#dentista bravo
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cossssmuses · 1 year ago
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𝐀𝐒𝐊 𝐆𝐀𝐌𝐄:
alice campos — daqui mesmo, 26 anos, enfermeira, bissexual (fc: alba baptista).
august finch — daqui mesmo, 35 anos, dentista, hétero ou bissexual (fc: lucas bravo)
erin wu — londres, 25 anos, cozinheira, demissexual bi ou lésbica (fc: kristina tonteri-young)
daniel stone — daqui mesmo mas acabou de voltar, 26 anos, "escritor", bissexual (fc: matthew broome)
gwen wiley — vancouver, 22 anos, atendente, lésbica ou bi (fc: ruby cruz)
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fabiochampioraro · 2 years ago
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“che denti di merda” mio padre, da bravo dentista, nota le cose che contano
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docpiplup · 2 years ago
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@asongofstarkandtargaryen There's a couple of comics and films I wanted to post something about them some time ago, so here they are
Black is Beltza is a duology of comics, the first one was published in 2014 and the second in 2022, and they have been adapted into two Basque animated films recently in 2018 and 2022, Black is Beltza and Black is Beltza II: Ainhoa.
One of the main things of the comics are the sociopolitical environment of the places and the period the films are set in, for example the first one is set in the 60's mainly in New York and the sequel is set in the 80's and among other places, in Pamplona.
Black is Beltza (2018)
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youtube
October 1965. The Pamplona troupe of giants, a typical image of the San Fermín festivities, is invited to parade on Fifth Avenue in New York. But not everyone will be able to leave: due to racial discrimination, the North American authorities prohibit the participation of the two black giants. Based on this real event, "Black is Beltza" tells the story of Manex, the waiter in charge of carrying one of the giants. Headed for a long and unexpected journey, Manex will witness key events in history: the racial riots resulting from the assassination of Malcolm X, the eccentricities of the characters in The Factory, the alliance between the Cuban secret services and the Black Panthers, and the proto-hippie psychedelia of early music festivals.
Duration: 87 min.
Script: Harkaitz Cano, Fermín Muguruza, Eduard Solà (Comic: Fermín Muguruza, Harkaitz Cano, Jorge Alderete)
Animation Companies: ETB, Setmàgic Audiovisual, Talka Records & Films
Cast
Unax Ugalde: Manex
Isaach de Bankolé: Wilson Clever
Iseo: Amanda Tamaya
Sergi López: Warren Philips
Ramón Agirre: Xebero
Jorge Perugorria: Sargento Bravo
Angelo Moore: Rudy
María de Medeiros: Amira
Emma Suárez: Laia
Oscar Jaenada: Che Guevara
Rossy de Palma: Ruth Abransom
Ramón Barea: Ramiro
Hamid Krim: Yassim
Guillermo Toledo: Teniente Muñoz
Ander Lipus: guardia civil
Josean Bengoetxea: Juanpe, Pancho Villa
Lenval Brown: Jimmy
Valeria Maldonado: Esperanza
Sergio Arau: Juan Rulfo
Jorge Ferrera: Eliseo
Giancarlo Ruiz: Tin-Tan, Smithy, Sergei Titov
Josh Kun: Dwayne
Ray Fernández: Cte. Antonovich
Victor Navarrete: Guerrillero 1
Iban Rusiñol: Laurent
Exprai: Pedro del Taller, Hernán Cortés
Márgenes Dermer: azafata
Ramón Zumitrenko: Sf dentista
Stuart Casson: Otis Redding, Emory Douglas
KO the Knockout: Ben Cauley
Sistaeyeire: Angela Davis
Dratzo Gomex: policía fronteriza I
Marieder Iriart: Iman
Mariam Bachir: Amal
Black is Beltza II: Ainhoa (2022)
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youtube
Ainhoa ​​was born by a miracle in La Paz (Bolivia) after the death, in a parapolice attack, of her mother Amanda. She grew up in Cuba and in 1988, at the age of 21, she traveled to the Basque Country to see the land of his father Manex. In the middle of the repressive conflict, she meets Josune, a committed journalist, and her gang of friends. When one of them dies of a heroin overdose, Ainhoa ​​and Josune set out on an initiation journey that will take them through Lebanon, Afghanistan and the city of Marseille. These are the last years of the Cold War and both will delve into the dark world of drug trafficking networks and their close ties to political plots.
Direction: Fermin Muguruza
Duration: 86 min.
Script: Fermín Muguruza, Isa Campo, Harkaitz Cano (Comic: Fermín Muguruza)
Music: Maite Arrotajauregi
Photography: Animation, Mariona Omedes
Companies: Co-production Spain-Argentina; Talka Records & Films
Cast
Maria Cruickshank: Ainhoa
Itziar Ituño: Josune
Manex Fuchs: Hamid
Antonio de la Torre: Rafael
Darko Peric: Igor
Ariadna Gil: Isabelle
Eneko Sagardoy: Diego
Mikel Losada: Mikel
Ramón Agirre: Xebero
Miren Gaztañaga: Amatxi Tere
Maite Larburu Iman
Ximun Fuchs: Jean-Pierre
Gorka Otxoa: Iñigo Kortatu
Fermín Muguruza: Fermin Kortatu
Jon Plazaola: Javier Salutregi
Peio Berteretxe: Didier
Maryse Urruty: Armineh
Isidro: Isidro
Joseba Sarrionandia: Martin
Maria Forni: Yady
Iban Rusiñol: Commisaire Marcel
Natalia Abu-sharar: off Sabra y Shatila
Moraysys Silva: Tania
Maykel García Cardo: Felix The Cat
Bruno Coscia: Arthur
Maria Amolategui: Amaia Apaolaza
Papet-J: Chef Chérif
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zenopagliai · 10 months ago
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Dentisti & dentisti...
Sei sicuro che il tuo dentista sia davvero un bravo dentista ? Se non usa la DIGA d’ isolamento in LATTICE….cambia dentista.
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L’ uso della Diga è moralmente obbligatorio ! Si, lo so, qualche collega si irriterà per quel che dico ma irritandosi no farrà altro che auto accusarsi !Vedi qua perchè: https://www.pittografica.it/diga-di-lattice/
Pagina FB: www.facebook.com/pittografica
Negli ultimi anni, l’uso della diga di lattice in odontoiatria è diventato oggetto di discussione tra i professionisti del settore. Nonostante i suoi numerosi vantaggi, sembra che una minoranza di dentisti abbia abbracciato appieno questa pratica. In questo articolo, esploreremo i motivi per cui tutti i dentisti dovrebbero utilizzare la diga e come questa semplice procedura, che richiede solamente 30 secondi, può portare a benefici significativi per la salute dei pazienti. Il r esto leggilo qua: https://www.pittografica.it/diga-di-lattice/
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augwstf · 1 year ago
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AUGUST FINCH, sempre morou aqui, tem 35 anos e se parece muito com LUCAS BRAVO. Ele trabalha como DENTISTA e faz parte da comunidade muito feliz da Vila dos Pelicanos.
headcanons:
ama sua cidade e defende com unhas e dentes;
somente se mudou para estudar, voltando assim que terminou seus estudos;
abriu sua clínica recentemente;
é romântico;
normalmente, o chamam de auggie, gus ou finch;
detesta a joja e julga todo mundo que compra coisas de lá.
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ineffableevil · 2 years ago
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Aceitar as pequenas vitórias
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Eu não tenho postado já faz alguns dias. Nada relevante tem acontecido, esses dias tem sido mais reflexivos e quietos. Algumas coisas ruins aconteceram, mas tenho me saído razoavelmente bem em controlar minhas reações. Não é o ideal ainda, fico ansioso com besteiras e fiquei bravo/chateado com um acontecimento além do meu controle. Porém eu consegui rapidamente perceber meu erro e retomar meu foco. A ansiedade eu também tenho conseguido percebe-la, mas é muito mais difícil de controlar, Rivotril, maconha, meditação, musicoterapia e a boa e velha fuga da realidade através de coisas que necessitam de bastante concentração, como leitura e alguns jogos. E enquanto todos esses m��todos funcionam (alguns melhor que outros) existe um problema fundamental com essa abordagem, essas coisas afetam apenas os sintomas, é como lutar contra folhas quando o mal está nas raízes. E eu ainda não tenho certeza do que está me causando essa ansiedade, algumas das minhas maiores fontes de ansiedade sempre foram estabilidade financeira, relacionamentos e o irredutível progresso do envelhecimento. Mas todas as três fontes estão sob controle, eu tenho segurança financeira no futuro próximo, eu já faz tempo também cheguei ao consenso que relacionamentos seriam deletérios para mim por enquanto e aprendi a apreciar de tal forma a minha própria companhia, que um relacionamento passou a ser algo que eu ativamente não desejo. E por ultimo também fiz as pazes com a entropia e encontrei nela novos significados com os quais estou completamente em harmonia. Sim, eu consigo identificar fontes de stress, como ter de ir a médicos, dentistas e outros compromissos, mas essa ansiedade latente sem uma aparente razão tem sido bem incomoda. Me pergunto se o conteúdo dos meus sonhos pode me influenciar a esse ponto. Já me aconteceram casos pontuais de stress por causa de sonhos, que eu ficaria mais ou menos desanimado em um determinado dia. Mas nunca ocorreu de forma tão constante. Talvez eu deva pesquisar melhor isso. E enquanto não acho a resposta, tratar os sintomas ainda é melhor que nada. Mesmo nesses dias estáticos e cansativos eu tenho feito pequenos progressos, as vezes realizando alguma tarefa, as vezes aprendendo algo novo, outras vezes tendo agradáveis surpresas e realizando muito mais do que eu esperava.
Tem sido difícil, mas tenho a sensação que todos esses dias tenho progredido pelo menos um pouco.
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ilmerlomaschio · 3 years ago
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rossoscarlatto.net
Tatuata
"Allora hai deciso..."
"Sì".
"E se poi ti stancassi ? Volessi levarlo ? Non ti piacesse più..."
"Non credo...e in ogni modo, lo sai, non do peso al mio corpo, non mi guardo allo specchio..., non m'importa cosa ne penserò domani o fra vent'anni, ho solo bisogno di un segno..."
"Un segno...?"
"Devo segnare questo tempo...ricordarlo..."
"Ricordarlo ? Puoi farlo comunque...perché sulla pelle ?"
"Definitivo..., questa fuga non è con la testa nel sacco, so che sto fuggendo e da cosa..."
"Tu hai troppi uomini..."
"In questo periodo ? Sì...sempre... quando sono così..."
"Tu li usi..."
"E loro usano me...normale...".
"Non sei innamorata, è vero...?"
"Ho bisogno di sogni, lunghissimi, interminabili..."
.................
Ore 16.35. Sono in anticipo.
"Ciao..."
"Ho appuntamento alle 17.00..., posso aspettare ?"
"Accomodati, lui è di là...nel frattempo puoi guardare i cataloghi, hai già un'idea ?"
"No. Nessuna."
Il divanetto è molto piccolo, e davanti una tendina trasparente, nera su un vetro. Dietro intravedo un'ombra. E un rumore, quasi un ronzio. Forte, insistente. Che cosa succede di là ? Nessuno parla...solo il ronzio.
Sfoglio le pagine piene di simboli scuri, linee, curve, punte, e piccoli totem, simbologie di mondi passati, qualche animale, e piume, ali. Che fare ? Che tipo di segno sul mio povero polso ? Un sole ? Questo piccolo pesce ? Questa spirale appuntita ?
"Hai bisogno d'aiuto ?"
Lei è vestita di nero, come me. Al naso, sopracciglia, e labbro inferiore anelli e altri piccolissimi oggetti.
"Fra poco tocca a te... è quasi pronto..."
Arriva. E' qui vicino. Mi guarda. Lo guardo.
Alto. Magro abbastanza. Le maniche corte della maglietta blu, larga, scoprono ogni forma incisa, e incredibile, sulle sue braccia. E colori. Anelli ad ogni suo dito. E il viso. Rugoso, ma giovane, con occhi chiari e una bocca grande, non ben delineata. Senza barba.
"Ciao...che cosa posso fare per te...?"
Huuummm, che cosa puoi fare per me ?...devo dirtelo subito... o dopo?
"Credo che un occhio...forse...ma molto stilizzato...una forma semplice, pulita...non troppo grande..."
"Ok, vieni..."
Si muove piano e sparge in giro un po' del suo profumo di muschio. La sala degli orrori ora è davanti ai miei occhi. Arrivandoci senza sapere cos'è può essere scambiata per lo studio di un dentista. Ma la musica ovunque, e forte, i disegni alle pareti, le sue foto nudo con esibizione d'ogni piccola e grande opera d'arte, mi fanno sentire finalmente a casa.
"Siediti qui...vicino a me..."
Mi accomodo, un po' timorosa sulla poltroncina vicino al tavolo, dove lui sta disegnando il mio occhio. Con la matita su una velina trasparente.
"Così... ti piace ?"
"Sì.....va bene..."
Si alza. Più in là la poltrona da esecuzione, il patibolo, quasi un lettino, di pelle imbottita rossa. Mi allungo, e lui prende il mio polso. Non parla, e da un cassetto tira fuori un rasoio. In un attimo graffia via i pochi peli sul mio braccio fino alla mano. Io tremo, sono già spaventata.
"Posso... scappare... se...?"
"Scappare ? e dove...stai tranquilla... ci penso io... non sentirai male... non troppo...sopporterai...vedrai..."
La decalcomania ora è sul mio polso, bella disegnata, e blu.
"Ecco...questa è la giusta posizione... potranno vederlo bene, tutti..."
Comincio a sudare, la ghigliottina è lì davanti a me, e sta iniziando il suo ronzio terribile.
L'ago. Mio dio. L'ago.
Punge. Punge e colora la mia pelle. E lui preme, e striscia per seguire il tratto del suo disegno, il mio occhio.
Non voglio scappare. Sono immobile e senza respiro.
Il mio braccio sulla sua gamba, e lui curvato a tenerlo fermo. E incidere.
"Ti fa male...?"
La sua voce adesso è bassa, e lenta. Tutta la pelle del mio capo freme.
So che la mia spina dorsale sta iniziando a gioire. La sento.
Il piacere che sale dai miei fianchi sino alla nuca, e poi scende sino all'interno delle mie cosce.
Ancora immobile.
Ma con la mente sono già ad accarezzare la lampo dei suoi pantaloni, e tutta la meraviglia che gli sta sotto.
"Ti fa male...?"
Sì. Mi fa male. Tu sai che mi stai facendo male. E anche come.
Conosci il tipo di dolore che procuri alle tue vittime.
E sono certa che la tua erezione è già cominciata.
Non mi chiedi se voglio sospendere per un attimo. No. Non lo fai.
E io non vorrei. Non devi fermarti, ora. Non più.
Che bello. E' bellissimo. Non potevo immaginarlo, sai ? Proprio non ne avevo sospetto.
Il segno che lasci sulla mia pelle vergine, è il tuo segno.
Il passaggio di te, su di me.
Molto più di una prima penetrazione. Altro tipo di verginità persa.
Quella di un angolo della mia testa, che ti lascia entrare dentro di me, e modificare il mio corpo.
Perché ho sempre sfuggito ogni mostra di body art ?
Stupida. Molto stupida. Ora capisco il piacere infinito.
E ne sto vivendo solo una piccola goccia.
E il senso di potere. Gigantesco. Voglio coprire il mio corpo di segni. Non smettere mai.
Aaaahhh... il tuo ago...come spinge... e striscia....e colora...
Ancora. Non fermarti. Non smettere mai. Fammi bruciare, ancora.
E incidi. Segnami. E segnami ancora...
"Ancora... un po' di grigio...qui...è troppo vuota...questa forma..."
Sì...ancora. Grigio...azzurro...rosso...verde....Tutti i colori che vuoi. Riempi i miei pori. Senti che vuoti ? Senti che voglia di essere pieni... di te... e dei tuoi colori...?
Perché non mi tagli, ora ? Potresti...sai ? Non scapperei. No.
Qualsiasi lama nelle tue mani.
Oltre ogni pene, oltre ogni lingua e ogni mano.
Potresti farmi scoppiare, sai ? E sono già molto vicina. E la schiena mi trema.
E le gambe sono spalancate sai? Senti come sono bagnata ?
Allagata. Per te.
Potresti tirare fuori il tuo pene mentre continua il ronzio ?
Oppure allungare la tua terza mano, quella con le dita sensibili, e infilarmele tutte, una per una, e riempirmi ? Le sento già tutte dentro di me. Vuoi farmi venire ? Così ?
E allora anche la tua lingua. Ti prego. Non risparmiarti. Dammi tutto di te.
Lo prenderei, sai ? Il tuo tutto, e anche di più...
Ma...non hai ancora finito ? Allora anche tu non vuoi smettere. Ti piace.
Allora... sei sadico... è per questo che il tuo pantalone è così gonfio, qui proprio davanti a me ? E io sono masochista ? non so... Ma che piacere sottile... e inciso sulla mia pelle...
"Ti rifaccio questa riga... perché..."
Perché ? Hai capito quanto mi piace ? Grazie. Sei buono. Continua allora. Forse riesci a farmi venire. Mi piacerebbe sai ? Cosa direbbero quelli di là, che stanno aspettando, se ad un tratto oltre al ronzio del tuo ago, sentissero anche l'urlo ? Il mio urlo, quello più forte, e lungo. Quello che stai costruendo sulla pelle del mio povero polso. Lo vuoi ? Vuoi sentire il mio urlo ? E poi che faresti ? Lasceresti ogni cosa...? Smetteresti... per allargare le mie gambe ancora di più ? E affonderesti dentro di me ? Lo vorresti ? O forse è già troppo il piacere che senti nella tua mente mentre mi incidi... incidi il tuo segno su di me ?
"Ti piace ?"
"Sì...è bellissimo...sei stato bravo"
"Posso fotografarti ?"
Puoi fare quello che vuoi, lo sai.
Sei il mio cavaliere, ora... il cavaliere degli aghi.
E asciugami ora. Non posso uscire da qui, tutta bagnata.
"Torna, per ogni eventuale... io sono sempre qui...".
Sono troppo bagnata. Aspetta. Non mandarmi via, adesso, solo perché c'è qualcuno che deve entrare ora, e al mio posto.
"Ciao, ti aspetto allora..."
Esco. Ma piano. E i sogni sono ancora con me.
Sta piovendo una pioggia discreta, e non ho ombrelli da aprire.
Cosa faccio ? Vado subito in auto ? O forse è meglio camminare un po'. Sì magari sulla riva del mare. E' sempre bello in inverno, e con la pioggia tutto sembra più morbido.
La piccola ferita che brucia sotto la fasciatura... non stavo sognando, ora c'è un tatuaggio sul mio povero polso. Povero ? Superbo, come dice il mio amante migliore, "superba giornata amica mia".
E sono bagnata, è vero. E non solo di pioggia. Bagnata di me.
E ho voglia. La reprimo ? Perché...?
Ricordo una volta, da ragazzina...l'amore sulla spiaggia, sotto una barca capovolta. Era sera come ora. E le luci lontane da noi, passavano appena da sotto, giusto per farci vedere le nostre mani che si toccavano. E le risate. "Ci avrà visto qualcuno...? ...e se ci fosse qualcuno qui fuori...?" Nessuna paura allora. Ma adesso ? Mi infilerei sotto una barca capovolta per darmi piacere ? No. E non ci sono più le barche dei pescatori su questa spiaggia. Ora è un porto di lusso. Ma le panchine, quelle sì, ci sono.
Vado più in là, dopo l'ultimo lampione. Quella panchina isolata proprio vicino allo scoglio.
Eccola. Perfetta.
E la pioggia mi aiuta. Questa mano destra, così libera, che mi cerca. Se la lascio entrare sotto lo slip, potrà aiutarmi ? Sì. Penso di sì. Di solito è il mio letto il posto migliore, e meglio sotto il piumone d'inverno. Posso allargare le gambe nude e sentirmi tutta. Riconoscere ogni pelo, e bagnarmi le dita di miele. Ma ora arrivo subito e soltanto alla mia clito. E' qui, proprio qui sotto, e già mi fa male. La scopro, la apro, nel punto più impazzito di tutto il mio corpo. Da lì è impossibile tornare indietro. Quando arrivo su quella punta di piccolo cazzo infuocato, la testa mi scoppia.
E allora, sì. Mi lascio scoppiare.
E' stata una bella giornata.
E qui la pioggia è diversa dal solito. Calda, caldissima tra le mie cosce.
Dedicato ad Alex Tatu, tatuante in Sanremo.
FalcoSirene
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accidentiaituoiocchi · 3 years ago
Note
Pensi che anche il dentista abbia una cotta per te?
Ma figurati ahahah ma la mia cotta è platonica, nel senso che è un bell'uomo e da quello che lo conosco un bravo papà e una persona seria. Tutto molto platonico ⭐
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raffaelealbo · 4 years ago
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Patel et al., "Beauty and the Mask"
Capita spesso che in coda alle casse ci si perda un po' via. La musichetta indistinta che fa da sottofondo alla ricerca degli sconti, le liste semi-infinite da cui scappano sempre beni fondamentali, il tripudio di prodotti di pulizia che mi lasciano sempre perplesso. Se poi, come spesso capita, la lista è fatta da altri familiari, Google deve correre in aiuto. Per capire cosa fossero "le svizzere", o strane marche che hanno smesso di essere prodotte nel '95, spesso nemmeno Google basta, e la solenne massima "chiedi e ti sarà dato" diventa la maledizione dei commessi e delle commesse. Così, alla fine delle capitalistiche fatiche di destreggiarsi tra sconti-non-così-sconti e la tentazione di nascondere un amaro per le lunghe sere d'inverno nelle altrettanto lunghe pieghe dello scontrino, la mente placidamente vaga nei pensieri più stupidi, e capita di soffermarsi ad ascoltare le conversazioni tra chi sta in cassa e i clienti. La cosa bella di un piccolo paese è che, conoscendosi un po' tutti, si può tranquillamente indugiare in chiacchere e racconti anche imbustando con cura le uova. Di solito si parlava del più o del meno, del tempo, delle offerte a punti, della presunta bontà della zucca in offerta. Da marzo scorso, vuoi perché l'unico luogo di socialità a lungo concesso è stato appunto la corsia del supermercato, vuoi perché dopo quaranta anni che fai la spesa nello stesso posto di che cazzo vuoi parlare ancora e la zucca ti fa pure un po' cagare, la pandemia è entrata di rigore nelle brevi ciacole tra le zucchine pesate male e i surgelati di cui non si legge il codice a barre. Una volta, mentre vagavo pensando alla situazione geopolitica della mensole (o meglio, il livello di entropia che potevo permettermi prima che "Una democrazia possibile" mi cadesse in testa), la discussione cominciò a vertere sui "vantaggi delle mascherine". 
Poter sbadigliare in pubblico, facile, veloce, senza l'imbarazzo di mostrare le vergogne che solo un gastroenterologo o un dentista dovrebbero vedere. Poter combattere la brevità della pausa pranzo continuando a masticare con lieve pudore mentre si rientra a lavoro. Un buon modo per proteggersi dal freddo senza sembrare un ladro in passamontagna o un motocilista fallito. Un notevole risparmio in rossetto, lucidalabbra e burro cacao. Mentre tornavo a casa, carico di borse e già pentendomi dell'amaro alla liquirizia in offerta, ci riflettei meglio. Da marzo, tra social distancing e mascherine, addio all'alito cattivo altrui e all'ansia repressa del "forse ho sbagliato a mangiare aglio olio e peperoncino prima di uscire". O arrivederci alla fatica di dover decifrare i segni imbarazzati che altri ti fanno per segnalare la scomoda presenza di un pezzettino di prezzemolo tra i tuoi denti. Ma soprattutto, addio alla fatica di perfezionare i sorrisi finti incontrando persone. Basta un ghigno alla Joker che in qualche modo arrivi fino agli occhi e hai vinto. Tu gli auguri la morte e lui non se ne accorgerà nemmeno. Oppure il poter, con un labiale degno dei migliori film muti, insultare Sant'Ableberto, vescovo di Cambrai e Arras, senza che l'eventuale interlocutore se ne accorga, soprattutto se ti sta chiedendo per la decima volta "Scusami, sai per caso dov'è il LavaInCera leggero al Cedro?". O il poter canticchiare per strada senza che un seriamente preoccupato automobilista si fermi ad accertare le tue condizioni psicofisiche, soprattutto dal momento in cui l'ala di psichiatria fa da sfondo alle tue perfomance canore. Poi, sì, sono scomode come la merda e chi porta gli occhiali credo passi metà del suo tempo a insultare lo sventurato che, mangiando un pangolino, ci ha condannati a tutto questo. Però dai, alle volte sono anche belline. Da quelle un po' imbarazzanti col Leone di San Marco (di cui una è da me gelosamente conservata come prova del nazional-provincialismo veneto) ci siamo evoluti. Paiette e macchie di leopardo per le signore che non temono la propria età, squadre del cuore per vecchi aficionados, loghi aziendali per i dipendenti modello, personaggi dei cartoni animati per i bambini. Ogni tanto capita che ti dimentichi pure di averla addosso, e finisci a tentare di riscaldarti le mani con il fiato, ritrovandoti pieno di vergogna e ringraziando il cielo che solo la tua mascherina e le brutte azalee che ci sono ritratte sopra ti hanno visto. E ha pure reso felici i chirurghi estetici. Uno potrebbe pensare che le operazioni alla parte bassa del volto siano aumentate. Nelle settimane dopo un'iniezione di botox, di solito, le labbra non sembrano belle e levigate canoe venezuelane, ma petroliere texane che si sono un po' lasciate andare. Prima, indossare una mascherina così a caso per strada ti faceva sembrare un igienista dentale uscito di fretta da lavoro. Ora, con il botox ben nascosto dal Leone di San Marco, sei solo un bravo cittadino che rispetta i DPCM. E dopo la pandemia potrai dare il merito a impacchi di zenzero o ad altre cure naturali miracolose. E invece no. Essendo gli occhi l'unica parte visibile agli estranei, è proprio lì che si stanno concentrando le operazioni. C'è un altro vantaggio mascherato. Molto tempo fa, nel breve periodo in cui le biblioteche sono tornate aperte, stavo facendo pausa con un altro studente, in un momento di comune disperazione. Commentando la nuova bibliotecaria, se da parte mia il "è un sacco carina" stava a significare, da bravo omosessuale che alle volte si dimentica che per un etero le parole hanno altri significati, la sua disponibilità, la gentilezza, la simpatia, per l'altro "carina" era nel suo vero significato etimologico. "Si ma no". Nel senso, con la mascherina, era figa, senza, no. E mi raccontò di quante altre volte questa stessa situazione si era presentata. E a quanto pare, è vero. Accompagnato dal liquore alla liquirizia (fa schifo, ma piace), ho scovato questa ricerca in cui dimostrano che, con mezza faccia coperta, siamo tutti più fighi.
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nanossaestante · 4 years ago
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Hermione não é uma personagem de verdade
No Portuguese? Read in English.
By Carols
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Hermione Granger não é uma personagem de verdade. Pronto. Falei. Podem me queimar na fogueira. Mas me escute (ou, no caso, leia): a Hermione não existe como um indivíduo dentro da série. Ela existe como uma enciclopédia ambulante disponível para consulta pelo Harry a praticamente qualquer momento. E talvez você esteja lendo isso e está pensando: "Não, a Hermione é bem mais do que isso." Mas pensa a respeito: sabemos NADA sobre a vida da Hermione. Aqui está uma lista de coisas que não sabemos sobre a Hermione que me incomodam:
Qualquer coisa sequer sobre os pais dela. Sabemos que eles são dentistas. É isso, acabou. A única vez que conseguimos mais do que Sr. e Sra. Granger é quando a Hermione os faz acreditarem que se chamam de Wendell e Mônica Wilkins no início do livro 7. A gente acredita que a Hermione procura os pais dela depois da guerra com Voldemort para remover o feitiço, mas "NUNCA EM MAIS DE MIL PÁGINAS" isso é de fato mencionado.
A vida dela antes de Hogwarts. Ela tinha amigos? Podemos presumir que talvez não, porque ela não é exatamente popular quando ela chega em Hogwarts, mas não sabemos se ela sempre foi meio chata assim. Será que ela tinha amigos e aí ela só nunca mais falou com eles? Se esse é o caso, consigo imaginar que ela corta laços, porque como que ela iria começar a encobrir o fato de que ela vai para um internato mágico? Mas eu tenho que imaginar isso, porque NA VERDADE EU NÃO SEI.
Por que ela tem tanto medo de ser expulsa? A frase famosa do livro 1 "Ou pior, expulsos" é meio que uma piada - ela valoriza a vida dela dentro de Hogwarts mais do a vida dela de fato (kkk). Mas por quê? De novo, sou forçada a inventar motivos para esse tipo de pensamento: ela não consegue voltar para uma vida de trouxa normal agora que ela sabe que magia existe. Mas essa é a minha projeção na Hermione, pois seria como eu me sentiria se eu descobrisse que magia é real.
O motivo do medo enorme dela de falhar. O pior medo dela com 13 anos é a professora McGonagall falar para ela que ela tomou bomba em tudo. E esse medo continua até quando ela tem 15 anos, porque ela pergunta à McGonagall o que acontece com alunos que não passam em todos seus N.O.M.s. Por que ela sente a necessidade de memorizar metade (se não todos) dos livros-textos antes mesmo do início das aulas? Ela até associa sucesso acadêmico com estar salva de expulsão no livro 1. Lembra? Ela fala que está disposta a ir com Harry para salvar a pedra, até quando Harry a lembra do risco de serem pegos fora das suas camas, porque ela tirou 112% na prova de Feitiços. "Eles não vão me expulsar depois dessa."
Por que a Hermione não existe longe do Harry e do Ron? Hermione parece disposta demais a largar seus pais para passar seu tempo com os dois. No quarto livro, faz até sentido ela ir passar as férias na Toca por causa do Campeonato Mundial de Quadribol, mas e no quinto livro? A altura a Hermione já não passa o Natal com seus pais desde os 11 anos. Então eles planejam uma viagem de esquiar em família, mas NÃO. Ela dá bolo e vai passar o Natal no Largo Grimmauld, número 12. Porque a Hermione só pode existir se ela estiver na presença do Harry e/ou Ron. Quando os dois estão bravos com ela por causa da Firebolt no livro 3, ela é relocada para a casinha do Hagrid até que precisam dela de novo.
Por que a Hermione não podia simplesmente manter sua aparência? Ron só nota ela como uma garota DEPOIS que ela encolhe os dentes da frente. Como alguém que passou uma boa parte da infância com vergonha dos dentes da frente, o fato de que Você-Sabe-Quem (e não, não é Voldemort) só usa magia para fazer Hermione ser desejável me deixa puta. A mesma coisa vale para o cabelo dela só ser visto como elegante depois que ela usa uma quantidade enorme de uma poção para cabelo (em outras palavras, depois de fazer uma progressiva *mágica*). O Viktor Krum pode até ter tido interesse nela antes do rolê dos dentes, mas novamente não sabemos de verdade.
Agora, eu sei que a série se chama Harry Potter. Eu sei que a Hermione não é a personagem principal, então tecnicamente não precisamos saber muito sobre ela. Mas com coisas como Pottermore e o hábito da autora-que-não-deve-ser-nomeada de fazer retcons sobre o universo de Harry Potter, aprendemos mais sobre Dino Thomas e a vida amorosa da Petúnia do que aprendemos sobre a Hermione. Você sabia que na verdade o pai de Dino era um bruxo que foi morto por Comensais da Morte durante a primeira guerra dos bruxos? E que o motivo pelo qual Dino não sabia que ele era na verdade mestiço era porque o pai dele nunca contou que era bruxo para a mãe para proteger os dois? E QUE A HISTÓRIA DE AMOR ENTRE A PETÚNIA E VALTER É NA VERDADE SUPER FOFA? Mas isso fica para outro dia.
Eu não tenho uma conclusão para isso, só uma vontade de compartilhar minha raiva com o mundo. Eu sei que muitos de nós crescemos admirando a Hermione e sua inteligência. Mas à medida que fico mais velha, não consigo me livrar da sensação de que a gente estava só admirando um traço de personagem básico ao invés de uma pessoa completa.
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lascrittricedeltreno · 4 years ago
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Chiedo cortesemente a mia madre se il suo dentista (dove ho l'appuntamento domani) é bravo, fa male e tutto.
Mi fa "se devi andare lì ed essere terrorizzata, non ci vai e ti tieni il dolore". (Anche se non ho dolore)
Quindi uno che deve essere operato urgentemente e ha il terrore anche della minima stronzata, non deve operarsi, secondo il suo ragionamento.
Bello eh, manco mia madre sembra
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cossssmuses · 1 year ago
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𝐩𝐞𝐫𝐬𝐨𝐧𝐚𝐠𝐞𝐧𝐬.
daqui mesmo.
ALICE G. CAMPOS, sempre morou aqui, tem 26 anos e se parece muito com ALBA BAPTISTA. Ele trabalha como ENFERMEIRA e faz parte da comunidade muito feliz da Vila dos Pelicanos.
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AUGUST FINCH, sempre morou aqui, tem 35 anos e se parece muito com LUCAS BRAVO. Ele trabalha como DENTISTA e faz parte da comunidade muito feliz da Vila dos Pelicanos.
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DANIEL STONE, sempre morou aqui, tem 26 anos e se parece muito com MATTHEW BROOME. Ele trabalha como ESCRITOR e faz parte da comunidade muito feliz da Vila dos Pelicanos.
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de fora.
GWEN WILEY, que veio de VANCOUVER, tem 22 anos e se parece muito com RUBY CRUZ. Ela trabalha como ATENDENTE e faz parte da comunidade muito feliz da Vila dos Pelicanos.
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encvnto · 3 years ago
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Taylor Swift
                             (   send  me  a  fc  and  i’ll  make  up  a  character  on  the  spot !   )
pausa para as confissões de uma ex player do cursed : mas desde que abriu as vagas dos guardiões, uma das vozes da minha cabeça só fica dizendo que a taylor ia ser perfeita pra fada dos dentes. minha loira de odonto e eu posso provar !! jakshak por causa disso vou jogar aqui na roda a wendy meneghel. não, o sobrenome é apenas uma coincidência, porque, infelizmente, wendy nada tem a ver com a rainha dos baixinhos a não ser o cabelo louro e o jeito com crianças. inclusive, durante a adolescência, até ganhou uns trocados como babá na vizinhança. ao invés de artista, ela descende de uma longa dinastia de guerreiros bucais e construtores de sorrisos, também conhecidos como os bravos dentistas desse país ! os meneghel são uma familia grande, nove em cada dez são dentistas ( dos irmãos dela, esse um que sobrou foi o seu irmão lucas, que renegou todas as suas origens e foi ser confeiteiro ... ). se só tem três neurônios ou se é na realidade muito inteligente, nem eu sei, sos, mas a wendy é bem fofa. tudo bem que também é a doida que sempre tá passando fio dental e cantando a musica do chip skylark dos dentes, né, mas compensa pois ninguém consegue negar algo pro sorriso dela. um tanto mimadinha, admito. sempre foi bem exibidinha, do tipo que acreditava e queria também ser celebridade. a chance pra isso veio quando conseguiu entrar no bbb, onde suas reações bem espontâneas renderam altos memes. ao invés de romance com o cantor esquerdomacho, protagonizou muitas discussões, pois nem mesmo cuidar de crianças deu essa paciência pra ela. ew, diz a mulher que na verdade foi trouxa pelo crossfiteiro. que carma, hein.
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carolinerecords · 4 years ago
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I CASINI DI SHEA
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I Casini di Shea sono le scimmie dell’underground italiano. Non hanno regole, perché non ce ne sono. Si formano negli ultimi giorni del novembre 2019. Sono Mauro Mariotti alla voce e chitarra, Andrea Marcellini al basso, Simone Buoncompagni alla batteria. Il gruppo fa il suo esordio il 25 giugno 2020 con il video/singolo di ‘Sostanze’, in anteprima su Indie for Bunnies. A tre mesi di distanza, il 25 settembre 2020, vede la luce ‘Parco Gonzo’, il loro EP di debutto. Il disco è stato registrato in presa diretta su un multi traccia, per catturare l’immediatezza e la potenza del suono nel momento in cui nasce, all’insegna del DIY più genuino.
ASCOLTALO QUI > PARCO GONZO
1 - Ti svegli su un isola deserta. No panic: hai potuto portare con te tre cose e una di queste è un album.
- Mauro: ah finalmente... Porterei un machete, un accendino e come album “Sabotage” dei Black Sabbath. Andrea: d’istinto direi In Utero dei Nirvana, ma su un’isola... meglio il ‘The Very Best of” dei The Beach Boys (quello con la copertina giallo-blu e il tipo che fa surf). Il sole, il caldo e il mare li passa la casa. Simone: un costume, un cappello e Pet sounds dei Beach Boys.
2 - On the road: c'è un’ autoradio con dentro una musicassetta. Dentro ci sono almeno tre canzoni da cantare a finestrino aperto.
- Mauro: Led Zeppelin “Immigrant Song”, The Doors “Break On Through (To The Other Side)”, Nirvana “Aneurysm”. Andrea: “Common People” dei Pulp, “In Bloom” dei Nirvana, “Catch The Wind” di Donovan. Simone: faccio fatica a cantare a squarciagola in auto anche se sono solo, al limite in macchina mi metto le dita nel naso ma quello l’abbiamo fatto tutti almeno una volta nella vita.
3 - Hai rimandato, hai rimandato, ma oggi tocca a te. La playlist dal dentista per non sentire il trapano nelle orecchie.
-  Mauro: fortunatamente ho un dentista bravo e con buoni gusti musicali, mi affido a lui. Andrea: l’EP “Premiers Symptomes” degli Air e se la cosa va alle lunghe, aggiungiamo “Filoxiny” degli Skinshape. Simone: non lo so, ma a breve devo togliere i denti del giudizio spero ci sia qualcosa tipo i Melvins.
4 - Qual è il tuo memorabilia musicale a cui non potresti mai rinunciare?
- Mauro: il vinile di “The Madcap Laughs” di Syd Barrett. Andrea: nessuno. Simone: mi viene in mente “Revolver” dei The Beatles che da poco ho ascoltato veramente a fondo, ma di sicuro ce ne stanno altri.
5 - Guilty Pleasure : quella canzone che ti fa vergognare, ma che non puoi proprio fare a meno di ascoltare.
- Mauro: pensandoci bene, in realtà non mi vergogno di nessuna cosa che ascolto. Andrea: “Back for Good” dei Take That. Simone: ma in realtà ne ho più di uno, ma sono “guilty pleasure” necessari. Però se la mettiamo così… “Never, Never Gonna Give You Up” di Barry White.
6 - Film o serie tv : questa volta sceglilo per la colonna sonora.
- Mauro:  tutti i film di Tarantino, in particolare “Death Proof”. Andrea: “Trainspotting”. Serie tv: “I Soprano” e “Breaking Bad”.  Simone: mi viene in mente “Barry Lyndon” di Kubrick.
7 - La chiavetta nello spazio : la band o il musicista di cui la terra non ha proprio bisogno.
-  Mauro: Coldplay... ma ce ne sarebbero anche altri. Andrea: ribalterei la cosa. Più che di artisti, credo ci siano diverse fette di ascoltatori di cui non c’è bisogno. Da quelli con sensibilità musicale ‘’RTL 102.’’, a quelli ‘’ben venga che Manuel Agnelli/X-Factor abbiano restituito visibilità al rock’’, fino a quelli che ogni cosa vomitata dall’industria ‘’indie-mainstream-intellettualoide-stiamo solo creando un prodotto su misura per voi (ma questo non lo sapete e in ogni caso va bene così) perché come tutti siete tremendamente soli e ciò che facciamo è vendervi un lasciapassare aggregativo basato sull’estetica posticcia del gusto artistico elitario, poiché quello di cui avete bisogno, in fondo, è sapere che esista qualcuno con cui interagire (ma rimanete aggiornati perché a tra non molto cambieremo tendenze e gusti)’’ è un: ‘’Wow che figata questo/a/questi!’’ Simone: mmm… cavolo ci andate pesante!
8 - Il 1999 per noi Caroline Records è stato l'anno in cui abbiamo cominciato a diventare quello che musicalmente siamo oggi: tu a che punto eri?
- Mauro: avevo 11 anni. Ascoltavo poca musica, suonavo il flauto alle medie, ma stavo per innamorarmi dei The Beatles. Andrea: gli anni più belli! Già suonavo la chitarra (male, molto male), scrivevo le mie canzoni (bruttine, molto bruttine). Provavo a vestirmi tipo... un po’ Kurt Cobain, un po’ Mark Renton. A fine ‘98 mi tagliai i capelli: da lunghetti con la riga in mezzo a corti e spettinati tipo Graham Coxon dei Blur. Insomma: ero convinto di essere una giovane rockstar e che lo sarei rimasto per sempre (mi viene da piangere…). Simone: sinceramente non ne ho idea, mi ricordo solo che avevo 7 anni.
9 - E invece un album degli ultimi 12 mesi che tutti dovrebbero ascoltare?
- Mauro: ci sono state poche uscite e ancor meno interessanti, però l’unico disco nuovo che ho comprato e consiglio é ‘’Put The Shine On’’ delle Cocorosie. Andrea: “Ummon” degli SLIFT. Simone: “Momentum” dei Calibro 35.
10 - Dal vivo: il miglior concerto che hai visto, quello che rimpiangi di aver perso e quello che non vuoi assolutamente perdere.
- Mauro: il più bello quello dei Verdena al Barfly di Ancona nel 2007, quello che ho perso (pur avendo il biglietto) i Wolfmother. Una band che vorrei vedere presto dal vivo sono gli Zen Circus. Andrea: il migliore… non saprei davvero. Quello che rimpiango i Nirvana (per una questione d’età). Quello che non voglio assolutamente perdere: il nostro. Simone: in realtà ho visto molti bei concerti, anche e soprattutto in piccoli posti non necessariamente in luoghi enormi tipo stadi o palazzetti…l’ultimo che ricordo sono i Tame Impala.
11 - Si apre il sipario: con quale grande artista vorresti condividere il palco almeno una volta nella vita?
- Mauro: sicuramente Jack White Andrea: non ne ho idea. Simone: ci credi se ti dico che non lo so?
12 - Pizza, Netflix e passeggiata col cane: oltre ai siiti cliché, com’è stato il tuo rapporto con la musica durante il lockdown? Cosa hai creato e cosa hai ascoltato?
-  Mauro: ho avuto modo di raccogliere tutti gli appunti e spunti musicali per creare nuove cose. Come ascolti é stato molto vario: dal reggae, allo stoner/doom rock fino ai mantra indiani. Andrea: con il gruppo ci siamo occupati del mix e del master dell’ep, a distanza. È stato un lavoro infinito! Ho scritto un po’ di cose, guardato molti film e serie tv. In quanto ad ascolti... nulla in particolare. Simone: ho ascoltato un po’ di tutto. Ho guardato invece tantissimi film.
13 - Adesso chiudi gli occhi e quando li riapri il calendario recita “Agosto 2021”, dove sei e cosa stai facendo con la tua musica?
-  Mauro: spero di essere con la mia band a suonare finalmente da qualche parte. Andrea: spero di essere da qualche parte con Mauro e Simone a fare musica e suonare con tanta passione. Prima davo la passione per scontata, ora no. Simone: partecipiamo a un bel festival di musica, soundcheck, caldo, sole, molta bella gente.
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forzaroma1world-blog · 6 years ago
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Articolo interessantissimo sugli spazzolini elettrici. In Italiano.
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daisantosposts · 6 years ago
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Dr.Tentação
Era dia da minha primeira consulta em uma clínica odontológica, eu estava sentada na sala de espera lendo um livro, quando de repente escutei uma voz muito boa de ouvir, chamar pelo nome, levantei meus olhos que estavam emclinados no livro, e lá estava ele na minha frente, com um sorriso largo que parecia sair flashes de luz, sorri para ele e caminhei em sua direção, ele caminhou um pouco a frente me conduzindo até seu consultório, ele parou na porta e ainda me olhando todo sorridente, pegou na minha mão me comprimentando, nesse momento percebi nele uma rápida levantada de sobrancelha, como se ele estivesse surpreso ao me ver, mas não levei tão à sério esse sinal do subconsciente dele.
Entrei no consultório sentido tremores, tudo que eu pensava era “ Meu Deus estou sentindo algo, será que vou sobreviver a isso?”
Ele pediu que eu me deitasse na poltrona, então deitei e meu coração começou acelerar fortemente, parecia que eu ia morrer, pois ele estava enclinado quase em cima de mim, olhando minha boca, eu estava nervosa e buscando onde centralizar os meus olhos, para não correr o risco de olhar no rosto dele, mas foi inevitável! Eu cuidadosamente dei uma rápida olhadinha nos olhos dele e achei atraente, ver ele concentrado no que estava fazendo.
Essa primeira consulta foi rápida, ele só tirou o molde do dente, eu teria que voltar dentro de um mês, para o próximo procedimento.
Passou-se um mês, chegou o dia de retorno com o Dr.tentaçao, sentada na sala de espera folheando uma revista, chega ele e me chama pelo nome, nessa segunda vez ele não estava sorridente, seu tom de voz estava diferente, me encarou com um olhar sério, tipo se fazendo de resistente, à princípio achei que ele estaria bravo com algo, mas quando entrei no consultório, ele começou a falar normal, olhando nos meus olhos, esses olhares eram fixos e profundos, pareciam penetrar a minha alma.
Às vezes, eu tinha a sensação de que ele sentia um pouco de dó em cuidar do meu dente e eu sentir dor, então resolvi fazer uma brincadeira... quando ele apertou massa no meu dente, fiz sinal de dor, e ele saltou da cadeira assustado, eu não aguentei e comecei a rir, enquanto ele ficou parado observando.
Terminado o procedimento do dia, me levantei da poltrona e nos despedimos. Engraçado que nossas despedidas sempre rolava um olho no olho, um ar de quero saber mais sobre você ou quero te dizer algo.
Nessa segunda consulta, percebi que não só eu estava atraída por ele, mas havia a possibilidade dele também sentir o mesmo, através do olhar e sua postura toda voltada para minha direção, demonstrando estar aberto , como se ele estivesse dizendo “estou aqui, aberto para conversar e descobrir coisas sobre você”.
Essa possibilidade dele também estar interessado, foi confirmado, assim que eu sai do consultorio dele e sentei novamente na sala de espera, pois eu teria que entrar em mais um consultório, com outra dentista.
Enquanto, eu aguardava ser chamada, o Dr.tentação saiu da sala dele, para pedir alguma coisa para a moça da recepção, nesse momento eu fingi estar entertida olhando meu celular, mas eu estava sentada em um ângulo, que eu conseguia ver ele, e enquanto ela providenciava o que ele havia pedido, percebi que ele me olhava, foi assim que eu tive a certeza do interesse dele.
Dia da terceira consulta. Cheguei na clínica bem atrasada, a consulta estava marcada para às nove e meia da manhã, mas acabei chegando atrasada, por volta das dez, devido a um ônibus que peguei, lento mais que tudo.
Cheguei na clínica, a moça da recepção disse que a agenda dele estava cheia, mas a doutora chefe escultou a conversa e pediu que a moça subisse para perguntar se ele poderia me atender, lá foi ela subindo as escadas para perguntar... eu só imaginava ela descendo e falando pra eu voltar na próxima semana, mas para o meu alívio... ela disse a frase mais linda que eu poderia ouvir naquele momento tenso “pode subir”, eu subi, mas com rosto queimando de vergonha.
Sentei na sala de espera e logo ele apareceu com um sorriso largo, demonstrando alegria em me ver, esse momento me deixou desconcertada.
Entrei muito sem graça no consultório dele, pedi desculpa pelo atraso e ele disse algo que me deixou ainda mais sem jeito e acabei ficando em silêncio.
“ você pode!" pensei comigo... como assim eu posso? Fiz um comentário para quebrar o gelo, comentei que hoje ele iria mecher em uma boca de lata, pois eu havia colocado o aparelho, ele disse “você ficou bonita”, agradeci pelo elogio e deitei na poltrona para que ele iniciasse o serviço.
As frases dele ficaram martelando na minha cabeça, eu me perguntava se ele só estava sendo educado, divertido ou estava realmente querendo se aproximar, mas não demorou muito para minhas dúvidas desaparecerem.
Ele foi se aproximando lentamente, comentou que hoje estávamos combinando, pois nós dois estavamos de roupa vermelha. Ele demonstrou interesse, me fazendo várias perguntas pessoais, dei breves respostas, também fiz algumas perguntas para ele, se namorava, ele disse que estava separado à nove meses, ele me perguntou o mesmo e respondi que eu também estava separada à seis meses, rolou um clima muito bom entre nós naquele momento, nos olhavamos muito, eram olhares intensos, olhavamos e sorríamos o tempo todo, ele era atencioso,enquanto conversavamos ele acariciava meu rosto, meu braço e me olhava tão profundamente nos olhos, que parecia enchergar todo meu ser, meu coração batia muito forte, havia uma inquietação interna, eu estava ansiosa para sentir a boca dele encostando na minha, mas me sentia travada ao mesmo tempo.
Ele também queria o mesmo, pois continuou flertando comigo, enquanto mechia no meu dente. Ele passou uma cola no dente que eu tinha que ficar alguns segundos com a boca aberta, até secar.
Não sei o que me deixava mais nervosa, ficar com a boca aberta esperando a cola secar, ou ver ele me olhando enquanto eu estava com a boca aberta rsrs...
Secou, e na hora de levantar...Esse foi o momento mais incrível!
Ele me puxou para perto dele, e ficamos nos olhando e sorrindo um para o outro de mãos dadas, pareceu coisa de filme de Hollywood, meu coração estava saltando dentro do peito e dava para perceber que ele estava sentindo o mesmo que eu, coração acelerado, respiração intensa causada pela ansiedade em sentir nossos lábios se tocando, nossos corpos se abraçando, mas cometi um erro... assim que ele foi se aproximando mais, para me beijar, tive o preconceito de achar que talvez, eu estaria sendo fácil, então rapidamente virei o rosto, cortando todo o clima, ele percebeu, mas ainda assim me abraçou forte e permanecemos abraçados, ele demostrou no forte abraço, um forte desejo de estar comigo e não soltar, foi muito especial ter ele por perto, sentindo o mesmo que eu, era tão recíproco.
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