimento do dia e da ocupação de sua chefe) no brechó Obsoleto há cerca de um ano. Venus não possui necessidade financeira de trabalhar enquanto está na universidade, porém acredita que as maiores inspirações para figurinos cinematográficos venham de lugares como brechós. Além disso, vem montando seu pequeno acervo com peças vintages que acha no lugar e inspira-se diariamente na clientela do local. Tentou viver com o salário que recebe, mas possui luxos que não abriria mão em nome da arte — mesmo que a ame.
Não é novidade que Venus prefira uma vida mais pacata quando o assunto é exposição, porém, filha de quem é era impossível negar totalmente sua veia de amor ao estrelato. Foi assim que surgiu Valentina, ou Santa Valentina, a apresentadora da rádio da Bolonha que embala as noites de quinta-feira às 18 h com seus conselhos amorosos e seleção de músicas românticas em seu programa "Dia de Santa Valentina". Todas as histórias relacionadas ao amor estão permitidas e Valentina palpita com ajuda de ouvintes os casos que recebe. Apenas uma pessoa da direção da rádio sabe que Venus é Valentina e é quem a auxilia no programa da rádio. Inicialmente houve certa descrença de Jagger que aquele programa daria certo, afinal Valentina viveria no anonimato com direito a transformador de voz, porém o mistério atraiu público do campus.
“Por mais amável que seja o seu gênio, seu coração não é dos mais fáceis de atingir.”, a frase de Jane Austen certamente definiria Venus e suas emoções. Embora se apaixone, seus sentimentos são extremamente fugazes e raramente duradouros. Tem como sonho viver um amor como um romance de Jane Austen, sabendo todos os diálogos do filme Orgulho e Preconceito e tendo lido os romances mais vezes do que gosta de admitir.
Já foi presa algumas vezes ao participar de protestos, nunca passa mais que algumas horas na prisão, mas sempre sai com alguma história inacreditável. Vem tentando ser mais branda na hora de protestar, a notícia de alguma forma sempre chega a seus pais e escuta inúmeros sermões em razões a sua falta de responsabilidade e cuidado.
Um de seus maiores sonhos é fazer cirurgias plásticas. A primeira vez que o desejo se mostrou foi em seu aniversário de dezesseis anos, Venus pediu aos pais que lhe dessem de presente uma aplicação de silicone nos seios. Paola e Jack negaram, alegaram que a filha era linda como era e muito jovem para pensar em procedimentos estéticos. Conseguiu convencê-los a permitir que aplique ácido hialurônico nos lábios e o faz desde então. Ela prosseguiu o pedido nos anos seguintes e seus pais tomaram a seguinte decisão: aos vinte e cinco anos, Venus poderá ter acesso a seu fundo fiduciário e praticar qualquer cirurgia que desejar. Venus conta os dias para a data.
13 notes · View notes
hofn-naeun · 3 years
Photo
Tumblr media
o  céu,  totalmente  encoberto  por  nuvens,  derramava  uma  escuridão  calmante  sobre  a  construção  que  dava  lar  à  centenas  de  novos  vampiros.  nenhum  som  chegava  até  a  sala  onde  naeun  se  encontrava,  denunciando  a  hora  do  dia  em  que  a  maioria  dos  alunos  estava  recolhido  aos  lençóis  aconchegantes  e  à  paz  de  um  sono  merecido.  ao  invés  disso,  naeun  estava  sentada  em  uma  cadeira  cuja  cor  se  assemelhava  ao  de  açúcar  queimado,  e  de  onde  tinha  uma  boa  visão  dos  azulejos  cuidadosamente  pintados  que  cobriam  as  paredes,  os  quais  ela  já  tinha  contado  e  multiplicado  de  formas  diferentes  enquanto  ouvia  o  barulho  do  grande  relógio  no  cômodo,  tentando  manter  a  mente  ocupada.
em  seu  cérebro  há  uma  memória  que  agora  brilha  vividamente;  é  ela  mesma,  com  longos  cabelos  pretos  presos  atrás  da  orelha  por  uma  fita  colorida,  o  corpo  baixo  ainda  constituído  pelos  contornos  da  infância,  denunciando  a  pouca  idade.  se  pensar  muito  na  lembrança,  a  naeun  consegue  sentir  as  lágrimas  que  queimam  em  seus  olhos  e  a  aflição  em  seu  peito,  mas  é  incapaz  de  se  recordar  do  motivo  da  tristeza.  o  que  ela  recorda,  e  esta  parte  é  mais  clara  do  que  o  resto,  é  a  voz  da  mãe  lhe  dizendo    “   o  que  quer  que  seja,  reze,  e  vai  passar,   ”    frase  que,  além  de  lhe  ter  sido  repetida  ao  longo  da  vida,  lhe  ensinou  em  uma  tenra  idade  que  seus  problemas  eram  apenas  seus  e,  talvez  com  um  pouco  de  sorte,  ela  seria  ouvida  por  deus.
a  naeun  sempre  soube  como  rezar,  como  pedir  perdão  pelos  seus  pecados,  mas  nunca  teve  certeza  quanto  a  estar  sendo  ouvida  ou  não.  a  tranquilidade  provinda  de  uma  oração  era  efêmera,  e,  com  o  passar  dos  anos,  deixou  de  existir.  tendo  suas  crenças  confrontadas  e  sendo  consumida  pela  incerteza,  a  naeun  se  sentiu  cada  vez  mais  desamparada,  até  começar  a  ceder  aos  seus  instintos  mais  aflitos,  o  que  quase  lhe  custou  a  sua  vida.  agora,  seu  desespero  por  ajuda  era  maior  do  que  o  medo  ou  a  vergonha  em  fazê-lo,  e  aquilo  a  tinha  levado  até  aquela  sala,  onde  esperava  pela  psicóloga.  o  pânico  já  havia  se  instalado  nela  há  dias,  uma  vez  que,  sem  saber  que  tipo  de  perguntas  seriam  feitas,  a  naeun  não  sabia  pelo  o  que  esperar.
ao  invés  de  seu  usual  caminhar  elegante,  são  passos  incertos  que  a  levam  para  a  sala  ao  lado  quando  a  psicóloga  finalmente  a  chama.  a  vampira  em  questão,  cujos  olhos  negros  são  brilhantes  e  a  pele  dourada,  se  chama  annisa  e  lhe  oferece  um  familiar  sorriso  gentil.  ela  havia  feito  a  avaliação  psicológica  de  naeun  quatro  anos  antes,  quando  ela  havia  acabado  de  desembarcar  na  ilha  e  tinha  negado  veementemente  receber  ajuda  psicológica.    “   o  vento  finalmente  me  trouxe  jang  naeun.  não  imagina  por  quanto  tempo  eu  te  esperei.   ”    a  voz  de  annisa  é  quente  e  transmite  doçura,  como  mel.  a  naeun  aperta  os  lábios  e  assente  levemente,  sem  saber  o  que  dizer.  normalmente,  teria  se  apresentado  de  forma  muito  educada  e  engessada,  mas  agora  se  sentia  completamente  travada.    “   o  que  te  motivou  a  vir?   ”    a  pergunta  faz  a  ansiedade  martelar  contra  o  peito  de  naeun.  ela  sabe  que  está  ali  por  causa  de  todo  aquele  medo  que  sentiu,  por  causa  de  outras  pessoas  e  por  si  mesma,  mas  se  sente  incapaz  de  dizer  qualquer  uma  dessas  coisas.    “   aposto  que  foram  os  amieiros,  são  plantados  do  lado  da  minha  janela,  o  cheiro  é  incrível  na  primavera.  sinta!   ”    a  annisa  diz  ao  perceber  que  o  silêncio  de  naeun  se  estende  e  naeun  faz  o  que  ela  diz,  sentindo  o  cheiro  agradável  das  árvores  entrar  em  seus  pulmões  o  que,  de  certa  forma,  a  faz  relaxar  um  pouco.
por  quarenta  e  cinco  minutos,  a  mulher  centenária  de  aparência  jovem  a  faz  perguntas  sobre  o  clima,  sobre  os  chás  que  a  naeun  gosta,  sobre  as  flores  que  a  naeun  bordou  na  capa  de  seu  uniforme  ---  coisas  que,  para  ela,  são  irrelevantes.  isso  se  repete  ao  longo  dos  dias  em  que  a  naeun  volta  ao  consultório,  três  vezes  na  semana;  a  menina  se  senta  de  frente  para  a  annisa  e  as  duas  cobrem  a  mais  diversa  gama  de  assuntos.  falam  sobre  tintas,  tecidos,  receitas,  matemática,  e  muitas  outras  coisas.  durante  o  processo,  a  naeun  vai  abrindo  a  armadura  sob  a  qual  se  esconde  sem  perceber.  quando  dá  por  si,  está  nomeando  pessoas,  compartilhando  pequenas  memórias  e  descrevendo  alguns  sentimentos.  em  um  desses  dias  fala  sobre  a  memória  da  mãe  lhe  dizendo  sobre  as  orações,  e  a  naeun  congela,  porque  percebe  que  está  chegando  no  cerne  de  todos  os  seus  problemas:  sua  família.
embora  soubesse  que  havia  um  problema  na  forma  como  havia  sido  criada,  a  naeun  nunca  tinha  tido  coragem  de  olhar  para  a  situação  de  forma  mais  crítica,  tentar  entender  como  tudo  era  mais  do  que  um  simples  incômodo  da  parte  dela.  agora,  já  era  impossível  negar  tudo  que  havia  vivido  e  aquilo  a  assustou  de  tal  forma  que  a  fez  desaparecer  das  sessões  por  alguns  dias.  depois  daquele  dia,  ao  dormir,  naeun  sonhava  com  os  rostos  de  seus  irmãos,  sentia  o  peso  da  presença  dos  membros  da  igreja  ao  seu  redor,  e  escutava  seus  pais  lhe  chamando  o  tempo  inteiro.  sentiu-se  sufocada  como  nunca  antes  e  pensou  em  deixar  para  lá,  voltar  a  rezar,  ignorar  como  se  sentia,  até  se  dar  conta  de  aquele  era  o  seu  ponto  de  virada:  quebraria  as  correntes  que  a  prendiam  aos  pais  ou  elas  se  apertariam  ao  seu  redor  impiedosamente  até  matá-la  efetivamente,  e  naeun  já  sabia  que  não  queria  deixar  aquilo  acontecer.
na  presença  da  psicóloga,  naeun  faz  as  primeiras  tentativas  de  falar  sobre  o  assunto.  por  vezes  se  sente  confusa,  incapaz  de  terminar  suas  frases  que  são  cheias  de  longos  silêncios.  ela  pisa  em  ovos  e  sente  um  incômodo  muito  grande  enquanto  procura  as  palavras  certas,  revive  e  narra  acontecimentos.  a  vontade  de  chorar  só  cresce  à  cada  sessão,  e  a  dor  vai  se  alastrando.  não  é  só  sobre  ter  sido  preparada  para  um  casamento  ou  ter  de  se  fazer  de  boa  menina  ingênua   ( chateações  que  ela  havia  aprendido  a  ignorar ),  e  sim  sobre  ter  sido  subjugada,  subestimada,  privada  de  experiências,  desejos  e  sentimentos;  sobre  ser  forçada  a  ser  alguém  que  não  era.  só  então  ela  escuta  alguém  lhe  dizer  que  aquilo  também  é  uma  forma  de  violência.
nas  sessões  de  falas  mais  intensas,  a  naeun  chora,  libera  soluços  dolorosos  que  parecem  querer  rasgar  a  garganta,  precisa  parar  para  recuperar  o  ar.  é  quando  ela  entende  o  motivo  de  beber  sangue  após  dias  sem  beber,  quando  já  estava  certa  de  que  não  queria  mais,  quando  entende  o  motivo  de  se  machucar  com  suas  agulhas  em  momento  de  estresse;  a  naeun  acredita  veementemente  que  merece  aquela  dor,  que  merece  ser  reprimida,  mesmo  que  por  si  mesma.  aquele  era  o  poder  se  seus  pais  sobre  ela,  os  efeitos  de  anos  de  doutrina  bem  sucedida.
por  mais  que  a  dor  do  processo  possa  ser  lancinante,  a  naeun  não  pensa  em  desistir.  pois  está  ciente  de  que  não  vai  ter  outra  chance  de  acabar  com  aquilo  se  parar  ali.  ela  continua  indo  até  que  o  desconforto  começa  a  amainar  e  o  aperto  em  seu  coração  se  afrouxa.  então  ela  também  naeun  fala  sobre  coisas  boas;  o  que  ela  genuinamente  gosta  de  fazer,  o  que  gostaria  de  fazer  no  futuro,  o  amor  imenso  que  sente  por  jieun  e  kenji,  e  a  vontade  de  continuar  na  presença  dos  dois.  isso  ajuda  ela  a  lembrar  de  que  nem  tudo  está  perdido,  e  que  as  coisas  podem  ser  diferentes.  há  momentos  em  que  naeun  ainda  sente  medo,  culpa  e  dúvida,  mas  colocar  tudo  para  fora  é  incrivelmente  libertador;  ser  ouvida  por  alguém  que  a  entende  e  que  lhe  oferece  conforto  e  conselhos  de  uma  forma  eficaz,  que  a  ajuda  a  olhar  e  a  entender  a  situação  de  um  ponto  de  vista  neutro.  jang  naeun  é  finalmente  capaz  de  reconhecer  que,  sim,  ela  merece  poder  escolher  como  sua  vida  vai  ser,  e  que  tem  força  para  enfrentar  isso  tudo  de  frente,  lidar  com  as  consequências,  e,  mais  importante,  está  disposta  a  não  mais  se  esconder  sob  a  comodidade  da  submissa  devoção  à  sua  família.  ainda  há  muito  para  fazer,  mas  ela  vai  continuar.
3 notes · View notes
ghiblitalks · 3 years
Note
Eu fui pesquisar sobre esse tal de yoble e vi que tem até dissertação escrita sobre rpg na plataforma (.) mesmo assim eu não gostei muito, a estética fica bagunçada no mobile, sem contar que não tem aplicativo da yoble (pelo menos não para android), não sei se é a melhor opção para substituto do twitter no momento, inclusive é uma plataforma nova, né ?
se tivesse aplicativo talvez seria uma boa 🤷🏽‍♀️
Oi, anônimo!
Eu não tenho experiência com o yoble, dizem que ele se assemelha ao Orkut e eu sou cria de lá (olha aqui a tia denunciando a própria idade). Como cadela do Tumblr, eu adoraria que as comunidades viessem para cá, a gente tem os problemas com o mobile, mas ainda parece ser mais amigável que esse yoble.
Tumblr media
1 note · View note
duckprint6 · 4 years
Text
Situação Da Saúde Do Homem Ao Buscar Os Serviços Do Sistema Único De Saúde
Outro dado terrível é que no mínimo 12% da população acima de 12 anos já possui transtornos graves associados ao consumo de álcool e outras drogas. Os profissionais da saúde que atendem estas situações são incentivados pelo Ministério da Saúde a olhar não somente a reparação dos ferimentos físicos, mas também realizar o encaminhamento psicossocial para intervir nas causas do atuação violento. Você será concentrado para o "Fale com a Ouvidoria" da EBC e poderá nos ajudar a progredir nossos serviços, sugerindo, denunciando, reclamando, solicitando e, também, elogiando. Em primeiro lugar, por volta de 50% dos homens adultos acima de 40 anos teria "qualquer gênero de de queixa relacionada à função erétil". Simultaneamente, menos de 10% dos homens que sofrem de "qualquer intensidade de disfunção erétil" procurariam assistência médica, por vergonha ou medo do diagnóstico. Além disso, a DE estaria com frequência associada a outras doenças ou poderia ser causada por outras doenças urológicas (como o declínio do hormônio masculino em idosos ou o tratamento do cancer de próstata). Para justificar a necessidade de uma campanha de esclarecimento do público em por norma geral, a SBU citou dados do Ministério da Saúde segundo que, em 2007, 16,7 milhões de mulheres consultaram-se com um ginecologista, conforme somente 2,7 milhões de homens se consultaram com um urologista. Este contexto da não preocupação com a prevenção é nítido ao estimar determinados dados em que é demonstrado que o varão só procura o serviço de saúde nos níveis de atenção secundário e terciário, principalmente. Por meio desta propriedade é notável que a população masculina procura um auxílio de saúde quando a situação se agravou. A pesquisa foi realizada em uma UBS situada no câmara municipal de Vitória/ES. A opção por tal unidade ocorreu devido à posição de prol que essa ocupa em relação à realização de procedimentos em homens, segundo dados da Secretaria Municipal de Saúde. Essa UBS atende um território composto de doze bairros, seu serviço funciona das sete às vinte e duas horas, todos os dias da semana, e está organizado no modelo de Estratégia de Saúde da Família. Toda a construção do SUS, com seus princípios e indicações, obedeceu ao direcionamento da Organização Pan-Americana de Saúde , que disseminou, por toda a América Latina, o padrão do sistema de saúde inspirado na Inglaterra. Esse padrão é levado desde medidas de racionalização, que são divididas em níveis de assistências primária, secundária e terciária. A organização de cada nível é referenciada por manifestação de ciência material, classificação profissional e perfil de morbidade. A política foi formulada a partir de estudos recentes, que trazem informações fundamentadas dos indicadores de enfermidade e mortalidade da população masculina, o que vem substanciar a importância de uma atenção mas integral com o propósito de ocorram mudanças no conduta que os homens adotam em relação à saúde. Possui ainda, o propósito de qualificar os profissionais de saúde para o correto respeito à saúde do homem, implantar assistência em saúde sexual e reprodutiva, orientar os homens e familiares sobre promover, prevenção e tratamento das enfermidades que atingem o varão. Sobretudo, objetiva que os serviços de saúde reconheçam os homens como sujeitos que necessitem de cuidados e, deste modo, incentive-os na atenção à própria saúde . Estabeleceram-se duas categorias de estudo, identificadas por “Potencialidades e fragilidades da implementação da política” e “Desafios para a atenção integral à saúde do varão”. No plano geral, objetiva-se promover a melhora da condição de saúde dos homens, contribuindo, de forma, para a redução dos índices de morbimortalidade masculinos, considerados altos em relação aos femininos. Busca-se facilitar o entrada dessa população aos serviços de respeito integral à saúde na atenção primária, o que confere à política um caráter mas abrangenteno desvelo à saúde do varão. Um dos princípios destacados é a necessidade de alteração da percepção masculina nos cuidados com a própria saúde e a dos seus familiares. Especificamente, o objetivo da política é organizar, implantar, qualificar e amenizar, em todo território brasileiro, a atenção integral à saúde do varão, dentro dos princípios que regem o SUS. Os costumes sociais, cercados de preconceito, costumam ser as principais barreiras com intenção de eles não procurem o dr. em tempo hábil. Intervenção sobre a baixa demanda espontânea masculina na extensão de abrangência da Estratégia Saúde da Família Vera Cruz do município de Montes Claros, Minas Gerais. (PP-PFE-BRA-1844) As informações cá contidas destinam-se ao público brasílio. Todas as resoluções relacionadas a tratamento devem ser tomadas por profissionais autorizados que levarão em consideração as características individuais de cada paciente. Eles dizem suas necessidades e dificuldades e procuramos auxiliá-los, em termos de saúde. A demanda dos homens aumentou bastante por conta do guarida que fazemos no posto, obedecendo à novidade proposta do Ministério da Saúde. Observa-se a forte impacto do protótipo de saúde , que se distancia dos complicações específicos dos grupos inseridos na comunidade, dificultando, desta forma, a efetivação dos princípios da ESF. Dê sua opinião sobre a qualidade do conteúdo que você acessou. Os recursos serão transferidos em parcela superior e o relatório das ações executadas deverá ser enviado ao Ministério da Saúde até 31 de março de 2021. Cada estado selecionado receberá R$ 150 mil e os municípios R$ 54 mil cada. O diagnóstico é oferecido a lascar do examinação de toque retal e de sangue, que mede a quantidade de uma proteína produzida pela próstata, o PSA. Homens com histórico familiar devem debutar mas cedo, a lascar do 40, conforme indicação do médico. Instituto Vernáculo de Câncer Coordenação de Prevenção e Vigilância. Ao invés de do que se supõe ser homem, negro e jovem em determinados lugares sociais passa a ser um fator de risco de morte. Em relação às causas, a PNAISH aponta as externas como as de maior índice. Sob essa rubrica encontram-se os acidentes de transportes, as lesões autoprovocadas, as agressões e homicídios, que responderam, no ano de 2005, à maior parte dos óbitos masculinos, ou melhor, 78%. Simbolicamente, a ereção aparece como signo de uma masculinidade desejável, de uma sexualidade masculina estereotipada, que se deseja ostensiva, sendo rechaçada qualquer "falha", porque esta significa o fracasso pessoal e social. O fenômeno Viagra surgido no final dos anos 1990 é reconhecidamente o início de um processo de medicalização da luxúria masculina na meia-idade (Brigeiro e Maksud, 2009; Aquino, 2005) que se amplia e se acelera no espaço e no tempo. Apesar de correto consenso que parecido ter do caráter histórico e educacional da categoria gênero , quando se fala em masculinidades e feminilidades esse contrato asemelhava a não ser tão evidente. Tendo uma perspectiva socialista, Connell postula que a governo masculina responde a uma construção histórica e educacional das masculinidades que deve, por seu vez, ser transformada.
youtube
Nada obstante, observou, ao elogiar o alcance dos exames, o país teria que se ajustar para conceder conta da demanda. O preço da consulta e a falta de ociosidade nos postos de saúde são os principais obstáculos apontados nesse sentido. O drama é que praticamente um quarto da amostra assume substituir com certa regularidade uma consulta médica por buscas nas redes sociais. Aqui está o quadro da busca Um Novo Olhar para a Saúde do Homem, feita pela revista SAÚDE, a área de Lucidez de Mercado do Conjunto Mocidade e o Instituto Lado a Lado pela Vida, com o espeque da farmacêutica Astellas. Realizado via internet com brasileiros de todas as regiões do país, o levantamento foi discutido no último Fórum SAÚDE, em São Paulo. Periódico enfermagem da UFPI v.4, n.3, p.65-70, jul.-set, 2015. Ao falar da campanha Novembro Azul, uma iniciativa do LAL, lançada em 2011, ela lembrou da repudiação enfrentada no início e afirmou que as barreiras vêm sendo quebradas ano a ano. A ideia de se despertar nos homens a consciência de que portam necessidades específicas de saúde caminha pari passu à estruturação de serviços que atendam suas demandas e à sobrepujamento de estereótipos de gênero pelos diversos segmentos sociais. “A data é uma oportunidade com o propósito de homens cuidem do seu corpo e da sua saúde de forma por norma geral. Além do câncer de próstata que acomete uma subida parcela da população masculina de todo o mundo, também existem diversas outras doenças relacionadas ao tabaco, sedentarismo e ao estilo de vida não saudável”, explica Rafael Jácomo, dr. hematologista e diretor técnico do Conjunto Sabin. revela que as infantes e as mulheres constantemente tiveram mais atenção do serviço de saúde, essa prioridade fez com que um índice bastante reduzido de atendimentos a homens fosse realizados anualmente no Brasil. Mas esse panorama possui mudando, justamente por medidas de promover da urgência do atendimento e por meio da educação em saúde e direcionada a saúde do homem no sentido preventivo. Com isso, para o membro do Comitê Científico, a melhora efetiva na saúde do varão brasílico passa pela cardiologia. "A interação entre a cardiologia e outras especialidades é fundamental e precisa para melhorar a saúde da população masculina no país", concluiu. 3 A gretar dos anos 1990, esse processo vem sendo escoltado pela progressiva transformação dos homens e da masculinidade em objeto de conhecimento também das ciências sociais, configurando novas áreas de conhecimento, como os chamados "men's studies". 2 Com "objetificação" não nos referimos aqui a um processo de negação aos homens de seu estatuto de pessoa humana, porém ao processo de instituição de certos temas, problemas ou sujeitos como objetos legítimos de conhecimento em determinado campo científico, conforme formulado originalmente por Pierre Bourdieu . No dia 28 de julho de 2008, a campanha pátrio da SBU foi lançada em Brasília, num jantar que reuniu 130 convidados, entre os quais muitas autoridades do Ministério da Saúde, incluindo o coordenador da Dimensão Técnica da Saúde do Homem. Na ocasião, foi apresentado um comercial de 30 segundos focalizando a disfunção erétil, a ser transmitido por televisor aberta durante os meses de agosto e setembro, e um folheto de comunicação. Por apresentar aspectos cruciais do intrincado processo de medicalização do corpo masculino, esse material publicitário merece cá uma análise mas detida. Quanto ao aproximação a terapias inovadoras para casos mais complexos, Bastos vê nas pesquisas clínicas uma forma de diminuir as lacunas e propiciar tratamento a quem não teria essa opção. Para ele, a urgência do diagnóstico faz toda a diferença, aumentando as chances de cura com procedimentos mas simples e disponíveis no SUS.
2 notes · View notes